RADIAÇÕES GLOBAL, DIFUSA, PAR-GLOBAL E PAR-DIFUSA EM AMBIENTE PROTEGIDO COM POLIETILENO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RADIAÇÕES GLOBAL, DIFUSA, PAR-GLOBAL E PAR-DIFUSA EM AMBIENTE PROTEGIDO COM POLIETILENO"

Transcrição

1 I CBENS - I Congrsso Brasiliro Enrgia Solar ABENS - Associação Brasilira Enrgia Solar Fortalza, a 11 abril 7 RADIAÇÕES LOBAL, DIFUSA, PAR-LOBAL E PAR-DIFUSA EM AMBIENTE PROTEIDO COM POLIETILENO João Francisco Escobo scobo@fca.unsp.br Euaro Nari oms ngoms@fca.unsp.br Flip Luís Ptri flptri@fca.unsp.br Dpartamnto Rcursos Naturais/ FCA/ UNESP / Botucatu /SP /Brasil Amauri Prira Olivira apoliv@usp.br Jacyra Soars jacyra@usp.br Dpartamnto Ciências Atmosféricas IA / USP / São Paulo / SP / Brasil 1.1 Raiação Solar Rsumo: O trabalho aprsnta quatro quaçõs stimativa iária para raiaçõs global, PARglobal quatro quaçõs para as raiaçõs ifusa PAR-ifusa para um ambint protgio com politilno m função as mias m mio trno as raiaçõs global, PAR-global, ifusa PAR-ifusa. As mias foram ralizaa, ntro fora uma stufa tipo arco, cobrta com film politilno transparnt 1 µm spssura no príoo junho 1999 a agosto. As quaçõs stimativa foram obtias por mio rgrssão lar, mostram qu as raiaçõs trna trna aprsntam alto ínic corrlação. Os coficints corrlação (R ) para ambas as raiaçõs global, PAR-global raiaçõs ifusa, PAR-ifusa foram maiors qu.9.5 rspctivamnt. Equaçõs para as raiaçõs global, PAR-global raiação ifusa, PAR- ifusa obtias m mio trno aprsntaram coficints trmação R =,993 R =,93 rspctivamnt. Os icativos statísticos MBE, RMSE, na valiação mostraram qu as quaçõs para stimar as raiaçõs global PAR-global trnas aprsntaram mlhor smpnho o qu as quaçõs para stimar as raiaçõs ifusa PAR-ifusa trnas. Palavras-chav: raiação solar, raiação fotosstética, ambint protgio. 1. INTRODUÇÃO Ambint protgio com politilno tm s tornao muito frqünt m cultivo agrícola. A vantagm a utilização ss micro sistma consist no aumnto proução hortaliças flors, prcipalmnt nos príoos ntrssafra, prmito maior rgularização ofrta mlhor qualia os proutos. Além isso, as stufas prmitm a obtnção proutos alta qualia, prcocia culturas, possibilia utilização mnor consumo mão--obra, aumnto proutivia mnor ínic lixiviação o solo. Através o manjo corrto sts microambints, o proutor po alcançar aumnto significativo o rnimnto proutivia as culturas. A litratura tm mostrao qu paíss qu pniam volumosas importaçõs, passaram a ocupar lugars staqu tanto na proução agrícola trna quanto na portação (asson, 1991). Os fators funamntais qu favorcm o mlhor snvolvimnto a cultura são: imuição fitos avrsos como forts vntos qu normalmnt provocam anos às plantas, não só fisiológicos como mcânicos; imuição pragas; obtnção tmpraturas iais qu prmitam maior vlocia crscimnto, o aumnto a fração a raiação ifusa m rlação à global (K = / ), qu é consiraa a componnt mais ficint para a fotossínts por atgir ára foliar mais homognamnt ( Wiss & Norman, 195). Moificaçõs climáticas m ambints protgios no Brasil foram stuaas por Farias t al. (1993), Souza & Escobo (1997). A raiação fotosstética global (PAR), situaa na faixa spctral ntr,,7 µm, é a rsponsávl pala convrsão a nrgia solar m matéria orgânica, qu smpnha um important papl m stuos simulação molagm na proução biomassa proutivia ntro as á-

2 I CBENS - I Congrsso Brasiliro Enrgia Solar ABENS - Associação Brasilira Enrgia Solar Fortalza, a 11 abril 7 ras biológicas, agronômicas florstais. As irraiaçõs iárias (m MJ/m ) a PAR global pom sr rprsntaas matmaticamnt pla quação: p = + Dp, on: p = PAR global, = PAR ifusa Dp = PAR irta. Dntr as três componnts, p é a mais conhcia por mio mias ou molos statísticos stimativa a PAR global p m rlação à raiação global, como mostrao nos trabalhos Rao, 19, Blackburn & Proctor, 193, Mk t al., 19, Tg & iacomlli, 197, Papaioannou t al, 199, Alaos & Alaos-Arbolas, No Brasil, é conhcio o trabalho Assis & Mnz, 199. As componnts PAR ifusa ( ) PAR irta ( Dp ) aa são pouco stuaas, muito provavlmnt vio a rstriçõs strumntais. A mia Dp ig um mcanismo rastramnto solar alto custo manutnção prmannt, nquanto qu a mia é pnnt a limitação o métoo o anl sombramnto o qual utiliza fators corrção gométricos gográficos não consira a anisotropia a raiação ifusa. Alguns trabalhos utilizano ssas componnts são mostraos por Wiss & Norman, 195, Alaos-Arbolas t al.,, oms, 3. As formaçõs sobr raiação solar ifusa prcipalmnt m stufas no Brasil, são rsultants os trabalhos Escobo t al., 199, Frisa t al.,. Daa a importância atual os ambints protgios para agricultors psquisaors, é funamntal importância o conhcimnto a raiação solar as moificaçõs climáticas para um mlhor planjamnto o cultivo nas stufas, câmaras climáticas viviros. Est trabalho tv por objtivo ftuar a mia as raiaçõs global, ifusa, PAR global PAR ifusa, ntro fora stufas obtr por mio rgrssão lar, quaçõs stimativa as raiaçõs trnas a partir as raiaçõs trnas.. MATERIAL E MÉTODOS.1 Clima Instrumntal O primnto foi ralizao no príoo Junho 1999 a Stmbro, na Estação Raiomtria Solar Botucatu-SP, a UNESP (latitu o 5' S, longitu o 7' W altitu 7 m). O clima o município Botucatu é classificao, sguno o Sistma Köppn, como Cwa, ou sja, clima tmprao qunt (msotérmico) com chuvas no vrão sca no vrno. O ambint protgio é constituío por uma stufa tipo arco 7 x, cobrta com film politilno transparnt (1 µm spssura) latrais tla nylon (sombramnto 5%) com as sguts imnsõs: 7 m largura, m comprimnto 3,5 m altura. As irraiâncias global I I foram mias por mio piranômtro Epply PSP (k 1 =,13 µvm /W) Kipp-Zonn CM 3 (k =,1 µvm /W), nquanto qu as irraiâncias PAR global ( I p I p ) por tctors quânticos Li-Cor (k 1 =, µa/1µmol.s -1.m - W k = 5,9 µa/1µmol.s -1.m - W). As irraiâncias ifusas ( I, I, I I ) foram monitoraas por mio anéis sombramnto ME (Mlo & Escobo, 199) nas sguts spcificaçõs: cm iâmtro, 1cm largura 1mm spssura, usano os piranômtro Kipp-Zonn (k = 1,1 µvm /W) Epply PSP (k =,17 µvm /W) para a mia as irraiâncias I I snsors quânticos Li-Cor (k =,9 µa/1µmol.s -1.m - W k = 5, µa/1µmol.s -1.m - W) para a mia I I. O fator FC usao para compnsar a irraiação ifusa barraa plo anl foi trmao pla prssão: FC = [ 1 - (' / ) ] -1, on é a irraiação ifusa ', a irraiação ifusa trcptaa urant o ia. A razão ' / foi calculaa pla quação:

3 I CBENS - I Congrsso Brasiliro Enrgia Solar ABENS - Associação Brasilira Enrgia Solar Fortalza, a 11 abril 7 b π R ' / = cos ( δ ) cos cos ( φ + δ ) ( φ ) on: b R são a largura raio o anl; δ é a clação solar; φ é a latitu; z é o ângulo znital ω é o ângulo horário o sol, variano o nascr até o pôr o sol. Para a aquisição os aos, utilizou-s um Dataloggr Campbll 3X, oprano na frqüência 1 z armaznano méias 5 mutos.as lituras os tctors quânticos Li-Cor, m mv, foram convrtias para W/m utilizano-s o valor, µmol s -1 W -1, trmao plo manual a Li-Cor (1991). A bas aos para a obtnção os molos stimativa é constituía irraiaçõs (m MJ/m ) obtias a partir a tgração iária a irraiância (m W/m ), ntro fora a stufa, no príoo 1//1999 a 31/5/ a valiação, no príoo 1// a 31//. 3. RESULTADOS ω p cos ( z ) 3.1 Equaçõs Estimativa para as Raiaçõs lobal PAR lobal Intrna. Para stimativas as raiaçõs global( ) PAR-global( p ) no trior a stufa foram a- justaas quatro quaçõs m função as raiaçõs PAR-global trna( p ), global trna ( ), global trna( ), as quais são mostraas na Fig. 1 (a, b, c, ). ω (MJ/m ) (MJ/m ) p (a) (MJ/m ) (b) p (MJ/m ) (MJ/m ) p p (MJ/m ) (c) (MJ/m ) () (MJ/m ) Figura 1 - Corrlaçõs as raiaçõs m função, p p. A Tab. 1 aprsnta as quatro quaçõs stimativa com sus rspctivos coficints trmaçõs obtias a partir rgrssõs lars simpls passano pla origm.

4 I CBENS - I Congrsso Brasiliro Enrgia Solar ABENS - Associação Brasilira Enrgia Solar Fortalza, a 11 abril 7 As funçõs são lars com coficints trmação (R ) supriors a,975. Os coficints mostram qu as variaçõs as raiaçõs p stão altamnt corrlacionaas com as variaçõs as raiaçõs p,. A msma qualia ajust ocorru ntr as raiaçõs global trna a global trna. O mlhor ajust foi obtio para a quação () com R =,995 a qual rlaciona uas raiaçõs p no trior a stufa, as quais passaram plos msmos fitos ifusão spalhamnto urant a transmissão na cobrtura politilno. Nas mais corrlaçõs (quaçõs 1, 3), as raiaçõs são mios ifrnts on apnas uma as raiaçõs tragiu com a cobrtura politilno. Os coficints trmação são friors nssa situação, as corrlaçõs foram mlhors acoro com a sqüência: p x p com R =,9 (quação ), x com R =,95(quação 1) p x com R =,9751 (quação 3). Tabla 1 - Equaçõs stimativa para p, p m função, p Equação 1 Equação Equação 3 Equação Equação 5 =,739 p =,7 p =,35 p =,93 p =,953 R =,9 R =,9 p R =,9751 R =,995 R =,993 A raiação PAR-global trna ( p ) nas quaçõs () (3) sta rlacionaa a uas raiaçõs o mio trno (Fig. 1 b c) : PAR-global ( p ) global trna ( ). Os coficints corrlação mostram qu a isprsão para a corrlação x é maior qu a isprsão para p x p. A maior isprsão é plicaa vio ao fato qu a raiação global é mais ifunia na cobrtura politilno spalhaa no vapor água sob a cobrtura plástica (oola t al., 199 asson, 1991) o qu a raiação PAR-global p. A raiação clui no su spctro,7 a,µm a fração o fravrmlho onas curtas, cuja nrgia é mais baixa. A raiação PAR global p, cujo spctro é limitao ntr,,7 µm, não possui o fra vrmlho. A corrlação ntr as raiaçõs global trna global trna (fig. 1a) f para o mio protgio a transmissivia a raiação global na cobrtura politilno. O rsultao obtio,739 para o coficint angular ncontra-s m concorância com vários psquisaors m Botucatu, qu obtivram transmissivia a orm 7% para ambints protgios com cobrtura politilno msma spssura (Farias, t al,.1993 ; Escobo, t al,. 199). A Fig. mostra a corrlação a raiação PAR-global trna p m função a raiação global trna. A rlação ntr p com coficint trmação =,993 (quação 5) prssa alta corrlação ntr as uas raiaçõs. A fração PAR a raiação global / =,95 para Botucatu, mostra qu 9,5% a raiação global qu atg a suprfíci local é fotosstticamnt ativa. p p

5 I CBENS - I Congrsso Brasiliro Enrgia Solar ABENS - Associação Brasilira Enrgia Solar Fortalza, a 11 abril 7 (MJ/m ) p (MJ/m ) Figura - Corrlação a raiação m função. p A fração / pn fators climáticos gográficos como latitu, clação solar p ângulo ciência porém, o rsultao obtio ncontra-s no trvalo variação citao na litratura, para vários locais os contnts tais como: 9% Stanhill & Fuchs (1977); 7% Blackburn & Proctor (193); 5% Mk t al. (19); 5,7% Rao (19); 3,% Papaioannou t al. (199). Os sguts valors foram ncontraos no Brasil: Assunção (199) %, Assis & Mnz (199) 7% França t al. (1997) %. As quaçõs foram valiaas comparano-s as mias as stimativas por mio os icativos statísticos MBE, RMSE aprsntaos na Tab.. Tabla - Ínics statísticos obtios na valiação as quaçõs stimativa. Equaçõs Estimativa MBE% RMSE% (1) () (3) () (5) =,7391 p =,7 p =,35 p =,935 p =,953 -,33 7,39,95 p -,3,5,979 -,7,97,977,33 5,,993 -,,3,9957 Os sais ngativos MBE mostram qu a stimativa p a partir p, por mio as quaçõs (1, 3) substimam a mia p, nquanto qu o sal positivo MBE mostra qu a stimativa p a partir, na quação (), suprstima p. Quantitativamnt, MBE frior a +5,% mostra qu o rro a stimativa s ncontra na msma orm granza o rro primntal o qual é consirao um bom rsultao. O icativo RMSE frior a 5,% as quaçõs (, 3 5) mostra qu spalhamnto ou a isprsão p m função p, ou é aproximaamnt igual portanto pom sr stimaos com msma ficiência por mio as três raiaçõs. A scolha a quação v sr opcional, m função a isponibilia os quipamntos mia no local. Como a maioria os laboratórios rota m as raiaçõs na sqüência,, a quação() é a mais icaa. O r- sultao mnos favorávl foi o a quação (1) cujo RMSE igual a 7,5% é quas o obro os mais. No ntanto, ss prcntual spalhamnto é consirao um bom rsultao. O rsultao mais favorávl foi o a quação (5) com RMSE igual a.% o qual é quas a mta os mais. p

6 I CBENS - I Congrsso Brasiliro Enrgia Solar ABENS - Associação Brasilira Enrgia Solar Fortalza, a 11 abril 7 O icativo ajustamnto Willmott obtio para as cco quaçõs, suprior a,95 foi consirao um bom rsultao rflt o nívl atião ntr a mia a stimativa as - quaçõs. Para o mio protgio, a raiação só po sr stimaa por com nívl ajustamnto,95. Entrtanto, a raiação p po sr stimaa por mio as raiaçõs p, ou, com lvaos ínics ajustamnto. A opção stá na isponibilia o strumnto mia, consirano-s qu a ifrnça ntr os ínics ajustamnto é muito pquna. Para o mio trior, o ajustamnto ntr a raiação por mio foi o mais lvao (=,99) p mostra qu a quação (5) po sr utilizaa com prcisão (MBE RMSE baixos) atião ( Willmott lvaos). 3. Equaçõs Estimativa para as Raiaçõs Difusa PAR-Difusa Intrna. Para stimativa as raiaçõs ifusa ( ) PAR-ifusa ( ) no trior a stufa foram a- justaas quatro quaçõs m função as raiaçõs ifusa trna ( ), PAR-ifusa trna ( ), ifusa trna ( ), as quais são mostraas na Fig. 3 (a, b, c, ). A Tab. 3 aprsnta as quatro - quaçõs stimativa com sus rspctivos coficints trmação a partir rgrssõs lars simpls (MJ/m ) (MJ/m ) (a) (MJ/m ) (b) (MJ/m ) (MJ/m ) (MJ/m ) (c) (MJ/m ) Figura 3 - Corrlaçõs as raiaçõs () m função 1 1, (MJ/m ) Em comparação às corrlaçõs as raiaçõs global PAR-global mostraas na scção antrior, as corrlaçõs com as raiaçõs ifusa PAR-ifusa aprsntam uas caractrísticas bm ifrnts quanto à isprsão ao tipo quação lar. Na primira, as corrlaçõs as raiaçõs m mios ifrnts como x ; x x, possum uma isprsão ou spalhamnto as mias, bm maiors qu as corrlaçõs as raiaçõs m um msmo mio x

7 I CBENS - I Congrsso Brasiliro Enrgia Solar ABENS - Associação Brasilira Enrgia Solar Fortalza, a 11 abril 7 x. Na sguna, quano o par as raiaçõs são mios ifrnts, como as quaçõs as corrlaçõs x ; x x não passam pla origm. Como consqüência as - quaçõs lars (1, 3), com raiaçõs mios ifrnts, possum coficints lar ou trcpto, com valors bastant significativos m rlação aos coficints angulars. O motivo sta sgularia stá na complia o procsso tração a raiação global na cobrtura politilno. A transmissão a raiação global, a qual é a soma a irta mais a ifusa, na cobrtura o politilno pn a cobrtura o céu. Para céu totalmnt nbuloso, a raiação irta é praticamnt igual a zro a raiação global é totalmnt ifusa. Nss caso, a raiação ifusa é isotrópica (a ciência não tm uma irção prfrncial), a cobrtura politilno não possui nnhum por ifusão a raiação solar, apnas ocorr uma imuição nrgia vio à absorção. Ou sja, no trior a stufa, as raiaçõs global ifusa imum, mas a rlação ntr a raiação solar ifusa a raiação global no trior a stufa é a msma a raiação ifusa a raiação global o mio trno. Para a cobrtura céu abrto, a raiação global aprsnta uma maior parcla a raiação irta, ntr 7,% a,%, uma mnor parcla, ntr, a 3,%, a raiação ifusa. Tabla 3 - Equaçõs stimativa Equação m função as raiaçõs =,193 +,55, R =,915 Equação 7 Equação Equação 9 Equação 1 = 1,5 +,5739 = 1,911 +,33 =,5 R =,799 R =,5 R =,959 =,599 R =,93 Assim, a tração a raiação global com a cobrtura politilno consist nas traçõs as componnts a raiação irta ifusa, on a primira é anisotrópica a sguna é isotrópica. Na transmissão a raiação ifusa ocorr uma imuição nrgia vio à absorção o politilno, nquanto qu na transmissão a raiação irta ocorr uma imuição nrgia vio à absorção plo politilno uma ifusão ou convrsão a raiação irta m ifusa ntro a stufa. No trior a stufa a raiação global imui m função o créscimo a raiação irta aumnto a raiação ifusa oriuna a convrsão a raiação irta m ifusa.nss caso, a rlação ntr a raiação solar ifusa pla raiação global no trior a stufa é maior qu a rlação a raiação ifusa a raiação global o mio trno. As quaçõs (9) (1), qu rlacionam raiaçõs o msmo mio, passam pla origm aprsntam as isprsõs mnors. A razão ss rsultao stá no fato m qu as uas raiaçõs trnas são mias após a tração com o politilno ou, qu as uas raiaçõs são mias no mio trno sm a prsnça a stufa (Fig. 3). As quaçõs stimativas aprsntam coficints trmação ntr,5,9. Os mlhors rsultaos ocorrram para as quaçõs(9) (1) m qu as raiaçõs são o msmo mio, nquanto qu, os rsultaos mnos favorávis foram na orm as quaçõs (), (7) (), m qu as raiaçõs são mios ifrnts. A Fig. mostra a corrlação ntr as raiaçõs PAR-ifusa trna m função a raiação ifusa trna

8 I CBENS - I Congrsso Brasiliro Enrgia Solar ABENS - Associação Brasilira Enrgia Solar Fortalza, a 11 abril 7 7 (MJ/m ) (MJ/m ) Figura - Corrlação a raiação m função. As variaçõs as raiaçõs stão altamnt corrlacionaas às variaçõs as raiaçõs mostram qu,% a raiação ifusa é fotosstticamnt ativa (ifusa). O prcntual é um pouco frior à fração fotosstética a global 9,5%. A Tab. mostra os icativos statísticos MBE, RMSE Willmott, obtios a comparação ntr a stimativa a mia. O icativo MBE variou -1,% a 5,%, on as stimativas as quaçõs (7), () (9) suprstimam a mia. As quaçõs () (1) substimam a mia. Tabla - Inicativos Estatísticos MBE, RMSE. Equaçõs Estimativa MBE% RMSE% () =,1931 +,5519 -,1,9,99 (7) () (9) (1) = 1,53 +,5739 = 1,919 +,331 =,5 =,599,9,9,79, 1,3,7 5,,91,93-1,39,7,97 Para o icativo MBE, o mlhor smpnho foi obtio na orm as quaçõs (), (1), (7), () (9). O limit 5,% para MBE é consirao um bom rsultao. O icativo RMSE variou,% a 1% on o mlhor smpnho foi na orm as quaçõs (1), (), (9), (7) (). O spalhamnto obsrvao é uma consqüência a isprsão as corrlaçõs ntr os pars raiaçõs mio ntro fora a stufa. A quação (1), com o mlhor coficint corrlação, aprsntou o mnor spalhamnto, nquanto qu a quação () com o mnor coficint corrlação, aprsntou o pior smpnho com maior spalhamnto. O icativo RMSE frior a 1,% é consirao um bom rsultao. O ínic ajustamnto ntr a stimativa a mia para as (sis) quaçõs a Tab. variou,7 a,99 mostra qu o ajust para as corrlaçõs pars raiaçõs o msmo mio é consiravlmnt suprior às corrlaçõs pars raiaçõs mios ifrnts. Os mlhors ajusts foram as quaçõs (1) (9), qu rlacionam os pars raiação trna trna à stufa. Os ajusts as quaçõs (), (7) (), o qual rlacionam pars mios ifrnts, crscm,9 a,7, com vantagm para as corrlaçõs com a msma raiação, x, como na qua-

9 I CBENS - I Congrsso Brasiliro Enrgia Solar ABENS - Associação Brasilira Enrgia Solar Fortalza, a 11 abril 7 ção (). O sguno rsultao é para as corrlaçõs mnos snsívis à tração com a cobrtura politilno vapor agua, como no caso as rlaçõs x x.. CONCLUSÕES A variação as raiaçõs global, PAR-global, ifusa PAR-ifusa ntro a stufa stá bm corrlacionaa à variação as raiaçõs global, PAR global, ifusa PAR ifusa, trnas à stufa. As corrlaçõs para as raiaçõs global PAR-global, foram mais lvaas qu as raiaçõs ifusa PAR-ifusa As quaçõs stimativa para as raiaçõs trna global PAR global, com coficints trmação foram: =,7 (R =,9); p =,77 p (R =,9); p =,3 (R =,9751) p =,9 (R =,995). Para as raiaçõs ifusa PAR ifusa: =,+,5 ( R =,915); =1,+,57 (R =,); =1,9+, (R =,5) =,5 (R =,959). Espcificamnt para o mio trno, outras quaçõs foram obtias com alto coficints trmação para raiaçõs global PAR global, p =,95 (R =,993) raiação ifusa PAR ifusa, =, ( R =,93). A valiação as quaçõs stimativa por mio os icativos statísticos: MBE frior a 5,% para as raiaçõs global, PAR-global, ifusa PAR-ifusa; RMSE friors a,% para as raiaçõs global, PAR-global 1,% para as raiaçõs ifusa PAR-ifusa, Willmott supriors a,95 para as raiaçõs global, PAR-global,7 para as raiaçõs ifusa PAR-ifusa, mostram qu as quaçõs stimativa pom sr utilizaas com prcisão atião. REFERÊNCIAS ALADOS, I., ALADOS-ARBOLEDAS, L. Dirct an iffus photosynthtically activ raiation: masurmnts an mollg. Agric. an For. Mtorol., v.93, p.7-3, ALADOS-ARBOLEDAS, L., OLMO, F.J., ALADOS, I., PÉREZ, I. Paramtric mols to stimat photosynthtically activ raiation Spa Agric. an For. Mtorol., v.11, p.17-1,. ASSIS, F.N., MENDEZ, M.E.. Rlação ntr raiação fotosstticamnt ativa raiação global. Psqui. Agropcu. Bras., v., n.7, p.797-, 199. ASSUNÇÃO,.F. a. Rlaçõs ntr a raiação fotosstticamnt ativa a raiação global m Piracicaba-SP. Piracicaba, p. Dissrtação (Mstrao m Agronomia/Agromtorologia) - Escola Suprior Agricultura Luiz Quiroz, Univrsia São Paulo. BLACKBURN, W.J., PROCTOR, J.T.A. Estimatg photosynthtically activ raiation from masur solar irraianc. Sol. Enrgy, v.31, p.33-, 193. ESCOBEDO, J.F., MELO, J.M.D., FRISINA, V.A. Raiaçõs solar global fração a global rfltia m stufa tipo túnl m cobrtura politilno. In: CONRESSO IBÉRICO DE E- NERIA SOLAR, 7, 199. Enrgias Limpias n Progrso... Vigo, 199. v.1, p ESCOBEDO, J.F., ALVANI, E., OLIVEIRA, A.P., CAVES, M.A. Mols to stimat aily iffus irraiation si polythyln grnhous l ast-wst an north-south. Worl Rnwabl Enrgy Congrss VI, v. IV, p. 1-,. FARIAS, J.R.B., BERAMASCI,., MARTINS, S.R., BERLATO, M.A. Efito a cobrtura plástica stufa sobr a raiação solar. Rv. Bras. Agromtorol., v.1, p.31-, FRANÇA, S., ROSA, L.M.., BERAMASCI,., NABINER, C., SPANENNBER, P. Raiação fotosstticamnt ativa sua rlação com a raiação solar global m ossl alfafa, m função o ínic ára foliar. Rv. Bras. Agromtorol, v.5, n., p , FRISINA, V.A., ESCOBEDO, J.F., OMES, E.N. Instantanous stimats of global, iffus an rflct photosynthtically activ raiation (PAR) si a polythyln grnhous. Worl Rnwabl Enrgy Congrss VI, v. IV, p ,.

10 I CBENS - I Congrsso Brasiliro Enrgia Solar ABENS - Associação Brasilira Enrgia Solar Fortalza, a 11 abril 7 EOOLA, F., PEIPER, U.M., EOOLA, F. Outoor tstg of th connsation charactristics of plastic film covrg matrials a mol grnhous. J. Agric. Eng. Rs.v.57, p.17-7, 199. ASSON, A.M. A stuy of solar nrgy an its componnts unr a plastic grnhous. Enrgy Convrs. Manag., v.31, n.1, p.1-5, LI-COR INSTRUMENTS. Raiation masurmnt strumnts: raiomtrs, PAR snsors, ataloggrs, spctroraiomtrs, photomtrs. Lcoln, 1991, p. MEEK, D.W., ATFIELD, J.L., OWELL, T.A., IDSO, S.B., REINATO, R.J. A gnraliz rlationship btwn photosynthtically activ raiation an Solar Raiation. Agron. J., v.7, p.939-5, 19. MELO, J.M.D.; ESCOBEDO, J.F. Mia a raiação solar ifusa. In: Enrgias Limpias n Progrso, VII Congrsso Ibérico Enrgia Solar, Vigo, Espanha. Anais o Intrnacional Solar Enrgy Socity, v.1, 199. PAPAIOANNOU,., NIKOLIDAKIS,., ASIMAKOPOULOS, D., RETALIS, D. Photosynthtically activ raiation Athns. Agric. an For. Mtorol, v.1, p.7-9, 199. RAO, C.R.N. Photosynthtically activ componnts of global solar raiation: masurmnts an mol computations. Arch. Mtorol. oghys. Bioclimatol., v.b 3, p.353-3, 19. SOUZA, J.L., ESCOBEDO, J.F. Balanço raiação m cultivos fijão-vagm com sm cobrtura politilno. Psquisa Agropcuaria Brasilira, v.3, n.1, p.1-15, STANILL,., FUCS, M. Th rlativ flux of nsity photosynthtically activ raiation. J. Appl. Ecol., v.1, p.317-, TIN, K.C.; IACOMELLI,.A. Availability of solar photosynthtically activ raiation. Trans. Am. Soc. Agric. Eng., v. 3, n.5, p , 197. WEISS, A., NORMAN, J.M. Partitiong solar raiation to irct an iffus, visibl an narfrar componnts. Agric. an For. Mtorol, v.3, p.5-13, 195. WILLMOTT, C.J. On th valiation of mols. Physic. ogr. v., p.1-9, 191. Agracimnto: À FAPESP, ao CNPq plo apoio fanciro. LOBAL, DIFFUSE, LOBAL-PAR AND DIFFUSE-PAR RADIATIONS IN A POLY- ETYLENE REENOUSE ABSTRACT: This papr prsnts four () aily stimativ quations for global, global PAR raiations an four () aily stimativ quations for iffus an iffus PAR raiations a grnhous as a function of global, global PAR, iffus an iffus PAR raiations masur outsi th grnhous. Masurs wr carri out si an outsi a 1µm thick transparnt Polythyln film grnhous from Jun 1999 to August. Th stimat quations wr obta by lar rgrssion an show that both trnal an trnal raiations prsnt high corrlation. Th trmation cofficint (R ) for both global, global PAR raiations an iffus, iffus PAR raiations was highr than.9 an.5 rspctivly. Othr rlationships wr obta outsi th grnhous for global an global PAR (R =.993), iffus an iffus PAR (R =.93) raiations. MBE, RMSE an " " statistical icators th valiation show that th quations to stimat global an global PAR raiations prsnt bttr prformanc than th quations to stimat iffus an iffus PAR raiations si th grnhous. Kywors: solar raiation, photosynthtic raiation, grnhous.

MODELOS DE ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA GLOBAL E DIFUSA EM FUNÇÃO DA RADIAÇÃO DE ONDAS CURTAS E DO ÍNDICE DE CLARIDADE (Kt)

MODELOS DE ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA GLOBAL E DIFUSA EM FUNÇÃO DA RADIAÇÃO DE ONDAS CURTAS E DO ÍNDICE DE CLARIDADE (Kt) MODELOS DE ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA GLOBAL E DIFUSA EM FUNÇÃO DA RADIAÇÃO DE ONDAS CURTAS E DO ÍNDICE DE CLARIDADE (Kt) Euaro Narini Goms João Francisco Escobo Dpartamnto Rcursos

Leia mais

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2.

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2. Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Capítulo 8 Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Sistma Eios Uma strutura tipo casca fina é uma strutura para a qual uma as imnsõs é significativamnt mnor o qu as outras uas caractriza-s

Leia mais

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas 4 Molos para rochas consoliaas não consoliaas No capítulo antrior, aprsntou-s um molo física rochas calibrávl para o rsrvatório m qustão, qu é o molo proposto para ralizar stimativas prssõs poros, qu srá

Leia mais

5 Apresentação e Análise dos Resultados

5 Apresentação e Análise dos Resultados Capítulo 5 - Aprsntação Anális os Rsultaos 5 Aprsntação Anális os Rsultaos 5.1. Conutivia Térmica Para a ralização os nsaios conutivia térmica foi utilizao o procimnto iscutio no itm 4.2.1. Os valors conutivia

Leia mais

a) 10 x 10 2 V b) 6 x 10 2 V c) 8 x 10 2 V d) 1,5 x 10 2 V e) 2 x 10 2 V

a) 10 x 10 2 V b) 6 x 10 2 V c) 8 x 10 2 V d) 1,5 x 10 2 V e) 2 x 10 2 V Aprimorano os Conhcimntos Eltricia Lista 4 Potncial Elétrico Enrgia Potncial Elétrica Euilíbrio Elétrico os Conutors Prof.: Célio Normano 1. (.C.SAL-BA) Num tubo TV, os létrons são aclraos m irção à tla,

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Difrncial Intgral II Lista 7 - Rsumo a Toria A Rgra a Caia No stuo funçõs uma variávl usamos a Rgra a Caia para calcular a rivaa uma função composta Nst caso sno w f uma função ifrnciávl sno g

Leia mais

RADIAÇOES HORÁRIA UV, PAR E IV EM FUNÇÃO DA GLOBAL PARA CONDIÇÕES DE CÉU NUBLADO, PARCIALMENTE NUBLADO E SEM NUVENS.

RADIAÇOES HORÁRIA UV, PAR E IV EM FUNÇÃO DA GLOBAL PARA CONDIÇÕES DE CÉU NUBLADO, PARCIALMENTE NUBLADO E SEM NUVENS. RADIAÇOES HORÁRIA, E EM FUNÇÃO DA GLOBAL A CONDIÇÕES DE CÉU NUBLADO, CIALMENE NUBLADO E SEM NENS. João F. Escobedo 1, Eduardo N. Gomes 2, Amauri P. de Oliveira 3, Jacyra Soares 4 RESUMO. No trabalo é proposto

Leia mais

Lista 2 - Campo Elétrico e Potencial Elétrico Terceiros anos Etec. estão

Lista 2 - Campo Elétrico e Potencial Elétrico Terceiros anos Etec. estão Lista - ampo létrico Potncial létrico Trciros anos tc. (G - ifsul 07) As cargas létricas puntiforms q 0 μ q 4 μ stão 9 fixas no vácuo 0 k 9 0 Nm, rspctivamnt nos pontos A B, conform a figura a sguir. om

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

As questões de 31 a 34 referem-se ao texto abaixo.

As questões de 31 a 34 referem-se ao texto abaixo. QUÍMICA As qustõs 31 a 34 rfrm-s ao txto abaixo. Quano a massa nuvns gás poira uma nbulosa s ansa, a tmpratura aumnta, atingino milhõs graus Clsius. Então, átomos hirogênio s funm, grano gás hélio, com

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara nstituto d Física USP Física V - Aula 3 Profssora: Mazé Bchara Aula 3 - Estados ligados m movimntos unidimnsionais 1. O poço d potncial finito: colocando as condiçõs d continuidad nas funçõs d onda suas

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

Carregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga) Mecânica dos Materiais II

Carregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga) Mecânica dos Materiais II Carrgamntos Combinaos (Projto Eios Árvors Contra Faiga) cânica os atriais II Univrsia Brasília UnB Dpartamnto Engnharia cânica E Grupo cânica os atriais GAA Arranjo Físico Básico Dvio a ncssia montagm

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

EQUAÇÕES DE ESTIMATIVA SAZONAL DAS RADIAÇÕES UV, PAR E IV EM FUNÇÃO DA RADIAÇÃO GLOBAL

EQUAÇÕES DE ESTIMATIVA SAZONAL DAS RADIAÇÕES UV, PAR E IV EM FUNÇÃO DA RADIAÇÃO GLOBAL EQUAÇÕES DE ESTIMATIVA SAZONAL DAS RADIAÇÕES, E IV EM FUNÇÃO DA RADIAÇÃO LOBAL FÁBIO HENRIQUE PIRES CORRÊA 1 ; JOÃO FRANCISCO ESCOBEDO 2 1 Tecnólogo em Informática para estão e Negócios, Mestrano em Agronomia

Leia mais

ESTIMATIVA DAS RADIAÇÕES GLOBAL, DIRETA E DIFUSA EM FUN- ÇÃO DO INDICE DE CLARIDADE (Kt) E RAZÃO DE INSOLAÇÃO(n/N)

ESTIMATIVA DAS RADIAÇÕES GLOBAL, DIRETA E DIFUSA EM FUN- ÇÃO DO INDICE DE CLARIDADE (Kt) E RAZÃO DE INSOLAÇÃO(n/N) I CBENS - I Congrsso Brasiliro Enrgia Solar ABENS - Associação Brasilira Enrgia Solar Foralza, 8 a 11 abril 2007 ESIMAIVA DAS RADIAÇÕES GLOBAL, DIREA E DIFUSA EM FUN- ÇÃO DO INDICE DE CLARIDADE () E RAZÃO

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

SOIL PHYSICAL CHARACTERIZATION UNDER DIFFERENT USES

SOIL PHYSICAL CHARACTERIZATION UNDER DIFFERENT USES REVISTA AGROGEOAMBIENTAL - ABRIL 2010 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DOS SOLOS SOB DIFERENTES USOS Rafala Tooro Olivira. Tcnóloga m Mio Ambint, IF Sul Minas - Campus Inconfints - rafatooro2004@yahoo.com.br; Luiz

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MAMONA PARA A REGIÃO DE LONDRINA PR, SAFRA 2005/2006

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MAMONA PARA A REGIÃO DE LONDRINA PR, SAFRA 2005/2006 25 a 28 Outubro 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MAMONA PARA A REGIÃO DE LONDRINA PR, SAFRA 2005/2006 Ricaro Shiguru Okumura 1, Daian Cinqu Mariano 1, Thiago Omtto Zorznoni 2, Paulo

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DA SEMENTE DE MAMONA

DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DA SEMENTE DE MAMONA Rvista Eucação Agrícola Suprior Associação Brasilira Eucação Agrícola Suprior- ABEAS - v., n.,p.54-58, 007 DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DA SEMENTE DE MAMONA Karla os Santos Mlo, Maria a Concição

Leia mais

Localização em Robótica Móvel Odometria

Localização em Robótica Móvel Odometria Localização m Oomtria Maria Isabl Ribiro mir@isr.ist.utl.pt Instituto Suprior Técnico (IST Instituto Sistmas Robótica (ISR Av.Rovisco Pais, 1 1049-001 Lisboa PORTUGAL Outubro.1999 All th rights rsrv Classificação

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O conjunto d dados original aprsntava alguns valors prdidos, uma vz qu houv a mort d plantas nas parclas ants da colta dos dados, grando assim um conjunto d dados dsalancado,

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

6 - Método de Avaliação das Condições das Estradas Não-Pavimentadas

6 - Método de Avaliação das Condições das Estradas Não-Pavimentadas 70 6 - Métoo Avaliação as Coniçõs as Estraas Não-Pavimntaas 6.1 - Introução Uma avaliação as coniçõs a suprfíci rolamnto as straas nãopavimntaas po sr fita através a obsrvação os sus fitos. Os fitos causam

Leia mais

ANÁLISE DA FRAÇÃO PAR-DIFUSA NA RADIAÇÃO DIFUSA NO INTERIOR E EXTERIOR DA ESTUFA DE POLIETILENO.

ANÁLISE DA FRAÇÃO PAR-DIFUSA NA RADIAÇÃO DIFUSA NO INTERIOR E EXTERIOR DA ESTUFA DE POLIETILENO. ANÁLISE DA FRAÇÃO PAR-DIFUSA NA RADIAÇÃO DIFUSA NO INTERIOR E EXTERIOR DA ESTUFA DE POLIETILENO. DOUGLAS RODRIGUES 1, JOÃO F. ESCOBEDO 2 1 Tecnólogo em Informática para Gestão de Negócios, Técnico de Nível

Leia mais

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta

Leia mais

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA (PAR) EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE (Kt) ABSTRACT

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA (PAR) EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE (Kt) ABSTRACT ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA (PAR) EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE (Kt) Valéria de A. FRISINA 1 ; Eduardo N. GOMES ; Patricia H. PASQUAL 3 ; João F. ESCOBEDO 1 Pós-graduação Energia

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara Instituto d Física USP Física Modrna I Aula 09 Profssora: Mazé Bchara Aula 09 O fito fotolétrico a visão corpuscular da radiação ltromagnética 1. Efito fotolétrico: o qu é, o qu s obsrva xprimntalmnt,

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é: nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma

Leia mais

Física A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1

Física A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1 Física Vstibular Urj 98 1ª fas Qustão 16 A 1 A 2 θ Na figura acima, a corda idal suporta um homm pndurado num ponto qüidistant dos dois apoios ( A 1 A 2 ), a uma crta altura do solo, formando um ângulo

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

RADIAÇÕES SOLARES HORARIA UV, PAR E IV EM FUNÇÃO DA GLOBAL.

RADIAÇÕES SOLARES HORARIA UV, PAR E IV EM FUNÇÃO DA GLOBAL. RADIAÇÕES SOLARES HORARIA UV, E IV EM FUNÇÃO DA GLOBAL. João F. Escobedo 1, Eduardo N. Gomes 2, Amauri P. de Oliveira 3, Jacyra Soares 4 RESUMO. No trabalo são apresentadas equações de estimativa, orária,

Leia mais

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na

Leia mais

Modelos Determinísticos

Modelos Determinísticos Molos Dtrminísticos osição Instantâna; Pnúria não rmitia. (Em toas as situaçõs assum-s qu a rocura é trminística constant valor, qu não xistm scontos quantia. Nst caso assum-s qu a quantia ncomna é rcbia

Leia mais

Planificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas

Planificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas Planificação d Ciências Naturais 9.ºAno Altraçõs climáticas Inês Hnriqus Sandra Mnds Tma: Biosfra Aula n.º: 1 Duração: 90 minutos Introdução à unid Altraçõs climáticas. Biosfra, concito importância. Dgração

Leia mais

Aula 28 Tópicos em Estabilidade em Sistemas de Potência (continuação)

Aula 28 Tópicos em Estabilidade em Sistemas de Potência (continuação) Anális Sistas Potência Aula 8 Tópicos Estabilia Sistas Potência (continuação 8/6/9 1 Equação oscilação θ Para ua áquina rotativa qualqur, o torqu aclrant é igual ao prouto o onto inércia o rotor pla aclração

Leia mais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não

Leia mais

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada Rsolução do am d nális Matmática I (//) Cursos: C, GE, GEI, IG ª Chamada Ercício > > como uma função ponncial d bas mnor do qu ntão o gráfico dsta função é o rprsntado na figura ao lado. Esta função é

Leia mais

Classificação ( ) ( )

Classificação ( ) ( ) Objtios MECÂNIC - DINÂMIC Dinâmica d um Ponto Matrial: Impulso Quantidad d Moimnto Cap. 5 Dsnolr o princípio do impulso quantidad d moimnto. Estudar a consração da quantidad d moimnto para pontos matriais.

Leia mais

1 O Pêndulo de Torção

1 O Pêndulo de Torção Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS RADIAÇÕES GLOBAL, DIRETA E DIFUSA HORÁ- RIA, DIÁRIA E MENSAL EM FUNÇÃO DO INDICE DE CLARIDADE(Kt) E RAZÃO DE INSOLAÇÃO(n/N).

ESTIMATIVAS DAS RADIAÇÕES GLOBAL, DIRETA E DIFUSA HORÁ- RIA, DIÁRIA E MENSAL EM FUNÇÃO DO INDICE DE CLARIDADE(Kt) E RAZÃO DE INSOLAÇÃO(n/N). I CBENS - I Congrsso Brasiliro Enrgia Solar ABENS - Associação Brasilira Enrgia Solar Foralza, 8 a 11 abril 2007 ESIMAIVAS DAS ADIAÇÕES GLOBAL, DIEA E DIFUSA HOÁ- IA, DIÁIA E MENSAL EM FUNÇÃO DO INDICE

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Príoo Durno Profssors: lbrto Tau Lma Pro arca Duart Lsta Exrcícos

Leia mais

Teste Intermédio 2014

Teste Intermédio 2014 Tst Intrmédio 2014 Física Química A 11. ano 12.02.2014 Sugstão d rsolução GRUPO I 1. D acordo com o txto, para lvar a tmpratura, d uma dada massa d água, d 100 C, são ncssários 5 minutos, nquanto para

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=.

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=. Prova d Conhcimntos Espcíficos 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Considr a função f dfinida por Dtrmin: -x f(x). a) as quaçõs das assíntotas horizontais vrticais, caso xistam; b) as coordnadas dos pontos d máximo

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE ERROS PLANIMÉTRICOS EM EDIFICAÇÕES REPRESENTADAS EM IMAGENS LASERSCANNING

IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE ERROS PLANIMÉTRICOS EM EDIFICAÇÕES REPRESENTADAS EM IMAGENS LASERSCANNING Anais o III Colóquio Brasiliro Ciências Goésicas 0 IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE ERROS PLANIMÉTRICOS EM EDIFICAÇÕES REPRESENTADAS EM IMAGENS LASERSCANNING Danil Rorigus os Santos Italo Cavascim Junior

Leia mais

ANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO. Tensor de Tensões. σ ij = Tensões Principais

ANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO. Tensor de Tensões. σ ij = Tensões Principais ANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO Tnsor d Tnsõs ij Tnsõs Principais ij Tnsõs Principais Estado d tnsão D Estado plano d tnsão I I I P p P ( ), x x x ± I, I, I Invariants das tnsõs z x I x z zx

Leia mais

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica 5 Mcânica da Fratura Linar lástica A Mcânica da Fratura aprsnta difrnts ramos, tndo o tamanho da zona plástica m frnt à ponta da trinca como fator dtrminant para a scolha do ramo mais adquado. Dsta forma,

Leia mais

EQUAÇÕES DE ESTIMATIVA DIÁRIA PARA AS RADIAÇÕES UV, PAR E IV EM FUNÇÃO DA RADIAÇÃO GLOBAL PARA COBERTURA ATMOS- FÉRICA PARCIAL E TOTAL

EQUAÇÕES DE ESTIMATIVA DIÁRIA PARA AS RADIAÇÕES UV, PAR E IV EM FUNÇÃO DA RADIAÇÃO GLOBAL PARA COBERTURA ATMOS- FÉRICA PARCIAL E TOTAL I CBENS - I Congresso Brasileiro e Energia Solar ABENS - Associação Brasileira e Energia Solar Fortaleza, 8 a 11 e abril e 2007 EQUAÇÕES DE ESIMAA DIÁRIA A AS RADIAÇÕES, E EM FUNÇÃO DA RADIAÇÃO LOBAL A

Leia mais

Projetos de um forno elétrico de resistência

Projetos de um forno elétrico de resistência Projtos d um forno létrico d rsistência A potência para um dtrminado forno dpnd do volum da câmara sua tmpratura, spssura condutividad térmica do isolamnto do tmpo para alcançar ssa tmpratura. Um método

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

Curso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EE4N Smstr: 2 sm/2015 Data: 22/04/2015 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

Probabilidades e Estatística

Probabilidades e Estatística Probabilidads Estatística o Tst Tst A 2 o smstr 2004/05 Duração: hora 0 minutos 0/04/005 9 horas RESOLUÇÃO ABREVIADA. Acontcimnto Probabilidad IP incêndio d pqunas proporçõs P (IP ) 0.75 IP incêndio d

Leia mais

UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO

UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO 0 Nos rcícios a) ), ncontr a drivada da função dada, usando a dfinição a) f ( ) + b) f ( ) c) f ( ) 5 d) f ( )

Leia mais

Alterações em propriedades físicas de um Latossolo Vermelho arenoso sob mata natural e diferentes manejos

Alterações em propriedades físicas de um Latossolo Vermelho arenoso sob mata natural e diferentes manejos Cultivano o Sabr 163 Altraçõs m proprias físicas um Latossolo Vrmlho arnoso sob mata natural ifrnts manjos Lanro Bochi a Silva Volk 1, Antonio Nolla 1, Er Victor Braganti Toppa 1, Lucas Antonio D Lima

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS Tmática ircuitos Eléctricos apítulo istmas Trifásicos POTÊNA EM TEMA TRÁO NTRODÇÃO Nsta scção studam-s as potências m jogo nos sistmas trifásicos tanto para o caso d cargas dsquilibradas como d cargas

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 25/11/2016 Avaliação: 2 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.

Leia mais

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180 Rvisão 03 RESOLUÇÃO Rsposta da qustão : Sndo XA = AB = K = HI = u, sgu qu 3 Y = X+ 0u = + 0u 6 u =. 5 Rsposta da qustão 6: Considr o diagrama, m qu U é o conjunto univrso do grupo d tradutors, I é o conjunto

Leia mais

ESTIMATIVA PRELIMINAR DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM PROGÊNIES DE MEIOS-IRMÃOS DE CAJUEIRO-ANÃO PRECOCE

ESTIMATIVA PRELIMINAR DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM PROGÊNIES DE MEIOS-IRMÃOS DE CAJUEIRO-ANÃO PRECOCE 1 a 17 d Outubro d 008 - Cntro d Convnçõs Vitória/ES ESTIMTIV PELIMIN DE PÂMETOS GENÉTICOS EM POGÊNIES DE MEIOS-IMÃOS DE CJUEIO-NÃO PECOCE Tomil icardo Maia d Sousa 1 ; José Jaim Vasconclos Cavalcanti

Leia mais

Cinemática e dinâmica da partícula

Cinemática e dinâmica da partícula Sumáio Unia I MECÂNICA 1- a patícula Cinmática inâmica a patícula m moimntos a mais o qu uma imnsão - Rfncial to posição. - Equaçõs paaméticas o moimnto. Equação a tajtóia. - Dslocamnto, locia méia locia.

Leia mais

Análise de Fourier tempo contínuo

Análise de Fourier tempo contínuo nális d Fourir tmpo contínuo 4.5.5.5.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 SS MIEIC 8/9 nális d Fourir m tmpo contínuo aula d hoj Rsposta d SLITs contínuo a xponnciais Séri d Fourir d sinais priódicos

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

1. Nas questões abaixo, determine se as variáveis em estudo são classificadas como discreta ou contínua.

1. Nas questões abaixo, determine se as variáveis em estudo são classificadas como discreta ou contínua. 1. Nas qustõs abaixo, trmin s as variávis m stuo são classificaas como iscrta ou contínua. a) Um stuant statística obtém aos amostrais ncontra qu o pso méio os carros na amostra é 3126 Kg. b) Em uma psquisa

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. voce

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. voce COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES RESOLUÇÃO A1 Primiramnt, dividimos a figura B m dois triângulos B1 B2, um altura d 21 m bas d 3 m outro altura bas mdindo 15 m. Mosaico 1: Tmos qu os dois triângulos

Leia mais

Calor Específico. Q t

Calor Específico. Q t Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a

Leia mais

NOTAS CIENTÍFICAS UM MODELO QUADRÁTICO INVERSO NA DETERMINAÇÃO DO TAMANHO E FORMA DE PARCELAS PARA O CONSÓRCIO MILHO COM ALGODÃO 1

NOTAS CIENTÍFICAS UM MODELO QUADRÁTICO INVERSO NA DETERMINAÇÃO DO TAMANHO E FORMA DE PARCELAS PARA O CONSÓRCIO MILHO COM ALGODÃO 1 NOTAS CIENTÍFICAS UM MODELO QUADRÁTICO INVERSO NA DETERMINAÇÃO DO TAMANHO E FORMA DE PARCELAS PARA O CONSÓRCIO MILHO COM ALGODÃO 1 ENEDINO CORRÊA DA SILVA2, VALDENIR QUEIROZ RIBEIRO 3 DALTON FRANCISCO

Leia mais

2 Fluxo em meios porosos não saturados

2 Fluxo em meios porosos não saturados Fluxo m Mios Porosos ão Saturaos 23 2 Fluxo m mios porosos não saturaos 2.1. Mios porosos saturao não saturao O fluxo através um mio poroso não-saturao é naa mais o qu um caso spcial fluxo simultâno fluios

Leia mais

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL Tmática Circuitos léctricos Capítulo gim Sinusoidal CCUTOS G SNUSODAL NTODUÇÃO Nst capítulo, analisa-s o rgim prmannt m circuitos alimntados m corrnt altrnada. Dduzm-s as quaçõs caractrísticas dos lmntos

Leia mais

GRANDEZAS SINUSOIDAIS

GRANDEZAS SINUSOIDAIS www.-l.nt mática Circuitos Eléctricos Capítulo Rgim Sinusoidal GRANDEZAS SINUSOIDAIS INRODUÇÃO Nst capítulo, faz-s uma pquna introdução às grandzas altrnadas ond s aprsntam algumas das razõs porqu os sistmas

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I. Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

Avaliação de quatro modelos matemáticos para solução numérica da função gama

Avaliação de quatro modelos matemáticos para solução numérica da função gama Rvista Brasilira d Agromtorologia, anta Maria, v., n., p. -, Rcbido para publicação m 8//. Aprovado m /5/. IN - Avaliação d quatro modlos matmáticos para solução numérica da função gama Evaluation of four

Leia mais

(Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidade) COMISSÃO

(Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidade) COMISSÃO L 50/14 PT Jornal Oficial das Comunidads Europias 23. 2. 2000 II (Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidad) COMISSÃO DECISÃO DA COMISSÃO d 8 d Fvriro d 2000 qu aplica a Dirctiva 89/106/CEE

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 10. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 10. Professora: Mazé Bechara Instituto d Física USP Física V - Aula 10 Profssora: Mazé Bchara Aula 10 O fito fotolétrico 1. Visão fotônica: a difração o carátr dual da radiação ltromagnética. 2. O qu é, o qu s obsrva. 3. Caractrísticas

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

Externalidades 1 Introdução

Externalidades 1 Introdução Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads

Leia mais

= σ, pelo que as linhas de corrente coincidem com as l. de f. do campo (se o meio for homogéneo) e portanto ter-se-à. c E

= σ, pelo que as linhas de corrente coincidem com as l. de f. do campo (se o meio for homogéneo) e portanto ter-se-à. c E Aula Tórica nº 17 LEM-2006/2007 Prof. rsponsávl: Mário Pinhiro Campos Eléctricos d origm não Elctrostática Considr-s um condutor fchado sobr si próprio prcorrido por uma corrnt d dnsidad J. S calcularmos

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A = Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A

Leia mais

~ ~ ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS

~ ~ ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS .".,....,. RESOLUÇÃO N 2007 1a CÂMARA DE JULGAMENTO 51 a SESSÃO ORDINÁRIA EM: 20.03.2007 PROCESSO N. 2/5023/2005 AUTO DE INFRAÇÃO N 2/200520854 RECORRENTE: ERALDO MARINHO DA SILVA. RECORRIDO: CÉLULA DE

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form

Leia mais

RADIOPROPAGAÇÃO LEEC 2006/2007

RADIOPROPAGAÇÃO LEEC 2006/2007 RADIOPROPAGAÇÃO LEEC 6/7 Rsolução o º Tst, 3-Nov-6 Vrsão A Duração: H3 DEEC Prof. Carlos Frnans Prof. António Topa NOTA: A rsolução st tst é aprsntaa como ilustração o tipo rspostas qu s spram m provas

Leia mais

Funções de distribuição quânticas

Funções de distribuição quânticas Bos-Einstin: Funçõs d distribuição quânticas f ε) 1 BE ( ε α 1 Frmi-Dirac: f FD (ε) 1 ε-ε F + 1 Boltzmann (clássica): f Boltz (ε) 1 ε α Essas funçõs d distribuição forncm a probabilidad d ocupação, por

Leia mais