SCIENTIA FORESTALIS n. 51, p , jun. 1997

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SCIENTIA FORESTALIS n. 51, p. 61-75, jun. 1997"

Transcrição

1 SCIENTIA FORESTALIS n. 5, p. 6-75, jun. 997 Scolytide em pátio de serrri d fábric Pul Souz (Botuctu/SP) e fzend Rio Clro (Lençóis Pulist/SP) Scolytide infesttion in Pul Souz Swmill (Botuctu, São Pulo Stte, Brzil) log deposits Crlos Alberto Hector Flechtmnn Celso Luiz Gspreto ABSTRACT: The min purpose of this experiment ws to determine the origin of Scolytide infesttion in Pul Souz swmill (Botuctu, São Pulo stte, Brzil) log deposits. Scolytids were trpped with flight trps (model ESALQ-84) bited with ethnol locted in the swmill nd surrounding re, nd lso in Fzend Rio Clro, min source of the logs to the mill, nd forested with Euclyptus grndis. Dt from the 3 res were funisticlly nd sttisticlly compred. In the swmill, prime mtter nd swmill log deposits were the min breeding sites of Scolytide. It ws determined tht neither swmill surrounding re nor the euclyptus forest were the source of scolytid infesttion, but insted logs cquired from other forested res. The recommendtion ws to smple logs before entering the swmill, nd to store logs for period of less thn 30 dys, especilly during August/September nd Mrch/My, periods of pek of scolytid flight. KEYWORDS: Scolytide, Swmill Log Deposits, Euclyptus grndis. RESUMO: O presente experimento teve como objetivo principl determinr fonte de infestção de depósitos de mdeir no pátio de serrri d Fábric Pul Souz (Botuctu/ SP) por coleobrocs d fmíli Scolytide. Scolytide form cpturdos trvés de rmdilhs modelo ESALQ-84, iscds com etnol, disposts no pátio de serrri, áre extern este pátio e Fzend Rio Clro, reflorestd com Euclyptus grndis, e fonte principl de tors o pátio. Os ddos de cptur form nlisdos funístic e esttisticmente. No pátio, os depósitos de mdeir pr mtéri-prim e serrri constituírm-se nos principis focos de Scolytide, e os resultdos indicrm que estes não provinhm d áre reflorestd com euclipto ou d áre extern o pátio, e sim de mdeir dquirid de terceiros. Recomendou-se mostrgem de tors dquirids de terceiros, e um período de estocgem de tors nunc superior 30 dis, principlmente se coincidentes às épocs de pico dos Scolytide, ocorrentes nos meses de gosto/ setembro e mrço/mio. PALAVRAS-CHAVE: Scolytide, Pátio de Serrri, Euclyptus grndis.

2 62 n Scolytide em pátio de serrri INTRODUÇÃO Dentre os insetos, os Scolytide são considerdos como os miores cusdores de dnos florests de conífers, no mundo. Estes dnos trduzem-se em tque árvores vivs, cusndo su morte, e tmbém àquele cusdo em árvores já cortds, ocsionndo um deprecição d mdeir. Em cso de vend dest, prtid tod pode ser recusd, se consttd su presenç, quer trvés d detecção de indivíduos, ou trvés de gleris e/ou orifícios relizdos por estes. Pedros-Mcedo (984) estimou em US$ 5,00 desvlorizção por metro cúbico de mdeir brut presentndo orifícios de gleris. Contrstndo com os píses temperdos, onde os dnos ocsiondos são dvindos tnto do tque e morte de árvores em pé e tmbém árvores cortds, prentemente nos píses tropicis os dnos que os mesmos têm ocsiondo são mis freqüentes e importntes em árvores já cortds. O presente trblho foi desenvolvido em função d presenç e tque de escolitídeos no pátio de serrri d fábric Pul Souz (Durtex Florestl S.A., Botuctu/SP), tingindo um nível populcionl de ordem econômic. Como principis objetivos procurou-se evidencir s épocs de tque de escolitídeos, trvés do compnhmento de su flutução populcionl e, principlmente, loclizr o ftor responsável pel infestção ds tors no pátio, contribuindo ssim pr um minimizção dos problems ocorrentes. MATERIAL E MÉTODOS No presente projeto, teve-se como áres envolvids o pátio de serrri d fábric Pul Souz, loclizd em Botuctu/SP), e Fzend Rio Clro, qudr 78, reflorestd com Euclyptus grndis, e loclizd em Lençóis Pulist/SP. No pátio de serrri estv loclizdo o problem, com os depósitos de mdeir sofrendo o tque de Scolytide. Est mdeir provinh em su miori d Fzend Rio Clro (tors de Euclyptus), pertencentes à própri empres, lém tmbém dquel dquirid por terceiros (tors de Pinus, predominntemente). Form instlds rmdilhs modelo ESALQ-84 (Berti Filho & Flechtmnn, 986) iscds com etnol comercil no pátio e n áre reflorestd, pr monitorr populção de Scolytide em mbos os locis, e o mesmo tempo comprr su composição de espécies. No pátio de serrri, s grndes concentrções de mdeir estocd, e possíveis focos e cridouros de escolitídeos, form circundds por rmdilhs, e n seguinte disposição e quntidde: depósito A (mdeir pr serrri; 4 rmdilhs); depósito B (mdeir pr pllets; 4 rmdilhs); depósito C (mdeir pr mtéri-prim; 3 rmdilhs); depósito D (mdeir pr mtéri-prim; 6 rmdilhs); depósito E (mdeir pr mtéri-prim; 5 rmdilhs); depósito F (mdeir pr serrri; 5 rmdilhs) e depósito G (mdeir pr serrri; 4 rmdilhs). O número de rmdilhs instlds foi em função ds dimensões de cd depósito, e obedecendo um espçmento de 30 m entre si. Portnto, um totl de 5 rmdilhs foi instldo no pátio de serrri. Testes preliminres conduzidos no período de 2 de dezembro de de fevereiro de 988 neste mesmo pátio, indicrm ltur de instlção de,0 m do solo como mis dequd à cptur de Scolytide.

3 Flechtmnn & Gspreto n 63 N m C E R R A D O QUADRANTE N C A 4 Fábric Pul Souz DURATEX S. A. Botuctu - SP 8 E U C A L I P T O Botuctu C E R R A D O QUADRANTE W B D E G F QUADRANTE S QUADRANTE E C E R R A D O C E R R A D O Legend: Prédio d produção 2 Oficins e lmoxrifdo 3 Cldeirs 4 Trtmento d'águ 5 Tnque de combustível 6 Reservtório d'águ 7 Cs de cvcos 8 Administrção, resturnte e vestiários 9 Subestção n. Depósito de mdeir pr serrri Depósito de mdeir pr mtéri-prim Depósito de pllets Armdilhs de etnol Figur Plnt do pátio de serrri d fábric Pul Souz (Botuctu/SP), indicndo os diversos locis de instlção ds rmdilhs modelo ESALQ-84, tnto o redor dos diversos depósitos de mdeir no interior do pátio como n áre extern este. Swmill Pul Souz (Botuctu/SP, Brzil), showing loction of ESALQ-84 trps. Pr áre reflorestd, utilizrm-se cinco rmdilhs ESALQ-84, igulmente iscds com etnol comercil, disposts em linh únic e espçds 20 m entre si, e tmbém um ltur de,0 m do solo. Est linh estv posiciond 00 m pr o interior do crredor mis próximo. As rmdilhs form instlds em 3 de mio de 988, tendo s colets sido semnis, com últim culminndo em 2 de mio de 990, perfzendo 04 semns ininterrupts de monitorção. No trnscorrer do experimento, observou-se presenç de espécies de Scolytide cpturds no pátio de serrri que não ocorrim n Fzend Rio Clro, e um composição distint de espécies nos dois locis, o que levou o questionmento sobre influênci d áre circunvizinh o pátio, com composição própri de Scolytide, nest cptur. Deste modo, em 4 de outubro de 989 form instlds rmdilhs nest áre extern o pátio, e que presentv predominânci de vegetção de cerrdo. As rmdilhs form disposts nos qudrntes norte, sul, leste e oeste, sendo cd qudrnte composto de um linh de qutro rmdi-

4 64 n Scolytide em pátio de serrri Tbel 8 Relção de equivlênci entre códigos e espécies de Scolytide cpturdos em rmdilhs modelo ESALQ- 84, iscds com etnol, no pátio de serrri d fábric Pul Souz (Botuctu-SP) e Fzend Rio Clro (Lençóis Pulist-SP), áre reflorestd com Euclyptus grndis. Botuctu/SP, de 0 de mio de de mio de 990. List of codes nd respective Scolytide species trpped in ESALQ-84 trps bited with ethnol, in the swmill Pul Souz (Botuctu/SP) nd Rio Clro (Lençóis Pulist/SP), plnted with Eucliptus grndis. Botuctu/SP, Brzil, from 0 My 988 until 2 My 990. Código Espécie AFF Xyleborus ffinis Eichoff, 868 BOL Hypothenemus bolivinus (Eggers, 93) BRA Ambrosiodmus obliquus (LeConte, 878) C Corthylus schufussi Schedl, 937 D-A Hypothenemus elephs Eichhoff, 868 D-B Xyleborus ferox Blndford, 898 D-C Hylocurus sp. D-D Xyleborinus sp. D-E Cnesinus sp. D-F não identificdo sp. D-G não identificdo sp. 2 D-H Cnesinus sp. 2 D-I não identificdo sp. 3 D-J Pseudochrmesus sp. D-K Dryocoetoides?hesitus D-L não identificdo sp. 4 D-M não identificdo sp. 5 D-N não identificdo sp. 6 D-O não identificdo sp. 7 D-P não identificdo sp. 8 D-Q Chrmesus sp. D-R Hypothenemus sp. D-S não identificdo sp. 9 D-T Stegomerus sp. ERU Hypothenemus eruditus Eichhoff, 868 FER Xyleborus ferrugineus (Fbricius, 80) GRA Xyleborinus grcilis (Eichhoff, 868) H4 Hypothenemus fricnus (Hopkins, 95) HAG Ambrosiodmus hgedorni (Iglesis, 94) I Cryptocrenus hevee (Hgedorn, 92) I Corthylus nudipennis Schedl, 950 I2 Hypothenemus sp. 2 Código Espécie J Cryptocrenus didemtus Eggers, 937 K Xylosndrus curtulus (Eichhoff, 869) L Arptus grnulipennis Schedl, 967 L3 Xyleborus obtusitrunctus Schedl, 949 L4 Xyleborinus sp. 2 LIN Xyleborus linericollis Schedl, 937 M Corthylocurus vernculus Schedl, 95 M Coccotrypes plmrum Eggers, 933 N2 Amphicrnus rsilis Schedl, 950 O Cryptocrenus sp. O Xyleborus biconicus Eggers, 928 OBS Hypothenemus obscurus (Fbricius, 80) P Cryptocrenus sp. 2 P2 Xyleborinus sxeseni (Rtzeburg, 837) P3 Metcorthylus sp. Q Cnesinus nov-teutonicus Schedl, 95 Q Monrthrum semipllens Schedl, 954 R Cryptocrenus seritus Eggers, 933 RET Xylosndrus retusus (Eichhoff, 868) S Tricolus subincisurlis Schedl, 939 S2 Dendrocrnulus sp. S3 Hypothenemus sp. 3 SEN Xyleborinus sentosus (Eichhoff, 868) SPI Xyleborus spinosulus Blndford, 898 SQU Eccoptopterus limbus (Smpson, 9) T Hylocurus subgrnultus Schedl, 954 T3 Coccotrypes crpophgus (Hornung, 842) U Cnesinus dryogrphus Schedl, 95 U Corthylus convexicud Eggers, 93 W Theoborus villosulus (Blndford, 898) X3 Premnobius cvipennis Eichhoff, 878 Y Microcorthylus minimus Schedl, 950 Y Arptus puncttissimus (Schedl, 939) Z3 Corthylus sp.

5 Flechtmnn & Gspreto n 65 lhs ESALQ-84, disposts em linh únic, e espçds um distânci de 5 m, 5 m, 25 m e 40 m do lmbrdo que cercv fábric (Figur ). A freqüênci de colet foi igulmente semnl, tendo últim colet sido relizd n dt de de julho de 990. Os ddos obtidos form nlisdos funístic e esttisticmente. Pr nálise funístic, utilizrm-se os índices de freqüênci, constânci, bundânci (Silveir Neto et l., 976), diversidde (Mrglef, 974) e similridde (Mountford, 962). Pelo índice de constânci, s espécies form grupds ns seguintes ctegoris: espécies constntes (x), presentes em mis de 50% ds colets; espécies cessóris (y), presentes entre 25% e 50% ds colets e espécies cidentis (z), presentes em menos de 25% ds colets (Silveir Neto et l., 976). Pr o índice de bundânci, form estbelecids s seguintes clsses pr s espécies: rr (r), onde o número de indivíduos d espécie er menor que o limite inferior do intervlo de confinç (IC) % de probbilidde; dispers (d), onde o número de indivíduos d espécie situv-se entre os limites inferiores do IC 5% e % de probbilidde; comum (c), onde o número de indivíduos situv-se dentro dos limites do IC 5% de probbilidde; bundnte (), onde o número de indivíduos situv-se entre os limites superiores do IC 5% e % de probbilidde; muito bundnte (m), onde o número de indivíduos er superior o limite superior do IC % de probbilidde e super-bundnte (s), onde o número de indivíduos er muito superior o limite superior do IC %. A clsse super-bundnte er plicd pr quels espécies com cptur muito cim d médi ds demis, prejudicndo n formção ds clsses de bundânci. Nestes csos, ests espécies (clssificds como super-bundntes) erm retirds do cálculo de bundânci, que er refeito, utilizndo-se s espécies restntes. Pr nálise esttístic, efetuou-se um nálise de vriânci e teste de comprção de médis de cptur, empregndo-se o teste de Tukey o nível de 5% de probbilidde. Pr normlizção dos ddos de cptur, os mesmos form trnsformdos em riz qudrd de (x + 0,5). RESULTADOS E DISCUSSÃO No período de dois nos em que se desenvolveu o experimento, form cpturds 66 espécies de Scolytide, tendo sido possível identificção de 40 dels o nível de espécie e 7 o nível de gênero, sendo pens 9 não identificds estes níveis. Ambs s sub-fmílis de Scolytide estvm representds, e distribuíds em sete tribos. A sub-fmíli Hylesinine somente teve representntes ns tribos Bothrosternini, gênero Cnesinus, e Phloeosinini, gêneros Chrmesus e Pseudochrmesus. N sub-fmíli Scolytine encontrou-se grnde miori dos Scolytide cpturdos, tnto em Botuctu (pátio de serrri) como em Lençóis Pulist (florest). N tribo Corthylini estiverm presentes representntes dos gêneros Amphicrnus, Arptus, Corthylocurus, Corthylus, Metcorthylus, Microcorthylus, Monrthrum e Tricolus; em Cryphlini, Cryptocrenus, Hypothenemus e Stegomerus; em Dryocoetini, Coccotrypes e Dendrocrnulus; em Micrcini, Hylocurus e em Xyleborini, Ambrosiodmus, Dryocoetoides, Eccoptopterus, Premnobius, Xyleborinus, Xyleborus e Xylosndrus. Tnto qulittiv como quntittivmente, predominânci foi pr Scolytide xilomicetófgos (Tbels e 8). Estes crcterizm-se por se limentrem de mdeir e

6 66 n Scolytide em pátio de serrri Tbel - prte A Áres do pátio de serrri Qudrntes - áre extern o pátio de serrri Espécie serrri mt. pllets Totl Florest norte sul leste oeste Totl prim AFF BOL BRA C D-A D-B D-C D-D D-E 0 0 D-F D-G D-H D-I D-J 0 0 D-K 0 0 D-L 0 0 D-M 0 0 D-N 0 D-O D-P 0 0 D-Q 0 0 D-R 0 0 D-S 0 0 D-T 0 0 ERU FER GRA H HAG I I I2 0 0 J vide Tbel 8 Tbel Relção de espécies e quntiddes de Scolytide cpturdos em rmdilhs modelo ESALQ-84, iscds com etnol, em áre reflorestd com Euclyptus grndis (Lençóis Pulist/SP), distints áres de pátio de serrri d fábric Pul Souz (Botuctu/SP), de 0 de mio de de mio de 990, e áre extern o pátio d serrri, em qutro qudrntes distintos, de 4 de outubro de 989 de julho de 990. Check list of species nd bundnce of Scolytide trpped in ESALQ-84 trps bited with ethnol, in n Euclyptus grndis plnted stnd nd different deposits in swmill Pul Souz (Botuctu/SP, Brzil), from 0 My 988 until 2 My 990, nd re outside swmill, in north, south, est nd west qudrnts, from 4 October 989 until July 990.

7 Flechtmnn & Gspreto n 67 Tbel - prte B Áres do pátio de serrri Qudrntes - áre extern o pátio de serrri Espécie serrri mt. pllets Totl Florest norte sul leste oeste Totl prim K L L3 0 0 L LIN M M 0 0 N2 0 0 O O OBS P P2 0 P3 0 0 Q Q R RET S S2 0 0 S SEN 0 0 SPI SQU 0 0 S3 0 0 T T3 0 0 U U W X Y Y Z vide Tbel 8 fungos simbiontes, os quis crregm consigo qundo vom à procur de novos locis de limentção (Bever, 976; Bright Junior, 968). A miori dests espécies é polífg, gerlmente tcndo árvores morts ou à morte (Wood, 982), sendo considerdo tulmente como o grupo mis importnte pr regiões tropicis (Atkinson & Equihu- Mrtinez, 986; Pedros-Mcedo, 985). No pátio de serrri form cpturdos 7255 indivíduos, tendo-se destcdo s espécies Xyleborus linericollis e Corthylus convexicud, representndo cerc de 84% dos indivíduos. Já n florest (Fzen-

8 68 n Scolytide em pátio de serrri d Rio Clro) form cpturdos 4405 indivíduos, com Premnobius cvipennis e Hypothenemus eruditus, correspondendo mis de 60% dos indivíduos, sido s espécies mis cpturds, mostrndo já um clr distinção n composição de espécies predominntes em mbos os locis. No pátio de serrri hvi três depósitos distintos de mdeir, tendo s rmdilhs nquele pr mtéri-prim cpturdo significtivmente mis Scolytide, enqunto que no de pllets cptur foi significtivmente menor. A menor cptur no depósito de pllets er de se esperr, devido o fto do mteril li depositdo não oferecer condições de umidde ideis o desenvolvimento dos Scolytide, qul er presente nos depósitos de mdeir pr serrri e mtéri-prim. Pr melhor comprção funístic dos ddos de cptur de Scolytide no pátio e florest, em função do número desigul de rmdilhs instlds nestes locis, escolheu-se letorimente cinco pontos dentre queles representdos pelos depósitos de mdeir pr mtéri-prim e serrri (os que presentrm mior cptur), pr comprção com os ddos de cptur n florest. A hipótese inicil er de que, um vez que grnde prte d mdeir depositd no pátio de serrri er oriund d Fzend Rio Clro, neste locl mdeir estri sendo inicilmente tcd, com posterior trnsporte o pátio de serrri, onde os escolitídeos, que já estvm broquendo s tors, multiplicr-se-im e tcrim novs tors. Comprndo-se os ddos de cptur de Scolytide no pátio e florest, curiosmente não se obteve um diferenç nível esttístico, sendo que expecttiv er de um cptur mior no pátio, locl propício à concentrção e multiplicção dos insetos. Embor quntittivmente não houvesse um diferenç, est se evidenciou qulittivmente, trvés dos resultdos d nálise funístic. No pátio, s espécies mis freqüentes, bundntes e constntes form X. linericollis e C. convexicud, tendo ests se diferencido esttisticmente ds demis, enqunto que n florest s espécies mis freqüentes, bundntes e constntes form H. eruditus e P. cvipennis, tmbém diferencindo-se esttisticmente ds demis. Todos os resultdos presentemente discutidos indicm um diferenç entre comuniddes, bem express ind pelo bixo índice de similridde obtido entre mbs, que foi de 8,24%, levndo crer que não virim d florest os Scolytide que estvm cusndo prejuízos à mdeir estocd no pátio de serrri. Evidencido que florest não er fonte primári do problem enfrentdo no pátio, pssou-se considerr hipótese d populção de Scolytide presente n vegetção de cerrdo, que circund o pátio de serrri, poder ser fonte dos escolitídeos. Form cpturdos 7089 indivíduos ns rmdilhs instlds nos qutro qudrntes em áre extern o pátio, estes distribuídos em 36 espécies. Dos Scolytide cpturdos, destcrm-se X. linericollis e C. convexicud, representndo representndo cerc de 70% dos indivíduos. Se feit um comprção com os ddos de cptur obtidos internmente o pátio, verific-se um predominânci ds mesms espécies, embor tivessem sido cpturds espécies n áre extern que não o form no pátio, ests sem dúvid própris d vegetção locl. Bsendo-se n nálise funístic, destcrm-se s mesms dus espécies nteriormente citds, como s mis freqüentes, constntes e bundntes (Tbel 4). Os ddos de cptur dentro de cd qudrnte form comprdos esttistic-

9 Flechtmnn & Gspreto n 69 Tbel 2 Resultdo d nálise de vriânci e teste de comprção de médis de cptur de Scolytide trvés de rmdilhs modelo ESALQ-84, iscds com etnol, em distints áres de pátio de serrri (m: mtéri prim; s: serrri; p: plletes) d Fábric Pul Souz (Botuctu/SP) e Fzend Rio Clro (h), áre reflorestd com Euclyptus grndis (Lençóis Pulist/SP). Botuctu/SP, de 0 de mio de de mio de 990. Results of nlysis of vrince nd men comprison tests for Scolytide trpped in ESALQ-84 trps bited with ethnol, in distinct res (m: prime mtter; s: swmill logs, p: pllets) inside swmill Pul Souz (Botuctu/SP) nd Fzend Rio Clro (h), plnted with Euclyptus grndis (Lençóis Pulist/SP). Botuctu/SP, Brzil, from 0 My 988 until 2 My 990. F signif. 2 CV (%) 3 locis - médis de cptur 4 m s p h 25,09 0,000 84,74 3,028 2,490bc 2,295c 2,655b. vlores do teste F d nálise de vriânci 2. vlores menores que 0,0 são significtivos %, vlores entre 0,0 e 0,05 são significtivos 5% e vlores miores que 0,05 não são significtivos o nível de 5% de probbilidde 3. vlores do coeficiente de vrição d nálise de vriânci 4. ddos originis trnsformdos em riz qudrd de (x + 0,5) pr efeito de nálise esttístic; ddos seguidos de mesm letr não diferem o nível de 5%, ns linhs, pelo teste de Tukey. vlues of F test of the nlysis of vrince 2. vlues less thn 0.0 re significnt t the % level, vlues between 0.0 nd 0.05 re significnt t the 5% level nd vlues bove 0.05 re not significnt t the 5% level 3. vlues of the coefficient of vrition of the nlysis of vrince 4. originl vlues trnsformed into squre root (x+0.5); vlues followed by sme letter do not differ t the 5% level, within rows, for Tukey test Tbel 3 Resultdo d nálise de vriânci e teste de comprção de médis de cptur gerl de Scolytide (GERAL) e sus principis espécies, trvés de rmdilhs modelo ESALQ-84, iscds com etnol, em pátio de serrri d Fábric Pul Souz (Botuctu/SP) e Fzend Rio Clro, áre reflorestd com Euclyptus grndis (Lençóis Pulist/SP). Botuctu/SP, de 0 de mio de de mio de 990. Results of nlysis of vrince nd men comprison tests for overll Scolytide trpping (GERAL) nd its min species, in ESALQ-84 trps bited with ethnol, in swmill Pul Souz nd Fzend Rio Clro, plnted with Eucliptus grndis (Lençóis Pulist/SP). Botuctu/SP, Brzil, from 0 My 988 until 2 My 990. Espécie 5 F signif. 2 CV (%) 3 locis - médis de cptur 4 Pátio Florest Gerl 0,07 0, ,62 2,626 2,655 AFF 4,54 0,000 40,7 0,7823b 0,8604 ERU 247,40 0,000 55,32 0,7722b,3435 LIN 52,77 0,000 96,06,7498 0,8080b OBS 0,9 0,005 53,70,0069 0,9052b P 70,04 0,000 26,82 0,726b 0,8348 U 94,60 0,000 79,24,5594 0,7632b X3 27,98 0,000 73,04 0,78b,567 Y 04,48 0,000 25,27 0,707b 0,839. vlores do teste F d nálise de vriânci 2. vlores menores que 0,0 são significtivos %, vlores entre 0,0 e 0,05 são significtivos 5% e vlores miores que 0,05 não são significtivos o nível de 5% de probbilidde 3. vlores do coeficiente de vrição d nálise de vriânci 4. ddos originis trnsformdos em riz qudrd de (x + 0,5) pr efeito de nálise esttístic; ddos seguidos de mesm letr não diferem o nível de 5%, ns linhs, pelo teste de Tukey 5. vide Tbel 8. vlues of F test of the nlysis of vrince 2. vlues less thn 0.0 re significnt t the % level, vlues between 0.0 nd 0.05 re significnt t the 5% level nd vlues bove 0.05 re not significnt t the 5% level 3. vlues of the coefficient of vrition of the nlysis of vrince 4. originl vlues trnsformed into squre root (x+0.5); vlues followed by sme letter do not differ t the 5% level, within rows, for Tukey test 5. See Tble 8

10 70 n Scolytide em pátio de serrri Tbel 4 Qudrntes - áre extern o pátio de serrri Pátio Florest norte sul leste oeste GERAL Espécie F C A F C A F C A F C A F C A F C A F C A AFF 2,03 z m 4,3 x m 2,62 y m 20,43 x m 4,60 y m 2,09 x m 6,56 x m BOL 0.8 z c 2.38 z m 0.80 z c 0.37 z d.65 z c.55 z.09 y c BRA 0.04 z c 0.20 z r 0.05 z r 0.06 z d 0.24 z d z d C 0.07 z c 0.64 z c 0.0 z d 0.06 z d 0.24 z d 0.27 z d 0.7 z d D-A 0.05 z c z d z d 0.06 z d D-B 0.09 z c 0.20 z r 0.25 z c 0.9 z d 0.35 z d 0.04 z r 0.7 z d D-C 0.4 z c z d z r 0.04 z d D-F 0.09 z c D-G z d z d D-H z r 0.0 z d D-I z r D-N z r D-Q z r 0.0 z d D-R z r 0.0 z d ERU.40 y m x s 0.80 y c 4.5 y c 0.98 y m 3.26 x m 3.70 x m FER.4 y c 0.88 y c 2.8 y m 5.9 x m 4.25 y m 4.70 x m 6.67 x m GRA 0.20 z c 0.98 z c 0.20 z d.24 y c.65 z c 0.53 z c 0.73 y c HAG z r 0.0 z d z d z d I 0.28 z c 2.70 y m 0.40 z c 0.37 z d 0.59 z c 0.46 y c 0.44 y c I 0.04 z c 0.07 z r z d 0.08 z d 0.04 z d J z r 0.05 z r z d K z r z d 0.03 z d L 0.02 z d.45 y c L z d LIN 50.7 x s 2.75 y m x s x s x s 9.45 x s x s M z r 0.0 z d z d M z r 0.0 z d O 0.20 z c 2.25 y m z d 0.2 z d 6.07 z d 0. z d O 0.02 z d 0.02 z r OBS 7.3 x m 6.69 x m 2.56 x m 9.72 x 2.40 x m 6.07 x m 6.67 x m P 0.36 z c 3.22 x m 0.35 z c 0.56 z d 0.59 z c.4 y c 0.72 x c P z r Q z r Q 0. z c 0.02 z r z d z d R.2 y 0.79 z c 0.25 z c 0.99 y d 0.83 z c.59 y c.07 x c RET 0.68 y c 2.54 y m. y.6 y c 2.3 z c.25 y c.40 y c S z r S z r z d z d SPI 0.34 z c 0.6 z c 0.0 z d 0.06 z d 0.24 z d 0.08 z d 0.0 z d T 0.04 z c U 0.02 z d z d 0.06 z d 0.35 z d 0. z d 0.4 z c U 33.3 x s.36 y c x s x s 2.49 x s x s 47.7 x s W 0.02 z d 0.02 z r z d 0.04 z r 0.04 z d X3 0. z c x s z d z d Y x m 0.05 z r z d Y z r Z z r 0.0 z d 3,24 4, ,7 3,26 3,30 3,95. vide Tbel 8

11 Flechtmnn & Gspreto n 7 Tbel 4 (à esquerd) Distribuição de freq üênci (F), bundânci (A), constânci (C) e diversidde () pr espécies de Scolytide cpturdos em rmdilhs modelo ESALQ-84, iscds com etnol, em florest de Euclyptus grndis (Lençóis Pulist/SP), pátio de serrri d fábric Pul Souz (Botuctu/SP), de 0 de mio de de mio de 990, e áre extern o pátio (4 qudrntes distintos), de de outubro de 989 de julho de 990. (on the left): Distribution of frequency (F), bundnce (A), constnce(c) nd diversity () for Scolytide species trpped in ESALQ-84 trps bited with ethnol, in forest of Euclyptus grndis (Lençóis Pulist/ SP), swmill Pul Souz (Botuctu/SP), from 0 My 988 until 2 My 990, nd res outside the swmill (4 qudrnts), from 4 October 989 until July 990. Tbel 5 Resultdo d nálise de vriânci e teste de comprção de médis de cptur de espécies de Scolytide trvés de rmdilhs modelo ESALQ-84, iscds com etnol, em pátio de serrri d Fábric Pul Souz (Botuctu/SP) e Fzend Rio Clro, áre reflorestd com Euclyptus grndis (Lençóis Pulist/ SP). Botuctu/SP, de 0 de mio de de mio de 990. Results of nlysis of vrince nd men comprison tests for Scolytide trpping with ESALQ-84 trps bited with etnol, in the swmill Pul Souz (Botuctu/SP) nd Fzend Rio Clro, plnted with Eucliptus grndis (Lençóis Pulist/SP). Botuctu/SP, Brzil, from 0 My 988 until 2 My 990. Espécies de Scolytide 5 - médis de cptur 4 LOCAL F signif. 2 CV(%) 3 X3 ERU OBS AFF P Y LIN U Pátio 42,84 0,000 79,36 0,78 b 0,7722 d,0069 c 0,7823d 0,726 d 0,707d,7498,5594b Florest 37,86 0,000 57,97,567,3435 b 0,9052c 0,8604cd 0,8348cd 0,839cd 0,8080cd 0,7632d. vlores do teste F d nálise de vriânci 2. vlores menores que 0,0 são significtivos %, vlores entre 0,0 e 0,05 são significtivos 5% e vlores miores que 0,05 não são significtivos o nível de 5% de probbilidde 3. vlores do coeficiente de vrição d nálise de vriânci 4. ddos originis trnsformdos em riz qudrd de (x + 0,5) pr efeito de nálise esttístic; ddos seguidos de mesm letr não diferem o nível de 5%, ns linhs, pelo teste de Tukey 5. vide Qudro 08 Tbel 6 Resultdo d nálise de vriânci e teste de comprção de médis de cptur de Scolytide trvés de rmdilhs modelo ESALQ-84, iscds com etnol, em qutro qudrntes distintos, em áre extern o pátio de serrri d Fábric Pul Souz. Botuctu/ SP, de 4 de outubro de 989 de julho de 990. Results of nlysis of vrince nd men comprison tests for Scolytide trpping with ESALQ- 84 trps bited with ethnol, in 4 res outside the swmill Pul Souz (Botuctu/SP). Botuctu/SP, Brzil, from 4 October 989 until July 990. F signif. 2 CV (%) 3 locis - médis de cptur 4 norte sul leste oeste 5,54 0,000 62,87 2,889b 2,775b 2,93c 3,557. vlores do teste F d nálise de vriânci 2. vlores menores que 0,0 são significtivos %, vlores entre 0,0 e 0,05 são significtivos 5% e vlores miores que 0,05 não são significtivos o nível de 5% de probbilidde

12 72 n Scolytide em pátio de serrri Tbel 7 Resultdo d nálise de vriânci e teste de comprção de médis de cptur de Scolytide trvés de rmdilhs modelo ESALQ-84, iscds com etnol, em áre extern o pátio de serrri d Fábric Pul Souz, em pontos locdos em qutro qudrntes distintos. Botuctu/SP, de 4 de outubro de 989 de julho de 990. Results of nlysis of vrince nd men comprison tests for Scolytide trpping with ESALQ-84 trps bited with ethnol, in 4 res outside the swmill Pul Souz (Botuctu/SP), in 4 different loctions/re. Botuctu/SP, Brzil, from 4 October 989 until July 990. Qudrnte F signif. 2 (%) 3 CV locis - médis de cptur 4 m s p h NORTE 5,6 0,0020 7,63 3,783 2,984b,969b 2,82b SUL 4,04 0, ,78 2,733b 2,68b 3,502 2,248b LESTE 0,3 0, ,75 2,22 2,209 2,73 2,269 OESTE 8,5 0,000 53,92 4,545 3,994b 3,027bc 2,662c. vlores do teste F d nálise de vriânci 2. vlores menores que 0,0 são significtivos %, vlores entre 0,0 e 0,05 são significtivos 5% e vlores miores que 0,05 não são significtivos o nível de 5% de probbilidde 3. vlores do coeficiente de vrição d nálise de vriânci 4. ddos originis trnsformdos em riz qudrd de (x + 0,5) pr efeito de nálise esttístic; ddos seguidos de mesm letr não diferem o nível de 5%, ns linhs, pelo teste de Tukey mente, e o que se observou foi que, de modo gerl, os pontos mis próximos o pátio (pontos e 2) cpturrm mis escolitídeos que os pontos mis distntes (pontos 3 e 4). Isto lev à hipótese de que os escolitídeos que se multiplicvm no pátio estrim vondo com mis intensidde do pátio o cerrdo que vice-vers. Isto ficou ind mis evidente o se comprr esttisticmente os ddos de cptur de Scolytide entre os qutro qudrntes, tendo sido miores s cpturs nos qudrntes mis próximos os depósitos de mdeir pr mtéri-prim e serrri (Tbel 6 e Figur ). Deste modo, fic descrtd hipótese dos Scolytide presentes ns áres circunvizinhs serem os responsáveis pelo tque de tors no pátio. Além de mdeir própri, no pátio er ind estocd mdeir comprd de terceiros. Em função dos resultdos comprtivos obtidos, hipótese mis provável pr infestção de Scolytide observd, é de que est mdeir er fonte inicil dests coleobrocs. No trnscorrer do experimento, houve um vrição szonl reltivmente uniforme dos Scolytide, com os picos populcionis tendo ocorrido, pr o pátio de serrri, em torno do fim do inverno/início d primver (meses de gosto/setembro) e fim do verão/começo do outono (meses de mrço/mio), tendênci est semelhnte à observd nos Scolytide cpturdos n florest. CONCLUSÕES Form cpturdos o todo Scolytide, tendo o grupo dos xilomicetófgos

13 Flechtmnn & Gspreto n 73 I o g q u n t I d e florest pátio M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M meses de colet Figur 2 Flutução populcionl de Scolytide, cpturdos em rmdilhs modelo ESALQ-84, iscds com etnol, em pátio de serrri d fábric Pul Souz (Botuctu/SP) e áre reflorestd com Euclyptus grndis, Fzend Rio Clro (Lençóis Pulist/SP), de 0 de mio de de mio de 990. Fluctution of popultions of Scolytide, trpped in ESALQ-84 trps bited with ethnol, in swmill Pul Souz (Botuctu/SP) nd Fzend Rio Clro (Lençóis Pulist/SP, Brzil), plnted with Euclytpus grndis, from 0 My 988 until 2 My C. convexicud 800 H. obscurus 7000 X. linericollis X. ffinis q u n t I d d e q u n t I d d e M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M 988 M eses de colet M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M Meses de colet Figur 3 Flutução populcionl de Corthylus convexicud, Xyleborus linericollis, Hypothenemus obscurus e Xyleborus ffinis, cpturdos em rmdilhs modelo ESALQ-84, iscds com etnol, em pátio de serrri d fábric Pul Souz (Botuctu/SP), de 0 de mio de de mio de 990. Fluctution of popultions of Corthylus convexicud, Xyleborus linericollis, Hypothenemus obscurus nd Xyleborus ffins, trpped in trps ESALQ-84 bited with ethnol, in the swmill Pul Souz (Botuctu/ SP, Brzil), from 0 My 988 until 2 My 990. sido o predominnte, grupo este considerdo como o mis importnte em regiões tropicis. Os depósitos de mdeir pr mtériprim e serrri, constituírm-se em focos de multiplicção dos Scolytide no pátio de serrri, enqunto que o depósito de mdeir pr pllets não forneceu condições o desenvolvimento destes. As principis espécies ocorrentes no pátio de serrri d fábric Pul Souz form Xyleborus linericollis e Corthylus

14 74 n Scolytide em pátio de serrri convexicud, enqunto que n Fzend Rio Clro, áre de reflorestmento com Euclyptus grndis, s principis espécies de Scolytide form Premnobius cvipennis e Hypothenemus eruditus. Pelos resultdos obtidos, concluiu-se que principl fonte dos Scolytide que estvm ocsionndo problems no pátio de serrri er mdeir comprd de terceiros, recomendndo-se um mostrgem d mesm pr verificr presenç ds coleobrocs. Como evidencirm s curvs de flutução no pátio, os Scolytide estvm encontrndo tempo e condições de desenvolvimento n mdeir í estocd. Aind, em função dos picos populcionis dos Scolytide ocorrerem em torno do fim do inverno/ início d primver (meses de gosto/setembro) e fim do verão/início do outono (meses de mrço/mio), sugere-se um período de rmzenmento nunc superior 30 dis, pós o qul hveri condições de se ter completd um gerção dos Scolytide já presentes n mdeir, qul pssri infestr novs tors, principlmente nos meses de pico de cptur destes besouros. I o g q u n t I d e q u n t I d d e , H. ereditus P. cvipennis M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M meses de colet X. ffinis H. obscurus M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M M eses de colet Figur 4 AUTORES E AGRADECIMENTOS CARLOS ALBERTO HECTOR FLECHT- MANN é Professor de Entomologi do Deprtmento de Biologi d FEIS/UNESP - Cix Postl Ilh Solteir, SP. CELSO LUIZ GASPARETO é luno d mesm universidde. Os utores grdecem à EQUIPE TÉC- NICA DA DURATEX S.A., com sede em Botuctu/SP. Flutução populcionl de Premnobius cvipennis, Hypothenemus eruditus, Hypothenemus obscurus e Xyleborus ffinis, cpturdos em rmdilhs modelo ESALQ-84, iscds com etnol, em áre reflorestd com Euclyptus grndis. Lençóis Pulist/SP, Fzend Rio Clro, de 0 de mio de de mio de 990. Fluctution of popultions of Premnobius cpipennis, Hypothenemus eruditus, Hypotenemus obscurus nd Xyleborus ffinis, trpped in trps ESALQ-84 bited with ethnol, in the Fzend Rio Clro (Lençóis Pulist/SP, Brzil), plnted with Eucliptus grndis, from 0 My 988 until 2 My 990.

15 Flechtmnn & Gspreto n 75 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ATKINSON, T.H., EQUIHUA-MARTINEZ, A. Biology of brk nd mbrosi beetles (Coleopter: Scolytide nd Pltypodide) of tropicl rin forest in southestern Mexico with n nnotted checklist of species. Annls of the Entomologicl Society of Americ, v.79, n.3, p , 986. BEAVER, R.A. Biologicl studies of Brzilin Scolytide nd Pltypodide (Coleopter): 5. The tribe Xyleborini. Zeitschrift für Angewndte Entomologie, v.80, n., p.5-30, 976. BERTI FILHO, E., FLECHTMANN, C.A.H. A model of ethnol trp to collect Scolytide nd Pltypodide (Insect, Coleopter). IPEF, n.34, p.53-56, 986. BRIGHT JR., D.E. Review of the tribe Xyleborini in Americ north of Mexico (Coleopter: Scolytide). The Cndin Entomologist, v.00, n.2, p , 968. MARGALEF, R. Ecologi. Brcelon: Omeg, p. MOUNTFORD, M.D. An index of similrity nd its ppliction to clssifictory problems. In: MURPHY, P.W.(ed.). Progress in Soil Zoology. London: Interntionl Society of Soil Science, 962. p PEDROSA-MACEDO, J.H. Insect pests nd their control in pine plnttions in Brzil. In : IUFRO WORKSHOP ON PROTECTION OF FORESTS IN THE TROPICS, Curitib, 985. Proceedings. Curitib: Universidde Federl do Prná, 985. v.2, p PEDROSA-MACEDO, J.H. Riscos d não utilizção de resíduos florestis. In: CURSO DE ATUALIZAÇÃO SOBRE SISTEMAS DE EXPLORAÇÃO E TRANS- PORTE FLORESTAL, 5, Curitib, 984. Anis. Curitib : FUPEF, 984. p SILVEIRA NETO, S. et l. Mnul de Ecologi dos Insetos. São Pulo: Agronômic Ceres, p. WOOD, S.L. The brk nd mbrosi beetles of North nd Centrl Americ (Coleopter: Scolytide), txonomic monogrph. Gret Bsin Nturlist Memoirs, n.6, p.-36, 982.

16

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos:

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos: Desvios de Hrdy-Weinberg cslmento preferencil Mutção Recombinção Deriv Genétic Fluo gênico Fluo Gênico O modelo de Hrdy-Weinberg consider pens um únic populção miori ds espécies tem váris populções locis

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. O número de csos possíveis é. Como se pretende que o número sej pr, então pr o lgrismo ds uniddes existem

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

CDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 12) y x 2 + y, 2. x x 2 + y 2), F 1 y = F 2

CDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 12) y x 2 + y, 2. x x 2 + y 2), F 1 y = F 2 Instituto Superior Técnico eprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise Prof. Gbriel Pires CI-II Resumo ds Auls Teórics (Semn 12) 1 Teorem de Green no Plno O cmpo vectoril F : R 2 \ {(, )} R 2 definido

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto Revisdo 08Nov12 A busc de pdrões dentro de um conjunto de informções tem um grnde plicção em computção. São muits s vrições deste problem, desde procurr determinds plvrs ou sentençs em um texto té procurr

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2 PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que

Leia mais

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3 Universidde Federl de Algos Centro de Tecnologi Curso de Engenri Civil Disciplin: Mecânic dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Professor: Edurdo Nobre Lges Forçs Distribuíds: Centro de Grvidde, Centro de Mss

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 RESPOSTA DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE ARROZ (ORYZA SATIVA) AO ATAQUE DA BROCA-DO-COLMO (DIATRAEA SACCHARALIS) NASCIMENTO, Jcqueline

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário.

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário. Questão PROVA FINAL DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - OUTUBRO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um rod

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo. TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids

Leia mais

Prezados Estudantes, Professores de Matemática e Diretores de Escola,

Prezados Estudantes, Professores de Matemática e Diretores de Escola, Prezdos Estudntes, Professores de Mtemátic e Diretores de Escol, Os Problems Semnis são um incentivo mis pr que os estudntes possm se divertir estudndo Mtemátic, o mesmo tempo em que se preprm pr s Competições

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO ISSN 1808-981X 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0.

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0. Resolver o seguinte PPNL M (min) f() s. [, ] Pr chr solução ótim deve-se chr todos os máimos (mínimos) locis, isto é, os etremos locis. A solução ótim será o etremo locl com mior (menor) vlor de f(). É

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no

Leia mais

CPV conquista 70% das vagas do ibmec (junho/2007)

CPV conquista 70% das vagas do ibmec (junho/2007) conquist 70% ds vgs do ibmec (junho/007) IBME 08/Junho /008 NÁLISE QUNTITTIV E LÓGI DISURSIV 0. Num lv-rápido de crros trblhm três funcionários. tbel bio mostr qunto tempo cd um deles lev sozinho pr lvr

Leia mais

y m =, ou seja, x = Não existe m que satisfaça a inclinação.

y m =, ou seja, x = Não existe m que satisfaça a inclinação. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO - INSTITUTO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA Professores: Luis Mzzei e Mrin Duro Acdêmicos: Mrcos Vinícius e Diego

Leia mais

a) sexto b) sétimo c) oitavo d) nono e) décimo

a) sexto b) sétimo c) oitavo d) nono e) décimo 1 INSPER 16/06/013 Seu Pé Direito ns Melhores Fculddes 1. Nos plnos seguir, estão representds dus relções entre s vriáveis x e y: y = x e y = x, pr x 0.. Em um sequênci, o terceiro termo é igul o primeiro

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

Capítulo 1 Introdução à Física

Capítulo 1 Introdução à Física Vetor Pré Vestiulr Comunitário Físic 1 Cpítulo 1 Introdução à Físic Antes de começrem com os conceitos práticos d Físic, é imprescindível pr os lunos de Pré-Vestiulr estrem certificdos de que dominm os

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I FUNÇÕES DATA //9 //9 4//9 5//9 6//9 9//9 //9 //9 //9 //9 6//9 7//9 8//9 9//9 //9 5//9 6//9 7//9 IBOVESPA (fechmento) 8666 9746 49 48 4755 4 47 4845 45 467 484 9846 9674 97 874 8 88 88 DEFINIÇÃO Um grndez

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - 1o Ano 017-1 Fse Propost de resolução GRUP I 1. s números nturis de qutro lgrismos que se podem formr com os lgrismos de 1 9 e que são múltiplos de, são constituídos por 3

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo ENRIZMENTO DE ESTCS DE LECRIM (Rosmrinus officinlis L.) EM DIFERENTES SUBSTRTOS Gbrielle Louise Quirino

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto

Leia mais

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO MILITA DE BELO HOIZONTE CONCUSO DE ADMISSÃO 6 / 7 POVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉIE DO ENSINO MÉDIO CONFEÊNCIA: Chefe d Sucomissão de Mtemátic Chefe d COC Dir Ens CPO / CMBH CONCUSO DE ADMISSÃO À 1ª SÉIE

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

Projecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006)

Projecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006) 1 Projecções Cotds Luís Miguel Cotrim Mteus, Assistente (2006) 2 Nestes pontmentos não se fz o desenvolvimento exustivo de tods s mtéris, focndo-se pens lguns items. Pelo indicdo, estes pontmentos não

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I Aprimorndo os Conhecimentos de Mecânic List 7 Grndezs Cinemátics I 1. (PUCCAMP-98) Num birro, onde todos os qurteirões são qudrdos e s rus prlels distm 100m um d outr, um trnseunte fz o percurso de P Q

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

o Seu pé direito na medicina

o Seu pé direito na medicina o Seu pé direito n medicin UNIFESP //006 MATEMÁTIA 0 Entre os primeiros mil números inteiros positivos, quntos são divisíveis pelos números,, 4 e 5? 60 b) 0 c) 0 d) 6 e) 5 Se o número é divisível por,,

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES

CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES 5.- Teorems Fundmentis do Cálculo Diferencil Os teorems de Rolle, de Lgrnge, de Cuch e regr de L Hospitl são os qutro teorems fundmentis do cálculo diferencil

Leia mais

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um

Leia mais

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente.

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.6 Urbnísitic EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA OBRAS INACABADAS LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009)

Leia mais

DESAFIOS. π e. π <y < π, satisfazendo seny = 8 x

DESAFIOS. π e. π <y < π, satisfazendo seny = 8 x DESAFIOS ENZO MATEMÁTICA 01-(FUVEST) Sejm x e y dois números reis, com 0

Leia mais

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Introdução Se integrl

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 08 - Fse Propost de resolução Cderno... Como eperiênci se repete váris vezes, de form independente, distribuição de probbiliddes segue o modelo binomil P X k n C k p

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais