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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, SG (2001) D/ Assunto: Auxílio estatal N 563/2000 Portugal Sistema de incentivos para o desenvolvimento regional dos Açores (SIDER). Excelência: I. Por carta n. 840 de da Representação Permanente de Portugal, registada na Comissão em , as autoridades portuguesas notificaram à Comissão, nos termos do nº 3 do artigo 88º do Tratado, o projecto de regime de auxílios referido em epígrafe. Por cartas D/54552 de e D/56310 de dirigidas à Representação Permanente de Portugal, os serviços da Comissão solicitaram informações complementares. Por cartas n de e n 679 de da Representação Permanente de Portugal, registadas na Comissão, respectivamente, em e , bem como num encontro bilateral realizado em e por telecópia de , registada na Comissão em , as autoridades portuguesas completaram esta notificação. II. A Comissão regista o facto de o regime supracitado dever ser executado no âmbito da programação das intervenções dos Fundos estruturais comunitários para o período e se destinar a estimular o desenvolvimento regional através da concessão de auxílios à realização de projectos de investimento e acções susceptíveis de contribuir para a modernização e dinamização das empresas dos Açores. A este título, beneficia de um orçamento global de 63,132 milhões de euros e será aplicável, na Região Autónoma dos Açores, até ao fim de 2006, nos sectores da indústria, da construção, do comércio, do turismo e dos serviços. A Comissão regista igualmente o facto de, tendo em conta o seu objectivo específico, bem como por razões de eficácia económica e de simplificação administrativa, o regime acima referido incluir as três vertentes seguintes: - um subsistema de incentivos ao desenvolvimento local (SIDEL), para o qual são elegíveis Sua Excelência Dr. Jaime GAMA Ministro dos Negócios Estrangeiros LargodoRilvas P 1354 LISBOA CODEX Rue de la Loi 200, B-1049 Bruxelles/Wetstraat 200, B-1049 Brussel - Bélgica Telefone: central +32 (0) Telex: COMEU B Endereço telegráfico: COMEUR Bruxelas.

2 - os projectos de investimento de um montante máximo de euros, desde que sejam desenvolvidos por pequenas e médias empresas (JOCE L 107 de ) e se destinem à criação, extensão ou modernização de estabelecimentos, bem como ao arranque de actividades que impliquem alterações fundamentais nos produtos ou processos de produção, e - a execução de acções relativas à prospecção e conhecimento dos mercados, desde que sejam também realizadas por pequenas e médias empresas, se limitem a um montante máximo de euros, se destinem à promoção de produtos artesanais originários da região e não se refiram a despesas de funcionamento nem a actividades de tipo contínuo ou periódico; - um subsistema de incentivos ao desenvolvimento do turismo (SIDET), que substitui um regime de auxílios a favor do turismo autorizado pela Comissão até (SITRAA: Auxílio estatal N 394/96 carta SG(96) D/6246 de ), e para o qual são elegíveis - os projectos de investimento de um montante máximo de 1 milhão de euros, relativos à criação, extensão ou modernização de estabelecimentos com vocação turística (essencialmente nos domínios do alojamento e da restauração), e - a execução de acções de promoção e animação turística, desde que sejam realizadas por pequenas e médias empresas e não se refiram a despesas de funcionamento nem a actividades de tipo contínuo ou periódico; - um subsistema de prémios a certos projectos de investimento (SIDEP), para o qual são elegíveis - os projectos de investimento inicial previamente aprovados no quadro da medida 1.2 do Programa operacional da economia (Auxílio estatal N 667/99 carta SG(2000) D/ de ), desde que incluam um montante mínimo de investimento de euros e estejam localizados na região dos Açores, e - os projectos de investimento inicial de um montante mínimo de 5 milhões de euros que sejam considerados de interesse estratégico para o desenvolvimento desta mesma região. A definição de projectos estratégicos toma em consideração aspectos como a requalificação de edifícios com vocação turística de valor histórico, cultural ou arquitectónico e a relocalização de empresas em parques ou zonas industriais. Em todos os casos, o pedido de auxílio deve ser apresentado antes do início da execução dos projectos e as empresas em dificuldade (JOCE C 288 do ) são excluídas do benefício deste regime na medida em que as empresas elegíveis devem, nomeadamente, apresentar uma situação económica e financeira equilibrada e ter uma situação regularizada no que diz respeito ao fisco e à segurança social. Não obstante, qualquer auxílio ao investimento material eventualmente concedido a uma grande empresa durante o período de reestruturação deverá ser notificado individualmente à Comissão, nos termos do ponto 6.1 das Orientações comunitárias dos auxílios estatais de emergência e à reestruturação concedidos a empresas em dificuldade (JOCE C 288 de ). Além disso, os projectos e acções elegíveis devem ser viáveis em termos económicos e financeiros e o contributo do beneficiário para o seu financiamento deve corresponder, no mínimo, a 25%, sem qualquer auxílio. A Comissão regista ainda o facto de os auxílios acima referidos poderem assumir a forma de subvenções a fundo perdido ou de uma combinação de subvenções a fundo perdido e subvenções reembolsáveis, e serem concedidas segundo as modalidades seguintes: - no que se refere ao SIDEL, os auxílios previstos serão concedidos sob forma de subvenções a fundo perdido e o seu montante é, em geral, fixado em 45% do montante bruto das

3 despesas elegíveis, no caso de projectos de investimento, e em 50% do montante bruto das despesas elegíveis, no caso de acções de promoção de produtos artesanais. No caso de projectos de investimento, estas taxas poderão, no entanto, ser majoradas, cumulativamente, de 5% do montante bruto das despesas elegíveis sempre que os referidos projectos e acções forem executados por jovens empresários, contribuírem para o desenvolvimento do meio rural ou estiverem localizados em parques ou zonas industriais, se referirem a restaurantes típicos ou estiverem relacionados com produtos regionais, ou beneficiarem de certificados de qualidade; - no que se refere ao SIDET, os auxílios previstos a favor de projectos de investimento serão concedidos sob forma de subvenções a fundo perdido cujo montante é, em geral, fixado em 45% do montante bruto das despesas elegíveis no caso de projectos de um montante máximo de euros, e sob forma de uma combinação de subvenções a fundo perdido (em geral 45% do montante bruto das despesas elegíveis, com o limite de euros) e de subvenções reembolsáveis (até um máximo de 48% do montante bruto das despesas elegíveis para a parte destas despesas cujo valor ultrapasse euros) no caso de projectos de montante superior a euros. As referidas subvenções a fundo perdido poderão, no entanto, ser majoradas, cumulativamente, de 5% do montante bruto das despesas elegíveis, mas sempre com o limite de euros, quando os projectos em causa forem executados por jovens empresários, estiverem localizados em zonas prioritárias, ou se referirem a restaurantes típicos ou de luxo. A realização de acções de promoção e animação turística poderá, por seu lado, beneficiar de auxílios sob forma de subvenções a fundo perdido, até 50% do montante bruto das despesas elegíveis e com o limite de euros por projecto; - no que se refere ao SIDEP, os auxílios previstos serão concedidos sob forma de subvenções a fundo perdido, cujo montante poderá variar (nomeadamente em função do valor do investimento, do nível de qualificação dos recursos humanos afectados à sua realização e da natureza dos bens e serviços em causa), no limite de 3 milhões de euros por projecto, entre 10% e 22% do montante bruto das despesas elegíveis no caso de projectos aprovados no quadro da medida 1.2 do Programa operacional da economia, e entre 14% e 24% do montante bruto das despesas elegíveis no caso de projectos de interesse estratégico. Quando os projectos elegíveis tenham beneficiado de auxílios a título da referida medida 1.2 do Programa operacional da economia, a intensidade máxima dos auxílios assim cumulados deverá limitar-se, todavia, ao limite máximo aplicável à região dos Açores durante o período (62% ESL, eventualmente majorada de 15 pontos percentuais brutos para as pequenas e médias empresas), em conformidade com a decisão pertinente da Comissão sobre o mapa dos auxílios regionais em Portugal (Auxílio estatal N 305/99 - carta SG(2000) D/ de ). Para este efeito, e à excepção dos projectos previamente aprovados no quadro da medida 1.2 do Programa operacional da economia, relativamente aos quais as despesas elegíveis para o SIDEP serão as consideradas a título da referida medida, são elegíveis as despesas seguintes: - no que se refere a projectos de investimento, as despesas de investimento inicial relativas à aquisição de terrenos (apenas no caso dos projectos estratégicos elegíveis para o SIDEP e com o limite de 3% do montante total do investimento), edifícios e equipamentos novos directamente ligados à realização dos projectos, bem como as relativas à transferência de tecnologia sob forma de aquisição de patentes, licenças de exploração e conhecimentos técnicos (com o limite de 25% do montante das despesas em investimento material, quando estes projectos são realizados por grandes empresas). A título acessório, e na medida em

4 que estas sejam indispensáveis à realização dos referidos projectos, podem igualmente ser elegíveis as despesas incorridas por pequenas e médias empresas em matéria de assistênciaconsultoria nos domínios da organização da gestão e da modernização tecnológica (com os limites de euros para o SIDEL, de 4% do valor do investimento ou de euros para o SIDET e de euros para o SIDEP). No sector dos transportes, as despesas destinadas à aquisição de material de transporte (activos móveis) não são, no entanto, elegíveis. Por outro lado, os activos em causa deverão permanecer na zona de localização do investimento durante um período mínimo de cinco anos; - no que se refere às acções relativas à prospecção e conhecimento dos mercados (SIDEL), as despesas relativas à concepção e realização de material promocional, a criação de catálogos e embalagens e, com o limite de 5000 euros, a participação em feiras e exposições especializadas, desde que não tenham por objecto promover as exportações para outros Estados-Membros; - no que se refere às acções de promoção e animação turística (SIDET), as despesas relativas à concepção e realização de material promocional e a prestação de serviços técnicos em matéria de animação cultural ou artística, bem como, com o limite de 50% dos custos globais de cada projecto, as despesas de organização ou participação em feiras e exposições especializadas. A Comissão regista, por último, o facto de as autoridades portuguesas se terem comprometido a assegurar o respeito do Enquadramento multissectorial dos auxílios com finalidade regional para grandes projectos de investimento (JOCE C 107 de ), tal como as regulamentações e enquadramentos de direito comunitário relativos a certos sectores de actividade na indústria, nomeadamente os abrangidos pelo Tratado CECA. O respeito das disposições comunitárias em matéria de cumulação e, nomeadamente, as estabelecidas pelas Orientações relativas aos auxílios estatais com finalidade regional (JOCE C 74 de ), será assegurado pelas autoridades portuguesas no âmbito dos procedimentos de controlo da aplicação do regime supracitado, o qual será objecto de relatórios anuais a apresentar à Comissão de acordo com as regras em vigor. III. Tendo em conta as características do regime de auxílios em causa, as medidas acima referidas constituem auxílios estatais na acepção do nº 1 do artigo 87º do Tratado e do nº1 do artigo 61º do Acordo EEE. A este respeito, a Comissão verifica, no entanto, que as autoridades portuguesas respeitaram as regras de notificação em matéria de auxílios estatais e que a região dos Açores é, até ao fim de 2006, inteiramente elegível para beneficiar de auxílios estatais com finalidade regional ao abrigo do nº 3, alínea a), do artigo 87º do Tratado e do nº 3, alínea a), do artigo 61º do Acordo EEE. Assim, e no que se refere aos projectos de investimento elegíveis para cada um dos três subsistemas em causa, a Comissão verifica, em especial, que a intensidade dos auxílios previstos em matéria de investimento inicial pode ser calculada em relação ao conjunto das despesas consideradas na base-tipo, tal como definida nos pontos 4.5 e 4.6 das Orientações relativas aos auxílios estatais com finalidade regional (JOCE C 74 de ) e que o seu nível máximo (65% brutos para o SIDEL, 60% brutos para o SIDET e 24% brutos para o SIDEP) não ultrapassa o limite máximo aplicável à região dos Açores durante o período (62% ESL, eventualmente majorada de 15 pontos percentuais brutos para as pequenas e médias empresas), em conformidade com a decisão pertinente da Comissão sobre o mapa dos auxílios regionais em Portugal (Auxílio estatal N 305/99 - carta SG(2000) D/ de ). Dado que todas as outras condições previstas pelas referidas orientações

5 (nomeadamente, as relativas a certos sectores de actividade, bem como à manutenção do investimento e ao contributo mínimo do beneficiário do auxílio) são igualmente respeitadas, a Comissão considera que as modalidades de aplicação do referido regime, como indicadas na presente carta, observam todas as condições necessárias para assegurar que estes auxílios se destinam a promover o desenvolvimento económico da região em causa, sem, no entanto, alterarem as trocas comerciais numa medida contrária ao interesse comum. Da mesma forma, a Comissão observa que a intensidade dos auxílios previstos a favor de acções de prospecção e conhecimento dos mercados (SIDEL) e de promoção e animação turística (SIDET), é fixada em 50% do montante bruto das despesas elegíveis. Posto que tais auxílios podem ser considerados como auxílios «suaves» concedidos a pequenas e médias empresas relativos à prestação de serviços externos nos domínios em causa, que serão os mesmos concedidos numa região ultraperiférica na qual o artesanato e o turismo desempenham um papel central e que é elegível para auxílios regionais a título do nº 3, alínea a), do artigo 87º do Tratado, e que o seu montante corresponde exactamente aos limites fixados no artigo 5º do Regulamento (CE) n 70/2001 da Comissão, de 12 de Janeiro de 2001, relativo à aplicação dos artigos 87º e 88º do Tratado CE aos auxílios estatais a favor das pequenas e médias empresas (JOCE L 10 de ), a intensidade dos referidos auxílios pode igualmente ser considerada aceitável. IV. Nestas circunstâncias, a Comissão tem a honra de informar o Governo português de que, após ter examinado o regime em questão à luz das Orientações relativas aos auxílios com finalidade regional (JOCE C 74 de ) e dos critérios de isenção estabelecidos pelo Regulamento (CE) n 70/2001 da Comissão, de 12 de Janeiro de 2001, relativo à aplicação dos artigos 87º e 88º do Tratado CE aos auxílios estatais a favor das pequenas e médias empresas (JOCE L 10 de ), decidiu, nos termos do artigo 87º do Tratado e do artigo 61º do Acordo EEE, não levantar objecções a seu respeito, dado que os auxílios acima referidos satisfazem as condições estabelecidas para poderem ser considerados compatíveis com o mercado comum ao abrigo das derrogações previstas no nº 3, alíneas a) e c), do artigo 87º do Tratado e no nº 3, alíneas a) e c), do artigo 61º do Acordo EEE.

6 Caso a presente carta contenha elementos confidenciais que não devam ser publicados, a Comissão deve ser informada desse facto, no prazo de quinze dias úteis a contar da data de recepção da presente carta. Se a Comissão não receber um pedido fundamentado nesse sentido no prazo indicado, presumirá que existe acordo quanto à publicação do texto integral da carta na língua que faz fé, no sítio Internet O referido pedido deve ser enviado por carta registada ou por telecópia para: Comissão Europeia Direcção-Geral da Concorrência Registo dos auxílios estatais RuedelaLoi/Wetstraat,200 B-1049 Bruxelles/Brussel Fax n : Deve ser indicada em toda a correspondência a designação e o número do processo. Queira Vossa Excelência aceitar a expressão da minha mais elevada consideração. Pela Comissão, Mario MONTI Membro da Comissão

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