À QUIMIOMETRIA: Como explorar grandes conjuntos de dados químicos. Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG)
|
|
- Sabina Viveiros
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INTRODUÇÃO À QUIMIOMETRIA: Como explorar granes conjuntos e aos químicos 1 Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG) marcsen@ufmg.br Prof. Dr. Ronei J. Poppi (IQ-UNICAMP) ronei@iqm.unicamp.br
2 AULA 2 2 Introução à Quimiometria: Como explorar granes conjuntos e aos (Aula 2) Prof. Ronei Jesus Poppi INSTITUTO DE QUÍMICA UNICAMP
3 Laboratório e Quimiometria em Química Analítica 3
4 Análise e Agrupamentos Objetivo: classificar amostras, caracterizaas pelos valores e um conjunto e variáveis, em grupos. 4 Meias e similariae entre as amostras. Quanto menor a istância entre as amostras (no espaço n-imensional) MAIOR A SIMILARIDADE. Métoos: Análise e agrupamentos hierárquicos (HCA) Denogramas
5 Distância As meias e similariae mais usaas são as istâncias Eucliiana e e Mahalanobis. 5 A istância Eucliiana entre ois objetos, 1 e 2, é efinia como: ( ) 2 x x + ( x ) 2 12 = x22
6 Similariae Distâncias entre amostras irão variar e acoro com o tipo e número e meias realizaas. 6 Similariaes são calculaas para normalizar os aos para uma escala parão: S = 1 i ' i ii ' max Para amostras similares: S ii 1 Para amostras issimilares: S ii 0
7 HCA (Hierarchical Cluster Analysis) 7 Na HCA são calculaas istâncias métricasm entre as amostras (objetos) que formam o conjunto e aos, seno essas agrupaas e acoro com o grau e similariae apresentao. HCA compreene moos aglomerativos e ivisivos e formação os agrupamentos (clusters). Nos proceimentos aglomerativos (mais comuns) inicia-se com caa objeto seno consierao um agrupamento separao e, com o cálculo as istâncias (meia e similariae), os objetos vão seno combinaos em grupos, até que toos formem um único agrupamento.
8 HCA Os resultaos fornecios pela HCA são os chamaos enogramas, que expressam graficamente a istância (similariae) entre as amostras. 8 Exemplo: Daos sobre manejo o solo (Guaíra/SP) 6 Denrogram Us ing Autos cale Data 5 fores t 4 conv2 3 conv1 2 alt2 1 alt Dis tance to K-Neares t Neighbor Distância
9 HCA Exemplo passo a passo: 9 Amostras e soro sanguíneo e 6 pacientes são avaliaas através as concentrações e cálcio e fósforo. Pacientes [Cálcio] mg/100 ml [Fósforo] mg/100 ml 1 8,00 5,50 2 8,25 5,75 3 8,70 6, ,00 3, ,25 4,00 6 9,75 3,50
10 HCA 10 Exemplo passo a passo: O 1º passo é o cálculo a matriz e istâncias para toos os pares e objetos. Como exemplo, vamos usar a istância Eucliiana, que é calculaa para os objetos (pacientes) 1 e 2 a seguir: ( ) 2 ( ) 2 8,00 8,25 + 5,50 5,75 0, = = Matriz e istâncias Objetos , ,063 0, ,201 3,260 3, ,704 2,658 2,774 1, ,658 2,704 2,990 0,559 0,707 0 (A istância entre um objeto e ele mesmo é zero)
11 HCA O 2º passo é a reução a matriz e istâncias pelo agrupamento e objetos. Objetos com menores istâncias são agregaos primeiro. 11 Primeira Matriz Reuzia: A menor istância na Matriz anterior é entre os objetos 1 e 2 ( 12 =0,354). Esses 2 objetos serão agrupaos em um novo objeto 1* 12 será ajustaa para zero. A matriz e istância é recalculaa pela méia as istâncias iniviuais
12 HCA Novas istâncias: , ,711 = *3 = = 0, , , *5 = = = 2, , , *4 = = = 3, , , *6 = = = 2,681 Primeira Matriz Reuzia
13 HCA Da mesma maneira se calculam as seguintes matrizes reuzias. 13 Para a seguna matriz reuzia, agrupam-se os objetos 4 e 6, que possuem a menor istância ( 46 =0,559), no novo objeto 4* Seguna Matriz Reuzia
14 HCA Para a terceira matriz reuzia, agrupam-se os objetos 5 e 4* no novo objeto 5*, e para a quarta matriz reuzia, agrupam-se os 1* e 3 (novo objeto 3*): 14 Terceira Matriz Reuzia * Quarta Matriz Reuzia Objetos 3* 5* 3* 0 5* 2,895 0
15 HCA Como resultao esta análise, temos o seguinte enograma: 15
16 HCA Vários critérios poem ser aotaos para a escolha o número e agrupamentos (clusters): 16 O número e agrupamentos esejao poe ser previamente conhecio. Um valor e istância pré-eterminao é usao como critério para separar o número e agrupamentos. Escolhe-se o número e agrupamentos a partir a observação o enograma, com base no conhecimento os aos.
17 HCA Critérios rios e Agrupamento: A istância e um objeto ao agrupamento k poe ser calculaa como a istância méia os objetos A e B ao objeto i, e várias formas: 17 Ligação por méia poneraa; Ligação simples (KNN); Ligação completa; Ligação centróie (k means); Métoo e War;
18 HCA: Critérios e Agrupamento Liga gação por méia m poneraa: 18 ki = Ai + 2 Bi
19 HCA: Critérios e Agrupamento Ligação Simples (KNN): 19 A menor istância entre os agrupamentos é calculaa. Este proceimento também é conhecio KNN (K th Nearest Neighbor, Késimo vizinho mais próximo). = + ( ) Ai Bi Ai Bi ki min Ai, 2 2 = Bi Ki
20 HCA: Critérios e Agrupamento Ligação Completa: 20 Baseao na maior istância entre os objetos e agrupamentos opostos. Em geral, agrupamentos pequenos, compactos, esféricos e bem separaos tenem a se formar. + ( ) Ai Bi Ai Bi ki = + = max Ai, 2 2 Bi Ki
21 HCA: Critérios e Agrupamento Ligação Centróie: 21 Centróie é calculao como a méia os objetos e um agrupamento. Evita-se a istorção espacial o agrupamento e tene-se a preservar agrupamentos e pequena importância em relação aos maiores. ki = n A n Ai + n B n Bi n A n B 2 n AB Ki
22 HCA: Critérios e Agrupamento Métoo e War: 22 O agrupamentos são agregaos e tal maneira a minimizar a soma e quaraos os esvios e caa centróie em relação ao próprio grupo. Isto prouz enogramas bem estruturaos. O cálculo para as istâncias é ao por: ki = n A n + + n n i i Ai + n B n + + n n i i Bi n n + i n i AB É talvez o proceimento mais usao
23 Exemplo real Ientificação a origem e grãos e café. 23 Café analisaos : Sulawesi Ethiopia Kenya Costa Rica Sumatra Columbia
24 Métoo e Análise Epectrometria e massas os grãos e café (por heaspace) na faixa e m/z amostras foram obtias e caa fonte. Os espectros e massa representam a soma os espectros e toos componentes presentes. Caa espectro foi normalizao pelo pico mais intenso.
25 25 Espectros e massa
26 26 Denograma
27 Quano usar enogramas? Métoo rápio para uma exploração inicial os aos. 27 Os gráficos poem ser rapiamente avaliaos Deve-se tentar usar aos sem nenhum préprocessamento ou escalaos. Deve-se tentar outros métoos e agrupamento (classificação) como Análise e Componentes Principais.
28 Métoos Supervisionaos Deve-se ter conhecimento inicial sobre as categoriais (ou classes) as amostras que irão ser moelaas. 28 Classes efinias baseaas em conhecimento prévio o sistema ou pela utilização e análise exploratória como PCA ou HCA. Principais métoos: m Máquina e Aprenizagem Linear Regra o Vizinho mais próximo SIMCA
29 Conjunto e Daos Para o esenvolvimento e avaliação e um moelo para classificação são necessários 3 conjuntos e aos: 29 Conjunto e Treinamento: amostras representativas para a construção o moelo. Conjunto e Valiação: novas amostras utilizaas para testar o moelo, cujas classes já são conhecias Conjunto Teste: amostras realmente esconhecias
30 Pré-processamento os Daos 1. Sem processamento: casos one não exista iferenças nas escalas e nem variáveis reunantes Escalamento: pesos e toas as variáveis ficam iguais. 3. PCA : reução o número e variáveis, assim como, e ruíos
31 Criano um conjunto e valiação Um conjunto e valiação muitas vezes é um subconjunto o conjunto e treinamento, que foi omitio na construção o moelo. 31 Daos evem ser removios aleatoriamente o conjunto e treinamento Daos evem ser removios aleatoriamente e toas as classes Conjunto e valiação eve ser representativo as amostras usaas no treinamento.
32 Valiação um por vez Do inglês: Leave-one-out cross-valiation 32 Valiação one caa amostra o conjunto e treinamento é utilizaa para valiação. Processo: 1. Retire uma amostra o conjunto e treinamento 2. Construa o moelo e classificação 3. Teste a amostra retiraa 4. Volte a amostra retiraa para o treinamento 5. Repita o processo a partir e (1) até que toas as amostras tenham sio retiraas e testaas.
33 Máquina e Aprenizagem Linear Do inglês: Linear Learning Machine 33 Métoo one um ou mais hiperplanos lineares são criaos para iscriminar entre as classes. Conjunto e regras (função iscriminante) são criaas para iviir o espaço n-imensional em regiões as classes, que são usaas posteriormente para prever a classes e novas amostras As classes evem ser separaas linearmente
34 Máquina e Aprenizagem Linear Um hiperplano poe iviir o espaço em 2 subespaços. 34 Poe utilizar o espaço original ou o espaço os componentes principais. Classe 1 Classe 2
35 Máquina e Aprenizagem Linear Poe ser existam muitos hiperplanos para a separação as classes. 35 Escolhe-se aquele que prouzir a melhor separação
36 Exemplo Consiere os aos abaixo p/ amostras e cabelo e 5 pacientes pertencentes a 2 classes. 36 Amostra e cabelo Teor e Ioo (ppm) Componente aicionao 1 0,29 1, , , , , Teor Ioo (ppm) Para achar uma função linear iscriminante, é necessário aicionar uma coluna com valores um.
37 Exemplo Esta coluna garante que se possa estimar uma função linear iscriminante passano pela origem (0,0) e seno perpenicular a um vetor e pesos w. 37
38 Exemplo A fronteira que separa as 2 classes é calculaa interativamente, ajustano os elementos o vetor w: 38 seno s um escalar iscriminante e θ o ângulo entre w e o vetor os aos x. Se θ < 90 º, s > 0,0 e os objetos representaos serão os a classe os círculos pretos Se θ > 90º, s < 0,0 e os objetos representaos serão os a classe os círculos vermelhos.
39 Máquina e Aprenizagem Linear Se o número e classes aumenta, eve-se ter mais hiperplanos para a separação. 39 Problema poe se tornar muito complexo.
40 Máquina e Aprenizagem Linear Em certos casos poe ser que não seja possível encontrar uma separação linear entre as classes. 40 Deve-se utilizar outros proceimentos para classificação.
41 K-vizinho mais próximo Do inglês: k-nearest neighbor (KNN) Métoo e classificação baseao na similariae 41 Designa categoria a uma amostra esconhecia baseao na proximiae multivariaa com outras amostras cujas categorias são conhecias. k número e vizinhos mais próximos seno comparaos
42 K-vizinho mais próximo Proceimento: 1. Conjunto e treinamento é selecionao que contenha exemplos e toas as classes Distâncias são calculaas. 3. As istâncias em relação à amostra esconhecia são comparaas com: 1. Os k vizinhos mais próximos 2. O agrupamento a classe mais próxima
43 K-vizinho mais próximo Quano a utilização a istância para uma classe, poe utilizar as mesmas opções e ligação iscutias anteriormente: 43 Ligação simples: membro mais próxima a classe Ligação completa: membro mais istante a classe Ligação centróie: centro o agrupamento s classe
44 Exemplo o KNN 44 Neste exemplo a amostra esconhecia é comparaa com os 3 vizinhos mais próximos. Neste caso, os 3 vizinhos mais próximos pertencem a categoria vermelha. Amostra esconhecia, classificaa como categoria vermelha
45 Exemplo KNN centróie 45 Distância o centro o agrupamento a classe é eterminao e comparao para a classificação e uma amostra esconhecia Amostra esconhecia
46 Problemas para classificação Em certos casos, os k-vizinhos mais próximos poem pertencer a classes iferentes. 46 Nesses casos, a classe escolhia é aquela que tem mais participações entre os k-vizinhos. Amostra esconhecia
47 SIMCA Soft Inepenent Moeling of Class Analogy 47 Para caa classe e amostras um moelo e PCA é construío separaamente. O moelo é baseao no número ótimo e componentes principais que melhor agrupam as classes. O número e componentes principais poe variar e classe para classe e poe ser eterminao por valiação cruzaa.
48 Análise e Componentes Principais Decomposição e uma matriz e aos com alta imensão. 48 Para caa classe um moelo é construío, que ecompõe a matriz e aos a classe em escores e pesos. Para um escalar a matriz X: x c ij = x c j + A c a = 1 t c ia p c ja + e c ij one x ijc é a observação a amostra i, variável j, classe c.
49 Análise e Componentes Principais ❶ ❷ = + T X = T P + E 49 ❶ ❷
50 Moelos SIMCA São construíos envelopes em torno e caa moelo. Var.2 50 X X X X X X X X X 2 S 0 Var.3 PC2 PC1 2 S 0 Var.1 2 S 0 PC1
51 Moelos SIMCA Poe-se limitar o tamanho o hipervolume pela escolha e um valor e esvio parão, para melhorar a efinição as classes. 51 3S 0 2S 0 Variância resiual para uma classe é aa por: S 2 0 = n p 2 ij i = 1 j = 1 ( n A 1)( p A) one n é o número e amostras, p é o número e variáveis e A o número e componentes principais utilizaos no moelo e
52 Classificação com SIMCA Uma vez que o moelo para caa classe tenha sio esenvolvio, poe-se realizar a classificação e amostras esconhecias. 52 Proceimento: 1. A amostra é projetaa no espaço os componentes principais 2. Se cair entro o envelope a classe é classificaa como pertencente a ela.
53 Classificação com SIMCA Existe a possibiliae a amostra ser classificaa como pertencente a mais e uma classe, 53 ou, não pertencer a nenhuma as classes conhecias. Amostra anômala (outlier)
54 Detecção e amostras anômalas Amostras anômalas : não se encaixam em nenhuma as classes conhecias. 54 Variância resiual para uma amostra i: S 2 i = e p 2 ij j = 1 p A q Se S i2 > 2S o2 amostra não tem a mesma variabiliae em torno o moelo e poe ser consieraa como anômala
55 Poer e Moelagem A variância resiual e caa variável j, s j2 (res), poe ser usaa para estimar o seu poer e moelagem, R j (a sua influência no moelo). 55 Quanto mais R j estiver próximo e 1, maior a importância a variável j no moelo.
56 Resumo o SIMCA 56 De toos os métoos vistos, o SIMCA é aquele que apresenta maior número e opções para o esenvolvimento o moelo e classificação quano as classes são bem conhecias. Ele requer maior tempo no esenvolvimento para a eterminação o moelo ótimo para caa classe. Excelente para etectar anomalias nas amostras.
57 Exemplo elementos foram analisaos em vinhos (Espanha): K, Na, Ca, Mg, Fe, Cu, Zn, Mn, Sr, Li, Rb 3 origens (45 amostras): El Hierro (7 vinhos seco) La Palma (11 secos, 9 oces) Lanzarote (10 secos, 8 oces)
58 Denograma 58 DH : secos e El Hierro DP : secos e La Palma SP : oces e La Palma DL: secos e Lanzarote SL: oces e Lanzarote vinhos oces - Las Palmas (SP): açúcar natural, sobre amaurecimento (Late Harvest) - Lanzarote (SL): açúcar aicionao
59 PCA SP DL + SL 59 DH DP DH : secos e El Hierro DP : secos e La Palma SP : oces e La Palma DL: secos e Lanzarote SL: oces e Lanzarote
60 SIMCA 60 Moelos: El Hierro : 3 Componentes Principais La Palma : 4 Componentes Principais Lanzarote : 4 Componentes Principais 1 amostra e La Palma fora os limites a classe Nenhum os moelos construíos tiveram amostras as outras classes. Classificação 100% correta.
61 Gráfico e Coomans Fora os limites a classe 61 Distância crítica para caa classe
62 62 Poer e Moelagem
Análise de dados industriais
Análise e aos inustriais Escola Politécnica Departamento e Engenharia Química Roberto Guarani 014 Parte 6. Análise e Agrupamentos Introução A Análise e Agrupamentos (em inglês: cluster analysis ) é uma
Leia maisReceptor Ótimo. Implementação do receptor ótimo baseada em Filtro Casado. s 1 (t M t) a M. b 1. s M (t M t) Selecionar Maior. (t) + w(t) r(t) = s i
Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo baseaa em Filtro Casao s (t M t) t t M b r(t) s i (t) + w(t) a Selecionar m ˆ m i Maior s M (t M t) t t M a M b M Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo
Leia maisControle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery)
Controle Estatístico e Qualiae Capítulo 4 (montgomery) Amostragem e Aceitação Lote a Lote para Atributos Introução A Amostragem poe ser efinia como a técnica estatística usaa para o cálculo e estimativas
Leia maisCapítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações
Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 56 Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 4.1 Introução Um moelo e simulação foi utilizao para caracterizar o comportamento o canal e propagação e sistemas
Leia maisMetodologia para extração de características invariantes à rotação em imagens de Impressões Digitais
Universiae e São Paulo USP Escola e Engenharia e São Carlos Metoologia para extração e características invariantes à rotação em imagens e Impressões Digitais Cristina Mônica Dornelas Mazetti Orientaor:
Leia mais6 COMENTÁRIOS SOBRE A INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE DUTOS COM MOSSAS
125 6 COMENTÁRIOS SOBRE A INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE DUTOS COM MOSSAS O presente trabalho teve como finaliae o estuo o efeito e mossas transversais, com 15% e profuniae máxima, na integriae estrutural e
Leia maisIntrodução ao Processamento e Síntese de imagens Transformações de Visualização: Matrizes Homogêneas
Introução ao rocessamento e íntese e imagens ransformações e Visualiação: Matries Homogêneas Júlio Kioshi Hasegawa Fontes: Esperança e Cavalcanti UFRJ; raina e Oliveira 4 U; e Antonio Maria Garcia ommaselli
Leia maisSOLENÓIDE E INDUTÂNCIA
81 1 SOLENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOLENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores, ou por uma única espira são, para efeitos práticos, bastante fracos. Uma forma e se prouzir campos magnéticos
Leia mais3. Adequação das Ações de Controle de Tensão
3. Aequação as Ações e Controle e Tensão 3.1 Introução Casos reais e blecaute relataos na literatura, e caracterizaos por epressão na tensão, inicam que os proceimentos normais para o controle e tensão
Leia maisO processo de gestão de custos e planejamento de resultados utilizando técnicas de análise estatística de agrupamentos
DOI: 0.4025/actascitechnol.v3i2.45 O processo e gestão e custos e planejamento e resultaos utilizano técnicas e análise estatística e agrupamentos Dieter Ranolf Luewig *, Miguel Angel Uribe Opazo 2, Régio
Leia maisIII Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças
III Corpos rígios e sistemas equivalentes e forças Nem sempre é possível consierar toos os corpos como partículas. Em muitos casos, as imensões os corpos influenciam os resultaos e everão ser tias em conta.
Leia maisESTUDO DE REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE PARA DADOS FUNCIONAIS
Belo Horizonte MG Brasil 04 a 07 e outubro e 011. ESTUDO DE REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE PARA DADOS FUNCIONAIS Aleanre Homsi Peott (UFRGS) aleanre.peott@hotmail.com Flavio Sanson Fogliatto (UFRGS)
Leia maisInstituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Trabalho
I F USP Instituto e Física a USP 4330 Física Experimental B Difração e Interferência - Guia e Trabalho Nota Professor Equipe 1)... N o USP...Turma:... )... N o USP...Data:... 3)... N o USP... Objetivos:
Leia mais10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016
SIMULAÇÃO DE UM PROCESSO FERMENTATIVO EM UM BIORREATOR PERFEITAMENTE MISTURADO Ana Carolina Borges Silva 1 ; José Walir e Sousa Filho 2 1 Universiae Feeral e Uberlânia 2 Universiae e Uberaba carolina.borges87@gmail.com,
Leia maisRedes Neurais. O ADALINE e o algoritmo LMS. Prof. Paulo Martins Engel O ADALINE
Rees Neurais O ADALINE e o algoritmo LMS O ADALINE No contexto e classificação, o ADALINE [B. Wirow 1960] poe ser visto como um perceptron com algoritmo e treinamento baseao em minimização e um ínice e
Leia maisFGE Eletricidade I
FGE0270 - Eletriciae I 3 a Lista e eercícios 1. Duas granes placas conutoras, paralelas entre si e separaas por uma istância e 12 cm, têm cargas iguais e e sinais opostos nas faces ue se efrontam. Um elétron
Leia maisExercícios de Revisão Aulas 14 a 20
Exercícios e Revisão Aulas 14 a 20 1. Uma lata e tinta, com a forma e um paralelepípeo retangular reto, tem as imensões, em centímetros, mostraas na figura. Será prouzia uma nova lata, com os mesmos formato
Leia maisForça Elétrica. Sabendo que o valor de m 1 é de 30 g e que a aceleraçăo da gravidade local é de 10 m/s 2, determine a massa m 2
Força Elétrica 1. (Ueg 01) Duas partículas e massas m 1 e m estăo presas a uma haste retilínea que, por sua vez, está presa, a partir e seu ponto méio, a um fio inextensível, formano uma balança em equilíbrio.
Leia maisXIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS
XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS. Programação Multicritério No moelo e Programação Linear apresentao nos capítulos anteriores optimiza-se o valor e uma única função objectivo num espaço efinio por um conjunto
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T.
Universiae eeral o Paraná Setor e Ciências Eatas Departamento e ísica ísica III Prof. Dr. Ricaro Luiz Viana Referências bibliográficas: H. -4 S. -5 T. 18- Aula Lei e Coulomb Charles Augustin e Coulomb
Leia maisIntrodução às Ciências Físicas Módulo 1 Aula 1
Prática 1 As ativiaes experimentais escritas a seguir foram elaoraas com a finaliae e esenvolver sua capaciae e propor moelos para escrever fenômenos naturais. Experimento 1 Propagação a luz num meio homogêneo
Leia maisNa sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos
Guia o Professor Móulo IV Ativiae - Fazeno um Plano e Vôo Apresentação: Nesta ativiae será proposto que o aluno faça um plano e vôo observano certas regras. Para isso, será preciso calcular a istância
Leia maisResultados Resultados
Resultaos 72 Resultaos Este capítulo irá apresentar os testes realizaos para valiar o trabalho. Os primeiros testes serão realizaos utilizano um círculo vermelho como objeto alvo. Para os testes seguintes,
Leia maisEnsaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE
Ensaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE Aplicação o Estimaor EBLUP e o Estimaor sintético a regressão no Inquérito ao Emprego Pero Campos 1,2, Luís Correia 1, Paula Marques 1, Jorge M. Menes
Leia maisQUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA
QUESTÕES COMENTDS DE MECÂNIC Prof. Inácio Benvegnú Morsch CEMCOM Depto. Eng. Civil UFGS ) Calcule as reações em para a viga isostática representaa na figura () kn/m,5 m Solução: Este cálculo fica simplificao
Leia maisIndutância / Circuitos RL. Indutância Mútua
Eletriciae e Magnetismo - GC nutância / Circuitos R Oliveira E. asilio Jafet sala 0 crislpo@if.usp.br nutância Mútua Anteriormente consieramos a interação magnética entre ois fios que conuziam correntes
Leia maisDIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1
DIFERENÇ DE POTENCIL 1. Trabalho realizao por uma força. Consieremos uma força ue atua sobre um objeto em repouso sobre uma superfície horizontal como mostrao na figura 1. kx Esta força esloca o objeto
Leia maisSe entregar em papel, por favor, prenda esta folha de rosto na solução desta lista, deixando-a em branco. Ela será usada na correção.
Cálculo multivariao Lista numero 05 Graiente tarcisio.praciano@gmail.com T. Praciano-Pereira Dep. e Computação alun@: 24 e abril e 2013 Univ. Estaual Vale o Acaraú Documento escrito com L A TEX sis. op.
Leia maisESTUDO SOBRE A APROXIMAÇÃO DE SISTEMAS DINÂMICOS NÃO-LINEARES POR MODELOS QUASE-LINEARES-POR-PARTES Alexanre Kouki Komaa, Rorigo Fontes Souto, Luis Carlos Góes Pça. Mal. Euaro Gomes, n o 50 Instituto Tecnológico
Leia maisSISTEMAS E SINAIS. Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas de Blocos
SISTEMS E SINIS Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas e Blocos Introução O iagrama e blocos é uma representação o sistema mais etalhaa o que a resposta impulsional ou as equações iferenciais
Leia maisMetanálise MTC: o uso combinado de evidência direta e indireta
Metanálise MTC: o uso combinao e eviência ireta e inireta na comparação e múltiplos tratamentos Patrícia Klarmann Ziegelmann Universiae Feeral o Rio Grane o Sul Em estuos e avaliação tecnológica em saúe
Leia maisRegras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003
Regras e Derivação Notas e aula relativas ao mês 11/2003 Versão e 13 e Novembro e 2003 Já sabemos a efinição formal e erivaa, a partir o limite e suas interpretações como: f f a + h) f a) a) = lim, 1)
Leia maisVALIDAÇÃO DA EXPRESSÃO APROXIMADA DA RIGIDEZ SECANTE ADIMENSIONAL (KAPPA) PARA CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA
89 VALIDAÇÃO DA EPRESSÃO APROIMADA DA RIGIDEZ SECANTE ADIMENSIONAL (KAPPA) PARA CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA Valiation of non-imensional secant stiffness (kappa) approximate expression for high strength
Leia maisIntegral de Linha e Triedro de Frenet
Cálculo III Departamento e Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Integral e Linha e Triero e Frenet Na aula anterior iniciamos o estuo as curvas parametrizaas. Em particular, interpretamos a erivaa
Leia maisFONTE MULTIFOCAL E MIGRAÇÃO RTM APLICADOS A ESTRUTURAS GEOLÓGICAS COMPLEXAS
Copyright 004, Instituto Brasileiro e Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparao para apresentação no 3 Congresso Brasileiro e P&D em Petróleo e Gás, a ser realizao no períoo e
Leia maisClassificação quimiométrica de vinagres usando espectros UV-Vis
Classificação quimiométrica de vinagres usando espectros UV-Vis Hebertty Vieira Dantas 1 ; Marcelo Batista de Lima 1 Universidade Federal da Paraíba Departamento de Química CCEN heberttyvd@gmail.com Resumo
Leia maisDeterminação da abundância natural do isotópico 40 K
Determinação a abunância natural o isotópico 40 I. Introução O potássio natural contem os isótopos 39, 40 e 41, os quais só o 40 é raioactivo. O objectivo este trabalho é meir a abunância natural o isótopo
Leia mais3 Técnicas Utilizadas
3 Técnicas Utilizaas Neste capítulo são apresentaas as técnicas existentes utilizaas no esenvolvimento o trabalho. Aboramos alguns métoos para etecção e singulariaes e a forma como aplicá-los no campo
Leia maisResoluções dos testes propostos
os funamentos a física 3 Uniae A Resoluções os testes propostos 1 T.56 Resposta: a I. Correta. A força elétrica tem a ireção o vetor campo elétrico, que é tangente à linha e força no ponto consierao. II.
Leia maisJorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos divisão. divisão. combina. combina. Jorge Figueiredo, DSC/UFCG
Agena Análise e Técnicas e Algoritmos Conceitos Básicos Template Genérico Exemplos Jorge Figueireo Divisão e Conquista Motivação Pegar um problema e e entraa grane. Quebrar a entraa em peaços menores (DIVISÃO.
Leia maisAula 1- Distâncias Astronômicas
Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),
Leia mais3. Modelagem de Dados Utilizando o Modelo Entidade Relacionamento (ER)
Instituto e Ciências Exatas e Tecnológicas Campus Assis Curso: Ciência a Computação Disciplina: Banco e Daos Prof(a): Alexanre Serezani Título: Apostila 3 APOSTILA 3 3. Moelagem e Daos Utilizano o Moelo
Leia maisAPLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA
APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA Aplica-se a trigonometria esférica na resolução e muitos problemas e cartografia, principalmente naqueles em que a forma a Terra é consieraa
Leia maisLIMITES. Para iniciarmos o estudo de limites, analisemos os seguintes exemplos de sucessões numéricas:
LIMITES O esenvolvimento o cálculo foi estimulao por ois problemas geométricos: achar as áreas e regiões planas e as retas tangentes à curva. Esses problemas requerem um processo e limite para sua solução.
Leia maisAnálise Multivariada
Anáise Mutivariaa Aua 5: Anáise e Agrupamentos (Custers) Prof. Amir Antonio Betarei Junior Juiz e Fora Estrutura Parte I. Introução. Parte II. Meias e issimiarieaes e simiariaes. Parte III. Técnicas hierárquicas
Leia maisSUPER FÍSICA (aula 4)
www.pascal.com.br SUPER FÍSIC (aula 4) Prof. Eson Osni Ramos (Cebola) EXERCÍCIOS 0. (UEL - 96) I. Está correta, a esfera foi eletrizaa por inução. II. Está erraa. III. Está erraa, a esfera ficou eletrizaa
Leia maisProcedimento do U.S.HCM/2000
Proceimento o U.S.HCM/2000 primeira versão com análise separaa por sentio e tráfego! (única forma razoável o ponto e vista a operação real) ois proceimentos: para segmentos genéricos e para segmentos específicos
Leia maisProfessor Mauricio Lutz AMOSTRAGEM
1 AMOSTRAGEM 1)Conceitos em amostragem Inferência estatística é o processo e obter informação sobre uma população a partir e resultaos observaos na amostra. Amostragem é o processo e retiraa os n elementos
Leia mais4Parte. Relatórios das atividades laboratoriais OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial
Relatórios as ativiaes laboratoriais Relatórios as ativiaes laboratoriais AL 1.1 QUEDA LIVRE: FORÇA GRAVÍTICA E ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE OBJETIVO GERAL Determinar a aceleração a graviae num movimento e
Leia maisn Programação Dinâmica n Exemplo: Sequência de Fibonnaci n Problemas de Otimização n Multiplicação de Matrizes n Principios de Programação Dinâmica
Proeto e Análise e Algoritmos Altigran Soares a Silva Universiae Feeral o Amazonas Departamento e Ciência a Computação Roteiro Exemplo: Sequência e Fibonnaci Problemas e Otimização Multiplicação e Matrizes
Leia maisANÁLISE CINEMÁTICA TRIDIMENSIONAL DO LANÇAMENTO DO MARTELO EM TREINAMENTO E COMPETIÇÃO
ANÁLISE CINEMÁTICA TRIDIMENSIONAL DO LANÇAMENTO DO MARTELO EM TREINAMENTO E COMPETIÇÃO Luciano Allegretti Mercaante 1, Rafael Pombo Menezes 1, Thomaz Persinotti Martini 1, Jorge Luiz Alves Trabanco 2,
Leia mais1ª Avaliação 2012/1. lim. x 2x. x x x x x. lim lim lim lim. x x x. x x
ª Avaliação 0/ ) Determine o limite a epressão: lim. 0 ( ) ( ) ( ) lim 0 ( ) ( 0) 4 lim lim lim lim 0 0 0 0 ( ) ) Derive a função g ( ). 4 4 g ( ) g ( ) g ( ) 4 4 g ( ) g ( ) g( ) g( ) 4 6 8 9 4 g( ) 4
Leia maisc a) Atração; 0,2 N. 4. A tabela a seguir mostra a série triboelétrica.
1. Duas cargas são colocaas em uma região one há interação elétrica entre elas. Quano separaas por uma istância, a força e interação elétrica entre elas tem móulo igual a F. Triplicano-se a istância entre
Leia maisAula 18. Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea
Aula 8 Carlos Amaral Fonte: Cristiano Queveo Anrea UTFPR - Universiae Tecnológica Feeral o Paraná DAELT - Departamento Acaêmico e Eletrotécnica Curitiba, Junho e Comparação entre técnicas e controle Técnica
Leia maisDistribuições de Probabilidade
robabiliae e Estatística I Antonio Roque Aula 0 Distribuições e robabiliae Consiere a seguinte situação: O Departamento e sicologia a Universiae YZ resolveu azer um eperimento para eterminar a eistência
Leia maisMódulo V Força e Campo Elétrico
Móulo V Clauia Regina Campos e Carvalho Móulo V orça e Campo létrico orça létrica: As interações, e atração ou e repulsão, entre corpos carregaos positiva ou negativamente são forças e natureza elétrica
Leia maisProjeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso.
Cabos suspensos Projeto 3 8 e abril e 009 A curva escrita por um cabo suspenso pelas suas etremiaes é enominaa curva catenária. y ma y min 0 Figura 1: Diagrama e um cabo suspenso. A equação que escreve
Leia maisPor efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2.
Interação Gravitacional Vimos que a mola é esticaa quano um corpo é suspenso na sua extremiae livre. A força que estica a mola é e origem eletromagnética e tem móulo igual ao móulo o peso o corpo. O peso
Leia mais4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS
4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS O presente capítulo apresenta a análise linear e vigas e seção aberta e parees elgaas simplesmente apoiaas, mostrano o processo e iscretização por Galerkin e as
Leia maisMATEMÁTICA MÓDULO 12 COORDENADAS NO PLANO E DISTÂNCIA ENTRE PONTOS INTRODUÇÃO 1. O PONTO NO PLANO 1.1. COORDENADAS CARTESIANAS
PROF. HAROLDO FILHO COORDENADAS NO PLANO E DISTÂNCIA ENTRE PONTOS INTRODUÇÃO Algumas as utiliaes são: atribuir um significao geométrico a fatos e natureza numérica, como o comportamento e uma função real
Leia maisIntrodução à Termologia
Introução à Termoloia Termoloia é a parte a Física que estua a eneria térmica. Definições importantes: Eneria interna: É a soma as enerias cinéticas as moléculas e um corpo. Calor (eneria térmica: É a
Leia maisCombinação de Otimizadores por Exame de Partículas com Memória
Combinação e Otimizaores por Exame e Partículas com Memória Barreto, R. V. S., Lizanro, N. S. Escola Politécnica e Pernambuco Universiae e Pernambuco rvsb@ecomp.poli.br, lizanro.nunes@poli.br Resumo Um
Leia maisA Regra da Cadeia Continuação das notas de aula do mês 11/03 Versão de 20 de Novembro de 2003
A Regra a Caeia Continuação as notas e aula o mês /03 Versão e 20 e Novembro e 2003 Agora queremos entener o que acontece com a erivaa e uma composição e funções. Antes e mais naa, lembremos a notação
Leia maisa prova de Matemática da FUVEST 2ª fase
a prova e Matemática a FUVEST ª fase - 00 Matemática QUESTÃO 0 QUESTÃO 0 A iferença entre ois números inteiros positivos é 0. Ao multiplicar um pelo outro, um estuante cometeu um engano, teno iminuío em
Leia maisSimulação da viatura leve embarcada GE aerotransportada
TENOLOIA Simulação a viatura leve embarcaa E aerotransportaa arlos Freerico e Matos hagas * esumo Este trabalho apresenta a moelagem triimensional e simulação e um veículo com quatro suspensões inepenentes
Leia maisGestão de Stocks. Gestão de Stocks. Maria Antónia Carravilla. Abril Maria Antónia Carravilla - FEUP 1
Gestão e Stocks Maria Antónia Carravilla Abril 997 Maria Antónia Carravilla - FEUP . Introução... 3. Políticas e reaprovisionamento... 5. Política o nível e encomena... 5. Política e revisão cíclica...
Leia maisExames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2008 VERSÃO ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n. 74/004, e 6 e Março Prova Escrita e Matemática A. ano e Escolariae Prova 6/.ª Fase Duração a Prova: 0 minutos. Tolerância: 0 minutos 008 VERSÃO Para responer
Leia maisFÍSICA IV Problemas Complementares 2 O modelo ondulatório da luz: interferência e
FÍSICA IV Problemas Complementares 2 O moelo onulatório a luz: interferência e ifração 21 e Setembro e 2009 Problema 1 Quano uma componente monocromática a luz troca e meio, a sua freqüência permanece
Leia maisEXPERIÊNCIA DE GENERALIZAÇÃO CARTOGRÁFICA EM EDIFICAÇÕES
ISSN 1981-6251, p. 210-215 EXPERIÊNCIA DE GENERALIZAÇÃO CARTOGRÁFICA EM EDIFICAÇÕES TATIANA AYAKO TAURA MÔNICA DOS SANTOS PIRES CLOVIS GABOARDI MARCIO AUGUSTO REOLON SCHMIDT LEONARDO MOLINA PINO ALUÍZIO
Leia maisAULA 2. Equilíbrio Químico
AULA 2 Equilíbrio Químico Objetivos Definir reações reversíveis. Definir equilíbrio químico. Escrever as expressões as constantes e equilíbrio. Conhecer os fatores que afetam o equilíbrio químico. Introução
Leia maisEquilíbrios proteína-ligando
Equilíbrios proteína-ligano Para que as reacções enzimáticas possam ocorrer, é necessário o encontro molecular entre o enzima e o substrato e a sua associação num complexo enzima-substrato O processo e
Leia maisES009 - Estabilidade Global e Análise de Peças Esbeltas
Escola Politécnica a Universiae e São Paulo Departamento e Engenharia e Estruturas e Funações ES009 - Estabiliae Global e Análise e Peças Esbeltas Prof. Túlio Nogueira Bittencourt Prof. Ricaro Leopolo
Leia maisSistemas lineares. x,..., x são as incógnitas; 1 Introdução
Sistemas lineares Vamos pensar na seguinte situação-problema: Um terreno e 8000 m² eve ser iviio em ois lotes. O lote maior everá ter 000 m² a mais que o lote menor. Vamos calcular a área que caa lote
Leia maisAprendizado de Máquina (Machine Learning)
Ciência da Computação Aprendizado de Máquina (Machine Learning) Aula 07 Classificação com o algoritmo knn Max Pereira Classificação com o algoritmo (knn) Um algoritmo supervisionado usado para classificar
Leia maisCIV-2801 FUND. DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA Primeiro Trabalho Programação em C: Implementação de elementos finitos isoparamétricos
CIV-8 FUND DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA 6 Primeiro Trabalho Programação em C: Implementação e elementos finitos isoparamétricos O objetivo este trabalho é implementar funções básicas e uma família e
Leia maisCURSO APOIO FÍSICA RESOLUÇÃO 20 /
FÍSICA CURSO APOIO 0. Um veículo trafega por uma avenia retilínea e o gráfico mostra a variação o móulo e sua velociae, em função o tempo, em três trechos. Os intervalos e tempo ecorrios em caa um os trechos
Leia maisANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS NO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO ESPACIAL UMA ABORDAGEM COM A ANÁLISE DE AGRUPAMENTOS
ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS NO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO ESPACIAL UMA ABORDAGEM COM A ANÁLISE DE AGRUPAMENTOS Bernaro Jeunon e Alencar Instituto e Informática Programa e Pós Grauação em Geografia Tratamento
Leia maisRedes Neurais Artificiais
Rees Neurais Artificiais Profa. Anna Helena Reali Costa POLI PCS/EPUSP Material com contribuições e: Prof. Reinalo A. C. Bianchi, FEI Depto. Engenharia Elétrica Profa. Leliane N. Barros, IME USP Prof.
Leia maisOrganização. 1. Introdução 2. Medidas de Similaridade. hierárquicos, de partição) 4. Critérios numéricos para definir o número de clusters
Organização. Introdução 2. Medidas de Similaridade 3. Métodos de Agrupamento (métodos hierárquicos, de partição) 4. Critérios numéricos para definir o número de clusters Métodos de Partição Cada exemplo
Leia maisCapacitores. Figura 7.1
Capítulo 7 Capacitores 7.1 Introução Capacitor é um ispositivo que armazena energia potencial. Capacitores variam em forma e tamanho, mas a configuração básica consiste e ois conutores e cargas opostas.
Leia maisResoluções dos testes propostos
os funamentos a física Uniae A Capítulo Campo elétrico Resoluções os testes propostos 1 T.5 Resposta: Daos: F e 10 N; q 50 mc 50 10 C A carga q é negativa. ntão a força elétrica F e e o vetor campo elétrico
Leia maisEmprego de Análise em Multiresolução para Mosaicagem de Imagens de Sensoriamento Remoto
Emprego e Análise em Multiresolução para Mosaicagem e Imagens e Sensoriamento Remoto Vantier Veronezi Bagli Divisão e Processamento e Imagens Instituto Nacional e Pesquisas Espaciais São José os Campos
Leia maisLista de Exercícios de Cálculo 3 Segunda Semana - 01/2016
Lista e Exercícios e Cálculo 3 Seguna Semana - 01/2016 Parte A 1. Se l tem equações paramétricas x = 5 3t, y = 2 + t, z = 1 + 9t, ache as equações paramétricas a reta que passa por P ( 6, 4, 3) e é paralela
Leia maisProfessora: Engª Civil Silvia Romfim
Proessora: Engª Civil Silvia Romim LIGAÇÕES EM ESTRUTURAS DE MADEIRA Generaliaes Ligações com pinos metálicos Ligações com cavilhas Ligações com pregos Ligações com parausos LIGAÇÕES GENERALIDADES Devio
Leia maisCaracterização de povoamentos Variáveis dendrométricas da árvore (continuação)
Caracterização e povoamentos Variáveis enrométricas a árvore (continuação) FORMA Forma Equação a parábola orinária 5 0 5 y = i/ 0 0 0 0 30 y b x -5 com b real -0-5 x = i Forma Família as parábolas generalizaas
Leia maisEQUILÍBRIO DA ALAVANCA
EQUILÍBRIO DA ALAVANCA INTRODUÇÃO A Alavanca é uma as máquinas mais simples estuaas na Grécia antiga. Ela consiste e uma barra rígia que gira em torno e um ponto fixo enominao fulcro. A balança e ois braços
Leia maisA Regra da Cadeia. 14 de novembro de u(x) = sen x. v(x) = cos x. w(x) = x 5
A Regra a Caeia 4 e novembro e 0. As operações algébricas entre funções (soma, prouto, etc) fornecem uma grane iversiae e novas funções para os iferentes casos que vimos até agora. Porém, existe uma outra
Leia maisMarcos Vitor Barbosa Machado (*), Petrobras (RH/UP/ECTEP), Carlos Alberto Dias, LENEP/UENF, Hédison Kiuity Sato, CPGG/UFBA
Desenvolvimentos no processamento e aos eletromagnéticos obtios com o protótipo e um sistema inutivo a multi-frequência aplicao a campos e petróleo Marcos Vitor Barbosa Machao (*), Petrobras (RH/UP/ECTEP),
Leia mais10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA
10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10.1 INTRODUÇÃO A armaura posicionaa na região comprimia e uma viga poe ser imensionaa a fim e se reuzir a altura e uma viga, caso seja necessário.
Leia maisTransmissão em Corrente Contínua
Transmissão em Corrente Contínua CONTROLE PARA SISTEMAS DE TRANSMISSÃO EM CC Prof. Júlio Borges e Souza CARACTERÍSTICAS DE UM SISTEMA REAL DE CONTROLE Os controlaores as pontes conversoras são responsáveis
Leia maisRESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PÁGINA
-6-- www.pascal.com.br EXERCÍCIOS SUPER FÍSICA (aula 4) Prof. Eson Osni Ramos 0. (UEL - 96). e I. Está correta, a esfera foi eletrizaa por inução. II. Está erraa. III. Está erraa, a esfera ficou eletrizaa
Leia maisCAPÍTULO 05: Dimensionamento: Estados Limites Últimos
Capítulo 5 - Dimensionamento: Estaos Limites Últimos 81 CAPÍTULO 05: Dimensionamento: Estaos Limites Últimos Seguno a NBR 7190/97, cujas prescrições estão embasaas no Métoo os Estaos Limites, para que
Leia maisDielétrico (ou isolante): material que não conduz corrente elétrica mobilidade baixíssima dos portadores de carga
Universiae Feeral o Paraná Setor e iências Exatas Departamento e Física Física III Prof. Dr. Ricaro Luiz Viana Referências bibliográficas: H. 7-4, 7-6, 7-7 S. 5-3, 5-5, 5-6 T. -3, -5 ula 8: Dielétricos
Leia maisCurso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Disciplina de Física e Química A 10ºAno
grupamento e Escolas João a Silva Correia DEPTMENTO DE CÊNCS NTS E EXPEMENTS Curso Científico-Humanístico e Ciências e Tecnologias Disciplina e Física e Química 0ºno FCH DE TBLHO Energia e fenómenos elétricos.
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA DE ABRIL DE 2017
ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA 21 17 DE ABRIL DE 2017 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Equações iferenciais são equações (algébricas) one figuram funções e erivaas e várias orens e funções.
Leia maisAprendizado de Máquina (Machine Learning)
Ciência da Computação (Machine Learning) Aula 07 Classificação com o algoritmo knn Max Pereira Classificação com o algoritmo k-nearest Neighbors (knn) Como os filmes são categorizados em gêneros? O que
Leia maisAula 7- Metodologia de verificação da segurança do EC7 para estruturas de suporte rígidas. Aplicações.
Aula 7- Metoologia e verificação a segurança o EC7 para estruturas e suporte rígias. Aplicações. Paulo Coelho - FCTUC Mestrao em Engª. Civil - Construções Civis ESTG/IPLeiria Verificação a Segurança: M.
Leia mais"Introdução à Mecânica do Dano e Fraturamento" Parte I. São Carlos, outubro de 2000
"Introução à Mecânica o Dano e Fraturamento" Texto n.3 : FUNDAMENTOS DA TERMODINÂMICA DOS SÓLIDOS Parte I São Carlos, outubro e 2000 Sergio Persival Baroncini Proença - Funamentos a termoinámica os sólios
Leia maisCapítulo 4 Estudo Teórico e Experimental sobre o Alcance
8 Capítulo 4 Estuo Teórico e Experimental sobre o Alcance 4.. Introução Neste capítulo são reportaas uma estimativa teórica e uma estimativa experimental o alcance que seria obtio caso os transceptores
Leia mais