1. DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES"

Transcrição

1 . DISPOSIIOS SMICODUORS. Itroução: isositivos ltrôicos Fisicmt, são struturs cujo comortmto létrico romit : s PROPRIDDS DOS MRIIS DS IRFCS os PRÂMROS GOMÉRICOS COSRUIOS Plcs mtálics Por xmlo, um strutur form or um cm mtril homogêo, com sção rt uiform limit s xtrmis or ois ltroos mtálicos, o corrsor à imlmtção um isositivo. mtril (σ, ) CPCIOR RSISOR ~ v(t) Mtril é um ISOL com rmissivi C Mtril é um CODUOR com rsistivi ρ R ρ O isositivo rlmt ossuirá ccitâci rsistêci um molo quivlt.

2 . Juçõs - stão rsts gr miori os isositivos smicoutors. São costituís or mtriis smicoutors xtríscos turzs oosts, m cotto irto, trmio um itrfc com roris físics otávis. o Disositivos ltrôicos jução - strutur s Jução - COSQÜÊCI: ristribuição s oulçõs os ortors á origm cmos ltrostáticos itros o quilíbrio térmico, cujs roris om sr xlors.

3 HIPÓSS: ) Problm -D. ) Jução brut. 3) Moocristl (homojução). i(t) Plcs mtálics Mtriis SPRDOS Jução RUP ~ v(t) - - s rgi x C F C C F F? F C

4 SMICODUOR XRÍSCO: qul qu cotém átomos oors/citors. Silício Itrísco Silício tio- Silício tio- ogm

5 CMPOS LROSÁICOS IROS Pr clculr R.D. é rciso obtr vrição o otcil ltrostático, φ(x): r φ r Ivrsmt, φ(x) o sr obtio rtir itsi o cmo, (x): φ( x) x r ( x) xx ˆ Df.: POCIL D COO, O É ltur brrir otcil qu s stblc jução - (itrfc) qu rso ls crctrístics létrics o isositivo. O Como osição o ívl Frmi tro o g ogm o cristl, o otcil cotto s coctrçõs - mrgs cofcção jução.

6 SÍSIC D FRMI Utilizo roximção oltzm r clculo s oulçõs ortors s rgiõs utrs: o F x F x o x l l logmt, qucioo s oulçõs létros: l ) Lo- i / ) Lo- i / l i g C i x C g l

7 PROXIMÇÃO D DPLÇÃO HIPÓSS: ) Coctrçõs MIORIÁRIOS srzívis o cristl too. ) Coctrçõs MJORIÁRIOS iguis às coctrçõs os átomos ots ioizos corrsots for R.D. 3) Coctrçõs ÍOS costts muito suriors às coctrçõs os ortors m trâsito tro R.D.

8 COSQÜÊCI: xtsão R.D. stá rlcio à ltur brrir otcil. ) ( ) ( ) ( l x x x x φ φ l O So o cmo máximo o Ε( Ε( Ε( Ε() o or: l x o ) ( ) ( r ) ( tém-s qu: l o mbém, lmbro qu: l i l l i l Ou i: l C g l

9 CPCIÂCI D JUÇÃO - jução - s ssmlh um ccitor lcs rlls (rgiõs tio- tio- coutors ) srs l R.D. (rgião sm ortors crg livrs isolt ), crrgo ( usêci olrizção) com: o l x Q vr Q tsão xtr lic os trmiis (i., olrizção ) o isositivo, moo qu: ( ) ( ) v v Q ém-s com isso um ccitâci iâmic jução -: ( ) [ ] ( ) v v v Q C ( ) ( ) v v Q o usêci olrizção ( ): ( ) l C C!

10 .3 Dioos rtificors Um... xtr lic ftrá brrir otcil R.D., muo s coiçõs ijção ortors mioritários, ortto, CORR qu trvss strutur o isositivo. o ( ) ( ) SM POLRIZÇÃO POLRIZÇÃO DIR POLRIZÇÃO RRS COMPOS D CORR RGIÕS URS (for R.D.) RGIÃO D DPLÇÃO DRI ortors mjoritários DIFUSÃO ortors mioritários Mjoritários são ijtos trvés R.D. o lo utro oosto o são mioritários.

11 IDÉI! omr como bs s CORRS DOS MIORIÁRIOS IJDOS, clculo-s s sus coctrçõs m xcsso sloco-s origm r x x r x - x. corrt I é fii ls itrçõs (s frotirs R.D. com s rgiõs utrs) tr os mjoritários os mioritários ijtos (iquilçõs mútus). HIPÓS D IX IJÇÃO Sob coição olrizção irt s oulçõs mjoritários s mtêm rticmt iltrs, sr ijção os mioritários: ( x ) ( x ) o o usêci olrizção xtr lic brrir o jução - stá rlcio com s oulçõs mjoritários mioritários: o o o x o o Com licção um xtr (olrizção xtr): ( x ) ( x ) o o ( x ) x ( ) o

12 Rlcioo s us coiçõs triors (com sm olrizção xtr) obtém-s coctrção mioritários frotir rgião tio- com R.D.: ( x ) o o o x ( x ) o x COSQÜÊCI: tém-s um xcsso mioritários m rlção à coctrção quilíbrio térmico rgião tio- vio à ijção sts frotir com R.D.: o δ ( x ) ( x ) o o x rt-s um cso o s lic QUÇÃO D DIFUSÃO COM RCOMIÇÃO, um vz qu surg um grit coctrção mioritários (burcos) rgião utr tio- vio à chg rmt ortors ijtos trvés R.D.: δ ( x ) o x x L o x x x L

13 Um vz qu tém-s qu r J r J if if r ( x ) D qu os mioritários s istribum sguo ( x ) D δ x D L o x x x L ( x ) δ ( x ) ssum-s qu to corrt vi os burcos o lo tio- é vi o rocsso ifusão sss mioritários, mlitu o su grit coctrção (i.é, comot rrsto sss mioritários lo cmo xtro lico é srzívl o lo-, comr à comot rrsto os mjoritários lí). comot ifusão mioritários rst su vlor máximo m x, o comot rrsto (riv) os mjoritários ssum vlor míimo, ois m qulqur sção trsvrsl rgião utr tio- r J ( x ) J ( x ) J, r x > if o m x, tém-s: J if D ( x ) x o L

14 O comot riv létros (mjoritários) m x, s trsform um comot ifusão sss ortors o iício rgião utr tio- (m x ), o sts últimos igrssm (como mioritários) ós cruzr R.D. Prov-s, roco-s form álog às uçõs rlizs r stimr comot ifusão burcos o lo-, qu r os mioritários ijtos o lo- comot ifusão frotir com R.D. (m x ): J if D ( x ) x o L Portto, m qulqur sção trsvrsl tro R.D., um vz qu ão há rcombição ortors ss rgião (or quê?), tém-s: J r if J ( x ) J ( x ) D D I J o o x L L I i D D x L L

15 Df.: CORR D SURÇÃO RRS, I S lor corrt qu s stblc quo um rvrs <<. - / é lic os trmiis létricos o ioo. D D I S i L L Com isso, tém-s qução Shocly (mis cohci como qução o ioo ), qu scrv o comortmto curv crctrístic o isositivo o lo I-: I I S x OSRÇÕS: ) qução Shocly só scrv o comortmto for rutur. ) os ioos ris há rcombição -b R.D., o qu svi o comortmto xocil ilizo obtio (ftor ). 3) miori s juçõs - rátics ão é brut sim grul.

16 .4 Dioos Schotty São bsos m roris R.D. um jução mtl-smicoutor com crátr rtificor, como o jução -. Df.: LROFIIDD, χ rgi cssári r librr um létro b coução um smicoutor. Df.: FUÇÃO-RLHO (ou POCIL LRO-QUÍMICO), φ rgi cssári r librr um létro surfíci um mtl. Quo um cm mtálic é osit sobr um surfíci mtril smicoutor ocorr um migrção létros um lo r o outro itrfc como cosqüêci ifrç s rgis méis os létros-livrs os ois mtriis.

17 φ S < φ m Os létros-livrs o smicoutor iicilmt ossum mis rgi qu os o mtl, ortto, s ifum trvés itrfc ós o cotto r cm mtálic. φ S > φ m Os létros-livrs o mtl iicilmt ossum mis rgi qu os o smicoutor, ortto, s ifum trvés itrfc ós o cotto.

18 Df.: POCIL D COO, o É brrir otcil qu s stblc r os ortors-livrs o smicoutor ós ristribuição os létros o sistm: φ m φs, quoφm > φs ( tio O φ S φm, quoφm < φs ( tio O Form-s, simultmt, um brrir otcil itrfc r os létroslivrs o mtl lcçrm b coução o smicoutor. ss brrir, o cotrário trior, é fix it o otcil xtro lico: Um... xtr lic ftrá brrir otcil R.D. (itgrlmt coti o lo smicoutor) s r os ortors-livrs o mtril smicoutor, muo s coiçõs ijção sss ortors o mtl, ortto, CORR qu trvss strutur o isositivo UIPOLR. φ φ m ) ) χ

19 OSRÇÕS ) jução - corrt é omi l ijção os MIORIÁRIOS, quto jução mtl-smicoutor corrt é omi l ijção os MJORIÁRIOS. ) os csos juçõs mtl-smicoutor com φ S < φ m φ S > φ m so o smicoutor tio- so o smicoutor tio-, o otcil cotto é gtivo, ão hvo formção brrir r os ortorslivrs o smicoutor. sss juçõs são omis COOS ÔHMICOS, orqu são trsrts o fluxo ortors m mbs s irçõs (bix rsistêci). 3) O ioo brrir Schotty tm crctrístic I- smlht à o ioo jução - (scrit l q. Shocly), ms or srm uiolrs ortors mjotitários são mis ráios quo licos r fução chvmto. Su corrt sturção rvrs (I S ) t sr muito mior: I S φ x

20 DIGRMS D DS D RGI

21 .5 Dioos sciis: Zr, rctor, úl DIODO ZR (ou RGULDOR D SÃO) fito Zr Ocorr m juçõs - fortmt os (ão-grs), m qu m l i 8 l Pricíio fuciomto bso o fito rutur ltrôic jução -, qu o ocorrr trvés DOIS MCISMOS: sts juçõs - o cmo máximo stá róximo rutur rigiz ilétric o mtril smicoutor, qu or isso é lcç com licção um tsão rvrs oucos volts. l Lmbrr: C g l CRCRÍSIC I-

22 fito vlch Ocorr m juçõs - os com coctrçõs imurzs m ívis covciois, m qu o cmo tig um vlor crítico qu lv à clrção létros oto fzê-los coliir com úclos o logo o trjto tro R.D. (rouzio ioizçõs or imcto ), um fito multilicção ortors-livrs. O otcil rvrso lico cssário é mior qu o cso trior. FIO LCH CRCRÍSIC I-

23 Pricíio fuciomto bso o fito ccitivo jução -, qu o sr moulo l tsão rvrs lic os sus trmiis (qu fz vrir lrgur R.D.). ) ( C C DIODO RCOR (Ribl rcor) ( ) ( ) v Q C o C << DIODO ÚL Pricíio fuciomto bso o fito tulmto quâtico létros trvés R.D. jução - rliz com mtriis gros.

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176 78 EXERCÍCIOS pg 7 Nos rcícios d clculr s drivds sucssivs t ordm idicd, 5 7 IV V 7 c d c, 5, 8 IV V VI 8 8 ( 7) ( 8), ( ) ( ) '' ( ) ( ) ( ) ( ) 79 5, 5 8 IV, 8 7, IV 8 l, 9 s, 7 8 cos IV V VI VII 5 s

Leia mais

Aula 15 O Diodo e a junção pn na condição de polarização direta

Aula 15 O Diodo e a junção pn na condição de polarização direta Aula 15 O iodo a jução a codição d olarização dirta P/EPUP 362 362 P 2223 trodução à Eltrôica Programação ara a Primira Prova P/EPUP 11ª 05/04 12ª 08/04 13ª 12/04 14ª 15/04 15ª 26/04 16ª 29/04 17ª 03/05

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

PROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE

PROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE . Elis grdor N Godsi é o lisóid d rvolução (ª roximção) qu srv como rfrênci no osicionmnto godésico; N mior rt dos cálculos d Godsi Gométric é usd gomtri do Elisóid d volução; O Elisóid é formdo l rvolução

Leia mais

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x Tst Itrmédio Mtmátic A Rsolução (Vrsão ) Durção do Tst: 90 miutos 0.04.04.º Ao d Escolridd RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (A) Tm-s: log^00h log00 + log + 04 06. Rspost (B) S c + m ou s +, tm-s lim. Como lim

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

MECANISMOS DE REAÇÕES

MECANISMOS DE REAÇÕES /4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

E os Semicondutores, dependem. (Dependem da temperatura, pureza, campo elétrico, etc)

E os Semicondutores, dependem. (Dependem da temperatura, pureza, campo elétrico, etc) Proridads Grais dos Smicodutors Prof r João toio Martio Mtais SEMPRE coduzm ltricidad a chuva o sol, a riquza a obrza, a saúd a doça ) solats UC coduzm ltricidad s houvr corrt, algo dfiitivamt rrado dv

Leia mais

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um

Leia mais

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros.

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros. Cpítulo I Noçõs Eltrs d Mtátic. Oprçõs co frcçõs, Equçõs Iquçõs Tipos d úros {,,,,,6, } cojuto dos úros turis. 0 { 0} {,,,, 0,,,, } cojuto dos úros itiros., 0 0 p : p, q q cojuto dos úros rciois ou frccioários,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor) Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no

Leia mais

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X LIST DE EER MTRIZES E DETERMINNTES PROF ROGERINHO º ENSINO MÉDIO NOME Nº TURM Rrsn n for d l rz, co s, s, Dd rz, co, scrv rz (M O rço d u rz qudrd é so dos lnos d su dgonl rncl O rço d rz ) (, l qu é:

Leia mais

Processamento Digital de Sinais

Processamento Digital de Sinais Procssmto Digitl Siis Mrclo Bsílio Joquim São Crlos - Íic Aprstção i Cpítulo Siis Sistms tmpo iscrto. Itroução. Siis Tmpo Discrto. Siis tmpo iscrto básicos.. Squêci mostr uitári.. Squêci gru uitário..

Leia mais

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis UFP VIRTUL Liccitr m Mtmátic Distâci Discipli: álclo Difrcil Irl II Prof Jorg ost Drt Filho Ttor: Moisés Vi F d Olivir TÉNIS DE INTEGRÇÃO Técics d Irção Iris por Sbstitição Mdç d Vriávis Sjm f g fçõs tis

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 19

FÍSICA MODERNA I AULA 19 Uiversidde de São ulo Istituto de Físic FÍSIC MODRN I U 9 rof. Márci de lmeid Rizzutto elletro sl rizzutto@if.us.br o. Semestre de 0 Moitor: Gbriel M. de Souz Stos ági do curso: htt:discilis.sto.us.brcourseview.h?id=905

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS P2 COM SENSORES NESS P2 SEM SENSORES

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS P2 COM SENSORES NESS P2 SEM SENSORES 0 QUIPMTOS OTROLOS OMPRSSOR PRUSO IRM ITRLIÇÃO UTOMÇÃO 0.0.. SS P OM SSORS 0.0..0 SS P SM SSORS /0/ ILUSÃO O MOLO SM SSORS 0/0/ LTRÇÃO MR O TRSUTOR ORRT URO URO /0/ RVISÃO S IMSÕS O LYOUT /0/ LTRÇÃO O

Leia mais

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO ERROS ESTACIONÁRIOS Control Mlh Abrt Fhd Constnts d rro Tios d sistms Erros unitários Exmlo Control m mlh brt Ação bási, sm rlimntção A ntrd do ontroldor é um sinl d rrêni A síd do ontroldor é o sinl d

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa CONDUTOS LIVRES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa CONDUTOS LIVRES UNVERSDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA AGRÍCOLA HDRÁULCA APLCADA AD 019 Prof.: Rimudo Noto Távor Cost CONDUTOS LVRES 01. Fudmetos: Os codutos livres e os codutos forçdos, embor tem potos

Leia mais

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções. 0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,

Leia mais

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr. 1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho

Leia mais

NESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM

NESS-A TOUCH SCREEN 7 C/ MODEM 6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.

Leia mais

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos.

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos. Not m: litur dsts potmtos ão disps d modo lgum litur tt d iliogrfi pricipl d cdir Chm-s tção pr importâci do trlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prstdos iliogrfi, sm cosult prévi ds soluçõs proposts,

Leia mais

0, não há reação!), sendo. =, a concentração de A em um tempo t [A] t é:

0, não há reação!), sendo. =, a concentração de A em um tempo t [A] t é: - Rção orm zro: Es ipo rção ão po sr lmr (., ão há rção!), so poro ipo ν, logo, mos qu, i Igrção, pr 4 ) (, cocrção m um mpo é: 5 6 7 Eq. () 8 (Nos mplos i supori qu ). 9 - Rçõs orm : S loci rção é rmi

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Prof Mc ARMANDO PAULO DA SILVA Prof Mc JOSÉ DONIZETTI DE LIMA INTEGRAIS IMPRÓPRIAS A TRANSFORMADA DE LAPLACE g ()d = lim R R g()d o limit it Qudo o limit it

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura. soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,

Leia mais

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Sequência Simples

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Sequência Simples Uiversidde Federl do Prá UFPR Setor de Ciêcis Exts / Deprtmeto de Iformátic DIf Discipli: Algoritmos e Estrutur de Ddos I CI055 Professor: Dvid Meotti (meottid@gmil.com) List de Exercícios 0 Algoritmos

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: O PLANEJAMENTO. Prof. Dr. Roberto Valdés Puentes

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: O PLANEJAMENTO. Prof. Dr. Roberto Valdés Puentes ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: O PLANEJAMENTO Prf. Dr. Rbr Vdés Pus PPGED/FACED/UFU rbrpus@fcd.ufu.br MOMENTOS DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

1 Introdução e Base Matemática

1 Introdução e Base Matemática J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic Iroução Bs Mmáic Iroução Bs Mmáic 3. O úmro imgiário 3. Númros complxos 4.3 Oprçõs com úmros complxos 9.4 O so o co-so.5 A qução Eulr 5.6 A g 7.7 As ivrss so, co-so

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral.

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral. Nots de ul de Métodos Numéricos. c Deprtmeto de Computção/ICEB/UFOP. Itegrção Numéric Mrcoe Jmilso Freits Souz, Deprtmeto de Computção, Istituto de Ciêcis Exts e Biológics, Uiversidde Federl de Ouro Preto,

Leia mais

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

Aula 1. Apontamentos Teórico-Práticos de Algoritmia Avançada LEI/ISEP Métodos de Pesquisa Carlos Ramos

Aula 1. Apontamentos Teórico-Práticos de Algoritmia Avançada LEI/ISEP Métodos de Pesquisa Carlos Ramos Méts Psqus u 1 1 Prr Pru qu stá rt ét Prr Pru é ttr vçr st r st té qu s tr suçã É u ét qu s s çõs ts r rçã rrt, s sr qu s rçã t r squ O ét Prr Pru rst vt tr us rqusts trs ór O ét é té qu r rs qu t várs

Leia mais

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Plnih01 ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Lot Itm Dsrição Uni 1 2 3 4 5 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m, Ppl rilo, 120 g/m² Nº ors: 4/0 ors. Qunti Rgistrr: 6.000 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m Ppl

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr. Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Toldo d Engnhri Eltrônic Dsnho Técnico AULA 9 PROGRAMA DA AULA: Projçõs ortogonis: Posiçõs ds Figurs plns m rlção um plno d projção. Estudo d sólidos gométricos no

Leia mais

Retomada dos conceitos

Retomada dos conceitos etom os conceitos rofessor: s resoluções estes exercícios estão isponíveis no lno e uls este móulo. onsulte tmbém o nco e uestões e incentive os lunos usr o imulor e Testes. 1 N esc figur, os egrus istm

Leia mais

Curso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EE4N Smstr: 2 sm/2015 Data: 22/04/2015 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A TEMA 1 GEOMETRIA NO PLANO E NO ESPAÇO I

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A TEMA 1 GEOMETRIA NO PLANO E NO ESPAÇO I scol Secundári com º ciclo. inis 0º no de Mtemátic TM MTRI N PLN N SPÇ I s questões 5 são de escolh múltipl TP nº 5 entregr no di 0 ª prte Pr cd um dels são indicds qutro lterntivs, ds quis só um está

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

Transformador Monofásico

Transformador Monofásico Trasformador Moofásico. Cocito O trasformador (TR) é um quipamto qu rcb rgia létrica com uma tsão uma corrt forc ssa rgia, a mos das prdas, m outra tsão outra corrt. A frqüêcia létrica s matém ialtrada.

Leia mais

CÔMODA SAP. RETRÔ 30. DIMENSÕES DO PRODUTO / DIMENSIONS PRODUCT L / W X P/ D X A / H x 455 x 1012 MM ATENÇÃO ESTE PRODUTO NÃO PODE SER ARRASTADO

CÔMODA SAP. RETRÔ 30. DIMENSÕES DO PRODUTO / DIMENSIONS PRODUCT L / W X P/ D X A / H x 455 x 1012 MM ATENÇÃO ESTE PRODUTO NÃO PODE SER ARRASTADO ST RUT Ã SR RRST Ô S. RTRÔ 30 SÕS RUT / SS RUT / W X / X / - 900 x 455 x STU T RUT T T GG, VG G T T T. TR RUT SR G, VT S TUR. US SS Z- ano limpo umedecido em água e sabão neutro. R- lanela seca. unca utilizar

Leia mais

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição.

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição. CÁLCULO I Prof Mrcos Diiz Prof Adré Almeid Prof Edilso Neri Prof Emerso Veig Prof Tigo Coelho Aul o : A Itegrl de Riem Objetivos d Aul Deir itegrl de Riem; Exibir o cálculo de lgums itegris utilizdo deição

Leia mais

O He Líquido. e α N V. Caso de 1 mol de He em CNTP:

O He Líquido. e α N V. Caso de 1 mol de He em CNTP: Caso d mol d H m CNTP: α O H Líquido h c N (,4 kv.m) ( ) / mc V ( 4 GV,5 V) 5 (,4 V.m) 6,5 6 / ( 4 V 5 V) /,4 m ( 68) FNC76 - Física Modra / 6,4,5 4,5 cm 6

Leia mais

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4 Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn

Leia mais

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana Integrl Definid Interpretção Geométric Áre de um figur pln Interpretção Geométric Áre de um figur pln Sej f(x) contínu e não negtiv em um intervlo [,]. Vmos clculr áre d região S. Interpretção Geométric

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO o ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - MARÇO DE 0. ELABORAÇÃO: PROFESSORES ADRIANO CARIBÉ E WALTER PORTO. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Questão 0. (UDESC SC)

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Fluxos de Caixa Séries Uniformes de Pagamento

Elementos de Análise Financeira Fluxos de Caixa Séries Uniformes de Pagamento Elemetos de Aálise Ficeir Fluxos de Cix Séries Uiformes de Pgmeto Fote: Cpítulo 4 - Zetgrf (999) Mtemátic Ficeir Objetiv 2ª. Ed. Editorção Editor Rio de Jeiro - RJ Séries de Pgmetos - Defiição Defiição:

Leia mais

Índice TEMA TEMA TEMA TEMA TEMA

Índice TEMA TEMA TEMA TEMA TEMA Índice Resolução de roblems envolvendo triângulos retângulos Teori. Rzões trigonométrics de um ângulo gudo 8 Teori. A clculdor gráfic e s rzões trigonométrics 0 Teori. Resolução de roblems usndo rzões

Leia mais

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM... C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ

Leia mais

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que: MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU - Dd unção = +, determine Dd unção = +, determine tl que = Escrev unção im, sendo que: = e - = - - = e = c = e - = - A ret, gráico de

Leia mais

Ánálise de Fourier tempo discreto

Ánálise de Fourier tempo discreto Fculdd d Eghri Áális d Fourir tpo discrto 4.5.5.5.5.5.5 -.5 -.5 - - -8-6 -4-4 6 8 - - -5 5 5 5 SS MIEIC 8/9 Progr d SS Fculdd d Eghri Siis Sists uls Sists Lirs Ivrits uls Aális d Fourir (tpo cotíuo) uls

Leia mais

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

Modelos Determinísticos

Modelos Determinísticos Molos Dtrminísticos osição Instantâna; Pnúria não rmitia. (Em toas as situaçõs assum-s qu a rocura é trminística constant valor, qu não xistm scontos quantia. Nst caso assum-s qu a quantia ncomna é rcbia

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física rsão rliminr mrço 4 Nots ul Físic. EORI CINÉIC DOS GSES... UM NO MNEIR DE ER OS GSES... O NÚMERO DE OGDRO... GSES IDEIS... rblho com tmrtur constnt... CÁLCULO CINÉICO D PRESSÃO... ENERGI CINÉIC DE RNSLÇÃO...

Leia mais

ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES

ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES ECC 1008 ESTRUTURS DE CONCRETO ESTRUTURS DE FUNDÇÕES Prof. Gerson ocyr Sisniegs lv PPEL DS FUNDÇÕES Trnsmitir s ções d suerestrutur o terreno So o secto d Segurnç: Reseitr resistênci do solo Reseitr resistênci

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina: ~ am/328. Livro:

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina:  ~ am/328. Livro: MAC0328 Algoritmos m Gros MAC328 Algoritmos m Gros Arnlo Mnl 1º Smstr 2012 http://spikmth.om/250.html Algoritmos m Gros 1º sm 2012 1 / 1 Págin isiplin: Aministrção Algoritmos m Gros 1º sm 2012 2 / 1 Liro:

Leia mais

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x UIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ CALCULO e PROVA DE TRASFERÊCIA ITERA, EXTERA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR 9/6/ CADIDATO: CURSO PRETEDIDO: OBSERVAÇÕES: Prov sem cosult. A prov pode ser feit

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls formlids imigrção pgr su bggm

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 12

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 12 GRUPO TIPO A MAT. MATEMÁTICA Questões e. Consiere seqüênci e funções f sen, f sen, n fn sen,... e s áres gráficos no intervlo,. A, A, A,..., f sen,..., A n,..., efinis pelos respectivos Um luno e Cálculo,

Leia mais

QFL1541 / QFL5620 CINÉTICA E DINÂMICA QUÍMICA 2019

QFL1541 / QFL5620 CINÉTICA E DINÂMICA QUÍMICA 2019 QFL1541 / QFL560 CINÉTICA DINÂMICA QUÍMICA 019 a lista d xrcícios 1. Para as raçõs rprsntadas por 35 Cl + 1 H 1 H 35 Cl + 1 H (1) 35 Cl + 17 I 35 Cl 35 Cl + 17 I () valm os sguints dados: fator pré-xponncial

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

k m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte:

k m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte: Oscilaçõs forçadas Dpois d tr visto coo são as oscilaçõs aortcidas, agora você pod facilnt ntndr as oscilaçõs forçadas. Aqui vou ignorar a dissipação apnas introduzir ua força oscilant ao sista assa-ola.

Leia mais

Considere a junção representada na Fig.1. Admita que as linhas bifilares são ideais (sem 2 (3)

Considere a junção representada na Fig.1. Admita que as linhas bifilares são ideais (sem 2 (3) Miroons 3/4 Mstro m Ennhri Eltroténi Comutors Rsonsál: Prof. Afonso Brbos º Exm 4//4 urção: 3 hors Rsolr roblm m folh sr Problm Consir junção rrsnt n Fi.. Amit qu s linhs bifilrs são iis (sm rs). Tom =.

Leia mais

TABELA V-A. 0,10=< (r) 0,15=< (r) (r) < 0,20. Até 120.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00%

TABELA V-A. 0,10=< (r) 0,15=< (r) (r) < 0,20. Até 120.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00% Anxo V 1) Srá purd rlção conform bixo: = Folh d Slários incluídos ncrgos (m 12 mss) Rcit Brut (m 12 mss) 2) Ns hipótss m qu corrspond os intrvlos cntsimis d Tbl V-A, ond < signific mnor qu, > signific

Leia mais

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q Eercícios 3 1) um ponto e um cmpo elétrico, o vetor cmpo elétrico tem ireção horizontl, sentio ireit pr esquer e intensie 10 5 /C. Coloc-se, nesse ponto, um crg puntiforme e -2C. Determine intensie, ireção

Leia mais

Capítulo 9. Chopper(conversor CC-CC)

Capítulo 9. Chopper(conversor CC-CC) píulo 9 onrsor nrodução hoppr(conrsor rg Alimnção: nsão ix rg: nsão riál Equiln d um rnsormdor A A nsão d síd do conrsor pod sr mior ou mnor qu nsão d nrd Normlmn uilizdos m limnção d disposiios lromcânicos

Leia mais

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2.

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2. Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Capítulo 8 Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Sistma Eios Uma strutura tipo casca fina é uma strutura para a qual uma as imnsõs é significativamnt mnor o qu as outras uas caractriza-s

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtento de Engenhri Elétric Conversão de Energi Aul 5.5 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodoiro Unsihuy-Vil Bibliogrfi FTZGERALD, A. E., KNGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: co ntrodução

Leia mais

Março 2017 *Consulte-nos condições de pagamento a prestações I

Março 2017 *Consulte-nos condições de pagamento a prestações I L A N E M U SR IN O I R Ó A RO ã i c i F 0 mm sjurss s * r M d 3 é S t Mr 07 *Csult-s cdiõs d pgmt prstõs. 800 83 4 5 I www.dtlxprss.pt ã Prm URBINA PREMIUM PACK DE IMPRESSÃO - 4 Elit HD Putty - 4 Elit

Leia mais

Um outro arquivo texto deve ser criado para usar as funções definidas acima, por exemplo com o nome "simulacao.sce":

Um outro arquivo texto deve ser criado para usar as funções definidas acima, por exemplo com o nome simulacao.sce: List C Auls Prátics d cilb imulçã numéric Exmpl d rsrvtóri Objtiv: sluçã numéric d quçõs dirnciis rdináris usnd unçã ODE. Cnsidr nvmnt sistm d um rsrvtóri: srvtóri cm áu Prâmtrs: 0 m - ár d sçã trnsvrsl

Leia mais

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL I EPRTETO E EGEHRI IIL LIEITUR E EGEHRI IIL ESTÁTI IGRS ESORÇO XIL ESORÇO TRSERSO OETO LETOR 15 10 /m 4 /m 9m 10 /m 8m 0 RESOLUÇÃO E EXERÍIO ISEL LI TELES EPRTETO E EGEHRI IIL ESTÁTI ISEL LI TELES EXERÍIO

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P1 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P1 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P1 DE EETROMAGNETISMO 11.4.11 segund-feir Nome : Assintur: Mtrícul: Turm: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁCUOS EXPÍCITOS. Não é permitido destcr folhs d prov Questão Vlor

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 15

FÍSICA MODERNA I AULA 15 Uversdde de São ulo Isttuto de Físc FÍSIC MODERN I U 5 rof. Márc de lmed Rzzutto elletro sl 0 rzzutto@f.us.br o. Semestre de 08 ág do curso: htts:edscls.us.brcoursevew.h?d=695 0008 OERDORES OBSERVÁVEIS

Leia mais

Resistência de Materiais 2

Resistência de Materiais 2 Resistênci de Mteriis Ano ectivo 0/04 º Exme 8 de Jneiro de 04 Durção: hors Oservções: Não podem ser consultdos quisquer elementos de estudo pr lém do formulário fornecido. Resolver os prolems em grupos

Leia mais

Aula 16 e 17 O Diodo e a junção pn na condição de polarização direta. A capacitância de difusão Prof. Seabra PSI/EPUSP 362

Aula 16 e 17 O Diodo e a junção pn na condição de polarização direta. A capacitância de difusão Prof. Seabra PSI/EPUSP 362 Aula 16 e 17 O iodo e a jução a codição de olarização direta. A caacitâcia de usão P/EPUP 362 362 P 2223 trodução à Eletrôica Programação ara a Primeira Prova P/EPUP 11ª 05/04 12ª 08/04 13ª 12/04 14ª 15/04

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais.

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais. Trsformd A TFTD de um sequêci é: Pr covergir série deve ser solutmete somável. Ifelimete muitos siis ão podem ser trtdos: A trsformd é um geerlição d TFTD que permite o trtmeto desses siis: Ζ Defiição:

Leia mais

Alteração da seqüência de execução de instruções

Alteração da seqüência de execução de instruções Iníci Busc d próxim Excut Prd Cicl busc Cicl xcuçã Prgrm Sqüênci instruçõs m mmóri Trdutr : Cmpilr X Intrprtr / Linkditr Cnvrt prgrm-fnt m prgrm bjt (lingugm máqui) Prgrm cmpil = mis rápi Prgrm Intrprt

Leia mais