COMISSÃO EUROPEIA. Bruxelas, SG(2000) D/
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- Rayssa Molinari
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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, SG(2000) D/ Assunto: Auxílio estatal N 124/ Portugal Regime de auxílios a favor de programas integrados turísticos de natureza estruturante e base regional (PITER) Excelência, I Por carta n. 270 de 1 de Março de 2000 da Vossa Representação Permanente, registada pela Comissão em 3 de Março de 2000, as autoridades portuguesas notificaram à Comissão, nos termos do nº 3 do artigo 88º do Tratado, o projecto de regime de auxílios referido em epígrafe. Por carta D/51542 de 10 de Abril de 2000 dirigida à Representação Permanente de Portugal, os serviços da Comissão solicitaram informações complementares. Por carta n. 588 de 24 de Maio de 2000 da Vossa Representação Permanente, registada pela Comissão em 29 de Maio de 2000, as autoridades portuguesas completaram esta notificação. II A Comissão regista o facto de o regime supracitado ser aplicado no quadro da programação das intervenções dos Fundos Estruturais comunitários para o período e se destinar a promover a organização territorial da oferta turística nacional, nomeadamente através da concessão de auxílios à realização de projectos de investimento e acções susceptíveis de contribuir para a criação de núcleos de actividades funcionalmente interdependentes. A este título, constituirá, conjuntamente com o sistema de incentivos a produtos turísticos de vocação estratégica (PROTUR, notificado sob n N 89/2000), o instrumento privilegiado de dinamização deste sector. Beneficia de um orçamento global de 74,8 milhões de euros e será aplicável até ao fim de Sua Excelência Dr. Jaime GAMA Ministro dos Negócios Estrangeiros LargodoRilvas P LISBOA CODEX A Comissão regista igualmente o facto de, tendo em conta o seu objectivo específico, este regime se destinar, em primeiro lugar, a contribuir para a realização de programas Rue de la Loi 200, B-1049 Bruxelles/Wetstraat 200, B-1049 Brussel - Bélgica. Telefone: central 32 (0) Telex: COMEU B Endereço telegráfico: COMEUR Bruxelas.
2 integrados de desenvolvimento turístico, por sua vez compostos por diferentes projectos de vocação turística, bem como por actividades ou serviços autónomos conexos. Por razões de eficácia económica e simplificação administrativa, o regime acima referido inclui as seguintes vertentes: - apoio a acções públicas necessárias à preparação e coordenação de cada programa integrado turístico de base regional (vertente A); - apoio a acções públicas transversais necessárias à concretização da estratégia definida para cada programa integrado turístico de base regional (vertente B); - apoio a projectos privados de investimento e acções relativas à criação, extensão ou modernização de estabelecimentos nos sectores da hotelaria, restauração, serviços e actividades recreativas, desde que sejam seleccionados a título de um programa integrado turístico de base regional e não sejam elegíveis para outros regimes de auxílios (vertente C); - apoio a projectos privados de investimento e acções relativas à criação, extensão ou modernização de estabelecimentos nos sectores da hotelaria, restauração e serviços e actividades recreativas, desde que sejam essenciais para a concretização da estratégia definida para o programa integrado turístico de base regional relevante (vertente D). Em todos os casos, o pedido de assistência deve ser apresentado antes do início da execução dos projectos e estes devem ser economica e financeiramente viáveis. Por outro lado, no caso de projectos privados (vertentes C e D), relativamente aos quais é necessário um investimento mínimo de 30 milhões de escudos (+/ euros), a contribuição do beneficiário para o seu financiamento deve ser, no mínimo, de 25%, sem qualquer auxílio. Por outro lado, as empresas em dificuldade (JO C 288 de ) estão excluídas deste regime, na medida em que as empresas elegíveis devem apresentar, nomeadamente, uma situação económica e financeira equilibrada e uma situação regularizada no que diz respeito ao fisco e à segurança social. Não obstante, qualquer auxílio ao investimento material eventualmente concedido a uma grande empresa durante um período de reestruturação deverá ser notificado individualmente à Comissão, em conformidade com o ponto 6.1 das Orientações comunitárias dos auxílios estatais de emergência e à reestruturação concedidos a empresas em dificuldade (JO C 288 de ). A Comissão regista ainda o facto de o auxílio a conceder poder assumir a forma de subvenções a fundo perdido (vertentes A e B) ou de subvenções a fundo perdido, subvenções reembolsáveis (ou assunção dos juros relativos a empréstimos bancários no mesmo valor) ou uma combinação destas duas modalidade (vertentes C e D). Em certos casos, parte das subvenções concedidas aos projectos elegíveis no âmbito das vertentes C e D deste regime poderá, além disso, ser concedida a título de prémio de realização destes projectos ou associada a uma operação de capital de risco (as modalidades de aplicação e da eventual concessão de auxílios associada a operações de capital de risco devem contudo ainda ser objecto de regulamentação específica e não são abrangidas por esta notificação). No que diz respeito às vertentes A e B do regime supracitado, as despesas elegíveis são as relativas aos custos de elaboração de estudos, diagnósticos, auditorias e assistência técnica, na medida em que estejam directamente ligadas à preparação e coordenação dos diferentes programas integrados (vertente A) ou sejam necessárias à concretização da 2
3 estratégia definida para cada um deles (vertente B) e desde que não confiram qualquer vantagem a entidades de carácter empresarial. O apoio a conceder assumirá a forma de subvenção a fundo perdido, até 75% das referidas despesas, no limite de euros por ano no que diz respeito à vertente A, e de euros ou 5% do orçamento global do regime (para o conjunto das acções elegíveis) no que diz respeito à vertente B. No que diz respeito às vertentes C e D do regime supracitado, as despesas elegíveis são classificadas nas seguintes categorias: - categoria 1.1 (investimento material): despesas de investimento inicial relativas à aquisição de terrenos (até 20% do total ou 50% do seu valor, e apenas no caso de projectos de implantação de campos de golfe), edifícios e equipamentos novos directamente ligadas à realização dos projectos, excluindo as relativas a cessões de estabelecimentos e de empresas. Em todos os casos, os activos em causa deverão permanecer na região de localização do investimento durante um período mínimo de cinco anos; - categoria 1.2 (investimento imaterial): despesas de investimento inicial ligadas à transferência de tecnologia sob forma de aquisição de patentes, de licenças de exploração ou de conhecimentos técnicos. Quando os projectos de investimento forem realizados por grandes empresas, estas despesas são limitadas a 25% das incluídas na categoria 1.1. Além disso, os activos imateriais elegíveis deverão ser explorados exclusivamente no estabelecimento beneficiário do auxílio e aí permanecer durante um período mínimo de cinco anos; - categoria 2.1 (qualificação dos recursos humanos): custos de pessoal e despesas de deslocação dos formadores, despesas de deslocação dos beneficiários da formação, despesas correntes e custos dos serviços de consultoria relativos às acções de formação, amortização dos instrumentos e equipamentos proporcionalmente à sua utilização em acções de formação e custos de pessoal dos beneficiários da formação no limite do total dos custos precedentes. No caso de os auxílios concedidos a uma mesma empresa ultrapassarem 2,5 milhões de euros em equivalente de subvenção bruta durante um período de três anos, deverão os mesmos ser notificados individualmente à Comissão; - categoria 2.2 (organização da gestão): despesas de investimento não directamente produtivo relativas à prestação de serviços de assistência-consultoria, nomeadamente em matéria de qualidade, protecção ambiental e racionalização energética, desde que não se refiram a despesas de funcionamento, nem a actividades de tipo contínuo ou periódico. 3
4 Em relação a esta tipologia das despesas elegíveis, o auxílio a conceder assumirá em geral a forma de uma combinação de subvenções a fundo perdido e de subvenções reembolsáveis, até 25% ou 40% das despesas, respectivamente para as vertentes C e D deste regime e no caso das categorias 1.1 e 1.2, e de subvenções a fundo perdido, até 30% das despesas, no caso das categorias 2.1 e 2.2. Quando os projectos de investimento integrados na vertente D do regime sejam realizados por grandes empresas na região de nível III da NUTS «Grande Lisboa», a taxa de base aplicável em relação às categorias 1.1 e 1.2 das despesas elegíveis é, contudo, reduzida para 30%. Além disso, estes auxílios poderão ser aumentados nos casos e condições seguintes: - para as categorias 1.1 e em 5% do montante bruto das despesas elegíveis, no caso de os projectos se situarem na região de nível II da NUTS «Algarve», bem como nas regiões de nível III da NUTS «Minho Lima», «Dão Lafões», «Médio Tejo» e «Lezíria do Tejo»; - em 10% do montante bruto das despesas elegíveis, no caso de os projectos se situarem nas regiões de nível II da NUTS «Alentejo», «Madeira» e «Açores», bem como nas regiões de nível III da NUTS «Alto Trás os Montes», «Douro», «Beira Interior Norte», «Beira Interior Sul», «Serra da Estrela», «Cova da Beira», «Pinhal Interior Norte» e «Pinhal Interior Sul»; - em 10% do montante bruto das despesas elegíveis, no caso de os projectos serem realizados por pequenas ou médias empresas (esta majoração não é contudo aplicável aos projectos localizados na região de nível III da NUTS «Grande Lisboa»); - entre 10% e 60% do montante das subvenções reembolsáveis, sob forma de subvenção a fundo perdido e a título de prémio de realização, para projectos de interesse específico; - para a categoria em 5% do montante bruto das despesas elegíveis, no caso de os projectos se situarem fora da região de nível II da NUTS «Lisboa e Vale do Tejo»; - em 10% do montante bruto das despesas elegíveis, no caso de projectos realizados por pequenas e médias empresas; - em 25% do montante bruto das despesas elegíveis, no caso de projectos de formação geral; - em 10% do montante bruto das despesas elegíveis, quando os beneficiários da formação sejam categorias de trabalhadores desfavorecidos; - para a categoria em 5% do montante bruto das despesas elegíveis, no caso de os projectos se situarem fora da região de nível II da NUTS «Lisboa e Vale do Tejo»; - em 15% do montante bruto das despesas elegíveis, no caso de projectos realizados por pequenas e médias empresas. 4
5 Neste contexto, e ainda que as majorações supracitadas sejam cumuláveis a nível de cada categoria de despesas, o auxílio a conceder é de qualquer forma limitado a: - para as categorias 1.1 e 1.2 : 300 milhões de escudos (+/- 1,5 milhões de euros) ou 15% do montante bruto das despesas no caso de um projecto elegível ao abrigo da vertente C e 750 milhões de escudos (+/- 3,75 milhões de euros) ou 30 % do montante bruto das despesas no caso de um projecto elegível ao abrigo da vertente D deste regime, no limite das seguintes intensidades máximas (em equivalente subvenção líquido e às quais devem ser acrescentados 10 ou 15 pontos percentuais brutos para as pequenas e médias empresas, consoante os projectos de investimento se situem na região de nível II da NUTS «Lisboa evale do Tejo» ou no restante território português): - 62% nas regiões de nível II da NUTS «Madeira» e «Açores»; - 50% na região de nível II da NUTS «Alentejo», bem como nas regiões de nível III da NUTS «Beira Interior Norte», «Beira Interior Sul», «Serra da Estrela», «Cova da Beira», «Pinhal Interior Norte» e «Pinhal Interior Sul»; - 46,5% na região de nível III da NUTS «Dão Lafões»; - 43% nas regiões de nível III da NUTS «Baixo Mondego», «Baixo Vouga» e «Pinhal Litoral»; - 40% na região de nível II da NUTS «Algarve», bem como nas regiões de nível III da NUTS «Alto Trás os Montes» e «Douro»; - 36% na região de nível III da NUTS «Minho Lima»; - 32% nas regiões de nível III da NUTS «Ave», «Cávado», «Entre Douro e Vouga», «Grande Porto» e «Tâmega»; - 47,68%, 40,76%, 33,84%, 26,92% e 20%, respectivamente, em 2000, 2001, 2002, 2003 e , nas regiões de nível III da NUTS «Lezíria do Tejo», «Médio Tejo», «Oeste» e «Península de Setúbal»; - 10% na região de nível III da NUTS «Grande Lisboa»; - para a categoria 2.1 : 70% do montante bruto das despesas elegíveis; - para a categoria 2.2 : euros, no respeito das condições previstas na Comunicação da Comissão relativa aos auxílios de minimis (JO C 68 de ), quando os promotores dos projectos sejam grandes empresas. A Comissão regista finalmente o facto de as autoridades portuguesas se terem comprometido a assegurar o respeito das disposições do Enquadramento multissectorial dos auxílios com finalidade regional para grandes projectos de investimento (JO C 107 de ). O respeito das disposições comunitárias em matéria de cumulação e, nomeadamente, as estabelecidas pelas Orientações relativas aos auxílios estatais com finalidade regional (JO C 74 de ), será assegurado caso a caso pelas autoridades portuguesas no âmbito dos procedimentos de controlo da aplicação do regime supracitado, o qual será objecto de relatórios anuais apresentados à Comissão de acordo com as regras em vigor. 5
6 III Tendo em conta as características do regime de auxílios em causa, conclui-se que as medidas acima referidas comportam auxílios estatais na acepção do nº 1 do artigo 87º do Tratado e do nº 1 do artigo 61º do Acordo EEE. A este respeito, a Comissão verifica que as autoridades portuguesas respeitaram as regras de notificação em matéria de auxílios estatais e que Portugal é, até ao fim de 2006, inteiramente elegível para auxílios estatais com finalidade regional, quer ao abrigo do nº 3, alínea c), do artigo 87º do Tratado e do nº 3, alínea c), do artigo 61º do Acordo EEE (região de nível II da NUTS «Lisboa e Vale do Tejo»), quer ao abrigo do nº 3, alínea a), do artigo 87º do Tratado e do nº 3, alínea a), do artigo 61º do Acordo EEE (o restante território português). Por um lado, e no que diz respeito às acções elegíveis ao abrigo das vertentes A e B deste regime, a Comissão observa contudo que as medidas notificadas no âmbito do regime supracitado se referem à realização de acções públicas consideradas necessárias para a preparação e aplicação dos diferentes programas integrados turísticos de base regional, que não favorecem certas empresas ou certas produções e não incluem, por conseguinte, auxílios estatais na acepção do nº 1 do artigo 87º do Tratado. Por outro lado, e no que diz respeito aos projectos elegíveis ao abrigo das vertentes C e D deste regime, a Comissão constata em primeiro lugar, em relação aos investimentos incluídos nas categorias 1.1 e 1.2 das despesas elegíveis, que a intensidade dos auxílios previstos em matéria de investimento inicial pode ser calculada em relação ao conjunto das despesas compreendidas na base-tipo, tal como definida nos pontos 4.5 e 4.6 das Orientações relativas aos auxílios estatais com finalidade regional (JO C 74 de ), e que o seu nível máximo, em equivalente-subvenção líquido, corresponde exactamente aos limites máximos aplicáveis às diferentes regiões portuguesas durante o período , em conformidade com as decisões da Comissão sobre o mapa dos auxílios regionais em Portugal (Auxílios estatais N 305/99 - carta SG (2000) D/ de 19 de Janeiro de e C 78/99). Dado que todas as outras condições estabelecidas pelas referidas Orientações são igualmente respeitadas (nomeadamente as relativas à manutenção do investimento na região em causa e ao contributo mínimo do beneficiário do auxílio), a Comissão considera que as modalidades de aplicação do regime supracitado, tal como retomadas na presente carta, se inscrevem no âmbito de uma política nacional de desenvolvimento equilibrado das actividades turísticas, que assumem particular importância no conjunto da economia portuguesa, nomeadamente em matéria de balança de pagamentos correntes e de emprego, e incluem todas as condições requeridas para assegurar que estes auxílios se destinam a contribuir para o desenvolvimento económico das diferentes regiões portuguesas, sem, no entanto, alterar as condições das trocas comerciais numa medida contrária ao interesse comum. Neste contexto, a Comissão verifica igualmente que os auxílios previstos relativamente às acções no domínio da qualificação dos recursos humanos (categoria 2.1 das despesas elegíveis), poderão ser concedidos a favor de acções de formação geral (ensinamentos que não são apenas ou principalmente aplicáveis no posto de trabalho actual ou futuro do trabalhador na empresa beneficiária e visam obter qualificações largamente transferíveis para outras empresas ou para outros domínios de trabalho) ou específica (ensinamentos teóricos e práticos directamente aplicáveis no posto de trabalho actual ou futuro do trabalhador na empresa beneficiária, cuja transferibilidade para outras empresas ou para outros domínios de trabalho é muito reduzida), em relação ao conjunto dos custos elegíveis definidos no ponto 30 do Enquadramento dos auxílios à formação (JO C 343 de ). Posto isto, e tendo em conta o facto de Portugal ser, na sua totalidade, elegível para auxílios com finalidade regional durante o período de aplicação 6
7 do referido regime, deve considerar-se, por um lado, que estes auxílios têm um carácter de incentivo, nos termos do ponto 29 do referido enquadramento e, por outro, que as suas intensidades máximas são aceitáveis, na medida em que não excedem os limites máximos estabelecidos nos pontos 32 e 33 deste enquadramento. Finalmente, no que diz respeito às acções no domínio da organização da gestão (categoria 2.2 das despesas elegíveis), a Comissão observa que os auxílios previstos em matéria de assistência-consultoria e de elaboração de estudos podem ser considerados como auxílios suaves" às PME relativos à prestação de serviços externos nos domínios em causa. Assim sendo, a sua intensidade máxima (50% ESB) pode ser considerada aceitável, tendo em conta as disposições do ponto do Enquadramento comunitário dos auxílios estatais às pequenas e médias empresas (JO C 213 de ) em matéria de auxílios à consultoria, formação e divulgação de conhecimentos. IV Nestas circunstâncias, a Comissão tem a honra de informar o Governo português de que, após ter examinado o regime em questão à luz das Orientações relativas aos auxílios estatais com finalidade regional (JO C 74 de ), do Enquadramento comunitário dos auxílios estatais às pequenas e médias empresas (JO C 213 de ) e do Enquadramento dos auxílios à formação (JO C 343 de ), decidiu, nos termos do artigo 87º do Tratado e do artigo 61º do Acordo EEE, não levantar objecções à sua aplicação, já que se trata de auxílios que se destinam a facilitar o desenvolvimento de certas actividades económicas que satisfazem as condições para poderem ser considerados compatíveis com o mercado interno, ao abrigo das derrogações previstas no nº 3, alínea c), do artigo 87º do Tratado e do nº 3, alínea c), do artigo 61º do Acordo EEE. Caso a presente carta contenha elementos confidenciais que não devam ser divulgados a terceiros, a Comissão deve ser informada desse facto, no prazo de quinze dias úteis a contar da data de recepção da presente carta. Se a Comissão não receber um pedido fundamentado nesse sentido no prazo indicado, presumirá que existe acordo quanto à divulgação a terceiros e à publicação do texto integral da carta, na língua que faz fé, no site Internet O referido pedido deve ser enviado por carta registada ou por telecópia para: Comissão Europeia Direcção-Geral Concorrência Direcção G RuedelaLoi/Wetstraat,200 B-1049 Bruxelles/Brussel Fax n : 32 (0) Comosmelhorescumprimentos. Pela Comissão Pedro SOLBES MIRA 7
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