Auxílio estatal N 555/99 - Portugal. Regime de auxílios fiscais ao investimento na Região Autónoma da Madeira.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Auxílio estatal N 555/99 - Portugal. Regime de auxílios fiscais ao investimento na Região Autónoma da Madeira."

Transcrição

1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, SG(2000) D/ Assunto: Auxílio estatal N 555/99 - Portugal. Regime de auxílios fiscais ao investimento na Região Autónoma da Madeira. Excelência, I. Por carta nº 873, de 7 de Setembro de 1999, da sua Representação Permanente, registada na Comissão em 9 de Setembro de 1999, as Autoridades portuguesas notificaram à Comissão, nos termos do nº 3 do artigo 88º do Tratado, o projecto de regime de auxílios em epígrafe. Por carta D/64260/A de 12 de Outubro de 1999 e telecópia de 6 de Dezembro de 1999, bem como por carta de insistência D/50483 de 1 de Fevereiro de 2000 dirigida à Representação Permanente de Portugal, os serviços da Comissão solicitaram informações complementares. Por carta n 1129 de 12 de Novembro de 1999, por telecópia n 11055/99 de 26 de Novembro de 1999, e por carta n 168 de 9 de Fevereiro de 2000 da sua Representação Permanente, registadas na Comissão, respectivamente, em 12 de Novembro de 1999, 29 de Novembro de 1999 e 10 de Fevereiro de 2000, as Autoridades portuguesas completaram a notificação acima referida. II. A Comissão regista o facto de o referido regime, que institui as modalidades regionais de aplicação do regime geral de auxílios fiscais ao investimento autorizado pela Comissão a 8 de Setembro de 1999 (Auxílio estatal N 97/99 carta SG(99) D/7974 de 6 de Outubro de 1999), se destinar a favorecer o desenvolvimento do tecido empresarial na Região Autónoma da Madeira, através da concessão de auxílios a projectos de investimento susceptíveis de contribuir para a modernização e dinamização das empresas e para a criação de emprego na região. O regime estará em vigor até ao final Sua Excelência Dr. Jaime GAMA Ministro dos Negócios Estrangeiros Largo do Rilvas P LISBOA CODEX Rue de la Loi 200, B-1049 Bruxelles/Wetstraat 200, B-1049 Brussel - Bélgica. Telefone: central Telex: COMEU B Endereço telegráfico: COMEUR Bruxelas.

2 de 2010 e aplica-se nos sectores da indústria, agricultura, piscicultura e agro-pecuária, turismo e serviços informáticos às empresas. Os auxílios previstos assumem a forma de isenções fiscais (crédito de imposto sobre os rendimentos), concedidas em regime contratual por um período não superior a 10 anos, a favor de projectos de investimento de montante igual ou superior a 350 milhões de escudos (+/- 1,75 milhões de euros) no concelho do Funchal, e 100 milhões de escudos (+/ euros) no resto da região. A taxa de auxílio é fixada em geral a 10% das despesas elegíveis, mas pode ser majorada, até ao limite de 30% das despesas elegíveis, nos casos seguintes: - em 7%, no caso de projectos localizados em concelhos considerados prioritários (Calheta, Câmara de Lobos, Machico, Ponta do Sol, Porto Moniz, Porto Santo, Ribeira Brava, Santa Cruz, Santana e São Vicente); - de 2% a 10%, em função do número de novos postos de trabalho criados (desde um mínimo de 5 a um mínimo de 25); - até 3%, no caso de os projectos contribuírem significativamente para a inovação tecnológica, defesa do ambiente, valorização da produção regional, ou para a interacção com as instituições científicas regionais; - até 5%, no caso de os projectos serem considerados de importância excepcional. Além disso, o crédito de imposto sobre os rendimentos poderá eventualmente ser cumulado com uma isenção total ou parcial de certos impostos locais e do imposto de selo. Nestas circunstâncias, o custo deste regime em termos orçamentais, medido pela perda das receitas fiscais correspondentes, está estimado pelas Autoridades portuguesas em cerca de 350 milhões de escudos (+/- 1,75 milhões de euros) por ano. A Comissão regista igualmente o facto de os auxílios referidos terem essencialmente por objecto investimentos produtivos e serem subordinados, tanto no que se refere às despesas de investimento, como às majorações a favor da criação de emprego, à manutenção do investimento e, eventualmente, do emprego criado durante o período de aplicação do contrato de concessão das isenções fiscais, e por um período mínimo de cinco anos. Neste contexto, são elegíveis as despesas de investimento inicial em capital fixo relativas à aquisição de terrenos, edifícios e equipamentos novos directamente ligados à realização dos projectos. No caso de os beneficiários dos auxílios serem pequenas e médias empresas (JO L 107 de ), são igualmente elegíveis as despesas relativas à aquisição de direitos de patentes, licenças e saber-fazer, bem como a prestação de serviços de assistência-consultoria e elaboração de estudos. No que se refere às grandes empresas, a elegibilidade das despesas em investimentos imateriais (direitos de patentes, licenças e saber-fazer) é limitada a um máximo de 25% da base-tipo, enquanto os auxílios em matéria de assistência e de estudos só serão concedidos em respeito das regras de de minimis (JO C 68 de ). Por fim, a Comissão regista o facto de o regime referido não prever intervenções a favor de empresas em dificuldade (JO C 288 de ). As empresas elegíveis devem, nomeadamente, apresentar uma situação económica e financeira equilibrada e ter a situação regularizada perante o fisco e a segurança social. Além disso, os projectos 2

3 elegíveis devem ser viáveis do ponto de vista financeiro e económico e o contributo do beneficiário para o seu financiamento deverá atingir pelo menos 25%, sem qualquer auxílio. Por outro lado, o pedido de auxílio deve ser introduzido antes do início de execução dos projectos de investimento em causa. Além disso, as Autoridades portuguesas comprometeram-se a respeitar as disposições do Enquadramento multissectorial dos auxílios com finalidade regional para grandes projectos de investimento (JO C 107 de ), bem como a regulamentação e os enquadramentos do direito comunitário relativos a certos sectores de actividade industrial, entre os quais os abrangidos pelo Tratado CECA, a agricultura e a pesca. O respeito das disposições comunitárias em matéria de cumulação, tal como estabelecidas nas Orientações relativas aos auxílios com finalidade regional (JO C 74 de ), será assegurado caso a caso pelas Autoridades portuguesas, que terão em conta os benefícios concedidos no âmbito do regime acima referido, cuja aplicação será objecto de relatórios anuais à Comissão segundo as regras em vigor, aquando da apreciação de qualquer outro pedido de auxílio submetido pelos mesmos beneficiários. III. Tendo em conta as características do regime de auxílios em causa, conclui-se que as medidas referidas constituem auxílios estatais na acepção do nº 1 do artigo 87º do Tratado e do nº 1 do artigo 61º do Acordo EEE. A este propósito, a Comissão verifica, no entanto, que as Autoridades portuguesas deram cumprimento às regras de notificação em matéria de auxílios estatais, e que a região da Madeira é, até ao final de 2006, totalmente elegível para efeitos da alínea a) do nº 3 do artigo 87º do Tratado e da alínea a) do nº 3 do artigo 61º do Acordo EEE. Excepção feita aos elementos relativos à intensidade dos auxílios (máximo de 30%, em lugar de 20% das despesas elegíveis), ao valor mínimo dos projectos de investimento ( euros, em lugar de 5 milhões de euros) e ao seu custo orçamental (1,75 milhões, em lugar de 50 milhões de euros por ano), o regime em questão é em tudo idêntico ao regime geral já autorizado pela Comissão (Auxílio estatal N 97/99). Assim sendo, e na medida em que os auxílios previstos serão concedidos com vista a incitar as empresas a implicar-se em projectos de investimento precisos, que a sua intensidade é limitada em relação aos custos de realização de tais projectos, e que o regime em apreço estabelece regras suficientemente transparentes para que seja possível quantificar as vantagens por ele conferidas, a Comissão considera que este tipo de auxílios não difere dos que são concedidos sob forma de subsídios e pode assim beneficiar do mesmo tratamento, em conformidade com o ponto 31 da comunicação da Comissão sobre a aplicação das regras relativas aos auxílios estatais às medidas que relevam da fiscalidade directa das empresas (JO C 384 de ). Deste modo, e no que diz respeito aos sectores abrangidos pelas Orientações relativas aos auxílios com finalidade regional (JO C 74 de ), a Comissão verifica, em especial, que a intensidade dos auxílios ao investimento inicial é fixada em relação ao conjunto das despesas incluídas na base-tipo, tal como definida nos pontos 4.5 e 4.6 das referidas orientações, e que o seu nível máximo (30% ESL) é substancialmente inferior ao limite aplicável à região da Madeira durante o período (62% ESL, nos termos da decisão da Comissão relativa ao mapa dos auxílios regionais em Portugal: Auxílio estatal N 305/99 carta SG(2000) D/ de 19 de Janeiro de 2000). Tendo em conta a duração do regime em apreciação e dado que não é possível presumir da situação da região a partir de 2006, as Autoridades portuguesas comprometeram-se por outro lado a respeitar inteiramente os elementos pertinentes do mapa dos auxílios com finalidade regional aplicável a cada momento (regiões abrangidas pelas derrogações e limites máximos de intensidade dos auxílios aprovados para cada uma delas). Desta forma, a 3

4 Comissão considera que as modalidades de aplicação do regime em questão, tal como referidas na presente carta, incluem todas as condições requeridas para assegurar que tais auxílios se destinam a favorecer o desenvolvimento económico da Região Autónoma da Madeira, que figura entre as mais desfavorecidas da União, sem alterar as condições das trocas comerciais numa medida contrária ao interesse comum. Além disso, os auxílios previstos em matéria de assistência-consultoria e elaboração de estudos podem ser considerados como auxílios suaves às PME, relativos à prestação de serviços externos nos domínios em causa. Assim, a intensidade máxima dos auxílios previstos pelo regime em questão pode igualmente ser considerada como aceitável, tendo em conta o ponto do Enquadramento comunitário dos auxílios estatais às pequenas e médias empresas ( JO C 213 de ) em matéria de auxílios à consultoria, à formação e à divulgação de conhecimentos. Relativamente à aplicação das medidas em questão ao sector da produção, transformação e comercialização de produtos agrícolas, a Comissão nota que as autoridades portuguesas se comprometeram a respeitar as disposições das orientações comunitárias relativas aos auxílios estatais no sector agrícola (JO C 28 de ). Em especial, a Comissão teve em conta as indicações transmitidas pelas autoridades portuguesas segundo as quais a aplicação do regime de auxílios não é automática e depende da análise individual de cada projecto de investimento. Em relação aos investimentos nas explorações agrícolas, os objectivos e as taxas máximas de auxílio aplicáveis (50%, eventualmente aumentado de 5% no caso dos jovens agricultores) serão respeitados, bem como as condições aplicáveis aos casos especiais (ponto 4.1.2). A definição de despesas elegíveis é conforme com o ponto São interditososauxíliosàcompradedireitosdeproduçãoeosauxíliosàaquisiçãodeanimais ficam sujeitos às disposições do ponto O limite máximo de investimento elegível será aquele que for fixado pelo Programa operacional multifundos para a região da Madeira. No que se refere aos projectos de investimento no domínio da transformação e comercialização de produtos agrícolas do Anexo I do Tratado, a Comissão notou o compromisso das autoridades portuguesas de respeitar os limites sectoriais aplicáveis à data de realização do investimento. Apenas os projectos relativos a produtos que têm escoamento normal no mercado e para os quais não há restrições específicas no âmbito de uma organização comum de mercado serão tomados em consideração (ponto 4.2.5). Nesse âmbito, as autoridades portuguesas comprometeram-se a respeitar a definição de despesas elegíveis (ponto 4.2.3), e a transmitir anualmente à Comissão um relatório sobre a aplicação do regime, em conformidade com o Anexo I das orientações aplicáveis. IV. Nestas circunstâncias, a Comissão tem a honra de informar o Governo português que, após ter examinado o regime em questão à luz das Orientações relativas aos auxílios com finalidade regional (JO C 74 de ) e do Enquadramento comunitário dos auxílios estatais às pequenas e médias empresas (JO C 213 de ), decidiu, ao abrigo dos artigos 87º do Tratado e 61º do Acordo EEE, não levantar objecções a este regime, dado que os auxílios em apreço satisfazem as condições estabelecidas para poderem ser considerados compatíveis com o mercado comum nos termos das derrogações previstas nas alíneas a) e c) do nº 3 do artigo 87º do Tratado e nas alíneas a) e c) do nº 3 do artigo 61º do Acordo EEE. 4

5 Caso a presente carta contenha elementos confidenciais que não devam ser divulgados a terceiros, as autoridades competentes são convidadas a informar a Comissão desse facto, num prazo de quinze dias úteis a contar da data de recepção da presente carta. Se a Comissão não receber um pedido fundamentado a este respeito no prazo indicado, considera que existe acordo quanto à comunicação a terceiros e à publicação do texto integral da carta, na língua autêntica, no endereço Internet O referido pedido deve ser enviado por carta registada ou por telecópia para: Comissão Europeia Direcção-Geral Concorrência Direcção G RuedelaLoi/Wetstraat,200 B-1049 Bruxelas Fax n Com os melhores cumprimentos. Pela Comissão Mario MONTI 5

Auxílio estatal N 223/01 Portugal Regime de incentivos fiscais de combate à desertificação e recuperação do desenvolvimento nas áreas do interior

Auxílio estatal N 223/01 Portugal Regime de incentivos fiscais de combate à desertificação e recuperação do desenvolvimento nas áreas do interior COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 19.09.2001 SEC (2001) 1386fin Assunto: Auxílio estatal N 223/01 Portugal Regime de incentivos fiscais de combate à desertificação e recuperação do desenvolvimento nas áreas

Leia mais

Auxílio estatal N 170/ Portugal Programa de I&D para as empresas (IDEIA)

Auxílio estatal N 170/ Portugal Programa de I&D para as empresas (IDEIA) COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 12-06-2003 C (2003) 1905 Assunto: Auxílio estatal N 170/2003 - Portugal Programa de I&D para as empresas (IDEIA) Excelência, PROCEDIMENTO 1. Por carta n.º 0369, de 4 de Fevereiro

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA. Bruxelas, SG(2000) D/

COMISSÃO EUROPEIA. Bruxelas, SG(2000) D/ COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.08.2000 SG(2000) D/ 106279 Assunto: Auxílio estatal N 124/2000 - Portugal Regime de auxílios a favor de programas integrados turísticos de natureza estruturante e base regional

Leia mais

Auxílio estatal N 219/ Portugal. Regime de auxílios ao aproveitamento do potencial energético.

Auxílio estatal N 219/ Portugal. Regime de auxílios ao aproveitamento do potencial energético. COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 19.09.2000 SG(2000) D/ 106866 Assunto: Auxílio estatal N 219/2000 - Portugal. Regime de auxílios ao aproveitamento do potencial energético. Excelência, I. Por carta n 355 de

Leia mais

Auxílio estatal n N 615/ Portugal Auxílios à formação a favor da Infineon Technologies, Portugal, S.A.

Auxílio estatal n N 615/ Portugal Auxílios à formação a favor da Infineon Technologies, Portugal, S.A. COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 28.04.2004 C (2004) 1755 Assunto: Auxílio estatal n N 615/2003 - Portugal Auxílios à formação a favor da Infineon Technologies, Portugal, S.A. Excelência, PROCEDIMENTO 1. Por

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA. Bruxelas, C(2003)4486fin. Auxílio estatal N 247/ Portugal Reserva fiscal para investimento.

COMISSÃO EUROPEIA. Bruxelas, C(2003)4486fin. Auxílio estatal N 247/ Portugal Reserva fiscal para investimento. COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.12.2003 C(2003)4486fin Assunto: Auxílio estatal N 247/2003 - Portugal Reserva fiscal para investimento Excelência: PROCEDIMENTO 1. Por carta n.º 1632 de 21 de Maio de 2003

Leia mais

Auxílio estatal / Portugal Auxílio n. NN 40/2003 Auxílio à Coopafreixo-Cooperativa Agrícola, CRL

Auxílio estatal / Portugal Auxílio n. NN 40/2003 Auxílio à Coopafreixo-Cooperativa Agrícola, CRL COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14-X-2004 C(2004) 4047 Assunto: Auxílio estatal / Portugal Auxílio n. NN 40/2003 Auxílio à Coopafreixo-Cooperativa Agrícola, CRL Senhora Ministra, Pela presente, a Comissão

Leia mais

Novo regulamento de isenção por categoria de minimis alterado

Novo regulamento de isenção por categoria de minimis alterado PT Novo regulamento de isenção por categoria de minimis alterado PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, [ ] de 2006 C(2006) Projecto de REGULAMENTO (CE) N.º.../... DA COMISSÃO de [ ] relativo

Leia mais

Descrição pormenorizada da primeira fase da reprivatização

Descrição pormenorizada da primeira fase da reprivatização COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 23.10.2000 SG(2000) D/ 107766 Assunto: Auxílio estatal (N336/2000) - Notificação da primeira fase da reprivatização da empresa Transportes Aéreos Portugueses S.A. ("TAP") ao

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA. Auxílio Estatal SA.34160 (2011/N) Portugal Alteração do regime da Zona Franca da Madeira N 421/2006

COMISSÃO EUROPEIA. Auxílio Estatal SA.34160 (2011/N) Portugal Alteração do regime da Zona Franca da Madeira N 421/2006 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 2.7.2013 C(2013) 4043 final VERSÃO PÚBLICA O presente documento é um documento interno da Comissão disponível exclusivamente a título informativo. Assunto: Auxílio Estatal SA.34160

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DECISÃO DA COMISSÃO. de 04-XII-2007

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DECISÃO DA COMISSÃO. de 04-XII-2007 COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 04-XII-2007 C(2007) 6159 NÃO PUBLICAR DECISÃO DA COMISSÃO de 04-XII-2007 que aprova o programa de desenvolvimento rural de Portugal Continental relativo ao

Leia mais

ENQUADRAMENTO COMUNITÁRIO DOS AUXÍLIOS ESTATAIS SOB A FORMA DE COMPENSAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO

ENQUADRAMENTO COMUNITÁRIO DOS AUXÍLIOS ESTATAIS SOB A FORMA DE COMPENSAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO COMISSÃO EUROPEIA Direcção-Geral da Concorrência SAC Bruxelas, DG D (2004) ENQUADRAMENTO COMUNITÁRIO DOS AUXÍLIOS ESTATAIS SOB A FORMA DE COMPENSAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO 1. OBJECTO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Leia mais

Regulamento Nacional para apoio a projectos EUREKA - EUROSTARS

Regulamento Nacional para apoio a projectos EUREKA - EUROSTARS Regulamento Nacional para apoio a projectos EUREKA - EUROSTARS Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece as regras para concessão de co-financiamento nacional a entidades portuguesas participantes

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Proposta de Bruxelas, 7.9.2009 COM(2009) 370 final 2009/0125 (CNS) C7-0222/09 REGULAMENTO DO CONSELHO relativo à suspensão temporária dos direitos autónomos da Pauta

Leia mais

Rua Comendador Raínho, 1192, S. João da Madeira Tlf.: / 234 Fax:

Rua Comendador Raínho, 1192, S. João da Madeira Tlf.: / 234 Fax: 1 RFAI Regime Fiscal de Apoio ao Investimento amrconsult 2010 2 Enquadramento: A Lei n.º 10/2009 de 10 de Março aprova o RFAI (Regime Fiscal de Apoio ao Investimento realizado em 2009) possibilitando a

Leia mais

Protocolo Bancário BES/Turismo de Portugal (Linha de Apoio à Qualificação da Oferta) Apresentação a clientes

Protocolo Bancário BES/Turismo de Portugal (Linha de Apoio à Qualificação da Oferta) Apresentação a clientes Protocolo Bancário BES/Turismo de Portugal (Linha de Apoio à Qualificação da Oferta) Apresentação a clientes Gestão da Poupança Linha de crédito para apoio à Qualificação da Oferta (1/6) Beneficiários

Leia mais

Assunto: Auxílio estatal/portugal - Auxílio n N 130/2003 Compensação dos prejuízos causados às culturas do tomate e do pimento

Assunto: Auxílio estatal/portugal - Auxílio n N 130/2003 Compensação dos prejuízos causados às culturas do tomate e do pimento COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 09-10-2003 C(2003) 3753 Assunto: Auxílio estatal/portugal - Auxílio n N 130/2003 Compensação dos prejuízos causados às culturas do tomate e do pimento Excelência, I - Procedimento

Leia mais

4. O beneficiário desenvolve actividades no sector abrangido pelo código NACE C2005 fabricação de outros produtos químicos.

4. O beneficiário desenvolve actividades no sector abrangido pelo código NACE C2005 fabricação de outros produtos químicos. COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 25.2.2011 C(2011)1288 final Assunto: Auxílio estatal SA.31324 (2011/N) Portugal Auxílio a favor da EEM&BFS Energy SA Excelência, I. PROCEDIMENTO 1. Através de notificação electrónica,

Leia mais

Sistemas de Incentivos do QREN

Sistemas de Incentivos do QREN Sistemas de Incentivos do QREN Sistemas de Incentivos do QREN 1. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME 2. Sistema de Incentivos à Inovação 3. Sistema de Incentivos à Investigação

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 145/17

Jornal Oficial da União Europeia L 145/17 10.6.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 145/17 REGULAMENTO (CE) N. o 482/2009 DA COMISSÃO de 8 de Junho de 2009 que altera o Regulamento (CE) n. o 1974/2006 que estabelece normas de execução do Regulamento

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA. Bruxelas, C(2010)1051 final. Assunto: Auxílio estatal N 51/2010 Portugal Prorrogação do regime de garantias de Portugal

COMISSÃO EUROPEIA. Bruxelas, C(2010)1051 final. Assunto: Auxílio estatal N 51/2010 Portugal Prorrogação do regime de garantias de Portugal COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 22.2.2010 C(2010)1051 final Assunto: Auxílio estatal N 51/2010 Portugal Prorrogação do regime de garantias de Portugal Excelência, I. PROCEDIMENTO 1. Em 15 de Outubro de 2008,

Leia mais

C ARTA C IRCULAR N.º 00002/2011

C ARTA C IRCULAR N.º 00002/2011 CONSELHO DIRECTIVO C ARTA C IRCULAR N.º 00002/2011 DATA DE EMISSÃO: 22-03-2011 ENTRADA EM VIGOR: 23-03-2011 Âmbito: Continente Através da Circular nº 01/2010, de 04-01-2010, foi divulgada a criação de

Leia mais

CRITÉRIOS E CONDIÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS NO ÂMBITO DO CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS VP/1999/002

CRITÉRIOS E CONDIÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS NO ÂMBITO DO CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS VP/1999/002 CRITÉRIOS E CONDIÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS NO ÂMBITO DO CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS VP/1999/002 CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS PARA A CONCESSÃO DE APOIO A ACÇÕES TRANSNACIONAIS

Leia mais

Parte III.12.o PROMOÇÃO E PUBLICIDADE DE PRODUTOS AGRÍCOLAS E DE DETERMINADOS PRODUTOS NÃO-AGRÍCOLAS

Parte III.12.o PROMOÇÃO E PUBLICIDADE DE PRODUTOS AGRÍCOLAS E DE DETERMINADOS PRODUTOS NÃO-AGRÍCOLAS Parte III.12.o PROMOÇÃO E PUBLICIDADE DE PRODUTOS AGRÍCOLAS E DE DETERMINADOS PRODUTOS NÃO-AGRÍCOLAS Este formulário de notificação será obrigatoriamente utilizado no caso dos auxílios estatais à publicidade

Leia mais

Inovação Produtiva Não PME

Inovação Produtiva Não PME Inovação Produtiva Não PME Objetivos 1. Reforçar o investimento empresarial em atividades inovadores, promovendo o aumento da produção transacionável e internacionalizável e a alteração do perfil produtivo

Leia mais

Perguntas e respostas sobre as regras de auxílio estatal aplicáveis aos projetos de desenvolvimento local de base comunitária (DLBC)

Perguntas e respostas sobre as regras de auxílio estatal aplicáveis aos projetos de desenvolvimento local de base comunitária (DLBC) Perguntas e respostas sobre as regras de auxílio estatal aplicáveis aos projetos de desenvolvimento local de base comunitária (DLBC) 1. Existem alterações nas regras de auxílio estatal aplicáveis ao setor

Leia mais

Apresentação de Incentivos. Fiscais

Apresentação de Incentivos. Fiscais Apresentação de Incentivos Fiscais RFAI; DLRR; SIFIDE; Remuneração Convencional de Capital. 1 Benefício Fiscal Empresas Deduzir à coleta apurada uma percentagem do investimento realizado em activos não

Leia mais

LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DE APLICAÇÃO QCA III / POPRAM III

LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DE APLICAÇÃO QCA III / POPRAM III LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DE APLICAÇÃO QCA III / POPRAM III - 12 - 1. Geral Regulamento (CE) nº. 1681/1994 de 11 de Julho Relativo às irregularidades e à recuperação dos montantes pagos indevidamente

Leia mais

Apresentação de Incentivos. Fiscais

Apresentação de Incentivos. Fiscais Apresentação de Incentivos Fiscais RFAI; DLRR; SIFIDE; Remuneração Convencional de Capital. Benefício Fiscal Empresas Deduzir à coleta apurada uma percentagem do investimento realizado em activos não correntes.

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA. Bruxelas, SG(2000) D/ Auxílio estatal nº N 102/ Portugal Privatização da GALP.

COMISSÃO EUROPEIA. Bruxelas, SG(2000) D/ Auxílio estatal nº N 102/ Portugal Privatização da GALP. COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 08.08.2000 SG(2000) D/ 106087 Assunto: Auxílio estatal nº N 102/2000 - Portugal Privatização da GALP Execelência, I. PROCEDIMENTO 1. Em 7 de Março de 2000, as Autoridades portuguesas

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 111/5

Jornal Oficial da União Europeia L 111/5 5.5.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 111/5 REGULAMENTO (CE) N. o 363/2009 DA COMISSÃO de 4 de Maio de 2009 que altera o Regulamento (CE) n. o 1974/2006 que estabelece normas de execução do Regulamento

Leia mais

Valorizar, criar e estimular a oferta de produtos turísticos de excelência;

Valorizar, criar e estimular a oferta de produtos turísticos de excelência; SIVETUR SISTEMA DE INCENTIVOS A PRODUTOS TURÍSTICOS DE VOCAÇÃO ESTRATÉGICA FICHA DE MEDIDA Apoia projectos turísticos com elevado potencial de crescimento, efeitos indutores, externalidades, inovação e

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 302/29

Jornal Oficial da União Europeia L 302/29 1.11.2006 Jornal Oficial da União Europeia L 302/29 REGULAMENTO (CE) N. o 1628/2006 DA COMISSÃO de 24 de Outubro de 2006 relativo à aplicação dos artigos 87. o e 88. o do Tratado aos auxílios estatais

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 108. o, n.

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 108. o, n. 22.2.2019 L 51 I/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2019/316 DA COMISSÃO de 21 de fevereiro de 2019 que altera o Regulamento (UE) n. o 1408/2013 da Comissão, relativo à aplicação

Leia mais

PROJECTO DE ENQUADRAMENTO DOS AUXÍLIOS ESTATAIS À CONSTRUÇÃO NAVAL

PROJECTO DE ENQUADRAMENTO DOS AUXÍLIOS ESTATAIS À CONSTRUÇÃO NAVAL PROJECTO DE ENQUADRAMENTO DOS AUXÍLIOS ESTATAIS À CONSTRUÇÃO NAVAL 1. INTRODUÇÃO 1. Desde o início da década de setenta, os auxílios estatais à construção naval têm sido objecto de uma série de regimes

Leia mais

REGIME FISCAL DE APOIO AO INVESTIMENTO

REGIME FISCAL DE APOIO AO INVESTIMENTO REGIME FISCAL DE APOIO AO INVESTIMENTO (RFAI) OBJETIVOS O Código Fiscal do Investimento tem o objetivo de enquadrar-se ao novo quadro legislativo aplicável aos auxílios estatais para o período 2014-2020,

Leia mais

Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização das PME

Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização das PME AAC 15/SI/2017 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização das PME Projetos Conjuntos Formação-ação Intensificar a formação dos empresários e gestores para a reorganização e melhoria das

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 202/5

Jornal Oficial da União Europeia L 202/5 4.8.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 202/5 REGULAMENTO (CE) N. o 702/2009 DA COMISSÃO de 3 de Agosto de 2009 que altera e corrige o Regulamento (CE) n. o 555/2008 que estabelece regras de execução

Leia mais

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA FIN 299 INST 145 AG 37 INF 134 CODEC 952

UNIÃO EUROPEIA FIN 299 INST 145 AG 37 INF 134 CODEC 952 UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO Bruxelas, 22 de Julho de 2003 (OR. fr) 2001/0179 (COD) LEX 457 PE-CONS 3647/03 FIN 299 INST 145 AG 37 INF 134 CODEC 952 REGULAMENTO (CE) N.º.../2003 DO PARLAMENTO

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 25.04.2001 SG (2001) D/ 288171 Assunto: Auxílio estatal N 563/2000 Portugal Sistema de incentivos para o desenvolvimento regional dos Açores (SIDER). Excelência: I. Por carta

Leia mais

L 123/62 Jornal Oficial da União Europeia

L 123/62 Jornal Oficial da União Europeia PT L 123/62 Jornal Oficial da União Europeia 19.5.2009 REGULAMENTO (CE) N. o 408/2009 DA COMISSÃO de 18 de Maio de 2009 que altera o Regulamento (CE) n. o 793/2006 que estabelece normas de execução do

Leia mais

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO FEMININO QUALIFICADO

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO FEMININO QUALIFICADO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº24/ SI / 2008 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO FEMININO QUALIFICADO Nos termos do Regulamento do SI Inovação, a apresentação

Leia mais

NOTA EXPLICATIVA Situação de Seca Agrícola 2012

NOTA EXPLICATIVA Situação de Seca Agrícola 2012 NOTA EXPLICATIVA Situação de Seca Agrícola 2012 1. Exposição de Motivos No dia 1 de Junho de 2012, entrou em vigor a Portaria n.º 178-A/2012, de 31 de maio, que prevê a concessão de dispensa ou de diferimento

Leia mais

CONVITE PÚBLICO Apresentação de candidaturas

CONVITE PÚBLICO Apresentação de candidaturas CONVITE PÚBLICO Apresentação de candidaturas Eixo Prioritário I Competitividade, Inovação e Conhecimento Economia Digital e Sociedade do Conhecimento Aviso nº: Centro-EDS-2011-10 No âmbito do Plano de

Leia mais

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM Sistema de Apoio às Iniciativas empresariais das micro e pequenas empresas da Região Autónoma da Madeira INICIE + 23-05-2019 INICIE + PROGRAMA INTERVIR

Leia mais

Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial II

Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial II SIFIDE II Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial II Candidaturas até 31 de Julho de 2017 Porto Largo Luís de Camões Edifício Rainha Piso 9, Sala 1 3720-232 Oliveira de Azeméis - Portugal Lisboa

Leia mais

Promover o reforço das capacidades técnica e tecnológica das PME e a modernização das estruturas, através da sua participação na economia digital;

Promover o reforço das capacidades técnica e tecnológica das PME e a modernização das estruturas, através da sua participação na economia digital; SIED SISTEMA DE INCENTIVOS À ECONOMIA DIGITAL FICHA DE MEDIDA Apoia projectos que visem dinamizar a participação das pequenas e médias empresas na economia digital, actuando ao nível do reforço das capacidades

Leia mais

DECISÃO DA COMISSÃO. de

DECISÃO DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 15.12.2011 C(2011) 9361 final DECISÃO DA COMISSÃO de 15.12.2011 que altera a Decisão C(2007)4685 que adopta o "Programa Operacional Regional do Alentejo 2007-2013" de intervenções

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 8.4.2009 COM(2009) 169 final 2009/0053 (CNS) Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 332/2002 que estabelece um mecanismo de apoio

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS AO EMPREENDEDORISMO E EMPREGO (SI2E) FSE

SISTEMA DE INCENTIVOS AO EMPREENDEDORISMO E EMPREGO (SI2E) FSE SISTEMA DE INCENTIVOS AO EMPREENDEDORISMO E EMPREGO (SI2E) FSE Este documento não dispensa a consulta de todos os normativos regulamentares que estão subjacentes à respetiva tipologia de apoio. V01_Julho

Leia mais

Define as orientações fundamentais para a utilização nacional dos fundos comunitários para o período de

Define as orientações fundamentais para a utilização nacional dos fundos comunitários para o período de QREN: Uma oportunidade para potenciar a inovação nas empresas O que é o QREN? Define as orientações fundamentais para a utilização nacional dos fundos comunitários para o período de 2007-2013. As suas

Leia mais

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 03/2016

ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 03/2016 ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 03/2016 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO (RECI) Sistema de Incentivos às Empresas Inovação Produtiva Majoração «Execução do Investimento»

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA. Bruxelas, 10.VII.2007 C(2007) 3202 final. Auxílio estatal N 899/ Portugal MSF 2002 Auxílio à Artensa (Artenius) Excelência,

COMISSÃO EUROPEIA. Bruxelas, 10.VII.2007 C(2007) 3202 final. Auxílio estatal N 899/ Portugal MSF 2002 Auxílio à Artensa (Artenius) Excelência, COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.VII.2007 C(2007) 3202 final Assunto: Auxílio estatal N 899/2006 - Portugal MSF 2002 Auxílio à Artensa (Artenius) Excelência, 1. PROCEDIMENTO 1) Em 29 de Dezembro de 2006,

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2015/1971 DA COMISSÃO

REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2015/1971 DA COMISSÃO L 293/6 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2015/1971 DA COMISSÃO de 8 de julho de 2015 que complementa o Regulamento (UE) n. o 1306/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho com disposições específicas sobre a comunicação

Leia mais

DOC revisto EN-7978

DOC revisto EN-7978 COMISSÃO EUROPEIA DIRECÇÃO GERAL EMPREGO E ASSUNTOS SOCIAIS Estratégia para o Emprego e Fundo Social Europeu - Desenvolvimento político e coordenação FSE, desenvolvimento local e economia social - Comités

Leia mais

RFAI. Regime Fiscal de Apoio ao Investimento

RFAI. Regime Fiscal de Apoio ao Investimento RFAI Regime Fiscal de Apoio ao Investimento PSZ CONSULTING 2016 1 RFAI 1.1 O Que é? O Regime Fiscal de Apoio ao Investimento é um benefício fiscal, previsto no Decreto-Lei nº 162/2014 de 31 de Outubro,

Leia mais

Tenho a honra de informar V. Exa. de que a Comissão decidiu não levantar objecções ao regime em epígrafe.

Tenho a honra de informar V. Exa. de que a Comissão decidiu não levantar objecções ao regime em epígrafe. COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 27-II-2006 C(2006) 678 Assunto: Auxílios estatais/portugal Auxílio nº 293/2005 Auxílios a investimentos hidráulicos Senhor Ministro, Tenho a honra de informar V. Exa. de que

Leia mais

Remetem-se, assim, comentários mais específicos à proposta em análise que altera o Regulamento (UE) n.º 651/2014:

Remetem-se, assim, comentários mais específicos à proposta em análise que altera o Regulamento (UE) n.º 651/2014: Contributo de Portugal à consulta pública sobre a inclusão de disposições de isenção para os portos e aeroportos no RGIC e alterações aos auxílios regionais ao funcionamento Maio de 2016 Análise geral

Leia mais

Sistema de apoio à compensação dos custos das empresas da Região Autónoma da Madeira- Funcionamento 2020

Sistema de apoio à compensação dos custos das empresas da Região Autónoma da Madeira- Funcionamento 2020 FICHA TÉCNICA FUNCIONAMENTO 2020 Sistema de apoio à compensação dos custos das empresas da Região Autónoma da Madeira- Funcionamento 2020 Objetivo Este sistema de incentivos tem por alvo direto as micro,

Leia mais

REGULAMENTOS ESPECÍFICOS

REGULAMENTOS ESPECÍFICOS Programa Operacional Factores de Competitividade Deliberações CMC POFC: 16/07/2008 Assistência Técnica do POFC Entrada em vigor DA ÚLTIMA ALTERAÇÃO em 17/07/2008 Artigo 1.º Objecto O presente regulamento

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 379/5

Jornal Oficial da União Europeia L 379/5 28.12.2006 Jornal Oficial da União Europeia L 379/5 REGULAMENTO (CE) N. o 1998/2006 DA COMISSÃO de 15 de Dezembro de 2006 relativo à aplicação dos artigos 87. o e 88. o do Tratado aos auxílios de minimis

Leia mais

Benefícios Fiscais Contratuais ao Investimento Produtivo

Benefícios Fiscais Contratuais ao Investimento Produtivo Benefícios Fiscais Contratuais ao Investimento Produtivo PSZ CONSULTING 2016 1 - Benefícios Fiscais Contratuais ao Investimento Produtivo 1.1 O Que são? Regime de benefícios fiscais, em regime contratual,

Leia mais

FUNDO FLORESTAL PERMANENTE PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO, DA GESTÃO E DO ORDENAMENTO FLORESTAIS

FUNDO FLORESTAL PERMANENTE PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO, DA GESTÃO E DO ORDENAMENTO FLORESTAIS APOIO PARA A ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO DA ESTRUTURA DA PROPRIEDADE NO ÂMBITO DAS ZONAS DE (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º 163/2015, de 2 de junho, e Declaração de Retificação

Leia mais

Rua Comendador Raínho, 1192, S. João da Madeira Tlf.: / 234 Fax:

Rua Comendador Raínho, 1192, S. João da Madeira Tlf.: / 234 Fax: 1 SIFIDE Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial amrconsult 2010 2 3-5- Despesas Obrigações Elegíveis e 3-6- Despesas Processo Elegíveis de Enquadramento: A Lei n.º 40/2005 de 3 de Agosto repõe

Leia mais

Síntese de Sistemas de Incentivos e de outras Oportunidades de Financiamento para Proprietários de Casas Antigas

Síntese de Sistemas de Incentivos e de outras Oportunidades de Financiamento para Proprietários de Casas Antigas Introdução Os quadros que se apresentam em seguida resumem de forma sintética os principais sistemas de incentivos e outros mecanismos de apoio aplicáveis no Continente, que se afiguraram com maior interesse

Leia mais

Processo C-321/99 P. Associação dos Refinadores de Açúcar Portugueses (ARAP) e o. contra Comissão das Comunidades Europeias

Processo C-321/99 P. Associação dos Refinadores de Açúcar Portugueses (ARAP) e o. contra Comissão das Comunidades Europeias Processo C-321/99 P Associação dos Refinadores de Açúcar Portugueses (ARAP) e o. contra Comissão das Comunidades Europeias «Recurso de decisão do Tribunal de Primeira Instância Auxílios de Estado Política

Leia mais

Assim e de forma a operacionalizar esta medida de agilização de procedimentos na gestão dos sistemas de incentivos, estabelece-se o seguinte:

Assim e de forma a operacionalizar esta medida de agilização de procedimentos na gestão dos sistemas de incentivos, estabelece-se o seguinte: ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 06/2010 SISTEMAS DE INCENTIVOS QREN PROCEDIMENTOS EXCEPCIONAIS DE REFORMULAÇÃO DE PROJECTOS E ACESSO À LINHA DE CRÉDITO QREN-INVESTE No âmbito da estratégia para a aceleração da

Leia mais

Criação de estruturas de acolhimento dos centros de informação da rede de informação EUROPE DIRECT CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS GESTÃO DIRECTA

Criação de estruturas de acolhimento dos centros de informação da rede de informação EUROPE DIRECT CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS GESTÃO DIRECTA COMISSÃO EUROPEIA DIRECÇÃO-GERAL DA COMUNICAÇÃO Criação de estruturas de acolhimento dos centros de informação da rede de informação EUROPE DIRECT CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS GESTÃO DIRECTA A Comissão

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Instituto Comunitário das Variedades Vegetais

UNIÃO EUROPEIA Instituto Comunitário das Variedades Vegetais UNIÃO EUROPEIA Instituto Comunitário das Variedades Vegetais DECISÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO INSTITUTO COMUNITÁRIO DAS VARIEDADES VEGETAIS de 25 de Março de 2004 sobre a execução do Regulamento

Leia mais

Linha Regressar Venezuela

Linha Regressar Venezuela Linha Regressar Venezuela I - CONDIÇÕES GERAIS 1. Beneficiários: São considerados como beneficiários, Pequenas e Médias Empresas (PME), localizadas em território nacional, que desenvolvam atividade enquadrada

Leia mais

FUNCIONAMENTO Sistema de apoio à compensação dos custos das empresas da Região Autónoma da Madeira

FUNCIONAMENTO Sistema de apoio à compensação dos custos das empresas da Região Autónoma da Madeira FUNCIONAMENTO 2020 Sistema de apoio à compensação dos custos das empresas da Região Autónoma da Madeira 08-07-2015 PROGRAMA OPERACIONAL MADEIRA 14-20 Eixo Prioritário 1 - Reforçar a investigação, o desenvolvimento

Leia mais

- Decreto-Lei nº 249/2009, de 23 de Setembro -

- Decreto-Lei nº 249/2009, de 23 de Setembro - Aprovação do Código Fiscal do Investimento, criação do Regime Fiscal para o Residente não Habitual em sede de IRS, alteração ao CIVA, Simplificação de Procedimentos Aduaneiros e criação do Conselho Interministerial

Leia mais

Captação de Grandes Congressos Internacionais. Regulamento

Captação de Grandes Congressos Internacionais. Regulamento Captação de Grandes Congressos Internacionais Regulamento Artigo 1º Objecto 1. O presente regulamento tem por objecto a definição dos termos de concessão de apoio a projectos de captação de grandes Congressos

Leia mais

Jornal Oficial das Comunidades Europeias

Jornal Oficial das Comunidades Europeias 13.12.2002 L 337/3 REGULAMENTO (CE) N. o 2204/2002 DA COMISSÃO de 12 de Dezembro de 2002 relativo à aplicação dos artigos 87. o e 88. o do Tratado CE aos auxílios estatais ao emprego A COMISSÃO DAS COMUNIDADES

Leia mais

Incentivos financeiros Portugal 2020

Incentivos financeiros Portugal 2020 Incentivos financeiros Portugal 2020 Lisboa, 08-10-2015 Paulo Carpinteiro Licks & Associados POCI Programa Operacional Competitividade e Internacionalização POSEUR e PORegionais Norte, Centro, LVT, Alentejo,

Leia mais

AUXÍLIOS ESTATAIS COM FINALIDADE REGIONAL

AUXÍLIOS ESTATAIS COM FINALIDADE REGIONAL AUXÍLIOS ESTATAIS COM FINALIDADE REGIONAL Os auxílios estatais com finalidade regional têm como objetivo apoiar o desenvolvimento económico e a criação de emprego nas regiões europeias mais desfavorecidas.

Leia mais

MEDIDAS FISCAIS 2013 E ANOS SEGUINTES INVESTIMENTO PRODUTIVO E CRIAÇÃO DE EMPREGO

MEDIDAS FISCAIS 2013 E ANOS SEGUINTES INVESTIMENTO PRODUTIVO E CRIAÇÃO DE EMPREGO AUDITORIA IMPOSTOS CONSULTORIA Na sequência da autorização legislativa (1) constante na lei do Orçamento do Estado para 2013, foi aprovado um conjunto de medidas fiscais, para estimular o investimento

Leia mais

Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial II

Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial II SIFIDE II Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial II Candidaturas até 31 de Julho de 2016 Porto Rua Dr. Ernesto Soares dos Reis Nº 208, 1º Andar, Sala M 3720 256 Oliveira de Azeméis - Portugal

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA. Auxílios estatais / Portugal (Continente) SA (2017/N) Operação «Apoio à formação de conselheiros»

COMISSÃO EUROPEIA. Auxílios estatais / Portugal (Continente) SA (2017/N) Operação «Apoio à formação de conselheiros» COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.6.2017 C(2017) 4377 final Assunto: Auxílios estatais / Portugal (Continente) SA.47566 (2017/N) Operação 2.2.3. «Apoio à formação de conselheiros» Senhor Ministro, A Comissão

Leia mais

L 114/8 Jornal Oficial da União Europeia

L 114/8 Jornal Oficial da União Europeia L 114/8 Jornal Oficial da União Europeia 26.4.2012 REGULAMENTO (UE) N. o 360/2012 DA COMISSÃO de 25 de abril de 2012 relativo à aplicação dos artigos 107. o e 108. o do Tratado sobre o Funcionamento da

Leia mais

CONTRATO DE SUBVENÇÃO - ACÇÕES EXTERNAS DA COMUNIDADE EUROPEIA -

CONTRATO DE SUBVENÇÃO - ACÇÕES EXTERNAS DA COMUNIDADE EUROPEIA - [Como preencher as presentes condições especiais: Os espaços entre , devem ser preenchidos com informações relevantes para o processo de concurso em questão. As frases entre [ ] só devem ser inseridas

Leia mais

Create value with public funding. Portugal 2020: Aviso N.º 12/SI/ Inovação Produtiva. Aviso N.º 12/SI/ Inovação Produtiva

Create value with public funding. Portugal 2020: Aviso N.º 12/SI/ Inovação Produtiva. Aviso N.º 12/SI/ Inovação Produtiva 4 de julho de 2016 Create value with public funding Portugal 2020: Aviso N.º 12/SI/2016 - Inovação Produtiva Foi publicado, no sítio do Portugal 2020, o Aviso para a Apresentação de Candidaturas (AAC)

Leia mais

ESTATÍSTICAS DA CONSTRUÇÃO E DA HABITAÇÃO. Caraterização da Habitação Social

ESTATÍSTICAS DA CONSTRUÇÃO E DA HABITAÇÃO. Caraterização da Habitação Social ESTATÍSTICAS DA CONSTRUÇÃO E DA HABITAÇÃO DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Caraterização da Habitação Social Série Retrospetiva 2009-2015 Direção Regional de Estatística da Madeira Uma porta aberta para um

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Regulamento de acesso à Medida Competências Básicas. CAPÍTULO I Disposições gerais

PROGRAMA OPERACIONAL SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Regulamento de acesso à Medida Competências Básicas. CAPÍTULO I Disposições gerais PROGRAMA OPERACIONAL SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Regulamento de acesso à Medida 1.1 - Competências Básicas CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º (Objecto) O presente Regulamento define as condições de atribuição

Leia mais

INOVAÇÃO PRODUTIVA CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO N.º 07/SI/ All rights reserved

INOVAÇÃO PRODUTIVA CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO N.º 07/SI/ All rights reserved CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO N.º 07/SI/2017 1 Introdução Enquadramento Incentivar a inovação do tecido económico nacional através do desenvolvimento de empresas e empreendedores, inovando

Leia mais

RETIFICAÇÕES. («Jornal Oficial da União Europeia» L 347 de 20 de dezembro de 2013)

RETIFICAÇÕES. («Jornal Oficial da União Europeia» L 347 de 20 de dezembro de 2013) 19.5.2016 L 130/1 RETIFICAÇÕES Retificação do Regulamento (UE) n. o 1305/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu

Leia mais

Regulamento específico Assistência Técnica FEDER

Regulamento específico Assistência Técnica FEDER Regulamento específico Assistência Técnica FEDER Capítulo I Âmbito Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define o regime de acesso aos apoios concedidos pelo Programa Operacional de Assistência Técnica

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE APOIOS PARA ACÇÕES PEDAGÓGICO - CULTURAIS

PROJECTO DE REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE APOIOS PARA ACÇÕES PEDAGÓGICO - CULTURAIS PROJECTO DE REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE APOIOS PARA ACÇÕES PEDAGÓGICO - CULTURAIS CAPÍTULO I GENERALIDADES ARTIGO 1º (DEFINIÇÕES ) O presente Regulamento, disciplina a concessão de apoios a prestar, pelas

Leia mais

LINHA DE CRÉDITO COM GARANTIA MÚTUA, IFD PROGRAMA CAPITALIZAR PORTUGAL Perguntas Frequentes

LINHA DE CRÉDITO COM GARANTIA MÚTUA, IFD PROGRAMA CAPITALIZAR PORTUGAL Perguntas Frequentes LINHA DE CRÉDITO COM GARANTIA MÚTUA, IFD 2016-2020 PROGRAMA CAPITALIZAR PORTUGAL 2020 Perguntas Frequentes Linha de Crédito com Garantia Mútua, IFD 2016-2020 Programa Capitalizar Portugal 2020 PERGUNTAS

Leia mais

Benefícios Fiscais Contratuais ao Investimento Produtivo

Benefícios Fiscais Contratuais ao Investimento Produtivo Benefícios Fiscais Contratuais ao Investimento Produtivo PSZ CONSULTING 2018 1 - Benefícios Fiscais Contratuais ao Investimento Produtivo 1.1 O Que são? Regime de benefícios fiscais, em regime contratual,

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30.7.2018 C(2018) 4838 final REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 30.7.2018 que altera o Regulamento de Execução (UE) n.º 808/2014 da Comissão que estabelece normas

Leia mais

BENEFÍCIOS FISCAIS. Regime Fiscal de Apoio ao Investimento (RFAI) UWU SOLUTIONS

BENEFÍCIOS FISCAIS. Regime Fiscal de Apoio ao Investimento (RFAI) UWU SOLUTIONS BENEFÍCIOS FISCAIS Regime Fiscal de Apoio ao Investimento (RFAI) O QUE É O RFAI? Regime Fiscal de Apoio ao Investimento (RFAI) 1 - O que é o RFAI? O Regime Fiscal de Apoio ao Investimento é um benefício

Leia mais

Sistema de Incentivos: Inovação Produtiva Aviso nº26/si/2017. Breve Resumo

Sistema de Incentivos: Inovação Produtiva Aviso nº26/si/2017. Breve Resumo Sistema de Incentivos: Inovação Produtiva Aviso nº26/si/2017 Breve Resumo O que é? Os incêndios que deflagraram nos últimos meses de 2017 afetaram um numeroso conjunto de concelhos em todo o país, com

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS n.º 15/SI/2011 INOVAÇÃO PRODUTIVA - PROVERE Elisabete Félix Turismo de Portugal, I.P. - Direção de Investimento PRIORIDADE Fomento

Leia mais

(6) É necessário estabelecer regras relativas ao formato e à apresentação dos relatórios anuais de execução.

(6) É necessário estabelecer regras relativas ao formato e à apresentação dos relatórios anuais de execução. L 365/124 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 1362/2014 DA COMISSÃO de 18 de dezembro de 2014 que estabelece as regras relativas a um procedimento simplificado para a aprovação de certas alterações dos programas

Leia mais

RFAI. (Regime Fiscal de Apoio ao Investimento) INVESTIMENTOS LEGÍVEIS BENEFÍCIOS DESTINATÁRIOS

RFAI. (Regime Fiscal de Apoio ao Investimento) INVESTIMENTOS LEGÍVEIS BENEFÍCIOS DESTINATÁRIOS Pessoas coletivas que exerçam uma atividade nos seguintes setores: - Indústria extrativa; - Indústria transformadora; - Turismo; - Atividades e serviços informáticos e conexos; - Atividades de investigação

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 304/1. (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)

Jornal Oficial da União Europeia L 304/1. (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) 23.11.2005 Jornal Oficial da União Europeia L 304/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N. o 1905/2005 DO CONSELHO de 14 de Novembro de 2005 que altera o Regulamento

Leia mais