Auxílio estatal N 170/ Portugal Programa de I&D para as empresas (IDEIA)
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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, C (2003) 1905 Assunto: Auxílio estatal N 170/ Portugal Programa de I&D para as empresas (IDEIA) Excelência, PROCEDIMENTO 1. Por carta n.º 0369, de 4 de Fevereiro de 2003, da sua Representação Permanente, registada na Comissão em 6 de Fevereiro de 2003, as autoridades portuguesas informaram a Comissão de algumas alterações que tencionavam introduzir no regime de auxílios estatais N 457/ Por carta D/51205, de 21 de Fevereiro de 2003, dirigida à sua Representação Permanente, os serviços da Comissão informaram as autoridades portuguesas de que as alterações introduzidas poderiam equivaler a um novo regime de auxílios estatais e solicitaram informações adicionais. 3. Por carta n.º 1093, de 7 de Abril de 2003, da sua Representação Permanente, registada na Comissão em 9 de Abril de 2003, as autoridades portuguesas notificaram à Comissão, nos termos do n.º 3 do artigo 88º do Tratado, o regime de auxílios referido em epígrafe. 4. Por cartas datadas de 24 de Abril e 6 de Maio de 2003 da sua Representação Permanente, as autoridades portuguesas prestaram esclarecimentos adicionais relativamente à medida notificada. DESCRIÇÃO DO AUXÍLIO 5. O regime revisto foi já legalmente implementado, mas as autoridades portuguesas comprometeram-se a não conceder qualquer auxílio antes de a Comissão tomar 1 Aprovado pela Comissão em 31 de Outubro de 2000, JO C 37 de , p.49. Sua Excelência Dr. António MARTINS DA CRUZ Ministro dos Negócios Estrangeiros Largo do Rilvas P LISBOA CODEX Comissão europeia - B-1049 Bruxelles/B-1049 Brussel - Bélgica. Telefone: (32-2) Telex: COMEU B Endereço telegráfico: COMEUR Bruxelas.
2 uma decisão. O regime continuará a ser aplicado no contexto do período de programação dos fundos estruturais e destina-se a estimular actividades de investigação e desenvolvimento através da concessão de auxílios estatais a projectos de investigação industrial e de desenvolvimento pré-concorrencial. Estes projectos serão desenvolvidos por associações constituídas por empresas e por instituições públicas sem fins lucrativos que pertençam ao sistema científico e tecnológico nacional. O orçamento do regime permanece inalterado em 19,95 milhões de euros, para o período que se situa entre a sua implementação inicial e o final de O regime exclui as empresas do sector primário. 6. A Comissão reconhece que os projectos elegíveis serão desenvolvidos por associações constituídas, no mínimo, por uma empresa e por uma instituição científica portuguesa, enquanto o regime anterior previa que os projectos elegíveis tinham de ser desenvolvidos por associações constituídas, pelo menos, por quatro empresas e uma instituição científica portuguesa. O objectivo dos projectos consiste no desenvolvimento de novos produtos, processos ou sistemas, com uma elevada componente tecnológica, e os seus resultados devem ser amplamente divulgados e publicados. Quando destes projectos resultem direitos de propriedade intelectual, estes reverterão para os co-promotores que são directamente responsáveis pela produção dos resultados em causa (ou para o líder do projecto no caso de resultados globais). Quando aplicável, as instituições científicas receberão dos participantes industriais uma compensação equivalente ao preço de mercado pelos direitos de propriedade intelectual que resultem de um projecto de investigação e que são detidos por esses participantes industriais. 7. Os pedidos de apoio público devem ser introduzidos antes da execução do projecto e os investimentos devem ser exclusivamente afectados à actividade económica prevista no projecto e permanecer na região em que este será realizado por um período mínimo de cinco anos. Estes projectos devem ser financeira e economicamente viáveis. 8. Os candidatos escolhidos devem ser económica e financeiramente viáveis e devem poder demonstrar que todas as fontes de financiamento do projecto estão garantidas. Devem também demonstrar o cumprimento de todas as suas obrigações em relação ao fisco e à segurança social. 9. No âmbito do regime notificado, os auxílios serão concedidos sob a forma de subvenções e empréstimos em condições favoráveis (com uma taxa de juro de 0%) enquanto, no regime anterior, só eram concedidas subvenções. No que se refere aos empréstimos em condições favoráveis, as autoridades portuguesas aplicarão a metodologia definida no Anexo I das Orientações relativas aos auxílios com finalidade regional 2 para calcular o equivalente-subvenção bruto e líquido do auxílio. 10. Os limites de intensidade máxima do auxílio em termos de equivalente-subvenção bruto foram igualmente alterados em relação ao regime anterior. O quadro seguidamente apresentado resume os limites máximos que passarão a ser aplicáveis: 2 JO C 74 de
3 Instituições científicas portuguesas Pequenas e médias empresas 3 Custos elegíveis relacionados com a aquisição de serviços a prestadores externos Investigação industrial 45% Outros custos elegíveis 75% Localizadas fora da região "Lisboa e Vale do Tejo" Actividades de desenvolvimento préconcorrencial 70% 45% Localizadas na região "Lisboa e Vale do Tejo" 60% 35% Grandes empresas Localizadas fora da região "Lisboa e Vale do Tejo" Localizadas na região "Lisboa e Vale do Tejo" 60% 35% 50% 25% Para além destes limites máximos de intensidade de auxílio, aplicar-se-ão as seguintes majorações: (a) 10% para os projectos que envolvam uma cooperação transfronteiras efectiva entre pelo menos dois parceiros independentes de dois Estados-Membros, em especial no contexto da coordenação das políticas nacionais de investigação e de desenvolvimento tecnológico, desde que os resultados do projecto sejam amplamente divulgados e publicados; (b) 15% para os projectos desenvolvidos em conformidade com os objectivos de um projecto ou programa específico realizado como parte do actual Programa- Quadro de I&D da Comunidade. De qualquer modo, a intensidade máxima de auxílio para qualquer projecto em termos de equivalente-subvenção bruto não ultrapassará 75% no que se refere à investigação industrial nem 50% em relação aos projectos de desenvolvimento préconcorrencial. 11. Os custos seguintes são elegíveis desde que sejam utilizados exclusivamente no contexto dos projectos de investigação industrial ou de desenvolvimento pré-concorrencial, segundo a definição do Anexo I do Enquadramento comunitário dos auxílios estatais à investigação e desenvolvimento 4 : (a) Despesas de pessoal (investigadores, técnicos e outro pessoal de apoio); 3 JO L 107 de JO C 45 de
4 (b) Custos dos instrumentos, do equipamento e (até ao limite de 10% dos custos elegíveis totais) das instalações; (c) Custo de consultoria e serviços equivalentes, incluindo investigação conhecimentos técnicos e patentes adquiridos a fontes externas; (d) Outras despesas gerais e operacionais, incluindo (até ao limite de 5% do montante total dos custos elegíveis) custos relacionados com a promoção e divulgação dos resultados do projecto. No entanto, estes custos só serão elegíveis se estiverem relacionados com investigação e actividades de desenvolvimento suplementares para além das operações quotidianas normais das empresas beneficiárias. Do mesmo modo, estão excluídas as despesas relacionadas com as transacções entre co-promotores e entre estes e prestadores externos que com eles estejam directa ou indirectamente ligados. 12. As Autoridades portuguesas comprometeram-se a notificar à Comissão previamente qualquer projecto de investigação individual que custe mais de 25 milhões de euros e relativamente ao qual se proponham conceder auxílios com um equivalente-subvenção bruto superior a 5 milhões de euros. O respeito das orientações comunitárias aplicáveis a certos sectores industriais específicos, bem como das orientações comunitárias em matéria de cumulação de auxílios, será assegurado no contexto dos procedimentos de controlo previstos neste regime que serão objecto de um relatório anual a apresentar à Comissão. APRECIAÇÃO DO AUXÍLIO 13. A Comissão regista que as autoridades portuguesas respeitaram a exigência de notificação dos auxílios estatais e que Portugal é, até ao final de 2006, inteiramente elegível para beneficiar de auxílios estatais de carácter regional, ao abrigo quer da alínea c) do n.º 3 do artigo 87º do Tratado (região NUTS II "Lisboa e Vale do Tejo") quer da alínea a) do n.º 3 do artigo 87º do Tratado (restante território). 14. Uma vez que a medida se refere a apoio público para actividades de investigação e desenvolvimento, a Comissão apreciou o regime notificado à luz do Enquadramento comunitário dos auxílios estatais à investigação e desenvolvimento No que se refere à participação no regime de instituições públicas sem fins lucrativos que pertençam ao sistema nacional científico e tecnológico, a Comissão regista que os resultados destes projectos serão amplamente publicados e divulgados e que tal participação se processará nas condições previstas no ponto 2.4. b) do Enquadramento I&D. Portanto, o apoio público prestado às instituições que pertençam ao sistema científico e tecnológico nacional no âmbito deste 5 JO C 45 de
5 regime não constitui um auxílio estatal na acepção do n.º 1 do artigo 87º do Tratado. 16. A Comissão considera que o apoio público prestado a empresas no âmbito do regime constitui um auxílio estatal na acepção do n.º 1 do artigo 87º do Tratado que preenche os critérios para ser considerado compatível com o mercado comum pelas seguintes razões: (a) Os custos elegíveis no âmbito do regime notificado correspondem aos enumerados no Anexo II do Enquadramento I&D; (b) As formas previstas de aplicação do regime em matéria de cálculo das despesas elegíveis levam a Comissão a considerar que os auxílios previstos terão um efeito de incentivo e que não incluirão auxílios ao funcionamento, respeitando deste modo os ponto 6.1. a 6.4. do enquadramento acima referido; (c) Consequentemente, as intensidades de auxílio máximas permitidas podem ser consideradas aceitáveis ao abrigo das orientações estabelecidas nos pontos 5.3., 5.5., , , (primeiro período) e a) e sujeitos aos limites previstos no ponto deste enquadramento. CONCLUSÃO 17. Com base nas considerações que precedem, a Comissão decidiu, nos termos do artigo 87º do Tratado, não levantar objecções ao regime notificado, uma vez que a medida de auxílio prevista preenche os critérios para ser considerada compatível com o mercado comum ao abrigo do n.º 3, alínea c), do artigo 87º do Tratado. 18. Caso a presente carta contenha elementos confidenciais que não devam ser publicados, a Comissão deve ser informada desse facto, no prazo de quinze dias úteis a contar da data de recepção da presente carta. Se a Comissão não receber um pedido fundamentado nesse sentido no prazo indicado, presumirá que existe acordo quanto à divulgação a terceiros e à publicação do texto integral da carta na versão que faz fé no sítio Internet: O referido pedido deve ser enviado por carta registada ou por fax para: Comissão Europeia Direcção-Geral da Concorrência Registo dos auxílios estatais Rue de la Loi / Wetstraat, 200 B-1049 Brussels Fax nº: Queira Vossa Excelência aceitar a expressão da minha mais elevada consideração. Pela Comissão
6 Mario MONTI Membro da Comissão
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