RELATÓRIO FINAL. Período: Agosto de 2002 a julho de 2003 ESTUDO OBSERVACIONAL DA RADIAÇÃO SOLAR NA CIDADE DE SÃO PAULO.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO FINAL. Período: Agosto de 2002 a julho de 2003 ESTUDO OBSERVACIONAL DA RADIAÇÃO SOLAR NA CIDADE DE SÃO PAULO."

Transcrição

1 RLAÓRIO FINAL Períoo: Agosto e 22 a julo e 23 SUDO OBSRVACIONAL DA RADIAÇÃO SOLAR NA CIDAD D SÃO PAULO eorgia Coato Amauri P. Oliveira - Orientaor Agosto/3 CNPq-PIBIC 1

2 Inicie 1. Introução tapas Propostas tapas Concluías Metoologia Resultaos Dias e Céu Claro otais Diários Méios Mensais Valores Diários Mensais Valores Horários Mensais Frações os otais Diários Méios Mensais Valores Diários Mensais Valores Horários Mensais Conclusão Ativiaes Relacionaas Referências

3 1. Introução ste trabalo tem como objetivo efetuar uma comparação entre a evolução sazonal os totais orários, iários e mensais a raiação solar global, ifusa e ireta nas ciaes e São Paulo e e. stes ois locais foram escolios porque: (a) Observações e raiação solar estão seno realizaas e forma simultânea e com o mesmo controle e qualiae ese (b) A latitue e altitue a estação e meição e são praticamente a mesma a estação e São Paulo (abela 1). Permitino uma comparação as proprieaes raiométricas a atmosfera estes ois locais. (c) stuos comparativos preliminares inicam que existem iferenças sazonais significativas entre estas uas localiaes, provavelmente relacionaas com o contraste urbano-rural (Oliveira, et al, 22b). abela 1: Características geográficas e São Paulo e Ciae Distancia o Latitue e Altitue (m) População Oceano Atlântico Longitue São Paulo 6 Km (23º33 S,46º44 W) 742 *1,45, Km (22º51 S,48º26 W) ,112 (*18 milões e abitantes na área metropolitana) 2. tapas Propostas A metoologia a ser utilizaa nesta pesquisa consiste em: I. Calcular os totais orários, iários e mensais e raiação solar global, ifusa e ireta observaos em e São Paulo; II. stimar a fração ifusa, ireta, o ínice e clariae, e outros parâmetros que caracterizam as proprieaes raiométricas as atmosferas em São Paulo e ; III. Calcular os erros as méias e as frações orárias, iárias e mensais; 3

4 IV. fetuar uma estimativa o número e ias e céu claro em. O critério a ser utilizao neste caso será já usao para eterminar os ias e céu claro em São Paulo (Oliveira, et al, 22a); V. Determinar os totais orários e iários e raiação solar global, ifusa e ireta para os ias e céu claro e comparar com os parâmetros equivalentes a Ciae e São Paulo. Para completar esta analise será realizao um levantamento junto a CSB os aos e material particulao para a Ciae e São Paulo nos ias e céu claro. Pretene-se também efetuar um levantamento as observações e nuvens e outros parâmetros meteorológicos a stação Meteorológico a IA o PFI, para completar a caracterização os ias e céu claro observaos nas Ciaes e São Paulo e simultaneamente; VI. Determinar a evolução iurna orária meia mensal a raiação e ona longa emitia pela atmosfera, a temperatura, umiae relativa e umiae especifica o ar observaos em. 3. tapas Cumprias i. Seleção os ias e céu claro em São Paulo, para 6 anos e observações e para, com 6 anos e observações; ii. Aaptação o programa em Linguagem Fortran para os cálculos os totais iários e orários e raiação solar inciente no topo a atmosfera e na superfície na forma e raiação global, ireta e ifusa para as observações em São Paulo e ; iii. Aaptação o programa para os cálculos as frações iárias e orárias os componentes a raiação para ambos os locais; iv. Aaptação o programa para o cálculo o erro estatístico associao aos valores méios mensais os totais iários e respectivas frações; v. fetuou-se cálculo as frações: - K = : Raiação lobal pelo opo - Ínice e Clariae; 4

5 D - KD DIR - KDIR = : Raiação Difusa pelo opo; = : Raiação Direta pelo opo; - D - DIR : Raiação Difusa pela lobal; : Raiação Direta pela lobal; 4. Metoologia Foi calculao para os totais méios mensais o erro estatístico o valor a méia, que foi aplicaos nas figuras 3, 4 e 5, a seguinte forma: σ erro = (1) n one σ ( x i x) (2) = n n i One n é o número total e ias analisaos no mês e x i é o valor e caa meia a componente a raiação utilizaa. Calculou-se também os erros para as frações méias mensais as componentes a raiação istribuías ao longo o ano. Calculaos através a propagação e erro para ivisão, temos: erro 2 2 a σa σ b = + (3) b a b one σ é o foi efinio na equação 2, a e b componentes a raiação solar. 5

6 5. Resultaos 5.1 Dias e Céu Claro O critério utilizao para efinir ias e céu claro aaptao neste trabalo consiste em inspecionar visualmente os gráficos a evolução orária a raiação solar global e ifusa e consierar um ia e céu claro aquele em que estes parâmetros apresentam uma evolução temporal suave ou sem variações e pequena escala e tempo associao a passagens e nuvens. Desta forma foram selecionaos ias e céu claro nas ciaes e São Paulo e. Um exemplo e um ia em que as observações atenem a este critério é mostrao na Figura São Paulo Raiação Solar (W/m 2 ) Dia Juliano Figura 1: volução iurna a raiação solar global ( ), raiação no topo ( ) e raiação ( ), observaa no ia 22 e agosto e 1998 em São Paulo. 6

7 Foi utilizao o mesmo critério e ientificação, e ias e céu claro para as uas ciae, São Paulo e, ambas com 6 anos e aos. Na abela 2 são apresentaos os números e ias e céu claro para as uas ciaes. abela 2: Distribuição Anual os Dias e Céu Claro em São Paulo e otal São Paulo A istribuição mensal a freqüência e ias e céu claro em função os meses o ano é apresentao na Figura 2. Freqüência e Dias e Céu Claro (216 ias) São Paulo (88 ias) JAN FV MAR ABR MAI JUN JUL AO S OU NOV DZ Meses o Ano Figura 2: Distribuição mensal a freqüência e ias e céu claro em função os meses o ano. Dias e céu claro em (barra vere), total e ias observaos 216 e São Paulo (barra vermela), total e ias observaos 88. 7

8 Neste gráfico (Figura 2) poemos verificar que ocorrem mais ias e céu claro em o que em São Paulo. O maior número e ias e céu claro encontra-se nos meses e outono-inverno, pois neste períoo é umiae menor e a formação e nuvens menos freqüente. O valor máximo no número e ias e céu claro, em ambas as ciaes, é ao no mês e agosto, seno com 51 ias e São Paulo com 29 ias, portanto ocorreram 56,7% menos ias e céu claro em São Paulo o que em. Deve ser levao em conta que o número total e ias com observações em São Paulo (1876 ias) é muito maior o que em (2162 ias) 5.2 otais Diários e Horários Méios Mensais Para a realização os cálculos iários, e orário foram utilizao um programa já existente, em linguagem Fortran. Foram realizaas iversas alterações para que se puesse utilizar para os aos e São Paulo e. tapas realizaas na linguagem Fortran: a. Simplificação o cóigo Fortran; b. Aaptação para cálculo os totais iários e ias e céu claro; c. Aaptação o programa para leitura os aos e ;. Cálculo a raiação solar no topo a atmosfera. e. Inclusão o cálculo para os ias com 1% e observação; f. Cálculo os erros as méias iárias mensais as componentes a raiação solar; g. Cálculo os erros as méias as frações iárias mensais;. Alteração completa o cóigo já existem, em Fortran, para cálculos e totais orários, visano a simplificação e melor compreensão o usuário; i. Simplificação os cóigos existentes e cálculo os totais iários e orários; j. Cálculo os erros as méias orárias mensais as componentes a raiação solar; k. Cálculo os erros as frações as méias orárias mensais; l. Inclusão e uma tela inicial, para escoler o tipo e analise. 8

9 oa análise a seguir foi baseaa no fato e que as uas ciaes recebem a mesma quantiae e raiação solar no topo a atmosfera. Poemos observar na figura (3) que esta ipótese esta correta. Méias Horárias (MJ/m 2 ) Raiação Solar no opo - Janeiro São Paulo Figura 3: Méia orária mensal a raiação no topo a atmosfera no mês e Janeiro em ambas as ciaes. Assim como não existem iferenças entre a raiação no topo nas uas ciaes, poemos utilizar como referência para estuar São Paulo. 9

10 5.2.1 Valores Diários Mensais A méia mensal iária a raiação solar global ( ), para ias com 1% e observação e ias e céu claro em função os meses o ano são apresentao na figura 4 (MJm -2 ) (MJm -2 ) < > oos os Dias Sao Paulo a) 35 3 < > Dias e Céu Claro 25 2 b) Meses o Ano Figura 4: Méia iária mensal a raiação global ( observação e (b) para os ias e céu claro para ambas as ciaes. ) para os(a) ias com 1% e A quantiae e raiação global ( ) na figura (4a), ao longo os meses o ano, é sempre maior em. Levano em conta que as uas ciaes encontram-se localizaas em altitues e latitues muito próximas poe-se concluir que a atmosfera e São Paulo atenua mais raiação solar o que. Na figura 4b são consieraos somente os ias e céu claro. Neste caso, verificou-se que não existem iferenças significativas entre estas ciaes nestes ias. 1

11 Méia mensal iária a raiação solar ifusa ( ), para ias com 1% e observação e ias e céu claro em função os meses o ano são apresentaos na figura 5. (MJm -2 ) < > oos os Dias a) (MJm -2 ) 35 3 < > Dias e Céu Claro 25 b) Meses o Ano Figura 5: Méia iária mensal a raiação ifusa ( observação e (b) os ias e céu claro para ambas as ciaes. ) para (a) os ias com 1% e Observano a figura 5a, vemos que os meses e janeiro, fevereiro, março e ezembro são os únicos a terem a raiação ifusa ( ) maior na ciae e, os outros meses não existe iferenças significativas. Nos ias e céu claro (Figura 5b) não ocorrerem iferenças significativas entre os totais iários mensais para raiação ifusa entre São Paulo 11

12 e. Assim, em termos e total iário a quantiae e raiação que é espalaa pela atmosfera nas uas ciaes é praticamente a mesma urante too ano. Méia mensal iária a raiação solar ireta ( DR ), para ias com 1% e observação e ias e céu claro em função os meses o ano são apresentaos na figura 6. (MJ m -2 ) < > oos os Dias DR a) (MJ m -2 ) < > Dias e Céu Claro DR b) Meses o Ano Figura 6: Méia iária mensal a raiação ireta ( observação (b) ias e céu claro para ambas as ciaes. DR ) (a) ias com 1% e Verificou-se que nos meses e abril a novembro (Figura 6a), recebe mais raiação ireta ( DR ) o que São Paulo. Isso significa que a atmosfera em interfere menos na raiação que provem iretamente o Sol o que em São Paulo. Novamente não á iferenças nos ias e céu claro (Figura 5b). 12

13 Com base na analise e toos os ias concluímos que a raiação global em São Paulo é mais atenuaa pela atmosfera o que. A raiação ireta apresenta as maiores variações. (abela 3). São Paulo ipo e Raiação Dias e Céu Claro oos os Dias Dias e Céu Claro oos os Dias Julo Dezembro Julo Dezembro Julo Dezembro Julo Dezembro lobal 15,71 3,97 11,79 19,128 15,964 32,667 14, 2,1 Difusa 2,4175 4,7855 4,3682 9,9643 2,7121 3,1389 3,94 11,651 Direta 13,292 25,311 6,718 9,163 13,252 29,528 1,6 8,3498 abela3: valores máximos as méias iárias mensais as componentes a raiação solar Valores Horários Mensais Na analise os valores orários utilizou-se como referência o comportamento observao no mês e agosto. Os emais meses estão inicaos no Anexo I. O mês e agosto foi tomao como base as analises porque possui maior número e ias e céu claro (Figura 2). Méia mensal orária a raiação solar global ( ), para ias com 1% e observação Méias Horárias (MJ/m 2 ) Raiação Solar lobal - Agosto oos os Dias São Paulo opo Méias Horárias (MJ/m 2 ) Raiação Solar lobal - Agosto 6 Dias e Céu Claro 5 São Paulo opo os ias são apresentaos na figura e ias e céu claro em função as oras b) ) b) 13

14 Figura 7: Ciclo iurno méio mensal a raiação global observaa (a) em toos os ias e (b) nos ias e céu claro nas Ciaes e São Paulo e. 14

15 Analisano as figuras acima (7a e 7b), vemos que tanto para ias e céu claro como para toos os ias a raiação global é maior na Ciae e. As iferenças são proporcionais a amplitue o sinal. (figura 7a). Por outro lao, nos ias e céu claro as iferenças aumentam no períoo a tare (figura 7b). Méia mensal orária a raiação solar ifusa ( ), para ias com 1% e observação e ias e céu claro em função os meses o ano são apresentaos na figura 8. Méias Horárias (MJ/m 2 ) Raiação Solar Difusa - Agosto oos os Dias São Paulo Méias Horárias (MJ/m 2 ) Raiação Solar Difusa - Agosto Raiação Solar lobal - Agosto Dias e Céu Claro São Paulo a) b) Figura 8: Ciclo iurno méio mensal a raiação ifusa observaa (a) em toos os ias e (b) nos ias e céu claro nas Ciaes e São Paulo e. Consierano toos os ias as atmosferas e São Paulo e espalam aproximaamente a mesma quantiae e raiação solar (figura 8a).Por outro lao, a evolução iurna a raiação ifusa nos ias e céu claro (figura 8b) inica que a atmosfera espala mais raiação solar o que a e. 15

16 Méia mensal orária a raiação solar ireta ( ), para ias com 1% e observação e ias e céu claro em função os meses o ano são apresentaos na figura 9. Méias Horárias (MJ/m 2 ) Raiação Solar Direta - Agosto oos os Dias São Paulo Raiação Solar Direta - Agosto Dias e Céu Claro a) b) Méias Horárias (MJ/m 2 ) São Paulo Figura 9: A figura (a) representa a evolução sazonal a raiação ireta para toos os ias analisaos e a figura (b) representa a evolução sazonal a raiação solar ireta para os ias e céu claro. As iferenças entre São Paulo e são significativas tanto para toos os ias (Figura 9a) como para os ias e céu claro (figura 9b). O comportamento apresentao pela evolução iurna méia mensal a raiação global, ifusa e ireta no mês e agosto também é observao na maioria os meses o ano (anexo I). ste comportamento está associao a variação iurna o conteúo e umiae causao pela penetração sistemática a brisa marítima na Ciae e São Paulo (Oliveira et al., 23). Contuo não escartamos a possibiliae a evolução iurna a poluição atmosférica em São Paulo ser um fator importante nas iferenças entre São Paulo e. 16

17 Observano o comportamento sazonal e toos os meses ientificamos ois conjuntos e iferentes, como mostra a figura 1. 6 Raiação Solar lobal - Fevereiro 6 Raiação Solar lobal - Julo Méias Horárias (MJ/m 2 ) oos os Dias São Paulo a) otal Méias Horárias (MJ/m 2 ) oos os Dias São Paulo b) opo Figura 1: A figura (a) representa a evolução sazonal a raiação global para toos os ias analisaos no mês e fevereiro e a figura (b) representa a evolução sazonal a raiação global para toos os ias analisaos no mês e julo. Poemos observar claramente que existem ois tipos e comportamento a raiação. A figura 1a tem o mesmo comportamento que a figura 7a (raiação solar global o mês e agosto para os ias e céu claro). Na figura 1b observamos iferenças entre as ciaes no períoo a tare. O que poe ser caracterizao pela entraa a brisa marítima em São Paulo. Já na figura 1a esta iferença permanece ao longo o ia. Os meses que seguem o comportamento a figura 1b são: maio, juno e julo. Os emais meses seguem o comportamento a figura 1a. 17

18 5.3 Frações os otais Diários e Horários Méios Mensais Valores Diários Mensais A evolução anual o K para as ciae e São Paulo e apresentam uma maior iferença no períoo e inverno quano toos os ias são consieraos na estatística (Figura 11a). Contuo nos ias e céu claro iferenças significativas (Figura 11b). K em São Paulo e não apresentam São Paulo a) b) <K > oos os Dias <K > Dias e Céu Claro Meses o Ano Figura 11: Fração a méia iária mensal a raiação global pela raiação no topo ( K = ) a Atmosfera (a) ias com 1% e observação (a) ias e céu claro. 18

19 As frações as méia mensais iárias a raiação solar ifusa pela raiação no topo ( K ), para ias com 1% e observação e ias e céu claro em função os meses o ano são apresentaos na figura <K > oos os Dias <K > Dias e Céu Claro Meses o Ano a) b) Figura 12: Fração a méia iária mensal a raiação ifusa pela raiação no topo ( K = ) a atmosfera (a) ias com 1% e observação (b) ias e céu claro. Concluímos que não existem iferenças significativas nos valores iários e orários méios mensais a raiação ifusa observaa na Ciae e São Paulo e. 19

20 As frações as méia mensais iárias a raiação solar ireta pela raiação no topo ( K DIR ), para ias com 1% e observação e ias e céu claro em função os meses o ano são apresentaos na figura a) b) <K > oos os Dias DIR <K > Dias e Céu Claro DIR Meses o Ano Figura 13: Fração a méia iária mensal a raiação ireta pela raiação no topo ( K = ) a atmosfera (a) ias com 1% e observação e (b) para ias e céu claro. DIR DIR Nos meses e inverno a fração a raiação o topo que cega na superfície como raiação ireta é maior em São Paulo o que em para toos os ias (Figura 13a). Para ias e céu claro, encontramos iferenças apenas nos meses e maio e juno (Figura 13b). 2

21 As frações as méias mensais iárias a raiação solar ifusa pela raiação global ( ), para ias com 1% e observação e ias e céu claro em função os meses o ano são apresentaos na figura < / > oos os Dias < / > Dias e Céu Claro Meses o Ano a) b) Figura 14: Fração a méia iária mensal a raiação ifusa pela raiação global ( ) a atmosfera (a) ias com 1% e observação e (b) ias e céu claro. A fração a raiação global que cega na superfície como ifusa são maiores nos meses e inverno na ciae e São Paulo consierano toos os ias (figura 14a). Não existem variações significativas no comportamento e nestas uas ciaes (Figura14b). 21

22 As frações as méia mensais iárias a raiação solar ifusa pela raiação global ( DIR ), para ias com 1% e observação e ias e céu claro em função os meses o ano são apresentaos na figura < DIR / > oos os Dias < DIR / > Dias e Céu Claro Meses o Ano a) b) Figura 15: Fração a méia iária mensal a raiação ireta pela raiação global ( ) a atmosfera (a) ias com 1% e observação e (b) ias e céu claro. DIR A fração a raiação ireta pela global (Figura 15a), é maior em nos meses e inverno. Porem, esta fração varia muito pouco urante o ano em torno e,8 (figura 15b). 22

23 A istribuição e freqüência as frações iárias para ias e céu claro é apresentaa na figura (216 ias) São Paulo (88 ias) b) c) 45 3 K Dir a) Meses o Ano K K D Figura 16: Número e Ocorrências as frações (a) céu claro. K, (b) K D (c) K DR para os ias e Analisano os ias e céu claro (figura 16), observamos claramente que os picos e maior freqüência e K e K DR estão eslocaos. ste comportamento é consistente a evolução sazonal os totais iários méios mensais a raiação global e ireta (Figuras 4 e 6). ste comportamento também foi observao quano toos os ias são consieraos (figuras17a e 17c). Os picos e maior freqüência e K coinciem tanto para quanto em São D Paulo (figuras 16b e 17b). sse fato comprova que a raiação ifusa, ema São Paulo e, são similares (abela 4). 23

24 Nº e Ocorrências Nº e Ocorrências Nº e Ocorrências São Paulo oos os Dias a) c) K K D K DIR Figura 18: Número e Ocorrências as frações (a) K (b) K (c) K para ias com 1% e observação. D DR abela 4: Méia as frações as componentes a raiação solar. ipo e São Paulo Raiação Julo Dezembro Julo Dezembro K 48,1 ± 1,5 45,1 ± 1,1 6,1 ± 1, 47,1 ± 1,3 K D 19, ±,7 23,5 ±,6 17,1 ±,6 27,4 ±,7 K DIR 28,1 ± 1,7 21,6 ± 1,4 43,6 ± 1,4 19,7 ± 1,5 / 39,4 ±,2 52,1 ± 1,8 28,1 ± 1,1 58,3 ± 2,1 DIR / 6,6 ± 4,1 47,9 ± 3,3 71,9 ± 3, 41,8 ± 3,4 24

25 5.2.2 Valores Horários Mensais Na analise as frações os valores orários utilizou-se como referência o comportamento observao no mês e agosto. Os emais meses estão inicaos no Anexo I. O mês e agosto foi tomao como base as analises porque possui maior número e ias e céu claro (Figura 2). 1, < >/< > - otal - Agosto,8,6,4,2 São Paulo, , < >/< > - Céu Claro - Agosto,8,6,4,2 São Paulo, Figura 19: Fração a méia orária mensal a raiação global pela raiação no topo a atmosfera ( ) para ias (a) com 1% e observação e (b) e céu claro. A evolução iurna e inica que as iferenças existes entre e São Paulo se intensificam após 12 (figuras 19a e 19b). stas iferenças poem ser ocasionaas pela penetração a brisa marítima na Ciae e São Paulo (Oliveira el al.,23). A evolução iurna e não apresentou iferenças significativas (Figura 2). As frações se comportam como (Figura 21). O comportamento e DR e são consistentes com o comportamento e e DR DR (Figuras 22 e 23). 25

26 1, < >/< > - otal - Agosto,8,6,4,2 1, < >/< > - Céu Claro - Agosto,8 a) b),6,4,2, , Figura 2: Fração a méia orária mensal a raiação ifusa pela raiação no topo a atmosfera ( ) para ias (a) com 1% e observação e (b) e céu claro. 1. < >/< DR > - otal - Agosto < >/< DR > - Céu Claro - Agosto Figura 21: Fração a méia orária mensal a raiação ireta pela raiação no topo a atmosfera ( DR ) para ias (a) com 1% e observação e (b) e céu claro. 26

27 1, < >/< > - otal - Agosto,8 a) 1, < >/< > - Céu Claro - Agosto,8 b),6,6,4,4,2,2, , Figura 22: Fração a méia orária mensal a raiação ifusa pela raiação global ( ) para ias (a) com 1% e observação e (b) e céu claro. 1, < >/< DR > - otal - Agosto,8,6,4,2 1,,8,6,4,2 < >/< DR > - Céu Claro - Agosto, , Figura 22: Fração a méia orária mensal a raiação ifusa pela raiação global ( ) para ias (a) com 1% e observação e (b) e céu claro. DR 27

28 6 Conclusão Observamos que ocorrem mais ias e céu claro em o que em São Paulo, sabemos que o efeito a umiae é um fator bastante importante para este fato, mas aina falta verificar se existe uma influencia a poluição; Verificou-se que São Paulo recebe menos raiação solar global e menos raiação ireta, no entanto as iferenças entre as ciaes em relação a raiação ifusa são muito pequenas; A raiação global espalaa em São Paulo é cerca e 18% maior o que em ; A amplitue a evolução iurna a raiação global em São Paulo é sistematicamente menor após às 12 o que em. As iferenças evolução iurna a raiação solar observaa em São Paulo e poem ser explicaas em termos a penetração a brisa marítima e a intensificação a poluição em São Paulo; Pretene-se no próximo períoo e vigência a bolsa investigar o papel a poluição sobre a raiação solar em São Paulo, utilizano aos e material particulao coletaos pela CSB. 7 Ativiaes Relacionaas Participei o 1º Simpósio Internacional e Iniciação Cientifica a USP (anexo II) Participei o VII Simpósio e Iniciação Cientifica a Universiae e São Paulo, em 8/11/2, one recebi o prêmio e melor cartaz o epartamento e ciências atmosféricas (AnexoIII); stou inscrita no 11º SIICUSP (AnexoIV); Cursei 4 matérias com aprovação em toas: - 5. em Introução a Oceonografia Física; em Meteorologia Física II; - 5. em Calculo Diferencial e Intregral III; em Meteorologia Física II; - 5. em Álgebra Linear. 28

29 8 Referências Oliveira, A.P., scobeo, J.F., Macao, A.J. an Soares, J., 22a: Diurnal evolution of solar raiation at te surface in te City of São Paulo: seasonal variation an moeling. eoretical an Applie Climatology, 71(3-4), ; Oliveira, A.P, Soares, J., scobeo, J.F., Macao, A.J., Coato,. an alvani,. 22b, Diurnal evolution of surface raiation buget components in te cities of São Paulo an. Proceeing of te NCI 22, Caxambú M, Brazil Paper CI Oliveira, A.P., R.D. Bornstein an J. Soares, 23: Annual an iurnal win patterns in te city os São Paulo. Weter, Air & Soil Pollution; FOCUS (WAFO) Special issue. 3 (5-6), São Paulo, 15 e agosto e 23. eorgia Coato Bolsista Amauri P. Oliveira Orientaor 29

ESTUDO COMPARATIVO DA RADIAÇÃO SOLAR EM ÁREA URBANA E RURAL

ESTUDO COMPARATIVO DA RADIAÇÃO SOLAR EM ÁREA URBANA E RURAL ESTUDO COMPARATIVO DA RADIAÇÃO SOLAR EM ÁREA URBANA E RURAL RESUMO Georgia Codato 1, Amauri P. Oliveira 2, Jacyra Soares 3 João F. Escobedo 4 Neste trabalho são comparadas as evoluções temporal dos valores

Leia mais

EQUAÇÕES DE ESTIMATIVA SAZONAL DAS RADIAÇÕES UV, PAR E IV EM FUNÇÃO DA RADIAÇÃO GLOBAL

EQUAÇÕES DE ESTIMATIVA SAZONAL DAS RADIAÇÕES UV, PAR E IV EM FUNÇÃO DA RADIAÇÃO GLOBAL EQUAÇÕES DE ESTIMATIVA SAZONAL DAS RADIAÇÕES, E IV EM FUNÇÃO DA RADIAÇÃO LOBAL FÁBIO HENRIQUE PIRES CORRÊA 1 ; JOÃO FRANCISCO ESCOBEDO 2 1 Tecnólogo em Informática para estão e Negócios, Mestrano em Agronomia

Leia mais

Capítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações

Capítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 56 Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 4.1 Introução Um moelo e simulação foi utilizao para caracterizar o comportamento o canal e propagação e sistemas

Leia mais

Na sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos

Na sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos Guia o Professor Móulo IV Ativiae - Fazeno um Plano e Vôo Apresentação: Nesta ativiae será proposto que o aluno faça um plano e vôo observano certas regras. Para isso, será preciso calcular a istância

Leia mais

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery)

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery) Controle Estatístico e Qualiae Capítulo 4 (montgomery) Amostragem e Aceitação Lote a Lote para Atributos Introução A Amostragem poe ser efinia como a técnica estatística usaa para o cálculo e estimativas

Leia mais

A) tecido nervoso substância cinzenta. B) tecido nervoso substância branca. C) hemácias. D) tecido conjuntivo. E) tecido adiposo.

A) tecido nervoso substância cinzenta. B) tecido nervoso substância branca. C) hemácias. D) tecido conjuntivo. E) tecido adiposo. 1. No gráfico abaixo, mostra-se como variou o valor o ólar, em relação ao real, entre o final e 2001 e o início e 2005. Por exemplo, em janeiro e 2002, um ólar valia cerca e R$2,40. Durante esse períoo,

Leia mais

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 SIMULAÇÃO DE UM PROCESSO FERMENTATIVO EM UM BIORREATOR PERFEITAMENTE MISTURADO Ana Carolina Borges Silva 1 ; José Walir e Sousa Filho 2 1 Universiae Feeral e Uberlânia 2 Universiae e Uberaba carolina.borges87@gmail.com,

Leia mais

APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA

APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA Aplica-se a trigonometria esférica na resolução e muitos problemas e cartografia, principalmente naqueles em que a forma a Terra é consieraa

Leia mais

QUESTÕES PROPOSTAS SINAIS E ONDAS (pp )

QUESTÕES PROPOSTAS SINAIS E ONDAS (pp ) Física Domínio Onas e eletromagnetismo QUESTÕES PROPOSTAS 4.. SINAIS E ONDAS (pp. 51-56) 4. Uma fonte emite onas sonoras e 00 Hz. A uma istância e 0 m a fonte está instalao um aparelho que regista a chegaa

Leia mais

FONTE MULTIFOCAL E MIGRAÇÃO RTM APLICADOS A ESTRUTURAS GEOLÓGICAS COMPLEXAS

FONTE MULTIFOCAL E MIGRAÇÃO RTM APLICADOS A ESTRUTURAS GEOLÓGICAS COMPLEXAS Copyright 004, Instituto Brasileiro e Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparao para apresentação no 3 Congresso Brasileiro e P&D em Petróleo e Gás, a ser realizao no períoo e

Leia mais

EQUILÍBRIO DA ALAVANCA

EQUILÍBRIO DA ALAVANCA EQUILÍBRIO DA ALAVANCA INTRODUÇÃO A Alavanca é uma as máquinas mais simples estuaas na Grécia antiga. Ela consiste e uma barra rígia que gira em torno e um ponto fixo enominao fulcro. A balança e ois braços

Leia mais

Derivadas de Funções Trigonométricas

Derivadas de Funções Trigonométricas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Derivaas e Funções

Leia mais

EQUAÇÕES DE ESTIMATIVAS ANUAIS E SAZONAIS DA RADIAÇÃO GLOBAL EM SUPERFÍCIES INCLINADAS EM FUNÇÃO DA RAZÃO DE INSOLAÇÃO

EQUAÇÕES DE ESTIMATIVAS ANUAIS E SAZONAIS DA RADIAÇÃO GLOBAL EM SUPERFÍCIES INCLINADAS EM FUNÇÃO DA RAZÃO DE INSOLAÇÃO EQUAÇÕES DE ESTIMATIVAS AUAIS E SAZOAIS DA RADIAÇÃO GLOBAL EM SUPERFÍCIES ICLIADAS EM FUÇÃO DA RAZÃO DE ISOLAÇÃO Ailson Pacheco e Souza ; João Francisco Escobeo Engenheiro Agrícola, Professor Assistente,

Leia mais

APLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA

APLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA APLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA Juliana Alencar Firmo e Araújo 1 ; Raquel Jucá e Moraes Sales 2 ; Carla e Freitas Passos

Leia mais

ESTIMATIVA DA IRRADIAÇÃO TOTAL SOBRE UMA SUPERFÍCIE INCLINADA A PARTIR DA IRRADIAÇÃO GLOBAL NA HORIZONTAL

ESTIMATIVA DA IRRADIAÇÃO TOTAL SOBRE UMA SUPERFÍCIE INCLINADA A PARTIR DA IRRADIAÇÃO GLOBAL NA HORIZONTAL UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CÂMPUS DE BOTUCATU ESTIMATIVA DA IRRADIAÇÃO TOTAL SOBRE UMA SUPERFÍCIE INCLINADA A PARTIR DA IRRADIAÇÃO GLOBAL

Leia mais

Considere uma placa retangular simplesmente apoiada nas bordas e submetida a um carregamento axial excêntrico na direção do eixo y.

Considere uma placa retangular simplesmente apoiada nas bordas e submetida a um carregamento axial excêntrico na direção do eixo y. 4 Controle Passivo com Carregamento Excêntrico 4.. Conceitos Básicos Neste capítulo é seguia a metoologia apresentaa anteriormente para controle e vibrações em placas por meio a aplicação e cargas e compressão.

Leia mais

Regras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003

Regras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003 Regras e Derivação Notas e aula relativas ao mês 11/2003 Versão e 13 e Novembro e 2003 Já sabemos a efinição formal e erivaa, a partir o limite e suas interpretações como: f f a + h) f a) a) = lim, 1)

Leia mais

Física C Intensivo V. 1

Física C Intensivo V. 1 GRITO Física C Intensivo V 1 xercícios 01) Veraeira Veraeira Veraeira N o e prótons N o e elétrons Veraeira Falsa Fornecer elétrons Veraeira Falsa Possui, porém, a mesma quantiae e cargas positivas e negativas

Leia mais

"Introdução à Mecânica do Dano e Fraturamento" Parte I. São Carlos, outubro de 2000

Introdução à Mecânica do Dano e Fraturamento Parte I. São Carlos, outubro de 2000 "Introução à Mecânica o Dano e Fraturamento" Texto n.3 : FUNDAMENTOS DA TERMODINÂMICA DOS SÓLIDOS Parte I São Carlos, outubro e 2000 Sergio Persival Baroncini Proença - Funamentos a termoinámica os sólios

Leia mais

Aula 7- Metodologia de verificação da segurança do EC7 para estruturas de suporte rígidas. Aplicações.

Aula 7- Metodologia de verificação da segurança do EC7 para estruturas de suporte rígidas. Aplicações. Aula 7- Metoologia e verificação a segurança o EC7 para estruturas e suporte rígias. Aplicações. Paulo Coelho - FCTUC Mestrao em Engª. Civil - Construções Civis ESTG/IPLeiria Verificação a Segurança: M.

Leia mais

4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS

4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS 4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS O presente capítulo apresenta a análise linear e vigas e seção aberta e parees elgaas simplesmente apoiaas, mostrano o processo e iscretização por Galerkin e as

Leia mais

Metodologia para extração de características invariantes à rotação em imagens de Impressões Digitais

Metodologia para extração de características invariantes à rotação em imagens de Impressões Digitais Universiae e São Paulo USP Escola e Engenharia e São Carlos Metoologia para extração e características invariantes à rotação em imagens e Impressões Digitais Cristina Mônica Dornelas Mazetti Orientaor:

Leia mais

DIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1

DIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1 DIFERENÇ DE POTENCIL 1. Trabalho realizao por uma força. Consieremos uma força ue atua sobre um objeto em repouso sobre uma superfície horizontal como mostrao na figura 1. kx Esta força esloca o objeto

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

INVESTIGAÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO INVESTIGAÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Carine Malagolini Gama 1,3, Amauri Pereira de OLIVEIRA 1 1 IAG/USP São Paulo, SP; 2 carine_gama@hotmail.com RESUMO: Estudos observacionais

Leia mais

III Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças

III Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças III Corpos rígios e sistemas equivalentes e forças Nem sempre é possível consierar toos os corpos como partículas. Em muitos casos, as imensões os corpos influenciam os resultaos e everão ser tias em conta.

Leia mais

Mais derivadas. g(x)f (x) f(x)g (x) g(x) 2 cf(x), com c R cf (x) x r, com r R. rx r 1

Mais derivadas. g(x)f (x) f(x)g (x) g(x) 2 cf(x), com c R cf (x) x r, com r R. rx r 1 Universiae e Brasília Departamento e Matemática Cálculo 1 Mais erivaas Neste teto vamos apresentar mais alguns eemplos importantes e funções eriváveis. Até o momento, temos a seguinte tabela e erivaas:

Leia mais

Aula 1- Distâncias Astronômicas

Aula 1- Distâncias Astronômicas Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),

Leia mais

MODELO APROXIMADO PARA REPRESENTAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SÉRGIO HAFFNER

MODELO APROXIMADO PARA REPRESENTAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SÉRGIO HAFFNER MODELO APROXIDO PARA REPRESENTAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SÉRGIO HAFFNER Departamento e Engenharia Elétrica, UDESC-CCT Campus Universitário Prof. Avelino Marcante s/n Bairro Bom tiro

Leia mais

Prof. André Motta - A) 3s; 10 m/s; 20 m/s B) 3s; 15 m/s; 30 m/s C) 6s; 10 m/s; 20 m/s D) 6s; 20 m/s; 40 m/s

Prof. André Motta - A) 3s; 10 m/s; 20 m/s B) 3s; 15 m/s; 30 m/s C) 6s; 10 m/s; 20 m/s D) 6s; 20 m/s; 40 m/s Simulao 1 Física AFA/EFOMM 1- A face inferior e uma camaa e nuvens é plana e horizontal. Um rojão estoura entre o solo e a camaa e nuvens. Uma pessoa situaa na mesma vertical e junto ao solo vê o clarão

Leia mais

Medição de umidade no solo através de sensores capacitivos

Medição de umidade no solo através de sensores capacitivos Meição e umiae no solo através e sensores capacitivos Anréa Carla Alves Borim* Doutora em Engenharia Elétrica - UFU Assessora e Desenvolvimento Eucacional a Anhanguera Eucacional Professora a Faculae Comunitária

Leia mais

4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial

4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial Relatórios as ativiaes laboratoriais AL 2.2 VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DO SOM OBJETIVO GERAL Determinar a velociae e propagação e um sinal sonoro. a realização a ativiae laboratorial proposta irá permitir

Leia mais

SISTEMAS E SINAIS. Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas de Blocos

SISTEMAS E SINAIS. Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas de Blocos SISTEMS E SINIS Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas e Blocos Introução O iagrama e blocos é uma representação o sistema mais etalhaa o que a resposta impulsional ou as equações iferenciais

Leia mais

QUESTÕES PROPOSTAS RESOLUÇÃO POR ETAPAS

QUESTÕES PROPOSTAS RESOLUÇÃO POR ETAPAS Fisica 1.. C Da Terra à Lua Pág. 30A 4.1. (C) As forças»f 1 e»f têm sentios contrários. 4.. (B) O bloco terá nas uas situações movimento uniformemente acelerao. Na situação A, como as forças têm o mesmo

Leia mais

Radiação Solar parte 1

Radiação Solar parte 1 Universidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia Agrícola Radiação Solar parte 1 Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório rio de Climatologia e Biogeografia LCB Radiação Solar

Leia mais

Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Trabalho

Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Trabalho I F USP Instituto e Física a USP 4330 Física Experimental B Difração e Interferência - Guia e Trabalho Nota Professor Equipe 1)... N o USP...Turma:... )... N o USP...Data:... 3)... N o USP... Objetivos:

Leia mais

Física IV Poli Engenharia Elétrica: 4ª Aula (14/08/2014)

Física IV Poli Engenharia Elétrica: 4ª Aula (14/08/2014) Física IV Poli Engenharia Elétrica: 4ª Aula (14/08/014) Prof. Alvaro Vannucci Na última aula vimos: A experiência e fena-upla e Thomas Young (1801). Se sin m interferência será construtiva (no ponto P

Leia mais

3. Modelagem de Dados Utilizando o Modelo Entidade Relacionamento (ER)

3. Modelagem de Dados Utilizando o Modelo Entidade Relacionamento (ER) Instituto e Ciências Exatas e Tecnológicas Campus Assis Curso: Ciência a Computação Disciplina: Banco e Daos Prof(a): Alexanre Serezani Título: Apostila 3 APOSTILA 3 3. Moelagem e Daos Utilizano o Moelo

Leia mais

Tempo e Clima TEMPO TEMPO CLIMA. Prof. À condição atual denomina-se: À condição média denomina-se:

Tempo e Clima TEMPO TEMPO CLIMA. Prof. À condição atual denomina-se: À condição média denomina-se: Tempo e Clima Prof. Condição atual, mostrando a ocorrência de uma tempestade Para um dado local, o estado da atmosfera pode ser descrito tanto em termos instantâneos, definindo a condição atual, a qual

Leia mais

Detecção, Localização e Análise de Defeitos na Rede de Média Tensão Utilizando Técnicas de Inteligência Artificial

Detecção, Localização e Análise de Defeitos na Rede de Média Tensão Utilizando Técnicas de Inteligência Artificial Supervisão, Controle e Automação e Sistemas Detecção, Localização e Análise e Defeitos na Ree e Méia Tensão Utilizano Técnicas e Inteligência Artificial E. C. Senger*, C. Golemberg*, G. Manassero Jr. *,

Leia mais

F6D370 - CONTROLE E SERVOMECAMISMOS I

F6D370 - CONTROLE E SERVOMECAMISMOS I 10 - CONTROLADORES PID F6D370 - CONTROLE E SERVOMECAMISMOS I 10.1 Introuãao A variaãao o ganho e projeto e uma as formas e moificar suas caracterısticas e moo que as especificaãoes o mesmo sejam atenias.

Leia mais

Geoestatística na análise da transmitância atmosférica diária em Mata Grande - AL

Geoestatística na análise da transmitância atmosférica diária em Mata Grande - AL III Simpósio e Geoestatística Aplicaa em Ciências Agrárias 08 a 10 e maio e 2013 Geoestatística na análise a transmitância atmosférica iária em Mata Grane - AL Cícero Manoel os Santos 1, Lumila Akemi Fukunaga

Leia mais

ESTIMATIVA DOS FLUXOS TURBULENTOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Maria Helena M. MARTINS 1,2 e Amauri P. de OLIVEIRA 1

ESTIMATIVA DOS FLUXOS TURBULENTOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Maria Helena M. MARTINS 1,2 e Amauri P. de OLIVEIRA 1 ESTIMATIVA DOS FLUXOS TURBULENTOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Maria Helena M. MARTINS 1,2 e Amauri P. de OLIVEIRA 1 1 IAG/USP São Paulo, SP; 2 mia.mmartins@hotmail.com RESUMO: Os transportes turbulentos

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU I UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU EVOLUÇÕES, FRAÇÕES E ESTIMATIVAS DAS IRRADIAÇÕES GLOBAL, DIRETA E DIFUSA EM SUPERFÍCIES INCLINADAS

Leia mais

= 1 d. = -36 π Pa

= 1 d. = -36 π Pa EO -1-7/5/16 Grupo I R. 1-a) A capaciae e um conensaor plano e área S e separação, cheio e um ielétrico e permitiviae ε é C = ε S. Assim a situação apresentaa equivale a ois conensaores em paralelo, cuja

Leia mais

Emprego de Análise em Multiresolução para Mosaicagem de Imagens de Sensoriamento Remoto

Emprego de Análise em Multiresolução para Mosaicagem de Imagens de Sensoriamento Remoto Emprego e Análise em Multiresolução para Mosaicagem e Imagens e Sensoriamento Remoto Vantier Veronezi Bagli Divisão e Processamento e Imagens Instituto Nacional e Pesquisas Espaciais São José os Campos

Leia mais

XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS

XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS. Programação Multicritério No moelo e Programação Linear apresentao nos capítulos anteriores optimiza-se o valor e uma única função objectivo num espaço efinio por um conjunto

Leia mais

Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Estudos

Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Estudos Instituto e Física a USP 4330 Física Experiental B ifração e Interferência - Guia e Estuos I F USP Ojetivos: Co u feixe e luz laser estuar fenôenos e ifração e interferência. 1) ifração e Fraunhofer co

Leia mais

PROVA de FÍSICA MÓDULO II do PISM ( ) QUESTÕES OBJETIVAS. 09. Leia, com atenção:

PROVA de FÍSICA MÓDULO II do PISM ( ) QUESTÕES OBJETIVAS. 09. Leia, com atenção: PROVA e FÍSIA MÓDUO II o PISM (2004-2006) QUESTÕES OBJETIVAS 09. eia, com atenção: Use, se necessário: Aceleração gravitacional g = 0 m/s 2 Densiae a água = 000 kg/m alor latente e vaporização a água =

Leia mais

Resultados Resultados

Resultados Resultados Resultaos 72 Resultaos Este capítulo irá apresentar os testes realizaos para valiar o trabalho. Os primeiros testes serão realizaos utilizano um círculo vermelho como objeto alvo. Para os testes seguintes,

Leia mais

Universidade de São Paulo USP Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas IAG Departamento de Ciências Atmosféricas ACA

Universidade de São Paulo USP Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas IAG Departamento de Ciências Atmosféricas ACA Universidade de São Paulo USP Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas IAG Departamento de Ciências Atmosféricas ACA Relatório parcial de atividades de pesquisa de iniciação científica

Leia mais

4Parte. Relatórios das atividades laboratoriais OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial

4Parte. Relatórios das atividades laboratoriais OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial Relatórios as ativiaes laboratoriais Relatórios as ativiaes laboratoriais AL 1.1 QUEDA LIVRE: FORÇA GRAVÍTICA E ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE OBJETIVO GERAL Determinar a aceleração a graviae num movimento e

Leia mais

Análise de dados industriais

Análise de dados industriais Análise e aos inustriais Escola Politécnica Departamento e Engenharia Química Roberto Guarani 014 Parte 6. Análise e Agrupamentos Introução A Análise e Agrupamentos (em inglês: cluster analysis ) é uma

Leia mais

Capítulo 4 Estudo Teórico e Experimental sobre o Alcance

Capítulo 4 Estudo Teórico e Experimental sobre o Alcance 8 Capítulo 4 Estuo Teórico e Experimental sobre o Alcance 4.. Introução Neste capítulo são reportaas uma estimativa teórica e uma estimativa experimental o alcance que seria obtio caso os transceptores

Leia mais

A Regra da Cadeia Continuação das notas de aula do mês 11/03 Versão de 20 de Novembro de 2003

A Regra da Cadeia Continuação das notas de aula do mês 11/03 Versão de 20 de Novembro de 2003 A Regra a Caeia Continuação as notas e aula o mês /03 Versão e 20 e Novembro e 2003 Agora queremos entener o que acontece com a erivaa e uma composição e funções. Antes e mais naa, lembremos a notação

Leia mais

Mecânica dos Fluidos I

Mecânica dos Fluidos I Mecânica os Fluios I Aula prática 0 EXERCÍCIO Um posto e abastecimento e petroleiros, localizao ao largo a costa, está ligao a um parque e armazenamento e petróleo bruto, através e uma conuta e aço com

Leia mais

Receptor Ótimo. Implementação do receptor ótimo baseada em Filtro Casado. s 1 (t M t) a M. b 1. s M (t M t) Selecionar Maior. (t) + w(t) r(t) = s i

Receptor Ótimo. Implementação do receptor ótimo baseada em Filtro Casado. s 1 (t M t) a M. b 1. s M (t M t) Selecionar Maior. (t) + w(t) r(t) = s i Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo baseaa em Filtro Casao s (t M t) t t M b r(t) s i (t) + w(t) a Selecionar m ˆ m i Maior s M (t M t) t t M a M b M Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA RADIAÇÃO SOLAR INCIDENTE E REFLETIDA SOBRE SOLO NÚ NO MUNICIPIO DE DELMIRO GOUVEIA

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA RADIAÇÃO SOLAR INCIDENTE E REFLETIDA SOBRE SOLO NÚ NO MUNICIPIO DE DELMIRO GOUVEIA ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA RADIAÇÃO SOLAR INCIDENTE E REFLETIDA SOBRE SOLO NÚ NO MUNICIPIO DE DELMIRO GOUVEIA NO SERTÃO ALAGOANO DURANTE O ANO DE 1998. ARAÚJO, Eduardo Jorge Ramos 1 PONTES, Edel Guilherme

Leia mais

O MODELO E/R ESTENDIDO O MODELO E/R ESTENDIDO O MODELO E/R ESTENDIDO O MODELO E/R ESTENDIDO

O MODELO E/R ESTENDIDO O MODELO E/R ESTENDIDO O MODELO E/R ESTENDIDO O MODELO E/R ESTENDIDO Banco e Daos Fernano Fonseca Ana Carolina Salgao É o moelo E/R enriquecio com conceitos aicionais Especialização Subclasse Superclasse Generalização Herança Categorias 2 Ferramenta CASE EERCASE O Diagrama

Leia mais

3.3. Física Experimental IV Birrefringência Atividade Ótica. Prof. Alexandre Suaide Prof. Manfredo Tabacniks

3.3. Física Experimental IV Birrefringência Atividade Ótica. Prof. Alexandre Suaide Prof. Manfredo Tabacniks 3.3. Física Experimental IV - 2008 Birrefringência Ativiae Ótica Prof. Alexanre Suaie Prof. Manfreo Tabacniks Polarização a luz Objetivos Estuar o fenômeno e polarização a luz Aula 1 Métoos e polarização

Leia mais

Universidade de São Paulo USP Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas IAG Departamento de Ciências Atmosféricas - ACA

Universidade de São Paulo USP Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas IAG Departamento de Ciências Atmosféricas - ACA Universidade de São Paulo USP Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas IAG Departamento de Ciências Atmosféricas - ACA Estudo das propriedades radiométricas na região Antártica Caio Jorge

Leia mais

Universidade de São Paulo

Universidade de São Paulo Universiae e São Paulo Instituto e Física NOTA PROFESSOR 4323202 Física Experimental B Equipe 1)... função... Turma:... 2)... função... Data:... 3)... função... Mesa n o :... EXP 5- Difração e Interferência

Leia mais

Ensaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE

Ensaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE Ensaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE Aplicação o Estimaor EBLUP e o Estimaor sintético a regressão no Inquérito ao Emprego Pero Campos 1,2, Luís Correia 1, Paula Marques 1, Jorge M. Menes

Leia mais

Introdução à Termologia

Introdução à Termologia Introução à Termoloia Termoloia é a parte a Física que estua a eneria térmica. Definições importantes: Eneria interna: É a soma as enerias cinéticas as moléculas e um corpo. Calor (eneria térmica: É a

Leia mais

3 Técnicas Utilizadas

3 Técnicas Utilizadas 3 Técnicas Utilizaas Neste capítulo são apresentaas as técnicas existentes utilizaas no esenvolvimento o trabalho. Aboramos alguns métoos para etecção e singulariaes e a forma como aplicá-los no campo

Leia mais

Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos divisão. divisão. combina. combina. Jorge Figueiredo, DSC/UFCG

Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos divisão. divisão. combina. combina. Jorge Figueiredo, DSC/UFCG Agena Análise e Técnicas e Algoritmos Conceitos Básicos Template Genérico Exemplos Jorge Figueireo Divisão e Conquista Motivação Pegar um problema e e entraa grane. Quebrar a entraa em peaços menores (DIVISÃO.

Leia mais

Matemática. Aula: 07 e 08/10. Prof. Pedro Souza. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.

Matemática. Aula: 07 e 08/10. Prof. Pedro Souza. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM. Matemática Aula: 07 e 08/10 Prof. Pero Souza UMA PARCERIA Visite o Portal os Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistaeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO

Leia mais

UMA APLICAÇÃO DA MODELAGEM MATEMÁTICA NA AGRICULTURA¹ AN APPLICATION OF THE MATHEMATICAL MODELING IN AGRICULTURE

UMA APLICAÇÃO DA MODELAGEM MATEMÁTICA NA AGRICULTURA¹ AN APPLICATION OF THE MATHEMATICAL MODELING IN AGRICULTURE Disc. Scientia. Série: Ciências Naturais e Tecnológicas, S. Maria, v. 9, n. 1, p. 33-43, 2008. 33 ISSN 1981-2841 UMA APLICAÇÃO DA MODELAGEM MATEMÁTICA NA AGRICULTURA¹ AN APPLICATION OF THE MATHEMATICAL

Leia mais

Determinação da abundância natural do isotópico 40 K

Determinação da abundância natural do isotópico 40 K Determinação a abunância natural o isotópico 40 I. Introução O potássio natural contem os isótopos 39, 40 e 41, os quais só o 40 é raioactivo. O objectivo este trabalho é meir a abunância natural o isótopo

Leia mais

Disciplina: Física da Terra e do Universo para Licenciatura em Geociências. Meteorologia. Profa.: Rita Ynoue

Disciplina: Física da Terra e do Universo para Licenciatura em Geociências. Meteorologia. Profa.: Rita Ynoue Disciplina: 1400200 - Física da Terra e do Universo para Licenciatura em Geociências Meteorologia Profa.: Rita Ynoue O que é meteorologia? Estudo dos fenômenos atmosféricos Física newtoniana (mecânica

Leia mais

4 LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECANISMO PARA EXPANDIR A OFERTA

4 LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECANISMO PARA EXPANDIR A OFERTA LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECAISMO PARA EXPADIR A OFERTA 4 LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECAISMO PARA EXPADIR A OFERTA o capítulo anterior, foi visto que os contratos e energia são mecanismos e proteção contra a

Leia mais

) from the global irradiation, was correlated with the clearness index (K d

) from the global irradiation, was correlated with the clearness index (K d ESTIMATIVA DA IRRADIAÇÃO TOTAL SOBRE UMA SUPERFÍCIE INCLINADA A PARTIR DA IRRADIAÇÃO GLOBAL NA ORIZONTAL José Scolar, 1 Dinival Martins, 2 João Francisco Escobeo 3 Recebio em 21 out 2003 / Aceito em 22

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - Março a maio de Outono -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - Março a maio de Outono - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Março a maio de 2016 - Outono - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas

Leia mais

Instituições Top 5 Classificação Anual para as Categorias Curto e Médio Prazo e Consolidação da Metodologia

Instituições Top 5 Classificação Anual para as Categorias Curto e Médio Prazo e Consolidação da Metodologia Insiuições Top 5 Classificação Anual para as Caegorias Curo e Méio Prazo e Consoliação a Meoologia O coneúo ese ocumeno é informaivo. Não resringe as ações e políica moneária e cambial o Banco Cenral o

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CÂMPUS DE BOTUCATU

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CÂMPUS DE BOTUCATU UNIVERSIAE ESTAUAL PAULISTA JÚLIO E MESQUITA FILO FACULAE E CIÊNCIAS ARONÔMICAS CÂMPUS E BOTUCATU POTENCIAL SOLAR AS RAIAÇÕES LOBAL, IFUSA E IRETA EM BOTUCATU TAIS INÁCIO issertação apresentaa à Faculae

Leia mais

ES009 - Estabilidade Global e Análise de Peças Esbeltas

ES009 - Estabilidade Global e Análise de Peças Esbeltas Escola Politécnica a Universiae e São Paulo Departamento e Engenharia e Estruturas e Funações ES009 - Estabiliae Global e Análise e Peças Esbeltas Prof. Túlio Nogueira Bittencourt Prof. Ricaro Leopolo

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Regras de Derivação. Objetivos da Aula. Aula n o 12: Regras de Derivação. Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação;

CÁLCULO I. 1 Regras de Derivação. Objetivos da Aula. Aula n o 12: Regras de Derivação. Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação; CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Anré Almeia Prof. Eilson Neri Júnior Aula n o 2: Regras e Derivação Objetivos a Aula Apresentar e aplicar as regras operacionais e erivação; Derivar funções utilizano

Leia mais

ANÁLISE DO SOMBREAMENTO ENTRE PAINÉIS FOTOVOLTAICOS

ANÁLISE DO SOMBREAMENTO ENTRE PAINÉIS FOTOVOLTAICOS ANÁLISE DO SOMBREAMENTO ENTRE PAINÉIS FOTOVOLTAICOS Daniel Vitorino e Souza aniel_vsouza@hotmail.com Gabriel Ivan Meina Tapia gmeinat@ct.ufrn.br Universiae Feeral o Rio Grane o Norte, Departamento e Engenharia

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Solos eterminação o móulo e resiliência Norma ooviária DNE-ME /94 Métoo e Ensaio Página e 9 ESUMO Este ocumento, que é uma norma técnica, estabelece um métoo para eterminar os valores o móulo e resiliência

Leia mais

CURSO APOIO FÍSICA RESOLUÇÃO 20 /

CURSO APOIO FÍSICA RESOLUÇÃO 20 / FÍSICA CURSO APOIO 0. Um veículo trafega por uma avenia retilínea e o gráfico mostra a variação o móulo e sua velociae, em função o tempo, em três trechos. Os intervalos e tempo ecorrios em caa um os trechos

Leia mais

CÁLCULO DE INCERTEZAS EM LABORATÓRIOS DE ENSAIOS ACÚSTICOS

CÁLCULO DE INCERTEZAS EM LABORATÓRIOS DE ENSAIOS ACÚSTICOS CÁCUO DE INCEREZAS EM ABORAÓRIOS DE ENSAIOS ACÚSICOS REFERENCIAS PACS: 43..Ye; 43.5.Yw; 43.58.Fm Jorge Célio Fraique. Isabel Morgao eal Direcção Regional e isboa e Vale o ejo Ministério a Economia Estraa

Leia mais

LISTA3 - PROCESSOS ESTOCÁSTICOS (CE 211) Prof. Benito Olivares Aguilera 2 o Sem./ 2009

LISTA3 - PROCESSOS ESTOCÁSTICOS (CE 211) Prof. Benito Olivares Aguilera 2 o Sem./ 2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA3 - PROCESSOS ESTOCÁSTICOS (CE ) Prof. Benito Olivares Aguilera o Sem./ 9. Suponha que o último censo inica que as pessoas

Leia mais

Spee 1. Este guião é sobre herança. O exercício consiste, no essencial, em efinir uma classe e base e uas classes erivaas ela. Vamos aina usar algumas classes cuja implementação já é fornecia e que também

Leia mais

Estudo do fluxo turbulento de calor sensível na região da Estação Antártica Brasileira Comandante Ferraz

Estudo do fluxo turbulento de calor sensível na região da Estação Antártica Brasileira Comandante Ferraz Relatório parcial de atividades de pesquisa de iniciação científica/pibic Estudo do fluxo turbulento de calor sensível na região da Estação Antártica Brasileira Comandante Ferraz Aluna: Paola Gimenes Bueno

Leia mais

O que é meteorologia?

O que é meteorologia? O que é meteorologia? Estudo dos fenômenos atmosféricos Distinção de meteorologia de climatologia (clima vs tempo) Física newtoniana (mecânica dos fluidos) aplicada à atmosfera. Movimentos obedecem à 2ª.

Leia mais

Eletromagnetismo I. Preparo: Diego Oliveira. Aula 19. A Lei da Indução de Faraday

Eletromagnetismo I. Preparo: Diego Oliveira. Aula 19. A Lei da Indução de Faraday Eletromagnetismo I Prof. Dr. R.M.O Galvão - 2 Semestre 2014 Preparo: Diego Oliveira Aula 19 A Lei a Inução e Faraay Na aula passaa iscutimos a força eletromotriz ε = E l em um circuito e mostramos que

Leia mais

Estudo Físico dos Gases

Estudo Físico dos Gases Estuo Físico os Gases eoria Cinética os Gases Gás é um estao a matéria; as partículas neste estao estão em movimento aleatório e caótico; São compressíveis; Os gases ocupam too o volume o recipiente e,

Leia mais

CARTOGRAFIA. A Cartografia é uma ferramenta utilizada pela geografia para a confecção de mapas, a partir da observação

CARTOGRAFIA. A Cartografia é uma ferramenta utilizada pela geografia para a confecção de mapas, a partir da observação GOGRAFIA CARTOGRAFIA 1. CARACTRÍSTICAS GRAIS A Cartografia é uma ferramenta utilizaa pela geografia para a confecção e mapas, a partir a observação ireta, ou e aos obtios por fontes secunárias (fotos,

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Regras de Derivação. Objetivos da Aula. Aula n o 12: Regras de Derivação. Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação;

CÁLCULO I. 1 Regras de Derivação. Objetivos da Aula. Aula n o 12: Regras de Derivação. Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação; CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Anré Almeia Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Aula n o : Regras e Derivação Objetivos a Aula Apresentar e aplicar as regras operacionais

Leia mais

Seleção de genótipos de alfafa pela adaptabilidade e estabilidade da produção de matéria seca

Seleção de genótipos de alfafa pela adaptabilidade e estabilidade da produção de matéria seca Seleção e genótipos e alfafa pela aaptabiliae e estabiliae a proução e matéria seca Emar Soares e Vasconcelos 1*, Walomiro Barioni Júnior 2, Cosme Damião Cruz 3, Reinalo e Paula Ferreira 2, Joaquim Bartolomeu

Leia mais

Física II. Lei de Gauss

Física II. Lei de Gauss Física II 1) Três cargas Q 1 =5µC, Q 2 =-80µC e Q 3 = 10 µc estão ispostas em triângulo. Q 1 está a 50cm e Q 2 (seguno o eixo os xx ) e Q 3 está a 30cm e Q 1 e a 40cm e Q 2 no sentio positivo o eixo yy.

Leia mais

5. Tratamento dos dados

5. Tratamento dos dados 5. Tratamento os aos Algumas empresas por possuírem um grane volume e aos requerem um grane esforço computacional para transformar os aos em informações significativas. Extrair os aos necessários emana

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM DENSÍMETRO NUCLEAR POR DIFUSÃO COMPTON UTILIZANDO UM GUIA LÍQUIDO DE LUZ RESUMO

DESENVOLVIMENTO DE UM DENSÍMETRO NUCLEAR POR DIFUSÃO COMPTON UTILIZANDO UM GUIA LÍQUIDO DE LUZ RESUMO 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, razil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO RASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - AEN ISN: 85-99141-01-5 DESENVOLVIMENTO DE UM DENSÍMETRO

Leia mais

VESTIBULAR 2012 / 3º DIA

VESTIBULAR 2012 / 3º DIA VESTIBULAR 01 / 3º DIA ÍSICA 33. Consiere um rio e margens paralelas, cuja istância entre as margens é e 140 m. A velociae a água em relação às margens é e 0 m/s. Um bote cuja velociae em relação à água

Leia mais

Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Disciplina de Física e Química A 10ºAno

Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Disciplina de Física e Química A 10ºAno grupamento e Escolas João a Silva Correia DEPTMENTO DE CÊNCS NTS E EXPEMENTS Curso Científico-Humanístico e Ciências e Tecnologias Disciplina e Física e Química 0ºno FCH DE TBLHO Energia e fenómenos elétricos.

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE NEVOEIROS SOBRE AS REGIÕES SUL E SUDESTE DO BRASIL UTILIZANDO-SE IMAGENS MULTIESPECTRAIS DO SATÉLITE GOES-8

DETERMINAÇÃO DE NEVOEIROS SOBRE AS REGIÕES SUL E SUDESTE DO BRASIL UTILIZANDO-SE IMAGENS MULTIESPECTRAIS DO SATÉLITE GOES-8 DEERMINAÇÃO DE NEVOEIROS SOBRE AS REGIÕES SUL E SUDESE DO BRASIL UILIZANDO-SE IMAGENS MULIESPECRAIS DO SAÉLIE GOES-8 Nelson Jesus Ferreira Ana Maria Bueno Nunes Nivalo S. Ferreira Euaro e Brito Bastos

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO terça-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO terça-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P DE ELETROMAGNETISMO 06.05.4 terça-feira Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é permitio estacar folhas a prova

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS MEDIÇÕES REALIZADAS NO MÓDULO ESTEREOPLOTER DA VERSÃO INTEGRADA DO SOFTWARE LIVRE E-FOTO

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS MEDIÇÕES REALIZADAS NO MÓDULO ESTEREOPLOTER DA VERSÃO INTEGRADA DO SOFTWARE LIVRE E-FOTO p. 001-0010 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS MEDIÇÕES REALIZADAS NO MÓDULO ESTEREOPLOTER DA VERSÃO INTEGRADA DO SOFTWARE LIVRE E-FOTO NATÁLIA VARGAS LENGRUBER 1 JOÃO GONÇALVES BAHIA 2 LUIZ GUIMARÃES BARBOSA

Leia mais

Matemática e suas tecnologias

Matemática e suas tecnologias Matemática 4 0. c a) INORRETO. O móulo e zero é igual a zero. b) INORRETO. O móulo e qualquer número negativo é o oposto o número. c) ORRETO. Os móulos e ois números opostos são iguais. ) INORRETO. O móulo

Leia mais

Indutância / Circuitos RL. Indutância Mútua

Indutância / Circuitos RL. Indutância Mútua Eletriciae e Magnetismo - GC nutância / Circuitos R Oliveira E. asilio Jafet sala 0 crislpo@if.usp.br nutância Mútua Anteriormente consieramos a interação magnética entre ois fios que conuziam correntes

Leia mais

Projeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso.

Projeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso. Cabos suspensos Projeto 3 8 e abril e 009 A curva escrita por um cabo suspenso pelas suas etremiaes é enominaa curva catenária. y ma y min 0 Figura 1: Diagrama e um cabo suspenso. A equação que escreve

Leia mais