As informações sobre o exame apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e do Programa da disciplina.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "As informações sobre o exame apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e do Programa da disciplina."

Transcrição

1 gabinee de avaliação educacional INFORMAÇÃO N.º Daa: PROVA DE EXAME FINAL DE ÂMBITO NACIONAL DE Para: Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimeno Curricular Inspecção Geral de Educação Direcções Regionais de Educação Secrearia Regional de Educação da Madeira Secrearia Regional de Educação dos Açores Escolas com Ensino Secundário Esabelecimenos de Ensino Paricular e Cooperaivo com Paralelismo e com Ensino Secundário CIREP FERLAP CONFAP FÍSICA (Programa novo implemenado em 005/06) Prova º Ano de Escolaridade Decreo-Lei n.º 86/89, de 9 de Agoso. INTRODUÇÃO O presene documeno visa divulgar as caracerísicas da prova de exame nacional do Ensino Secundário da disciplina de Física, a realizar em 007 pelos alunos que se enconram abrangidos pelos planos de esudo insiuídos pelo Decreo-Lei n.º 86/89, de 9 de Agoso. A prova de exame nacional a que esa informação se refere incide nas aprendizagens e nas compeências incluídas no Programa de Física (Programa novo implemenado em 005/06), homologado no âmbio da aplicação do Decreo-Lei n.º 74/004, de 6 de Março, de acordo com o esipulado no pono 9 do Despacho Normaivo n.º 5/006, de 3 de Novembro. Ese documeno visa dar a conhecer, aos diversos inervenienes no processo de exames, as aprendizagens e as compeências que são objeco de avaliação, as caracerísicas e a esruura da prova, o maerial a uilizar e a duração da mesma. São ainda apresenados os criérios gerais de classificação da prova, bem como exemplos de iens e respecivos criérios específicos de classificação. Os exemplos de iens apresenados, assim como os criérios específicos de classificação, não consiuem um modelo de prova. As coações apresenadas nos iens que inegram esa informação êm um carácer meramene exemplificaivo. A avaliação sumaiva exerna, realizada aravés de uma prova escria de duração limiada, só permie avaliar pare das aprendizagens e das compeências enunciadas no Programa. A resolução da prova pode, no enano, implicar a mobilização de ouras aprendizagens e compeências incluídas no Programa e não expressas no objeco de avaliação enunciado no pono. dese documeno. As informações sobre o exame apresenadas nese documeno não dispensam a consula da legislação referida e do Programa da disciplina. Como informação adicional, as provas de exame desa disciplina, realizadas na.ª e na.ª fases dos exames nacionais de 006, podem ser consuladas em 65/

2 . OBJECTO DE AVALIAÇÃO A avaliação exerna das aprendizagens dos alunos, aravés de uma prova de exame, na disciplina de Física do.º ano, esá de acordo com os objecivos gerais que o Programa define. As compeências a avaliar esão relacionadas com o conhecimeno cienífico e, al como o Programa refere, exigem um desenvolvimeno paralelo de compeências ransversais. As compeências cieníficas e as compeências ransversais esão operacionalizadas no Programa no pono: «Compeências a desenvolver». Tais compeências desenvolvem-se nas rês Unidades Temáicas que configuram o Programa: Unidade III Mecânica Unidade III Elecricidade e Magneismo Unidade III Física Moderna 3. ESTRUTURA E CARACTERIZAÇÃO DA PROVA A prova em duas versões: VERSÃO e VERSÃO. A prova de exame abrange iens de ipologia diversificada, de acordo com as compeências que se preende avaliar. A prova inclui iens de resposa fechada, que incidem sobre o conhecimeno de conceios e a relação enre eles, podendo envolver cálculos simples, e iens de resposa abera (composição cura e composição exensa orienada), que podem envolver uma abordagem muliemáica, desinada a avaliar a capacidade de visão inegrada dos vários coneúdos programáicos. Sobre as informações fornecidas nos enunciados dos iens, pode soliciar-se ao examinando, por exemplo: a inerpreação das mesmas; a jusificação de deerminadas siuações/resulados; a formulação de hipóeses; a resolução de exercícios numéricos; a idenificação de aplicações sociais e ecnológicas de deerminado conceio/processo; a escria de pequenos exos que expliquem cienificamene deerminada siuação ou revelem conhecimeno de marcos imporanes na hisória da Física; a previsão de resulados em siuações experimenais diferenes das apresenadas. A prova inclui iens relaivos a pelo menos uma das acividades experimenais referidas como obrigaórias no Programa da disciplina. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO DA PROVA Dado a prova apresenar duas versões, o examinando erá de indicar na sua folha de resposas a versão a que esá a responder. A ausência dessa indicação implica a aribuição de zero ponos a odos os iens de escolha múlipla. Apresenam-se, em seguida, criérios gerais relaivos à prova de exame nacional desa disciplina. Nos iens de escolha múlipla, é aribuída a coação oal à resposa correca. As resposas incorrecas são classificadas com zero ponos. Também deve ser aribuída a coação de zero ponos aos iens em que o examinando apresene: mais do que uma opção (ainda que incluindo a opção correca); o número do iem e/ou a lera da alernaiva escolhida ilegíveis. 65/

3 Nos iens de resposa cura, é apresenada, nos criérios específicos, a descrição dos níveis de desempenho, a que correspondem coações fixas. Se a resolução de um iem envolve cálculos com grandezas vecoriais, o examinando pode rabalhar apenas com valores algébricos e, no final, fazer a caracerização vecorial das grandezas pedidas. Se a resolução de um iem que envolva cálculos apresenar erro exclusivamene impuável à resolução numérica ocorrida no iem anerior, será aribuída a coação oal. Nos iens de resposa abera em que é soliciada a escria de um exo, os criérios de classificação esão organizados por níveis de desempenho, a que correspondem coações fixas. O enquadrameno das resposas num deerminado nível de desempenho conempla aspecos relaivos aos coneúdos, à organização lógico-emáica e à uilização de erminologia cienífica. A descrição dos níveis referenes à organização lógico-emáica e à erminologia cienífica é a que a seguir se apresena. Nível 3 Nível Nível Composição coerene no plano lógico-emáico (encadeameno lógico do discurso, de acordo com o soliciado no iem). Uilização de erminologia cienífica adequada e correca. Composição coerene no plano lógico-emáico (encadeameno lógico do discurso, de acordo com o soliciado no iem). Uilização, ocasional, de erminologia cienífica não adequada e/ou com incorrecções. Composição com falhas no plano lógico-emáico, ainda que com correca uilização de erminologia cienífica adequada/correca. Nos iens de resposa abera em que é soliciado o cálculo de uma grandeza, os criérios de classificação esão organizados por níveis de desempenho, a que correspondem coações fixas. O enquadrameno das resposas num deerminado nível de desempenho conempla aspecos relaivos à meodologia de resolução, à ipologia de erros comeidos e ao resulado final. A descrição dos níveis de desempenho é a que a seguir se apresena. Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível Nível Resulado final correco. Ausência de erros. Resulado final incorreco, resulane apenas de erros de ipo, qualquer que seja o seu número. Resulado final incorreco, resulane de um único erro de ipo, qualquer que seja o número de erros de ipo. Resulado final incorreco, resulane de mais do que um erro de ipo, qualquer que seja o número de erros de ipo. Meodologia de resolução incomplea, iso é, apresenação de apenas uma das eapas de resolução consideradas como mínimas, qualquer que seja o número de erros de ipo. 65/3

4 Erros de ipo erros de cálculo numérico, ranscrição incorreca dos dados, conversão incorreca de unidades ou ausência de unidades / unidades incorrecas no resulado final. Erros de ipo erros de cálculo analíico, erros na uilização de fórmulas, ausência de conversão de unidades(*) e ouros erros que não possam ser incluídos no ipo. (*) qualquer que seja o número de conversões de unidades não efecuadas, conabilizar apenas como um erro de ipo. Deve ser aribuída a classificação de zero ponos se a resposa apresenar: meodologia de resolução incorreca resulado incorreco; meodologia de resolução incorreca resulado correco; meodologia de resolução ausene com apresenação de resulado final, mesmo que correco. Os cenários de meodologia de resposa apresenados podem não esgoar odas as hipóeses possíveis. Deve ser aribuído um nível de desempenho equivalene se, em alernaiva, for apresenada uma meodologia de resolução igualmene correca. As classificações a aribuir às resposas dos examinandos são expressas obrigaoriamene em números ineiros. 65/4

5 5. EXEMPLOS DE ITENS E RESPECTIVOS CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO Os exemplos de iens que se seguem não consiuem um modelo de prova de exame.. Uma esfera enconra-se na base do plano inclinado da figura, cujas dimensões são H = 0,75 m e L =,0 m. Após er sido comunicada à esfera uma velocidade inicial, de módulo v 0, na direcção represenada na figura, a racejado, perpendicular à linha de base do plano, ela desloca-se ao longo do plano aé uma deerminada alura, volando enão a descer. Despreze o ario enre a esfera e o plano inclinado. H 90º L linha de base do plano inclinado Fig... Qual dos gráficos seguines melhor represena o módulo da velocidade da esfera, em função do empo durane a subida, aé que a esfera ainja a alura máxima? Seleccione a alernaiva correca. (A) v (B) v 0 0 (C) v (D) v /5

6 .. No mesmo plano inclinado da figura, a esfera é lançada de um pono à disância d = 0,90 m da base do plano, com velocidade de módulo,5 m s e direcção paralela à linha de base (figura ). Calcule as coordenadas do pono em que a esfera ainge a base do plano, uilizando o sisema de referência da figura. Despreze o ario enre a esfera e o plano inclinado. Apresene odas as eapas de resolução. y v 0 d x 0 Fig.. Duas bolas de aço, e, de massas iguais, foram suspensas das exremidades de dois fios, de modo a consiuírem dois pêndulos (figura 3). A bola foi abandonada de uma cera alura, desceu e veio colidir com a bola, que esava em repouso (3a). Após a colisão, a bola ficou imóvel, e a bola subiu aé à mesma alura de onde havia sido abandonada a bola (3b). O movimeno das bolas prosseguiu, para um lado e para ouro, com sucessivas colisões e oscilações (3c). 3 a) 3 b) 3 c) Fig. 3.. Seleccione a alernaiva que complea correcamene a frase. Nesas colisões,... (A)... o momeno linear do sisema conserva-se, mas a energia cinéica não se conserva. (B)... o momeno linear e a energia cinéica do sisema conservam-se. (C)... o momeno linear do sisema não se conserva, mas conserva-se a energia cinéica. (D)... o coeficiene de resiuição é menor do que. 65/6

7 .. Suponha que as bolas esão revesidas de um maerial adesivo, de modo que, após o primeiro choque, as duas bolas seguem junas. Se a bola parir de uma alura h em relação ao pono mais baixo da rajecória, seleccione a alernaiva que permie escrever uma afirmação correca. O módulo da velocidade do sisema consiuído pelas duas bolas, imediaamene após a colisão, é... (A) v = gh (B) v = gh (C) v = (D) v = gh gh 3. Considere os rês recipienes represenados na figura 4. O recipiene A coném glicerina, o recipiene B coném água, e o recipiene C coném gasolina, à emperaura de 0 ºC. A alura dos líquidos é a mesma nos rês recipienes. A área da base de cada recipiene esá indicada na mesma figura. Os valores do coeficiene de viscosidade e da massa volúmica da glicerina, da água e da gasolina esão indicados na abela. A B C 4 cm 4 cm 8 cm Fig. 4 Tabela Líquido (0 ºC) Coeficiene de viscosidade/n s m Massa volúmica/kg m 3 glicerina ,6 0 3 água,00 0 3, gasolina 0, , /7

8 3.. Nas condições indicadas, seleccione a alernaiva correca. (A) A pressão no fundo do recipiene C é maior do que a pressão no fundo do recipiene A. (B) A pressão no fundo do recipiene A é maior do que a pressão no fundo do recipiene B. (C) A pressão no fundo do recipiene B é igual à pressão no fundo do recipiene A. (D) A pressão no fundo dos rês recipienes é igual. 3.. Deixa-se cair uma pequena esfera de aço, de raio r, juno à superfície de cada um dos líquidos, com velocidade inicial nula. Nesas condições, a esfera ainge uma velocidade g (ρ m ρ f ) erminal de módulo v = r, onde ρ m e ρ f são, respecivamene, as massas 9η volúmicas do aço e do líquido, e η é o coeficiene de viscosidade. Seleccione a alernaiva correca. (A) O módulo da velocidade erminal da esfera é o mesmo nos rês líquidos. (B) O módulo da velocidade erminal da esfera é igual na gasolina e na água. (C) O módulo da velocidade erminal da esfera é menor na gasolina do que na glicerina. (D) O módulo da velocidade erminal da esfera é maior na gasolina do que na água Numa experiência de medida da viscosidade, uma pequena esfera de aço é colocada na superfície de um dos líquidos referidos com velocidade inicial nula. Tendo em cona as forças que acuam na esfera após esa iniciar o seu movimeno, escreva um exo em que explique como varia a velocidade da esfera durane o movimeno. 65/8

9 4. Considere um condensador plano consiuído por um par de placas meálicas, paralelas enre si. 4.. Qual o gráfico que melhor raduz o modo como varia a capacidade do condensador, em função do inverso da disância enre as placas? Seleccione a alernaiva correca. (A) (B) C C (C) d (D) d C C d d 4.. Um sisema de conrolo uiliza um condensador plano para deecar a passagem de maeriais com a mesma espessura, mas diferenes permiividades elécricas, enre as suas placas. Tabela Maerial Permiividade (C N m ),77 0 8, , , /9

10 O sisema permie idenificar a passagem sequencial dos maeriais em função do empo. Seleccione a alernaiva que melhor represena a passagem dos maeriais na ordem indicada na abela. (A) C (B) C (C) C (D) C 4.3. Os resulados de uma experiência de medida de capacidade, C, de um condensador plano, em função da disância, d, enre as placas esão indicados na abela 3. Tabela 3 d / m C / F 0,00 3, ,005 7,08 0 0,009 3,94 0 0,03,7 0 0,07,08 0 Deermine a permiividade elécrica do dielécrico, recorrendo à calculadora gráfica, sabendo que a área das placas do condensador é de 00 cm. Apresene odas as eapas de resolução, incluindo o parâmero obido na calculadora gráfica. 65/0

11 5. Uma parícula com carga elécrica +q e massa m descreve uma rajecória circular de raio r numa região do espaço onde exise um campo magnéico B, de módulo igual a,5 0 3 T, perpendicular ao plano da rajecória (figura 5). O módulo da velocidade angular do movimeno circular da parícula é 6,5 0 5 rad s. Despreze a força gravíica que acua na parícula. B +q Fig. 5 q 5.. Seleccione a alernaiva que lhe permie ober o valor do quociene da parícula em m unidades SI. q (A) = 6,5 0 5,5 0 3 m q,5 0 (B) = 3 r 6,5 0 5 m q (C) = m 6,5 0 5,5 0 3 q 6,5 0 (D) = 5 r,5 0 3 m 5.. Jusifique a seguine afirmação verdadeira. Se a mesma carga elécrica esiver numa região onde exisa um campo magnéico de módulo B, o módulo da velocidade linear da carga deverá ser o dobro para que se manenha o raio da rajecória. 65/

12 6. O efeio fooelécrico é um processo físico que só foi correcamene explicado aravés dos conceios inroduzidos pela Física Quânica. E cin f f Fig O gráfico da figura 6 mosra como varia a energia cinéica máxima dos elecrões emiidos por uma superfície meálica quando sobre ela incide radiação de frequência f. Nesas condições, seleccione a alernaiva correca. (A) A velocidade dos elecrões emiidos é máxima quando a frequência da radiação incidene é f. (B) Quano maior for o valor do comprimeno de onda da radiação incidene, maior é a velocidade dos elecrões emiidos. (C) A energia mínima capaz de arrancar um elecrão da superfície meálica é hf. (D) A energia cinéica máxima dos elecrões emiidos não depende do valor da frequência da radiação incidene. 6.. Max Planck, Alber Einsein, Arhur Compon e Louis de Broglie foram cienisas que marcaram o início da Física Quânica. Seleccione a alernaiva correca. (A) A eoria do efeio fooelécrico, de Einsein, baseou-se na eoria dos quana, de Planck. (B) A eoria dos quana, de Planck, não poderia er exisido sem a relação ondacorpúsculo, de de Broglie. (C) O efeio Compon é um caso especial do efeio fooelécrico. (D) A hipóese da dualidade onda-corpúsculo para a maéria foi enunciada por Einsein. 65/

13 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO.. (A).. Uma meodologia de resolução deverá apresenar, no mínimo, as seguines eapas para ser considerada correca: Calcula o módulo da aceleração da esfera, endo em cona a inclinação do plano (a = 6,0 m s ). Aplica as equações paraméricas ou a equação da rajecória, idenifica y = 0 m e calcula x = 0,8 m. Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível Nível Resulado final correco. Ausência de erros. Resulado final incorreco, resulane apenas de erros de ipo, qualquer que seja o seu número. Resulado final incorreco, resulane de um único erro de ipo, qualquer que seja o número de erros de ipo. Resulado final incorreco, resulane de mais do que um erro de ipo, qualquer que seja o número de erros de ipo. Meodologia de resolução incomplea, iso é, apresenação de apenas uma das eapas de resolução consideradas como mínimas, qualquer que seja o número de erros de ipo Erros de ipo erros de cálculo numérico, ranscrição incorreca dos dados, conversão incorreca de unidades ou ausência de unidades / unidades incorrecas no resulado final. Erros de ipo erros de cálculo analíico, erros na uilização de fórmulas, ausência de conversão de unidades(*), e ouros erros que não possam ser incluídos no ipo. (*) qualquer que seja o número de conversões de unidades não efecuadas, conabilizar apenas como um erro de ipo... (B).. (C) 3.. (B) 3.. (D) Se a resposa apresenar ausência de meodologia de resolução ou meodologia de resolução incorreca, ainda que com um resulado final correco, a classificação a aribuir é de zero ponos. 65/3

14 3.3. A composição deve conemplar os seguines ópicos: As forças que acuam na esfera quando esa se move no inerior do líquido, odas com a direcção verical, são o peso, cujo senido é para baixo, a impulsão, com senido para cima, e a força que resula da viscosidade do líquido, com senido ambém para cima. A força de resisência em módulo proporcional ao módulo da velocidade da esfera e é, porano, inicialmene nula. A esfera inicia um movimeno descendene com velocidade de módulo crescene, porque o módulo do peso é superior ao módulo da impulsão. À medida que o módulo da velocidade aumena, aumena ambém a força devida à viscosidade, aé que as rês forças se equilibram. Quando a resulane das forças for nula, a velocidade da esfera passa a ser consane. A classificação dese iem uiliza os níveis de desempenho descrios nos criérios gerais, apresenados de acordo com os ópicos descrios. Coneúdo Forma Nível 3 Nível Nível A composição conempla os 4 ópicos. 4 3 A composição conempla apenas 3 ópicos A composição conempla apenas ópicos (C) 4.. (B) Se o examinando referir apenas ópico: aribuir a classificação de 4 ponos se ese esiver correco. aribuir a classificação de 3 ponos se for uilizada ocasionalmene uma erminologia cienífica não adequada e/ou com incorrecções Uma meodologia de resolução deve apresenar, no mínimo, as seguines eapas para ser considerada correca: Uiliza os valores de calculados e os correspondenes valores de C da abela para exrair d o declive da reca C = f ( ), uilizando a calculadora gráfica (a = 3, ). d Uiliza o valor do declive e o valor da área das placas para ober ε =,77 0 C N m. 65/4

15 Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível Nível Resulado final correco. Ausência de erros. Resulado final incorreco, resulane apenas de erros de ipo, qualquer que seja o seu número. Resulado final incorreco, resulane de um único erro de ipo, qualquer que seja o número de erros de ipo. Resulado final incorreco, resulane de mais do que um erro de ipo, qualquer que seja o número de erros de ipo. Meodologia de resolução incomplea, iso é, apresenação de apenas uma das eapas de resolução consideradas como mínimas, qualquer que seja o número de erros de ipo Erros de ipo erros de cálculo numérico, ranscrição incorreca dos dados, conversão incorreca de unidades ou ausência de unidades / unidades incorrecas no resulado final. Erros de ipo erros de cálculo analíico, erros na uilização de fórmulas, ausência de conversão de unidades(*), e ouros erros que não possam ser incluídos no ipo. (*) qualquer que seja o número de conversões de unidades não efecuadas, conabilizar apenas como um erro de ipo. Se a resposa apresenar ausência de meodologia de resolução ou meodologia de resolução incorreca, ainda que com um resulado final correco, a classificação a aribuir é de zero ponos. 5.. (C) 5.. Nível O módulo da velocidade da parícula na rajecória circular é dado por qbr v = m, sendo, porano, proporcional ao módulo do campo 0 magnéico, para um valor consane do raio. Nível Refere o ciado no nível, uilizando, ocasionalmene, uma erminologia não adequada e/ou com incorrecções (C) 6.. (A) 65/5

16 6. MATERIAL A UTILIZAR O examinando apenas pode uilizar na prova, como maerial de escria, canea ou esferográfica de ina azul ou prea. O examinando deve ainda ser porador de máquina de calcular gráfica, régua e ransferidor. Não é permiido o uso de lápis, de «esferográfica-lápis», nem de correcor. 7. DURAÇÃO DA PROVA A prova em a duração de 0 minuos. 8. INDICAÇÕES ESPECÍFICAS A prova inclui um formulário de Física, anexo a ese documeno. O Direcor (Carlos Pino Ferreira) 65/6

17 ANEXO CONSTANTES Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3, m s Módulo da aceleração gravíica de um corpo juno à superfície da Terra Massa da Terra g = 0 m s M T = 5, kg Consane da Graviação Universal G = 6,67 0 N m kg Consane de Planck Carga elemenar Massa do elecrão h = 6, J s e =, C m e = 9, 0 3 kg Massa do proão K 0 = m p =, kg 4πε 0 K 0 = 9, N m C FORMULÁRIO.ª Lei de Newon... F resulane das forças que acuam num corpo de massa m a aceleração do cenro de massa do corpo Módulo da força de ario esáico... µ e coeficiene de ario esáico N módulo da força normal exercida sobre o corpo pela superfície em conaco Lei de Hooke... F valor da força elásica k consane elásica da mola x elongação F = ma F a µ e N F = k x Velocidade do cenro de massa de um sisema de n parículas... V CM = m i massa da parícula i vi velocidade da parícula i Momeno linear oal de um sisema de parículas... M massa oal do sisema VCM velocidade do cenro de massa P = MV CM Lei fundamenal da dinâmica para um sisema de parículas... F ex = Fex resulane das forças exeriores que acuam no sisema P momeno linear oal m v + m v m n v n m + m m n dp d Lei fundamenal da hidrosáica... p, p 0 pressão em dois ponos no inerior de um fluido em equilíbrio, cuja diferença de aluras é h ρ massa volúmica do fluido p = p 0 + ρ g h

18 Lei de Arquimedes... I = ρ Vg I impulsão ρ massa volúmica do fluido V volume de fluido deslocado Equação de Bernoulli... p A + ρ gh A + ρ v A = p B + ρ gh B + ρ v B p A, p B pressão em dois ponos, A e B, no inerior de um fluido, ao longo de uma mesma linha de correne h A, h B aluras dos ponos A e B v A, v B módulos das velocidades do fluido nos ponos A e B ρ massa volúmica do fluido R 3.ª Lei de Kepler... 3 = consane T R raio da órbia circular de um planea T período do movimeno orbial desse planea Lei de Newon da Graviação Universal... F m m g = G er r Fg força exercida na massa ponual m pela massa ponual m r disância enre as duas massas er vecor uniário que apona da massa m para a massa m G consane da graviação universal Lei de Coulomb... F qq e = er 4πε r 0 Fe força exercida na carga elécrica ponual q pela carga elécrica ponual q r disância enre as duas cargas colocadas no vácuo er vecor uniário que apona da carga q para a carga q ε 0 permiividade elécrica do vácuo Lei de Joule... P = R I P poência dissipada num conduor de resisência, R, percorrido por uma correne elécrica de inensidade I Diferença de poencial nos erminais de um gerador... ε força elecromoriz do gerador r resisência inerna do gerador I inensidade da correne elécrica fornecida pelo gerador Diferença de poencial nos erminais de um recepor... ε força conra-elecromoriz do recepor r resisência inerna do recepor I inensidade da correne elécrica no recepor Lei de Ohm generalizada... ε força elecromoriz do gerador ε força conra-elecromoriz do recepor R resisência oal do circuio U = ε r I U = ε + r I ε ε = R I Associação de duas resisências em série... R eq = R + R em paralelo... = + Req R R R eq resisência equivalene à associação das resisências R e R

19 Energia elécrica armazenada num condensador... E = CU C capacidade do condensador U diferença de poencial enre as placas do condensador Carga de um condensador num circuio RC condensador a carregar... condensador a descarregar... R resisência elécrica do circuio ε força elecromoriz do gerador empo C capacidade do condensador Q() = Cε e () = 0 Q Q e RC RC Acção simulânea de campos elécricos e magnéicos sobre cargas em movimeno... Fem força elecromagnéica que acua numa carga elécrica q que se desloca com velocidade v num pono onde exise um campo elécrico E e um campo magnéico B Transformação de Galileu x = x + v y = y z = z Ö = F em = qe + qv B Relação enre massa e energia... E = m c E variação da energia associada à variação da massa m Dilaação relaivisa do empo... 0 inervalo de empo próprio = 0 v c Conracção relaivisa do comprimeno... L 0 comprimeno próprio Efeio fooelécrico... f frequência da radiação incidene h consane de Planck W energia mínima para arrancar um elecrão do meal E cin energia cinéica máxima do elecrão Lei do decaimeno radioacivo... N() número de parículas no insane N 0 número de parículas no insane 0 λ consane de decaimeno L = L 0 v c hf = W + E cin N() = N 0 e λ Equações do movimeno com aceleração consane r = r 0 + v 0 + a v = v 0 + a r vecor posição; v velocidade; a aceleração; empo

F B d E) F A. Considere:

F B d E) F A. Considere: 5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo

Leia mais

Circuitos Elétricos- módulo F4

Circuitos Elétricos- módulo F4 Circuios léricos- módulo F4 M 014 Correne elécrica A correne elécrica consise num movimeno orienado de poradores de cara elécrica por acção de forças elécricas. Os poradores de cara podem ser elecrões

Leia mais

Física 1. 2 a prova 21/10/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.

Física 1. 2 a prova 21/10/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. Física 1 2 a prova 21/1/217 Aenção: Leia as recomendações anes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do carão de resposas. 2- Leia os enunciados com aenção. 3- Analise sua resposa.

Leia mais

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são: 18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular

Leia mais

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. No circuio abaixo, uma fone de resisência inerna desprezível é ligada a um resisor R, cuja resisência pode ser variada por um cursor.

Leia mais

k π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

k π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Um projéil é lançado horizonalmene de uma alura de 2 m, com uma velocidade inicial de módulo igual a 15 m/s. Desprezando-se a resisência

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE MESTRADO NTEGRADO EM ENG. NFORMÁTCA E COMPUTAÇÃO 2013/2014 EC0014 FÍSCA 2o ANO 1 o SEMESTRE Nome: Duração 2 horas. Prova com consula de formulário e uso de compuador. O formulário pode ocupar apenas uma

Leia mais

Física e Química A Ficha de trabalho nº 2: Unidade 1 Física 11.º Ano Movimentos na Terra e no Espaço

Física e Química A Ficha de trabalho nº 2: Unidade 1 Física 11.º Ano Movimentos na Terra e no Espaço Física e Química A Ficha de rabalho nº 2: Unidade 1 Física 11.º Ano Moimenos na Terra e no Espaço 1. Um corpo descree uma rajecória recilínea, sendo regisada a sua posição em sucessios insanes. Na abela

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 11.º ou 12.º Ano de Escolaridade (Decreo-Lei n.º 74/24, de 26 de Março) PROVA 715/16 Págs. Duração da prova: 12 minuos 27 1.ª FASE PROVA ESCRITA DE FÍSICA E QUÍMICA

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 11.º ou 12.º Ano de Escolaridade (Decreo-Lei n.º 74/24, de 26 de Março) PROVA 715/16 Págs. Duração da prova: 12 minuos 27 1.ª FASE PROVA ESCRITA DE FÍSICA E QUÍMICA

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para

Leia mais

Movimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL

Movimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o

Leia mais

Notação Equações de Maxwell Caracterização de Ondas Electromagnéticas Escrita em valores instantâneos e em Amplitudes Complexas Propagação no ar, em

Notação Equações de Maxwell Caracterização de Ondas Electromagnéticas Escrita em valores instantâneos e em Amplitudes Complexas Propagação no ar, em Revisão de Conceios Fundamenais Noação quações de Maxwell Caracerização de Ondas lecromagnéicas scria em valores insanâneos e em Ampliudes Complexas Propagação no ar, em Meios Dielécricos e em Meios Conduores

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

Nome do Candidato Instruções: sem rasuras ATENÇÃO: Não serão aceitas respostas sem uma justificativa coerente das alternativas assinaladas.

Nome do Candidato Instruções: sem rasuras ATENÇÃO: Não serão aceitas respostas sem uma justificativa coerente das alternativas assinaladas. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICA E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA Exame de Seleção Segundo Semesre Nome do Candidao: Insruções: A

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 11.º ou 12.º Ano de Escolaridade (Decreo-Lei n.º 74/24, de 26 de Março) PROVA 715/16 Págs. Duração da prova: 12 minuos 27 1.ª FASE PROVA ESCRITA DE FÍSICA E QUÍMICA

Leia mais

Para Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( )

Para Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( ) Avaliação 1 8/0/010 1) A Primeira Lei do Movimeno de Newon e a Teoria da elaividade esria de Einsein diferem quano ao comporameno de uma parícula quando sua velocidade se aproxima da velocidade da luz

Leia mais

Exercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP

Exercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP São Paulo, dezembro de 2015. 1) a. Deerminar a dimensão a de modo a se er a mesma ensão de cisalhameno máxima nos rechos B-C e C-D. b. Com al dimensão pede-se a máxima ensão de cisalhameno no recho A-B.

Leia mais

P R O V A D E F Í S I C A I

P R O V A D E F Í S I C A I 1 R O V A D E F Í S I C A I QUESTÃO 16 Duas cargas punuais (q 1 e q 2 ) esão separadas enre si pela disância r. O campo elérico é zero em um pono enre as cargas no segmeno da linha rea que as une. É CORRETO

Leia mais

Movimento unidimensional. Prof. DSc. Anderson Cortines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL

Movimento unidimensional. Prof. DSc. Anderson Cortines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL Movimeno unidimensional Prof. DSc. Anderson Corines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL 218.1 Objeivos Ter uma noção inicial sobre: Referencial Movimeno e repouso Pono maerial e corpo exenso Posição Diferença

Leia mais

Física I -2009/2010. Utilize o modelo de uma partícula (ou seja, represente o corpo cujo movimento está a estudar por uma única partícula)

Física I -2009/2010. Utilize o modelo de uma partícula (ou seja, represente o corpo cujo movimento está a estudar por uma única partícula) Quesões: Física I -9/ 3 a Série - Movimeno unidimensional - Resolução Q -Esboce um diagrama de ponos para cada um dos movimenos unidimensionais abaixo indicados, de acordo com as seguines insruções: Uilize

Leia mais

Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo de 2003/04 Funções exponencial e logarítmica

Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo de 2003/04 Funções exponencial e logarítmica Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Maemáica Ano Lecivo de 003/04 Funções eponencial e logarímica - º Ano Nome: Nº: Turma: 4 A função P( ) = 500, 0, é usada para deerminar o valor de um

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Exame Final Nacional de Física e Química A Prova 715 1.ª Fase Ensino Secundário 2017 11.º Ano de Escolaridade Decreo-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Duração da Prova: 120 minuos. Tolerância: 30 minuos.

Leia mais

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Exame Final Nacional de Física e Química A Prova 715 1.ª Fase Ensino Secundário 2017 11.º Ano de Escolaridade Decreo-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Duração da Prova: 120 minuos. Tolerância: 30 minuos.

Leia mais

Física e Química A 11.º Ano N.º 2 - Movimentos

Física e Química A 11.º Ano N.º 2 - Movimentos Física e Química A 11.º Ano N.º 2 - Moimenos 1. Uma parícula P 1 descree uma rajecória circular, de raio 1,0 m, parindo da posição A no senido indicado na figura 1 (a). fig. 1 Uma oura parícula P 2 descree

Leia mais

Mecânica da partícula

Mecânica da partícula -- Mecânica da parícula Moimenos sob a acção de uma força resulane consane Prof. Luís C. Perna LEI DA INÉRCIA OU ª LEI DE NEWTON LEI DA INÉRCIA Para que um corpo alere o seu esado de moimeno é necessário

Leia mais

Temperatura. Teoria cinéticamedida da energia cinética de translação média dos átomos ou moléculas que constituem o corpo.

Temperatura. Teoria cinéticamedida da energia cinética de translação média dos átomos ou moléculas que constituem o corpo. Temperaura Teoria cinéicamedida da energia cinéica de ranslação média dos áomos ou moléculas que consiuem o corpo. Definição ermodinâmica (2º Princípio da Termodinâmica) 1 S U N, V Definição operacional

Leia mais

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Física Experimental (Engenharia Informática) (2008/2009) 2ª.

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Física Experimental (Engenharia Informática) (2008/2009) 2ª. Deparameno de Física da Faculdade de iências da Universidade de Lisboa Física Experimenal (Engenharia Informáica) (8/9) ª. Época 1. a) onsidere um circuio divisor de correne semelhane ao usado no laboraório.

Leia mais

Introdução às Medidas em Física

Introdução às Medidas em Física Inrodução às Medidas em Física 43152 Elisabeh Maeus Yoshimura emaeus@if.usp.br Bloco F Conjuno Alessandro Vola sl 18 agradecimenos a Nemiala Added por vários slides Conceios Básicos Lei Zero da Termodinâmica

Leia mais

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1.

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1. 1. (Unesp 017) Um cone circular reo de gerariz medindo 1 cm e raio da base medindo 4 cm foi seccionado por um plano paralelo à sua base, gerando um ronco de cone, como mosra a figura 1. A figura mosra

Leia mais

DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO

DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Log Soluções Reforço escolar M ae máica Dinâmica 4 2ª Série 1º Bimesre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Maemáica 2ª do Ensino Médio Algébrico simbólico Função Logarímica Primeira Eapa Comparilhar Ideias

Leia mais

Cap. 5 - Tiristores 1

Cap. 5 - Tiristores 1 Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,

Leia mais

QUESTÕES GLOBALIZANTES

QUESTÕES GLOBALIZANTES 4 O AROL DE LEÇA Há cem anos era desolador o panorama que a cosa poruguesa apresenava nas proximidades do local onde se ergue hoje o arol de Leça de acordo com as aas da Comissão dos aróis e Balizas O

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em

Leia mais

6ROXomR: A aceleração das esferas é a mesma, g (aceleração da gravidade), como demonstrou

6ROXomR: A aceleração das esferas é a mesma, g (aceleração da gravidade), como demonstrou 6ROXomR&RPHQWDGD3URYDGH)VLFD. O sisema inernacional de unidades e medidas uiliza vários prefixos associados à unidade-base. Esses prefixos indicam os múliplos decimais que são maiores ou menores do que

Leia mais

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre 1. Objeivos. Inrodução 3. Procedimeno experimenal 4. Análise de dados 5. Quesões 6. Referências 1. Objeivos Nesa experiência, esudaremos o movimeno da queda de

Leia mais

FATO Medicina. Lista Complementar Física - MRU / MRUV( Prof.º Elizeu) 5,0 m s, e a maior. 5 km e 10 km, sua velocidade foi 30 km h. 10 km totais.

FATO Medicina. Lista Complementar Física - MRU / MRUV( Prof.º Elizeu) 5,0 m s, e a maior. 5 km e 10 km, sua velocidade foi 30 km h. 10 km totais. FATO Medicina Lisa Complemenar Física - MRU / MRUV( Prof.º Elizeu) 0. (Efomm 07) Um rem deve parir de uma esação A e parar na esação B, disane 4 km de A. A aceleração e a desaceleração podem ser, no máximo,

Leia mais

18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIVO/2005 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIVO/2005 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIO/2005 ÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. O gálio é um meal cuja emperaura de fusão é aproximadamene o C. Um pequeno pedaço desse meal, a 0 o C, é colocado em um recipiene

Leia mais

ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE

ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE TRABALHO PRÁTICO ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE Objecivo Preende-se esudar o movimeno recilíneo e uniformemene acelerado medindo o empo gaso por um

Leia mais

Nome: N.º Turma: Suficiente (50% 69%) Bom (70% 89%)

Nome: N.º Turma: Suficiente (50% 69%) Bom (70% 89%) Escola E.B.,3 Eng. Nuno Mergulhão Porimão Ano Leivo 01/013 Tese de Avaliação Escria de Maemáica 9.º ano de escolaridade Duração do Tese: 90 minuos 16 de novembro de 01 Nome: N.º Turma: Classificação: Fraco

Leia mais

CAPÍTULO III TORÇÃO SIMPLES

CAPÍTULO III TORÇÃO SIMPLES CAPÍTULO III TORÇÃO SIPLES I.INTRODUÇÂO Uma peça esará sujeia ao esforço de orção simples quando a mesma esiver submeida somene a um momeno de orção. Observe-se que raa-se de uma simplificação, pois no

Leia mais

Capítulo 2. Modelização matemática por equações diferenciais

Capítulo 2. Modelização matemática por equações diferenciais DINÂMICA DE SISTEMAS BIOLÓGICOS E FISIOLÓGICOS Capíulo. Modelização maemáica por equações diferenciais Se quisermos definir uma axonomia de sisemas, que nos apoie no esabelecimeno de uma eoria unificadora,

Leia mais

Conceitos Básicos Circuitos Resistivos

Conceitos Básicos Circuitos Resistivos Conceios Básicos Circuios esisivos Elecrónica 005006 Arnaldo Baisa Elecrónica_biomed_ef Circuio Elécrico com uma Baeria e uma esisência I V V V I Lei de Ohm I0 V 0 i0 Movimeno Das Pás P >P P >P Líquido

Leia mais

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ENTRO DE TENOLOGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULIA Vladimir aramori Josiane Holz Irene Maria haves Pimenel Marllus Gusavo Ferreira Passos das Neves Maceió - Alagoas Ouubro de 2012

Leia mais

Capítulo 11. Corrente alternada

Capítulo 11. Corrente alternada Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos

Leia mais

Equilíbrio térmico. diatérmica. adiabática. (A e B estão em contacto térmico)

Equilíbrio térmico. diatérmica. adiabática. (A e B estão em contacto térmico) Equilíbrio érmico Parede adiabáica exs: asbeso (amiano), felro, polisereno, paredes de uma garrafa ermo. Parede diaérmica ex: folha fina de meal. adiabáica A Todos os valores de, Y são possíveis B Todos

Leia mais

Conceitos Fundamentais Aula 1

Conceitos Fundamentais Aula 1 Conceios Fundamenais Aula 1 1 Noação Vecor Versor ^ e Produo inerno A Produo exerno A. B A B Tensor Nabla B Gradiene de um campo escalar Divergência de um campo vecorial Roacional de um campo vecorial

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna. Aula 23. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna. Aula 23. Professora: Mazé Bechara Insiuo de Física USP Física Moderna Aula 3 Professora: Mazé Bechara Aula 3 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger: para odos os esados e para esados esacionários. Aplicação e inerpreações.

Leia mais

PROVA DE ENGENHARIA GRUPO II

PROVA DE ENGENHARIA GRUPO II Quesão 34 PROVA DE ENGENHARIA GRPO II Resposa esperada a) (Alernaiva 1) Ober inicialmene o equivalene elérico do corpo umano e depois monar o circuio elérico equivalene do sisema. Assim, pela Figura, noa-se

Leia mais

Problema Inversor CMOS

Problema Inversor CMOS Problema nersor CMS NMS: V = ol K = 30 μa/v PMS: V = ol K = 30 μa/v A figura represena um inersor CMS em que os dois ransísores apresenam caracerísicas siméricas A ensão de alimenação ale V =5 ol ) Sabendo

Leia mais

Física C Semi-Extensivo V. 4

Física C Semi-Extensivo V. 4 Física C Semi-Exensivo V. 4 Exercícios 0) C 07) 4 0) E 03) E I. Correa. II. Incorrea. A inensidade do campo magnéico no pono A seria nula se as correnes eléricas ivessem o mesmo senido. III.Incorrea Incorrea.

Leia mais

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa 42 3 Meodologia do Esudo 3.1. Tipo de Pesquisa A pesquisa nese rabalho pode ser classificada de acordo com 3 visões diferenes. Sob o pono de visa de seus objeivos, sob o pono de visa de abordagem do problema

Leia mais

Lista de Exercícios 1

Lista de Exercícios 1 Universidade Federal de Ouro Preo Deparameno de Maemáica MTM14 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III Anônio Silva, Edney Oliveira, Marcos Marcial, Wenderson Ferreira Lisa de Exercícios 1 1 Para cada um

Leia mais

Nome: Turma: N o : Data: / /

Nome: Turma: N o : Data: / / Exercícios DITÇÃO TÉRMIC Nome: Turma: N o : Daa: / / 01) (IT) Uma chapa de meal de espessura h, volume o e coeficiene de dilaação linear = 1,2 x 10-5 ( o C) -1 em um furo de raio R o de fora a fora. razão

Leia mais

5 0,5. d d ,6 3. v Δt 0,03s Δt 30ms. 3. Gabarito: Lista 01. Resposta da questão 1: [D]

5 0,5. d d ,6 3. v Δt 0,03s Δt 30ms. 3. Gabarito: Lista 01. Resposta da questão 1: [D] Gabario: Lisa 01 Resposa da quesão 1: [D] Seja v 1 a velocidade média desenvolvida por Juliana nos reinos: ΔS1 5 v 1 v1 10 km h. Δ1 0,5 Para a corrida, a velocidade deverá ser reduzida em 40%. Enão a velocidade

Leia mais

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico 30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência

Leia mais

dipolar eléctrico de um cristal ferromagnético)

dipolar eléctrico de um cristal ferromagnético) Insrumenação Opoelecrónica 55 Tipos de foodeecores Deecores érmicos: Foodeecores Absorvem radiação luminosa e converem a energia elecromagnéica em energia érmica. O resulado desa conversão é um aumeno

Leia mais

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TE041 Circuios Eléricos I Prof. Ewaldo L. M. Mehl Capíulo 2: Conceios Fundamenais sobre Circuios Eléricos 2.1. CARGA ELÉTRICA E CORRENTE ELÉTRICA

Leia mais

Problemas das Aulas Práticas

Problemas das Aulas Práticas Mesrado Inegrado em Engenharia Elecroécnica e de Compuadores Conrolo em Espaço de Esados Problemas das Aulas Práicas J. Miranda Lemos Fevereiro de 3 J. M. Lemos, IST P. Consrução do modelo de esado a parir

Leia mais

Exemplos de fontes emissoras de ondas eletromagnéticas

Exemplos de fontes emissoras de ondas eletromagnéticas emplos de fones emissoras de ondas eleromagnéicas Luz visível emiida por um filameno de lâmpada incandescene missoras de rádio e TV Osciladores de micro-ondas Aparelhos de raios X Diferem enre si, apenas

Leia mais

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,

Leia mais

PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ensino Secundário (12.º ano) DISCIPLINA: FÍSICA CÓDIGO: 315 Modalidade da Prova: escrita + prática Ano letivo: 2016/2017 1.ª e 2.ª FASES Objeto de Avaliação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONA E TECNOÓGICA INSTITUTO FEDERA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOOGIA DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO EM TEECOMUNICAÇÕES Disciplina: Elericidade e Insrumenação

Leia mais

O potencial eléctrico de um condutor aumenta à medida que lhe fornecemos carga eléctrica. Estas duas grandezas são

O potencial eléctrico de um condutor aumenta à medida que lhe fornecemos carga eléctrica. Estas duas grandezas são O ondensador O poencial elécrico de um conduor aumena à medida que lhe fornecemos carga elécrica. Esas duas grandezas são direcamene proporcionais. No enano, para a mesma quanidade de carga, dois conduores

Leia mais

Função Exponencial 2013

Função Exponencial 2013 Função Exponencial 1 1. (Uerj 1) Um imóvel perde 6% do valor de venda a cada dois anos. O valor V() desse imóvel em anos pode ser obido por meio da fórmula a seguir, na qual V corresponde ao seu valor

Leia mais

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6] 4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 2º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Inrodução ao Cálculo Diferencial II TPC nº 9 Enregar em 4 2 29. Num loe de bolbos de úlipas a probabilidade de que

Leia mais

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011 EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI, 998) (N) (HAYKIN; VEEN,, p 79) O pulso rapezoidal x( ) da figura a seguir é aplicado

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 15 GRÁFICOS DA CINEMÁTICA

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 15 GRÁFICOS DA CINEMÁTICA FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 15 GRÁFICOS DA CINEMÁTICA S S S S S S v v S v v S Área S v v v v v v S(m) 2-1 (s) Se a < S Se a > S S S 1 2 3 a a a v v Área v v S S(m) 16 15 1 (s) Como pode cair no enem? (ENEM)

Leia mais

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON) TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:

Leia mais

Prova Escrita de Física e Química A

Prova Escrita de Física e Química A EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreo-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escria de Física e Química A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 715/Época Especial 15 Páginas Duração da Prova: 120

Leia mais

Física C Extensivo V. 7

Física C Extensivo V. 7 Física C Exensivo V. 7 Resolva Aula 6 Aula 8 6.01) C 6.0) E 8.01) D 8.0) 60º 7.01) B 7.0) E F m = µ 0 π F m = µ 0 π F m = µ 0 π. i i 1.. l d. I. I. l d. I. l d Aula 7 l = 50 cm l,5 m a) φ 1 = B 1. A. cos

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [C] No eixo horizonal, o movimeno é uniforme com velocidade consane o empo, podemos calculá-la. Δs 60 m vh vh vh 15 m s Δ 4 s Com o auxílio da rionomeria e com a velocidade

Leia mais

Lista de Exercícios n o.1. 1) O diodo do circuito da Fig. 1(a) se comporta segundo a característica linearizada por partes da Fig 1(b). I D (ma) Fig.

Lista de Exercícios n o.1. 1) O diodo do circuito da Fig. 1(a) se comporta segundo a característica linearizada por partes da Fig 1(b). I D (ma) Fig. Universidade Federal da Bahia EE isposiivos Semiconduores ENG C41 Lisa de Exercícios n o.1 1) O diodo do circuio da Fig. 1 se compora segundo a caracerísica linearizada por pares da Fig 1. R R (ma) 2R

Leia mais

UNIDADE 2. t=0. Fig. 2.1-Circuito Com Indutor Pré-Carregado

UNIDADE 2. t=0. Fig. 2.1-Circuito Com Indutor Pré-Carregado UNIDAD 2 CIRCUITOS BÁSICOS COM INTRRUPTORS 2.1 CIRCUITOS D PRIMIRA ORDM 2.1.1 Circuio com Induor PréCarregado em Série com Diodo Seja o circuio represenado na Fig. 2.1. D i =0 Fig. 2.1Circuio Com Induor

Leia mais

CEL033 Circuitos Lineares I

CEL033 Circuitos Lineares I Aula 13/03/2012 CEL033 Circuios Lineares I ivo.junior@ufjf.edu.br Sie Disciplina www.ufjf.br/ivo_junior CEL033_NOTURNO Teoria do Circuios Eléricos Alessandro Vola Físico Ialiano 1745-1827 1800- Invenção

Leia mais

LISTA 1 FUNÇÕES VETORIAIS CONCEITOS BÁSICOS CÁLCULO III

LISTA 1 FUNÇÕES VETORIAIS CONCEITOS BÁSICOS CÁLCULO III LISTA FUNÇÕES VETORIAIS CONCEITOS BÁSICOS CÁLCULO III. Faça a represenação gráfica dos campos veoriais gerados por: a) V [, y] x b) V y i x j c) V [ x, y ]. Deermine o lugar no espaço onde os veores, do

Leia mais

Prova Escrita de Física e Química A

Prova Escrita de Física e Química A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escria de Física e Química A 11.º Ano de Escolaridade Decreo-Lei n.º 139/212, de 5 de julho Prova 715/Época Especial 15 Páginas Duração da Prova: 12 minuos.

Leia mais

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1)

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1) Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (V) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas

Leia mais

Primeira Lista de Exercícios

Primeira Lista de Exercícios TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane

Leia mais

Aula - 2 Movimento em uma dimensão

Aula - 2 Movimento em uma dimensão Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F-18 semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno em 1-D Enender o moimeno é uma das meas das leis da Física. A Mecânica

Leia mais

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na

Leia mais

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lectivo 2015/16-1ª Época (V1) 18 de Janeiro de 2016

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lectivo 2015/16-1ª Época (V1) 18 de Janeiro de 2016 Nome: Aluno nº: Duração: h:30 m MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lecivo 05/6 - ª Época (V) 8 de Janeiro de 06 I (7 valores) No quadro de dados seguine (Tabela

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tarefa de revisão nº 17 1. Uma empresa lançou um produo no mercado. Esudos efecuados permiiram concluir que a evolução do preço se aproxima do seguine modelo maemáico: 7 se 0 1 p() =, p em euros e em anos.

Leia mais

Cinemática Vetorial Movimento Retilíneo. Movimento. Mecânica : relaciona força, matéria e movimento

Cinemática Vetorial Movimento Retilíneo. Movimento. Mecânica : relaciona força, matéria e movimento Fisica I - IO Cinemáica Veorial Moimeno Reilíneo Prof. Crisiano Olieira Ed. Basilio Jafe sala crislpo@if.usp.br Moimeno Mecânica : relaciona força, maéria e moimeno Cinemáica : Pare da mecânica que descree

Leia mais

CINÉTICA RADIOATIVA. Introdução. Tempo de meia-vida (t 1/2 ou P) Atividade Radioativa

CINÉTICA RADIOATIVA. Introdução. Tempo de meia-vida (t 1/2 ou P) Atividade Radioativa CIÉTIC RDIOTIV Inrodução Ese arigo em como objeivo analisar a velocidade dos diferenes processos radioaivos, no que chamamos de cinéica radioaiva. ão deixe de anes esudar o arigo anerior sobre radioaividade

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-07 UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-07 UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012 F-18 Física Geral I Aula eploraória-07 UNICAMP IFGW username@ii.unicamp.br F18 o Semesre de 01 1 Energia Energia é um conceio que ai além da mecânica de Newon e permanece úil ambém na mecânica quânica,

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Misturas betuminosas determinação do módulo de resiliência

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Misturas betuminosas determinação do módulo de resiliência Méodo de Ensaio Página 1 de 5 RESUMO Ese documeno, que é uma norma écnica, esabelece o méodo para deerminar o módulo de resiliência de misuras beuminosas, de uilidade para projeo de pavimenos flexíveis.

Leia mais

GABARITO CURSO DE FÉRIAS MATEMÁTICA Professor: Alexandrino Diógenes

GABARITO CURSO DE FÉRIAS MATEMÁTICA Professor: Alexandrino Diógenes Professor: Alexandrino Diógenes EXERCÍCIOS DE SALA 4 5 6 7 8 9 0 E C D D A D E D A D 4 5 6 7 8 9 0 C E D B A B D C B A QUESTÃO Seja a função N : R R, definida por N(n) = an + b, em que N(n) é o número

Leia mais

Análise e Processamento de BioSinais

Análise e Processamento de BioSinais Análise e Processameno de BioSinais Mesrado Inegrado em Engenaria Biomédica Faculdade de Ciências e Tecnologia Slide Análise e Processameno de BioSinais MIEB Adapado dos slides S&S de Jorge Dias Tópicos:

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 1.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 86/89, de 9 de Agosto) Programa novo implementado em 005/006 PROVA 615/14 Págs. Duração da prova: 10 minutos 007 1.ª FASE PROVA

Leia mais

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade.

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade. Sumário nrodução 5 O circuio série em correne alernada 6 A correne em circuios série 6 Gráficos senoidais do circuio série 7 Gráficos fasoriais do circuio série 10 mpedância do circuio série 1 A correne

Leia mais

FÍSICA - I. Objetivos. Pensamento... Identificar as características de um movimento unidimensional.

FÍSICA - I. Objetivos. Pensamento... Identificar as características de um movimento unidimensional. FÍSICA - I MOVIMENTO EM UMA DIMENSÃO 4ª. Pare Prof. M.Sc. Lúcio P. Parocínio Objeios Idenificar as caracerísicas de um moimeno unidimensional. Ilusrar os diferenes ipos de moimeno unidimensional e sua

Leia mais

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I CONDUTORES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (CDP_EA)

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I CONDUTORES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (CDP_EA) PEA 40 - LAORAÓRO DE NSALAÇÕES ELÉRCAS CONDUORES E DSPOSVOS DE PROEÇÃO (CDP_EA) RELAÓRO - NOA... Grupo:...... Professor:...Daa:... Objeivo:..... MPORANE: Em odas as medições, o amperímero de alicae deverá

Leia mais

AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO

AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Noas de aula de PME 3361 Processos de Transferência de Calor 57 AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Inrodução Quando um corpo ou sisema a uma dada emperaura é bruscamene

Leia mais

3 LTC Load Tap Change

3 LTC Load Tap Change 54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.

Leia mais

Aplicações à Teoria da Confiabilidade

Aplicações à Teoria da Confiabilidade Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI

Leia mais