Características tecnológicas de pães elaborados com farinha de arroz e transglutaminase

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Características tecnológicas de pães elaborados com farinha de arroz e transglutaminase"

Transcrição

1 Brz. J. Food Technol., II SSA, jneiro 29 Crcterístics tecnológics de pães elordos com frinh de rroz e trnsglutminse Technologicl chrcteristics of reds mde with rice flour nd trnsglutminse Autores Authors Cáti Regin STORCK Universidde Federl de Pelots (UFPel) Deprtmento de Ciênci e Tecnologi Agroindustril Cix Postl: 354 CEP: Pelots/RS - Brsil e-mil: cti.sm@gmil.com Juline Mscrenhs PEREIRA Universidde Federl de Pelots (UFPel) Deprtmento de Ciênci e Tecnologi Agroindustril e-mil: juline_mscrenhs@yhoo.com.r Griel Wickoldt PEREIRA Andress Oliveir RODRIGUES Mrci Aroch GULARTE Deprtmento de Ciênci dos Alimentos e-mil: gi_wick@hotmil.com ndress137@msn.com gulrte@ufpel.tche.r Álvro Rento Guerr DIAS Universidde Federl de Pelots (UFPel) Deprtmento de Ciênci e Tecnologi Agroindustril e-mil: rgd@ufpel.edu.r Resumo A frinh de rroz é um produto pssível de produzir pães sem glúten, no entnto não retêm o CO 2 formdo n fermentção, pois o glúten é o responsável pels crcterístics estruturis e proprieddes viscoelástics d mss. Um lterntiv é o uso d enzim trnsglutminse, que ctlis ligções cruzds covlentes ns proteíns, fzendo com que ests presentem cpcidde de retenção de r. Este trlho verificou o efeito d trnsglutminse em diferentes concentrções ns crcterístics tecnológics de pães elordos com frinh de rroz de lt milose. Em relção às proprieddes de pst, pens viscosidde máxim umentou significtivmente com dição d enzim. A durez, desividde, gomosidde e mstigilidde d mss umentrm com dição de trnsglutminse, enqunto que flexiilidde e coesividde d mss não form modificds. O volume específico dos pães de rroz umentou qundo foi diciondo 1,5% d trnsglutminse e perd de peso dos pães no fornemento não foi influencid. A dição de,5% de trnsglutminse diminuiu firmez e umentou desividde, não fetndo durez. A dição de miores concentrções de enzim não fetou textur. Plvrs-chve: Textur; Volume específico; Perd de peso. Summry Gluten is the responsile for structure chrcteristics nd properties of reds, so it is chllenge to produce gluten free red with high qulity. Rice flour is proper product to produce gluten free reds, however it does not retin the CO 2 formed in fermenttion. An lterntive is the use of trnsglutminse, n enzyme tht ctlyses covlent cross-linking of proteins, mking they present cpcity to retin gs. This reserch verified the effect of different trnsglutminse levels in technologicl chrcteristics of reds mde of rice flour. Results show tht in reltion to psting properties, only pek viscosity significntly incresed with enzyme ddition. Dough hrdness, dhesiveness, gumminess nd chewiness incresed with trnsglutminse ddition, while dough springiness nd cohesiveness hve not chnge. Specific volume of rice red incresed when 1.5% of trnsglutminse ws dded nd ke loss ws not influenced. The ddition of.5% of trnsglutminse decresed firmness nd incresed dhesiveness nd hve not chnged hrdness of reds. The ddition of higher enzyme concentrtions hs not ffected texture. Key words: Texture; Specific volume; Bke loss.

2 Crcterístics tecnológics de pães elordos com frinh de rroz e trnsglutminse STORCK, C. R. et l. 1 Introdução Os produtos de pnificção são produzidos, principlmente, prtir d frinh de trigo, sendo um constnte n indústri limentíci procur por mtérisprims que não contenhm glúten e que possm resultr em produtos que presentem o ceitção pelo consumidor, principlmente os portdores d doenç celíc. A doenç celíc é um enteropti crônic cusd pelo consumo de proteíns do glúten de cereis, encontrds em trigo, centeio, cevd e vei. Apesr dos vnços n compreensão d fisioptologi dest doenç e o desenvolvimento de terpis, tulmente o único trtmento seguro e efetivo pr ess doenç é totl restrição de limentos que contenhm glúten, no entnto, produtos de cereis, especilmente pães, são os principis componentes d diet humn, sendo ssim, diet de celícos fic muito restrit e monóton. Apesr de existir no mercdo vários produtos sem glúten, esses gerlmente não presentm qulidde desejd devido à flt d rede de glúten. O glúten é formdo pel glidin, que é responsável pel coesividde d mss e pel glutenin, que é responsável pel resistênci d mss à extensão. A cominção dests dus proteíns, que result no complexo de glúten, confere à mss proprieddes viscoelástics únics e hilidde de reter gses, resultndo em pães de o qulidde (MACHADO, 1996), por est rzão, é um desfio produzir pão sem glúten de lt qulidde. A frinh de rroz é um produto versátil, pois tem gosto suve, present proprieddes hipolergênics, ixos níveis de sódio e croidrtos de fácil digestão e por isso é um ds mis indicds pr produzir produtos sem glúten (SIVARAMAKRISHNAN et l., 24). No entnto, cereis sem glúten, como o rroz, não preenchem s necessiddes indispensáveis pr processr produtos fermentdos pnificáveis, pois, qundo frinh de rroz é mssd com águ, não ocorre formção de um mss viscoelástic que retém o CO 2 formdo durnte fermentção e, consequentemente, o produto resultnte tem ixo volume específico e present crcterístics muito distints do pão de trigo. Pr melhorr qulidde de pães com frinh de rroz, lguns ingredientes tis como mido modificdo (CLERICI e EL-DASH, 26), hidrocolóides ( LAZARIDOU et l., 27; SIVARAMAKRISHNAN et l., 24), outrs fontes de proteín (MARCO et l., 28; MARCO e ROSELL, 28,; BONET et l., 26) e enzims (MARCO e ROSELL, 28,; CABALLERO et l., 27; RENZETTI et l., 28; MOORE et l., 26; GUJRAL e ROSELL, 24) têm sido usdos. As enzims são lrgmente empregds por serem de lt especificidde e por dificilmente formrem produtos tóxicos, sendo considerds segurs e mis ceitáveis pelos consumidores do que os ditivos químicos. São ingredientes úteis n pnificção devido à su cpcidde de perfeiçor o processmento d mss promovendo rede de proteín e qulidde de produtos pnificdos (RENZETTI et l., 28). Um lterntiv pr produzir pão de frinh de rroz de o qulidde é o uso d enzim trnsglutminse, um γ-glutmil-trnsferse que ctlis reção entre um grupo ε-mino dos resíduos de lisin e um grupo γ-croximid nos resíduos de glutmin e um vriedde de mins primáris, levndo um ligção cruzd covlente ds proteíns (MOTOKI e SEGURO, 1998) o que converte proteíns solúveis em polímeros insolúveis de lto peso moleculr (LARRE et l., 2). Ess conversão fz com que esss proteíns presentem cpcidde de retenção de r durnte fermentção, ppel semelhnte o desempenhdo pelo glúten. Renzetti et l. (28) pesquisrm o efeito d trnsglutminse em diferentes frinhs e encontrrm que frinh de trigo e de rroz form os melhores sustrtos pr ção dest enzim. Gujrl e Rosell (24) e Moore et l. (26) descrevem que ligção cruzd formd pós dição de trnsglutminse resultou em um mss com melhor comportmento elástico e viscoso, o que melhorou cpcidde de retenção de gás durnte o fornemento d mss, resultndo em pão com mior volume específico e forç d mss. Segundo Renzetti et l. (28), um umento n resistênci à deformção e mior gru de elsticidde, o mesmo tempo em que viscosidde inicil ument, é indício d formção de um rede de proteín e/ou glomerdos de proteín por ligções cruzds covlentes. Outros experimentos demonstrm que ess enzim tmém present cpcidde de perfeiçor tividde emulsificnte (MARCO e ROSELL, 28,) e cpcidde de sorção de águ (MARCO e ROSELL, 28,; RENZETTI et l., 28) de proteíns de limentos. Sendo ssim, este trlho ojetivou vlir influênci d trnsglutminse em diferentes concentrções ns crcterístics tecnológics de mior importânci n produção de pães com frinh de rroz de lto teor de milose. 2 Mteril e métodos 2.1 Mteril A frinh de rroz foi produzid prtir de grãos d cultivr IRGA-417 que form descscdos, polidos, moídos e peneirdos (7 mesh), presentndo 31,6% de milose e 7,3% de proteín. A Trnsglutminse Activ STG-M (27 U.g 1 ) foi gentilmente cedid pel Ajinomoto Co. O melhordor de pão utilizdo foi d mrc Purtos, contendo mido de milho e milse. Brz. J. Food Technol., II SSA, jneiro 29 72

3 Crcterístics tecnológics de pães elordos com frinh de rroz e trnsglutminse STORCK, C. R. et l. 2.2 Proprieddes de pst As proprieddes de pst d frinh de rroz de lt milose form vlids pelo RVA Rpid Visco Anlyser (modelo RVA-4, Newport Scientific, Austráli), trvés do método Newport Scientific Rice Profile com 3, g de mostr corrigid pr 12% de umidde e pelo softwre Thermocline for Windows, versão 2.. Os prâmetros vlidos form tempertur e tempo de início de formção de pst, viscosidde máxim, quer d viscosidde, viscosidde finl e cpcidde de retrogrdção. 2.3 Teste de pnificção Os pães form elordos de cordo com s especificções d Tel 1. A quntidde de águ diciond foi determind trvés de testes preliminres nos quis se verificou textur d mss e o volume dos pães. Pr o prepro dos pães, um pré-mistur de 1 g d frinh em 55 ml de águ foi levd o fogo té geltinizr o mido formndo um pst (MACHADO, 1996). Após o resfrimento d pst, est foi diciond o restnte dos ingredientes, que form tidos em tedeir plnetári durnte 1 min em velocidde médi. A mss foi colocd em fôrms de 7 cm de lrgur, 14 cm de comprimento e 4,3 cm de ltur, que form mntids em estuf 38 C por 9 min pr fermentção e ssds em forno 2 C por proximdmente 4 min. Em seguid, form desenformds e mntids à tempertur miente durnte 1 h ntes ds vlições. A textur d mss cru dos pães foi vlid em um nlisdor de textur TA.XTplus trvés do teste de perfil de textur (TPA), utilizndo um proe cilíndrico de 45 mm de diâmetro. A mss cru foi colocd em plcs de petri de 5 mm de diâmetro e mntids em descnso por 1 min. A mostr foi comprimid té tingir 6% do volume originl em um velocidde de 2 mm.s -1 com o tempo de 75 s entre compressões. A primeir vlição foi feit utilizndo-se um filme plástico sore mostr pr evitr distorção cusd pelo pico negtivo d Tel 1. Formulção dos pães com frinh de rroz e trnsglutminse. Ingrediente Quntidde Frinh de rroz (g) 1 Açúcr (g) 5 Sl (g) 3 Fermento (g) 3 Melhordor (g) 3 Óleo de soj (g) 3 Melhordor (g) 3 Gom xntn (g) 1 Trnsglutminse (g) ;,5; 1,; e 1,5 Águ (ml) 13 desividde. A segund vlição foi relizd sem o filme, pr oter desividde. 2.4 Avlições dos pães Os pães form pesdos e o volume foi determindo pelo método de deslocmento de sementes de pinço, sendo o volume de sementes deslocds medido em um provet em ml. O volume específico foi verificdo pel rzão entre o volume e o peso ssdo (ml.g -1 ). O percentul de perd de peso no fornemento foi clculdo em relção o peso d mss cru e d mss ssd. A textur do miolo foi determind trvés de um nlisdor de textur TA.XTplus, utilizndo o método pdrão d AACC (74-9), no qul um proe cilíndrico de 36 mm comprimiu mostr em 4% do tmnho originl, um velocidde de 1,7 mm.s -1, otendo-se, ssim, os prâmetros de firmez (g), durez (g) e desividde (g). Pr nálise, form utilizds três ftis de 25 mm de espessur. 2.5 Esttístic Os ddos referentes os 4 níveis de Trnsglutminse form sumetidos à nálise d vriânci e s médis, comprds pelo teste de Tukey 95% de significânci. 3 Resultdos e discussão 3.1 Proprieddes de pst A Figur 1 represent grficmente o comportmento viscomilográfico d frinh de rroz frente à dição de trnsglutminse. Apens viscosidde Viscosidde (RVU) Tempo (minutos),5% 1,% 1,5% % 16 1 Figur 1. Comportmento viscomilográfico d frinh de rroz diciond de trnsglutminse Tempertur (ºC) Brz. J. Food Technol., II SSA, jneiro 29 73

4 Crcterístics tecnológics de pães elordos com frinh de rroz e trnsglutminse STORCK, C. R. et l. máxim foi influencid significtivmente pel dição d enzim, n qul se pode oservr um umento significtivo n viscosidde, sendo dição de,5% que resultou no mior vlor, diferindo ds concentrções de 1, e 1,5%, que não diferirm entre si. Collr e Bollin (24) reltrm um progressiv diminuição no pico d viscosidde e viscosidde finl em frinh de trigo com o umento do nível de trnsglutminse cim de,5%. Por outro ldo, Mrco e Rosell (28) não encontrrm diferenç significtiv nos prâmetros de RVA de frinh de rroz com mistur de isoldos protéicos qundo trnsglutminse foi diciond. A nturez distint ds proteíns dos cereis é o grnde responsável por este comportmento vrido. 3.2 Textur d mss dos pães N Figur 2, oserv-se textur d mss dos pães de frinh de rroz com trnsglutminse. A durez d mss só umentou qundo 1,5% de trnsglutminse foi diciond (2% de umento), não hvendo diferenç qundo menores quntiddes form dicionds. D mesm form, em trlho relizdo por Gujrl e Rosell (24), foi encontrd mior consistênci n mss com o umento d concentrção de trnsglutminse. Esse umento indic que mis águ está sendo ligd pels proteíns modificds n estrutur d mss. Mrco e Rosell (28) encontrrm que dição de trnsglutminse promoveu um umento n durez d mss, o que pode ser explicdo pelo umento no peso moleculr ds proteíns resultntes d ligção cruzd. A desividde umentou qundo foi diciond,5% d enzim, diminuindo ns concentrções de 1, e 1,5%. Possivelmente dição de,5% de trnsglutminse fvoreç sorção e retenção de águ, resultndo em umento d desividde d mss. A dição de mior quntidde de enzim form fortes ligções cruzds ds proteíns, ocorrendo menor retenção de águ. Mrco e Rosell (28) tmém encontrrm que desividde d mss umentou com dição de trnsglutminse. A gomosidde e mstigilidde umentrm com dição de,5% de trnsglutminse, não sendo modificds por miores concentrções. As medids de flexiilidde e coesividde não form lterds com dição de enzim, coincidindo com os resultdos encontrdos por Mrco e Rosell (28). Collr e Bollín (24) encontrrm umento d flexiilidde e coesividde d mss de frinh de trigo, ressltndo ssim diferenç do comportmento d enzim entre diferentes cereis. 3.3 Avlição dos pães O volume específico é um medid importnte pr verificr cpcidde d frinh de reter o gás no interior d mss e consequentemente proporcionr o crescimento dos pães. Já perd de peso é um medid que demonstr cpcidde d mss em reter águ durnte o fornemento. N Figur 3, pode-se oservr influênci d dição de trnsglutminse no volume específico e perd de peso dos pães elordos com frinh de rroz. Podemos oservr que os volumes específicos dos pães de rroz somente form influencidos qundo diciondos de 1,5% d trnsglutminse, pssndo de 1,64 pr 1,74 ml.g -1. Por outro ldo, Renzetti et l. (28) oservrm diminuição do volume específico dos pães com frinh de rroz qundo enzim trnsglutminse foi diciond, d mesm form que Cllero et l. (27) n vlição de pães de trigo. Em experimento desenvolvido por Gujrl e Rosell (24), em que foi testd dição de trnsglutminse (1 U.g 1 ) e HPMC (hidroxipropilmetilcelulose), foi encontrdo que o volume específico de pães com 2% de HPMC umentou 46,5% com dição de 1% de trnsglutminse, sendo este volume mior qundo form usdos 4% de HPMC e sem enzim, concluindo que interção de HPMC e trnsglutminse nestes níveis presentm um efeito sinérgico. Miores níveis de trnsglutminse (1,5%) resultrm em diminuição no volume especifico dos pães. Renzetti et l. (28) sugerem que interção d trnsglutminse com hidrocolóides poderi exercer mior influênci no efeito gerl n enzim. A perd de peso dos pães no fornemento não foi influencid pel dição de trnsglutminse, demonstrndo que, possivelmente, miores teores d enzim sejm necessários pr promover um mior retenção de águ n mss. Moore et l. (26) vlirm perd de peso em pães de frinh de rroz com dição de outrs fontes de proteín e diferentes níveis de trnsglutminse e tmém não encontrrm diferenç. Por outro ldo, Renzetti et l. (28) encontrrm um diminuição n perd de peso qundo enzim foi diciond. A textur é um medid importnte porque vli proprieddes que fetm diretmente qulidde dos produtos de pnificção. N Figur 4, são presentdos os resultdos de textur de pães elordos com frinh de rroz diciondos de trnsglutminse. Os resultdos demonstrm que dição de,5% de trnsglutminse em pães com frinh de rroz diminuiu firmez e umentou desividde, não fetndo durez. A dição de miores concentrções de enzim não fetou textur. Renzetti et l. (28) e Moore et l. (26) encontrrm umento d durez do miolo qundo enzim foi diciond, já Gujrl e Rosell (24) encontrrm diminuição d durez com o umento de trnsglutminse diciond. Cllero et l. (27), que vlirm textur dos pães de trigo, encontrrm umento n durez com dição d enzim. Brz. J. Food Technol., II SSA, jneiro 29 74

5 Crcterístics tecnológics de pães elordos com frinh de rroz e trnsglutminse STORCK, C. R. et l Durez (g) Flexiilidde (mm) ,4 1,2 1,,998,996,994,992,99,988 TGse (%) Coesividde Adesividde (g) ,13,12,11,1,9,8 c TGse (%),986 TGse (%),7 TGse (%) Gomosidde (g) Mstigilidde (g.mm 1 ) TGse (%) 1 TGse (%) Figur 2. Textur de mss de pão de frinh de rroz com dição de 4 níveis de trnsglutminse. * Os vlores são médis de três repetições. Médis seguids d mesm letr não diferem esttisticmente entre si (α =,5). 1,8 28 Volume específico (ml.g 1 ) 1,75 1,7 1,65 1,6 1,55 Perd peso (%) ,5 TGse (%) 1 TGse (%) Figur 3. Volume específico e perd de peso de pães elordos com frinh de rroz crescidos de qutro níveis de trnsglutminse. * Os vlores são médis de três repetições. Médis seguids d mesm letr não diferem esttisticmente entre si (α =,5). Brz. J. Food Technol., II SSA, jneiro 29 75

6 Crcterístics tecnológics de pães elordos com frinh de rroz e trnsglutminse STORCK, C. R. et l. Firmez (g) Durez (g) Adesividde (g) ,5 1 1,5,5 1 1,5 TGse (%),5 1 1,5 TGse (%) TGse (%) Figur 4. Influênci d concentrção de trnsglutminse ns proprieddes de textur de pães de frinh de rroz. * Os vlores são médis de três repetições. Médis seguids d mesm letr, n mesm colun não diferem esttisticmente entre si (α =,5). Esss diferençs de comportmento podem ser triuíds às diferentes quntiddes de enzim dicionds e comportmentos diferentes entre os cereis. De cordo com Renzetti et l. (28), o umento n durez pode ser considerdo como um melhordor n estrutur do miolo. Em seu estudo, nlisndo microestrutur do miolo do pão, encontrou confirmção de que o umento d firmez é um resultdo d ligção cruzd d proteín. N Figur 5, oserv-se foto dos pães elordos com frinh de rroz e diferentes níveis de trnsglutminse, n qul se constt melhor no volume à medid que ument quntidde d enzim. 4 Conclusões A funcionlidde d frinh de rroz pode ser melhord pel ção de trnsglutminse, resultndo em pães com mior volume específico e melhor qulidde de textur. Agrdecimentos À Ajinomoto Intermericn Indústri e Comércio Ltd., o Instituto Riogrndense do Arroz e à CAPES. Referêncis BONET, A.; BLASZCZAK, W.; ROSELL, C. M. Formtion of homopolymers nd heteropolymers etween whet flour nd severl protein sources y trnsglutminse ctlyzed crosslinking. Cerel Chemistry, v. 83, n. 6, p , 26. CABALLERO, P. A.; GÓMEZ, M.; ROSELL, C. M. Improvement of dough rheology, red qulity nd red shelf-life y enzymes comintion. Journl of Food Engineering, Meppel, v. 81, n. 1, p , 27. CLERICI, M. T. P. S.; EL-DASH, A. A. Frinh extrusd de rroz como sustituto de glúten n produção de pão de rroz. Archivos Ltinomericnos de Nutrición, Venezuel, v. 56, n. 3, p , 26. %,5% COLLAR, C.; BOLLAÍN, C. Impct of microil trnsglutminse on the viscoelstic profile of formulted Bred doughs. Europen Food Reserch Technology, Berlin, v. 218, n. 2, p , 24. GUJRAL, H. S.; ROSELL, C. M. Functionlity of rice flour modified with microil trnsglutminse. Journl of Cerel Science, v. 39, n. 2, p , 24. 1% 1,5% Figur 5. Pães elordos com frinh de rroz e 4 níveis de trnsglutminse. LARRÉ, C.; DENERY-PAPINI, Y.; POPINEAU, G.; DESHAYES, C; DESSERME, C.; LEFEBVRE, J. Biochemicl Anlysis nd Rheologicl properties of Gluten Modified y Trnsglutminse. Cerel Chemistry, v. 77, n. 2, p , 2. LAZARIDOU, A.; DUTA, D.; PAPAGEORGIOU, M.; BELC, N.; BILIADERIS, C. G. Effects of hydrocolloids on dough rheology Brz. J. Food Technol., II SSA, jneiro 29 76

7 Crcterístics tecnológics de pães elordos com frinh de rroz e trnsglutminse STORCK, C. R. et l. nd red qulity prmeters in gluten-free formultions. Journl of Food Engineering, Meppel, v. 79, n. 3, p , 27. MACHADO, L. M. P. Pão sem glúten: otimizção de lgums vriáveis de processmento. Cmpins, f. Dissertção (Tecnologi de Alimentos) Fculdde de Engenhri de Alimentos, Universidde Estdul de Cmpins. MARCO, C.; PÉREZ, G.; LEÓN, A. E.; ROSELL, C. M. Effect of trnsglutminse on protein eletrophoretic pttern of rice, soyen, nd rice-soyen lends. Cerel Chemistry, v. 85, n. 1, p , 28. MARCO, C.; ROSELL, C. M. Effect of different protein isoltes nd trnsglutminse on rice flour properties. Journl of Food Engineering, Meppel, v. 84, n. 1, p , 28. MARCO, C.; ROSELL, C. M. Functionl nd rheologicl properties of protein enriched gluten free composite flours. Journl of Food Engineering, Meppel, v. 88, n. 1, p , 28. MOORE, M. M.; HEINBOCKEL, M.; DOCKERY, P.; ULMER, H. M.; ARENDT, E. K. Network Formtion in Gluten-Free Bred with Appliction of Trnsglutminse. Cerel Chemistry, v. 83, n. 1, p , 26. MOTOKI, M.; SEGURO, K. Trnsglutminse nd its use for food processing. Trends Food Science & Technology, v. 9, n. 5, p , RENZETTI, S.; BELLO, F. D.; ARENTDT, E. K. Microstruture, fundmentl rheology nd king chrcteristics of tters nd reds from different gluten-free flours treted with microil trnsglutminse. Journl of Cerel Science, v. 48, n. 1, p , 28. SIVARAMAKRISHNAN, H. P.; SENGE, B.; CHATTOPADHYAY, P. K. Rheologicl properties of rice dough for mking rice red. Journl of Food Engineering, Meppel, v. 62, n. 1, p , 24. Brz. J. Food Technol., II SSA, jneiro 29 77

Características tecnológicas de pães elaborados com farinha de arroz e transglutaminase

Características tecnológicas de pães elaborados com farinha de arroz e transglutaminase MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL LAB. DE PÓS-COLHEITA, INDUSTRIALIZAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE DE GRÃOS Crcterístics tecnológics de pães elbordos

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Últim tulizção Mio/2011 VERSÃO MAIO/2011 ACABAMENTOS NATURAL: O cbmento pdrão d chp possui bi reflectânci e pode presentr vrições de brilho. BRILHANTE: Esse tipo de cbmento

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DE PÃES PREPARADOS COM FARINHA DE ARROZ DE BAIXA AMILOSE E TRANSGLUTAMINASE

PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DE PÃES PREPARADOS COM FARINHA DE ARROZ DE BAIXA AMILOSE E TRANSGLUTAMINASE PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DE PÃES PREPARADOS COM FARINHA DE ARROZ DE BAIXA AMILOSE E TRANSGLUTAMINASE PEREIRA, Juliane Mascarenhas¹; STORCK, Cátia Regina²; PEREIRA, Gabriela Wickboldt 3 ; THUROW, Liane

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3 Universidde Federl de Algos Centro de Tecnologi Curso de Engenri Civil Disciplin: Mecânic dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Professor: Edurdo Nobre Lges Forçs Distribuíds: Centro de Grvidde, Centro de Mss

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET

Leia mais

Construção e montagem

Construção e montagem Construção e montgem Tetos Knuf D11 Construção Os tetos Knuf com chps de gesso podem ser fixdos diretmente o teto originl ou suspensos com tirnte e suportes. As chps de gesso são prfusds num estrutur metálic,

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Capítulo 1 Introdução à Física

Capítulo 1 Introdução à Física Vetor Pré Vestiulr Comunitário Físic 1 Cpítulo 1 Introdução à Físic Antes de começrem com os conceitos práticos d Físic, é imprescindível pr os lunos de Pré-Vestiulr estrem certificdos de que dominm os

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Resumo. Autores Authors

Resumo. Autores Authors Brz. J. Food Technol., v. 12, n. 1, p. 68-76, jn./mr. 29 DOI: 1.426/BJFT294989 Elorção de pão de queijo com sustituição do mido de mndioc por mido de tt-doce (Ipomoe tts) sumetido diferentes processos

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico Influênci d Remoção dos Extrtivos de Resíduos de Mdeirs no Seu Poder Clorífico T. Rossi, L. F. de Mour, P. R. Torquto c, J. O. Brito d. University of São Pulo, Pircic, ticine@usp.r. University of São Pulo,

Leia mais

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo)

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo) Processo TIG No processo de soldgem rco sob proteção gsos, região se unir é quecid té que se tinj o ponto de fusão, pr que isto ocorr, é fornecid um energi trvés do rco elétrico, que irá fundir tnto o

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Inspeção visul de emblgens de microesfers de vidro retrorrefletivs Norm Rodoviári DNER-PRO /9 Procedimento Págin de RESUMO Este documento, que é um norm técnic, estbelece s condições que devem ser observds

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0.

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0. Resolver o seguinte PPNL M (min) f() s. [, ] Pr chr solução ótim deve-se chr todos os máimos (mínimos) locis, isto é, os etremos locis. A solução ótim será o etremo locl com mior (menor) vlor de f(). É

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO Mrin Borges de Lim d Silv 1, Jeniffer Rodrigues de Sous 2, An Crolin Bernrdes Borges Silv 2, Jnin de Oliveir Queiroz 2, Jéssic Krine

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

XANTANA E MIRTILO EM IOGURTE XANTANA E MIRTILO EM IOGURTE

XANTANA E MIRTILO EM IOGURTE XANTANA E MIRTILO EM IOGURTE XANTANA E MIRTILO EM IOGURTE Autor(es): Apresentdor: Orientdor: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: STARK, Cínti Behling; RODRIGUES, Sbrin; PREICHARDT, Leidi Din; MOREIRA, Angelit d Silveir; VENDRUSCOLO,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos:

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos: Desvios de Hrdy-Weinberg cslmento preferencil Mutção Recombinção Deriv Genétic Fluo gênico Fluo Gênico O modelo de Hrdy-Weinberg consider pens um únic populção miori ds espécies tem váris populções locis

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA 1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento

Leia mais

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos 1 9 Modelgem Mtemátic de Sistems Eletromecânicos 1 INTRODUÇÃO Veremos, seguir, modelgem mtemátic de sistems eletromecânicos, ou sej, sistems que trtm d conversão de energi eletromgnétic em energi mecânic

Leia mais

02 e D são vértices consecutivos de um quadrado e PAB é um triângulo equilátero, sendo P interno ao quadrado ABCD. Qual é a medida do ângulo PCB?

02 e D são vértices consecutivos de um quadrado e PAB é um triângulo equilátero, sendo P interno ao quadrado ABCD. Qual é a medida do ângulo PCB? 0 Num prov de vinte questões, vlendo meio ponto cd um, três questões errds nulm um cert. Qul é not de um luno que errou nove questões em tod ess prov? (A) Qutro (B) Cinco (C) Qutro e meio (D) Cindo e meio

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELADOS COM DIFERENTES TIOS DE TELAS Angéli Cervi, Rosne Bins, Til Deckert e edro A.. Borges 4. Resumo A modelgem mtemátic é um método de investigção que utiliz

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO ISSN 1808-981X 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

TEXTURA E COMPORTAMENTO MECÂNICO DE AÇOS IF ESTABILIZADOS AO Ti E Nb-Ti

TEXTURA E COMPORTAMENTO MECÂNICO DE AÇOS IF ESTABILIZADOS AO Ti E Nb-Ti http://dx.doi.org/10.4322/tmm.2012.044 TEXTURA E COMPORTAMENTO MECÂNICO DE AÇOS IF ESTABILIZADOS AO Ti E N-Ti Fio Moreir d Silv Dis 1 Fino Augusto Vllim Fonsec 2 Christien Guisrd Huegen 3 Jefferson Fricio

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos 21 e BIOLOGIA A btt-ingles (bttinh) é muito ric em mido. O órgão vegetl que rmzen ess substânci corresponde, e o mido é encontrdo nos, loclizdos no ds céluls. Os espços devem ser preenchidos, corret e

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

Soluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas

Soluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas Soluções tmpão EFEITO TAMPÃO: é resistênci de um solução mudnçs de concentrção de íons hidrogênio o se dicionr pequens quntiddes de ácido ou bse. Um solução que tem ess propriedde é chmd de SOLUÇÃO TAMPÃO.

Leia mais

PROCESSO SELETIVO/2006 RESOLUÇÃO 1. Braz Moura Freitas, Margareth da Silva Alves, Olímpio Hiroshi Miyagaki, Rosane Soares Moreira Viana.

PROCESSO SELETIVO/2006 RESOLUÇÃO 1. Braz Moura Freitas, Margareth da Silva Alves, Olímpio Hiroshi Miyagaki, Rosane Soares Moreira Viana. PROCESSO SELETIVO/006 RESOLUÇÃO MATEMÁTICA Brz Mour Freits, Mrgreth d Silv Alves, Olímpio Hiroshi Miygki, Rosne Sores Moreir Vin QUESTÕES OBJETIVAS 0 Pr rrecdr doções, um Entidde Beneficente usou um cont

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

São possíveis ladrilhamentos com um único molde na forma de qualquer quadrilátero, de alguns tipos de pentágonos irregulares, etc.

São possíveis ladrilhamentos com um único molde na forma de qualquer quadrilátero, de alguns tipos de pentágonos irregulares, etc. LADRILHAMENTOS Elvi Mureb Sllum Mtemtec-IME-USP A rte do ldrilhmento consiste no preenchimento do plno, por moldes, sem superposição ou burcos. El existe desde que o homem começou usr pedrs pr cobrir o

Leia mais

Características produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta

Características produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta Cultivndo o Ser 46 Crcterístics produtivs de cenour Esplnd em função do modo de plicção de composto orgânico e utilizção de coertur mort Fáio Steiner 1, Márci de Mores Echer 1 e An Crolin Cristo Leite

Leia mais

EFEITO DO TAMANHO DE PARTÍCULA DA FARINHA DE TRIGO DE GRÃO INTEIRO SOBRE A CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE SOLVENTES

EFEITO DO TAMANHO DE PARTÍCULA DA FARINHA DE TRIGO DE GRÃO INTEIRO SOBRE A CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE SOLVENTES EFEITO DO TAMANHO DE PARTÍCULA DA FARINHA DE TRIGO DE GRÃO INTEIRO SOBRE A CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE SOLVENTES J. Bressini 1, T. Oro 2, V. Esteres 3, M. Z. de Mirnd 4, L. C. Gutkoski 5, M. A. Gulrte 6

Leia mais

EROSÃO-CORROSÃO DO AÇO ABNT 8550 NITRETADO

EROSÃO-CORROSÃO DO AÇO ABNT 8550 NITRETADO EROSÃO-CORROSÃO DO AÇO ABNT 855 NITRETADO doi: 1.4322/tmm.348 Flávio José d Silv 1 Diogo Sntn Sores 2 Smuel Deoterônio d Silv 2 Ricrdo Reppold Mrinho 3 Mrcelo Torres Pizz Pes 3 Sinésio Domingues Frnco

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1 Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

Efeito do Tempo de Espera para o Beneficiamento nas Propriedades Tecnológicas de Arroz Parboilizado

Efeito do Tempo de Espera para o Beneficiamento nas Propriedades Tecnológicas de Arroz Parboilizado Efeito do Tempo de Esper pr o Beneficimento ns Proprieddes Tecnológics de Arroz Proilizdo 103 Adrino Hirsch Rmos¹; Frnciene Almeid Villnov 2 ; Suzne Rickes d Luz³; Amnd Müller Venzke 4 ; Luis Henrique

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

Matemática D Extensivo V. 6

Matemática D Extensivo V. 6 Mtemátic D Extensivo V. 6 Exercícios 0) ) cm Por definição temos que digonl D vle: D = D = cm. b) 6 cm² A áre d lterl é dd pel som ds áres dos qutro ldos que compõe: =. ² =. ( cm)² = 6 cm² c) 96 cm² O

Leia mais