Ensaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE
|
|
- Ana Carolina Faro de Paiva
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ensaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE Aplicação o Estimaor EBLUP e o Estimaor sintético a regressão no Inquérito ao Emprego Pero Campos 1,2, Luís Correia 1, Paula Marques 1, Jorge M. Menes 1,3 1 Instituto Nacional e Estatística 2 LIAAD INESC-Porto 3 Centro e Estatística e Gestão e Informação, ISEGI-UNL, XVIII Jornaas e Classificação e Análise e Daos Universiae e Trás-os-Montes e Alto Douro, 7 a 9 e Abril e 2011
2 Ínice Motivação Os estimaores e pequenos omínios O Inquérito ao Emprego Os estimaores SYNTH_B e o EBLUP Resultaos Conclusões
3 Motivação Os métoos e estimação habituais não permitem, em muitos casos, a proução e inicaores com precisão suficiente Os métoos e estimação em pequenos omínios afiguram-se como uma alternativa aos métoos irectos ou esign-base quano a imensão a amostra nos omínios não permite a obtenção e resultaos fiáveis Em certos inquéritos o INE, como no Inquérito ao Emprego (IE), a imensão é certas uniaes territoriais, NUTS II, para certos inicaores, não permite a proução e informação com precisão suficiente
4 Os estimaores e pequenos omínios Rao (2003) classifica os estimaores e pequenos omínios em irectos, inirectos, sintéticos e combinaos Neste trabalho utilizam-se estimaores sintéticos e combinaos. Os estimaores sintéticos assentam na hipótese e que o omínio e estuo tem características semelhantes a outro omínio e maior imensão Os estimaores combinaos resultam e combinação linear entre um estimaor irecto e um estimaor sintético
5 Os estimaores e pequenos omínios Desenvolvimentos sobre estes estimaores e aplicações, poem ser encontraos em Rao (2003), Fay e Herritot (1979), Longfor (1999, 2001) e You (2008). No projecto Eurarea (Eurarea, 2004) estuamse vários estimaores com o objectivo e partilhar informação a nível europeu.
6 O Inquérito ao Emprego (IE) O IE é uma operação estatística que tem como objectivo principal a caracterização o mercao e trabalho. Trata-se e um inquérito às famílias, por amostragem e alojamentos, realizao e forma contínua e trimestralmente. A amostra total está iviia em seis subamostras e obeece a um esquema e rotação no qual os alojamentos são observaos urante seis trimestres consecutivos. O Regulamento Comunitário a que está sujeito estabelece níveis e representativiae em nível e em evolução que se trauzem na obrigatorieae e prouzir informação fiável a nível nacional e NUTS II (Nomenclatura as uniaes territoriais para fins estatísticos).
7 Características a amostra o IE 1ºT e 2008 e a população Amostra População Inivíuos ,6 Milhões Agregaos ,9 Milhões Domínios NUTS III 24* 30 Dim. mínima (in.) 273 (S Estrela + C Beira) (Pinhal Interior S) Dim. máxima (in.) 4749 (Grane Lisboa) 2 Milhões (G Lisboa)
8 Estimaor sintético e regressão (SYNTH_B) O estimaor sintético ao nível o omínio (SYNTH_B), é efinio a seguinte forma Seno: Yˆ ˆ SYNTH _ B T Y X Y a estimativa a méia populacional no omínio ˆ X a matriz as méias populacionais as variáveis auxiliares ao nível os omínios é um vector e coeficientes e regressão ˆ
9 Estimaor sintético e regressão (SYNTH_B) O cálculo as estimativas nos omínios epene a estimação os parâmetros o moelo que são obtios através o algoritmo scoring e Fisher usao para eterminar numericamente estimaores e máxima verosimilhança. A estimação moel-base pressupõe que os valores a variável e estuo resultam a realização e variáveis aleatórias, isto é, e um processo estocástico, cuja istribuição conjunta poe ser explicaa através e um moelo
10 Estimaor sintético e regressão (SYNTH_B) No moelo linear e regressão, as variáveis auxiliares encontram se agregaas ao nível os omínios. Trata-se e um moelo com uma componente fixa e uas componentes aleatórias: y X T β u e com 2 e u e ii N(0, u ) n A variância é estimaa a partir as variâncias os m omínios presentes na amostra ˆ e ( yi y. ) n m i 2 seno u e e os efeitos aleatórios ao nível o omínio (=1,,D) e o inivíuo, respectivamente
11 Empirical Best Unbiase Estimator (EBLUP) O estimaor EBLUP tem como bases e esenvolvimento as o estimaor BLUP, (Best Linear Unbiase Preiction), que não impõe pressupostos e normaliae nos efeitos aleatórios u. Y i ˆX i û i assumino-se Y ~N i V
12 Empirical Best Unbiase Estimator (EBLUP) As componentes a variância são estimaas a partir a amostra via ML-Maximum Likelihoo ou REML-Resiual Maximum Likelihoo, aas pelo erro quarático méio méio (MSE): MSE[ ] ( ˆ ) G ( ˆ ) 2 G ( ˆ ) Y i O estimaor EBLUP utilizao é o e nível área (usualmente enominao EBLUP_B) e é ao por t t EBLUP G1 2 3 X (y X ˆ)
13 Resultaos A variável Y a estimar representa a taxa e esemprego ao nível as NUTS III (ou agregações e NUTS III). O moelo proposto recorre aos aos (aministrativos) o Instituto o Emprego e Formação Profissional, nomeaamente o número e esempregaos inscritos nos Centros e Emprego.
14 Minho-Lima+Cavao; Ave; Grane Porto; Tâmega+Entre Douro e Vouga; Douro+Alto Trás-os-Montes. Baixo Vouga; Baixo Monego; Pinhal Litoral; Pinhal Interior Norte+Sul; Dão-Lafões; Serra a Estrela+Cova a Beira; Beira Interior Norte+Sul. Oeste sem Mafra; Grane Lisboa + Mafra; Península e Setúbal; Méio Tejo; Lezíria o Tejo Alentejo Litoral; Alto Alentejo; Alentejo Central; Baixo Alentejo. Algarve Coeficientes e variação (%) «Comparação gráfica entre os coeficientes e variação obtios pelo estimaor EBLUP e pelo estimaor irecto actualmente utilizao no IE. 0,5 0,45 0,4 0,35 0,3 0,25 0,2 0,15 0,1 0,05 0 CV EBLUP CV IE
15 Estimativas e coeficientes e variação a taxa e esemprego (estimaores irecto, sintético e EBLUP ao nível as NUTS III) NUTS III Dimensão Estimativa (%) Coeficiente e variação (%) amostra DIRECT SYNTH_B EBLUP_B DIRECT SYNTH_B EBLUP_B 1 Minho-Lima+Cávao Ave Grane Porto Tâmega+Entre D e V Douro + Alto T-os-M Baixo Vouga Baixo Monego Pinhal Litoral Pinhal Interior N + S Dão-Lafões S Estrela + C Beira Beira Interior N + S Oeste sem Mafra G Lisboa + Mafra P e Setúbal Méio Tejo Lezíria o Tejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Algarve Açores Maeira
16 Conclusões Foram aplicaos ois estimaores ao IE. A variável Y a estimar representa a taxa e esemprego ao nível as NUTS III (ou agregações e NUTS III). O moelo proposto recorre aos aos (aministrativos) o Instituto o Emprego e Formação Profissional, nomeaamente o número e esempregaos inscritos nos Centros e Emprego. Os resultaos apresentaos mostram que é possível obter ganhos e precisão nas estimativas prouzias que corresponem às regiões e menor imensão.
17 Conclusões Assim seno, a utilização estes estimaores faz melhorar a precisão as estimativas. Poe-se constatar que a iferença entre as estimativas obtias pelo estimaor sintético e as obtias pelo estimaor irecto, são, em quase toas as regiões, inferiores à uniae em valor absoluto. Relativamente à precisão as mesmas nota-se um ganho generalizao, em especial no estimaor EBLUP. Este ganho é mais acentuao nas regiões cuja imensão amostral é menor.
Alojamentos Cablados por Regiões
10 R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O P O R C A B O Penetração das Redes de Distribuição por Cabo Regiões(Dec-Lei nº 244/2002) Assinantes TV em % do total de alojamentos 1 Aloj. cablados em % do total
Leia maisA diversidade das famílias com descendência numerosa. Vasco Ramos ICS-UL / OFAP
1 A diversidade das famílias com descendência numerosa Vasco Ramos ICS-UL / OFAP 2 Objectivos Definição de famílias com descendência numerosa Como definir famílias com descendência numerosa? Linhas de
Leia maisORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS E TÉCNICAS DO ESTUDO
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS E TÉCNICAS DO ESTUDO Quadro 1. Inquérito ao Consumo de Substâncias Psicoactivas na População Geral CEOS/IDT 2007: Distribuição da Amostra por Região NUTS II -A- População Total
Leia maisMétodos de Estimação em Pequenas Áreas e suas Aplicações
Escola Nacional e Ciências Estatísticas Métoos e Estimação em Pequenas Áreas e suas Aplicações Denise Britz o Nascimento Silva 1 A Socieae Precisa e Informações para: Planejamento e ações Gestão o Serviços
Leia maisCompetição Europeia da Estatística Fase Nacional
Competição Europeia da Estatística Fase Nacional Nome da equipa: SétimoTOP Escola: Externato Santa Joana Região: Norte Categoria: B Objetivos da exploração/análise Este trabalho pretende caracterizar o
Leia maisPrevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções Imateriais
Critérios de Selecção aprovados pela Comissão de Acompanhamento do PO ALGARVE21 em 03/03/2008 Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções Imateriais São critérios de selecção: a) Relevância
Leia maisDemografia: mercado de trabalho e crescimento económico
Demografia: mercado de trabalho e crescimento económico José Manuel Martins Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território Universidade de Aveiro O mundo por grupos 0-14 : estabiliza em 2G
Leia maisPORTUGAL: AGRAVAM-SE AS ASSIMETRIAS REGIONAIS
As graves assimetrias entre as diferentes regiões tornam Portugal um país muito desigual Pág. 1 PORTUGAL: AGRAVAM-SE AS ASSIMETRIAS REGIONAIS RESUMO O INE divulgou já em 2011 as Contas Regionais Preliminares
Leia maisANEXO I. Critérios de selecção
ANEXO I Critérios de selecção São critérios de selecção: a) Relevância regional do tipo de perigo considerado, de acordo com o estabelecido no Quadro I do regulamento específico; b) Relevância sub-regional
Leia maisAdequação dos indicadores à nova organização territorial NUTS III / Entidades Intermunicipais
Adequação dos indicadores à nova organização territorial NUTS III / Entidades Intermunicipais Conselho Superior de Estatística Secção Permanente de Estatísticas de Base Territorial INE GET 18 de março,
Leia maisCompetição Europeia de Estatística Fase Nacional
Competição Europeia de Estatística Fase Nacional Nome da Equipa:MAT7189 Nome da Escola: Externato de Santa Joana Região: Norte Categoria: B A sinistralidade em Portugal Continental entre 2014 e 2016 Março
Leia maisDescrição do Método de Análise de Clusters
ANÁLISE DE CLUSTERS A análise de Clusters designa uma série de procedimentos estatísticos sofisticados que podem ser usados para classificar objectos e pessoas por observação das semelhanças e dissemelhanças
Leia maisA Literacia Estatística ao Serviço da Cidadania
A Literacia Estatística ao Serviço da Cidadania Portal do INE e Projeto ALEA Uma primeira abordagem Formação para Docentes do ensino básico e secundário janeiro-maio.2015 Itinerário Breve enquadramento
Leia maisEstudantes à saída do secundário em 2012/2013 taxas de participação. Escolas
Estudantes à saída do secundário em 2012/2013 taxas de participação Neste processo de inquirição foram convidadas a participar todas as escolas públicas e privadas de Portugal continental (807 escolas,
Leia maistecnologias, artes visuais, ciências socioeconómicas e línguas e humanidades),
tecnologias, artes visuais, ciências socioeconómicas e línguas e humanidades), Estudantes à saída do secundário em 2012/2013 taxas de participação Susana Fernandes, Joana Duarte e Luísa Canto e Castro
Leia maisImplementação do Programa de Apoio à Redução do Tarifário dos Transportes Públicos (PART)
3.ª CONFERÊNCIA ANUAL DAS AUTORIDADES DE TRANSPORTES «Descentralização da Mobilidade» Implementação do Programa de Apoio à Redução do Tarifário dos Transportes Públicos (PART) Isabel Botelho Instituto
Leia maisRegiões Norte, Centro e Área Metropolitana de Lisboa com valores de esperança de vida superiores aos nacionais
Tábuas de Mortalidade 2015-2017 27 de setembro de 2018 Regiões Norte, Centro e Área Metropolitana de Lisboa com valores de esperança de vida superiores aos nacionais A esperança de vida à nascença em Portugal
Leia maisTOTAL DE MERCADO Unidade 1T07
8 S E R V I Ç O T E L E F Ó N I C O M Ó V E L Tráfego de roaming in 1 2007 Var. Trimestral Var. Homóloga 1º Trim. (+/-) % (+/-) % Chamadas em roaming in 20 878-3 976-16,0% 2 413 13,1% Nº de minutos em
Leia maisAudição do INE na Assembleia da República Comissão de Segurança Social e Trabalho
Audição do INE na Assembleia da República Comissão de Segurança Social e Trabalho 18/02/2015 Metodologia do Inquérito ao Emprego (IE) Metodologia do IE Bases de amostragem Desenho da amostra Estimação
Leia maisHabitação em Portugal: evolução e tendências.
Habitação em Portugal: evolução e tendências João Branco Lisboa http://portugalfotografiaaerea.blogspot.pt/search/label/arcos%20de%20valdevez Sumário Introdução 1. Publicação 2. Estrutura e conteúdo da
Leia maisSeminário NORTE 2015 O desenvolvimento regional no novo horizonte europeu: o caso do Norte de Portugal
Seminário NORTE 2015 O desenvolvimento regional no novo horizonte europeu: o caso do Norte de Portugal Perspectivas sobre as políticas co-financiadas 2007-2013: o Quadro de Referência Estratégica Nacional
Leia maisEsperança de vida mais elevada à nascença no Centro e aos 65 anos no Algarve
Tábuas de Mortalidade 2013-2015 30 de setembro de 2016 Esperança de vida mais elevada à nascença no Centro e aos 65 anos no Algarve A esperança de vida à nascença foi estimada em 80,41 anos para o total
Leia maisPopulação residente por grandes grupos etários, NUTS II, 2007 (em percentagem) Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores
A. Pesquisa Divisões territoriais: http://sig.ine.pt/viewer.htm Indicar os tipos de divisões territoriais (administrativa, estatística, outras); Indicar os itens de cada divisão administrativa (distrito,
Leia maisMetanálise MTC: o uso combinado de evidência direta e indireta
Metanálise MTC: o uso combinao e eviência ireta e inireta na comparação e múltiplos tratamentos Patrícia Klarmann Ziegelmann Universiae Feeral o Rio Grane o Sul Em estuos e avaliação tecnológica em saúe
Leia maisCoesão e Demografia Um olhar para o futuro. José Manuel Martins, Eduardo Castro Universidade de Aveiro
Coesão e Demografia Um olhar para o futuro José Manuel Martins, Eduardo Castro Universidade de Aveiro 1 Tendências demográficas O que devemos esperar Previsões obtidas considerando Cenários de crescimento
Leia maisresidentes famílias alojamentos edifícios. Resultados Preliminares. Fernando Casimiro
dos Censos - Nacional Fernando Casimiro 1 83 residentes 4 79 77 famílias 879 84 alojamentos 3 823 edifícios 1 A resposta pela internet ultrapassou as expectativas: População recenseada pela Internet- e
Leia maisSÍNTESE METODOLOGICA 1
SÍNTESE METODOLOGICA 1 As contas regionais (base 1995) têm como referência metodológica o Sistema europeu de contas nacionais e regionais na Comunidade (SEC 95), estabelecido através do Regulamento CE
Leia maisCoesão, convergência e abordagens territoriais integradas Desafios e oportunidades para o período de programação
Coesão, convergência e abordagens territoriais integradas Desafios e oportunidades para o período de programação 2021-2027 Campo Maior, 12 de julho de 2019 Paulo Madruga Coesão - A trajetória das regiões
Leia maisAv. 24 de Julho, 2 L Telf: Lisboa Fax:
Acumulações indevidas de funções Análise de processos IGAS 2012-2016 20-12-2016 1ª P á g i n a NOTA PRÉVIA A análise incide sobre os processos instaurados na IGAS entre 2012-2016 que tenham como principal
Leia maisA INTELIGÊNCIA NO CRESCIMENTO E NA ESPECIALIZAÇÃO. Augusto Mateus
A INTELIGÊNCIA NO CRESCIMENTO E NA ESPECIALIZAÇÃO Augusto Mateus UM OLHAR TEMPESTIVO SOBRE A DIVERSIDADE REGIONAL NA EUROPA 2 O NÍVEL DE VIDA (PRODUTO INTERNO BRUTO Per CAPITA em PPS) 3 A DISPERSÃO REGIONAL
Leia maisRede de Bibliotecas Escolares Professores Bibliotecários Abril.2011 Maio.2011
Serviço de Difusão Literacia Estatística ao serviço da Cidadania Portal do INE e Projecto ALEA Uma primeira abordagem Rede de Bibliotecas Escolares Professores Bibliotecários Abril.2011 Maio.2011 Itinerário
Leia maisEstudo comparativo do número de óbitos e causas de morte da mortalidade infantil e suas componentes ( )
Estudo comparativo do número de óbitos e causas de morte da mortalidade infantil e suas componentes (2009-2012) Versão 2 Dezembro 2013 Paulo Jorge Nogueira Andreia Jorge Costa Matilde Valente Rosa Jorge
Leia maisPoder de Compra Concelhio
Poder de Compra Concelhio 2002-2005 Síntese A presente análise baseia-se no índice de poder de compra per capita retirado das últimas duas versões do Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio (EPCC). A
Leia maisQUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS
QUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS Estudo de C dos Auditores de Justiça do II Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais (2010-2012) QUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS Estudo
Leia maisEm 2014 o crescimento nas regiões NUTS II oscilou entre 0,4% e 1%
Contas Regionais nova geografia territorial 2012 2014Pe 17 de dezembro de 2015 Em 2014 o crescimento nas regiões NUTS II oscilou entre 0,4 e 1 O Instituto Nacional de Estatística inicia a divulgação da
Leia maisPerspectivas do MADRP para a aplicação do LEADER pós 2013
aplicação do LEADER pós 2013 Seminário O Programa LEADER no quadro da PAC pós 2013 Manuela Azevedo e Silva Directora Adjunta Confederação dos Agricultores de Portugal Federação Minha Terra CNEMA, Santarém
Leia maisÁGUA E SANEAMENTO EM PORTUGAL - O MERCADO E OS PREÇOS -
A fim de ajudar a proteger a sua privacidade, o PowerPoint bloqueou a transferência automática desta imagem. COLÓQUIO ÁGUA E SANEAMENTO EM PORTUGAL - O MERCADO E OS PREÇOS - Porto 28 de Novembro de 2012
Leia maisAs dinâmicas territoriais da requalificação do edificado, da empregabilidade e da inovação
Retrato Territorial de Portugal 27 16 de Junho de 29 As dinâmicas territoriais da requalificação do edificado, da empregabilidade e da inovação O INE divulga o Retrato Territorial de Portugal, sob uma
Leia maisSUBIDA TRIMESTRAL DO VALOR MÉDIO DE AVALIAÇÃO BANCÁRIA DE HABITAÇÃO SUPERIOR À DO TRIMESTRE ANTERIOR
Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação 4º Trimestre de 2004 27 de Janeiro de 2005 SUBIDA TRIMESTRAL DO VALOR MÉDIO DE AVALIAÇÃO BANCÁRIA DE HABITAÇÃO SUPERIOR À DO TRIMESTRE ANTERIOR No 4º trimestre
Leia maisAnexo VIII. musical e cultural na última década em Portugal
Anexo VIII Oferta e procura musical e cultural na última década em Portugal ANEXO 8. Oferta e procura musical e cultural Tabela 8.A: Produção cinematográfica em Portugal em 2001, 2003, 2005 e 2006 Produção
Leia maisQUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS
QUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS Estudo de C dos Auditores de Justiça do XXIX Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Judiciais (2010-2012) QUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS Estudo de C dos Auditores
Leia maisDemografia e educação em Portugal. Nome da equipa: Girls_CJD Escola: Colégio Júlio Dinis Região: Porto Categoria: Categoria B
Demografia e educação em Portugal Nome da equipa: Girls_CJD Escola: Colégio Júlio Dinis Região: Porto Categoria: Categoria B Neste trabalho, é pretendido demonstrar as diferenças entre o litoral e o interior
Leia maisIII Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças
III Corpos rígios e sistemas equivalentes e forças Nem sempre é possível consierar toos os corpos como partículas. Em muitos casos, as imensões os corpos influenciam os resultaos e everão ser tias em conta.
Leia maisAUMENTO MARGINAL DO VALOR MÉDIO DE AVALIAÇÃO BANCÁRIA DE HABITAÇÃO FACE AO TRIMESTRE ANTERIOR
Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação 3º Trimestre de 2004 29 de Outubro de 2004 AUMENTO MARGINAL DO VALOR MÉDIO DE AVALIAÇÃO BANCÁRIA DE HABITAÇÃO FACE AO TRIMESTRE ANTERIOR No 3º trimestre de 2004,
Leia maisPOLÍTICA ECONÓMICA E DEMOGRÁFICA PARA O DESENVOLVIMENTO DO INTERIOR
POLÍTICA ECONÓMICA E DEMOGRÁFICA PARA O DESENVOLVIMENTO DO INTERIOR Eduardo Anselmo de Castro Grupo de Estudos em Território e Inovação II Fórum do Interior Vila Real, 07 de novembro de 2014 Dinâmicas
Leia maisEstimativas Provisórias de População Residente, Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios
Estimativas Provisórias de População Residente, 2008 Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios ficha técnica Título Estimativas provisórias de população residente, 2008 Portugal, NUTS II, NUTS III e municípios
Leia maisFÓRUM ANUAL VINHOS DE PORTUGAL
FÓRUM ANUAL VINHOS DE PORTUGAL MERCADO NACIONAL CONVENTO DE SÃO FRANCISCO, COIMBRA, 29 NOVEMBRO M A R I A J O Ã O D I A S I V V, I P VINHO ANÁLISE DO MERCADO NACIONAL COMPARAÇÃO ENTRE PERÍODOS HOMÓLOGOS
Leia maisAlto Alentejo Caracterização Socio-económica
Research Sectorial Alto Caracterização Socio-económica Conceição Leitão Espírito Santo Research Sectorial Elvas, 15 de Abril 2010 Enquadramento. NUTS II - ALENTEJO 5 NUTS III 34% do território nacional
Leia maisProjecções da População Residente,NUTSIII
População e Sociedade Bema PORTUGAL ISS 1645-7633 Projecções da População Residente,UTSIII 2000-2050 Ano de edição 2005 PROJECÇÕES DE POPULAÇÃO RESIDETE, PORTUGAL E I, 2000-2050 I. METODOLOGIA E AÁLISE...
Leia maisCiências sociais em ambiente 2016/17
Ciências sociais em ambiente 2016/17 Instituto Superior Técnico engenharia do ambiente TRABALHO DE GRUPO 1. Objetivos pedagógicos 2. Tema 3. Especificações do trabalho 1 Objetivos pedagógicos Objetivos
Leia maisMETODOLOGIA 1 ÂMBITO DO INQUÉRITO
METODOLOGIA 1 ÂMBITO DO INQUÉRITO O Inquérito à Ocupação do Tempo (IOT) abrange o território do Continente e das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, tendo-se estabelecido que os resultados deveriam
Leia maisRELATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO & COESÃO LAUNCH OF THE "DEVELOPMENT & COHESION REPORT
EVENTO DO LANÇAMENTO RELATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO & COESÃO LAUNCH OF THE "DEVELOPMENT & COHESION REPORT Lisboa, 5.dezembro.2018 Lisbon December 5, 2018 Hotel VIP Executive Entrecampos Cofinanciado por
Leia maisDSEP SÍNTESE DE DADOS ESTATÍSTICOS DA DGRS RELATIVOS AOS CENTROS EDUCATIVOS. de 2009
DSEP SÍNTESE DE DADOS ESTATÍSTICOS DA DGRS RELATIVOS AOS CENTROS EDUCATIVOS Julho de 2009 Síntese de Dados Estatísticos da DGRS Centros Educativos Julho de 2009 SÍNTESE DE DADOS ESTATÍSTICOS DA DGRS RELATIVOS
Leia maisCapítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações
Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 56 Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 4.1 Introução Um moelo e simulação foi utilizao para caracterizar o comportamento o canal e propagação e sistemas
Leia maisBreve enquadramento no Sistema Estatístico Nacional. - O INE, Serviços disponíveis, Ligações, Contacte-nos
Serviço de Difusão Portal do INE CENSOS 2011 (ao abrigo do projeto RIIBES) Rede de Informação do INE em Bibliotecas do Ensino Superior dezembro 2012 Itinerário Breve enquadramento no Sistema Estatístico
Leia maisSÍNTESE DE DADOS ESTATÍSTICOS DA DGRS RELATIVOS A CENTROS EDUCATIVOS Janeiro de 2009
SÍNTESE DE DADOS ESTATÍSTICOS DA DGRS RELATIVOS A CENTROS EDUCATIVOS Janeiro de 2009 ÍNDICE 1. JOVENS EM CENTRO EDUCATIVO Quadro 1 Jovens em centro educativo 2 Gráfico 1 Jovens em centro educativo por
Leia maisContas Nacionais Regionais aspetos metodológicos
Contas Nacionais Regionais aspetos metodológicos Secção Permanente de Estatísticas de Base Territorial Secção Permanente de Estatísticas Económicas Departamento de Contas Nacionais 10 julho 2015 Contas
Leia maisFICHA TÉCNICA Serviço de Apoio ao Cliente O INE, I.P. na Internet
ISSN 1645-8389 População e Sociedade B tema Estimativas Provisórias de População Residente Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios 2006 Ano de Edição 2007 FICHA TÉCNICA Título Estimativas Provisórias
Leia maisGrupo de Trabalho para Capacitação das Autoridades de Transporte 26 DE FEVEREIRO DE 2018
Grupo de Trabalho para Capacitação das Autoridades de Transporte 26 DE FEVEREIRO DE 2018 APRESENTAÇÃO Inquérito às Autoridades de Transporte O levantamento das necessidades de formação constitui uma etapa
Leia maisEscola EB, 2,3, DE Aranguez Ano lectivo de 2009/2010. Disciplina de Geografia 7ºano
Escola EB, 2,3, DE Aranguez Ano lectivo de 2009/2010 Disciplina de Geografia 7ºano Portugal Continental localiza-se no extremo Sudoeste da Europa, a Oeste do continente Asiático a Norte do continente
Leia maisEstatísticas do Emprego 1º trimestre de 2011
Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2011 18 de Maio de 2011 A taxa de desemprego foi de 12,4% - Resultados do Inquérito ao Emprego, relativos ao 1º trimestre de 2011, com a adopção da nova metodologia.
Leia maisLISTA3 - PROCESSOS ESTOCÁSTICOS (CE 211) Prof. Benito Olivares Aguilera 2 o Sem./ 2009
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA3 - PROCESSOS ESTOCÁSTICOS (CE ) Prof. Benito Olivares Aguilera o Sem./ 9. Suponha que o último censo inica que as pessoas
Leia maisOECD Territorial Review of Portugal. Mario Pezzini Soo-Jin Kim
OECD Territorial Review of Portugal Mario Pezzini Soo-Jin Kim GDP per capita in OECD countries Luxembourg United States Norway Ireland Switzerland Iceland Austria Denmark United Kingdom Canada Australia
Leia maisPEDIDOS DE PAGAMENTO A - CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS
PEDIDOS DE PAGAMENTO A - CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS O presente formulário constitui a única forma de submissão de pedidos de pagamento. Estes devem ser apresentados em função do desenvolvimento físico e financeiro
Leia maiso Futuro da PAC pós 2013
O Futuro da PAC pós 2013 Seminário A agricultura no Alentejo: Apoios Financeiros e o Futuro da PAC pós 2013 Dr. Bruno Dimas Director Adjunto Santiago do Cacém 28 Maio 2011 1 I. Desenvolvimento da negociação
Leia maisNovas Estimativas Intercensitárias, Portugal, NUTS II, NUTS III e Concelhos,
Informação à Comunicação Social 9 de Maio de 2002 Novas Estimativas Intercensitárias, Portugal, NUTS II, NUTS III e Concelhos, 1991-2000 INTRODUÇÃO Tem sido prática do INE reestimar os efectivos populacionais
Leia maisI NSTITUT O D A C ONST RU ÇÃ O E D O I M OB ILIÁ RI O, I.P.
I NSTITUT O D A C ONST RU ÇÃ O E D O I M OB ILIÁ RI O, I.P. D I R E Ç ÃO F I N AN C E I R A, D E E S TU D O S E D E E S TR A T É GI A FICHA TÉCNICA Título: Empresas titulares de alvará de construção -
Leia maisQue Projeções para as Dinâmicas Demográficas e Económicas nas Zonas de Baixa Densidade de Portugal? Eduardo Anselmo de Castro
Que Projeções para as Dinâmicas Demográficas e Económicas nas Zonas de Baixa Densidade de Portugal? Eduardo Anselmo de Castro Conferência Alto Minho 2020 Centro Cultural de Paredes de Coura, 01 de julho
Leia maisDOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA
DOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA 2011-2014 VOLUME II Regiões DOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA 2011-2014 2011-2014 VOLUME II Regiões DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA 2015 Portugal. Direção-Geral da Saúde
Leia maisG O L D E N V I S A : D E S E N V O L V I M E N T O S R E C E N T Í S S I M O S
i G O L D E N V I S A : D E S E N V O L V I M E N T O S R E C E N T Í S S I M O S N º 3 1 / 1 5 INTRODUÇÃO Atendendo à necessidade de atrair investimento estrangeiro para Portugal, o Governo criou, em
Leia mais[DINÂMICAS REGIONAIS NA REGIÃO CENTRO]
[DINÂMICAS REGIONAIS NA REGIÃO CENTRO] O PIB REGIONAL UMA ANÁLISE APLICADA À REGIÃO CENTRO O Produto Interno Bruto (PIB) é um indicador habitualmente utilizado para aferir e comparar o grau de desenvolvimento
Leia maisEm 2009, 39 Municípios apresentavam um Poder de Compra per capita acima da média nacional
Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio 2009 10 de novembro de 2011 Em 2009, 39 Municípios apresentavam um Poder de Compra per capita acima da média nacional Em 2009, dos 308 municípios portugueses, 39
Leia maisDINÂMICA CONSTRUTIVA POTENCIAL
Liceciameto de Obras de 1 (11 de Abril de ) DINÂMICA CONSTRUTIVA POTENCIAL Em de e pelo oo mês cosecutivo o úmero de liceças de costruções ovas para habitação apresetou uma variação relativa média egativa.
Leia mais10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016
SIMULAÇÃO DE UM PROCESSO FERMENTATIVO EM UM BIORREATOR PERFEITAMENTE MISTURADO Ana Carolina Borges Silva 1 ; José Walir e Sousa Filho 2 1 Universiae Feeral e Uberlânia 2 Universiae e Uberaba carolina.borges87@gmail.com,
Leia maisCaracterização de povoamentos Variáveis dendrométricas da árvore (continuação)
Caracterização e povoamentos Variáveis enrométricas a árvore (continuação) FORMA Forma Equação a parábola orinária 5 0 5 y = i/ 0 0 0 0 30 y b x -5 com b real -0-5 x = i Forma Família as parábolas generalizaas
Leia maisRedes Neurais. O ADALINE e o algoritmo LMS. Prof. Paulo Martins Engel O ADALINE
Rees Neurais O ADALINE e o algoritmo LMS O ADALINE No contexto e classificação, o ADALINE [B. Wirow 1960] poe ser visto como um perceptron com algoritmo e treinamento baseao em minimização e um ínice e
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DECISÃO DA COMISSÃO. de [25/10/2007]
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, C(2007)5165 de 25/10/2007 NÃO DESTINADO A PUBLICAÇÃO DECISÃO DA COMISSÃO de [25/10/2007] que adopta o programa operacional "Programa Operacional de Cooperação
Leia maisPROGRAMA: PO REGIONAL DO ALENTEJO OBJECTIVO: CONVERGÊNCIA CÓDIGO CCI: 2007PT161PO Regulamento Específico Sistema de Incentivos à
Anexos Eixo Prioritário Área de Intervenção Regulamentação Específica Critérios de selecção aprovados em Comissão de Acompanhamento de Aviso de abertura Conc Criação de micro e pequenas empresas inovadoras
Leia maisÍNDICE. Av. República, 412, Cascais Tel Fax
Anexo 1 Informação de base e conceitos utilizados na definição das categorias de viabilidade das explorações agrícolas adoptadas no âmbito da construção dos cenários para os sectores da produção vegetal
Leia mais3.º AVISO/ APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE TRANSPORTE FLEXÍVEL
3.º AVISO/2019 - APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE TRANSPORTE FLEXÍVEL - APENAS SÃO ELEGÍVEIS NESTE AVISO AS COMUNIDADES INTERMUNICIPAIS - CANDIDATURAS A SUBMETER ATÉ ÀS 18:00 HORAS DO DIA 31 DE MAIO DE 2019 No
Leia maisValor médio de Avaliação Bancária de Habitação com ligeira diminuição
Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Fevereiro de 2010 26 de Março 2010 Valor médio de Avaliação Bancária de Habitação com ligeira diminuição O valor médio de avaliação bancária 1 de habitação no
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA. Bruxelas, SG(2000) D/
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.08.2000 SG(2000) D/ 106279 Assunto: Auxílio estatal N 124/2000 - Portugal Regime de auxílios a favor de programas integrados turísticos de natureza estruturante e base regional
Leia maisAumento do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação
Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Janeiro de 2010 26 de Fevereiro de 2010 Aumento do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação Em Janeiro de 2010, o valor médio de avaliação bancária 1 de
Leia maisOLIVEIRA DE AZEMÉIS EM NÚMEROS
ANÁLISE ESTATISTICA DO CONCELHO DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS INDICADORES SÓCIO-ECONÓMICOS 1º SEMESTRE DE 2011 Mercado de Trabalho QUADRO I - Desemprego Registado por Concelho segundo o Género, o Tempo de Inscrição
Leia maisZA6649. Flash Eurobarometer 427 (Public Opinion in the EU Regions) Country Questionnaire Portugal
ZA669 Flash Eurobarometer 7 (Public Opinion in the EU Regions) Country Questionnaire Portugal FL7 - FLASH SURVEY IN NUTS I AND NUTS II REGIONS - nd wave PT D Poderia dizer-me a sua idade? (ESCREVER - SE
Leia mais&INST=
Contas Regionais e 2017Po 13 de dezembro de 2018 Em 2017, o Algarve voltou a apresentar o maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo De acordo com os resultados provisórios de 2017, todas as
Leia mais4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS
4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS O presente capítulo apresenta a análise linear e vigas e seção aberta e parees elgaas simplesmente apoiaas, mostrano o processo e iscretização por Galerkin e as
Leia mais2005 Ano de Edição
ISSN 1645-8389 População e Sociedade B tema Estimativas Provisórias de População Residente Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios 2005 2006 Ano de Edição 2006 2007 Índice Introdução... 3 Cap. I Análise
Leia maisRede Oferta de Adultos
Rede Oferta de Adultos 2017-2018 Formação de Português para Falantes de Outras Línguas () _julho 18 DSR CIM / AM NUT III Distrito Concelho Entidade Promotora Alentejo Alentejo Central Alentejo Central
Leia maisREFERENTE DE NECESSIDADES FORMATIVAS - CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS
REFERENTE DE NECESSIDADES FORMATIVAS - CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Nível de prioridade das necessidades formativas dos Cursos de Educação e Formação de Adultos face à dinâmica de emprego,
Leia maisRede Oferta de Adultos
Rede Oferta de Adultos 2017-2018 Formação de Português para Falantes de Outras Línguas () Rede homologada _ Atualização _ 17 abril Alentejo Alentejo Central Alentejo Central Évora Évora Agrupamento de
Leia maisÀ QUIMIOMETRIA: Como explorar grandes conjuntos de dados químicos. Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG)
INTRODUÇÃO À QUIMIOMETRIA: Como explorar granes conjuntos e aos químicos 1 Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG) marcsen@ufmg.br Prof. Dr. Ronei J. Poppi (IQ-UNICAMP) ronei@iqm.unicamp.br AULA 2 2 Introução
Leia mais3.ª CONFERÊNCIA ANUAL DAS AUTORIDADES DE TRANSPORTES. INQUÉRITO À CAPACITAÇÃO DAS AUTORIDADES DE TRANSPORTE 19 de março de 2019
3.ª CONFERÊNCIA ANUAL DAS AUTORIDADES DE TRANSPORTES INQUÉRITO À CAPACITAÇÃO DAS AUTORIDADES DE TRANSPORTE 9 de março de 209 3.ª CONFERÊNCIA ANUAL DAS AUTORIDADES DE TRANSPORTES INQUÉRITO À CAPACITAÇÃO
Leia maisGIASE ANO ESCOLAR 2004/05 ESTATÍSTICAS PRELIMINARES. Ministério da Educaçao ESTATÍSTICAS OFICIAIS
Ministério da Educaçao GIASE Gabinete de Informação e Avaliação do Sistema Educativo ANO ESCOLAR 2004/05 ESTATÍSTICAS PRELIMINARES ESTATÍSTICAS OFICIAIS 2004 ANO ESCOLAR 2004-2005 ESTATÍSTICAS PRELIMINARES
Leia maisRede Oferta de Adultos
DSR CIM / AM NUT III Distrito Concelho Entidade Promotora Código UO (Unidade Orgânica) Código DGEEC A1 A1 + A2 PFOL B1 B1 + B2 TOTAL Oferta de adultos em continuidade Sim Não Alentejo Alentejo Central
Leia maisAnálise de dados industriais
Análise e aos inustriais Escola Politécnica Departamento e Engenharia Química Roberto Guarani 014 Parte 6. Análise e Agrupamentos Introução A Análise e Agrupamentos (em inglês: cluster analysis ) é uma
Leia maisMapa de Vagas - IM B
Mapa de s - IM 2013- B Anestesiologia Centro Hospitalar de São João, EPE 1 Cardiologia Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE 1 05-03-2013 / 17:04 1 / 17 Cirurgia Geral Hospital de Braga 1 Centro Hospitalar
Leia maisMaria João Guardado Moreira
Maria João Guardado Moreira Professora Coordenadora da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco Investigadora do Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade (CEPESE)
Leia maisProjeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso.
Cabos suspensos Projeto 3 8 e abril e 009 A curva escrita por um cabo suspenso pelas suas etremiaes é enominaa curva catenária. y ma y min 0 Figura 1: Diagrama e um cabo suspenso. A equação que escreve
Leia maisDireção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais Penas e Medidas de Execução na Comunidade por Crimes de Natureza Sexual
Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais Penas e Medidas de Execução na Comunidade por Crimes de Natureza Sexual DSOPRE Outubro 2015 Dados Provisórios Penas e Medidas em Execução na Comunidade
Leia mais