REVISÃO ENEM-VEST 2014 MEDICINA VESPERTINO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REVISÃO ENEM-VEST 2014 MEDICINA VESPERTINO"

Transcrição

1 AULA 01 FUNÇÃO DO 1º GRAU Professor Mrcelo Rento 1) (UP 014) Um empres de tái cobr R$,00 bndeird e R$,00 por km roddo e outr empres cobr R$ 3,00 por km roddo e não cobr bndeird. As dus trifs podem ser representds pelo gráfico: ) b) 3) (UP 013) N questão nterior, epressão lgébric que represent função lucro será dd por: ) L = q b) L = q 90. c) L = 3q 90. d) L = 5q 90. e) L = 5q c) d) 4) (UERJ) Observe o gráfico bio: e) ) (UP 014) A função do 1º gru n Economi. Num empres de cosméticos, um produto, qundo comercilizdo, present s funções custo e receit dds, respectivmente, por C3q90e R 5q, no qul q é quntidde comercilizd que se supõe ser mesm pr custos e receit. O Ponto de Equilíbrio (brek-even point) é quele onde o custo e receit são iguis, isto é, o lucro é igul zero. O número de uniddes produzids pr que se tinj o ponto de equilíbrio n empres de cosméticos informdo no enuncido cim é igul : ) 45. b) 50. c) 40. d) 35. e) 70. Se o consumo de vinho brnco lemão, entre 1994 e 1998, sofreu um decréscimo liner, o volume totl desse consumo em 1995, em milhões de litros, corresponde : ) 6,585 b) 6,955 c) 7,575 d) 7,875 1

2 5) (ENEM dptd) O gráfico, obtido prtir de ddos do Ministério do Meio Ambiente, mostr o crescimento do número de espécies d fun brsileir meçd de etinção. 6) (UFPE dptd) poluição tmosféric em metrópoles ument o longo do di. Em certo di, concentrção de poluentes no r, às 8h, er de 0 prtículs, em cd milhão de prtículs, e, às 1h, er de 80 prtículs, em cd milhão de prtículs. Admitindo que vrição de poluentes no r durnte o di é um função do 1º gru (função fim) no tempo, qul o número de prtículs poluentes no r em cd milhão de prtículs, às h0min? ) 45. b) 50. c) 55. d) 60. e) 65. Se mntid, pelos próimos nos, tendênci de crescimento mostrd no gráfico, o número de espécies meçds de etinção em 011 será igul : ) 465. b) 493. c) 498. d) 538. e) 699.

3 7) (ENEM) No qudro seguir estão s conts de luz e águ de um mesm residênci. Além do vlor pgr, cd cont mostr como clculá-lo, em função do consumo de águ (em m³) e de eletricidde (em kwh). Observe que, n cont de luz, o vlor pgr é igul o consumo multiplicdo por um certo ftor. Já n cont de águ, eiste um trif mínim e diferentes fis de trifção. 8) (Fund. Culturl de Ará-MG) Um encndor A cobr por serviço feito um vlor fio de R$ 60,00, mis R$,00 por hor de trblho. Um outro encndor B cobr um vlor fio de R$ 40,00 mis R$ 15,00 por hor de trblho. Considerndo o menor custo pr relizção de um trblho: ) é sempre preferível o encndor B b) é sempre preferível o encndor A. c) pós 4ª hor é preferível o encndor A. d) pós ª hor é preferível o encndor A. e) pós 4ª hor é preferível o encndor B. Dos gráficos bio, o que melhor represent o vlor d cont de águ, de cordo com o consumo, é: 9) (UFRJ dptd) A cd usuário de energi elétric é cobrd um t mensl de cordo com o seu consumo no período, desde que esse consumo ultrpsse um determindo nível. Cso contrário, o consumidor deve pgr um t mínim referente custo de mnutenção. Em certo mês, o gráfico consumo (em kwh) preço (em R$) está presentdo seguir: O consumo correspondente à t de R$ 195,00 corresponde, em kwh o vlor de: ) 160. b) 170. c) 180. d) 185. e)

4 ) (ENEM) O prefeito de um cidde desej construir um rodovi pr dr cesso outro município. Pr isso, foi bert um licitção n qul concorrerm dus empress. A primeir cobrou R$ 0.000,00 por km construído (n), crescidos de um vlor fio de R$ ,00, enqunto segund cobrou R$ ,00 por km construído (n), crescidos de um vlor fio de R$ ,00. As dus empress presentm o mesmo pdrão de qulidde dos serviços prestdos, ms pens um dels poderá ser contrtd. Do ponto de vist econômico, qul equção possibilitri encontrr etensão d rodovi que tornri indiferente pr prefeitur escolher qulquer um ds proposts presentds? ) 0n = 10n b) 0n = 10n c) 0.(n+350) = 10.(n+150). d) 0.(n ) = 10.(n ). e) 350.(n+0.000) = 150.(n ). 3. COORDENADAS DO VÉRTICE b y Sendo y = + b + c: v e v 4 1 Observção: v y f. e 4. VALOR MÁXIMO VALOR MÍNIMO v v AULA 0 FUNÇÃO DO º GRAU Professor Mrcelo Rento 1. DEFINIÇÃO y = + b + c, 0. GRÁFICOS O gráfico d função do º gru é um prábol que present concvidde voltd pr cim ( > 0) ou pr bio ( < 0). Observção: O vlor máimo (ou mínimo) ocorrerá pr = v. Pr b v e y 1 v v v v 4 e y f f() b c, 0 e b 4c 0 dus rízes reis distints; 0 dus rízes reis iguis; 0 não eistem rízes reis. 4

5 TESTES FUNÇÃO DO º GRAU 1) (UERJ) Um bol de beisebol é lnçd de um ponto 0 e, em seguid, toc o solo nos pontos A e B, conforme representdo no sistem de eios ortogonis: ) (Covest-PE) Um mlhri fmilir fbric cmisets um custo de R$,00 por peç e tem um despes fi semnl de R$ 50,00. Se são vendids cmisets por semn o preço de 3 30 reis unidde, qunts cmisets devem ser vendids por semn pr se obter o mior lucro possível? ) 50. b) 60. c) 65. d) 90. e) 80. Durnte su trjetóri, bol descreve dus prábols com vértices C e D. A equção de um desss prábols é y Se bsciss de D é 35 m, distânci do ponto 0 o ponto B, em metros, é igul : ) 38. b) 40. c) 45. d) 50. 3) (ESPM-SP) A figur bio mostr prte do gráfico de um função polinomil do º gru, onde V é o vlor máimo. Se f() + f(6) = 8, então f(7) vle ) 7 b) 6 c) 5 d) 4 e) 3 5

6 4) (PUC-RS) Em um fábric, o número totl de peçs produzids ns primeirs t hors diáris de trblho é ddo por: 50 t f t, 0 t 4 00 t 1, 4 t 8 O número de peçs produzids durnte quint hor de trblho é: ) 40. b) 00. c) 00. d) 100. e) 00. Resolução: 5) (UFSM-RS) A port de entrd de um ds livrris do shopping é um rco de prábol do º gru, cuj ltur máim é 4m, e os pontos A e B, situdos n bse do rco, distm 3m um do outro. Pr fir um pinel 0,5 m de A e 0,5 m de B, ltur h que ficrá disponível pr pssgem n port é de ), m. b),1 m. c) 1,77 m. d),77 m. e),1 m. Durnte quint hor de trblho o número de peçs produzids será o resultdo d operção bio: f 5 f 4 f f f f 400 f f Assim: f5f4 00 Respost: Alterntiv B. f V 0, 4 Como s coordends do vértice são, utilizndo Form Cnônic d Função do º gru: y y v v, teremos y 0 4 y ² 4... ( 1 ) 3 V Sbemos que o ponto, 0, o qul é um ds rízes d Função do º gru, pertence o gráfico do rco de prábol. Assim, substituindo em ( 1 ): 3 y ² y ² 4 9 ( ) 16 9 Encontrremos o 1vlor de h efetundo-se substituição de n epressão ( ): Em ( ): 16 0 h 1 ² 4 h h,m 9 9 Respost: Alterntiv A. 6

7 6) (ESPM-SP) Medinte um estudo de mercdo, um empres concluiu que cd rel que bisse no preço de um certo produto, teri um umento mensl de 40 uniddes vendids. Atulmente o preço de vend é de R$4,00 por unidde, produzindo um receit mensl de R$14.400,00. Segundo esse estudo, su receit seri máim se o preço unitário fosse de: ) R$17,50. b) R$18,00. c) R$18,50. d) R$19,00. e) R$19,50. Resolução: Atulmente, quntidde mensl vendid é igul produtos. 7) (ESPM-SP) O custo de produção e o preço de vend, em reis, de uniddes de um cert mercdori são ddos, respectivmente, pels funções 0 0C() = 0 e V() = 60 3, pr. O lucro máimo obtido com vend dess mercdori é de: ) R$40,00. b) R$00,00. c) R$180,00. d) R$80,00. e) R$300,00. Resolução: L V C Considerndo L o Lucro 60 3² 0 ² L ² 40, O Lucro será máimo qundo v Assim: L L L 40 má L R$00, 00 má má Respost: Alterntiv B. Arrumndo convenientemente: R , sendo quntidde de reduções de R$1,00 no preço. Verificmos que o gráfico de R() é um prábol com concvidde voltd pr bio. R 0 As rízes de R() são: Fzendo-se e 15 v v v p 4 p 4 4, 5 p R$19, 50 PREÇO " p" Respost: Alterntiv E. 4, 5 8) (FGV-SP) Sbe-se que o custo por unidde de mercdori produzid de um empres é ddo pel 000 função C 160, onde C é o custo por unidde, em R$, e é o totl de uniddes produzids. Ns condições dds, o custo totl mínimo em que empres pode operr, em R$, é igul ) 3.600,00. b) 3.800,00. c) 4.000,00. d) 4.00,00. e) 4.400,00. Resolução: O CCusto Totl T será: C C T Qunti dde Cust o Unit ári o 000 C 160 T ( 1 ) C ² T C y C T MI N v T v C C Assim, T MI N T T MIN 160 v C 80 ² R$ 3.600,00 Respost: Alterntiv A. 7

8 9) (PUC-SP) Ao levntr ddos pr relizção de um evento, comissão orgnizdor observou que, se cd pesso pgsse R$6,00 por su inscrição, poderi contr com 460 prticipntes, rrecdndo um totl de R$.760,00. Entretnto, tmbém estimou que, cd umento de R$1,50 no preço d inscrição, receberi prticipntes menos. Considerndo tis estimtivs, pr que rrecdção sej mior possível, o preço unitário d inscrição em tl evento deve ser ) R$15,00. b) R$4,50. c) R$3,75. d) R$37,50. e) R$4,50. ) (Unicmp dptd) Um resturnte quilo vende 0 kg de comid por di, R$ 15,00 o quilogrm. Um pesquis de opinião revelou que, cd rel de umento no preço do quilo, o resturnte dei de vender o equivlente 5 kg de comid. Qul deve ser o preço do quilo d comid pr que o resturnte tenh mior receit possível? ) R$ 15,50. b) R$ 16,50. c) R$ 17,50. d) R$ 18,50. e) R$ 19,00. Arrumndo A 6 convenientemente: 1, 5 460, sendo quntidde de umentos de R$1,50 no preço d inscrição. As rízes de A 0 6 1, São 1 4 e 46 A Arrecdção máim ocorrerá pr v O i preço 6 1 unitário 1, 5 d inscrição i R$ 37, será: 50 Respost: Alterntiv D. 1 Arrumndo R 15convenientemente: 0 5, sendo quntidde de umentos de R$1,00 no preço d quilo. R As rízes de 0 0 São 1 15 e 0 A mior Receit possível ocorrerá pr v O preço do quilo será: p 15, 5 p R$ 17, 50 Respost: Alterntiv C., 5 8

9 AULA 03 FUNÇÕES EXPONENCIAIS Professor Mrcelo Rento 1. FUNÇÃO EXPONENCIAL (Definição) Chm-se função eponencil qulquer função f de IR em IR dd por um lei d form f, em 0 e 1 que é um número rel ddo,. ) (UENF-RJ modificd) A inflção nul de um pís decresceu no período de sete nos. Esse fenômeno pode ser representdo por um função eponencil do tipo f() b, conforme o gráfico bio GRÁFICO DA FUNÇÃO EXPONENCIAL > 1 função é crescente 0 < < 1 função é decrescente TESTES FUNÇÕES EXPONENCIAIS: 1) (UEL 01 dptd) A espessur d cmd de creme formd sobre um cfé epresso n ícr, servido n cfeteri A, no decorrer do tempo, é E t descrit pel função bt t 0, onde é o tempo (em segundos) e e b são números reis. Sbendo que inicilmente espessur do creme é de 6 milímetros e que, depois de 5 segundos, se reduziu em 50%, qul espessur depois de segundos? ) 0,5 mm. b) 1,0 mm. c) 1, mm. d) 1,5 mm. e),0 mm. A t de inflção desse pís no qurto no de declínio foi de ) 45%. b) 50%. c) 55%. d) 60%. e) 65%. 3) (UP 013) Em um região industril, emissão de poluentes ument à t de 50% o no. Em relção à t tul, podemos firmr que, em qutro nos, quntidde nul de poluentes emitid n região, proimdmente, ) duplicrá. b) triplicrá. c) qudruplicrá. d) quintuplicrá. e) setuplicrá. 9

10 4) (FGV-SP) Um instituição finnceir oferece um tipo de plicção tl que, pós t meses, o montnte reltivo o cpitl plicdo é ddo por M t C 04t 0, C 0, onde. O menor tempo possível pr qudruplicr um cert qunti plicd nesse tipo de plicção é: ) 5 meses. b) nos e 6 meses. c) 4 nos e meses. d) 6 nos e 4 meses. e) 8 nos e 5 meses. 6) (FUVEST-SP) O decimento rdiotivo de um mostr de Sr-90 está representdo no gráfico seguir. Prtindo-se de um mostr de 40,0g, pós quntos nos, proimdmente, restrão pens 5,0g de Sr-90? ) 15. b) 54. c) 84. d) 0. e) g 5) (FESP-SP) Um mostr de de um substânci rdiotiv present 0 h um período de semi-desintegrção de. O tempo necessário g pr mostr ficr reduzid será: ) 64 h. b) 48 h. c) 36 h. d) 0 h. e) 7 h.

11 7) (Mck-SP/003) O gráfico mostr, em função do tempo, evolução do número de bctéris em cert cultur. Dentre s lterntivs bio, decorridos 30 minutos do início ds observções, o vlor mis próimo desse número é: ) b) c) d) e) ) (UFSCAR) Pr estimr áre d figur ABDO (sombred no desenho), onde curv AB é prte d representção gráfic d função f, João demrcou o retângulo OCBD e, em seguid, usou um progrm de computdor que plot pontos letorimente no interior desse retângulo. Sbendo que dos 00 pontos plotdos, pens 540 ficrm no interior d figur ABDO, áre estimd dess figur, em uniddes de áre, é igul ) 4,3. b) 4,6. c) 3,9. d) 3,84. e) 3,5. 11

12 9) (UERJ) Pelos progrms de controle de tuberculose, sbe-se que o risco de infecção R depende do tempo t, em nos, do seguinte modo: R R e k t R 0, em que 0 é o risco de infecção no início d contgem do tempo t e k é o coeficiente de declínio. O risco de infecção tul em Slvdor foi estimdo em %. Suponh que, com implntção de um progrm nest cidde, fosse obtid k um % redução no risco de % o no, isto é,. Use tbel pr os cálculos necessários. e 8, 9,0,0 11,0 1,,1,,3,4,5 O tempo, em nos, pr que o risco de infecção se torne igul 0,%, é de: ) 1. b). c) 3. d) 4. ) (UERJ) Um empres compnh produção diári de um funcionário recém-dmitido, utilizndo um função f(d), cujo vlor corresponde o número mínimo de peçs que empres esper que ele produz em cd di (d), prtir d dt de su dmissão. Considere o gráfico uilir bio, que y e represent função. f d 0 0 e 0, d Utilizndo e o gráfico cim, empres pode prever que o funcionário lcnçrá produção de 87 peçs num mesmo di, qundo d for igul : ) 5. b). c) 15. d) 0. 1

13 AULA 04 FUNÇÕES LOGARITMICAS Professor Mrcelo Rento 1. LOGARITMO (Definição) Sendo e b números reis e positivos, com 1, chm-se logritmo de b n bse o epoente c o qul se deve elevr bse de modo que c potênci sej igul b. l og b c c b Logritmo é o epoente o qul devemos elevr bse pr resultr em b. l og 16 Eemplo: Qul o vlor de? Resolução: l og l og 16 4 TESTES FUNÇÕES LOGARÍTMICAS: 1) (UFU-MG dptd) Um peç metálic foi quecid té tingir tempertur de 50ºC. A prtir dí, peç resfrirá de form que, pós t minutos, su tempertur ( C) será igul 30 0 e 0, t. Ln 0, 7 Usndo proimção, em quntos minutos peç tingirá tempertur de 35º C. ) 7 min. b) 6 min. c) 5 min. d) 4 min. e),5 min. ( ). PRINCIPAIS PROPRIEDADES OPERATÓRIAS Respeitds s condições de eistênci de cd logritmo: l og b l og c l og b. c P 1 : b l og b l og c l og P : c l og bn n l og b P 3 :, b > 0 ( ) OBS: Um ds plicções importntes de proprieddes dos logritmos é qundo precismos encontrr o vlor de incógnit(s), presentes em 5 epoentes, tis como o eemplo l og que 0, segue: 30, determine sbendo que. Resolução: Sbemos que, A B num iguldde l og de Anúmeros l og B positivos, podemos efetur, ou sej, podemos plicr logritmos em mbos os membros d equção, então... 5 l og l og 5 l og No 1º membro, propr. P 3, teremos, No º membro, fzendo-se 5 =, l og 5 l og l og l og l og l og l og Assim: 0, , 30 0, 30 0, 70 P 3 3. LOGARITMOS NEPERIANOS (NATURAIS) 7 É o sistem onde os logritmos são ede, bse 7 e, onde e é constnte de EULLER. l og Indicremos com e, ou simplesmente ln, ou ind Ln. ( ) 13

14 0) (Uniube-MG) A epecttiv de lucro de um pequen empres é epress pel lei L t 000 1, 5 t,sendo L t o lucro pós t l og 4 0, 60 l og 1, 5 0, 097 meses. Considere e. Pode-se R$ , firmr, 00 ssim, que o lucro tingirá no decorrer do: ) o mês. b) 7 o mês. c) 5 o mês. d) 4 o mês. e) 3 o mês. 03) (UEG-GO) Em um pesquis, pós n meses d consttção d eistênci de um epidemi, o número 40. de 000pessos por el tingids er f n 15 4 n. Nests condições, o tempo pr que epidemi tinj pelo menos pessos é de proimdmente: Ddos: log = 0,3 e log 3 = 0,48. ) 9 dis. b) 8 dis. c) 7 dis. d) 5 dis. ( ) 14

15 04) (UFMT-dptd) Pr um determind espécie de roedores com populção inicil de 000 indivíduos e um t constnte de crescimento de % o mês, se P( ) é o número de roedores pós t meses P t 000 1,1, então: t. Nests condições, em quntos meses, proimdmente, populção de roedores tingirá.000 indivíduos? Ddo: log 11 = 1,04 ) 0. b). c) 4. d) 6. e) 11. 6) (INSPER-SP 01 dptd) Um empres de trnsporte de crg estim em 0% o no t de deprecição de cd cminhão de su frot. Ou sej, cd no, o vlor de seus veículos se reduz em 0%. Assim, o vlor V, em reis, de um cminhão dquirido por R$0.000,00, t nos pós su compr, é V , 8 ddo por t. Pel polític d empres, qundo o vlor de um cminhão tinge 5% do vlor pelo qul foi comprdo, ele deve ser vendido, pois o custo de mnutenção pss l og ficr 0, 30 muito lto. Considerndo proimção, os cminhões dess empres são vendidos proimdmente ) 3 nos pós su compr. b) 4 nos pós su compr. c) 6 nos pós su compr. d) 8 nos pós su compr. e) nos pós su compr. 0, ) (UFLF-MG) Sbendo-se que, melhor proimção pr que stisfz 49 0 equção é: ) 1,17. b) 1,19. c) 1,8. d) 1,18. e) 1,16. 15

16 07) (Unimontes MG) Curv de Aprendizgem é um conceito crido por psicólogos que consttrm relção eistente entre eficiênci de um indivíduo e qulidde de treinmento ou eperiênci possuíd por ele. Um eemplo de Curv de Aprendizgem é ddo pel epressão Q e 0, 5t, em que: Q = quntidde de peçs produzids menslmente por um funcionário; t = meses de eperiênci; e =,7183. Com bse ns informções cim, é CORRETO firmr que o esboço que melhor represent o gráfico de Q, no plno crtesino, é: 08) (FEPECS) O volume de um líquido volátil diminui 4% cd minutos. O tempo necessário pr que o volume se reduz à qurt prte é: (Se necessário use log = 0,30, e log 3 = 0,48) ) 4 hors. b) 5 hors. c) 6 hors. d) 8 hors. e) 1 hors e 30 minutos. 16

17 09) (UFMT) A mgnitude de um terremoto é medid n escl de Richter. Considere que s mgnitudes M 1 e M de dois terremotos estão relcionds pel E M M l og 1 fórmul 1 3 E, em que E 1 e E são s medids ds quntiddes de energi liberd pelos terremotos. Em 1955, ocorreu um terremoto no norte de Mto Grosso e, em 004, um outro n ilh de Sumtr, n cost d Indonési, que liberrm s quntiddes de energi E 1 e E, respectivmente. Admitindo-se que E 1 foi equivlente à milésim prte de E e que o terremoto Mocorrido 9 n ilh de Sumtr teve mgnitude, qul mgnitude M 1 do terremoto ocorrido no norte de Mto Grosso? ) 6. b) 7. c) 5. d) 4. e) 3. ) (UERJ) Admit que, em um determindo lgo, cd 40 cm de profundidde, intensidde de luz é reduzid em 0%, de cordo com equção h I I. 0, n qul I é intensidde d luz em um profundidde h, em centímetros, e I o é intensidde n superfície. Um nddor verificou, o mergulhr nesse lgo, que intensidde d luz, em um ponto P, é de 3% dquel observd n superfície. A profundidde do ponto P, em metros, considerndo log = 0,3, equivle : ) 0,64. b) 1,8. c),0. d) 3,. 4. MUDANÇA DE BASE log b log b c logc l og 0, 30 Eemplo: Sbendo-se que, clcule o l og 0, 3 vlor de 0, 8. 3 l og 0, 3 l og l og 0, 3 0 Resolução: 0, 8 l og 0, 8 8 l og 3 l og 0 l og 3 l og 0 8 l og 8 l og l og l og 5 l og 5 l og l og l og 3 l og 1 3 l og 1l og 5 0, 30 1, 50 0, , , ,. 17

64 5 y e log 2. 32 5 z, então x 1 y 1 z é igual a: c) 13 e) 64 3. , respectivamente. Admitindo-se que E 1 foi equivalente à milésima parte de E 2

64 5 y e log 2. 32 5 z, então x 1 y 1 z é igual a: c) 13 e) 64 3. , respectivamente. Admitindo-se que E 1 foi equivalente à milésima parte de E 2 Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Função Logrítmic p. (UFSM-RS) Sejm log, log 6 e log z, então z é igul : ) b) c) e) 6 d) log log 6 6 log z z z z (UFMT) A mgnitude de um terremoto é medid

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES PROFESSOR: MARCOS AGUIAR MAT. BÁSICA I. FUNÇÕES. DEFINIÇÃO Ddos

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

Uma situação muito comum de função exponencial é aquela em que uma determinada grandeza, que pra um instante t = 0 ela apresenta uma medida y y0

Uma situação muito comum de função exponencial é aquela em que uma determinada grandeza, que pra um instante t = 0 ela apresenta uma medida y y0 FUNÇÃO EXPONENCIAL REPRESENTAÇÃO Atenção y y x x y y : bse x Um situção muito comum de função exponencil é quel em que um determind grndez, que pr um instnte t = el present um medid y y, prtir deste instnte,

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário.

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário. Questão PROVA FINAL DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - OUTUBRO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um rod

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

f(x) é crescente e Im = R + Ex: 1) 3 > 81 x > 4; 2) 2 x 5 = 16 x = 9; 3) 16 x - 4 2x 1 10 = 2 2x - 1 x = 1;

f(x) é crescente e Im = R + Ex: 1) 3 > 81 x > 4; 2) 2 x 5 = 16 x = 9; 3) 16 x - 4 2x 1 10 = 2 2x - 1 x = 1; Curso Teste - Eponencil e Logritmos Apostil de Mtemátic - TOP ADP Curso Teste (ii) cso qundo 0 < < 1 EXPONENCIAL E LOGARITMO f() é decrescente e Im = R + 1. FUNÇÃO EXPONENCIAL A função f: R R + definid

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02.

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02. PROVA DE MATEMÁTICA DO O ANO _ EM DO COLÉGIO ANCHIETA BA. ANO 6 UNIDADE III PRIMEIRA AVALIAÇÃO. ELABORAÇÃO: PROFESSOR OCTAMAR MARQUES. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. QUESTÃO. Quntos inteiros são soluções

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) = List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (

Leia mais

FUNÇÃO LOGARITMICA. Professora Laura. 1 Definição de Logaritmo

FUNÇÃO LOGARITMICA. Professora Laura. 1 Definição de Logaritmo 57 FUÇÃO LOGARITMICA Professor Lur 1 Definição de Logritmo Chm se logritmo de um número > 0 em relção um bse (0 < 1), o expoente que se deve elevr bse, fim de que potênci obtid sej igul. log, onde: > 0,

Leia mais

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles c L I S T A DE E X E R C Í C I O S CÁLCULO INTEGRAL Prof. ADRIANO PEDREIRA CATTAI Somos o que repetidmente fzemos. A ecelênci portnto, não é um feito, ms um hábito. Aristóteles Integrl Definid e Cálculo

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 CPES FUNÇÕES Prte B Prof. ntônio Murício Medeiros lves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez UNIDDE FUNÇÕES PRTE B. FUNÇÂO

Leia mais

LISTA 100 EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES

LISTA 100 EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES LISTA 00 EXERCÍCIOS COMPLEMETARES LOGARITMOS: Definição e Proprieddes PROF.: GILSO DUARTE Questão 0 Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proim de log 46 é 0),0

Leia mais

Do programa... 2 Descobre o teu livro... 4

Do programa... 2 Descobre o teu livro... 4 Índice Do progrm........................................... Descobre o teu livro....................................... 4 Atividde zero: Record.................................. 6 1. T de vrição e otimizção...........................

Leia mais

1 Funções Exponenciais

1 Funções Exponenciais Funções Eponenciis 8 :: MATEMÁTICA :: MÓDULO Potencição de Epoente Rel Sbemos que operção de potencição pr bse IR e epoente n IN é definid por meio de multiplicções de ftores iguis, isto é: n = n vezes

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

DESAFIOS. π e. π <y < π, satisfazendo seny = 8 x

DESAFIOS. π e. π <y < π, satisfazendo seny = 8 x DESAFIOS ENZO MATEMÁTICA 01-(FUVEST) Sejm x e y dois números reis, com 0

Leia mais

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA-CAMPUS ITAJAÍ Professor: Profª Robert Nr Sodré de Souz Função

Leia mais

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no

Leia mais

o Seu pé direito na medicina

o Seu pé direito na medicina o Seu pé direito n medicin UNIFESP //006 MATEMÁTIA 0 Entre os primeiros mil números inteiros positivos, quntos são divisíveis pelos números,, 4 e 5? 60 b) 0 c) 0 d) 6 e) 5 Se o número é divisível por,,

Leia mais

QUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas:

QUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas: PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - JUNHO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO Sej f : R R um

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 2010 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 2010 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVET VETIBULAR 00 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. Q-7 Um utomóvel, modelo flex, consome litros de gsolin pr percorrer 7km. Qundo se opt pelo uso do álcool, o utomóvel consome 7 litros

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO MILITA DE BELO HOIZONTE CONCUSO DE ADMISSÃO 6 / 7 POVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉIE DO ENSINO MÉDIO CONFEÊNCIA: Chefe d Sucomissão de Mtemátic Chefe d COC Dir Ens CPO / CMBH CONCUSO DE ADMISSÃO À 1ª SÉIE

Leia mais

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curiti Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic Not de ul_ - FUNÇÃO POLINOMIAL Definição 8: Função polinomil com um vriável ou simplesmente função polinomil

Leia mais

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo. TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA

CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA [Digite teto] CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA BELO HORIZONTE MG [Digite teto] CONJUNTOS NÚMERICOS. Conjunto dos números nturis Ν é o conjunto de todos os números contáveis. N { 0,,,,,, K}. Conjunto dos números

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

Funções e Limites. Informática

Funções e Limites. Informática CURSO DE: SEGUNDA LICENCIATURA EM INFORMÁTICA DISCIPLINA: CÁLCULO I Funções e Limites Informátic Prof: Mrcio Demetrius Mrtinez Nov Andrdin 00 O CONCEITO DE UMA FUNÇÃO - FUNÇÃO. O que é um função Um função

Leia mais

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portlpositivo.com.br/cpitcr 1 SUCESSÃO OU SEQUENCIA NUMÉRICA Sucessão ou seqüênci

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTE EMPUXO. Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÃO

FENÔMENOS DE TRANSPORTE EMPUXO. Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÃO FENÔMENOS DE TRANSPORTE EMPUXO Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÃO É o esforço exercido por um líquido sobre um determind superfície (pln ou curv). E = γ. h C. A E : Empuxo ( N ou kgf ) : Peso

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine: COLÉGIO MACHADO DE ASSIS Disciplin: MATEMÁTICA Professor: TALI RETZLAFF Turm: 9 no A( ) B( ) Dt: / /14 Pupilo: 1. Sejm A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Pr função f: A-> B, definid por f()

Leia mais

PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA

PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES MATEMÁTICA ª SÉRIE ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Questões de Vestibulr: Polinômios

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11 RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 9// PROFESSORES: CARIBE E MANUEL O slário bruto mensl de um vendedor é constituído de um prte fi igul R$., mis um comissão de % sobre o

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades Seu pé direito ns melhores fculddes IBMEC 03/junho/007 ANÁLISE QUANTITATIVA E LÓGICA DISCUSIVA 01. O dministrdor de um boliche pretende umentr os gnhos com sus pists. Atulmente, cobr $ 6,00 por um hor

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA QUESTÃO O gráfico bio eibe o lucro líquido (em milhres de reis) de três pequens empress A, B e

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

Disponível em: < Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo

Disponível em: <  Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo RESOLUÇÃO D VLIÇÃO DE MTEMÁTIC-TIPOCONSULTEC-UNIDDE I- -EM PROFESSOR MRI NTÔNI CONCEIÇÃO GOUVEI PESQUIS: PROFESSOR WLTER PORTO - (UNEB) Disponível em: cesso em: nov

Leia mais

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9 0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: - n = b - n- = - n+ n n c d - n = -- n e - n- = -- n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : b c d 7 e 0. O vlor de 6

Leia mais

é: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y

é: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y 0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: ) -) n = b) -) n- = -) n+ n n c) ) ) d) -) n = --) n e) -) n- = --) n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : ) b) c)

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

Prof. Ranildo LOPES https://ueedgartito.wordpress.com 1

Prof. Ranildo LOPES https://ueedgartito.wordpress.com 1 Prof. Rnildo LOPES https://ueedgrtito.wordpress.com REVISÃO DE MATEMÁTICA ENEM / PROVA BRASIL ALUNO (A: Nº.PROF. RANILDO LOPES 9ª List de Eercícios Equção e Função do º e º gru Equção do º Gru Resolv s

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Equções Polinomiis p. 86 (PUC-SP) No universo C, equção 0 0 0 dmite: ) três rízes rcionis c) dus rízes irrcionis e) um únic riz positiv b) dus rízes não reis

Leia mais

UNESP - FEIS - DEFERS

UNESP - FEIS - DEFERS UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise

Leia mais

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2 PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que

Leia mais

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I Aprimorndo os Conhecimentos de Mecânic List 7 Grndezs Cinemátics I 1. (PUCCAMP-98) Num birro, onde todos os qurteirões são qudrdos e s rus prlels distm 100m um d outr, um trnseunte fz o percurso de P Q

Leia mais

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem.

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem. EFOMM 2010 1. Anlise s firmtivs bixo. I - Sej K o conjunto dos qudriláteros plnos, seus subconjuntos são: P = {x K / x possui ldos opostos prlelos}; L = {x K / x possui 4 ldos congruentes}; R = {x K /

Leia mais

CPV O Cursinho que Mais Aprova na GV

CPV O Cursinho que Mais Aprova na GV CPV O Cursinho que Mis Aprov n GV FGV ADM 04/dezembro/016 MATEMÁTICA APLICADA 01. ) Represente grficmente no plno crtesino função: P(t) = t 4t + 10 se t 4 1 t se t > 4 Se função P(t), em centens de reis,

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira) 9 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Robert Teixeir) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015.

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015. Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006 Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I FUNÇÕES DATA //9 //9 4//9 5//9 6//9 9//9 //9 //9 //9 //9 6//9 7//9 8//9 9//9 //9 5//9 6//9 7//9 IBOVESPA (fechmento) 8666 9746 49 48 4755 4 47 4845 45 467 484 9846 9674 97 874 8 88 88 DEFINIÇÃO Um grndez

Leia mais

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 6. A frção irredutível O vlor de A) 8 B) 7 66 8 9 = 6. + b = é solução d equção b 7. Sejm e ynúmeros reis, tis que + y A) 6 B) 7 78 8 88 = 9. O vlor de + y e 8. Sejm e b números

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2 LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

y m =, ou seja, x = Não existe m que satisfaça a inclinação.

y m =, ou seja, x = Não existe m que satisfaça a inclinação. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO - INSTITUTO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA Professores: Luis Mzzei e Mrin Duro Acdêmicos: Mrcos Vinícius e Diego

Leia mais

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5 Pré-F 207 Simuldo # 26 de bril de 207 2 Q. (EsS) Em um progressão ritmétic cujo primeiro termo é, 87 e rzão é 0, 004, temos que som dos seus dez primeiros é igul : () 8, 99 () 9, 5674 () 8, 88 (D) 9, 5644

Leia mais

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0.

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0. Resolver o seguinte PPNL M (min) f() s. [, ] Pr chr solução ótim deve-se chr todos os máimos (mínimos) locis, isto é, os etremos locis. A solução ótim será o etremo locl com mior (menor) vlor de f(). É

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

Logaritmo. 1. (Espcex (Aman) 2014) Na figura abaixo, está representado o gráfico da função y = Iog x.

Logaritmo. 1. (Espcex (Aman) 2014) Na figura abaixo, está representado o gráfico da função y = Iog x. Logritmo 1. (Espce (Amn) 014) N figur io, está representdo o gráfico d função y = Iog. Nest representção, estão destcdos três retângulos cuj som ds áres é igul : ) Iog + Iog3 + Iog5 ) log30 c) 1+ Iog30

Leia mais

Matrizes e Determinantes

Matrizes e Determinantes Págin de - // - : PROFESSOR: EQUIPE DE MTEMÁTIC NCO DE QUESTÕES - MTEMÁTIC - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO - PRTE =============================================================================================

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

TÓPICOS DE CÁLCULO UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL 1º SEMESTRE 2014

TÓPICOS DE CÁLCULO UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL 1º SEMESTRE 2014 urso: ENGENHRI Professor Responsável: Ms.rlos Henrique Pontução:,0 (dois) TÓPIOS DE ÁLULO UNIVERSIDDE RUZEIRO DO SUL º SEMESTRE 0 UNIVERSIDDE RUZEIRO DO SUL tividde Pontud Disciplin: TÓPIOS DE ÁLULO Limite

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades MTMÁTI Seu pé direito ns melhores fculddes 0. João entrou n lnchonete OG e pediu hmbúrgueres, suco de lrnj e cocds, gstndo $,0. N mes o ldo, lgums pessos pedirm 8 hmbúrgueres, sucos de lrnj e cocds, gstndo

Leia mais

6-1 Determine a primitiva F da função f que satisfaz a condição indicada, em cada um dos casos seguintes: a) f(x) = sin 2x, F (π) = 3.

6-1 Determine a primitiva F da função f que satisfaz a condição indicada, em cada um dos casos seguintes: a) f(x) = sin 2x, F (π) = 3. 6 Fich de eercícios de Cálculo pr Informátic CÁLCULO INTEGRAL 6- Determine primitiv F d função f que stisfz condição indicd, em cd um dos csos seguintes: ) f() = sin, F (π) = 3. b) f() = 3 + +, F (0) =

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II Escol Secundári com º ciclo D. Dinis º Ano de Mtemátic A Tem II Introdução o Cálculo Diferencil II TPC do plno de trblho nº Resolver ctividde d págin 7 e os eercícios,,,, e 6 ds págins 6 8. Actividde O

Leia mais

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES MATRIZES. ÁLGEBRA LINEAR Definição Digonl Principl Mtriz Unidde Mtriz Trnspost Iguldde entre Mtrizes Mtriz Nul Um mtriz m n um tbel de números reis dispostos em m linhs e n coluns. Sempre que m for igul

Leia mais