Modelagem da contração volumétrica do feijão-adzuki durante a secagem

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modelagem da contração volumétrica do feijão-adzuki durante a secagem"

Transcrição

1 Centífca, Jabotcabal, v.4, n., p.3 3, 04 ISSN: Modelagem da contração volumétrca do fejão-adzuk durante a secagem Modelng the shrnkage of adzuk bean gran durng dryng Danel Emanuel Cabral de OLIVEIRA ; Osvaldo RESENDE ; Udenys Cabral MENDES 3 ; Thaís Adrana de Souza SMANIOTTO 4 ; Julana Rodrgues DONADON 5 Autor para correspondênca, Doutorando em Cêncas Agráras-Agronoma, Insttuto Federal de Educação Cênca e Tecnologa Goano - Câmpus Ro Verde GO, Brasl, Laboratóro de Pós-colheta de Produtos Vegetas. Rod. Sul Goana, km 0- Cx. Postal: 66- CEP , Fones: (64) Fax: (64) olvera.d.e.c@gmal.com Dr, Engenhero Agrícola, Insttuto Federal de Educação Cênca e Tecnologa Goano - Câmpus Ro Verde GO, Brasl, osvresende@yahoo.com.br 3 Doutorando em Agronoma, Unversdade Estadual Paulsta Júlo de Mesquta Flho, UNESP, Brasl, udenysago@hotmal.com 4 Doutoranda em Cêncas Agráras-Agronoma, Insttuto Federal de Educação Cênca e Tecnologa Goano - Câmpus Ro Verde GO, Brasl, tatadrs@g.com.br 5 Drª em Agronoma, Unversdade Federal de Mato Grosso do Sul - Campo Grande MS, DTA/CCBS, Brasl, julanadonadon@yahoo.com.br Recebdo em: ; Aceto em: Resumo O fejão é um almento rco em proteína de enorme mportânca na almentação humana, sendo a prncpal fonte de proteínas das populações de baxa renda. O fejão-adzuk (Vgna angulars) é orgnáro da Chna e vem ganhando espaço no Brasl, sendo produzdo prncpalmente em colônas japonesas. Objetvou-se com o presente trabalho ajustar dferentes modelos matemátcos aos valores expermentas da contração volumétrca untára dos grãos de fejão-adzuk submetdos à secagem, em três condções de ar. Os grãos com teor de água ncal de 9,08% (% b.s.) foram submetdos à secagem em estufa com crculação de ar forçada, nas temperaturas de 40; 60 e 80 C, até atngrem o teor de água de, aproxmadamente, 4,80 (% b.s.). Aos dados expermentas, foram ajustados modelos matemátcos utlzados para a representação da contração volumétrca dos produtos agrícolas. Os modelos foram avalados por meo do coefcente de determnação, dos erros médo relatvo e estmado, e do teste de qu-quadrado. Conclu-se que o teor de água e a temperatura de secagem nfluencam na contração volumétrca untára dos grãos de fejão-adzuk, sendo este fenômeno satsfatoramente descrto pelo modelo de Bala & Woods modfcado. A contração volumétrca untára dos grãos pode ser representada por um únco modelo, para as temperaturas de secagem de 60 e 80 C. Palavras-chave adconas: Bala & Woods modfcado; dentdade de modelos; modelos matemátcos; teor de água. Abstract Beans are a proten rch food of enormous mportance n human nutrton and are the most mportant source of protens for low ncome populatons. Adzuk bean (Vgna ungulate) s orgnated from Chna and s ncreasngly mportant n Brazl where s cultvated manly by the Japanese colony. The objectve of ths study was to adjust dfferent mathematcal models to expermental values of the untary volumetrc contracton of the adzuk gran submtted to dryng under three dfferent ar condtons. The grans at an ntal mosture content of 9.08% ( dry bass %) were exposed to dryng n an forced ventlaton oven at temperatures of 40, 60, and 80 C untl they reached a mosture content of 4.8%, dry bass. To the expermental data mathematcal models were adjusted n order to have the representaton of the volumetrc shrnkage of the agrcultural products. The models were evaluated by means of the determnaton coeffcent, of the mean relatve and estmated errors of the ch-square test. The results showed that the gran mosture content and the dryng temperature had a sgnfcant nfluence on the untary volumetrc shrnkage of the gran and that ths phenomenon s satsfactorly descrbed by the modfed Bala & Woods model. The untary volumetrc shrnkage of the grans may be represented by a sole model for dryng temperatures between 60 and 80 C. Addtonal keywords: Bala & Woods modfed model; gran mosture content; models dentty; mathematcal models. 3

2 Centífca, Jabotcabal, v.4, n., p.3 3, 04 ISSN: Introdução O fejão é muto mportante para a almentação humana devdo ao seu equlíbro nutrconal, sendo uma das prncpas fontes de proteínas das populacões de baxa renda. Este produto é cultvado em quase todos os países tropcas e subtropcas (MESQUITA et al., 007; MENDES et al., 0). Das cerca de 60 espéces do gênero Vgna, apenas sete são cultvadas (VIEIRA et al., 99). Dentre estas, o fejão-adzuk (Vgna angulars) é orgnáro da Chna e é produzdo prncpalmente nos países asátcos. No Brasl, anda é pouco conhecdo, sendo cultvado, sobretudo, em colônas japonesas (VIEIRA et al., 000). Na fase de pós-colheta do fejão, a secagem é o processo mas utlzado para assegurar sua qualdade e establdade, consderando que a dmnução da quantdade de água do materal reduz a atvdade bológca e as mudanças químcas e físcas que ocorrem nos grãos durante o armazenamento. No entanto, durante a secagem, em condções de temperatura e umdade relatva do ar que geram elevadas taxas de remoção de água, a qualdade dos grãos pode ser negatvamente afetada (ALMEIDA et al., 009; RESENDE et al., 0; COSTA et al., 0). A secagem é um complexo processo que envolve uma transferênca smultânea de calor e massa e que pode resultar em mudanças sgnfcatvas na composção químca, na estrutura e nas propredades físcas dos almentos (KOÇ et al., 008). Segundo RAMOS et al. (003), a redução do teor de água durante o processo de secagem proporcona uma redução no tamanho do tecdo celular, fenômeno este que usualmente é chamado de contração volumétrca. O índce de contração volumétrca determna a relação entre o volume dos grãos para cada teor de água e o volume ncal. Este índce é de fundamental mportânca para a avalação da secagem em secadores, pos permte predzer a varação do volume ocupado pela massa de grãos, conforme ocorre a redução do teor de água (SIQUEIRA et al., 0). Segundo RAMOS et al. (005), as modfcações no produto referentes à sua contração volumétrca também devem ser ncluídas nos modelos para completa descrção, precsão e análse do fenômeno de secagem. RATTI (994) e ZOGZAS et al. (994) observaram que a contração volumétrca de produtos vegetas durante a secagem não é função exclusva do teor de água, mas depende também das condções do processo e da geometra do produto. Para TOWNER (987), o processo de contração volumétrca envolve complexas les mecâncas e de deformação de materas. No entanto, mutos pesqusadores têm utlzado aproxmações e modelos empírcos na tentatva de representar esse complcado fenômeno em produtos de natureza bológca (GONELI et al., 0; SIQUEIRA et al., 0; MAYOR & SERENO, 004). Consderando o exposto e a carênca de nformações na lteratura especalzada, o presente trabalho fo realzado com o objetvo de avalar a contração volumétrca untára dos grãos de fejão-adzuk, ajustando modelos matemátcos aos valores expermentas. Materal e métodos O expermento fo desenvolvdo no Laboratóro de Pós-Colheta de Produtos Vegetas, no Insttuto Federal Goano - Câmpus Ro Verde. Os grãos foram colhdos manualmente com teor de água ncal médo de 9,08% (% b.s.). Após a homogenezação e lmpeza das amostras, o produto fo submetdo à secagem em estufa com ventlação forçada, nas temperaturas de 40; 60 e 80 ºC, e as umdades relatvas dentro da estufa foram de 8,5; 8,6 e 3,8%, respectvamente. A redução do teor de água, ao longo da secagem, fo acompanhada pelo método gravmétrco (perda de massa), conhecendo-se o teor de água ncal do produto, até atngr o teor de água fnal de, aproxmadamente, 4,80 (% b.s.). O acompanhamento da redução da massa durante a secagem fo realzado, utlzando-se de uma balança analítca com resolução de 0,0 g. Os teores de água do fejão-adzuk foram determnados pelo método de estufa, a 05 ± ºC, durante 4 h, em três repetções (BRASIL, 009). Para a determnação do volume, os grãos de fejão foram consderados como esferodes traxas escalenos, sendo meddas as dmensões característcas (Fgura ) de 5 grãos durante a secagem, por meo de um paquímetro dgtal com resolução de 0,0 mm. Os grãos foram secados em cápsulas de alumíno com dmensões de: 60, mm de dâmetro e 4,0 mm de altura. Após determnadas suas dmensões característcas, o volume (V) dos grãos fo determnado de acordo com a segunte expressão (MOHSENIN, 986): π a b c V = () 6 4

3 Centífca, Jabotcabal, v.4, n., p.3 3, 04 ISSN: Fgura - Desenho esquemátco do grão de fejão-adzuk, consderado esferode, com suas dmensões característcas: a - maor dmensão; b - dmensão méda; c - menor dmensão. Schematc drawng of an adzuk bean gran, consdered spherod wth ts characterstc dmensons : a - largest; b medum, and c smallest. O índce de contração volumétrca untára dos grãos de fejão-adzuk fo então obtdo ao longo do processo de secagem, de acordo com a Equação (). Aos dados expermentas do índce de contração volumétrca untára foram ajustados os modelos matemátcos descrtos pelas expressões lstadas na Tabela. V ψ = () V 0 Em que: ψ é o índce de contração volumétrca (decmal); V é o volume em cada teor de água (mm 3 ), e V o é o volume ncal (mm 3 ). Tabela - Modelos utlzados para modelar a contração volumétrca de produtos agrícolas. Models used to smulate the rate of shrnkage of agrcultural products. Referênca Modelo CORRÊA et al. (004) (Cor.) ψ ( a + b Exp( X) ) Exponencal (Exp.) ψ a Exp( b X) = (3) = (4) Lnear (Ln.) ψ = a + b X (5) Polnomal (Pol.) ψ = a + b X + c X (6) ψ a Exp b X X (7) BALA & WOODS (984) modfcado { [ ( )} Em que: X é o teor de água do produto (% b.s.); X é o teor de água ncal do produto (% b.s.); e a; b e c são coefcentes dos modelos. Para o ajuste dos modelos matemátcos, realzou-se a análse de regressão não lnear, pelo método Gauss-Newton, e lnear. Os modelos foram seleconados, consderando-se a magntude do coefcente de determnação (R ), a magntude dos erros médo relatvo (P) e estmado (SE), bem como o teste do Ququadrado (χ ). 00 P = n SE = χ Y Y Υ (Y Y) GLR (Y Y) = GLR (8) (9) (0) Em que: Y é o valor observado expermentalmente; Ŷ é o valor estmado pelo modelo; n é o número de observações expermentas, e GLR é o grau de lberdade do modelo (número de observações menos o número de parâmetros do modelo). Depos da seleção do modelo para a representação do processo de contração volumétrca dos grãos de fejão-adzuk, promoveu-se o teste da hpótese de gualdade dos modelos, utlzando a técnca de dentdade de modelos descrta por REGAZZI (003), que permte analsar a equvalênca entre os modelos, objetvando o ajuste de uma únca equação para descrção do fenômeno estudado. Resultados e dscussão Na Tabela, estão apresentadas as equações de regressão para o índce de contração volumétrca untára dos grãos de fejão-adzuk, em função do teor de água, com seus respectvos coefcentes de determnação (R²), erro médo relatvo (P) e estmado (SE) e qu-quadrado (χ²). 5

4 Centífca, Jabotcabal, v.4, n., p.3 3, 04 ISSN: Tabela - Coefcentes de determnação (R ), erros médo estmado (SE) e relatvo (P), e teste de Qu-quadrado (χ²) dos modelos utlzados para descrever a contração volumétrca untára dos grãos de fejão-adzuk. Coeffcents of determnaton (R ), estmated (SE) and relatve (P) mean error, and ch-square test of the used models to descrbe the untary volumetrc shrnkage of adzuk bean grans. Modelos R² (%) SE (decmal) P (%) χ² (decmal) 40 C Exponencal 58,85 0,0583 4,65 0,0034 BALA & WOODS modfcado 96,7 0,078,54 0,0003 Lnear 56,60 0,0598 4,75 0,0036 Polnomal 76,60 0,048 3,98 0,003 CORRÊA et al. 69,3 0,0495 3,57 0, C Exponencal 75,39 0,044 3,50 0,008 BALA & WOODS modfcado 96,94 0,050,3 0,000 Lnear 73,0 0,0444 3,64 0,000 Polnomal 89,67 0,030,8 0,0009 CORRÊA et al. 84,98 0,034,8 0, C Exponencal 8,77 0,040 3,37 0,006 BALA & WOODS modfcado 97,47 0,049, 0,000 Lnear 79,8 0,048 3,56 0,008 Polnomal 9,88 0,074,0 0,0008 CORRÊA et al. 90,48 0,076,8 0,0008 Em relação aos coefcentes de determnação (R ) referentes aos modelos matemátcos ajustados, nota-se que apenas o modelo Bala & Woods modfcado apresentou valores superores a 96%. Segundo MADAMBA et al. (996), o coefcente de determnação não é um índce adequado para avalação de modelos, sendo assm necessára a avalação de outros parâmetros para a escolha do melhor modelo que descreva a varação do índce de contração volumétrca, durante a secagem. Verfcou-se que os cnco modelos apresentaram valores do erro médo relatvo nferores a 0%, para as três condções testadas, ndcando, de acordo com MOHAPATRA & RAO (005), serem adequados para representação do fenômeno. Com relação ao erro médo estmado, os modelos apresentaram baxos valores, sendo relevantes para o bom ajuste dos modelos aos dados expermentas. Para DRAPER & SMITH (998), a capacdade de um modelo descrever com fdeldade um determnado processo físco é nversamente proporconal ao erro médo estmado (SE). Em relação ao teste de qu-quadrado, nota-se que os cnco modelos analsados apresentaram valores sgnfcatvos. Contudo, quanto menor o valor do qu-quadrado, melhor o ajuste do modelo (GÜNHAN et al., 005). Desta forma, o modelo de Bala & Woods modfcado obteve não só os menores de P e SE, mas também de qu-quadrado para todas as temperaturas de secagem avaladas. A análse dos dados ndcou que o modelo de Bala & Woods modfcado se mostrou o mas adequado para a descrção matemátca do fenômeno de contração volumétrca untára dos grãos de fejão-adzuk, apresentando o maor coefcente de determnação ajustado e valores reduzdos dos erros médos relatvo, estmado e do teste de qu-quadrado. CORRÊA et al. (0) verfcaram que o modelo de Bala & Woods modfcado fo o modelo que melhor representou o processo de contração volumétrca das sementes de fejão sob dferentes condções pscrométrcas do ar. RIBEIRO et al. (005) e CORRÊA et al. (006) também observaram que o modelo de Bala & Woods fo o que melhor se ajustou aos dados expermentas de contração volumétrca dos grãos de soja e trgo em função do teor de água, respectvamente. Na Tabela 3, estão apresentados os coefcentes do modelo de Bala & Woods ajustados aos dados expermentas do índce de contração volumétrca dos grãos de fejão-adzuk submetdos a secagem em dferentes temperaturas. 6

5 Centífca, Jabotcabal, v.4, n., p.3 3, 04 ISSN: Tabela 3 - Coefcentes do modelo de Bala & Woods modfcado ajustado para o índce de contração volumétrca dos grãos de fejão-adzuk nas dferentes condções de secagem. Coeffcents of the modfed Bala & Woods model adjusted to the volumetrc shrnkage ndex of adzuk bean grans durng dryng under dfferent dryng condtons. Coefcentes 7 Temperaturas ( C) a 0,348** 0,97** 0,576** b 0,77 ns 0,0699** 0,5544** ns Não sgnfcatvo e ** sgnfcatvo a %, pelo teste de t. Nota-se que apenas o valor do coefcente b para a temperatura de 40 C do modelo Bala & Woods modfcado não fo sgnfcatvo pelo teste de t. Anda na Tabela 3, verfca-se que os coefcentes a e b vararam em função da temperatura de secagem. Devdo a este fato, pode-se nferr que a contração volumétrca untára dos grãos de fejão-adzuk ocorreu dferentemente para as condções de secagem avaladas. SIQUEIRA et al. (0), estudando a contração volumétrca dos frutos de pnhão-manso nas temperaturas de 45; 60; 75; 90 e 05 C, verfcaram este comportamento para o modelo Bala & Woods modfcado. Desta forma, procedeu-se ao teste de dentdade de modelos objetvando vablzar o uso de um únco modelo de Bala e Woods modfcado para a representação da contração untára dos grãos de fejão-adzuk, ndependentemente da temperatura. Os parâmetros do modelo de Bala & Woods modfcado, para a contração volumétrca untára nas temperaturas de 40 (a e b ), 60 (a e b ) e 80 C (a 3 e b 3 ), foram comparados entre s para verfcar sua gualdade. As seguntes hpóteses foram formuladas: H o () : a = a = a 3 = a versus H a () : nem todos a são guas; H o () : b = b = b 3 = n versus H a () : nem todos b são guas; H o (3) : a = a = a 3 = a e b = b versus H a (3) : exste pelo menos uma desgualdade. Segundo REGAZZI (003), para a obtenção das formas do modelo completo das equações com restrção, foram consderadas as varáves dummy (D): sendo D = se a observação y j pertence ao grupo ; e D = 0 em caso contráro. Para o modelo de Bala & Woods, obtêm-se as seguntes expressões: Ω: espaço paramétrco sem restrção ou modelo completo Y = D a Exp b X X + D a Exp b X X + D3 a Exp b X X () j w : espaço paramétrco restrto por: a = a = a 3 e b = b =b 3 ; Y = D a Exp b X X + D a Exp b X X + D3 a Exp b X X () j w : espaço paramétrco restrto por: a = a e b = b ; Y = D a Exp b X X + D a Exp b X X (3) j w 3 : espaço paramétrco restrto por: a =a 3 e b =b 3 ; Y = D a Exp b X X + D3 a Exp b X X (4) j w 4 : espaço paramétrco restrto por: a =a 3 e b =b 3 ; Y = D a Exp b X X + D3 a Exp b X X (5) j A regra de decsão baseou-se no teste de qu-quadrado (χ ), de acordo com a segunte expressão: χ calculado = -N ln SQR SQR w Ω (6) Em que: N é o número de observações; SQRΩ é a soma dos quadrados resduas do modelo 3 completo, e o SQR W é a soma dos quadrados resduas do espaço paramétrco restrto. O valor tabelado de (χ ) é função do nível de sgnfcânca α e do número de graus de lberdade do modelo dado pela expressão: ν = pω - p w (7) 3

6 Centífca, Jabotcabal, v.4, n., p.3 3, 04 ISSN: Em que: v é o grau de lberdade do modelo; PΩ é o número de parâmetros do modelo completo, e P w é o número de parâmetros do modelo com restrção. Incalmente, foram testadas as três condções de ar que apresentavam as temperaturas de 40; 60 e 80 C. Em seguda, as condções de ar foram comparadas em pares. Na Tabela 4, estão apresentados os resultados das hpóteses analsadas pelo teste de qu-quadrado. Verfcou-se que apenas o valor de χ calculado do índce de contração untára dos grãos de fejão-adzuk, para as temperaturas de 60 e 80 C, fo menor que o valor de χ tabelado. Assm, acetou-se a hpótese formulada (H o ), ou seja, os modelos Bala & Woods modfcado analsados para a determnação da contração untára dos grãos de fejão-adzuk secados nas temperaturas de 60 e 80 C não dferem estatstcamente entre s, podendo ser utlzado um únco modelo para as duas temperaturas estudadas. Nas demas combnações, o valor de χ calculado fo maor que os valores de χ tabelado. Assm, rejetou-se a hpótese formulada (H o ); logo, a contração volumétrca untára dos grãos de fejão-adzuk ocorre dferentemente para a temperatura de 40 C e para combnações com a presença desta temperatura. Na Fgura, estão apresentados os valores do índce de contração volumétrca (Ψ g ) do fejão-adzuk, expermentas e estmados pelo modelo de Bala & Woods para a temperatura de 40 C, em função da redução do teor de água. Tabela 4 - Teste das hpóteses (H o ) utlzando o teste de qu-quadrado para o índce de contração untára dos grãos de fejão-adzuk. Hypotheses test (Ho) makng use of the ch-square test for the untary contracton ndex of adzuk bean grans. Hpóteses GL χ tabelado χ calculado 40 e 60 C 5,99 8,978* 40 e 80 C 5,99 9,088* 60 e 80 C 5,99 5,590 ns 40, 60 e 80 C 4 9,488 5,6* *Sgnfcatvo a 0,05 de sgnfcânca, pelo teste de qu-quadrado; ns Não sgnfcatvo. Índce de Contração Volumétrca (admensonal),00 0,95 0,90 0,85 0,80 0,75 0, Ψg C Valores Estmados = 0,348** [ Exp[ 0,77 (X X) R = 96,7% Teor de água (%b.s.) Fgura - Valores do índce de contração volumétrca (Ψ g ) do fejão-adzuk, expermentas e estmados pelo modelo de Bala & Woods modfcado para a temperatura de 40 C, em função da redução do teor de água. Bala & Woods model expermental and estmated volumetrc contracton ndex values (Ψ g ) of adzuk bean grans submtted to a dryng temperature of 40 C determned by mosture content reducton. 8

7 Centífca, Jabotcabal, v.4, n., p.3 3, 04 ISSN: Verfca-se que o índce de contração volumétrca para a temperatura de 40 C, no ntervalo de teor de água de 9 a 75 (% b.s.), apresentou uma redução do volume ncal de,5%. Já o índce de contração volumétrca untára fnal, com teor de água de aproxmadamente 4,80 (% b.s.), fo de 6,8%, ndcando que o níco da secagem proporconou maor contração volumétrca; posterormente, a contração dmnuu devdo ao menor teor de água. SIQUEIRA et al. (0), CORRÊA et al. (006) e RESENDE et al. (005), estudando a secagem de frutos de pnhão-manso, grãos de trgo e de fejão, respectvamente, também observaram que a contração volumétrca untára ocorreu com maor ntensdade no níco da secagem. Os valores do índce de contração volumétrca (Ψ g ) do fejão-adzuk, expermentas e estmados pelo modelo de Bala & Woods modfcado para as temperaturas de 60 e 80 C, em função da redução do teor de água, estão apresentados na Fgura 3. Índce de Contração Volumétrca (admensonal),00 0,95 0,90 0,85 0,80 0,75 0, Ψg 70 = 0,433 * * [ Exp[ 0,06 * * (X X) C 80 C Valores Estmados Teor de Água (% b.s.) Fgura 3 - Valores do índce de contração volumétrca (Ψ g ) do fejão-adzuk, expermentas e estmados pelo modelo de Bala & Woods modfcado para as temperaturas de 60 e 80 C, em função da redução do teor de água. Bala & Woods model expermental and estmated volumetrc contracton ndex values (Ψ g ) of adzuk bean grans submtted to the dryng temperatures of 60 and 80 C determned by mosture content reducton. R 50 = 96,0% Observa-se que os grãos de fejão- -adzuk apresentaram uma contração volumétrca untára de 5, e 7,% para as temperaturas de 60 e 80 C, respectvamente, em relação ao volume ncal, para o teor de água varando de 9,09 a 4,80% (% b.s.). CORRÊA et al. (0) observaram, pela taxa de contração volumétrca, que as sementes de fejão (Phaseolus vulgars L.), sofreram, durante a secagem, em torno de 5 a 37% de redução. Segundo os pesqusadores, este efeto fo bascamente em função do teor de água fnal e ndependentemente das condções do ar de secagem. Conclusões A temperatura e o teor de água nfluencam sobre o índce de contração volumétrca untára dos grãos de fejão-adzuk. O modelo Bala & Woods representa, satsfatoramente, a contração untára dos grãos de fejão-adzuk, ndependentemente da condção de secagem. A contração dos grãos para as temperaturas de 60 e 80 C pode ser representada por um únco modelo. Referêncas ALMEIDA, D. P.; RESENDE, O.; COSTA, L. M.; MENDES, U. C.; SALES, J. F. Cnétca de secagem do fejão adzuk (Vgna angulars). Global Scence and Technology, Ro Verde, v., n., p.7-83, 009. BALA, B. K.; WOODS, J. L. Smulaton of deep bed malt dryng. Journal of Agrcultural Engneerng Research, Londres, v.30, n.3, p.35-44,

8 Centífca, Jabotcabal, v.4, n., p.3 3, 04 ISSN: BRASIL, Mnstéro da Agrcultura e Reforma Agrára. Secretara de Defesa Agropecuára. Regras para Análse de Sementes. Brasíla: Mapa/ACS, p. CORRÊA, P. C.; RIBEIRO, D. M.; RESENDE, O.; AFONSO JÚNIOR, P. C.; GONELI, A. L. Mathematcal modellng for representaton of coffee berry volumetrc shrnkage. In: Proceedng of the 4th INTERNATIONAL DRYING SYMPOSIUM, 4, 004, São Paulo. Procedngs v.a, p CORRÊA, P. C.; RIBEIRO, D. M.; RESENDE, O.; BOTELHO, F. M. Determnação e modelagem das propredades físcas e da contração volumétrca do trgo, durante a secagem. Revsta Braslera de Engenhara Agrícola e Ambental, Campna Grande, v.0, n.3, p , 006. CORRÊA, P. C.; RESENDE, O.; GARIN, S. A.; JAREN, C.; OLIVEIRA, G. H. H. Mathematcal models to descrbe the volumetrc shrnkage rate of red bens durng dryng. Engenhara Agrícola, Sorocaba, v.3, n.4, p.76-76, 0. COSTA, L. M.; RESENDE, O.; GONÇALVES, D. N.; SOUZA, K. A.; SALES, J. F.; DONADON, J. R. The nfluence of dryng on the physologcal qualty of crambe fruts. Acta Scentarum. Agronomy, Marngá, v.34, n., p.3-8, 0. DRAPER, N. R.; SMITH, H. Appled regresson analyss. 3 rd ed. New York: John Wley and Sons, p. GONELI A. L. D.; CORRÊA P. C.; MAGALHÃES F. E. A.; BAPTESTINI; F. M. Contração volumétrca e forma dos frutos de mamona durante a secagem. Acta Scentarum. Agronomy, Marngá, v.33, n., p.-8, 0. GÜNHAN, T.; DEMIR, V.; HANCIOGLU, E.; HEPBASLI, A. Mathematcal modellng of dryng of bay leaves. Energy Converson and Management, Oxford, v.46, n.-, p , 005. MADAMBA, P. S.; DRISCOLL, R. H.; BUCKLE, K. A. The thn layer dryng characterstc of garlc slces. Journal of Food Engneerng, Essex, v.9, n., p.75-97, 996. MAYOR, L.; SERENO, A. M. Modellng shrnkage durng convectve dryng of food materals: a revew. Journal of Food Engneerng, Essex, v.6, n.3, p , 004. MENDES, U. C.; RESEDE, O.; ALMEIDA, D. P. Form, sze and volumetrc expanson of Adzuk beans (Vgna angulars) durng soakng. Cênca e Tecnologa de Almentos, Campnas, v.3, n.3, p , 0. MESQUITA, F. R.; CORRÊA, A. D.; ABREU, C. M. P.; LIMA, R. A. Z.; ABREU, A. F. B. Lnhagens de fejão (Phaseolus vulgars L.): composção químca e dgestbldade protéca. Cênca e Agrotecnologa, Lavras, v.3, n.4, p.4-, 007. MOHAPATRA, D.; RAO, P. S. A thn layer dryng model of parboled wheat. Journal of Food Engneerng, Essex, v.66, n.4, p.53-58, 005. MOHSENIN, N. N. Physcal propertes of plant and anmal materals. New York: Gordon and Breach Publshers, p. KOÇ, B.; EREN, I.; ERTEKIN F. K. Modellng bulk densty, porosty and shrnkage of qunce durng dryng: The effect of dryng method. Journal of Food Engneerng, Essex, v.85, n.3, p , 008. RAMOS, I. N.; BRANDÃO, T. R. S.; SILVA, C. L. M. Structural changes durng ar dryng of fruts and vegetables. Food Scence and Technology Internatonal, Londres, v.9, n.3, p.0-06, 003. RAMOS, I. N.; BRANDÃO, T. R. S.; SILVA, C. L. M. Integrated approach on solar dryng, plot convectve dryng and mcrostructural changes. Journal of Food Engneerng, Essex, v.67, n., p.95-03, 005. RATTI, C. Shrnkage durng dryng of foodstuffs. Journal of Food Engneerng, Essex, v.3, n., p.9-05, 994. REGAZZI, A. J. Teste para verfcar a gualdade de parâmetros e a dentdade de modelos de regressão não lnear. Revsta Ceres, Vçosa, MG, v.50, n.87, p.9-6, 003. RESENDE, O.; CORRÊA, P. C.; GONELI, A. L. D.; CECON, P. R. Forma, tamanho e contração volumétrca do fejão (Phaseolus vulgars l.) Durante a secagem. Revsta Braslera de Produtos Agrondustras, Campna Grande, v.7, n., p.5-4, 005. RESENDE, O.; ALMEIDA, D. P.; COSTA, L. M.; MENDES, U. C.; SALES, J. F. Adzuk beans (Vgna angulars) seed qualty under several dryng condtons. Cênca e Tecnologa de Almentos, Campnas, v.3, n., p.5-55, 0. 30

9 Centífca, Jabotcabal, v.4, n., p.3 3, 04 ISSN: RIBEIRO, D. M.; CORRÊA, P. C.; RODRIGUES, D. H.; GONELI, A. L. D. Análse da varação das propredades físcas dos grãos de soja durante o processo de secagem. Cênca e Tecnologa de Almentos, Campnas, v.5, n.3, p.6-67, 005. SIQUEIRA, V. C.; RESENDE, O.; CHAVES, T. H. Contração volumétrca dos frutos de pnhãomanso durante a secagem em dversas temperaturas. Revsta Braslera de Armazenamento, Vçosa, MG, v.36, n., p.7-78, 0. SIQUEIRA, V. C.; RESENDE, O.; CHAVES, T. H. Determnaton of the volumetrc shrnkage n jatropha seeds durng dryng. Acta Scentarum. Agronomy, Marngá, v.34, n.3, p.3-38, 0. VIEIRA, R. F.; VIEIRA, C.; ANDRADE, G. A. Comparações agronômcas de fejões dos gêneros Vgna e Phaseolus com o fejão-comum (Phaseolus vulgars L.). Pesqusa Agropecuára Braslera, Brasíla, v.7, n.6, p , 99. VIEIRA, R. F.; VIEIRA, C.; MOURA, W. M. Comportamento do fejão Azuk em dferentes épocas de planto em Combra e Vçosa, Mnas Geras. Revsta Ceres, Vçosa, MG, v.47, p.4-40, 000. ZOGZAS, N. P.; MAROULIS, Z. B.; KOURIS, D. M., Denstes, shrnkage and porosty of some vegetables durng ar dryng. Dryng Techonology, New York, v., n.7, p , 994. TOWNER, G. D. The tensle stress generated n clay through dryng. Journal of Agrcultural Engneerng Research, Londres, v.37, n.3-4, p.79-89,

ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO

ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anas Eletrônco ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anderson Takash Hara, Heraldo Takao Hashgut, Antôno Carlos Andrade

Leia mais

CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM

CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM Paulo César Corrêa 1, André Luís Duarte Goneli 1,Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

Isotermas de Sorção de Ägua dos Grãos de Quinoa

Isotermas de Sorção de Ägua dos Grãos de Quinoa Isotermas de Sorção de Ägua dos Grãos de Qunoa 92 Jame Danel Bustos, Paulo Cesar Correa, Lara Santana Fernandes, Renata Cássa Campos RESUMO A qunoa (Chenopodum qunoa) é um grão, que apresenta elevado valor

Leia mais

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados Identdade dos parâmetros de modelos segmentados Dana Campos de Olvera Antono Polcarpo Souza Carnero Joel Augusto Munz Fabyano Fonseca e Slva 4 Introdução No Brasl, dentre os anmas de médo porte, os ovnos

Leia mais

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro. Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr

Leia mais

ESTUDO GRANULOMÉTRICO DE CHOCOLATES ARTESANAIS ELABORADOS EM DIFERENTES MOINHOS

ESTUDO GRANULOMÉTRICO DE CHOCOLATES ARTESANAIS ELABORADOS EM DIFERENTES MOINHOS XII Congresso Braslero de Engenhara Químca em Incação Centífca ESTUDO GRANULOMÉTRICO DE CHOCOLATES ARTESANAIS ELABORADOS EM DIFERENTES MOINHOS L. A. QUEMELLI 1*, B. P. NASCIMENTO 1, L. S. ARRIECHE 2 1

Leia mais

Análise da curva de crescimento de ovinos cruzados

Análise da curva de crescimento de ovinos cruzados Análse da curva de crescmento de ovnos cruzados Dana Campos de Olvera DEX, UFLA Antôno Polcarpo Souza Carnero DET, UFV Joel Augusto Munz DEX, UFLA Introdução Os ovnos, assm como grande maora dos anmas

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação. Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,

Leia mais

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR 1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015

Leia mais

USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES

USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES INTRODUÇÃO O fejão caup é a prncpal legumnosa cultvada no Nordeste.

Leia mais

UM PROBLEMA ECONOMÉTRICO NO USO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM FUNÇÕES DE PRODUÇÃO AJUSTADAS A DADOS EXPERIMENTAIS

UM PROBLEMA ECONOMÉTRICO NO USO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM FUNÇÕES DE PRODUÇÃO AJUSTADAS A DADOS EXPERIMENTAIS UM PROBLEMA ECONOMÉTRICO NO USO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM FUNÇÕES DE PRODUÇÃO AJUSTADAS A DADOS EXPERIMENTAIS Rodolfo Hoffmann * Vctor Hugo da Fonseca Porto ** SINOPSE Neste trabalho deduz-se qual é o

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA

DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor pedroluzrr04@gmal.com evandroparentejr@gmal.com Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade

Leia mais

CINÉTICA DE SORÇÃO DE ÁGUA DO CAFÉ TORRADO E MOÍDO 1 KINETICS OF WATER SORPTION BY THE COFFEE ROASTED AND GROUND COFFEE

CINÉTICA DE SORÇÃO DE ÁGUA DO CAFÉ TORRADO E MOÍDO 1 KINETICS OF WATER SORPTION BY THE COFFEE ROASTED AND GROUND COFFEE CINÉTICA DE SORÇÃO DE ÁGUA DO CAFÉ TORRADO E MOÍDO 1 Fernanda Machado Baptestn 2 ; Paulo Cesar Corrêa 3 ; Gullermo Asdrúbal Vargas Elías 4 ; Lara Santana Fernandes 5 ; Marcela Slva Carvalho 6 1 Trabalho

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM André Luís Duarte Goneli 1, Paulo César Corrêa 1, Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,

Leia mais

Avaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais

Avaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais Avalação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estmar a área plantada com café na regão sul de Mnas Geras Marcos Adam Maurco Alves Morera Bernardo Fredrch Theodor Rudorff Insttuto Naconal de

Leia mais

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................

Leia mais

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,

Leia mais

DESEMPENHO DE CODORNAS DE CORTE DO NASCIMENTO AOS 21 DIAS DE IDADE ALIMENTADAS COM DIFERENTES NÍVEIS DE TREONINA NA DIETA

DESEMPENHO DE CODORNAS DE CORTE DO NASCIMENTO AOS 21 DIAS DE IDADE ALIMENTADAS COM DIFERENTES NÍVEIS DE TREONINA NA DIETA DESEMPENHO DE CODORNAS DE CORTE DO NASCIMENTO AOS 21 DIAS DE IDADE ALIMENTADAS COM DIFERENTES NÍVEIS DE TREONINA NA DIETA Ramon Stefano Souza SILVA 1, Agda Carolne Slva PENA 1, Ana Karolne de Jesus VIEIRA

Leia mais

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS Dnz, L.S. Santos, C.A.C. Lma, J.A. Unversdade Federal da Paraíba Laboratóro de Energa Solar LES/DTM/CT/UFPB 5859-9 - João Pessoa - PB, Brasl e-mal: cabral@les.ufpb.br

Leia mais

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial 3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando

Leia mais

Ajuste de modelos matemáticos a contração volumétrica unitária e da massa dos grãos de soja

Ajuste de modelos matemáticos a contração volumétrica unitária e da massa dos grãos de soja Revista Agro@mbiente On-line, v. 9, n. 4, p. 397-404, outubro-dezembro, 2015 Centro de Ciências Agrárias - Universidade Federal de Roraima, Boa Vista, RR www.agroambiente.ufrr.br DOI:10.18227/1982-8470ragro.v9i4.2565

Leia mais

NÍVEIS DE LISINA DIGESTÍVEL NA DIETA SOBRE O DESEMPENHO DE CODORNAS DE CORTE EM CRESCIMENTO

NÍVEIS DE LISINA DIGESTÍVEL NA DIETA SOBRE O DESEMPENHO DE CODORNAS DE CORTE EM CRESCIMENTO NÍVEIS DE LISINA DIGESTÍVEL NA DIETA SOBRE O DESEMPENHO DE CODORNAS DE CORTE EM CRESCIMENTO Agda Carolne Slva PENA 1, Ana Karolne de Jesus VIEIRA 1, Ramon Stefano Souza SILVA 1, Isabel Rodrgues Marnho

Leia mais

EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO

EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO José Marcelo Das 1, José Renato Cortez Bezerra 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 1, Tarcíso Marcos

Leia mais

ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO

ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO W. R. G. SANTOS 1, H. G. ALVES 2, S. R. FARIAS NETO 3 e A. G. B. LIMA 4

Leia mais

(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se:

(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se: 1 RELATÓRIO - MODIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO DE CONTORNO DE ENTRADA: MODELOS PARCIALMENTE CATALÍTICO E NÃO CATALÍTICO PARA ESCOAMENTOS COM TAXA FINITA DE REAÇÃO 1. Condções de contorno Em escoamentos reatvos,

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO Área Centfca Curso Matemátca Engenhara Electrotécnca º Semestre º 00/0 Fcha nº 9. Um artgo da revsta Wear (99) apresenta dados relatvos à vscosdade do óleo e ao desgaste do aço maco. A relação entre estas

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES

MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1. Obtenha os estmadores dos coefcentes lnear e angular de um modelo de regressão lnear smples utlzando o método

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS

MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS Às vezes é de nteresse nclur na análse, característcas dos ndvíduos que podem estar relaconadas com o tempo de vda. Estudo de nsufcênca renal: verfcar qual o efeto da

Leia mais

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência. MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,

Leia mais

Métodos Avançados em Epidemiologia

Métodos Avançados em Epidemiologia Unversdade Federal de Mnas Geras Insttuto de Cêncas Exatas Departamento de Estatístca Métodos Avançados em Epdemologa Aula 5-1 Regressão Lnear Smples: Estmação e Interpretação da Reta Tabela ANOVA e R

Leia mais

MELHORAMENTO DE MILHO-PIPOCA PARA PRODUÇÃO DE MINIMILHO

MELHORAMENTO DE MILHO-PIPOCA PARA PRODUÇÃO DE MINIMILHO ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internaconal de Produção Centífca Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 MELHORAMENTO DE MILHO-PIPOCA PARA PRODUÇÃO DE MINIMILHO Glberto Barbosa Sandoval Junor 1, Klayton

Leia mais

ESTABILIDADE FENOTÍPICA DE CULTIVARES ELITES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO 1

ESTABILIDADE FENOTÍPICA DE CULTIVARES ELITES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO 1 ESTABILIDADE FENOTÍICA DE CULTIVARES ELITES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO 1 Francsco José Correa Faras (Embrapa Algodão - Núcleo do Mato Grosso / faras@cnpa.embrapa.br), Natal Antõno Vello (ESALQ US - Departamento

Leia mais

Análise de Variância. Comparação de duas ou mais médias

Análise de Variância. Comparação de duas ou mais médias Análse de Varânca Comparação de duas ou mas médas Análse de varânca com um fator Exemplo Um expermento fo realzado para se estudar dabetes gestaconal. Desejava-se avalar o comportamento da hemoglobna (HbA)

Leia mais

Eletroquímica 2017/3. Professores: Renato Camargo Matos Hélio Ferreira dos Santos.

Eletroquímica 2017/3. Professores: Renato Camargo Matos Hélio Ferreira dos Santos. Eletroquímca 2017/3 Professores: Renato Camargo Matos Hélo Ferrera dos Santos http://www.ufjf.br/nups/ Data Conteúdo 07/08 Estatístca aplcada à Químca Analítca Parte 2 14/08 Introdução à eletroquímca 21/08

Leia mais

Prof. Cláudio Serra, Esp. 1. Produção de Leite x índice Pluviométrico y = 0.8x R 2 =

Prof. Cláudio Serra, Esp. 1. Produção de Leite x índice Pluviométrico y = 0.8x R 2 = Análse de Regressão Cap.. Introdução Análse de regressão é uma técnca de modelagem utlzada para analsar a relação entre uma varável dependente () e uma ou mas varáves ndependentes,, 3,..., n. O ojetvo

Leia mais

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EPERIMENTOS Professor: Rodrgo A. Scarpel rodrgo@ta.br www.mec.ta.br/~rodrgo Prncípos de cração de modelos empírcos: Modelos (matemátcos, lógcos, ) são comumente utlzados na

Leia mais

Gabarito da Lista de Exercícios de Econometria I

Gabarito da Lista de Exercícios de Econometria I Gabarto da sta de Exercícos de Econometra I Professor: Rogéro lva Mattos Montor: eonardo enrque A. lva Questão Y X y x xy x ŷ ˆ ˆ y ŷ (Y - Y ) (X - X ) (Ŷ - Y ) 360 00-76 -00 35.00 40.000 36-4 30.976 3076

Leia mais

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.

Leia mais

Programa de Certificação de Medidas de um laboratório

Programa de Certificação de Medidas de um laboratório Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados

Leia mais

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled

Leia mais

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

Leia mais

Alterações morfométricas em grãos de soja durante o processo de secagem. Morphometric alterations in soy bean during drying process

Alterações morfométricas em grãos de soja durante o processo de secagem. Morphometric alterations in soy bean during drying process DOI: 10.5433/1679-0359.2013v34n3p975 Alterações morfométricas em grãos de soja durante o processo de secagem Morphometric alterations in soy bean during drying process Daniel Emanuel Cabral de Oliveira

Leia mais

Regressão Linear Simples by Estevam Martins

Regressão Linear Simples by Estevam Martins Regressão Lnear Smples by Estevam Martns stvm@uol.com.br "O únco lugar onde o sucesso vem antes do trabalho, é no dconáro" Albert Ensten Introdução Mutos estudos estatístcos têm como objetvo estabelecer

Leia mais

Dependência Espacial de espécies nativas em fragmentos. florestais

Dependência Espacial de espécies nativas em fragmentos. florestais Dependênca Espacal de espéces natvas em fragmentos 1 Introdução florestas 1 Mestranda em Engenhara Florestal LEMAF/DCF UFLA. e-mal: cunhadase@yahoo.com.br 2 Mestrando em Engenhara Florestal LEMAF/DCF UFLA.

Leia mais

EXIGÊNCIA DE TREONINA PARA CODORNAS DE CORTE DURANTE O PERÍODO TOTAL DE CRESCIMENTO

EXIGÊNCIA DE TREONINA PARA CODORNAS DE CORTE DURANTE O PERÍODO TOTAL DE CRESCIMENTO EXIGÊNCIA DE TREONINA PARA CODORNAS DE CORTE DURANTE O PERÍODO TOTAL DE CRESCIMENTO Ramon Stefano Souza SILVA 1, Agda Carolne Slva PENA 1, Ana Karolne de Jesus VIEIRA 1, Isabel Rodrgues Marnho MAIA 1,

Leia mais

Função de Incidência: uma possível união da Teoria de Metapopulação com a Ecologia da Paisagem?

Função de Incidência: uma possível união da Teoria de Metapopulação com a Ecologia da Paisagem? Função de Incdênca: uma possível unão da Teora de Metapopulação com a Ecologa da Pasagem? Função de Incdênca: uma possível unão da Teora de Metapopulação com a Ecologa da Pasagem? INTRODUÇÃO O que é uma

Leia mais

REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017

REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017 7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados

Leia mais

Física I LEC+LET Guias de Laboratório 2ª Parte

Física I LEC+LET Guias de Laboratório 2ª Parte Físca I LEC+LET Guas de Laboratóro 2ª Parte 2002/2003 Experênca 3 Expansão lnear de sóldos. Determnação de coefcentes de expansão térmca de dferentes substâncas Resumo Grupo: Turno: ª Fera h Curso: Nome

Leia mais

AVALIAÇÃO DO EFEITO DO MÉTODO DE BUSCA UTILIZADO NA ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS SOBRE A CAPACIDADE PREDITIVA DO MODELO DE OCUPAÇÃO DE MÚLTIPLOS SÍTIOS

AVALIAÇÃO DO EFEITO DO MÉTODO DE BUSCA UTILIZADO NA ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS SOBRE A CAPACIDADE PREDITIVA DO MODELO DE OCUPAÇÃO DE MÚLTIPLOS SÍTIOS AVALIAÇÃO DO EFEITO DO MÉTODO DE BUSCA UTILIZADO NA ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS SOBRE A CAPACIDADE PREDITIVA DO MODELO DE OCUPAÇÃO DE MÚLTIPLOS SÍTIOS A. D. LIMA 1, S. ARVELOS 1 e L. L. ROMANIELO 1 1 Unversdade

Leia mais

EFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus

EFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus EFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus Dana Marques de Olvera ; Ellezer Almeda Mello ; Carolne Stephany Inocênco ; Adrano Rbero Mendonça Bolssta PBIC/UEG, graduandos do Curso

Leia mais

REGRESSÃO LINEAR ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA REGRESSÃO CURVILÍNEA FUNÇÃO QUADRÁTICA

REGRESSÃO LINEAR ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA REGRESSÃO CURVILÍNEA FUNÇÃO QUADRÁTICA ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA REGRESSÃO LINEAR Verfcado, pelo valor de r, que ocorre uma sgnfcante correlação lnear entre duas varáves há necessdade de quantfcar tal relação, o que é feto pela análse

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia de Viseu. Fundamentos de Estatística 2006/2007 Ficha nº 7

Escola Superior de Tecnologia de Viseu. Fundamentos de Estatística 2006/2007 Ficha nº 7 Escola Superor de Tecnologa de Vseu Fundamentos de Estatístca 006/00 Fcha nº. Um artgo da revsta Wear (99) apresenta dados relatvos à vscosdade do óleo e ao desgaste do aço maco. A relação entre estas

Leia mais

AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM MODELO NUMÉRICO PARA O PROCESSO DE REDISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA NO SOLO (1)

AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM MODELO NUMÉRICO PARA O PROCESSO DE REDISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA NO SOLO (1) AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM MODELO NUMÉRICO PARA O PROCESSO... 203 AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM MODELO NUMÉRICO PARA O PROCESSO DE REDISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA NO SOLO () P. C. POLISELI (2) & C. L. PREVEDELLO

Leia mais

Modelagem Matemática do Desenvolvimento da Soja

Modelagem Matemática do Desenvolvimento da Soja Modelagem Matemátca do Desenvolvmento da Soja Artur Gustavo Muller Embrapa Cerrados 73310-970, Planaltna, DF E-mal: agmuller@cpac.embrapa.br Jorge Luz Berto Unversdade Regonal do Noroeste do Estado do

Leia mais

DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO

DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO 1 Um modelo lnear generalzado é defndo pelos seguntes três componentes: Componente aleatóro; Componente sstemátco; Função de lgação; Componente aleatóro: Um conjunto

Leia mais

Ciência Rural ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Ciência Rural ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil Cênca Rural ISSN: 0103-8478 cencarural@mal.ufsm.br Unversdade Federal de Santa Mara Brasl Ferrera Paula, Renaldo de; Botrel Andrade, Mlton de; Rugger, Ana Claúda; Perera Vander, Antôno; Coelho Fernandes,

Leia mais

MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO

MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO Lorena Resende Olvera 1 ; Douglas Azevedo Castro 2 1 Aluna do Curso de Engenhara de Boprocessos e Botecnologa; Campus

Leia mais

Federal do Espírito Santo, Alegre, ES, Brasil. 2

Federal do Espírito Santo, Alegre, ES, Brasil.    2 Aplação da dentdade de modelos não-lneares na estmatva da relação hpsométra de Pnus arbaea var. hondurenss e Pnus ooarpa sob dferentes dades Leonardo Cassan Laerda Adrano Rbero de Mendonça Edson Lahn Glson

Leia mais

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação

Leia mais

TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO

TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO Danelson Jorge Delgado Neves 13, Jeane Rafaele Araúo Lma 1, Lncoln Elo de Araúo 2, Pedro Vera de Azevedo 1 1 UFCG DCA, Campna Grande

Leia mais

Santos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1

Santos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1 DISPARIDADE DO VALOR BRUTO DOS PRODUTOS MADEIREIROS NATIVOS PARA AS MESORREGIÕES DA PARAÍBA DISPARITY OF THE GROSS VALUE OF THE NATIVE WOOD PRODUCTS FOR THE MESORREGIONS OF PARAÍBA Santos Júnor, EP 1 ;

Leia mais

Métodos para Determinação do Valor Característico da Resistência à Compressão Paralela às Fibras da Madeira

Métodos para Determinação do Valor Característico da Resistência à Compressão Paralela às Fibras da Madeira Voltar MADEIRA arqutetura e engenhara nº 4 artgo 4 Métodos para Determnação do Valor Característco da Resstênca à Compressão Paralela às Fbras da Madera Edna Moura Pnto, Unversdade de São Paulo, Interundades

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

AULA EXTRA Análise de Regressão Logística

AULA EXTRA Análise de Regressão Logística 1 AULA EXTRA Análse de Regressão Logístca Ernesto F. L. Amaral 13 de dezembro de 2012 Metodologa de Pesqusa (DCP 854B) VARIÁVEL DEPENDENTE BINÁRIA 2 O modelo de regressão logístco é utlzado quando a varável

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relaconadas e surge então a necessdade de determnar a natureza deste relaconamento. A análse

Leia mais

NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES

NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1 O nosso objetvo é estudar a relação entre duas varáves quanttatvas. Eemplos:. Idade e altura das cranças.. v. Tempo de prátca de esportes e rtmo cardíaco

Leia mais

Coeficiente de Partição

Coeficiente de Partição Físco-Químca Expermental Coefcente de Partção 1. Introdução Suponha dos solventes A e B, parcalmente mscíves à temperatura T, formando as fases α (uma solução dluída de B na fase A) e β (uma solução dluída

Leia mais

Modelo para determinção da área foliar de Kalanchoe blossfeldiana Poelln

Modelo para determinção da área foliar de Kalanchoe blossfeldiana Poelln Cênca Rural, Santa Mara, Modelo v.36, para n.6, determnação p.1739-1743, da nov-dez, área folar 2006de Kalanchoe blossfeldana Poelln. ISSN 0103-8478 1739 Modelo para determnção da área folar de Kalanchoe

Leia mais

AVALIAÇÃO NUMÉRICA DO ESCOAMENTO DE ÁGUA EM MEMBRANAS CERÂMICAS USADAS NA MICROFILTRAÇÃO

AVALIAÇÃO NUMÉRICA DO ESCOAMENTO DE ÁGUA EM MEMBRANAS CERÂMICAS USADAS NA MICROFILTRAÇÃO AVALIAÇÃO NUMÉRICA DO ESCOAMENTO DE ÁGUA EM MEMBRANAS CERÂMICAS USADAS NA MICROFILTRAÇÃO Harel Ud Santana Mendes [1] ; Acto de Lma Cunha [2] ; João Paulo Lobo dos Santos [3] ; Severno Rodrgues de Faras

Leia mais

Testes não-paramétricos

Testes não-paramétricos Testes não-paramétrcos Prof. Lorí Val, Dr. http://www.mat.ufrgs.br/val/ val@mat.ufrgs.br Um teste não paramétrco testa outras stuações que não parâmetros populaconas. Estas stuações podem ser relaconamentos,

Leia mais

SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP., NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE

SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP., NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP, NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE Jáder da Slva Jale Joselme Fernandes Gouvea Alne Santos de Melo Denns Marnho O R Souza Kléber Napoleão Nunes de

Leia mais

ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL

ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL Revsta Matz Onlne ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL Valera Ap. Martns Ferrera Vvane Carla Fortulan Valéra Aparecda Martns. Mestre em Cêncas pela Unversdade de São Paulo- USP.

Leia mais

do Semi-Árido - UFERSA

do Semi-Árido - UFERSA Unversdade Federal Rural do Sem-Árdo - UFERSA Temperatura e Calor Subêna Karne de Mederos Mossoró, Outubro de 2009 Defnção: A Termodnâmca explca as prncpas propredades damatéra e a correlação entre estas

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

5 Implementação Procedimento de segmentação

5 Implementação Procedimento de segmentação 5 Implementação O capítulo segunte apresenta uma batera de expermentos prátcos realzados com o objetvo de valdar o método proposto neste trabalho. O método envolve, contudo, alguns passos que podem ser

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional. ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional. ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~vall/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal http://www.mat.ufrgs.br/~vall/ ou expermental. Numa relação

Leia mais

CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA

CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA II.1. HIPOTESES BASICAS A modelagem aqu empregada está baseado nas seguntes hpóteses smplfcadoras : - Regme permanente; - Ausênca de forças de campo; - Ausênca de trabalho

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO FACTOR CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES EM PLACAS UTILIZANDO A EXTENSOMETRIA COM VALIDAÇÃO NUMÉRICA

DETERMINAÇÃO DO FACTOR CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES EM PLACAS UTILIZANDO A EXTENSOMETRIA COM VALIDAÇÃO NUMÉRICA DETERMINAÇÃO DO FACTOR CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES EM PLACAS UTILIZANDO A EXTENSOMETRIA COM VALIDAÇÃO NUMÉRICA Fonseca, E.M.M. 1 ; Mesquta, L.R. 2 ; Calero, C. 3 ; Lopes, H. 4 ; Vaz. M.A.P. 5 Prof. Adjunta

Leia mais

AJUSTE DE MODELOS PREDITORES DE MASSA DE FRUTOS DE ABOBRINHA ITALIANA

AJUSTE DE MODELOS PREDITORES DE MASSA DE FRUTOS DE ABOBRINHA ITALIANA AJUSTE DE MODELOS PREDITORES DE MASSA DE FRUTOS DE ABOBRINHA ITALIANA André Maller 1, Roberto Rezende 2, Ânderson Takash Hara 3, Antôno Carlos Andrade Gonçalves 2, Jhonatan Montero de Olvera 4 1.Doutorando,

Leia mais

Análise Exploratória de Dados

Análise Exploratória de Dados Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: obter uma reta que se ajuste aos dados segundo o crtéro de mínmos quadrados; apresentar outros crtéros para a determnação de uma

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;

Leia mais

O problema da superdispersão na análise de dados de contagens

O problema da superdispersão na análise de dados de contagens O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão

Leia mais

ESTUDO GRANULOMÉTRICO DO PROCESSO DE CRISTALIZAÇÃO DE SACAROSE EM LEITO VIBRADO

ESTUDO GRANULOMÉTRICO DO PROCESSO DE CRISTALIZAÇÃO DE SACAROSE EM LEITO VIBRADO ESTUDO GRANULOMÉTRICO DO PROCESSO DE CRISTALIZAÇÃO DE SACAROSE EM LEITO VIBRADO 1 Rafael P. C. Mranda, 1 Roberto Matsumura, ² Dav B. Quntno e ³ Rcardo A. Malagon 1 Dscente do Curso de Engenhara Químca

Leia mais

Nota Científica Influência do comprimento de copa na relação hipsométrica de Araucaria angustifolia

Nota Científica Influência do comprimento de copa na relação hipsométrica de Araucaria angustifolia Pesqusa Florestal Braslera Brazlan Journal of Forestry Research http://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/ Nota Centífca Influênca do comprmento de copa na relação hpsométrca de Araucara angustfola Sebastão do Amaral

Leia mais

ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER. Reinaldo Bomfim da Silveira 1 Juliana Maria Duarte Mol 1 RESUMO

ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER. Reinaldo Bomfim da Silveira 1 Juliana Maria Duarte Mol 1 RESUMO ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER Renaldo Bomfm da Slvera 1 Julana Mara Duarte Mol 1 RESUMO Este trabalho propõe um método para avalar a qualdade das prevsões

Leia mais

Referências: No mínimo, para cada experimento o Caderno de Laboratório deve sempre conter:

Referências: No mínimo, para cada experimento o Caderno de Laboratório deve sempre conter: Sstemas Mecâncos III - EXPERIMETO - Dlatação Térmca Prof.: Dr. Cláudo S. Sartor Técnco: Fernando ITRODUÇÃO: Forma Geral dos Relatóros É muto desejável que seja um caderno grande (formato A) pautada com

Leia mais

Modelo Logístico. Modelagem multivariável com variáveis quantitativas e qualitativas, com resposta binária.

Modelo Logístico. Modelagem multivariável com variáveis quantitativas e qualitativas, com resposta binária. Modelagem multvarável com varáves quanttatvas e qualtatvas, com resposta bnára. O modelo de regressão não lnear logístco ou modelo logístco é utlzado quando a varável resposta é qualtatva com dos resultados

Leia mais