Federal do Espírito Santo, Alegre, ES, Brasil. 2
|
|
- Vanessa Aragão Gil
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aplação da dentdade de modelos não-lneares na estmatva da relação hpsométra de Pnus arbaea var. hondurenss e Pnus ooarpa sob dferentes dades Leonardo Cassan Laerda Adrano Rbero de Mendonça Edson Lahn Glson Fernandes da Slva Introdução Nos nventáros florestas, de regra é feta a medção da altura total (H) de algumas árvores e do dâmetro a,0 m (DAP) de todas as árvores da undade amostral. Enquanto o DAP é meddo dretamente no trono das árvores, empregando-se suta ou fta métra, a H é medda ndretamente empregando-se hpsômetros. A medção da H pode aarretar proedmentos demorados, de alto usto e apresentar erros graves, pos a mesma neessta do onhemento da dstâna horzontal do operador à árvore e da boa vsbldade da base e do topo da mesma [4]. Consderando tas dfuldades na medda da H, é omum a utlzação de modelos estatístos que fazem a estmatva da altura total da árvore em função de varáves omo o DAP, dade, entre outras. Essa relação entre a altura e essas varáves é denomnada de relação hpsométra. Entretanto, estes modelos devem ser ajustados de forma a representar varações dos povoamentos florestas omo a espée, o síto, a densdade do povoamento e a dade. Com a varação da dade, há dferença no omportamento da relação H/DAP, o que pode ser dferente em ada espée. Com sso, um grande número de equações é gerado, o que dfulta o trabalho do profssonal responsável pelas estmatvas de produção de uma determnada empresa. Mas, esse trabalho, pode ser feto gerando uma úna regressão, de forma a dmnur o número de equações Parou om a ontagem regressva [9]. Ao estudar dferentes stuações expermentas admtndo um modelo para ada stuação, pode-se verfar se os modelos são dêntos, mostrando possível ou não a representação do onjunto de equações por meo de uma equação omum [6]. Graduando de Engenhara Florestal, Bolsta do Pb-UFES, Centro de Cênas Agráras, Unversdade Federal do Espírto Santo, Alegre, ES, Brasl. E-mal: edson_lahn_@hotmal.om; leoassan@hotmal.om. Professor, Departamento de Engenhara Florestal, Centro de Cênas Agráras, Unversdade Federal do Espírto Santo, Jerônmo Montero, ES, Brasl. E-mal: adrano@a.ufes.br; glson.slva@pq.npq.br
2 É neste ontexto que se nserem a dentdade de modelos. A dentdade de modelos é utlzada para avalar uma ou mas varáves de nteresse. Como exemplo da utlzação da dentdade de modelos na área florestal tem-se os trabalhos de [], [], [5] e [8]. O presente trabalho tem omo objetvo avalar a nfluêna da dade na estmatva da relação hpsométra de árvores de Pnus arbaea var. hondurenss e Pnus ooarpa utlzando a teora de dentdade de modelos. Materal e métodos.. Caraterzação dos dados Os dados utlzados são provenentes da Empresa Caxuana, loalzada no munípo de Nova Ponte, Mnas Geras, Brasl. As árvores-amostra utlzadas foram orundos de povoamentos de Pnus arbaea var. hondurenss de dades de 5, 6 e 7 anos e Pnus ooarpa, om 5 e 6 anos de dade e espaçamento de xm. Nas Tabelas e são apresentadas a dstrbução damétra das árvores-amostra utlzadas para estmatva da relação hpsométra de árvores de Pnus arbaea var. hondurenss e Pnus ooarpa, respetvamente. Tabela - Dstrbução damétra das árvores-amostra para estmatva da relação hpsométra de árvores de Pnus arbaea var. hondurenss Classe de DAP Classe de altura total (H) 7,5,5 7,5 > 7,5 Total 7, , , , ,5 8 4,5 8 0 >,5 7 8 Total Tabela - Dstrbução damétra das árvores-amostra para estmatva da relação hpsométra de árvores de Pnus ooarpa Classe de Classe de altura total (H) DAP 7,5,5 7,5 > 7,5 Total 7,5,5 6 7,5 4 5, >, Total
3 .. Modelo analsado O modelo esolhdo, para estmatva da relação hpsométra de Pnus arbaea var. hondurenss e Pnus ooarpa, fo o modelo Logísto. Um exemplo de sua forma reduzda e ompleta para Pnus arbaea var. hondurenss é apresentada a segur: H = H = β + exp[ ( β DAP ) β ] (reduzdo) () 0 + ε ( β0d + β0d + β0d ) + ε + exp{ [( β D + β D + β D ) DAP ] ( β D + β D + β D )} (ompleto) () Em que: H = altura total da árvore (m); DAP = dâmetro a,0m do solo (m), da árvore ; β j = parâmetros do modelo; ε = erro aleatóro, D j =, se a árvore pertener a dade j e 0, aso ontraro; β kj = parâmetro k do modelo para a dade j; exp = base do logartmo neperano.. Teste de dentdade de modelos Para avalar a dentdade dos modelos não-lneares foram testados os modelos reduzdos e os modelos ompletos. De aordo om [9], as hpóteses avaladas no teste de dentdade de modelos não lneares são: H 0 = o modelo reduzdo ajustado para as três dades é dênto aos modelos ompletos ajustados; H a = não H 0. Em que: Por meo do teste proposto por [7] será alulado o valor de (): SQR ( ompleto ) = n.ln SQR( reduzdo) = estatísta qu-quadrado alulado; ln= logartmo neperano; SQR (reduzdo) = soma de quadrado dos resíduos do modelo reduzdo; SQR (ompleto) = soma de quadrado dos resíduos do modelo ompleto. tabelado ( ) Para testar as hpóteses ama é omparado o valor de. O valor de () om o valor ríto será obtdo por meo dos graus de lberdade da dferença entre o número de parâmetros do modelo ompleto e do modelo reduzdo, a 5% de probabldade. Assm, se for maor que o valor ríto fornedo pela tabela, ao nível de 5% de sgnfâna, rejeta-se a hpótese nula (H o ) e, om sso, onlu-se que não se pode utlzar o modelo reduzdo para representar as três dades. No ajuste dos modelos ompleto e reduzdo fo utlzado o software R.
4 Resultados e dsussões Na Tabela são apresentados os resultados do teste de dentdade para o modelo Logísto em Pnus arbaea var. hondurenss. Tabela Estatístas obtdas para o teste de dentdade de modelos na estmatva da relação hpsométra de Pnus arbaea var. hondurenss Idade (anos) GL 5, 6 e 7 6 0,99,59 5 e 6 58,85 7,8 5 e 7 58, 7,8 6 e 7 6,49 7,8 Em que: GL = graus de lberdade; = Estatísta qu-quadrado alulada; = valor ríto tabelado. Analsando os resultados apresentados para as dades de no, ses e sete anos, notase que o valores de (0,99) fo superor ao valor de (,59). Verfa-se que, para estas dades, o modelo ompleto se dferu do modelo reduzdo, a 5% de probabldade. Resultados dêntos foram obtdos para as ombnações de no e ses anos, no e sete anos e ses e sete anos. Esse resultado mpla que, para Pnus arbaea var. hondurenss, deve-se ajustar equações dferentes para ada dade. Em Pnus ooarpa, os valores de e, para o par de dades de 5 e 6 anos, fo de 58,85 e 7,8, respetvamente. Perebe-se que, para esta espée, o resultado fo dênto ao enontrado para Pnus arbaea var. hondurenss, ou seja o modelo ompleto se dferu estatstamente do modelo reduzdo, e devem ser ajustadas equações dferentes para ada dade. Os resultados aqu apresentados para Pnus arbaea var. hondurenss e Pnus ooarpa orroboram om os resultados apresentados por [], que verfaram dferença sgnfatva na relação hpsométra em povoamentos de Mmosa sabrella om dades dferentes. 4 Conlusões A dentdade de modelos é uma ferramenta útl na análse de modelos de regressão. Na área florestal, esta ferramenta pode ser empregada de forma satsfatóra devdo ao grande número de varáves que afetam o resmento de um povoamento florestal. A dade nfluena dretamente no resmento das árvores, prnpalmente no resmento em altura. Em Pnus arbaea var. hondurenss e Pnus ooarpa, não fo possível utlzar o modelo reduzdo para as dferentes ombnações de dades avaladas. 4
5 5 Bblografa [] BARTOSZECK, A. C. de P. e S.; MACHADO, S. A.; FIGUEIREDO FILHO, A. OLIVEIRA, E. B. Dnâma da relação hpsométra em função da dade, do síto e da densdade nal de povoamentos de braatnga da regão metropoltana de Curtba, PR. Revsta Árvore, Vçosa-MG, v.8, n4, p.57-5, 004. [] CAMOLESI, J. F. Volumetra e teor de alfa bsabolol para a andea Eremanthus erythropappus. 007, 90 p. Dssertação (Mestrado em Engenhara Florestal) Unversdade Federal de Lavras, Lavras, 008. [] MARTINS, E. F. P.; SILVA, J. A. A. da; FERREIRA, R. L. C.; JANKOVSKY, T.; BRITO, C. C. R. de. Curvas de índe de síto para Leuaena leuoephala (LAM.) DE WIT no agreste de Pernambuo. Cêna Florestal, Santa Mara. v.7, n.4, 007. [4] MENDONÇA, A. R. de. Modelagem não lnear do resmento e da produção de plantações florestas p. Tese (Doutorado em Engenhara Florestal) Unversdade Federal de Lavras, Lavras, MG, 00. [5] NOGUEIRA, G. S.; LEITE, H. G.; REIS, G. G.; MOREIRA, A. M. Influêna do espaçamento nal sobre a forma do fuste de árvores de Pnus taeda L. Revsta Árvore, Vçosa-MG, v., n.5, p , 008. [6] REGAZZI, A. J. Teste para verfar a dentdade de modelos de regressão. Pesqusa Agropeuára Braslera, Brasíla, v., n., p.-7, 996. [7] REGAZZI, A. J.; SILVA, C. H. O. Teste para verfar a gualdade de parâmetros e a dentdade de modelos de regressão não-lnear. I. Dados no delneamento nteramente asualzado. Revsta de Matemáta e Estatísta, São Paulo, v., n., p.-45, 004. [8] RUFINI, A. L. Volumetra, peso de matéra sea, teor de tanno e ortça para o errado Sensu Strto em Mnas Geras. 008, 64 f. Dssertação (Mestrado em Engenhara Florestal) Unversdade Federal de Lavras, Lavras [9] SCOLFORO, J. R. S.. Bometra florestal: modelos de regressão lnear e não-lnear; modelos para relação hpsométra, volume, aflamento e peso de matéra sea. Lavras: UFLA/FAEPE, p. 5
Identidade de modelos na estimativa do volume de árvores de Pinus caribaea var. hondurensis
Identidade de modelos na estimativa do volume de árvores de Pinus aribaea var. hondurensis Edson Lahini Adriano Ribeiro de Mendonça Leonardo Cassani Laerda Gilson Fernandes da Silva Introdução Nos inventários
Leia maisIdentidade dos parâmetros de modelos segmentados
Identdade dos parâmetros de modelos segmentados Dana Campos de Olvera Antono Polcarpo Souza Carnero Joel Augusto Munz Fabyano Fonseca e Slva 4 Introdução No Brasl, dentre os anmas de médo porte, os ovnos
Leia maisEFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus
EFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus Dana Marques de Olvera ; Ellezer Almeda Mello ; Carolne Stephany Inocênco ; Adrano Rbero Mendonça Bolssta PBIC/UEG, graduandos do Curso
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA EDSON LACHINI
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA EDSON LACHINI EFEITO DA IDADE NA ESTIMATIVA DO VOLUME DE ÁRVORES DE Pnus carbaeavar.hondurenss
Leia maisDELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS
SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................
Leia maisAnálise da curva de crescimento de ovinos cruzados
Análse da curva de crescmento de ovnos cruzados Dana Campos de Olvera DEX, UFLA Antôno Polcarpo Souza Carnero DET, UFV Joel Augusto Munz DEX, UFLA Introdução Os ovnos, assm como grande maora dos anmas
Leia maisMétodos Avançados em Epidemiologia
Unversdade Federal de Mnas Geras Insttuto de Cêncas Exatas Departamento de Estatístca Métodos Avançados em Epdemologa Aula 5-1 Regressão Lnear Smples: Estmação e Interpretação da Reta Tabela ANOVA e R
Leia maisModelo linear normal com erros heterocedásticos. O método de mínimos quadrados ponderados
Modelo lnear normal com erros heterocedástcos O método de mínmos quadrados ponderados Varâncas homogêneas Varâncas heterogêneas y y x x Fgura 1 Ilustração da dstrbução de uma varável aleatóra y (condconal
Leia maisMODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS
MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS Às vezes é de nteresse nclur na análse, característcas dos ndvíduos que podem estar relaconadas com o tempo de vda. Estudo de nsufcênca renal: verfcar qual o efeto da
Leia maisAnálise de influência
Análse de nfluênca Dzemos que uma observação é nfluente caso ela altere, de forma substancal, alguma propredade do modelo ajustado (como as estmatvas dos parâmetros, seus erros padrões, valores ajustados...).
Leia maisVariação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.
Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na
Leia maisModelo linear clássico com erros heterocedásticos. O método de mínimos quadrados ponderados
Modelo lnear clássco com erros heterocedástcos O método de mínmos quadrados ponderados 1 Varâncas homogêneas Varâncas heterogêneas y y x x Fgura 1 Ilustração da dstrbução de uma varável aleatóra y (condconal
Leia mais2 Materiais e métodos
Avalação de modelos polnomas de potêncas nteras e fraconáras para descrever a varação longtudnal do dâmetro de árvores de eucalpto clonal 1 Introdução Samuel de Pádua Chaves e Carvalho¹ Ayun Larssa Mendes
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas
Unversdade de São Paulo Escola Superor de Agrcultura Luz de Queroz Departamento de Cêncas Exatas Prova escrta de seleção para DOUTORADO em Estatístca e Expermentação Agronômca Nome do canddato (a): Questão
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisREGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017
7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados
Leia maisMODELAGEM NÃO LINEAR DO CRESCIMENTO E DA PRODUÇÃO DE PLANTAÇÕES FLORESTAIS ADRIANO RIBEIRO DE MENDONÇA
MODELAGEM NÃO LNEAR DO CRESCMENTO E DA PRODUÇÃO DE PLANTAÇÕES FLORESTAS ADRANO RBERO DE MENDONÇA ADRANO RBERO DE MENDONÇA MODELAGEM NÃO LNEAR DO CRESCMENTO E DA PRODUÇÃO DE PLANTAÇÕES FLORESTAS Tese apresentada
Leia maisTestes não-paramétricos
Testes não-paramétrcos Prof. Lorí Val, Dr. http://www.mat.ufrgs.br/val/ val@mat.ufrgs.br Um teste não paramétrco testa outras stuações que não parâmetros populaconas. Estas stuações podem ser relaconamentos,
Leia maisNota Científica Influência do comprimento de copa na relação hipsométrica de Araucaria angustifolia
Pesqusa Florestal Braslera Brazlan Journal of Forestry Research http://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/ Nota Centífca Influênca do comprmento de copa na relação hpsométrca de Araucara angustfola Sebastão do Amaral
Leia maisAULA EXTRA Análise de Regressão Logística
1 AULA EXTRA Análse de Regressão Logístca Ernesto F. L. Amaral 13 de dezembro de 2012 Metodologa de Pesqusa (DCP 854B) VARIÁVEL DEPENDENTE BINÁRIA 2 O modelo de regressão logístco é utlzado quando a varável
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia maisO MÉTODO DE BOOTSTRAP PARA O ESTUDO DE DADOS DE FADIGA DOS MATERIAIS
O MÉTODO DE BOOTSTRAP PARA O ESTUDO DE DADOS DE FADIGA DOS MATERIAIS Marano MARTINEZ-ESPINOSA Vera Lúa Martns SANDANIELO Franso LOUZADA-NETO RESUMO: O termo Bootstrap se refere, em geral, a uma téna ou
Leia mais1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR
1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação
Leia maisCapítulo 1. Exercício 5. Capítulo 2 Exercício
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CIÊNCIAS ECONÔMICAS ECONOMETRIA (04-II) PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS Exercícos do Gujarat Exercíco 5 Capítulo Capítulo Exercíco 3 4 5 7 0 5 Capítulo 3 As duas prmeras demonstrações
Leia maisOs modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.
MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,
Leia maisRegressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação
Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses
Leia maisAnálise de Variância. Comparação de duas ou mais médias
Análse de Varânca Comparação de duas ou mas médas Análse de varânca com um fator Exemplo Um expermento fo realzado para se estudar dabetes gestaconal. Desejava-se avalar o comportamento da hemoglobna (HbA)
Leia maisAnálise de Regressão Linear Múltipla VII
Análse de Regressão Lnear Múltpla VII Aula 1 Hej et al., 4 Seções 3. e 3.4 Hpótese Lnear Geral Seja y = + 1 x 1 + x +... + k x k +, = 1,,..., n. um modelo de regressão lnear múltpla, que pode ser escrto
Leia maisSELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP., NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE
SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP, NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE Jáder da Slva Jale Joselme Fernandes Gouvea Alne Santos de Melo Denns Marnho O R Souza Kléber Napoleão Nunes de
Leia maisIPC-W: Metodologia de Cálculo
IPC-W: Metodologa de Cálulo EMAp/IBRE 2/novembro/207 O presente relatóro resume a metodologa de álulo do IPC-W, ontrastando om o álulo do IPC. Este proesso de álulo é posteror à extração e lmpeza dos dados,
Leia maisCurso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos
Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,
Leia maisAnálise de Regressão Linear Múltipla IV
Análse de Regressão Lnear Múltpla IV Aula 7 Guarat e Porter, 11 Capítulos 7 e 8 He et al., 4 Capítulo 3 Exemplo Tomando por base o modelo salaro 1educ anosemp exp prev log 3 a senhorta Jole, gerente do
Leia maisEstudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.
Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,
Leia maisAssociação entre duas variáveis quantitativas
Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa
Leia maisO problema da superdispersão na análise de dados de contagens
O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão
Leia maisCERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil
CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Unversdade Federal de Lavras Brasl Fabo Camoles, José; Soares Scolforo, José Roberto; Olvera, Antono Donzette de; Acerb Júnor, Fausto Wemar; Rufn, Ana Luza; Mello,
Leia maisÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO
Anas Eletrônco ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anderson Takash Hara, Heraldo Takao Hashgut, Antôno Carlos Andrade
Leia maisCap. 11 Correlação e Regressão
Estatístca para Cursos de Engenhara e Informátca Pedro Alberto Barbetta / Marcelo Menezes Res / Antono Cezar Borna São Paulo: Atlas, 2004 Cap. 11 Correlação e Regressão APOIO: Fundação de Apoo à Pesqusa
Leia maisTESTE DE IDENTIDADE EM MODELO HIPSOMÉTRICO PARA Eucalyptus urograndis COM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS EM PRESIDENTE PRUDENTE SP.
TESTE DE IDENTIDADE EM MODELO HIPSOMÉTRICO PARA Eucalyptus urograndis COM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS EM PRESIDENTE PRUDENTE SP. Plínio Carielo 1, Renato de Araújo Ferreira 2, João Luiz DalPonte Filho 2 1
Leia maisO problema da superdispersão na análise de dados de contagens
O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão
Leia maisDIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS
DIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS 1 A análse de dagnóstco (ou dagnóstco do ajuste) confgura uma etapa fundamental no ajuste de modelos de regressão. O objetvo prncpal da análse de dagnóstco
Leia maisCERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil
CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Unversdade Federal de Lavras Brasl Rbero, Andressa; Ferraz Flho, Antono Carlos; Mello, José Márco de; Zéla Ferrera, Mara; Martns Lsboa, Prscla Mara; Soares Scolforo,
Leia maisAlgarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
Leia maisModelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares
Modelagem do crescmento de clones de Eucalyptus va modelos não lneares Joselme Fernandes Gouvea 2 Davd Venanco da Cruz 3 Máco Augusto de Albuquerque 3 José Antôno Alexo da Slva Introdução Os fenômenos
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO
IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;
Leia maisRegressão Linear Simples by Estevam Martins
Regressão Lnear Smples by Estevam Martns stvm@uol.com.br "O únco lugar onde o sucesso vem antes do trabalho, é no dconáro" Albert Ensten Introdução Mutos estudos estatístcos têm como objetvo estabelecer
Leia maisGráficos de Controle para Processos Autocorrelacionados
Gráfcos de Controle para Processos Autocorrelaconados Gráfco de controle de Shewhart: observações ndependentes e normalmente dstrbuídas. Shewhart ao crar os gráfcos de controle não exgu que os dados fossem
Leia maisDESEMPENHO DE CODORNAS DE CORTE DO NASCIMENTO AOS 21 DIAS DE IDADE ALIMENTADAS COM DIFERENTES NÍVEIS DE TREONINA NA DIETA
DESEMPENHO DE CODORNAS DE CORTE DO NASCIMENTO AOS 21 DIAS DE IDADE ALIMENTADAS COM DIFERENTES NÍVEIS DE TREONINA NA DIETA Ramon Stefano Souza SILVA 1, Agda Carolne Slva PENA 1, Ana Karolne de Jesus VIEIRA
Leia maisa média populacional do i-ésimo tratamento; o efeito do i-ésimo tratamento na variável dependente Y e mede o afastamento da média µ
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL ª PROVA DE ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL - MEDICINA VETERINÁRIA NOME: DATA / / ª QUESTÃO (5,5): Vnte e cnco
Leia maisMECANISMOS DE CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS. APOSTILA PARA A DISCIPLINA PMT ª. Parte
MECANISMOS DE CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS APOSTILA PARA A DISCIPLINA PMT 2507 4ª. Parte Neusa Alonso-Falleros Abr/2008 2 CAPÍTULO 4 CINÉTICA DAS REAÇÕES DE ELETRODO QUE ENVOLVEM TRANSPORTE DE MASSA
Leia maisEquilíbrio Espacial de Preços
Equlíbro Espaal de Preços Seam: ρ = S ( w) urva nversa da oferta assoada ao merado produtor ; π = D ( w) urva nversa da demanda assoada ao merado onsumdor ; C ( w ) usto margnal de transportes assoada
Leia maisPrograma de Certificação de Medidas de um laboratório
Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados
Leia maisPlano de amostragem do ISA-Capital 2008 Maria Cecília Goi Porto Alves Maria Mercedes L. Escuder 24 de junho de 2009
Plano de amostragem do ISA-Captal 2008 ara Cecíla Go Porto Alves ara ercedes L. Escuder 24 de junho de 2009 Tamanho da amostra A população de estudo refere-se àquela resdente em área urbana do uncípo de
Leia maisUMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
Leia maisIDENTIDADE DE MODELOS EM FUNÇÕES DE AFILAMENTO PARA Mimosa scabrella Bentham EM POVOAMENTOS NATIVOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA/PR
IDENTIDADE DE MODELOS EM FUNÇÕES DE AFILAMENTO PARA Mmosa scabrella Bentam EM POVOAMENTOS NATIVOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA/PR Danel Queroz*, Sebastão do Amaral Macado**, Afonso Fgueredo Flo***,
Leia maisDistribuições Amostrais. Estatística. 8 - Distribuições Amostrais UNESP FEG DPD
Dstrbuções Amostras Estatístca 8 - Dstrbuções Amostras 08- Dstrbuções Amostras Dstrbução Amostral de Objetvo: Estudar a dstrbução da população costtuída de todos os valores que se pode obter para, em fução
Leia mais3 A técnica de computação intensiva Bootstrap
A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.
Leia maisESTABILIDADE FENOTÍPICA DE CULTIVARES ELITES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO 1
ESTABILIDADE FENOTÍICA DE CULTIVARES ELITES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO 1 Francsco José Correa Faras (Embrapa Algodão - Núcleo do Mato Grosso / faras@cnpa.embrapa.br), Natal Antõno Vello (ESALQ US - Departamento
Leia mais3 Método Fast Multipole
22 3 Método Fast Multpole Nesse apítulo, apresenta-se o Método Fast Multpole (FMM), omo proposto por Greengard e Rokhln (1987). O algortmo fo eleto um dos 1 melhores do séulo XX (DONGARRA e SULLIVAN, 2).
Leia maisTESTE DO QUI-QUADRADO - Ajustamento
Exemplo 3: Avalar se uma moeda ou um dado é honesto; Em 100 lances de moeda, observaram-se 65 coroas e 35 caras. Testar se a moeda é honesta. 1 H 0 : a moeda é honesta; H 1 : a moeda não é honesta; 2 α
Leia maisUNIDADE VIII ENSAIOS FATORIAIS
UNIDADE VIII ENSAIOS FATORIAIS CUIABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA 1. INTRODUÇÃO Ensaos fatoras são aqueles em que se estudam smultaneamente dos ou mas fatores, cada um deles com dos ou mas níves. O fatoral
Leia maisA redução na pressão sangüínea (mm Hg) em um período de quatro semanas observadas em cães experimentais está tabulada abaixo:
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL ª PROVA DE ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL - MEDICINA VETERINÁRIA NOME: DATA / / ª QUESTÃO (,): A redução da
Leia maisINTRODUÇÃO À CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA
INTRODUÇÃO À CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA APLICAÇÃO NO CONTROLE DE QUALIDADE DE FÁRMACOS Prof. Dr. Marcelo Martns de Sena MÓDULO 04 Undade Unverstára de Cêncas Eatas e Tecnológcas UnUCET Anápols 1 MÓDULO 04
Leia mais5 Métodos de cálculo do limite de retenção em função da ruína e do capital inicial
5 Métodos de cálculo do lmte de retenção em função da ruína e do captal ncal Nesta dssertação serão utlzados dos métodos comparatvos de cálculo de lmte de retenção, onde ambos consderam a necessdade de
Leia mais2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos
2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem
Leia mais2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia mais7 Análise de covariância (ANCOVA)
Plejameto de Expermetos II - Adlso dos Ajos 74 7 Aálse de covarâca (ANCOVA) 7.1 Itrodução Em algus expermetos, pode ser muto dfícl e até mpossível obter udades expermetas semelhtes. Por exemplo, pode-se
Leia maisAo se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.
Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso Superor de tecnólogo em Gestão Ambental Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos
Leia maisAo se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.
Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos
Leia maisREGRESSÃO LINEAR 05/10/2016 REPRESENTAÇAO MATRICIAL. Y i = X 1i + 2 X 2i k X ni + i Y = X + INTRODUÇÃO SIMPLES MÚLTIPLA
REGRESSÃO LINEAR CUIABÁ, MT 6/ INTRODUÇÃO Relação dos valores da varável depedete (varável resposta) aos valores de regressoras ou exógeas). SIMPLES MÚLTIPLA (varáves depedetes,... =,,, K=,,, k em que:
Leia maisX = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha)
Estatístca p/ Admnstração II - Profª Ana Cláuda Melo Undade : Probabldade Aula: 3 Varável Aleatóra. Varáves Aleatóras Ao descrever um espaço amostral de um expermento, não especfcamos que um resultado
Leia maisMAE 317 Planejamento e Pesquisa I Profa. Júlia Maria Pavan Soler
MAE 317 Planeamento e Pesqusa I Profa. Júla Mara Pavan Soler pavan@me.usp.br IME/USP 1º Semestre/019 Delneamento Aleatorzado em Blocos Completos (DABC) Motvação Por que planear um expermento? Como dmnur
Leia maisESTUDO GRANULOMÉTRICO DE CHOCOLATES ARTESANAIS ELABORADOS EM DIFERENTES MOINHOS
XII Congresso Braslero de Engenhara Químca em Incação Centífca ESTUDO GRANULOMÉTRICO DE CHOCOLATES ARTESANAIS ELABORADOS EM DIFERENTES MOINHOS L. A. QUEMELLI 1*, B. P. NASCIMENTO 1, L. S. ARRIECHE 2 1
Leia maisEXIGÊNCIA DE TREONINA PARA CODORNAS DE CORTE DURANTE O PERÍODO TOTAL DE CRESCIMENTO
EXIGÊNCIA DE TREONINA PARA CODORNAS DE CORTE DURANTE O PERÍODO TOTAL DE CRESCIMENTO Ramon Stefano Souza SILVA 1, Agda Carolne Slva PENA 1, Ana Karolne de Jesus VIEIRA 1, Isabel Rodrgues Marnho MAIA 1,
Leia maisTeoria da Regressão Espacial Aplicada a. Sérgio Alberto Pires da Silva
Teora da Regressão Espacal Aplcada a Modelos Genércos Sérgo Alberto Pres da Slva ITENS DE RELACIONAMENTOS Tópcos Báscos da Regressão Espacal; Banco de Dados Geo-Referencados; Modelos Genércos Robustos;
Leia mais3 Modelagem 2D do veículo com suspensão flexível
Modelagem D do veíulo om suspensão fleível 57 3 Modelagem D do veíulo om suspensão fleível Neste apítulo, as suspensões do veíulo são modeladas omo tendo uma erta flebldade e amortemento na dreção transversal
Leia maisProblemas de engenharia
Análse de Sstemas de otênca Análse de Sstemas de otênca ( AS ) Aula 3 Operação Econômca de Sstemas de otênca 03//008 roblemas de engenhara Análse de Sstemas de otênca ( AS ) ANÁLISE Defndo o sstema, determnar
Leia mais(B) Considere X = antes e Y = depois e realize um teste t para dados pareados e um teste da ANOVA de um DBC com 5 blocos. Compare os resultados.
INF 6 Notas de aula sujeto a correções Prof. Luz Alexandre Peternell (B) Consdere X antes e Y depos e realze um teste t para dados pareados e um teste da ANOVA de um DBC com 5 blocos. Compare os resultados.
Leia maisDependência Espacial de espécies nativas em fragmentos. florestais
Dependênca Espacal de espéces natvas em fragmentos 1 Introdução florestas 1 Mestranda em Engenhara Florestal LEMAF/DCF UFLA. e-mal: cunhadase@yahoo.com.br 2 Mestrando em Engenhara Florestal LEMAF/DCF UFLA.
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Leia maisSILVEIRA, Fernanda Gomes da 1* ; SILVA, Fabyano Fonseca e 2 ; CARNEIRO, Paulo Luiz Souza 3 ; MALHADO, Carlos Henrique Mendes 3
Classfcação multvarada de modelos de crescmento para grupos genétcos de ovnos de corte Multvarate classfcaton of growth models for lambs genetc groups SILVEIRA, Fernanda Gomes da 1* ; SILVA, Fabyano Fonseca
Leia maisRegressao Simples. Parte II: Anova, Estimação Intervalar e Predição
egressao Smples Parte II: Aova, Estmação Itervalar e Predção Aálse de Varâca Nem todos os valores das amostras estão cotdos a reta de regressão, e quato mas afastados estverem por, a reta represetará a
Leia maisDESCRITO PELO MÉTODO DA ALTURA RELATIVA
Cênca Florestal, Santa Mara, v. 6, n. 3, p. 87-887, jul.-set., 16 ISSN 13-994 PERFIL DO FUSTE DE Anadenanthera peregrna DESCRITO PELO MÉTODO DA ALTURA RELATIVA PROFILE OF Anadenanthera peregrna BOLE DESCRIBED
Leia maisProf. Cláudio Serra, Esp. 1. Produção de Leite x índice Pluviométrico y = 0.8x R 2 =
Análse de Regressão Cap.. Introdução Análse de regressão é uma técnca de modelagem utlzada para analsar a relação entre uma varável dependente () e uma ou mas varáves ndependentes,, 3,..., n. O ojetvo
Leia maisContabilometria. Aula 8 Regressão Linear Simples
Contalometra Aula 8 Regressão Lnear Smples Orgem hstórca do termo Regressão Le da Regressão Unversal de Galton 1885 Galton verfcou que, apesar da tendênca de que pas altos tvessem flhos altos e pas axos
Leia mais4 ANÁLISE DE CONFIABILIDADE COM ANÁLISE LIMITE
4 ANÁLISE DE CONIABILIDADE COM ANÁLISE LIMITE A avalação da segurança das estruturas geotécncas tem sdo sempre um dos objetvos da Engenhara Geotécnca. A forma convenconal de quantfcar a segurança de uma
Leia maisMOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES
MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1. Obtenha os estmadores dos coefcentes lnear e angular de um modelo de regressão lnear smples utlzando o método
Leia maisTAPER MODELS FOR Pinus taeda L. BASED ON FORM CHANGE POINTS
Cênca Florestal, Santa Mara, v. 6, n. 4, p. 139-146, out.-dez., 016 ISSN 0103-9954 MODELOS DE AFILAMENTO PARA Pnus taeda L. BASEADOS EM PONTOS DE MUDANÇA DE FORMA TAPER MODELS FOR Pnus taeda L. BASED ON
Leia maisAnálise de Regressão
Análse de Regressão método estatístco que utlza relação entre duas ou mas varáves de modo que uma varável pode ser estmada (ou predta) a partr da outra ou das outras Neter, J. et al. Appled Lnear Statstcal
Leia maisINTRODUÇÃO À PROBABILIDADE
INTRODUÇÃO À ROBABILIDAD Conetos básos xpermento aleatóro ou fenômeno aleatóro Stuações ou aontementos ujos resultados não podem ser prevstos om erteza. Um expermento ou fenônemo que, se for observado
Leia maisCOMPARAÇÃO DE DOIS MODELOS BIOMECÂNICOS UTILIZADOS PARA O CÁLCULO DAS FORÇAS NA COLUNA LOMBAR
COMPARAÇÃO DE DOIS MODELOS BIOMECÂNICOS UTILIZADOS PARA O CÁLCULO DAS FORÇAS NA COLUNA LOMBAR Marelo La Torre 1, Môna de Olvera Melo 1,, Luas Dutra Araujo 1, Maon Pasn 1, Jefferson Fagundes Loss, Cláuda
Leia maisAVALIAÇÃO E VALIDAÇÃO DE FUNÇÕES DE AFILAMENTO PARA Mimosa scabrella Bentham EM POVOAMENTOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA/PR
AVALIAÇÃO E VALIDAÇÃO DE FUNÇÕES DE AFILAMENTO PARA Mmosa scabrella Bentham EM POVOAMENTOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA/PR Danel Queroz*, Sebastão do Amaral Machado**, Afonso Fgueredo Flho***, Júlo
Leia maisSantos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1
DISPARIDADE DO VALOR BRUTO DOS PRODUTOS MADEIREIROS NATIVOS PARA AS MESORREGIÕES DA PARAÍBA DISPARITY OF THE GROSS VALUE OF THE NATIVE WOOD PRODUCTS FOR THE MESORREGIONS OF PARAÍBA Santos Júnor, EP 1 ;
Leia maisA redução na pressão sangüínea (mm Hg) em um período de quatro semanas observadas em cães experimentais está tabulada abaixo:
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL ª PROVA DE ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL - MEDICINA VETERINÁRIA NOME: DATA / / ª QUESTÃO (5,5): A redução da
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
Leia maisRegressão Simples. Parte III: Coeficiente de determinação, regressão na origem e método de máxima verossimilhança
Regressão Smples Parte III: Coefcete de determação, regressão a orgem e método de máxma verossmlhaça Coefcete de determação Proporção da varabldade explcada pelo regressor. R Varação explcada Varação total
Leia maisNOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES
NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1 O nosso objetvo é estudar a relação entre duas varáves quanttatvas. Eemplos:. Idade e altura das cranças.. v. Tempo de prátca de esportes e rtmo cardíaco
Leia mais