ENC 2003 MATEMÁTICA. Questão 1. 0 x 3 e. Questão 2. Questão 3. x 2 + 6xy + 6xy 4y 2, isto é: f(x,y) = x xy 4y 2. (valor: 5,0 pontos) x y 1: 3

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENC 2003 MATEMÁTICA. Questão 1. 0 x 3 e. Questão 2. Questão 3. x 2 + 6xy + 6xy 4y 2, isto é: f(x,y) = x xy 4y 2. (valor: 5,0 pontos) x y 1: 3"

Transcrição

1 Questão a) A região de itegração é a região hachurada em: 0 x 3 e x : 3 x x b) I e ddx e dxd x 3 (valor: 0,0 potos) c) I e. x d 3. e d e e Questão a) Os elemetos do grupo G são as classes a que pertecem os úmeros primos com 8, ou seja: G { _ ;5;7;;3;7 _ }. (valor: 0,0 potos) b) De fato, g _ 5, pois 5 0 (mod 8) ; (mod 8) ; (mod 8) ; (mod 8); (mod 8) e (mod 8) (valor: 0,0 potos) Questão 3 6 x x + 6 a) f(x,) [x,] [ x ] 6 4 6x 4 x + 6x + 6x 4, isto é: f(x,) x + x 4. λ 6 b) Para achar os autovalores de A, resolvemos a equação det(a λ I) λ ou (λ 5) (λ + 8) 0, obtedo λ 5 e λ 8. Para λ 5, um autovetor x x 3 satisfaz 4x + 6 0, ou seja, é um múltiplo de. Para λ 8, um autovetor x satisfaz 9x + 6 0, ou seja, x é um múltiplo de. 3

2 Portato, um par de autovetores ortoormais de A é 3 e Basta, etão, tomar P ; como P é ortogoal, P P t. De fato: P A P que é uma matriz diagoal. (valor: 0,0 potos) c) Se [ x ] 3 x 3 3 etão f(x,) v t 5 0 A v ( Pv) tapv vtptapv vt v 5x Observação: O graduado ão é obrigado a seguir a sugestão de usar autovetores ortoormais, podedo usar autovetores ortogoais; isso permitiria, o item c), respostas da forma k(5x 8 ), k positivo. Questão 4 a) p(x) é de grau e p'(x) de grau, logo q(x) deve ser do º grau, isto é, da forma q(x) ax + b. Sedo x + a x a x + a 0 (ax + b) [x + ( ) a x a ], efetuado-se o produto e igualado-se os coeficietes de x, obtém-se: a., dode a /. Fazedo-se x 0 b., tem-se q(x) (x x 0 ). b) Da equação qp' p 0 temos (x x 0 ) p' p 0, que é uma equação diferecial de variáveis separáveis. Nos potos em que p 0 e x x 0 é possível separar as variáveis, fazedo a divisão por (x x 0 )p: p' p x x, cuja solução é: l p l x x 0 + c ou p(x) k. x x 0 para uma costate k positiva ou p(x) k (x x 0 ) para 0 uma costate real ão ula qualquer. Observações: A solução p 0 é solução dessa equação, mas tem a derivada ideticamete ula, ão satisfazedo, portato, a codição do problema dado. Nos outros casos, por cotiuidade ou verificação direta, p(x) é solução da equação mesmo o poto x 0 em que se aula. Tem-se, etão, que todos os poliômios da forma k (x x 0 ), com k 0, são divisíveis por sua derivada e, pelo raciocíio acima, só estes satisfazem essa propriedade. Questão 5 ( f. X a) ) ( f. X + ) ( f. X ) + 3 X X X div( fx ) f f + X f f X X 3 f div X f X x z x z x z f f f x z b) div (f f ) f div f + f f f f f f + f. x z

3 c) f S N ds f N ds S e, pelo Teorema de Gauss Ostrogradsk, segue f NdS div f dv, ode dv é o elemeto de volume de B. S B Substituido, a fórmula o item b), as codições do item c), tem-se 5 f f div f + f f f div f + f f div f + f. Daqui, sedo f ão ula, div f 3. Dode: B div 4 π f dv 3 dv 3. 4π. B 3 (valor: 0,0 potos) Questão 6 a) De fato, multiplicado 0 < x < por x > 0, tem-se 0 < x < x. Multiplicado-se 0 < x < por tem-se 0 < x < 4, dode 0 < x < x < 4 e, cosiderado as raízes quadradas 0 < x < f (x) <. b) Mostremos que, pela defiição e pelo item a), a seqüêcia a está bem defiida e é crescete e limitada superiormete. Com efeito, a, etão 0 < a <. Tem-se que a está bem defiido e 0 < a < a <. Supohamos que 0 < a < a <... < a < a < ; ovamete, tem-se pelo item a) que a está bem defiido e 0 < a < a <. Ou seja, a seqüêcia dada é crescete e limitada superiormete ( é cota superior), sedo, portato, covergete. c) O limite existe e pertece ao itervalo ], ]. Além disso, pela cotiuidade de f, obtém-se lim a+ lim f(a ) f(lim a ) ou seja, lim a f(lim a ). Assim, lim a é uma solução da equação x f(x), o itervalo ], ]. Ora, as soluções de x x são as soluções de x x, que são 0 e, logo a úica solução o itervalo em questão é, dode lim a. (valor: 0,0 potos) a alterativa de solução: b) a / ; a ( /+ ) / /(+/) ; mostraremos por idução que a seqüêcia costitui-se de potêcias com base cujos expoetes são as reduzidas (somas parciais) da série geométrica de razão e º termo iguais a ½. Com efeito, supodo que a ( )..., teremos a + ( ) ( ). + Sedo covergete a série dos expoetes (série geométrica de razão ½ < ), pela cotiuidade da expoecial de base, segue que a seqüêcia a é covergete. lim ( ) c) Pela cotiuidade da expoecial, o limite em questão é: lim a Como , tem-se afial: lim a. - 3

4 3 a alterativa de solução: b) Pelo item a), a fução f leva o itervalo [, ] ele próprio e, sedo f '(x), tem-se que f '(x) é positiva e decrescete, etão, x o itervalo em questão, f '(x) f ' ( ) < 0,6 <. Ou seja, f é uma cotração do itervalo [, ] ele mesmo e, pelo Teorema do Poto Fixo de Baach, qualquer seqüêcia defiida por a + f (a ) com a [, ] coverge para o úico poto fixo dessa cotração esse itervalo. c) Pelo Teorema do Poto Fixo de Baach, esse limite é o úico poto fixo da cotração f o itervalo [, ]. Calculado as soluções de x x, tem-se que elas são as soluções de x x, que são 0 e. O poto fixo o itervalo em questão é, portato, x, dode lim a. Observação: Uma 4 a alterativa será refazer a prova do Teorema do Poto Fixo de Baach, para este caso especificamete, mostrado que a seqüêcia dos a é de Cauch, usado um majorate meor que para a derivada de f, que, o caso, pode ser 0,6. Prova-se que 0 < a +p a < (0,6 +p+ + 0,6 +p ,6 + 0,6 ) (a a ) e os demais resultados se seguem de raciocíios aálogos. 5 a alterativa de solução: Provaremos diretamete que lim a. Primeiramete, observemos que a e que, se a, etão a + a, o que prova, por idução, que a para todo atural. a a a. a + a a a Daí, a 0 a para todo atural, e, pelo teorema do cofroto (saduíche), lim a. 4

5 Questão 7 π π a) A altura máxima será igual a metros. A velocidade agular será de rad/s π b) É falsa porque a altura do passageiro para t 5s será igual a + 5 5cos ,4 m < 8 m. c) Aos 75s a altura será igual a cos π ,6 m. 60 πt d) ht () 7 5. cos, para t etre 0 e h t Questão 8 a) Fazedo u bt, tem-se: dt du ; u b, se t ; u ab, se t a. Daí,. du du b a ab b dt. u ab ab dt t b b b u b t b) l ( ab ab ) dt b dt ( ) ( ). ab dt b dt a dt l b l a t t b t t t (valor: 0,0 potos) (valor: 0,0 potos) Questão 9 a) Seja F o úmero de faces e A o úmero de arestas do poliedro em questão. A soma dos âgulos iteros de cada face é igual a ( ). 80 o, ode é o úmero de lados dessa face. A soma S de todos os âgulos iteros de todas as faces do poliedro será: F F F S.... ( ) 80 Mas (.. k ) k k F 360 A 80 F ( A F ) porque cada aresta do poliedro k k k é lado de de suas faces. A fórmula acima agora segue da aplicação da Fórmula de Euler: V + F A +, ou: A F V. (valor: 0,0 potos) b) V A + F c) Aida que fosse possível que cada par destes 5 vértices fosse ligado por uma aresta, o úmero máximo de arestas seria C 5 (5.4)/ 0< 5. 5

6 Questão 0 a) De acordo com os PCN, os jogos ) são objetos socioculturais em que a Matemática está presete; ) são atividades aturais o desevolvimeto dos processos psicológicos básicos; 3) exploram o fazer sem obrigação extera e imposta ; 4) podem ser usados, para criaças, como jogos de exercícios para ateuar a dificuldade com a repetição de atividades; 5) ajudam o trabalho com símbolos, coveções e regras; 6) desevolvem a percepção da depedêcia da jogada do outro, o que dá lugar a um tipo de aálise mais profuda, com estudo de vários casos; 7) represetam uma coquista cogitiva, emocioal, moral e social; 8) costituem um desafio geuío e provocate que gera iteresse e prazer. b) Se o primeiro jogador escolhe x, x 7, a soma passará a ser 3 + x. Essa soma está compreedida etre 33 (iclusive) e 39 (iclusive). Bastará ao segudo jogador escolher 8 x, o que é permitido porque 8 x está compreedido etre (iclusive) e 7 (iclusive), e auciará a soma 3 + x + 8 x 40, gahado o jogo. c) 3 é posição gahadora, coforme exposto o item aterior. Raciocíio aálogo mostra que são gahadoras as posições 4, 6, 8. O segudo jogador pode gahar sempre, respodedo a cada escolha x do adversário com a escolha 8 x. d) Progressões aritméticas. Questão Nessa questão, espera-se que o formado escolha uma estratégia e defeda coeretemete essa estratégia. Por exemplo: Uma possível justificativa para o iício do estudo da Geometria pelos objetos tridimesioais é que estes são parte itegrate da realidade do aluo: ele lida com caixas, joga bola, usa latas, etc. A apredizagem se tora mais fácil ao lidar com objetos cocretos do que com abstrações, as quais ão devem preceder os exemplos cocretos. A partir daí são itroduzidas as figuras de dimesão meor como faces, arestas e vértices de poliedros, etc. A ordem de Euclides permite mais facilmete um ecadeameto lógico. Uma possível justificativa para a ordem de Euclides é que o aluo também lida com paredes, tampos de mesas, letras, etc. que servem como modelos cocretos de coceitos abstratos. (valor: 0,0 potos) Questão a) Cabri (programa fracês Cabri Géomètre), GEOPLAN, Geometer s Sketchpad, Ciderella, Geometric SuperSupposer, Geometr Ivetor são algus deles. Em lihas gerais, cada um deles, de acordo com seus recursos, traça figuras como se usássemos régua e compasso; permite a trasformação de figuras, matedo propriedades selecioadas e forece medidas. (valor: 0,0 potos) b) Deverão ser idicadas duas vatages, como por exemplo: seu caráter exploratório; a facilidade de costruir uma grade quatidade de exemplos, com escalas mais precisas; visualização do resultado da aplicação de trasformações. c) Poderá ser apresetado qualquer dos exemplos a seguir. Num triâgulo isósceles, a altura, a mediaa e a mediatriz relativas ao lado diferete coicidem. Em qualquer triâgulo, as alturas relativas aos 3 lados se ecotram um mesmo poto. Propriedades aálogas para bissetrizes, mediaas e mediatrizes. Um quadrilátero com 4 lados cogruetes pode ão ter os 4 âgulos cogruetes. Um triâgulo com os 3 lados cogruetes tem, ecessariamete, os 3 âgulos cogruetes. Num plao, o lugar geométrico dos potos cuja soma da distâcia a dois outros é costate é uma elipse. 6

Elevando ao quadrado (o que pode criar raízes estranhas),

Elevando ao quadrado (o que pode criar raízes estranhas), A MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO, Vol. Soluções. Progressões Aritméticas ) O aumeto de um triâgulo causa o aumeto de dois palitos.logo, o úmero de palitos costitui uma progressão aritmética de razão. a a +(

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ao 00 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I 1. Como a probabilidade do João acertar em cada tetativa é 0,, a probabilidade do João acertar as tetativas é 0, 0, 0, 0,

Leia mais

Solução Comentada Prova de Matemática

Solução Comentada Prova de Matemática 0 questões. Sejam a, b e c os três meores úmeros iteiros positivos, tais que 5a = 75b = 00c. Assiale com V (verdadeiro) ou F (falso) as opções abaixo. ( ) A soma a b c é igual a 9 ( ) A soma a b c é igual

Leia mais

Exponenciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares

Exponenciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares Expoeciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares 1 Prelimiares Lembremos que, dados cojutos A, B R ão vazios, uma fução de domíio A e cotradomíio B, aotada por, f : A B,

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na fgv

CPV O cursinho que mais aprova na fgv CPV O cursiho que mais aprova a fgv FGV ecoomia a Fase 0/dezembro/0 MATEMÁTICA 0. Chamaremos de S() a soma dos algarismos do úmero iteiro positivo, e de P() o produto dos algarismos de. Por exemplo, se

Leia mais

MATEMÁTICA II. 01. Uma função f, de R em R, tal. , então podemos afirmar que a, b e c são números reais, tais. que. D) c =

MATEMÁTICA II. 01. Uma função f, de R em R, tal. , então podemos afirmar que a, b e c são números reais, tais. que. D) c = MATEMÁTCA 0. Uma fução f, de R em R, tal que f(x 5) f(x), f( x) f(x),f( ). Seja 9 a f( ), b f( ) e c f() f( 7), etão podemos afirmar que a, b e c são úmeros reais, tais que A) a b c B) b a c C) c a b ab

Leia mais

Matemática. Binômio de Newton. Professor Dudan.

Matemática. Binômio de Newton. Professor Dudan. Matemática Biômio de Newto Professor Duda www.acasadococurseiro.com.br Matemática BINÔMIO DE NEWTON Defiição O biômio de Newto é uma expressão que permite calcular o desevolvimeto de (a + b), sedo a +

Leia mais

Métodos iterativos. Métodos Iterativos para Sistemas Lineares

Métodos iterativos. Métodos Iterativos para Sistemas Lineares Métodos iterativos Métodos Iterativos para Sistemas Lieares Muitos sistemas lieares Ax = b são demasiado grades para serem resolvidos por métodos directos (por exemplo, se A é da ordem de 10000) á que

Leia mais

S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números

S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S Prof. Beito Frazão Pires Uma sequêcia é uma lista ordeada de úmeros a, a 2,..., a,... ) deomiados termos da sequêcia: a é o primeiro termo, a 2 é o segudo termo e assim

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I Resolução do 2 ō Teste - LEIC

Cálculo Diferencial e Integral I Resolução do 2 ō Teste - LEIC Cálculo Diferecial e Itegral I Resolução do ō Teste - LEIC Departameto de Matemática Secção de Àlgebra e Aálise I.. Determie o valor dos seguites itegrais (i) e x se x dx x + (ii) x (x + ) dx (i) Visto

Leia mais

PROVA DE RACIOCÍNIO MATEMÁTICO

PROVA DE RACIOCÍNIO MATEMÁTICO )Uma prova costa de testes de múltipla escolha, cada um com 5 alterativas e apeas uma correta Se um aluo ``chutar`` todas as respostas: a)qual a probabilidade dele acertar todos os testes? b)qual a probabilidade

Leia mais

(def) (def) (T é contração) (T é contração)

(def) (def) (T é contração) (T é contração) CAPÍTULO 5 Exercícios 5 (def) (T é cotração) a) aa Ta ( ) Ta ( 0) aa0, 0 Portato, a a aa0 (def) (def) (T é cotração) b) a3a Ta ( ) Ta ( ) TTa ( ( ) TTa ( ( 0)) (T é cotração) Ta ( ) Ta ( ) 0 aa0 Portato,

Leia mais

( 1,2,4,8,16,32,... ) PG de razão 2 ( 5,5,5,5,5,5,5,... ) PG de razão 1 ( 100,50,25,... ) PG de razão ½ ( 2, 6,18, 54,162,...

( 1,2,4,8,16,32,... ) PG de razão 2 ( 5,5,5,5,5,5,5,... ) PG de razão 1 ( 100,50,25,... ) PG de razão ½ ( 2, 6,18, 54,162,... Progressões Geométricas Defiição Chama se progressão geométrica PG qualquer seqüêcia de úmeros reais ou complexos, ode cada termo a partir do segudo, é igual ao aterior, multiplicado por uma costate deomiada

Leia mais

FUNÇÕES CONTÍNUAS Onofre Campos

FUNÇÕES CONTÍNUAS Onofre Campos OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL III SEMANA OLÍMPICA Salvador, 19 a 26 de jaeiro de 2001 1. INTRODUÇÃO FUNÇÕES CONTÍNUAS Oofre Campos oofrecampos@bol.com.br Vamos estudar aqui uma ova classe de

Leia mais

CAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE

CAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE CAPÍTUO IV DESENVOVIMENTOS EM SÉRIE Série de Taylor e de Mac-auri Seja f ) uma fução real de variável real com domíio A e seja a um poto iterior desse domíio Supoha-se que a fução admite derivadas fiitas

Leia mais

Soluções dos Exercícios do Capítulo 6

Soluções dos Exercícios do Capítulo 6 Soluções dos Eercícios do Capítulo 6 1. O poliômio procurado P() a + b + c + d deve satisfazer a idetidade P(+1) P() +, ou seja, a(+1) + b(+1) + c(+1) + d a + b + c + d +, o que é equivalete a (a 1) +

Leia mais

A exponencial. Praciano-Pereira, Tarcisio

A exponencial. Praciano-Pereira, Tarcisio A expoecial Praciao-Pereira, Tarcisio 25 de jaeiro de 206 préprits da Sobral Matemática o. 206.0 Editor Tarcisio Praciao-Pereira tarcisio@member.ams.org Resumo Estou resolvedo, este artigo, a equação y

Leia mais

Análise Infinitesimal II LIMITES DE SUCESSÕES

Análise Infinitesimal II LIMITES DE SUCESSÕES -. Calcule os seguites limites Aálise Ifiitesimal II LIMITES DE SUCESSÕES a) lim + ) b) lim 3 + 4 5 + 7 + c) lim + + ) d) lim 3 + 4 5 + 7 + e) lim + ) + 3 f) lim + 3 + ) g) lim + ) h) lim + 3 i) lim +

Leia mais

Dessa forma, concluímos que n deve ser ímpar e, como 120 é par, então essa sequência não possui termo central.

Dessa forma, concluímos que n deve ser ímpar e, como 120 é par, então essa sequência não possui termo central. Resoluções das atividades adicioais Capítulo Grupo A. a) a 9, a 7, a 8, a e a 79. b) a, a, a, a e a.. a) a, a, a, a 8 e a 6. 9 b) a, a 6, a, a 9 e a.. Se a 9 e a k são equidistates dos extremos, etão existe

Leia mais

Preliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009.

Preliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009. Medida e Itegração. Departameto de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales 8 de março de 2009. 1 lim sup, lim if Prelimiares 1 Seja (x ), N, uma seqüêcia de úmeros reais, e l o limite desta

Leia mais

XXXIV OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXXIV OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXXIV OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (Esio Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL ) E 6) C ) E 6) B ) D ) C 7) D ) C 7) A ) A ) B 8) B ) B 8) A ) B ) D 9) D ) A 9) B ) E 5) D 0) D 5) A

Leia mais

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD.

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD. Matemática 0. Um losago do plao cartesiao oxy tem vértices A(0,0), B(,0), C(,) e D(,). A) Determie a equação da reta que cotém a diagoal AC. B) Determie a equação da reta que cotém a diagoal BD. C) Ecotre

Leia mais

ITA Destas, é (são) falsa(s) (A) Apenas I (B) apenas II (C) apenas III (D) apenas I e III (E) apenas nenhuma.

ITA Destas, é (são) falsa(s) (A) Apenas I (B) apenas II (C) apenas III (D) apenas I e III (E) apenas nenhuma. ITA 00. (ITA 00) Cosidere as afirmações abaixo relativas a cojutos A, B e C quaisquer: I. A egação de x A B é: x A ou x B. II. A (B C) = (A B) (A C) III. (A\B) (B\A) = (A B) \ (A B) Destas, é (são) falsa(s)

Leia mais

FEUP - MIEEC - Análise Matemática 1

FEUP - MIEEC - Análise Matemática 1 FEUP - MIEEC - Aálise Matemática Resolução do exame de Recurso de 6 de Fevereiro de 9 Respostas a pergutas diferetes em folhas diferetes Justifique cuidadosamete todas as respostas. Não é permitida a utilização

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado MATEMÁTICA 0 Em um paralelepípedo retâgulo,

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 Na figura a seguir, o

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 Na figura a seguir, ABCD

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 O poliômio p( ) 5 04 +

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema III Sucessões Reais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema III Sucessões Reais ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema III Sucessões Reais Tarefa º. Desta figura, do trabalho da Olívia e da Susaa, retire duas sequêcias e imagie o processo

Leia mais

Exercícios de Aprofundamento Matemática Progressão Aritmética e Geométrica

Exercícios de Aprofundamento Matemática Progressão Aritmética e Geométrica Exercícios de Aprofudameto Matemática Progressão Aritmética e b. (Fuvest 05) Dadas as sequêcias a 4 4, b, c a a e d, b defiidas para valores iteiros positivos de, cosidere as seguites afirmações: I. a

Leia mais

Provas de Matemática Elementar - EAD. Período

Provas de Matemática Elementar - EAD. Período Provas de Matemática Elemetar - EAD Período 01. Sérgio de Albuquerque Souza 4 de setembro de 014 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCEN - Departameto de Matemática http://www.mat.ufpb.br/sergio 1 a Prova

Leia mais

Matemática E Extensivo V. 1

Matemática E Extensivo V. 1 Extesivo V. 0) a) r b) r c) r / d) r 7 0) A 0) B P.A. 7,,,... r a + ( ). a +. + 69 a 5 P.A. (r, r, r ) r ( r + r) 6r r r r 70 Exercícios 05) a 0 98 a a a 06) E 07) B 08) B 7 0 0; 8? P.A. ( 7, 65, 58,...)

Leia mais

CAPÍTULO 8. Exercícios Inicialmente, observamos que. não é série de potências, logo o teorema desta

CAPÍTULO 8. Exercícios Inicialmente, observamos que. não é série de potências, logo o teorema desta CAPÍTULO 8 Eercícios 8 Iicialmete, observamos que 0 ão é série de otêcias, logo o teorema desta seção ão se alica Como, ara todo 0, a série é geométrica e de razão, 0, etão a série coverge absolutamete

Leia mais

XX OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA DE SANTA CATARINA Resolução do treinamento 5 Nível 3

XX OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA DE SANTA CATARINA Resolução do treinamento 5 Nível 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PET MATEMÁTICA XX OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA DE SANTA CATARINA Resolução do treiameto 5

Leia mais

2.2. Séries de potências

2.2. Séries de potências Capítulo 2 Séries de Potêcias 2.. Itrodução Série de potêcias é uma série ifiita de termos variáveis. Assim, a teoria desevolvida para séries ifiitas de termos costates pode ser estedida para a aálise

Leia mais

Universidade Federal Fluminense - UFF-RJ

Universidade Federal Fluminense - UFF-RJ Aotações sobre somatórios Rodrigo Carlos Silva de Lima Uiversidade Federal Flumiese - UFF-RJ rodrigouffmath@gmailcom Sumário Somatórios 3 Somatórios e úmeros complexos 3 O truque de Gauss para somatórios

Leia mais

Transformação de similaridade

Transformação de similaridade Trasformação de similaridade Relembrado bases e represetações, ós dissemos que dada uma base {q, q,..., q} o espaço real - dimesioal, qualquer vetor deste espaço pode ser escrito como:. Ou a forma matricial

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A º Teste º Ao de escolaridade Versão Nome: Nº Turma: Professor: José Tioco 9//8 Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar

Leia mais

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,...

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,... Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Sucessão ou Sequêcia Defiição Sucessão ou seqüêcia é todo cojuto que cosideramos os elemetos dispostos em certa ordem. jaeiro,fevereiro,...,dezembro Exemplo : Exemplo

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL. Conceito de derivada. Interpretação geométrica

CÁLCULO DIFERENCIAL. Conceito de derivada. Interpretação geométrica CÁLCULO DIFERENCIAL Coceito de derivada Iterpretação geométrica A oção fudametal do Cálculo Diferecial a derivada parece ter sido pela primeira vez explicitada o século XVII, pelo matemático fracês Pierre

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 4 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na FGV

CPV O cursinho que mais aprova na FGV O cursiho que mais aprova a FGV FGV ecoomia a Fase 0/dezembro/00 MATEMÁTICA 0. Se P é 0% de Q, Q é 0% de R e S é 0% de R, etão P S é igual a: 0 c 0. Dado um petágoo regular ABCDE, costrói-se uma circuferêcia

Leia mais

NOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares.

NOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares. R C : cojuto dos úmeros reais : cojuto dos úmeros complexos i : uidade imagiária: i2 = 1 z Re(z) Im(z) det A : módulo do úmero z E C : parte real do úmero z E C : parte imagiária do úmero z E C : determiate

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Sequêcia Ifiitas Defiição 1: Uma sequêcia umérica a 1, a 2, a 3,,a,é uma fução, defiida o cojuto dos úmeros aturais : f : f a Notação: O úmero é chamado de

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ao 08 - a Fase Proposta de resolução Cadero... Como P µ σ < X < µ + σ 0,94, logo como P X < µ σ P X > µ + σ, temos que: P X < µ σ 0,94 E assim, vem que: P X > µ σ P X

Leia mais

Capítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas

Capítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas Capítulo 3 Sucessões e Séries Geométricas SUMÁRIO Defiição de sucessão Mootoia de sucessões Sucessões itadas (majoradas e mioradas) Limites de sucessões Sucessões covergetes e divergetes Resultados sobre

Leia mais

Aplicações lineares. Capítulo Seja T: a) Quais dos seguintes vectores estão em Im( T )? 1 i) 4. 3 iii) ii)

Aplicações lineares. Capítulo Seja T: a) Quais dos seguintes vectores estão em Im( T )? 1 i) 4. 3 iii) ii) Capítulo Aplicações lieares Seja T: R R a multiplicação por 8 a) Quais dos seguites vectores estão em Im( T )? i) ii) 5 iii) b) Quais dos seguites vectores estão em Ker( T)? i) ii) iii) c) Qual a dimesão

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Questão 3. Resposta. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 2. Questão 3. Resposta. Resposta. Resposta Questão 1 a) O faturameto de uma empresa este ao foi 1% superior ao do ao aterior; oteha o faturameto do ao aterior, saedo que o deste ao foi de R$1.4.,. ) Um comerciate compra calças a um custo de R$6,

Leia mais

Lista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo 1 - Primeira Lista - 01/2018

Lista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo 1 - Primeira Lista - 01/2018 Lista de Exercícios de Cálculo Módulo - Primeira Lista - 0/08. Determie { ( se a seqüêcia coverge ou diverge; se covergir, ache o limite. 6 5 ) } { } { } { arcta(), 000 (b) (c) ( ) l() } { 6 000 } { 4

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A º Teste º Ao de escolaridade Versão Nome: Nº Turma: Professor: José Tioco 9//8 Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar

Leia mais

11 Aplicações da Integral

11 Aplicações da Integral Aplicações da Itegral Ao itroduzirmos a Itegral Defiida vimos que ela pode ser usada para calcular áreas sob curvas. Veremos este capítulo que existem outras aplicações. Essas aplicações estedem-se aos

Leia mais

Lista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo 1 - Primeira Lista - 01/2017

Lista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo 1 - Primeira Lista - 01/2017 Lista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo - Primeira Lista - 0/207. Determie { ( se a seqüêcia coverge ou diverge; se covergir, ache o limite. 5 ) } { } { } { arcta(), 000 (b) (c) ( ) l() } { 000 2 } { 4

Leia mais

Instituto de Matemática - UFRJ Análise 1 - MAA Paulo Amorim Lista 2

Instituto de Matemática - UFRJ Análise 1 - MAA Paulo Amorim Lista 2 Istituto de Matemática - UFRJ Lista. Sejam (x ), (y ) sequêcias covergetes, com x y,. Mostre que se tem lim x lim y. Sabemos das aulas teóricas que se uma sequêcia z verifica z 0, etão lim z 0 (caso exista).

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática Uiversidade Federal do Rio de Jaeiro Istituto de Matemática Departameto de Matemática Disciplia: Cálculo Diferecial e Itegral IV Uidades: Escola Politécica e Escola de Quimica Código: MAC 248 Turmas: Egeharias

Leia mais

Séries e aplicações15

Séries e aplicações15 Séries e aplicações5 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 5. Sequêcias 5. Séries 5. Séries especiais 5.4 Arquimedes e a quadratura da parábola 5.5 Sobre a Covergêcia de séries 5.6 Séries de Taylor

Leia mais

2Parte. Soluções das Fichas de trabalho. FICHa De trabalho 1 Resolução de triângulos

2Parte. Soluções das Fichas de trabalho. FICHa De trabalho 1 Resolução de triângulos Soluções das FICHa De trabalho Resolução de triâgulos Aretâgulo 9 = A 0 68. 0, círculo. a =,. ta a =. 78 m a) V A.,7 ; B U., e a. 8,9 cm b) B U. 99, ; C V.,6 e b.,8 cm ou B U = 0,6 ; C V., e b.,8 cm c)

Leia mais

Matemática A Extensivo V. 6

Matemática A Extensivo V. 6 Matemática A Etesivo V. 6 Eercícios 0) B Reescrevedo a equação: 88 00 8 0 8 8 0 6 0 0 A raiz do umerador é e do deomiador é zero. Fazedo um quadro de siais: + + + Q + + O que os dá como solução R 0

Leia mais

SUCESSÕES DE NÚMEROS REAIS. Sucessões

SUCESSÕES DE NÚMEROS REAIS. Sucessões SUCESSÕES DE NÚMEROS REAIS Sucessões Chama-se sucessão de úmeros reais ou sucessão em IR a toda a aplicação f do cojuto IN dos úmeros aturais em IR, f : IN IR f ( ) = x IR Chamamos termos da sucessão aos

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I 1 o Exame - (MEMec; MEEC; MEAmb)

Cálculo Diferencial e Integral I 1 o Exame - (MEMec; MEEC; MEAmb) Soluções da prova. Cálculo Diferecial e Itegral I o Eame - MEMec; MEEC; MEAmb de Juho de 00-9 horas I val.. i!! u!! do teorema das sucessões equadradas vem u 0 dado que ±!! 0. v / + l + / + l + /6 l Para

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS., definida por f ( x) b,

QUESTÕES OBJETIVAS., definida por f ( x) b, 9) Cosidere uma fução f : uma progressão: a) aritmética decrescete. b) geométrica decrescete. c) aritmética crescete. d) geométrica crescete. e) costate. QUESTÕES OBJETIVAS x, defiida por f ( x) b, com

Leia mais

. Mas m 1 e Ftv (, ) , ou seja, ln v ln(1 t) ln c, com c 0 e

. Mas m 1 e Ftv (, ) , ou seja, ln v ln(1 t) ln c, com c 0 e CAPÍTULO 3 Eercícios 3 3 Seja a equação y y 0 B Como o Eercício ( item (e, yabl B y( Bl A 0 B B B B y(! y(! B 4 4 4 l A0! A( l A solução procurada é y ( l 4 l $ % 4 Pela ª Lei de Newto, m dv dt dv v dt

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Proposta de teste de avaliação Matemática. O NO DE ESOLRIDDE Duração: 90 miutos Data: adero (é permitido o uso de calculadora) Na resposta aos ites de escolha múltipla, selecioe a opção correta. Escreva,

Leia mais

Cálculo II Sucessões de números reais revisões

Cálculo II Sucessões de números reais revisões Ídice 1 Defiição e exemplos Cálculo II Sucessões de úmeros reais revisões Mestrado Itegrado em Egeharia Aeroáutica Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Atóio Beto beto@ubi.pt Departameto de Matemática Uiversidade

Leia mais

Considerações finais

Considerações finais Cosiderações fiais Bases Matemáticas Defiições prelimiares Defiição 1 Dizemos que y é uma cota superior para um cojuto X se, para todo x X é, verdade que y x. Exemplo 1 os úmeros 2, 3, π e quaisquer outros

Leia mais

A maneiras. Concluindo, podemos obter

A maneiras. Concluindo, podemos obter Matemática A. o ao TESTE DE AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA.º ANO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO. A soma de todos os termos da liha de ordem do triâgulo de Pascal é ; assim, para esta liha, tem-se 96 log 96 log. O elemeto

Leia mais

Sucessões. , ou, apenas, u n. ,u n n. Casos Particulares: 1. Progressão aritmética de razão r e primeiro termo a: o seu termo geral é u n a n1r.

Sucessões. , ou, apenas, u n. ,u n n. Casos Particulares: 1. Progressão aritmética de razão r e primeiro termo a: o seu termo geral é u n a n1r. Sucessões Defiição: Uma sucessão de úmeros reais é uma aplicação u do cojuto dos úmeros iteiros positivos,, o cojuto dos úmeros reais,. A expressão u que associa a cada a sua imagem desiga-se por termo

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Números reais 1,, 3, cojuto dos úmeros aturais 0,1,,3, cojuto dos úmeros iteiros p q /p e q cojuto dos úmeros racioais a, a 0 a 1 a a, a e a i 0, 1,, 3, 4,

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Proposta de teste de avaliação Matemática A. O ANO DE ESCOLARIDADE Duração: 90 miutos Data: CADERNO I (60 miutos com calculadora). Cosidere um plao em que está fixado um referecial ortoormado xoy, os vetores

Leia mais

Análise Matemática I 2 o Exame

Análise Matemática I 2 o Exame Aálise Matemática I 2 o Exame Campus da Alameda LEC, LET, LEN, LEM, LEMat, LEGM 29 de Jaeiro de 2003, 3 horas Apresete todos os cálculos e justificações relevates I. Cosidere dois subcojutos de R, A e

Leia mais

BANCO DE QUESTÕES MATEMÁTICA A 11. O ANO

BANCO DE QUESTÕES MATEMÁTICA A 11. O ANO BANCO DE QUESTÕES MATEMÁTICA A. O ANO DOMÍNIO: Geometria Aalítica (o espaço). Cosidera, um referecial o.. do espaço, os plao defiidos pelas seguites equações: x yz e xyz A iterseção dos dois plaos é: (A)

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I MEC & LEGM 1 o SEM. 2009/10 7 a FICHA DE EXERCÍCIOS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I MEC & LEGM 1 o SEM. 2009/10 7 a FICHA DE EXERCÍCIOS Istituto Superior Técico Departameto de Matemática Secção de Álgebra e Aálise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I MEC & LEGM 1 o SEM. 009/10 7 a FICHA DE EXERCÍCIOS I. Poliómio e Teorema de Taylor. 1) Determie

Leia mais

Sobre a necessidade das hipóteses no Teorema do Ponto Fixo de Banach

Sobre a necessidade das hipóteses no Teorema do Ponto Fixo de Banach Sobre a ecessidade das hipóteses o Teorema do Poto Fio de Baach Marcelo Lopes Vieira Valdair Bofim Itrodução: O Teorema do Poto Fio de Baach é crucial a demostração de vários resultados importates da Matemática

Leia mais

BINÔMIO DE NEWTON. O desenvolvimento da expressão 2. a b é simples, pois exige somente quatro multiplicações e uma soma:

BINÔMIO DE NEWTON. O desenvolvimento da expressão 2. a b é simples, pois exige somente quatro multiplicações e uma soma: 07 BINÔMIO DE NEWTON O desevolvimeto da epressão a b é simples, pois eige somete quatro multiplicações e uma soma: a b a b a b a ab ba b a ab b O desevolvimeto de a b é uma tarefa um pouco mais trabalhosa,

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa C. alternativa B. alternativa D. alternativa A n 2 n! O valor de log 2. c) n. b) 2n.

Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa C. alternativa B. alternativa D. alternativa A n 2 n! O valor de log 2. c) n. b) 2n. Questão 4 6 O valor de log :! a). b). c). d) log. e) log. Para iteiro positivo, 4 6 = = ( ) ( ) ( 3) ( ) = = ( 3 ) =! Portato 4 6! log = log!! = = log =. Questão Num determiado local, o litro de combustível,

Leia mais

5 DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE DE POTÊNCIAS

5 DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE DE POTÊNCIAS 5 DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE DE POTÊNCIAS Na secção aterior cocluímos que uma fução aalítica um determiado poto é holomorfa uma viihaça desse poto. Iremos mostrar que o iverso é igualmete válido. Nesta

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado MATEMÁTICA 0 Seja f ( ) log ( ) + log uma fução

Leia mais

FICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões

FICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões . Observe a sequêcia das seguites figuras: FICHA DE TRABALHO º ANO Sucessões Vão-se costruido, sucessivamete, triâgulos equiláteros os vértices dos triâgulos equiláteros já existetes, prologado-se os seus

Leia mais

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b, 0 y f x Isso sigifica que S, ilustrada

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado MATEMÁTICA 0 Um úmero atural é primo quado ele

Leia mais

Sequências Numéricas e Séries

Sequências Numéricas e Séries Do Rigor às Aplicações Paulo Sérgio Costa Lio Ao meu filho Gabriel Prefácio "O mudo é cada vez mais domiado pela Matemática". A. F. Rimbaud Um dos assutos cetrais a Matemática é o estudo das sequêcias,

Leia mais

Sucessões Reais. Ana Isabel Matos DMAT

Sucessões Reais. Ana Isabel Matos DMAT Sucessões Reais Aa Isabel Matos DMAT 8 de Outubro de 000 Coteúdo Noção de Sucessão Limite de uma Sucessão 3 Sucessões Limitadas 3 4 Propriedades dos Limites 4 5 Limites I itos 8 5. Propriedades dos Limites

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 Na figura a seguir, esboçamos

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 Cosidere as retas perpediculares

Leia mais

Alguns autores também denotam uma sequência usando parêntesis:

Alguns autores também denotam uma sequência usando parêntesis: Capítulo 3 Sequêcias e Séries Numéricas 3. Sequêcias Numéricas Uma sequêcia umérica é uma fução real com domíio N que, a cada associa um úmero real a. Os úmeros a são chamados termos da sequêcia. É comum

Leia mais

Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias

Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias 0. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias egearias ecoomia etc. são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar

Leia mais

δ de L. Analogamente, sendo

δ de L. Analogamente, sendo Teoremas fudametais sobre sucessões Teorema das sucessões equadradas Sejam u, v e w sucessões tais que, a partir de certa ordem p, u w v lim u = lim v = L (fiito ou ão), a sucessão w também tem limite,

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema III Sucessões Reais. TPC nº11 (entregar no dia 20 de Maio de 2011) 1ª Parte

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema III Sucessões Reais. TPC nº11 (entregar no dia 20 de Maio de 2011) 1ª Parte Escola Secudária com 3º ciclo D. Diis º Ao de Matemática A Tema III Sucessões Reais TPC º (etregar o dia 0 de Maio de 0) ª Parte As cico questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas

Leia mais

BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS. 1 a Edição

BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS. 1 a Edição BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS 1 a Edição Rio Grade 2017 Uiversidade Federal do Rio Grade - FURG NOTAS DE AULA DE CÁLCULO

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 0 Profa Maria Atôia Gouveia 6 A figura represeta um cabo de aço preso as etremidades de duas hastes de mesma altura h em relação a uma plataforma horizotal A represetação

Leia mais

Método alternativo para calcular a constante de Apéry

Método alternativo para calcular a constante de Apéry SCIENTIA PLENA VOL. 7, NUM. 4 0 www.scietiaplea.org.br Método alterativo para calcular a costate de Apéry S. R. Cruz; J. B. Oliveira; D. T. Feitosa; C. M. Silva Departameto de Matemática, Uiversidade de

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br O PROBLEMA DA ÁREA O PROBLEMA DA ÁREA Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b,

Leia mais

Sequências Reais e Seus Limites

Sequências Reais e Seus Limites Sequêcias Reais e Seus Limites Sumário. Itrodução....................... 2.2 Sequêcias de Números Reais............ 3.3 Exercícios........................ 8.4 Limites de Sequêcias de Números Reais......

Leia mais

Exame Nacional de Matemática A 1 a Fase 2017

Exame Nacional de Matemática A 1 a Fase 2017 Exame Nacioal de Matemática A a Fase 07 Proposta de Resolução Versão Nuo Miguel Guerreiro I Chave da Escolha Múltipla ABDABCDC. Pretedem-se formar úmeros aturais de quatro algarismos com os algarismos

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO 12º B1. Grupo I

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO 12º B1. Grupo I ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS COIMBRA º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO º B Grupo I As três questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas são idicadas quatro

Leia mais

26/11/2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR PROVA 2 MATEMÁTICA. Prova resolvida pela Profª Maria Antônia Conceição Gouveia.

26/11/2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR PROVA 2 MATEMÁTICA. Prova resolvida pela Profª Maria Antônia Conceição Gouveia. 6//000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR 00- PROVA MATEMÁTICA Prova resolvida pela Profª Maria Atôia Coceição Gouveia RESPONDA ÀS QUESTÕES A SEGUIR, JUSTIFICANDO SUAS SOLUÇÕES QUESTÃO A

Leia mais

SUCESSÕES E SÉRIES. Definição: Chama-se sucessão de números reais a qualquer f. r. v. r., cujo domínio é o conjunto dos números naturais IN, isto é,

SUCESSÕES E SÉRIES. Definição: Chama-se sucessão de números reais a qualquer f. r. v. r., cujo domínio é o conjunto dos números naturais IN, isto é, SUCESSÕES E SÉRIES Defiição: Chama-se sucessão de úmeros reais a qualquer f. r. v. r., cujo domíio é o cojuto dos úmeros aturais IN, isto é, u : IN IR u( ) = u Defiição: i) ( u ) IN é crescete IN, u u

Leia mais

2. Revisões e definições de matrizes

2. Revisões e definições de matrizes Apotametos de Processameto Adaptativo de Siais 2. Revisões e defiições de matrizes Breve revisão de propriedades de matrizes 1. Valores próprios e vectores próprios A cada matriz quadrada A, de dimesões

Leia mais

Números primos, números compostos e o Teorema Fundamental da Aritmética

Números primos, números compostos e o Teorema Fundamental da Aritmética Polos Olímpicos de Treiameto Curso de Teoria dos Números - Nível 3 Carlos Gustavo Moreira Aula 4 Números primos, úmeros compostos e o Teorema Fudametal da Aritmética 1 O Teorema Fudametal da Aritmética

Leia mais