MODELOS DE ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA GLOBAL E DIFUSA EM FUNÇÃO DA RADIAÇÃO DE ONDAS CURTAS E DO ÍNDICE DE CLARIDADE (Kt)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MODELOS DE ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA GLOBAL E DIFUSA EM FUNÇÃO DA RADIAÇÃO DE ONDAS CURTAS E DO ÍNDICE DE CLARIDADE (Kt)"

Transcrição

1 MODELOS DE ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA GLOBAL E DIFUSA EM FUNÇÃO DA RADIAÇÃO DE ONDAS CURTAS E DO ÍNDICE DE CLARIDADE (Kt) Euaro Narini Goms João Francisco Escobo Dpartamnto Rcursos Naturais, Facula Ciências Agronômicas, Univrsia Estaual Paulista, CP 7, CEP 1-7, Botucatu SP, Fon: (xx1) RESUMO O prsnt trabalho aprsnta quaçõs stimativa a raiação fotossintticamnt ativa global ( ) ifusa ( H ) m função as rspctivas raiaçõs global ( ) ifusa ( ) o spctro p solar total, bm como a stimativa a fração PAR ifusa a PAR global ( K ) m função o ínic transmissivia atmosférica ( K ). t A bas aos foi aquiria no príoo 1//1 a 1// na Estação Raiomtria Solar a FCA-UNESP, Botucatu. Foram utilizaos aos aicionais, ifrnts os utilizaos na gração os molos, forma a possibilitar uma valiação aquaa os molos propostos. p H p UNITERMOS: raiação fotossintticamnt ativa global ifusa, transmissivia atmosférica, molos stimativa a raiação solar. GOMES, E.N., ESCOBEDO, J.F MODELS FOR GLOBAL AND DIFFUSE PHOTOSYNTHETICALLY ACTIVE RADIATION IN RELATION TO GLOBAL, DIFFUSE RADIATION AND CLEARNESS INDEX. SUMMARY This work scribs typical corrlations btwn global solar raiation ( ) an its global PAR componnt ( H ), iffus solar raiation ( H ) an its iffus PAR componnt ( ), clarnss inx H p ( ) an th iffus PAR fraction of global PAR ( ). Databas was rcor from Jun 1 st 1 to Sptmbr 1 st at th Solar Raiomtric Station, Botucatu, SP. Aitional ata which ar not part of th mol vlopmnt wr us to valiat ach propos mol. K p KEYWORDS: global an iffus photosynthtically activ raiation, clarnss inx, stimating mols.

2 INTRODUÇÃO Os molos crscimnto plantas rqurm a prcisa stimativa a fotossínts, para isto, a nrgia raiant intrcptaa é um important parâmtro a sr consirao m qualqur algoritmo fotossínts. A raiação fotossintticamnt ativa (PAR) é o trmo gnérico qu fin a nrgia raiant nos limits, a,7 µm o spctro solar (Montith, 17). Sguno Alaos & Alaos- Arbolas (1), o conhcimnto PAR (Photosynthtically Activ Raiation) s faz ncssário m ifrnts aplicaçõs, sno rquria na stimativa a luz intrcptaa para fins molagm fotossínts m comunias plantas simpls complxas. Alvalá & Silva () afirmaram qu a PAR s faz ncssária também na caractrização o crscimnto morfologia plantas, bm como na stimativa comptição avaliação a intração ntr las, aprsntano também stacaa importância na molagm florstas (Hassika & Brbigir 1), m ambint protgio (Frisina t al. ) m molagm cológica (Brock, 11; Silva & Asmus, 1). Em gral, a PAR não é mia rotina nas staçõs mtorológicas, como altrnativa conhcimnto os nívis nrgia sta raiação, vários trabalhos aprsntam quaçõs stimativa a PAR global (rprsntaa pla soma a PAR irta na horizontal com a PAR ifusa) através ivrsos parâmtros qu são mios rotina na maioria as staçõs mtorológicas raiométricas muniais (Mccr, 1; Yocum t al., 1; Britton & Do, 17; Stigtr & Musabilha, 1; Howll t al., 1; Papaioannou t al. 1), alguns sts apontam para a ncssia uma calibração local a rlação ntr a PAR a raiação global, vio a ifrnças climáticas locais. Contuo, pouca atnção tm sio ircionaa às componnts irta ifusa st fluxo raiométrico, vio principalmnt a limitaçõs naturza instrumntal, bm como vio a sua pnência com as coniçõs o tmpo a atmosfra (Karalis, 1), ncssitano também técnicos mais spcializaos qu as miçõs convncionais a PAR global. Dvio a maioria as staçõs mtorológicas xistnts não isporm muitos snsors ao msmo tmpo, ncssitarm stimar componnts qu não pom sr mias rotina, snvolvu-s o ínic, qu rprsnta a fração PAR ifusa K p a PAR global, sno st ínic mprgao no snvolvimnto um molo polinomial para a stimativa com bas nos valors K p a transmissivia atmosférica iária ( ), visano possibilitar a stimativa a componnt PAR ifusa ( H ) através os valors mios p a componnt PAR global ( ). Os objtivos st trabalho são: rlacionar as componnts global ifusa a PAR com as raiação onas curtas na partição iária. Ajustar molos stimativa ntr PAR global raiação global, PAR ifusa raiação ifusa, fração PAR ifusa a PAR global o ínic transmissivia atmosférica valiar os molos propostos. MATERIAL E MÉTODOS A bas aos iária utilizaa nst trabalho é composta por mias irtas inirtas trminaas componnts a raiação solar, monitoraas junho 1 a maio na Estação Raiomtria Solar, UNESP-Campus Botucatu, localizaa na latitu o 51 Sul, longitu o 7 Ost altitu 7 m. O clima local é típico as rgiõs subtropicais o Brasil, com invrno sco vrão úmio, sguno a classificação Köppn é o tipo Cwa. A tmpratura prcipitação pluvial méias anuais são rspctivamnt iguais a,5 o C 15, mm. Na gração valiação os molos propostos, utilizou-s uma bas aos 1 mss o príoo junho 1 a stmbro. Em caa conjunto quatro mss conscutivos, os três primiros mss foram slcionaos utilizaos na gração os

3 molos o mês rstant na valiação. Na busca possívis rros na colta, armaznamnto ou na transfrência os aos, os valors nsia fluxo toas as componnts foram iniviualmnt vrificaos. Os valors ngativos os zros absolutos foram xcluíos As irraiâncias global ( ) PAR global ( ) foram monitoraas através um I piranômtro EPPLEY-PSP (K=,1µV/Wm ) um snsor quântico a LI-COR (K=,µV/Wm ) as irraiâncias irta ( I ) PAR irta na inciência ( I ) por pirliômtro EPPLEY-NIP (K= 7,7µV/Wm ) um pirliômtro com snsor quântico a LI- COR (K= 1,1µV/Wm ), ambos acoplaos a um rastraor solar EPPLEY molo ST-. As irraiâncias irta na horizontal ( I DH ) PAR irta na horizontal foram obtias através a multiplicação as irraiâncias I plo cosno o ângulo znital instantâno, intgraas iariamnt forma a possibilitar a obtnção as mias inirtas a ifusa PAR ifusa plo métoo a ifrnça. No trabalho, as irraiaçõs stão rprsntaas por H, on rprsnta o X intrvalo tmpo ( intgração as irraiâncias) 1 ia X rprsnta caa raiação (G para global, b para irta na inciência, DH para irta na horizontal, para ifusa, para PAR global, bp para PAR irta na inciência, DHp para PAR irta na horizontal, p para PAR ifusa O para a raiação no topo a atmosfra). A irraiação ifusa iária ( ) foi obtia plo métoo a ifrnça ntr as raiaçõs global ( ) irta na horizontal ( H ), ou sja: H = H PAR ifusa ( I G b bp I bp, o msmo ocorrno com a ) pla a ifrnça ntr PAR global ( ) PAR irta na horizontal ( H ), G H H p DH através a xprssão: H. Obtv-s p = H H DHp o ínic transmitivia atmosférica ( ) através a xprssão: Kt = H H. G O A avaliação a prformanc os molos s u através os inicativos statísticos MBE (Man Bias Error), RMSE (Root Man Squar H DH DHp G Error), ínic corrlação (r), Willmott (11). Sguno Willmott (11), somnt o uso o coficint corrlação (r) ou o coficint trminação (r ), conjuntamnt com tsts sobr sua significância statística, são inaquaos na avaliação molos. S por um lao os coficints r r scrvm bm consistnts acréscimos créscimos proporcionais sobr as rspctivas méias uas variávis, por outro lao ls não fazm istinção ntr tipo magnitu possívis covariâncias. O inicativo statístico MBE rprsnta o svio as méias, provê informaçõs quanto a prformanc os molos a longo prazo, informa também quanto a substimativa ou suprstimativa, mas não informa sobr spalhamnto. Uma svantagm st inicativo é qu uma substimativa iniviual anula uma suprstimativa. O grau spalhamnto obtio na corrlação ntr os valors stimaos mios é obsrvávl no inicativo statístico RMSE, já o inicativo statístico inica o quanto a rta ajustaa através os valors stimaos mios s aproxima a rta ial (1:1). O uso conjunto os inicativos statísticos RMSE tm-s monstrao um ínic suprior aquaa significância statística, como afirmao por Willmott (11). Alaos t al.() utiliza o ínic conjuntamnt com o RMSE no tst valiação sus molos raiação solar. 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO As Figuras 1 ilustram a corrlação ntr as componnts H ; H na partição iária, bm como as rtas ajustaas através rgrssão linar simpls ntr pontos mias simultânas ntr toas stas raiaçõs, originano os molos xprssos por: Molo I: =,51* Molo II: H p =,* H H p

4 A Figura mostra a corrlação ntr o ínic transmissivia atmosférica iária ( ) a fração PAR ifusa a PAR global ( ) bm como a curva polinomial ajustaa K p através pontos mias simultânas ntr toas as raiaçõs qu compõ os ínics, originano o molo xprsso por: Molo III: = [ 1,51-(,17* )- K p ( ) 1,* ]. H (MJ/m ia) H G (MJ/m ia) Figura 1-Corrlação ntr rta ajustaa através rgrssão linar simpls. H p (MJ/m ia) 1 H (MJ/m ia) Figura -Corrlação ntr rta ajustaa através rgrssão linar simpls. H H p 5

5 1, K p 1,,,,,,,,1,,,,5,,7,, K t Figura -Corrlação ntr K curva polinomial ajustaa. p K p A valiação os molos iários através os inicativos statísticos MBE, RMSE, r Willmott os molo I, II III stá xprssa no Quaro 1: Quaro 1. Coficint angular inicativos statísticos corrlação. MBE (%) RMSE (%) r (Willmott) Molo I -1,17 7,5,717, Molo II -,7 17,57,7,7 Molo III,7 1,5715,7, Os Molos I II aprsntaram valors ngativos para MBE(%), inicano substimativa os valors as rspctivas irraiaçõs H, nquanto qu o Molo p III aprsntou valor positivo ou suprstimativa o ínic K. Em trmos prcntuais absolutos p MBE, o Molo qu obtv mlhor smpnho foi o III, msmo com um valor intrmiário ntr os mais para o ínic corrlação (rii =,7). O Molo I aprsntou smpnho intrmiário aos mais quanto a MBE, nquanto qu o pior smpnho foi obtio plo Molo II, sno st comportamnto sprao, pois o Molo II foi ajustao através valors raiação ifusa o spctro visívl total, qu é pnnt a concntração variávl moléculas suspnsas na atmosfra partículas (arossóis), as quais promovm o spalhamnto ou ifusão os banas o spctro a raiação, justificano assim o maior spalhamnto os pontos ao ror a rta ajustaa na corrlação qu as mais corrlaçõs (qu graram os Molos I III), fato st comprovao através o mais baixo toos valors obtios para o ínic corrlação (r III =,7).

6 H mio (MJ/m ia) : H stimao (MJ/m ia) FREQUÊNCIA DE OCORRÊNCIA Dsvio(%) H p mio (MJ/m ia) H p stimao (MJ/m ia) 1:1 FREQUÊNCIA DE OCORRÊNCIA Dsvio(%) K p mio 1, 1:1 1,,,,,,,,,,, K p stimao 1, 1, FREQUÊNCIA DE OCORRÊNCIA Dsvio(%) Figura. Valiação os Molos I, II III rspctiva frquência ocorrência svios. Os molos II III aprsntam um smpnho infrior, com um pouco mais unias prcntuais a mais para RMSE (%) m torno, unias a mnos para o ínic. Tal comportamnto ocorr provavlmnt vio ao fato as variávis pnnts os molo II III inpnnt o molo II srm rprsntaas pla fração 7

7 ifusa o spctro visívl total, como já mncionao antriormnt. As corrlaçõs obtias ntr os valors stimaos através os molos I, II III mios as rspctivas componnts H,, ínic K p, bm como a rta ial 1:1 (com 5 inclinação) stão xprssos na Figura. A figura também aprsnta a rspctiva frqüência ocorrência svios para caa um os molos. A Figura mostra qu o mnor spalhamnto os pontos ao ror a rta ial (1:1) foi obtia na corrlação ntr os valors stimaos mios, nquanto qu as H p mais corrlaçõs aprsntaram um maior spalhamnto, stano acoro com os rsultaos obtios plo inicativo statístico RMSE. Os parâmtros statísticos (coficint angular ínic corrlação) obtios nas corrlaçõs ntr Molo I H, Molo II H p Molo III K stão xprssos no Quaro. Quaro. Coficint angular (b) inicativos statísticos corrlação ntr Molo I, Molo II p Molo III. K p Corrlação b r Molo I H Molo II H p Molo III K p H p n obsrvaçõs 1,7, 7 1,5,777 7,,717 7 O Quaro mostra valors próximos 1 para os coficints angulars. Os valors acima 1, obtios para o coficint angular a rta ajustaa ntr Molo I Molo II H p inicam qu sts molos stão substimano os valors as rspctivas irraiaçõs H, nquanto qu o valor p abaixo 1, obtio para o coficint angular a rta ajustaa ntr o Molo III inica a suprstimativa os valors K p K p, fnômno st já constatao plo inicativo statístico MBE. A corrlação qu aprsntou o pior ínic corrlação foi ntr Molo III (riii=,717), ao msmo tmpo qu o Molo III aprsntaram uma frquência K p H p K p ocorrência svios prcntuais mais sjávl, com istribuição frquência tnno a normal, com o gran montant as obsrvaçõs aprsntano svio prcntual zro. CONCLUSÕES: Po-s stimar com consirávl prcisão as componnts m função as rspctivas componnts H H, através G molos linars, bm como a fração K m função através molo polinomial sguno grau. Os molos propostos tivram um bom smpnho nos inicativos statísticos. Quanto a MBE, os molos I III obtivram valors prcntuais absolutos mnors qu 1,%, nquanto qu o Molo II aprsntou rsultao ligiramnt pior, na orm 5,5 unias prcntuais a mais. Os valors para RMSE obtios plos molos I II foram infriors a 17,%, nquanto qu o molo III foram mais lvaos, na orm 1,%, vio ao maior spalhamnto ocorrio. O molo I smpnhou-s mlhor quanto a RMSE(%), com,5 unias prcntuais a mnos qu o Molo II 11, unias prcntuais a mnos qu o Molo III. Os valors obtios para foram lvaos próximos 1, o uso conjunto st inicativo com o RMSE(%) prmitiu uma anális mais prcisa a prformanc os molos propostos, através sts valors, o molo I obtv o mlhor smpnho, sno sguio o molo II III. p

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ALADOS, I.; ALADOS-ARBOLEDAS, L. Dirct an iffus photosynthtically activ raiation: masurmnts an molling. Agricultur an Forst Mtorology, Nw York, v., n. 1, p. 7-, 1. ALADOS. I.t al. Estimation of photosynthtically activ raiation unr clouy conitions. Agricultur an Forst Mtorology, Nw York, v., n. 1, p. -5,. ALVALÁ, R. C. S.; SILVA, F. W. Rlação ntr a raiação fotossintticamnt ativa a irraiância ona curta m ára policultivo na Amazônia. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, 11.,, Rio Janiro. Anais... Rio Janiro: Congrsso Brasiliro Mtorologia,. 1 CD-ROM. BRITTON, C. M.; DODD, J. D. Rlationships of photosynthtically activ raiation an shortwav irraianc. Agricultur Mtorology, Nw York, v. 17, n. 1, p. 1-7, 17. BROCK, T. D. Calculating solar raiation for cological stuis. Ecological Molling, Copnahgn, v. 1, n. 1, p. 1-1, 11. FRISINA, V. A. t al. Equaçõs stimativas iárias as componnts global, ifusa rfltia a raiação solar total fotossintticamnt ativa (PAR) m stufa politilno. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, 11.,, Rio Janiro. Anais...Rio Janiro: Congrsso Brasiliro Mtorologia,. 1 CD-ROM. HASSIKA, P.; BERBIGIER, P. Annual cycl of photosynthtically activ raiation in maritim pin forst. Agricultur an Forst Mtorology, Nw York, v., n., p , 1. HOWELL, T. A.; MEEK, D. W.; HATFIELD, J. L. Rlationship of photosynthtically activ raiation to shortwav raiation in th San Joaquin Vally. Agricultur Mtorology, Nw York, v., n. 1, p , 1. IQBAL, M. An introuction to solar raiation. Nw York: Acamic Prss, 1. p. KARALIS, J. D. Charactristics of irct photosynthtically activ raiation. Agricultur an Forst Mtorology, Nw York, v., n., p. 5-, 1. MCCREE, K. J. A solarimtr for masuring photosynthtically activ raiation. Agricultur Mtorology, Nw York, v., n., p. 5-, 1. MONTEITH, J. L. Solar raiation an prouctivity in tropical cossystms. Journal of Appli Ecology, Lonon, v., n., p. 77-7,17. PAPAIOANNOU, G.; PAPANIKOLAOU, N.; RETALIS, D. Rlationships of photosynthtically activ raiation an shortwav irraianc. Thortical Appli Climatology, Vinna, v., n. 1, p. -7, 1. SILVA, E. T.; ASMUS, M. L. A ynamic simulation mol of th wigon grass Ruppia maritma an its piphyts in th stuary of th Patos Lagoon, RS, Brazil. Ecological Molling, Copnahgn, v. 17, n. 1, p , 1. STIGTER, C. J.; MUSABILHA, M. M. Th consrvativ ratio of photosynthtically activ to total raiation in th tropics. Journal of Appli Ecology, Lonon, v. 1, n., p. 5-5, 1. WILLMOTT, C. J. On th valiation of mols. Physical Gography, Lonon, v., n. 1, p. 1-1, 11. YOCUM, C. S. t al. Photosynthsis unr fil conitions. VI. Solar raiation balanc an photosynthtic fficincy. Agronomy Journal, Maison, v. 5, n., p. -5, 1.

123 Irriga, Botucatu, v. 07, n. 2, p , maio-agosto, 2002

123 Irriga, Botucatu, v. 07, n. 2, p , maio-agosto, 2002 Irriga, Boucau, v. 7, n., p. -, maio-agoso, ISSN 1-75 MODELOS DE ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA GLOBAL E DIFUSA EM FUNÇÃO DA RADIAÇÃO DE ONDAS CURTAS E DO ÍNDICE DE CLARIDADE (K) Euaro

Leia mais

RADIAÇÕES GLOBAL, DIFUSA, PAR-GLOBAL E PAR-DIFUSA EM AMBIENTE PROTEGIDO COM POLIETILENO

RADIAÇÕES GLOBAL, DIFUSA, PAR-GLOBAL E PAR-DIFUSA EM AMBIENTE PROTEGIDO COM POLIETILENO I CBENS - I Congrsso Brasiliro Enrgia Solar ABENS - Associação Brasilira Enrgia Solar Fortalza, a 11 abril 7 RADIAÇÕES LOBAL, DIFUSA, PAR-LOBAL E PAR-DIFUSA EM AMBIENTE PROTEIDO COM POLIETILENO João Francisco

Leia mais

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas 4 Molos para rochas consoliaas não consoliaas No capítulo antrior, aprsntou-s um molo física rochas calibrávl para o rsrvatório m qustão, qu é o molo proposto para ralizar stimativas prssõs poros, qu srá

Leia mais

5 Apresentação e Análise dos Resultados

5 Apresentação e Análise dos Resultados Capítulo 5 - Aprsntação Anális os Rsultaos 5 Aprsntação Anális os Rsultaos 5.1. Conutivia Térmica Para a ralização os nsaios conutivia térmica foi utilizao o procimnto iscutio no itm 4.2.1. Os valors conutivia

Leia mais

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2.

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2. Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Capítulo 8 Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Sistma Eios Uma strutura tipo casca fina é uma strutura para a qual uma as imnsõs é significativamnt mnor o qu as outras uas caractriza-s

Leia mais

EQUAÇÕES DE ESTIMATIVA SAZONAL DAS RADIAÇÕES UV, PAR E IV EM FUNÇÃO DA RADIAÇÃO GLOBAL

EQUAÇÕES DE ESTIMATIVA SAZONAL DAS RADIAÇÕES UV, PAR E IV EM FUNÇÃO DA RADIAÇÃO GLOBAL EQUAÇÕES DE ESTIMATIVA SAZONAL DAS RADIAÇÕES, E IV EM FUNÇÃO DA RADIAÇÃO LOBAL FÁBIO HENRIQUE PIRES CORRÊA 1 ; JOÃO FRANCISCO ESCOBEDO 2 1 Tecnólogo em Informática para estão e Negócios, Mestrano em Agronomia

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Difrncial Intgral II Lista 7 - Rsumo a Toria A Rgra a Caia No stuo funçõs uma variávl usamos a Rgra a Caia para calcular a rivaa uma função composta Nst caso sno w f uma função ifrnciávl sno g

Leia mais

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA (PAR) EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE (Kt) ABSTRACT

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA (PAR) EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE (Kt) ABSTRACT ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA (PAR) EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE (Kt) Valéria de A. FRISINA 1 ; Eduardo N. GOMES ; Patricia H. PASQUAL 3 ; João F. ESCOBEDO 1 Pós-graduação Energia

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O conjunto d dados original aprsntava alguns valors prdidos, uma vz qu houv a mort d plantas nas parclas ants da colta dos dados, grando assim um conjunto d dados dsalancado,

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

Localização em Robótica Móvel Odometria

Localização em Robótica Móvel Odometria Localização m Oomtria Maria Isabl Ribiro mir@isr.ist.utl.pt Instituto Suprior Técnico (IST Instituto Sistmas Robótica (ISR Av.Rovisco Pais, 1 1049-001 Lisboa PORTUGAL Outubro.1999 All th rights rsrv Classificação

Leia mais

1. Nas questões abaixo, determine se as variáveis em estudo são classificadas como discreta ou contínua.

1. Nas questões abaixo, determine se as variáveis em estudo são classificadas como discreta ou contínua. 1. Nas qustõs abaixo, trmin s as variávis m stuo são classificaas como iscrta ou contínua. a) Um stuant statística obtém aos amostrais ncontra qu o pso méio os carros na amostra é 3126 Kg. b) Em uma psquisa

Leia mais

Carregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga) Mecânica dos Materiais II

Carregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga) Mecânica dos Materiais II Carrgamntos Combinaos (Projto Eios Árvors Contra Faiga) cânica os atriais II Univrsia Brasília UnB Dpartamnto Engnharia cânica E Grupo cânica os atriais GAA Arranjo Físico Básico Dvio a ncssia montagm

Leia mais

1. Problema Os dados apresentados abaixo relacionam x, o nível umidade de uma mistura de um determinado produto, a Y, a densidade do produto acabado.

1. Problema Os dados apresentados abaixo relacionam x, o nível umidade de uma mistura de um determinado produto, a Y, a densidade do produto acabado. 1. Problma Os dados aprsntados abaixo rlacionam x, o nívl umidad d uma mistura d um dtrminado produto, a Y, a dnsidad do produto acabado. x 7 9 10 13 14 15 16 19 Y 9.07 9.94 10.75 12.45 12.97 13.34 14.25

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MAMONA PARA A REGIÃO DE LONDRINA PR, SAFRA 2005/2006

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MAMONA PARA A REGIÃO DE LONDRINA PR, SAFRA 2005/2006 25 a 28 Outubro 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MAMONA PARA A REGIÃO DE LONDRINA PR, SAFRA 2005/2006 Ricaro Shiguru Okumura 1, Daian Cinqu Mariano 1, Thiago Omtto Zorznoni 2, Paulo

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Construção e modelagem de isotermas de adsorção no equilíbrio químico

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Construção e modelagem de isotermas de adsorção no equilíbrio químico Fnômnos d adsorção m intrfacs sólido/solução Construção modlagm d isotrmas d adsorção no uilíbrio químico Fnômnos d adsorção m intrfacs sólido/solução Para procssos qu ocorrm no uilíbrio químico, podm-s

Leia mais

UFPE - CCB - DEPARTAMENTO DE BIOFÍSICA E RADIOBIOLOGIA BIOESTATÍSTICA 1 (BIOMEDICINA) ATIVIDADE DE GREVE PROF. CONSONI - 1S 20012

UFPE - CCB - DEPARTAMENTO DE BIOFÍSICA E RADIOBIOLOGIA BIOESTATÍSTICA 1 (BIOMEDICINA) ATIVIDADE DE GREVE PROF. CONSONI - 1S 20012 1-5 / UFP - CCB - PARTAMNTO BIOFÍSICA RAIOBIOLOGIA BIOSTATÍSTICA 1 (BIOMICINA) ATIVIA GRV PROF. CONSONI - 1S 1 XMPLOS COM SOLUÇÕS COMNTAAS SÔBR TSTS STATÍSTICOS HIPÓTSS CONSIRARMOS TRÊS XMPLOS COM SOLUÇÕS

Leia mais

As questões de 31 a 34 referem-se ao texto abaixo.

As questões de 31 a 34 referem-se ao texto abaixo. QUÍMICA As qustõs 31 a 34 rfrm-s ao txto abaixo. Quano a massa nuvns gás poira uma nbulosa s ansa, a tmpratura aumnta, atingino milhõs graus Clsius. Então, átomos hirogênio s funm, grano gás hélio, com

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DA SEMENTE DE MAMONA

DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DA SEMENTE DE MAMONA Rvista Eucação Agrícola Suprior Associação Brasilira Eucação Agrícola Suprior- ABEAS - v., n.,p.54-58, 007 DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DA SEMENTE DE MAMONA Karla os Santos Mlo, Maria a Concição

Leia mais

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução Fnômnos d adsorção m Construção modlagm d isotrmas d adsorção no quilíbrio químico Fnômnos d adsorção m Para procssos qu ocorrm no quilíbrio químico, podm-s obtr curvas d adsorção, ou isotrmas d adsorção,

Leia mais

Avaliação de quatro modelos matemáticos para solução numérica da função gama

Avaliação de quatro modelos matemáticos para solução numérica da função gama Rvista Brasilira d Agromtorologia, anta Maria, v., n., p. -, Rcbido para publicação m 8//. Aprovado m /5/. IN - Avaliação d quatro modlos matmáticos para solução numérica da função gama Evaluation of four

Leia mais

SOIL PHYSICAL CHARACTERIZATION UNDER DIFFERENT USES

SOIL PHYSICAL CHARACTERIZATION UNDER DIFFERENT USES REVISTA AGROGEOAMBIENTAL - ABRIL 2010 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DOS SOLOS SOB DIFERENTES USOS Rafala Tooro Olivira. Tcnóloga m Mio Ambint, IF Sul Minas - Campus Inconfints - rafatooro2004@yahoo.com.br; Luiz

Leia mais

Caderno Algébrico Medição Física

Caderno Algébrico Medição Física Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

Alterações em propriedades físicas de um Latossolo Vermelho arenoso sob mata natural e diferentes manejos

Alterações em propriedades físicas de um Latossolo Vermelho arenoso sob mata natural e diferentes manejos Cultivano o Sabr 163 Altraçõs m proprias físicas um Latossolo Vrmlho arnoso sob mata natural ifrnts manjos Lanro Bochi a Silva Volk 1, Antonio Nolla 1, Er Victor Braganti Toppa 1, Lucas Antonio D Lima

Leia mais

Probabilidades e Estatística

Probabilidades e Estatística Probabilidads Estatística o Tst Tst A 2 o smstr 2004/05 Duração: hora 0 minutos 0/04/005 9 horas RESOLUÇÃO ABREVIADA. Acontcimnto Probabilidad IP incêndio d pqunas proporçõs P (IP ) 0.75 IP incêndio d

Leia mais

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0. 0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

Modelos Determinísticos

Modelos Determinísticos Molos Dtrminísticos osição Instantâna; Pnúria não rmitia. (Em toas as situaçõs assum-s qu a rocura é trminística constant valor, qu não xistm scontos quantia. Nst caso assum-s qu a quantia ncomna é rcbia

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

indicando (nesse gráfico) os vectores E

indicando (nesse gráfico) os vectores E Propagação Antnas Eam 5 d Janiro d 6 Docnt Rsponsávl: Prof Carlos R Paiva Duração: 3 horas 5 d Janiro d 6 Ano Lctivo: 5 / 6 SEGUNDO EXAME Uma onda lctromagnética plana monocromática é caractrizada plo

Leia mais

QFL1541 / QFL5620 CINÉTICA E DINÂMICA QUÍMICA 2019

QFL1541 / QFL5620 CINÉTICA E DINÂMICA QUÍMICA 2019 QFL1541 / QFL560 CINÉTICA DINÂMICA QUÍMICA 019 a lista d xrcícios 1. Para as raçõs rprsntadas por 35 Cl + 1 H 1 H 35 Cl + 1 H (1) 35 Cl + 17 I 35 Cl 35 Cl + 17 I () valm os sguints dados: fator pré-xponncial

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

ESTIMATIVA PRELIMINAR DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM PROGÊNIES DE MEIOS-IRMÃOS DE CAJUEIRO-ANÃO PRECOCE

ESTIMATIVA PRELIMINAR DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM PROGÊNIES DE MEIOS-IRMÃOS DE CAJUEIRO-ANÃO PRECOCE 1 a 17 d Outubro d 008 - Cntro d Convnçõs Vitória/ES ESTIMTIV PELIMIN DE PÂMETOS GENÉTICOS EM POGÊNIES DE MEIOS-IMÃOS DE CJUEIO-NÃO PECOCE Tomil icardo Maia d Sousa 1 ; José Jaim Vasconclos Cavalcanti

Leia mais

RADIAÇÕES SOLARES HORARIA UV, PAR E IV EM FUNÇÃO DA GLOBAL.

RADIAÇÕES SOLARES HORARIA UV, PAR E IV EM FUNÇÃO DA GLOBAL. RADIAÇÕES SOLARES HORARIA UV, E IV EM FUNÇÃO DA GLOBAL. João F. Escobedo 1, Eduardo N. Gomes 2, Amauri P. de Oliveira 3, Jacyra Soares 4 RESUMO. No trabalo são apresentadas equações de estimativa, orária,

Leia mais

Calor Específico. Q t

Calor Específico. Q t Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a

Leia mais

Lista 2 - Campo Elétrico e Potencial Elétrico Terceiros anos Etec. estão

Lista 2 - Campo Elétrico e Potencial Elétrico Terceiros anos Etec. estão Lista - ampo létrico Potncial létrico Trciros anos tc. (G - ifsul 07) As cargas létricas puntiforms q 0 μ q 4 μ stão 9 fixas no vácuo 0 k 9 0 Nm, rspctivamnt nos pontos A B, conform a figura a sguir. om

Leia mais

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo. Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística I Gabarito Lista de Exercícios 3

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística I Gabarito Lista de Exercícios 3 MAE 0219 - Introdução à Probabilidad Estatística I Gabarito Lista d Exrcícios 3 Sgundo Smstr d 2017 Obsrvação: Nos cálculos abaixo, considramos aproximaçõs por duas casas dcimais. EXERCÍCIO 1. a. Construa

Leia mais

Análise de correlação canônica na descrição de potenciais de desenvolvimento nos municípios de Minas Gerais

Análise de correlação canônica na descrição de potenciais de desenvolvimento nos municípios de Minas Gerais Anális d corrlação canônica na dscrição d otnciais d dsnvolvimnto nos municíios d Minas Grais Introdução Naj Clécio Nuns da Silva Wdrson Landro Frrira Gilbrto Rodrigus Liska João Domingos Scalon Marclo

Leia mais

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Univrsidad Fdral d Minas Grais Instituto d Ciências Exatas Dpartamnto d Estatística Métodos Estatísticos Avançados m Epidmiologia Aula 2- Rgrssão Logística: Modlando Rspostas Dicotômicas Lmbrando... No

Leia mais

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico

Leia mais

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica 5 Mcânica da Fratura Linar lástica A Mcânica da Fratura aprsnta difrnts ramos, tndo o tamanho da zona plástica m frnt à ponta da trinca como fator dtrminant para a scolha do ramo mais adquado. Dsta forma,

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4 UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/1/011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: 1- A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,

Leia mais

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR DIFUSA EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE RESUMO

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR DIFUSA EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE RESUMO ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR DIFUSA EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE Reinaldo P. RICIERI 1, Reginaldo F. SANTOS 2, Suedêmio L. SILVA 3, João F. ESCOBEDO 4 RESUMO O presente trabalho mostra as relações

Leia mais

EQUAÇÕES DE ESTIMATIVA DIÁRIA PARA AS RADIAÇÕES UV, PAR E IV EM FUNÇÃO DA RADIAÇÃO GLOBAL PARA COBERTURA ATMOS- FÉRICA PARCIAL E TOTAL

EQUAÇÕES DE ESTIMATIVA DIÁRIA PARA AS RADIAÇÕES UV, PAR E IV EM FUNÇÃO DA RADIAÇÃO GLOBAL PARA COBERTURA ATMOS- FÉRICA PARCIAL E TOTAL I CBENS - I Congresso Brasileiro e Energia Solar ABENS - Associação Brasileira e Energia Solar Fortaleza, 8 a 11 e abril e 2007 EQUAÇÕES DE ESIMAA DIÁRIA A AS RADIAÇÕES, E EM FUNÇÃO DA RADIAÇÃO LOBAL A

Leia mais

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range). f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara nstituto d Física USP Física V - Aula 3 Profssora: Mazé Bchara Aula 3 - Estados ligados m movimntos unidimnsionais 1. O poço d potncial finito: colocando as condiçõs d continuidad nas funçõs d onda suas

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

2 Fluxo em meios porosos não saturados

2 Fluxo em meios porosos não saturados Fluxo m Mios Porosos ão Saturaos 23 2 Fluxo m mios porosos não saturaos 2.1. Mios porosos saturao não saturao O fluxo através um mio poroso não-saturao é naa mais o qu um caso spcial fluxo simultâno fluios

Leia mais

Quicksort ordenação rápida

Quicksort ordenação rápida UNVERSDADE ESTADUAL DE MARNGÁ DEPARTAMENTO DE NORMÁTCA Quicksort ornação rápia Prof. Yanr Malonao - Prof. Yanr Malonao Goms a Costa Prof. Yanr Malonao - Métoos ornação intrna: Simpls: complia méia O(n

Leia mais

ESTIMATIVA DO DESVIO PADRÃO 1

ESTIMATIVA DO DESVIO PADRÃO 1 STIMATIVA DO DSVIO PADRÃO TÁCITO SUNA Sniops. É aprsntado um studo sobr a stimativa do dsvio padrão, quanto à propridad d não tndnciosidad, isto é, introduzindo um fator C5 qu, multiplicado pla stimativa

Leia mais

Resoluções de Exercícios

Resoluções de Exercícios Rsoluçõs d Exrcícios MATEMÁTICA II Conhc Capítulo 07 Funçõs Equaçõs Exponnciais; Funçõs Equaçõs Logarítmicas 01 A) log 2 16 = log 2 2 4 = 4 log 2 2 = 4 B) 64 = 2 6 = 2 6 = 6 log 2 2 = 4 C) 0,125 = = 2

Leia mais

RADIAÇOES HORÁRIA UV, PAR E IV EM FUNÇÃO DA GLOBAL PARA CONDIÇÕES DE CÉU NUBLADO, PARCIALMENTE NUBLADO E SEM NUVENS.

RADIAÇOES HORÁRIA UV, PAR E IV EM FUNÇÃO DA GLOBAL PARA CONDIÇÕES DE CÉU NUBLADO, PARCIALMENTE NUBLADO E SEM NUVENS. RADIAÇOES HORÁRIA, E EM FUNÇÃO DA GLOBAL A CONDIÇÕES DE CÉU NUBLADO, CIALMENE NUBLADO E SEM NENS. João F. Escobedo 1, Eduardo N. Gomes 2, Amauri P. de Oliveira 3, Jacyra Soares 4 RESUMO. No trabalo é proposto

Leia mais

Integral Indefinido - Continuação

Integral Indefinido - Continuação - ontinuação Técnicas Intgração (Primitivação) OBJETIVO: Aprsntar técnicas para trminar a função F() conhcia como primitiva tal qu F () f() ou: f() F() As principais técnicas primitivação FUNÇÕES DE UMA

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta

Leia mais

FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU OU FUNÇÃO AFIM

FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU OU FUNÇÃO AFIM FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU OU FUNÇÃO AFIM - Dfinição Dnoina-s função o º grau ou afi) a toa função o tipo f) = a+b co a * b. Eplos a) f) = 6 a = b = -6) b) = - + a = - b = ) c) f) = 5 a = 5 b = -) ) 5

Leia mais

VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 6.1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. Período: Agosto de 2002 a julho de 2003 ESTUDO OBSERVACIONAL DA RADIAÇÃO SOLAR NA CIDADE DE SÃO PAULO.

RELATÓRIO FINAL. Período: Agosto de 2002 a julho de 2003 ESTUDO OBSERVACIONAL DA RADIAÇÃO SOLAR NA CIDADE DE SÃO PAULO. RLAÓRIO FINAL Períoo: Agosto e 22 a julo e 23 SUDO OBSRVACIONAL DA RADIAÇÃO SOLAR NA CIDAD D SÃO PAULO eorgia Coato Amauri P. Oliveira - Orientaor Agosto/3 CNPq-PIBIC 1 Inicie 1. Introução... 2 2. tapas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO MINISÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE ECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO PR UNIVERSIDADE ECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Noçõs básicas d unçõs d várias variávis FUNÇÕES DE VARIAS VARIÁVEIS

Leia mais

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Ficha de exercícios nº2: Algoritmo Simplex Primal.

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Ficha de exercícios nº2: Algoritmo Simplex Primal. Ano lctivo: 8/9 Univrsidad da ira Intrior Dpartamnto d Matmática INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL Ficha d rcícios nº: Algoritmo Simpl Primal. Cursos: Economia. Considr o sguint conjunto d soluçõs admissívis: {,

Leia mais

Modelagem Matemática em Membranas Biológicas

Modelagem Matemática em Membranas Biológicas Modlagm Matmática m Mmbranas Biológicas Marco A. P. Cabral Dpto d Matmática Aplicada, UFRJ Ilha do Fundão, Rio d Janiro, RJ -mail : mcabral@labma.ufrj.br Nathan B. Viana Instituto d Física Laboratório

Leia mais

4 Procedimento Experimental e Redução de Dados

4 Procedimento Experimental e Redução de Dados 4 Procdimnto Exprimntal Rdução d ados O objtivo dst capítulo é dscrvr o quacionamnto utilizado para obtnção dos parâmtros d dsmpnho. A finalidad é grar os rsultados conform mncionados no objtivo do Capítulo

Leia mais

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180 Rvisão 03 RESOLUÇÃO Rsposta da qustão : Sndo XA = AB = K = HI = u, sgu qu 3 Y = X+ 0u = + 0u 6 u =. 5 Rsposta da qustão 6: Considr o diagrama, m qu U é o conjunto univrso do grupo d tradutors, I é o conjunto

Leia mais

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão. MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu

Leia mais

S = evento em que uma pessoa apresente o conjunto de sintomas;

S = evento em que uma pessoa apresente o conjunto de sintomas; robabilidad Estatística I ntonio Roqu ula 15 Rgra d ays Considrmos o sguint problma: ab-s qu a taxa d ocorrência d uma crta donça m uma população é d 2 %, ou sja, o númro d pssoas da população com a donça

Leia mais

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP:

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP: Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6 Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]

Leia mais

ESTIMATIVA DOS VALORES INSTANTÂNEOS MÉDIOS ANUAIS E MENSAIS DA IRRADIANCIA SOLAR DIFUSA EM FUNÇÃO DA TRANSMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA PARA BOTUCATU-SP

ESTIMATIVA DOS VALORES INSTANTÂNEOS MÉDIOS ANUAIS E MENSAIS DA IRRADIANCIA SOLAR DIFUSA EM FUNÇÃO DA TRANSMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA PARA BOTUCATU-SP ESTIMATIVA DOS VALORES INSTANTÂNEOS MÉDIOS ANUAIS E MENSAIS DA IRRADIANCIA SOLAR DIFUSA EM FUNÇÃO DA TRANSMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA PARA BOTUCATU-SP ALEXANDRE DAL PAI 1 ; FABIO HENRIQUE P. CORREA ; ADILSON

Leia mais

GRANDEZAS SINUSOIDAIS

GRANDEZAS SINUSOIDAIS www.-l.nt mática Circuitos Eléctricos Capítulo Rgim Sinusoidal GRANDEZAS SINUSOIDAIS INRODUÇÃO Nst capítulo, faz-s uma pquna introdução às grandzas altrnadas ond s aprsntam algumas das razõs porqu os sistmas

Leia mais

ÍNDICE DE CLARIDADE K t E RAZÃO DA IRRADIAÇÃO DIFUSA K d PARA BOTUCATU

ÍNDICE DE CLARIDADE K t E RAZÃO DA IRRADIAÇÃO DIFUSA K d PARA BOTUCATU ÍNDICE DE CLARIDADE K t E RAZÃO DA IRRADIAÇÃO DIFUSA K d PARA BOTUCATU Reinaldo Prandini Ricieri 1, João Francisco Escobedo 2 e Dalva M. Cury Lunardi 2 1 Departamento de Matemática e Estatística/UNIOESTE,

Leia mais

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL Tmática Circuitos léctricos Capítulo gim Sinusoidal CCUTOS G SNUSODAL NTODUÇÃO Nst capítulo, analisa-s o rgim prmannt m circuitos alimntados m corrnt altrnada. Dduzm-s as quaçõs caractrísticas dos lmntos

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE ERROS PLANIMÉTRICOS EM EDIFICAÇÕES REPRESENTADAS EM IMAGENS LASERSCANNING

IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE ERROS PLANIMÉTRICOS EM EDIFICAÇÕES REPRESENTADAS EM IMAGENS LASERSCANNING Anais o III Colóquio Brasiliro Ciências Goésicas 0 IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE ERROS PLANIMÉTRICOS EM EDIFICAÇÕES REPRESENTADAS EM IMAGENS LASERSCANNING Danil Rorigus os Santos Italo Cavascim Junior

Leia mais

Modelos para estimação de assimilação de dióxido de carbono, coeficiente de extinção de radiação solar e produtividade de grãos da cultura de milho

Modelos para estimação de assimilação de dióxido de carbono, coeficiente de extinção de radiação solar e produtividade de grãos da cultura de milho Rvista Brasilira d Agromtorologia, Santa Maria, v. 1, n., p. 349-353, 004 Rcbido para publicação m /07/003. Aprovado m 16/08/004. ISSN 0104-1347 Modlos para stimação d assimilação d dióxido d carbono,

Leia mais

OPÇÕES E SUAS DERIVADAS ( GREGAS ) Modelo de Black/Scholes

OPÇÕES E SUAS DERIVADAS ( GREGAS ) Modelo de Black/Scholes RAYMUNDO J.. ORRE OPÇÕE E UA DERIVADA ( GREGA Molo Black/chols rabalho laborao para suport para curso quatro horas, uas aulas, como ativia intgrant a II Binal a ocia Brasilira Matmática m alvaor. alvaor,

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

Física Computacional 5

Física Computacional 5 Física Computacioal 5. Drivaas com irças iitas a. O cocito rivaa mos simpls qu o itgral b. Cálculo umérico a rivaa com irças iitas c. Um outro cocito Equação Dircial Oriária. Solução aalítica as EDO liars.

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara Instituto d Física USP Física Modrna I Aula 09 Profssora: Mazé Bchara Aula 09 O fito fotolétrico a visão corpuscular da radiação ltromagnética 1. Efito fotolétrico: o qu é, o qu s obsrva xprimntalmnt,

Leia mais

Algoritmo de integração numérica - Euler: Considerando a seguinte equação diferencial:

Algoritmo de integração numérica - Euler: Considerando a seguinte equação diferencial: Lista B Aulas Práticas d Scilab Equaçõs difrnciais Introdução: Considr um corpo d massa m fito d um matrial cujo calor spcífico à prssão constant sja c p. Est corpo stá inicialmnt a uma tmpratura T 0,

Leia mais

EQUAÇÕES DE ESTIMATIVAS SAZONAIS PARA AS RADIAÇÕES GLOBAL, DIFUSA E DIRETA INFRAVERMELHA EM BOTUCATU/SP/BRASIL.

EQUAÇÕES DE ESTIMATIVAS SAZONAIS PARA AS RADIAÇÕES GLOBAL, DIFUSA E DIRETA INFRAVERMELHA EM BOTUCATU/SP/BRASIL. ASADES Avances en Energías Renovables y Meio Ambiente Vol. 1, pp11.55-11.,. Impreso en la Argentina ISSN 1-1 - Trabajo selecionao e Actas ASADES EQUAÇÕES DE ESTIMATIVAS SAZONAIS PARA AS RADIAÇÕES GLOBAL,

Leia mais

ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO

ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO G. F. DÖRTZBACHER 1, J. M. da CUNHA 1,D. A. BERTUOL, E. H. TANABE G. L. DOTTO 1 Univrsidad Fdral d Santa Maria, Curso

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

Página 1. Versão: V1.0.8 Data de lançamento: Copyright 2016

Página 1. Versão: V1.0.8 Data de lançamento: Copyright 2016 Vrsão: V1.0.8 Data lançamnto: 2016-05-12 Copyright 2016 DF ID do forncdor ID do dispositivo Nom do forncdor Txto do forncdor URL do forncdor 310 / 0x0136 Byts: 01 36 / 0x01 0x36 542 / 0x00021E Byts: 00

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais