EROSÃO-CORROSÃO DO AÇO ABNT 8550 NITRETADO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EROSÃO-CORROSÃO DO AÇO ABNT 8550 NITRETADO"

Transcrição

1 EROSÃO-CORROSÃO DO AÇO ABNT 855 NITRETADO doi: /tmm.348 Flávio José d Silv 1 Diogo Sntn Sores 2 Smuel Deoterônio d Silv 2 Ricrdo Reppold Mrinho 3 Mrcelo Torres Pizz Pes 3 Sinésio Domingues Frnco 5 Resumo O ojetivo deste trlho é vlir o efeito d microestrutur e d nitretção n resistênci à erosão e erosãocorrosão, em como o efeito sinérgico. Amostrs do ço ABNT 855 form trtds termicmente por têmper/revenido e recozimento e, termoquimicmente, por nitretção plsm. Os testes de erosão form relizdos com águ de torneir e os de erosão-corrosão com águ do mr sintétic, mos contendo rei com grnulometri entre 3 mm e 6 µm. Os prâmetros de teste form: velocidde médi de impcto de 15 m/s, concentrção de rei 6%, ângulos de impcto 3 e 9º. A tx de desgste foi vlid trvés de perd de mss. Os resultdos mostrrm que microestrutur do ço sem nitretção não influenciou significtivmente n resistênci erosão-corrosão. As perds de mss em condições de impcto norml à superfície de teste form sistemticmente menores do que s medids com incidênci olíqu, indicndo um comportmento dúctil do mteril. Ns mostrs nitretds, verificou-se um comportmento frágil devido à presenç d cmd rnc mis extern. Aixo dest, n zon de difusão, o comportmento pss ser dúctil. Devido à severidde d erosão, não foi possível identificr nenhum efeito sinérgico com corrosão. A nitretção umentou significtivmente resistênci à erosão. Plvrs-chve: Erosão; Corrosão; Nitretção por plsm; Sinergi. Astrct ON THE CORROSION-EROSION OF PLASMA NITRIDED ABNT 855 STEEL ABNT 855 steel smples were het treted y quenching nd tempering t 89 /64ºC nd nneled t 89ºC. These smples were plsm nitrided nd tested in respect to its erosion nd corrosion-erosion resistnce y using sustitute se wter with snd prticles. The wer tests were crried out in test rig specilly developed for this purpose, where jet of se wter with snd is impinged ginst the test specimen. The impingement velocity ws 15 m/s t ngles of 3 9º nd the snd concentrtion 6%. All tests were performed t room temperture. In order to mesure the synergic effects etween corrosion nd erosion, pure erosion nd corrosion tests were done. The wer mechnisms were evluted with the id of scnning electron microscopy nd lser interferometry. The results showed tht the steel microstructure did not hve ny significnt effect on the corrosion-erosion performnce nd the wer mss lost t norml impingement ws systemtic lower thn those t olique ones, suggesting ductile wer ehvior. On the nitrided smples frgile ehvior ws oserved, where the white lyer hs negtive effect on the wer performnce. After removl of this lyer the wer ws oserved to e in the ductile mode. Despite of this the plsm nitriding incresed sustntilly the corrosion-erosion resistnce of the ABNT 855 steel. Key words: Erosion; Corrosion; Plsm nitriding; Synergic effects. 1 INTRODUÇÃO Nos diferentes setores d indústri, muitos componentes e equipmentos estão sujeitos à ção erosiv de prtículs sólids em meios líquidos, principlmente no trnsporte de meios lmcentos. No cso de líquidos quimicmente gressivos, como por exemplo, n indústri petrolífer, lém do efeito d erosão, corrosão tmém pode levr dnos, principlmente qundo estes dois ftores intergem sinergeticmente produzindo txs de desgste mior do que som dos seus efeitos seprdmente. (1) Nestes csos é importnte seleção de 1 Professor, Deprtmento de Engenhri Mecânic UFES, Vitóri-ES, Brsil. 2 Grdundo n Fculdde de Engenhri Mecânic UFU, Uerlândi-MG, Brsil. 3 Engenheiro d Petrorás, CENPES RJ, Rio de Jneiro, Brsil. 4 Professor Doutor, Fculdde de Engenhri Mecânic UFU, Uerlândi-MG, Brsil. 46 Tecnologi em Metlurgi e Mteriis, São Pulo, v.3, n.4, p , r.-jun. 27

2 mteriis ou processos térmicos e termoquímicos que grntm um mior resistênci à erosão, corrosão e erosão-corrosão em plicções envolvendo estes fenômenos. O processo de nitretção tem sido mplmente usdo pr melhorr s proprieddes de superfície de um extens vriedde de mteriis. Normlmente, cmd nitretd é compost de dus regiões, um superficil, denomind de cmd de compostos ou cmd rnc, e outr, logo ixo dest, de zon de difusão ou precipitção. Nos ços, cmd de compostos é formd essencilmente por nitretos de ferro (γ'-fe 4 N e/ou ε-fe 2-3 N). A zon de difusão pode ser descrit como microestrutur originl do núcleo do metl, onde o nitrogênio pode ser encontrdo intersticilmente dissolvido dentro d ferrit ou so form de precipitdos de nitretos de ferro ou de outros elementos de lig presente no ço trtdo. As distorções introduzids pelo nitrogênio no reticuldo umentm sensivelmente durez d peç. (2) Dentre s proprieddes conferids os ços nitretdos são citds o umento d durez superficil, d resistênci o desgste, d resistênci à fdig e d resistênci à corrosão. (3) Com relção à corrosão, nitretção pode umentr resistênci à corrosão, dependendo do tipo de metl e do meio corrosivo. (4) No cso de ços não ligdos ou de ix lig, em gerl, proteção contr corrosão é melhord significtivmente com nitretção. Já como relção à erosão, poucos trlhos são encontrdos n litertur ordndo o desempenho de mostrs nitretds. O enfoque principl dos trlhos sore cmds nitretds é direciondo sicmente pr crcterizção ds proprieddes físics, mecânics e triológics, envolvendo rsão e o deslizmento. Considerndo que microestrutur do sustrto pode desempenhr um ppel importnte ns proprieddes mecânics e eletroquímics, em como n resistênci à erosão, neste trlho present-se um estudo relizdo no ço ABNT 855, nos estdos eneficido e recozido com posterior nitretção. O ojetivo é dquirir informções cerc do efeito d microestrutur e d nitretção n resistênci à erosão e erosão-corrosão, em como o efeito sinérgico. d zon de difusão. As mostrs form sumetids nálises metlográfics. A composição ds fses foi identificd por difrção de Rios X. Os testes de erosão e erosão-corrosão form relizdos em um equipmento no qul um jto d mistur erosiv (fluido+prticuldo sólido) é direciondo contr mostr de teste. (5) O fluido é circuldo trvés de um om que o impulsion de um tnque de cerc de 12 litros pr um ico. No corpo do ico ejetor um região de ix pressão é formd devido o efeito venturi. Por sucção s prtículs rsivs são misturds o fluido resultndo em um jto rsivo homogêneo sore superfície d mostr. Após incidênci do fluxo sore mostr, s prtículs rsivs e o fluido são seprdos por decntção e filtrgem e, então, recirculds. A Figur 1 present detlhes construtivos do equipmento de erosão utilizdo nos testes. M V Mnômetro Vcuômetro Inversor de frequênci Arsivo IF Águ Amostr Venturi B Filtro Amostr Bom 2 MATERIAIS E MÉTODOS O mteril utilizdo nos testes foi o ço ABNT 855, cujos teores, expressos em % em peso dos elementos químicos estão presentdos n Tel 1. Bico Tel 1. Composição químic (% em peso) ABNT 855. C S P Si Mn Cr Ni Mo Al Cu N V Análise,32,3,1,28,74 1,71,94,17 1,6,23,1,2 Os trtmentos térmicos relizdos form: têmper (89 C/3 min/óleo) seguid de revenimento (64 C/3 min); e recozimento (89 C/resfrimento o forno), como o ojetivo de se oter um microestrutur mrtensític e um estrutur ferrític-perlític, respectivmente. Prte ds mostrs foi sumetid à nitretção plsm, qul foi relizd n tempertur de 55 C, tempo de nove hors com mistur gsos de 76%N 2 /24%H 2. Est condição de nitretção promove formção d cmd rnc e Figur 1. Detlhes construtivos do equipmento, ) representção esquemátic do método jto; e ) detlhes de ico e do port mostr. Utilizou-se águ de torneir nos testes de erosão e águ do mr sintétic segundo norm ASTM D nos ensios de erosão-corrosão. Os prâmetros de teste form: velocidde de impcto de 15 m/s, concentrção de rei 6% Tecnologi em Metlurgi e Mteriis, São Pulo, v.3, n.4, p , r.-jun

3 com grnulometri de 3 mm-6 µm, ângulos de impcto de 3 e 9. A tempertur mntid em 25 C trvés de um sistem de refrigerção. Durnte os testes, o ph foi controldo entre 8,15 e 8,25. Pr cd condição de teste form relizds três repetições, e cd teste rei foi trocd. Os testes tiverm durção máxim de dus hors e 3 minutos com prds de 15 minutos em 15 minutos pr determinção d perd de mss. A tx de desgste (grms de mteril removido /grms de rsivo) foi determind dividindo-se perd de mss pelo fluxo de prtículs erosivs. Os mecnismos de desgste form vlidos trvés de microscopi eletrônic de vrredur. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO As mostrs eneficids presentrm durez médi de 38 HV3 e s mostrs recozids um durez médi de 188 HV3. N nálise d constituição ds cmds nitretds, verificou-se que est é formd sicmente por nitretos do tipo ε e γ', que correspondem o esperdo pr esse ço. (6) Verificou-se que microestrutur originl do sustrto não influenciou no tipo de nitreto de ferro formdo, ou sej, s microestruturs ferrític-perlític e mrtensític presentrm s mesms fses. A durez máxim otid pós nitretrção foi de 1.1 HV,5. A Figur 2 mostr o specto típico ds mostrs nitretds. Foi possível oservr, tnto pr s mostrs recozids qunto pr s temperds, presenç de um dens cmd rnc de proximdmente 25 µm. Logo ixo dest cmd, oserv-se um 9 hors, 76% N 2 9 hors, 76% N 2 1 mm Figur 2. Fotomicrogrfis d mostrs nitretds (MEV). ) Temperd revenid; e ) recozid. 1 mm rede grosseir de precipitdos ciculres, indicndo o início d zon de difusão que teve um profundidde de no máximo 4 µm. A seguir serão nlisdos e discutidos os resultdos dos testes de erosão e erosão-corrosão. 3.1 Erosão N Figur 3 present-se vrição d perd de mss em função do tempo pr testes de erosão ns mostrs eneficids. Not-se um relção perfeitmente liner, com índices de correlção R 2 superiores,999. Acumultivo d perd de mss (mg) y = 3,9866x - 4,2882 R 2 =,9993 y = 2,4875x +,9698 R 2 =, Tempo (min) Beneficido-3º Beneficido-9º Figur 3. Evolução d perd de mss cumuld em mostrs do ço ABNT 855 eneficido Teste de erosão com ângulo de incidênci de 3 e 9, concentrção médi de rei 6% (peso) e velocidde médi de impcto de 15 m/s. A erosão de mteriis dúcteis depende fortemente do ângulo de impcto e tipicmente present s miores txs de erosão entre 2 e 3. (7) Oserv-se nos resultdos, que s txs de erosão form em distints pr os ângulos de incidênci testdos. As miores txs de erosão pr o ângulo de incidênci de 3 e s menores txs pr o ângulo de 9 indicm um comportmento dúctil do mteril testdo. Igul comportmento foi oservdo ns mostrs recozids. Oserv-se, n Figur 4, que não existem diferençs n tx médi de desgste entre microestrutur ferrític-perlític e microestrutur mrtensític, principlmente pr o ângulo de incidênci de 9. Segundo Hutchings, (7) o endurecimento por trtmento térmico ou por deformção mecânic não lev mudnç significtiv n resistênci à erosão. No cso do ângulo de incidênci de 9, o possível encrumento d superfície erodid cusdo pelo impcto ds prtículs se sorepõe qulquer diferenç de durez entre s mostrs eneficids e recozids. Já pr o ângulo de 3, o encrumento pelo impcto é menor e s prtículs tum riscndo ou sulcndo superfície. Neste cso, um umento n durez poderi levr um contriuição mior n resistênci à erosão, como o oservdo n mostrs eneficids. 48 Tecnologi em Metlurgi e Mteriis, São Pulo, v.3, n.4, p , r.-jun. 27

4 Tx de desgste (g/g)x Tempo (min) Recozido-3º Recozido-9º Beneficido-3º Beneficido-9º Figur 4. Evolução d tx de desgste em mostrs do ço ABNT 855 eneficido e recozido Teste de erosão com ângulo de incidênci de 3 e 9, concentrção médi de rei 6% (peso) e velocidde médi de impcto de 15 m/s. Oserv-se, n Figur 4, um pequen tendênci um menor resistênci o desgste de mostrs recozids, de menor durez, 3, porém, esttisticmente est diferenç não é significtiv. Segundo Wng, (8) um umento n durez do mteril result em um mior resistênci à erosão. Ele testou vários mteriis com diferentes durezs otids por trtmentos térmicos. Ele sugere um mecnismo em que prtícul erosiv penetr e cort o mteril, o que contece em ângulos de incidênci rsos. Acredit-se, que pr ângulos menores que 3 este efeito sej em mis evidente e significtivo. O specto típico ds superfícies desgstds é mostrdo n Figur 5. Microcorte e microsulcmento são os mecnismos principis sugeridos qundo prtícul erosiv tu em ângulos de incidênci rsos. Direção de impcto 1 Figur 5. Aspecto topográfico típico de mostrs do ço ABNT 855 eneficido sumetids à erosão com ângulos de incidênci de ) 3 ; e ) 9, rei com grnulometri,3 mm-,6 mm e velocidde médi de impcto de 15 m/s. 1 Oserv-se o deslocmento de mtéri por deformção plástic resultndo em protuerâncis ns lteris e nos finis dos sulcos/riscos, s quis são removids nos impctos suseqüentes. A incidênci oliqu result em um superfície deformd e encrud formd por crters decorrentes do impcto sucessivo ds prtículs erosivs. Os tmnhos dos eventos oservdos são prticmente os mesmos com o tempo de erosão Os resultdos dos testes de erosão ns mostrs nitretds são mostrdos n Figur 6. Primeirmente, oserv-se que s txs de desgste são sistemticmente menores que quels oservds ns mostrs sem nitretção (Figur 4 e Figur 6). Tx de desgste (g/g)x Tempo (min) Recozido-(NCCB)-3º Recozido-(NCCB)-9º Beneficido-(NCCB)-3º Beneficido-(NCCB)-9º Figur 6. Evolução d tx de desgste em mostrs nitretds, com presenç de cmd rnc, do ço ABNT 855 recozido e eneficido Teste de erosão com ângulos de incidênci de 3 e 9, concentrção médi de rei 6% (peso) e velocidde médi de impcto de 15 m/s. Este resultdo pode ser ssocido os efeitos enéficos do nitrogênio, o qul ument durez dos mteriis, propriedde importnte pr resistênci o desgste, resistênci à fdig e resistênci à corrosão. Diferentemente dos resultdos d Figur 4, onde tx de erosão é prticmente constnte com o tempo, tx de erosão ds mostrs nitretds vri com o tempo. Isto se deve às mudnçs ns proprieddes do mteril o longo d cmd nitretd, qul é compost pel cmd rnc mis extern e logo ixo del, tem-se zon de difusão, seguid do sustrto do mteril. Inicilmente oserv-se um comportmento frágil do mteril testdo, isto é, um mior tx de erosão pr incidênci olíqu ds prtículs, onde prticmente tod energi de impcto é usd n destruição d cmd rnc. Um nálise feit por interferometri d profundidde d crter de desgste mostr que nos primeiros 15 minutos cmd rnc teve um remoção quse totl. A profundidde máxim d crter de desgste foi, em médi, 43 µm pr o ângulo de incidênci de 3 e 64 µm pr o ângulo de incidênci de 9, vlores estes em superiores à espessur médi d cmd rnc que foi de 25 µm. Os perfis ds crters de desgste são presentdos n Figur 7. As crters de desgste ds mostrs sem nitretção tiverm profundiddes superiores 8 µm. Com 3 minutos de teste, resistênci o desgste é mesm pr os diferentes ângulos de impcto. N seqüênci, região solicitd é compost, sicmente, pel zon de difusão e, prtir del, oserv-se um comportmento dúctil, onde s menores txs de desgste são oservds pr o ângulo de incidênci de 9. Tecnologi em Metlurgi e Mteriis, São Pulo, v.3, n.4, p , r.-jun

5 mm 3.2 Erosão-corrosão mm c mm d mm Figur 7. Perfil topográfico ds superfícies erodids por 15 minutos pssndo pelo centro de impingimento. Amostrs nitretds 3 e 9 ( e c) e sem nitretção 3 e 9 ( e d). O gráfico d Figur 8 present os resultdos dos testes de erosão e erosão+corrosão relizd ns mostrs sem nitretção. Oserv-se, que pr o mesmo ângulo de incidênci tx de desgste envolvendo erosão e erosão+corrosão é mesm, indicndo que nests condições de teste não houve nenhum efeito sinérgico significtivo. A interção entre erosão e corrosão tem sido ordd em dois regimes diferentes. (9) Um qundo erosão ument tx de corrosão, chmdo de efeito ditivo, e outr qundo corrosão ument erosão chmd de efeito sinérgico. Qundo corrosão impede erosão, pel formção de um cmd Tx de desgste (g/g)x1-8 8 Erosão + corrosão Erosão Erosão + corrosão 3 9 Figur 8. Comprção d médi de desgste entre testes purmente erosivos e testes de erosão+corrosão em mostrs do ço ABNT 855, eneficido e recozido. Testes com ângulos de incidênci de 3 e 9, concentrção médi de rei 6% (peso) e velocidde médi de impcto de 15 m/s (testes com 6 minutos de durção). Recozido Beneficido Erosão protetor, o efeito sinérgico é dito negtivo. O domínio d erosão e d corrosão vi depender de muits vriáveis, tis como velocidde de impcto, ângulo de incidênci, concentrção e tmnho de prtículs erosivs, tipo de fluido (ph, viscosidde, tempertur, potencil eletroquímico), dentre outros. Um form de determinr estes domínios é verificr rzão entre s tx de erosão e corrosão e qundo est rzão é mior que 1, o processo é sicmente governdo pel erosão. (9) Mps de erosão-corrosão pr o ferro puro em soluções contentos NCl, indicm que pr velociddes de impcto superiores 7 m/s erosão é dominnte. (9) Ns condições de testes usds neste trlho, onde velocidde de impcto médi foi de 15 m/s, tx de erosão foi muito superior tx de corrosão em águ do mr. Dest form, usênci de efeitos sinérgicos oservd nos resultdos deste trlho provvelmente se deve à severidde d erosão impost frente à corrosão. Os testes de erosão e erosão-corrosão relizdos ns mostrs nitretds tmém não indicrm nenhum efeito sinérgico. Acredit-se, que o motivo foi o mesmo verificdo pr os testes relizdos ns mostrs sem nitretção. 4 CONCLUSÕES A microestrutur do ço sem nitretção não influenciou significtivmente n resistênci à erosão e erosão-corrosão; s perds de mss em condições de impcto norml à superfície de teste form sistemticmente menores qundo comprds com s oservds n incidênci olíqu, indicndo um comportmento dúctil do mteril; nitretção umentou significtivmente resistênci à erosão; e cmd rnc presentou um comportmento frágil ns condições testds; e devido à severidde d erosão, não foi possível identificr nenhum efeito sinérgico com corrosão. Recomend-se o uso d nitretção em plicções envolvendo erosão-corrosão. Agrdecimentos Os utores grdecem Petrorás pelo poio finnceiro e o LAMEF/UFRGS pel relizção dos trtmentos termoquímicos e pelos ensios de difrção de Rios X. 5 Tecnologi em Metlurgi e Mteriis, São Pulo, v.3, n.4, p , r.-jun. 27

6 REFERÊNCIAS 1 WATSON, S. W.; FRIEDERSDORF, F. J.; MADSEN, B. W.; CRAMER, S. D. Methods of mesuring wer-corrosion synergism. Wer, v , n. 1, p , fe SUN, Y.; BELL, T. A numericl model of plsm nitriding of low lloy steel. Mterils Science nd Engineering A, v. 244, n. 2, p , pr MENTHE, E.; BULAK, A.; OLFE, J.; ZIMMERMANN, A.; RIE, K.T. Improvement of the mechnicl properties of ustenitic stinless steel fter plsm nitriding. Surfce nd Cotings Technology, v , p , nov CHYOU, S. D.; SHIH, H. C. Structure nd electrochemicl properties of plsm-nitrided low lloy steel. Mterils Science nd Engineering A, v. 129, n. 1, p , oct FRANCO, S. D.; PAES, M. T. P.; SILVA, F. J.; MORAES, J. O.; FRANCO JÚNIOR, M. R., SOUZA, R. J. Desenvolvimento e vlição de infrestrutur pr estudo d corrosão-erosão em equipmentos d indústri petrolífer. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CORROSÃO, 22., 22, Slvdor. Locl de pulicção: Editor, 22. v. 1. p CHATTERJEE-FISCHER, R.; EYSEL, F.-W.; HOFFANN, R.; LEIDTKE, D.; MALLENER, H.; REMBGES, K.; SCHREINER, A.; WELKER, G. Wärmeehndlung von Eisenwerkstoffen Nitrieren und Nitrocrurieren. Berlin: Expert, Hutchings, I. M. Triology: friction nd wer of engineering mterils. London: British Lirry, WANG, Q. Wer resistnce of steels under wet-rsive erosion conditions. Wer, v. 112, n.2, p , nov STACK, M.M.; PUNGWIWAT, N. Erosion corrosion mpping of Fe in queous slurries: some views on new rtionle for defining the erosion corrosion interction. Wer, v. 256, n. 5, p , Mr AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. ASTM D : stndrd prctice for the preprtion of sustitute ocen wter. Phildelphi, 23. Receido em: 4/4/7 Aceito em: 12/7/7 Proveniente de: CONGRESSO ANUAL DA ABM, 61., 26, Rio de Jneiro. São Pulo: ABM, 26. Tecnologi em Metlurgi e Mteriis, São Pulo, v.3, n.4, p , r.-jun

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

FORMAÇÃO DA CAMADA DE CARBONATO DE FERRO (FeCO 3 ) NA CORROSÃO COM DIÓXIDO DE CARBONO (CO 2 )

FORMAÇÃO DA CAMADA DE CARBONATO DE FERRO (FeCO 3 ) NA CORROSÃO COM DIÓXIDO DE CARBONO (CO 2 ) FORMAÇÃO DA CAMADA DE CARBONATO DE FERRO (FeCO 3 ) NA CORROSÃO COM DIÓXIDO DE CARBONO (CO 2 ) Aluno: Ptrici Cmelo Mozrt Orientdor: Ivni de S. Bott 1. Resumo A motivção principl deste trlho é quntificr

Leia mais

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar. P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidde Federl do Rio Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Aul 2 - Teorems de Thévenin e Norton Sumário Algrismos significtivos

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS.

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. Crl Gustvo Silv Sntos, Ricrdo Mrcelo d Silv 2, Audálio R. Torres Junior 3

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA 1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

PROPRIEDADES MECÂNICAS

PROPRIEDADES MECÂNICAS PROPRIEDADES MECÂNICAS problem Cerâmics pr fins estruturis frtur frágil Não presentm deformção plástic preciável Bix tencidde Grndes vrições de resistênci à frtur entre peçs de um mesmo lote Fdig estátic

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidde Federl do io Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLSE DE CCUTOS - ENG04031 Aul 1 - Lineridde, Superposição e elções /A Sumário Dics úteis; Leis e

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1 Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET

Leia mais

Efeitos da escovação em máquina classificadora na cutícula de maçãs cultivares Fuji e Gala

Efeitos da escovação em máquina classificadora na cutícula de maçãs cultivares Fuji e Gala Biotems, 22 (2): 9-17, junho de 2009 ISSN 0103 1643 9 Efeitos d escovção em máquin clssificdor n cutícul de mçãs cultivres Fuji e Gl Cândid Rquel Scherrer-Montero 1 * Rose Betriz Antes 1 Rinldo Pires dos

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

características dinâmicas dos instrumentos de medida

características dinâmicas dos instrumentos de medida crcterístics dinâmics dos instrumentos de medid Todos nós sbemos que os instrumentos de medid demorm um certo tempo pr tingirem o vlor d medid. sse tempo ocorre devido inércis, resitêncis e trsos necessários

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA E MICROESTRUTURAL DO FIO MÁQUINA E ARAME 10B06 COM DIFERENTES TEORES DE BORO*

CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA E MICROESTRUTURAL DO FIO MÁQUINA E ARAME 10B06 COM DIFERENTES TEORES DE BORO* CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA E MICROESTRUTURAL DO FIO MÁQUINA E ARAME 10B06 COM DIFERENTES TEORES DE BORO* Tcin Rezende Pereir 1 Miguel Justino Rieiro Broz 2 Helio Fidêncio Linhres 3 Giulline Meireles Csli

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas.

Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas. List de Prolems H 0/ List sugerid de prolems do livro texto (Nilsson& Riedel, quint edição) 4.8, 4.9, 4., 4.1, 4.18, 4., 4.1, 4., 4.3, 4.3, 4.36, 4.38, 4.39, 4.40, 4.41, 4.4, 4.43, 4.44, 4.4, 4.6, 4.,

Leia mais

Elaborado por Paulo Flores, Filipe Marques, Nuno Dourado e Rui Pereira

Elaborado por Paulo Flores, Filipe Marques, Nuno Dourado e Rui Pereira MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA Elbordo por Pulo Flores, Filipe Mrques, Nuno Dourdo e Rui Pereir - 016 Deprtmento de Engenhri Mecânic Cmpus de Azurém 4804-533 Guimrães - PT Tel: +351 53 510 0

Leia mais

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos 1 9 Modelgem Mtemátic de Sistems Eletromecânicos 1 INTRODUÇÃO Veremos, seguir, modelgem mtemátic de sistems eletromecânicos, ou sej, sistems que trtm d conversão de energi eletromgnétic em energi mecânic

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA NITRETAÇÃO SOB PLASMA COMO PRÉ-TRATAMENTO AO REVESTIMENTO TiN-PVD NA GERAÇÃO DE SUPERFÍCIES DÚPLEX NO AÇO AISI H13

UTILIZAÇÃO DA NITRETAÇÃO SOB PLASMA COMO PRÉ-TRATAMENTO AO REVESTIMENTO TiN-PVD NA GERAÇÃO DE SUPERFÍCIES DÚPLEX NO AÇO AISI H13 UTILIZAÇÃO DA NITRETAÇÃO SOB PLASMA COMO PRÉ-TRATAMENTO AO REVESTIMENTO -PVD NA GERAÇÃO DE SUPERFÍCIES DÚPLEX NO AÇO AISI H13 doi: 1.4322/tmm.531 Adonis Rieiro Frnco Junior 1 Crlos Edurdo Pinedo 2 André

Leia mais

Diagrama de Blocos. Estruturas de Sistemas Discretos. Grafo de Fluxo. Sistemas IIR Forma Directa I

Diagrama de Blocos. Estruturas de Sistemas Discretos. Grafo de Fluxo. Sistemas IIR Forma Directa I Estruturs de Sistems Discretos Luís Clds de Oliveir Digrm de Blocos As equções às diferençs podem ser representds num digrm de locos com símolos pr:. Representções gráfics ds equções às diferençs som de

Leia mais

Resistência de Materiais 2

Resistência de Materiais 2 Resistênci de Mteriis Ano ectivo 0/04 º Exme 8 de Jneiro de 04 Durção: hors Oservções: Não podem ser consultdos quisquer elementos de estudo pr lém do formulário fornecido. Resolver os prolems em grupos

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de ngenhri létric Aul 5.3 Gerdores de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGRALD, A.., KINGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: com Introdução à letrônic De Potênci.

Leia mais

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS Dniely de Lucen SILVA 1 ; Káti Dis NERI 1 ; Verônic Evngelist de LIMA 2 ; Eudésio Oliveir VILAR

Leia mais

6-1 Determine a primitiva F da função f que satisfaz a condição indicada, em cada um dos casos seguintes: a) f(x) = sin 2x, F (π) = 3.

6-1 Determine a primitiva F da função f que satisfaz a condição indicada, em cada um dos casos seguintes: a) f(x) = sin 2x, F (π) = 3. 6 Fich de eercícios de Cálculo pr Informátic CÁLCULO INTEGRAL 6- Determine primitiv F d função f que stisfz condição indicd, em cd um dos csos seguintes: ) f() = sin, F (π) = 3. b) f() = 3 + +, F (0) =

Leia mais

MÓDULO DE ELASTICIDADE TANGENTE INICIAL DE ARGAMASSAS CONFINADAS TRIAXIALMENTE- ANÁLISE E PREVISÃO

MÓDULO DE ELASTICIDADE TANGENTE INICIAL DE ARGAMASSAS CONFINADAS TRIAXIALMENTE- ANÁLISE E PREVISÃO - A B P E - MÓDULO DE ELASTICIDADE TANGENTE INICIAL DE ARGAMASSAS CONFINADAS TRIAXIALMENTE- ANÁLISE E PREVISÃO Gihd Mohmd gihd@civil.uminho.pt Pulo B. Lourenço pbl@civil.uminho.pt Humberto R. Romn Humberto.romn@gmil.com

Leia mais

Efeito do tratamento térmico de recozimento na microestrutura e nas propriedades mecânicas do aço ferrítico 2,25Cr-1Mo

Efeito do tratamento térmico de recozimento na microestrutura e nas propriedades mecânicas do aço ferrítico 2,25Cr-1Mo doi: 10.17563/rbv.v36i3.1073 Efeito do trtmento térmico de recozimento n microestrutur e ns proprieddes mecânics do ço ferrítico 2,25Cr-1Mo Effect of het tretment on microstructure nd nneling on the mechnicl

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

Razão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. a : b ou. antecedente. a b. consequente

Razão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. a : b ou. antecedente. a b. consequente 1 PROPORCIONALIDADE Rzão Rzão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. Em um rzão A rzão temos que: ntecedente é lid como está pr. : ou consequente Proporção Chmmos de proporção

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 CPES FUNÇÕES Prte B Prof. ntônio Murício Medeiros lves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez UNIDDE FUNÇÕES PRTE B. FUNÇÂO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ CARACTERIZAÇÃO DO LENHO DE ÁRVORES DE CLONES DE Euclyptus urophyll

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Conteúdo Progrmático Arquivo em nexo: Conteúdo Progrmático_Fisic

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric, tensão elétric, tolerânci, ssocição em série e prlelo, desvio, propgção de erro. Ojetivos Fmilirizr-se

Leia mais

FLEXÃO E TENSÕES NORMAIS.

FLEXÃO E TENSÕES NORMAIS. LIST N3 FLEXÃO E TENSÕES NORMIS. Nos problems que se seguem, desprer o peso próprio (p.p.) d estrutur, menos qundo dito explicitmente o contrário. FÓRMUL GERL D FLEXÃO,: eixos centris principis M G N M

Leia mais

Resumo. Estruturas de Sistemas Discretos. A Explosão do Ariane 5. Objectivo. Representações gráficas das equações às diferenças

Resumo. Estruturas de Sistemas Discretos. A Explosão do Ariane 5. Objectivo. Representações gráficas das equações às diferenças Resumo Estruturs de Sistems Discretos Luís Clds de Oliveir lco@ist.utl.pt Instituto Superior Técnico Representções gráfics ds equções às diferençs Estruturs ásics de sistems IIR Forms trnsposts Estruturs

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo)

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo) Processo TIG No processo de soldgem rco sob proteção gsos, região se unir é quecid té que se tinj o ponto de fusão, pr que isto ocorr, é fornecid um energi trvés do rco elétrico, que irá fundir tnto o

Leia mais

Cap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos

Cap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos Cp. 19: Linkge Dois pres de genes loclizdos no mesmo pr de cromossomos homólogos Equipe de iologi Linkge Genes ligdos: ocorrem qundo dois ou mis genes estão loclizdos no mesmo cromossomo. Esses genes não

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

Resumo. Sinais e Sistemas Transformada Z. Introdução. Transformada Z Bilateral

Resumo. Sinais e Sistemas Transformada Z. Introdução. Transformada Z Bilateral Resumo Sinis e Sistems Trnsformd Luís Clds de Oliveir lco@istutlpt Instituto Superior Técnico Definição Região de convergênci Trnsformd invers Proprieddes d trnsformd Avlição geométric d DTFT Crcterição

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT. 5 Novemro de 9 Recife - PE GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT PROJETO E

Leia mais

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85] Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS ITRODUÇÃO AOS MÉTODOS UMÉRICOS Professor: Dr. Edwin B. Mitcc Mez emitcc@ic.uff.r www.ic.uff.r/~emitcc Ement oções Básics sore Erros Zeros Reis de Funções Reis Resolução de Sistems Lineres Introdução à

Leia mais

Variabilidade de eventos extremos e identificação de tendências climáticas no litoral Norte do Brasil

Variabilidade de eventos extremos e identificação de tendências climáticas no litoral Norte do Brasil Vriilidde de eventos extremos e identificção de tendêncis climátics no litorl Norte do Brsil Rimund Almeid, rimund.lmeid@inmet.gov.r; Expedito Reello, expedito.reello@inmet.gov.r; Tércio Amrizzi, mrizzi@model.ig.usp.r

Leia mais