QUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS

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1 QUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS Estudo de C dos Auditores de Justiça do II Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais ( )

2 QUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS Estudo de C dos Auditores de Justiça do II Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais ( ) Índice 1. Auditores de Justiça, por via de ingresso e segundo o sexo Auditores de Justiça, por via de ingresso e segundo o escalão etário Auditores de Justiça, por via de ingresso e segundo a natureza da universidade de licenciatura Auditores de Justiça, por via de ingresso e segundo o grau académico Auditores de Justiça, por via de ingresso e segundo o estado civil Auditores de Justiça, por naturalidade (NUT II e NUT III) Auditores de Justiça, por residência (NUT II e NUT III) Auditores de Justiça, por via de ingresso e segundo a nota de licenciatura Auditores de Justiça, por tempo decorrido após a conclusão da licenciatura Auditores de Justiça, por actividade profissional exercida no momento da candidatura ao ingresso no CEJ Auditores de Justiça, por classificação final obtida no concurso de ingresso na formação inicial de magistrados Retrato-robot do Auditor de Justiça do II Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais... 27

3 1. Auditores de Justiça, por via de ingresso e segundo o sexo Via de ingresso Feminino Masculino Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional Por via de ingresso e segundo o sexo Por sexo e segundo a via de ingresso Via das Habilitações Académicas 83,3% 16,7% Feminino 31,3% 68,8% Via da Experiência Profissional 66,7% 33,3% Masculino 15,4% 84,6% 71,1% 28,9% 26,7% 73,3% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Feminino Masculino Via das Habilitações Académicas Via de Experiência Profissional 3

4 2. Auditores de Justiça, por via de ingresso e segundo o escalão etário 1 Via de ingresso 25 a a a a a a Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional Média 36,1 31,1 37,9 a) Auditores de Justiça, por sexo e segundo o escalão etário Sexo 25 a a a a a a Feminino Masculino Média 36,1 34,4 40,2 4

5 Por escalão etário e segundo a via de ingresso e o sexo Nº Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional Feminino Masculino Por via de ingresso e segundo o escalão etário Via das Habilitações Académicas 50,0% 25,0% 25,0% Via da Experiência Profissional 24,2% 42,4% 21,2% 9,1% 3,0% 13,3% 24,4% 37,8% 15,6% 6,7% 2,2% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 18 a a a a a a a 54 5

6 Por sexo e segundo o escalão etário Feminino 18,8% 25,0% 40,6% 15,6% Masculino 23,1% 30,8% 15,4% 23,1% 7,7% 13,3% 24,4% 37,8% 15,6% 6,7% 2,2% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Escalão etário a a a a a a a 54 Pirâmide etária segundo a via de ingresso (em %) Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional 6

7 Escalão etário Pirâmide etária segundo o sexo (em %) Feminino Masculino Média das idades, por via de ingresso e por sexo Anos ,1 31,1 37,9 34,4 40, Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional Feminino Masculino Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional Feminino Masculino 7

8 3. Auditores de Justiça, por via de ingresso e segundo a natureza da universidade de licenciatura Via de ingresso Universidades Particulares Universidades Públicas Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional Por via de ingresso e segundo a natureza da universidade de licenciatura Nº Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional Univs. Particulares Univs. Públicas 8

9 Por via de ingresso e segundo a natureza da universidade de licenciatura Via das Habilitações Académicas 25,0% 75,0% Via da Experiência Profissional 54,5% 45,5% 46,7% 53,3% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Univs. Particulares Univs. Públicas Por natureza da universidade de licenciatura e segundo a via de ingresso Univs. Particulares 14,3% 85,7% Univs. Públicas 37,5% 62,5% 26,7% 73,3% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional 9

10 a) Auditores de Justiça por universidade de licenciatura Natureza da universidade Universidade Universidades Particulares Univ. Autónoma de Lisboa 1 Univ. Católica 9 Univ. Independente de Lisboa 1 Univ. Internacional 2 Univ. Lusíada 3 U. Moderna 3 Univ. Portucalense 2 Univs. Particulares (subtotal) 21 Univ. de Coimbra 9 Universidades Públicas Univ. de Lisboa 9 Univ. do Minho 4 Univ. do Porto 2 Univs. Públicas (subtotal)

11 Por universidade de licenciatura (nº) U. Autónoma de Lisboa U. Católica U. Independente de Lisboa U. Internacional U. Lusíada U. Moderna U. Portucalense U. Coimbra U. Lisboa U. Minho U. Porto Nº Por universidade de licenciatura (%) U. Minho 8,9% U. Autónoma de Lisboa 2,2% U. Porto 4,4% U. Católica 20,0% U. Lisboa 20,0% U. Independente de Lisboa 2,2% U. Coimbra 20,0% U. Portucalense 4,4% U. Moderna 6,7% U. Internacional 4,4% U. Lusíada 6,7% 11

12 4. Auditores de Justiça, por via de ingresso e segundo o grau académico Via de ingresso Licenciatura Mestrado Doutoramento Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional Nº Por via de ingresso e segundo o grau académico Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional Licenciatura Mestrado Doutoramento 12

13 Por via de ingresso e segundo o grau académico Via da Experiência Profissional 93,9% 6,1% Via das Habilitações Académicas 91,7% 8,3% 93,3% 6,7% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Licenciatura Mestrado Doutoramento 13

14 5. Auditores de Justiça, por via de ingresso e segundo o estado civil Via de ingresso Casado(a) Divorciado(a) Solteiro(a) Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional Por via de ingresso e segundo o estado civil Via das Habilitações Académicas 33,3% 66,7% Via da Experiência Profissional 63,6% 6,1% 30,3% 55,6% 4,4% 40,0% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Casado(a) Divorciado(a) Solteiro(a) 14

15 6. Auditores de Justiça, por naturalidade (NUT II e NUT III) 2 Naturalidade NUT II Naturalidade NUT III Baixo Alentejo 1 Alentejo Lezíria do Tejo 1 Centro Lisboa Norte Fora do território nacional Alentejo (subtotal) 2 Baixo Mondego 3 Baixo Vouga 2 Dão-Lafões 1 Pinhal Litoral 1 Centro (subtotal) 7 Grande Lisboa 12 Península de Setúbal 2 Lisboa (subtotal) 14 Alto Trás os Montes 2 Ave 2 Cávado 5 Entre Douro e Vouga 1 Grande Porto 8 Norte (subtotal) 18 Alemanha 1 Angola 1 Moçambique 2 Fora do território nacional (subtotal) 4 45 Naturalidade (NUT III) Legenda: >8 auditores 7 a 8 auditores 5 a 6 auditores 3 a 4 auditores 1 a 2 auditores Sem representação 15

16 Por naturalidade (NUT II) Fora do território nacional 8,9% Alentejo 4,4% Centro 15,6% Norte 40,0% Lisboa 31,1% 16

17 7. Auditores de Justiça, por residência (NUT II e NUT III) Residência NUT II Residência NUT III Baixo Mondego 2 Baixo Vouga 3 Centro Beira Interior Sul 1 Dão-Lafões 1 Oeste 1 Pinhal Litoral 1 Residência (NUT III) Legenda: >8 auditores 7 a 8 auditores 5 a 6 auditores 3 a 4 auditores 1 a 2 auditores Sem representação Centro (subtotal) 9 Lisboa Grande Lisboa 14 Península de Setúbal 4 Lisboa (subtotal) 18 Ave 2 Norte Cávado 5 Entre Douro e Vouga 1 Grande Porto 10 Norte (subtotal)

18 Por residência (NUT II) Centro 20,0% Norte 40,0% Lisboa 40,0% 18

19 8. Auditores de Justiça, por via de ingresso e segundo a nota de licenciatura Via de ingresso Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional Média 12,7 14,1 12,2 Por via de ingresso e segundo a nota de licenciatura Via das Habilitações Académicas 8,3% 8,3% 75,0% 8,3% Via da Experiência Profissional 27,3% 63,6% 6,1% 3,0% 22,2% 48,9% 24,4% 4,4% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

20 Por nota de licenciatura e segundo a via de ingresso Nº Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional Média das notas de licenciatura, por via de ingresso Nota de licenciatura 15,0 14,0 13,0 12,7 14,1 12,2 12,0 11,0 Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional 20

21 9. Auditores de Justiça, por tempo decorrido após a conclusão da licenciatura 3 Via de ingresso <1 ano 1e <2 2 e <3 3 e <4 4 e <5 5 e <6 6 e <11 11 e < Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional Média 10,4 5,8 12,1 Por tempo decorrido após a conclusão da licenciatura e segundo a via de ingresso Nº <1 ano 1 e <2 2 e <3 3 e <4 4 e <5 5 e <6 6 e <11 11 e <16 16 Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional 21

22 Média do nº de decorridos após a conclusão da licenciatura, segundo a via de ingresso nº de ,4 12, , Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional Por via de ingresso e segundo o nº de decorridos após a conclusão da licenciatura Via das Habilitações Académicas 16,7% 8,3% 8,3% 25,0% 25,0% 16,7% 3,0% Via da Experiência Profissional 3,0% 21,2% 54,5% 18,2% 2,2% 6,7% 4,4% 6,7% 22,2% 44,4% 13,3% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% <1 ano 1 e <2 2 e <3 3 e <4 4 e <5 5 e <6 6 e <11 11 e <

23 10. Auditores de Justiça, por actividade profissional exercida no momento da candidatura ao ingresso no CEJ Actividade profissional Advocacia 16 Jurista 12 Funcionário da área tributária/alfandegária 7 Repte. da Fazenda Pública 3 Funcionário dos registos e notariado 1 Funcionário Judicial 1 Ministério Público em regime de substituição 1 Profissão não especificada na resposta 3 Não respondeu

24 Por actividade profissional exercida no momento da candidatura ao ingresso no CEJ Jurista 26,7% Funcionário da área tributária/alfandegária 15,6% Repte. da Fazenda Pública 6,7% Funcionário dos registos e notariado 2,2% Funcionário Judicial 2,2% Advocacia 35,6% Não respondeu 2,2% Profissão não especificada na resposta 6,7% Ministério Público em regime de substituição 2,2% 24

25 11. Auditores de Justiça, por classificação final obtida no concurso de ingresso na formação inicial de magistrados Via de ingresso 10 e <12 12 e <14 14 e < Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional Média 15,064 14,292 15,345 Por classificação final obtida no concurso de ingresso na formação inicial de magistrados e segundo a via de ingresso Nº e <12 12 e <14 14 e <16 16 Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional 25

26 Média da classificação final obtida no concurso de ingresso na formação inicial de magistrados por via de ingresso 16,0 15,0 15,064 14,292 15,345 Nota 14,0 13,0 12,0 Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional Via das Habilitações Académicas Via da Experiência Profissional Por via de ingresso e segundo a classificação final obtida no concurso de ingresso na formação inicial de magistrados Via das Habilitações Académicas 41,7% 58,3% Via da Experiência Profissional 75,8% 24,2% 11,1% 71,1% 17,8% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 10 e <12 12 e <14 14 e <

27 12. Retrato-robot do Auditor de Justiça do II Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais 4 É mulher Ingressou no II Curso de Formação para Magistrados dos Tribunais Administrativos e Fiscais pela via da experiência profissional com uma nota 14 e <16 Tem entre 30 a 39 É licenciada, grau académico que obteve há entre 11 e 15 numa universidade pública (Lisboa ou Coimbra) com nota de 12 ou13 É casada Nasceu na região Norte e reside nas regiões Norte ou de Lisboa Exercia no momento da candidatura ao CEJ actividades profissional como advogada ou jurista 27

28 1 Idade calculada com referência à data de início do Curso objecto do presente estudo 15 de Setembro de Conforme definidas na Resolução do Conselho de Ministros nº 34/86, de 5 de Maio e delimitadas no Decreto-Lei º 46/89, de 15 de Fevereiro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei nº 163/99, de 13 de Maio, nº 317/99, de 11 de Agosto, nº 244/2002, de 5 de Novembro e Lei nº 21/2010, de 23 de Agosto. 3 Cálculo feito com referência à data de início do Curso objecto do presente estudo 15 de Setembro de Os critérios para a fixação do valor-padrão em cada uma das variáveis passam por identificar a(s) categoria(s) ou escalão(ões) que agrupem pelo menos 40% da população ou agregado de magistratura analisado. Em alguns casos, este critério implica nomeadamente quando não é possível identificar uma única categoria ou escalão para apurar esse valorpadrão que essas mesmas categorias ou escalões, dada a existência de uma continuidade sequencial ou evolutiva, sejam contíguas (ou seja, foi escolhida a categoria ou escalão imediatamente anterior ou imediatamente seguinte, com maior valor) de forma a que o valor apurado tivesse consistência analítica. Tal foi o caso, por exemplo, da análise à idade, nota de licenciatura e de classificação final no concurso de ingresso no CEJ ou o número de decorridos após a conclusão da licenciatura. 28

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