ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA DE ABRIL DE 2017
|
|
- Milena Rocha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA DE ABRIL DE 2017 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Equações iferenciais são equações (algébricas) one figuram funções e erivaas e várias orens e funções. As incógnitas estas equações são funções, por isso as soluções as equações iferenciais vão ser sempre funções. Escreveremos em geral as funções como y = y(t) e não como f(x). A variável inepenente é t, por analogia com o tempo a Física (e one surgem inúmeros exemplos e aplicação as equações iferenciais.) Exemplos: = 3y2 sen (t + y) 3 y 3 = e y + t + 2 y 2 A orem e uma equação iferencial é efinia como a maior orem e erivaa que figure na equação (1 e 3 nos exemplos anteriores.) Sabemos resolver analiticamente poucas classes e equações. Por exemplo, nunca vamos chegar a saber resolver nenhuma as uas equações anteriores. Mesmo equações simples, que se escrevam com coeficientes aparentemente inocentes, poem ser impossíveis e resolver analiticamente. Muitas vezes, não é necessário saber resolver analiticamente as equações e obter uma expressão explícita para y(t), mas interessa sim euzir, a partir as equações, se vai haver uma ou várias soluções para o problema e, haveno-as, qual será o seu comportamento - se serão funções limitaas, se estarão efinias em too o R, ou apenas num seu subconjunto, se serão contínuas, etc. Vamos procurar certos tipos e equações que consigamos resolver, e efinir para caa tipo um métoo e resolução. 1
2 2 Veremos primeiro apenas equações e primeira orem (ou seja, só figuram t, y e na equação.) = t tem como soluções (irectamente) y(t) = t2 2 que são as primitivas e t. + c (com c R), Mais geralmente, qualquer equação a forma soluções toas as primitivas e f(t). = f(t) tem como (únicas) = y tem como solução y(t) = et (por inspecção irecta.) Outras soluções possíveis são y(t) = k e t, com k R. Estas são e facto toas as soluções a equação, como veremos abaixo. A equação anterior faz parte a primeira classe e equações que iremos aprener a resolver. Equações Diferenciais Lineares e Primeira Orem Uma equação iferencial e primeira orem é linear se for a forma + a(t) y = b(t) Ou seja, há uma epenência linear em relação a y e. Note-se que nenhuma as equações aas como exemplo no início a secção era linear. Se b(t) = 0, a equação é homogénea. Caso contrário, iz-se não homogénea. y = 0 tem a(t) = 1 e b(t) = 0.
3 3 É uma equação e primeira orem, linear e homogénea. Para resolver: y Obtemos: log y = 1 = 1 (se y 0) log y = t + c, c R y = e t+c, c R y = ±ke t, k R + Poemos ver irectamente (substituino na equação inicial) que y = 0 também é solução. Por isso, a solução geral a equação é y(t) = ke t, com k R. Em geral, quano temos + a(t) y = 0, obtemos y = a(t) (y 0) log y = a(t) log y = a(t) + c, c R. Por isso, y(t) = ke a(t), para k R, é a solução geral a equação. + ty = 0
4 4 y = t (y 0) log y = t log y = t2 2 + c, c R y(t) = k e t2 /2, k R Ou, pela fórmula, y(t) = k e t = k e t2 /2, k R. Em geral, estaremos interessaos em problemas e valor inicial, que são a forma: + a(t) y = 0 (equação) y(t 0 ) = y 0 (conição inicial) Por exemplo, com a equação anterior: + ty = 0 y(0) = 2 A conição inicial fixa a constante a solução geral e á-nos então uma solução particular. Como y(t) = ke t2 /2, y(0) = 2 2 = ke 0 k = 2, e y(t) = 2e t2 /2 é a única solução o problema e valor inicial.
5 5 Equações Lineares e Primeira Orem Não Homogéneas + a(t) y = b(t) O lao esquero a equação sugere a erivaa e um prouto. Em geral não o será, mas poemos tentar transformar a equação e moo a que isso já aconteça. + 1 y = 3t (para t 0) t O lao esquero não é a erivaa e um prouto mas, multiplicano toa a equação por t, já passa a ser. t + y = 3t2 [ty] = 3t2 ty = t 3 + c, c R. y(t) = t 2 + ct 1, c R. Esta é a solução geral a equação (vália, tal como a equação, para t 0.) + 1 t 2 y = 3 t 2, t 0. O lao esquero também não é a erivaa e um prouto, e neste caso não é tão irecto como no exemplo anterior eterminar a expressão que, após multiplicação, transforma o lao esquero na forma esejaa. Introuzimos uma função auxiliar µ(t), a que se chama factor integrante, que tornará o lao esquero a equação a erivaa e um prouto.
6 6 Ficamos com: µ(t) + µ(t) 1 t 2 y = µ(t) 3 t 2, t 0. O lao esquero é a forma esejaa quano µ(t) satisfaz: µ = 1 t 2 µ(t). Esta equação µ 1 t 2 µ(t) = 0 é linear e homogénea (com a(t) = 1/t2.) De acoro com o que fizemos antes, obtemos: µ(t) = ke a(t) = ke 1/t 2 = ke 1/t (k R) Procuramos apenas um factor integrante, e não toas as soluções possíveis, por isso poemos escolher k = 1. A equação original fica então: 1/t e + 1 e 1/t t 2 y = 3 e 1/t t 2. Como o lao esquero se tornou a erivaa e um prouto, obtemos: [e 1/t y] = e 1/t 3 t 2. e 1/t y = 3e 1/t + c, c R. Ou seja, a solução geral é y(t) = 3 + c e 1/t, c R, que é vália para t 0. Notamos que y(t) = 3 é uma solução constante, que é portanto vália para t R. Caso Geral: Se tivermos + a(t) y = b(t),
7 7 obtemos µ(t) + µ(t) a(t) y = µ(t) b(t). Esta equação fica [ ] µy = µb se µ = µa (ou seja, se µ = a(t) e = e a(t).) Assim, a equação original fica e [ a(t) y = e ] a(t) b(t) + c, c R. y = e a(t) [ e a(t) b(t)] + c e a(t), c R. + 2 t y = 2 t, t 0. µ(t) + µ(t)2 t y = µ(t)2 t. µ = µ(t)2 t µ(t) = e 2/t = e 2 log t = t 2 A equação original fica [ ] t 2 y = 2t t 2 y = t 2 + c y(t) = 1 + c t 2, c R. Esta solução geral é vália para t 0. Nota: neste caso, ar uma conição inicial não basta para fixar unicamente a solução. Para fazer isso, é preciso apresentar ois valores iniciais, um para caa ramo one y é contínua (por exemplo, y(1) = 1 e y( 1) = 2.)
30 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos
30 a Aula 20041124 AMIV LEAN, LEC Apontamentos (RicaroCoutinho@mathistutlpt) 301 Equações iferenciais e orem n Comecemos com consierações gerais sobre equações e orem n; nomeaamente sobre a sua relação
Leia mais26 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos
26 a Aula 2004..5 AMIV LEAN, LEC Apontamentos (Ricaro.Coutinho@math.ist.utl.pt) 26. Sistemas e equações iferenciais 26.. Definição Consiere-se f : D R R n R n,contínuanoconjuntoabertod Vamos consierar
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT 1 o SEM. 2010/11 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS
Instituto Superior Técnico Departamento e Matemática Secção e Álgebra e Análise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT o SEM. / 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS Primitivação é a operação inversa a
Leia mais31 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos
31 a Aula 20041126 AMIV LEAN, LEC Apontamentos (RicaroCoutinho@mathistutlpt) 311 Métoo os coeficientes ineterminaos 3111 Funamentação Vamos agora aborar a EDO e coeficientes constantes, mas não homogénea:
Leia maisSISTEMAS E SINAIS. Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas de Blocos
SISTEMS E SINIS Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas e Blocos Introução O iagrama e blocos é uma representação o sistema mais etalhaa o que a resposta impulsional ou as equações iferenciais
Leia maisUma breve introdução ao estudo de equações diferenciais 1
Uma breve introução ao estuo e equações iferenciais 1 2 Pero Fernanes Este texto tem o objetivo e apresentar os métoos e resolução os moelos mais básicos e equações iferenciais. A ieia é fornecer um treinamento
Leia mais, α 1 α + 1 d dx (log x ) = 1 1. x dx = log x, x 0
Instituto Superior Técnico Departamento e Matemática Secção e Álgebra e Análise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LEIC-TAGUS, LERCI, LEGI E LEE o SEM. 006/07 5 a FICHA DE EXERCÍCIOS PRIMITIVAÇÃO DE FUNÇÕES
Leia maisCÁLCULO I. Apresentar a técnica de derivação implícita; Resolver problemas envolvendo taxas relacionadas.
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Anré Almeia Prof. Eilson Neri Júnior Aula no 3: Derivação Implícita. Derivaa a Função Inversa. Taxas Relacionaas. Objetivos a Aula Apresentar a técnica e erivação implícita;
Leia maisMais derivadas. g(x)f (x) f(x)g (x) g(x) 2 cf(x), com c R cf (x) x r, com r R. rx r 1
Universiae e Brasília Departamento e Matemática Cálculo 1 Mais erivaas Neste teto vamos apresentar mais alguns eemplos importantes e funções eriváveis. Até o momento, temos a seguinte tabela e erivaas:
Leia maisCÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida
CÁLCULO I Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Anré Almeia Aula n o 08: Regra a Caeia. Derivação Implícita. Derivaa a Função Inversa. Objetivos a Aula Conhecer e aplicar a regra a caeia; Utilizar a notação e
Leia mais## RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MATERIAL BÁSICO DE ESTUDO ## , determine t 1 3. Isolando o vetor t : Temos o vetor t procurado!
## RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MATERIAL BÁSICO DE ESTUDO ## LISTA DE EXERCÍCIOS Operações com Vetores na Forma Algébrica [Analítica] no R [página 7] 5) Daos os vetores u i j Inicialmente, antes e substituir
Leia maisA Regra da Cadeia. 14 de novembro de u(x) = sen x. v(x) = cos x. w(x) = x 5
A Regra a Caeia 4 e novembro e 0. As operações algébricas entre funções (soma, prouto, etc) fornecem uma grane iversiae e novas funções para os iferentes casos que vimos até agora. Porém, existe uma outra
Leia maisA Regra da Cadeia Continuação das notas de aula do mês 11/03 Versão de 20 de Novembro de 2003
A Regra a Caeia Continuação as notas e aula o mês /03 Versão e 20 e Novembro e 2003 Agora queremos entener o que acontece com a erivaa e uma composição e funções. Antes e mais naa, lembremos a notação
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais 2 o Semestre 2014/2015
Análise Complexa e Equações Diferenciais 2 o Semestre 2014/2015 (Cursos: 2 o Teste, versão A LEAN, LEGM, LMAC, MEBiom, MEC, MEFT, MEMec) 30 de Maio de 2015, 9h Duração: 1h 30m INSTRUÇÕES Não é permitida
Leia maisCÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida
CÁLCULO I Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Anré Almeia Aula n o 0: Derivaas e Orem Superior e Regra a Caeia Objetivos a Aula Definir e eterminar as erivaas e orem superior; Conhecer e aplicar a regra a caeia;
Leia maisProjeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso.
Cabos suspensos Projeto 3 8 e abril e 009 A curva escrita por um cabo suspenso pelas suas etremiaes é enominaa curva catenária. y ma y min 0 Figura 1: Diagrama e um cabo suspenso. A equação que escreve
Leia maisRegras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003
Regras e Derivação Notas e aula relativas ao mês 11/2003 Versão e 13 e Novembro e 2003 Já sabemos a efinição formal e erivaa, a partir o limite e suas interpretações como: f f a + h) f a) a) = lim, 1)
Leia mais3 Cálculo Diferencial. Diferenciabilidade
3 Cálculo Diferencial Diferenciabiliae EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. Para caa uma as seguintes funções etermine o omínio e iferenciabiliae e calcule as respectivas erivaas: a, b e, c ln, e. a f ( = é iferenciável
Leia maisEquações Diofantinas Lineares
Equações Diofantinas Lineares Equações, com uma ou mais incógnitas, e que se procuram soluções inteiras esignam-se habitualmente por Equações iofantinas. Vamos apenas consierar as equações iofantinas lineares,
Leia maisConsidere uma placa retangular simplesmente apoiada nas bordas e submetida a um carregamento axial excêntrico na direção do eixo y.
4 Controle Passivo com Carregamento Excêntrico 4.. Conceitos Básicos Neste capítulo é seguia a metoologia apresentaa anteriormente para controle e vibrações em placas por meio a aplicação e cargas e compressão.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 17. Assunto: Funções Implícitas, Teorema das Funções Implícitas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 17 Assunto: Funções Implícitas, Teorema as Funções Implícitas Palavras-chaves: funções, funções implícitas, erivação implícita Funções implícitas
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA DE NOVEMBRO DE dt + a 0(t)y = 0
ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA 24 16 DE NOVEMBRO DE 2016 EQUAÇÕES LINEARES HOMOGÉNEAS DE ORDEM SUPERIOR A DOIS São da forma a n (t) dn y dt n + a n 1(t) dn 1 y dt n 1 + + a 1(t)
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA DE ABRIL DE 2011
ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA 27 18 DE ABRIL DE 2011 y 2y + y 2y = 0 O polinómio característico é r 3 2r 2 + r 2, que tem r = 2 como raiz. Obtemos então r 3 2r 2 + r 2 = (r 2) (r
Leia maisCÁLCULO I. 1 Regras de Derivação. Objetivos da Aula. Aula n o 12: Regras de Derivação. Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação;
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Anré Almeia Prof. Eilson Neri Júnior Aula n o 2: Regras e Derivação Objetivos a Aula Apresentar e aplicar as regras operacionais e erivação; Derivar funções utilizano
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS. Apresente e justifique todos os cálculos
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTES DE RECUPERAÇÃO A - 6 DE JUNHO DE 9 - DAS H ÀS :3H Teste Apresente e justifique
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM ESCALARES E FORMAS CANÓNICAS DE JORDAN. tet + t
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM ESCALARES E FORMAS CANÓNICAS DE JORDAN () Determine
Leia maisCÁLCULO I. 1 Regras de Derivação. Objetivos da Aula. Aula n o 12: Regras de Derivação. Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação;
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Anré Almeia Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Aula n o : Regras e Derivação Objetivos a Aula Apresentar e aplicar as regras operacionais
Leia maisSeção 27: Pontos Singulares Método de Frobenius
Seção 27: Pontos Singulares Método de Frobenius Definição. Seja x 0 um ponto singular para a equação diferencial y + P x y + Qx y = 0. Dizemos que x 0 é um ponto singular regular se P x é analítica em
Leia maisCálculo Numérico Computacional Exercícios. que coïncida com f até na terceira derivada:
Cálculo Numérico Computacional Exercícios fórmula e Taylor T. Praciano-Pereira Dep. e Matemática Univ. Estaual Vale o Acaraú Sobral, 7 e fevereiro e 7 Relembrano: Fórmula e Taylor A equação a reta tangente
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA DE ABRIL DE 2016
ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA 25 27 DE ABRIL DE 2016 Aniquiladores A tabela seguinte mostra aniquiladores para diversas funções elementares. e αt D α (α R) t e αt (D α) 2 (α R)
Leia maisCAPÍTULO 7. ( p)= -1 p2. Segue que a reta tangente no ponto de abscissa p é y 1. f( x)- f() Exercícios f( x)= sen px. Exercícios
CAPÍTULO 7 Eercícios 7 8 f 3-9 f sen p Eercícios 73 8 f ' ( p) - p Segue que a reta tangente no ponto e abscissa p é y - - ( - p) p p p Para y, - p e, portanto, p; ou seja, a reta tangente no ponto e abscissa
Leia maisSistemas lineares. x,..., x são as incógnitas; 1 Introdução
Sistemas lineares Vamos pensar na seguinte situação-problema: Um terreno e 8000 m² eve ser iviio em ois lotes. O lote maior everá ter 000 m² a mais que o lote menor. Vamos calcular a área que caa lote
Leia maisSeção 15: Sistema de Equações Diferenciais Lineares Homogêneas com Coeficientes Constantes
Seção 15: Sistema de Equações Diferenciais Lineares Homogêneas com Coeficientes Constantes Muitos problemas de física envolvem diversas equações diferenciais. Na seção 14, por exemplo, vimos que o sistema
Leia maisy f(x₁) Δy = f(x₁) - f(x₀) Δx =X₁-X₀ f(x₀) f(x0 + h) - f(x0) h f(x + h) - f(x) h f'(x) = lim 1 DEFINIÇÃO DE DERIVADAS 2 DIFERENCIABILIDADE h 0
DEFINIÇÃO DE Graficamente, poemos efinir a erivaa e um ponto como a inclinação a reta tangente = f() ou a taa e variação instantânea e em relação a. Suponha que temos uma função f() e queremos saber a
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA DE ABRIL DE Se y representa a posição de um corpo, o seu movimento é dado por
ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA 24 27 DE ABRIL DE 2018 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE SEGUNDA ORDEM São da forma d 2 y dt 2 + p(t)dy + q(t)y = g(t) dt Um exemplo destas equações
Leia maisLeis de Newton. 1.1 Sistemas de inércia
Capítulo Leis e Newton. Sistemas e inércia Supomos a existência e sistemas e referência, os sistemas e inércia, nos quais as leis e Newton são válias. Um sistema e inércia é um sistema em relação ao qual
Leia maisSeção 15: Sistema de Equações Diferenciais Lineares Homogêneas com Coeficientes Constantes
Seção 15: Sistema de Equações Diferenciais Lineares Homogêneas com Coeficientes Constantes Muitos problemas de física envolvem diversas equações diferenciais. Na seção 14, por exemplo, vimos que o sistema
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais 2 ō Semestre 2013/2014
Análise Complexa e Equações Diferenciais 2 ō Semestre 213/21 Cursos: 2 ō Teste, versão A LEIC, MEEC, LEMat, MEAer, MEBiol, MEQ, MEAmbi 31 de Maio de 21, 11h3 [1,5 val. 1. Considere a equação diferencial
Leia mais(b) a quantidade de cloro no tanque no instante t;
NOME: Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemtica Departamento de Mtodos Matemticos Gabarito da a Prova de Cálculo II - 06//0 a QUESTÃO : Um tanque possui 0 litros de solução com cloro
Leia maisAula 18. Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea
Aula 8 Carlos Amaral Fonte: Cristiano Queveo Anrea UTFPR - Universiae Tecnológica Feeral o Paraná DAELT - Departamento Acaêmico e Eletrotécnica Curitiba, Junho e Comparação entre técnicas e controle Técnica
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais 1 ō Semestre 2016/2017
Análise Complexa e Equações Diferenciais 1 ō Semestre 016/017 ō Teste Versão A (Cursos: MEBiol, MEQ 17 de Dezembro de 016, 10h [,0 val 1 Considere a equação diferencial e t + y e t + ( 1 + ye t dy dt 0
Leia maisDerivadas de funções reais de variável real
Derivadas de funções reais de variável real O conceito de derivada tem grande importância pelas suas inúmeras aplicações em Matemática, em Física e em muitas outras ciências. Neste capítulo vamos dar a
Leia maisLista de Exercícios de Cálculo 3 Segunda Semana - 01/2016
Lista e Exercícios e Cálculo 3 Seguna Semana - 01/2016 Parte A 1. Se l tem equações paramétricas x = 5 3t, y = 2 + t, z = 1 + 9t, ache as equações paramétricas a reta que passa por P ( 6, 4, 3) e é paralela
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções Exponenciais Gerais. Objetivos da Aula. Aula n o 25: Funções Logarítmicas e Exponenciais Gerais. Denir f(x) = log x
CÁLCULO I Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Anré Almeia Aula n o 25: Funções Logarítmicas e Eponenciais Gerais Objetivos a Aula Denir f() = log Denir f() = a Funções Eponenciais Gerais Denição. Se a > 0 e
Leia maisFicha de Trabalho de Matemática do 8º ano Soluções da ficha de preparação para a ficha de avaliação de Matemática Lições nº,, = 1 10
Escola Secunária com ºCEB e Lousaa Ficha e Trabalho e Matemática o 8º ano 00 Soluções a ficha e preparação para a ficha e avaliação e Matemática Lições nº,, Resolve caa uma as equações seguintes: 4 5 Resposta:
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais Guia 9 João Pedro Boavida. 23 a 30 de Novembro
Análise Complexa e Equações Diferenciais Guia 9 24 de Novembro de 2 Este guia explica vários exemplos de determinação de formas de Jordan e cálculo de exponenciais de matrizes, bem como alguns outros exemplos
Leia maisa) Represente na forma de um intervalo ou de uma união disjunta de intervalos o domínio D da função definida pela expressão: f(x) = log 1 x 1 )
Instituto Superior Técnico Departamento e Matemática Secção e Álgebra e Análise o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEFT, MEBiom o Sem. 20/2 2//20 Duração: h30mn.,5 val.) a) Represente na
Leia maisf (x) Antiderivadas de f (x) ; 3 8x ; 8
INTEGRAIS Definição: Uma fnção F é ma antierivaa e f em m intervalo I se F' ) f ) para too em I Chamaremos tamém F ) ma antierivaa e f ) eterminação e F, o F ), é chamao ANTIDIFERENCIAÇÃO O processo e
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise ANÁLISE MATEMÁTICA IV o Teste do 1 o semestre de 04/05 cursos: LEAm, LEBl, LEQ, LQ, LEIC, LEM, LEMat, LEGM, LEAN e LEC
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T.
Universiae eeral o Paraná Setor e Ciências Eatas Departamento e ísica ísica III Prof. Dr. Ricaro Luiz Viana Referências bibliográficas: H. -4 S. -5 T. 18- Aula Lei e Coulomb Charles Augustin e Coulomb
Leia maisAcadêmico(a) Turma: Capítulo 4: Derivada. A derivada por ser entendida como taxa de variação instantânea de uma função e expressa como:
1 Acaêmico(a) Turma: Capítulo 4: Derivaa 4.1 Definição A erivaa por ser entenia como taxa e variação instantânea e uma função e expressa como: f (x) = y = y x Eq. 1 Assim f (x) é chamao e erivaa a função
Leia mais3.8 O Teorema da divergência ou Teorema de Gauss
144 CAPÍTULO 3. INTEGRAI DE UPERFÍCIE 3.8 O Teorema a ivergência ou Teorema e Gauss O Teorema e tokes relaciona uma integral e superfície com uma e linha ao longo o boro a superfície. O Teorema e Gauss
Leia maisTATIANA CAVALCANTE BARBOSA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS DE 1 a ORDEM E APLICAÇÕES TATIANA CAVALCANTE
Leia maisa prova de Matemática da FUVEST 2ª fase
a prova e Matemática a FUVEST ª fase - 00 Matemática QUESTÃO 0 QUESTÃO 0 A iferença entre ois números inteiros positivos é 0. Ao multiplicar um pelo outro, um estuante cometeu um engano, teno iminuío em
Leia maisA Forma Geométrica dos Cabos Suspensos Prof. Lúcio Fassarella
A Forma Geométrica os Cabos Suspensos Prof. Lúcio Fassarella - 008 - Problema: Determinar a forma eométrica e um cabo e comprimento L suspenso em suas extremiaes por postes e mesma altura H separaos por
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS APLICAÇÕES DAS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DA FORMA. Prof. Flávio A. M. Cipparrone. Escola Politécnica da USP
IRUITOS ELÉTRIOS APLIAÇÕES DAS EQUAÇÕES DIFERENIAIS DA FORMA x t x t x t x ( t) s Prof. Flávio A. M. iarrone Escola Politécnica a USP Teoria Para resolver a equação iferencial x ( t) x( t) x( t) xs( t),
Leia maisSeção 10: Redução de ordem de EDOLH s de 2 a ordem se for conhecida uma solução não trivial
Seção 0: Redução de ordem de EDOLH s de a ordem se for conhecida uma solução não trivial Método de D Alembert Se for conhecida uma solução não trivial de uma EDOLH de a ordem, empregando o método de D
Leia maisAULA 12 Aplicação da Derivada (página 220)
Belém, e maio e 0 Caro aluno, Nesta aula ocê encontra problemas resolios e Taxas Relacionaas. Resola os exercícios as páginas e a. Leia o enunciao com muita atenção. Cuiao com as uniaes. Faça um esquema
Leia maisPropagação e Antenas Teste 15 de Janeiro de Duração: 1 hora 30 minutos 15 de Janeiro de 2019
Propagação e Antenas Teste 5 e Janeiro e 09 Docente Responsável: Prof Carlos R Paiva Duração: hora 30 minutos 5 e Janeiro e 09 Ano Lectivo: 08 / 09 SEGUNDO TESTE Uma placa ieléctrica e iamante, com um
Leia maisDerivadas de Funções Trigonométricas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Derivaas e Funções
Leia maisExercício 2. (F. 10.1, ex.2.1) Ache a função de Green do problema abaixo: v 0 (0) = 1
LISTA DE EXERCÍCIOS 4 - TÓPICOS DE MATEMÁTICA APLICADA MAP 33 PROF: PEDRO T P LOPES WWWIMEUSPBR/ PPLOPES/TMA Os eercícios a seguir foram selecionaos o livro o G Follan e as notas e João Barata F X, ey
Leia maisResumo. Sistemas e Sinais Sistemas Híbridos. Sistema Hibrido. Duas Famílias de Modelos
Resumo Sistemas e Sinais Sistemas Híbrios lco@ist.utl.pt Moelos mistos Moelos moais Automatos temporizaos Controlo e supervisão Moelo formal Instituto Superior Técnico Sistemas e Sinais p.1/18 Sistemas
Leia maisdepende apenas da variável y então a função ṽ(y) = e R R(y) dy
Formulario Equações Diferenciais Ordinárias de 1 a Ordem Equações Exactas. Factor Integrante. Dada uma equação diferencial não exacta M(x, y) dx + N(x, y) dy = 0. ( ) 1. Se R = 1 M N y N x depende apenas
Leia mais21 de Junho de 2010, 9h00
Análise Complexa e Equações Diferenciais ō Semestre 009/00 ō Teste \ ō Exame - Versão A (Cursos: Todos) de Junho de 00, 9h00 Duração: Teste - h 30m, Exame - 3h INSTRUÇÕES Não é permitida a utilização de
Leia maisIntegral de Linha e Triedro de Frenet
Cálculo III Departamento e Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Integral e Linha e Triero e Frenet Na aula anterior iniciamos o estuo as curvas parametrizaas. Em particular, interpretamos a erivaa
Leia maisd [xy] = x cos x. dx y = sin x + cos x + C, x
Instituto de Matemática e Estatística da USP MAT2455 - Cálculo Diferencial e Integral IV para Engenharia 3a. Prova - 2o. Semestre 2011-21/11/2011 Turma A Questão 1. a) (1,0 ponto) Determine a solução geral
Leia mais1ª Avaliação 2012/1. lim. x 2x. x x x x x. lim lim lim lim. x x x. x x
ª Avaliação 0/ ) Determine o limite a epressão: lim. 0 ( ) ( ) ( ) lim 0 ( ) ( 0) 4 lim lim lim lim 0 0 0 0 ( ) ) Derive a função g ( ). 4 4 g ( ) g ( ) g ( ) 4 4 g ( ) g ( ) g( ) g( ) 4 6 8 9 4 g( ) 4
Leia maisEletromagnetismo I. Preparo: Diego Oliveira. Aula 19. A Lei da Indução de Faraday
Eletromagnetismo I Prof. Dr. R.M.O Galvão - 2 Semestre 2014 Preparo: Diego Oliveira Aula 19 A Lei a Inução e Faraay Na aula passaa iscutimos a força eletromotriz ε = E l em um circuito e mostramos que
Leia maisSecção 2. Equações diferenciais de primeira ordem
. Equações diferenciais de primeira ordem Secção. Equações diferenciais de primeira ordem (Farlow: Sec..,.) Vamos nesta secção analisar como podem ser resolvidos diferentes tipos de EDOs de primeira ordem.
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias de 1 a ordem - II AM3D
20 2 Equações Diferenciais Ordinárias de a ordem - II AM3D EDOs de a ordem lineares Definição Uma equação diferencial ordinária de a ordem diz-se linear se for da forma y (x)+p(x)y(x) = b(x). Se p(x) =
Leia maisIndutância / Circuitos RL. Indutância Mútua
Eletriciae e Magnetismo - GC nutância / Circuitos R Oliveira E. asilio Jafet sala 0 crislpo@if.usp.br nutância Mútua Anteriormente consieramos a interação magnética entre ois fios que conuziam correntes
Leia maisJorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos divisão. divisão. combina. combina. Jorge Figueiredo, DSC/UFCG
Agena Análise e Técnicas e Algoritmos Conceitos Básicos Template Genérico Exemplos Jorge Figueireo Divisão e Conquista Motivação Pegar um problema e e entraa grane. Quebrar a entraa em peaços menores (DIVISÃO.
Leia maisSistemas de Equações Diferenciais Lineares
Capítulo 9 Sistemas de Equações Diferenciais Lineares Agora, estamos interessados em estudar sistemas de equações diferenciais lineares de primeira ordem: Definição 36. Um sistema da linear da forma x
Leia maisIntegral Indefinido - Continuação
- ontinuação Técnicas Intgração (Primitivação) OBJETIVO: Aprsntar técnicas para trminar a função F() conhcia como primitiva tal qu F () f() ou: f() F() As principais técnicas primitivação FUNÇÕES DE UMA
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais 2 o Semestre 2013/14 Cursos: LEAN, MeMec
Análise Complexa e Equações Diferenciais 2 o Semestre 2013/14 Cursos: LEAN, MeMec M Paluch Aulas 28 33 7 23 de Abril de 2014 Exemplo de uma equação diferencial A Lei de Newton para a propagação de calor,
Leia maisRegras Básicas de Derivação
Regras Básicas e Derivação. regra a soma: (u + kv) = u + kv, k constante 2. regra a iferença: (u + v) = u + v 3. regra o prouto: (u v) = u v + u v u u v u v 4. regra o quociente: = v v 2 5. regra a caeia:
Leia mais= 1 d. = -36 π Pa
EO -1-7/5/16 Grupo I R. 1-a) A capaciae e um conensaor plano e área S e separação, cheio e um ielétrico e permitiviae ε é C = ε S. Assim a situação apresentaa equivale a ois conensaores em paralelo, cuja
Leia maisMATEMÁTICA MÓDULO 12 COORDENADAS NO PLANO E DISTÂNCIA ENTRE PONTOS INTRODUÇÃO 1. O PONTO NO PLANO 1.1. COORDENADAS CARTESIANAS
PROF. HAROLDO FILHO COORDENADAS NO PLANO E DISTÂNCIA ENTRE PONTOS INTRODUÇÃO Algumas as utiliaes são: atribuir um significao geométrico a fatos e natureza numérica, como o comportamento e uma função real
Leia maisRedes Neurais. O ADALINE e o algoritmo LMS. Prof. Paulo Martins Engel O ADALINE
Rees Neurais O ADALINE e o algoritmo LMS O ADALINE No contexto e classificação, o ADALINE [B. Wirow 1960] poe ser visto como um perceptron com algoritmo e treinamento baseao em minimização e um ínice e
Leia maisDefinição (6.1): Definimos equação diferencial como uma qualquer relação entre uma função e as suas derivadas.
Capítulo 6 Definição (6.1): Definimos equação diferencial como uma qualquer relação entre uma função e as suas derivadas. Definição (6.2): Seja e uma função real incógnita definida num intervalo aberto.
Leia maisEquações Diferenciais de Segunda Ordem. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
17 Equações Diferenciais de Segunda Ordem Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 17.2 Equações Lineares Não Homogêneas Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Equações
Leia maisXIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS
XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS. Programação Multicritério No moelo e Programação Linear apresentao nos capítulos anteriores optimiza-se o valor e uma única função objectivo num espaço efinio por um conjunto
Leia maisde Coeficientes Constantes
Seção 12: Equações Diferenciais Lineares não Homogêneas de Coeficientes Constantes O objetivo desta seção é estudar as equações lineares não homogêneas de coeficientes constantes No entanto, a versão do
Leia maisEstudar o logaritmo natural. Fazer aplicações da primitiva da função logarítmica.
Aula O logaritmo natural Objetivos Estuar o logaritmo natural. Fazer aplicações a erivaa a função logarítmica. Fazer aplicações a primitiva a função logarítmica. Na aula passaa vimos a conhecia fórmula
Leia maisAula 5 Equação Diferencial de Segunda Ordem Linear e Coeficientes constantes:
Aula 5 Equação Diferencial de Segunda Ordem Linear e Coeficientes constantes: caso não Homogêneo Vamos estudar as equações da forma: ay + by + cy = G(x), onde G(x) é uma função polinomial, exponencial,
Leia mais"Introdução à Mecânica do Dano e Fraturamento" Parte I. São Carlos, outubro de 2000
"Introução à Mecânica o Dano e Fraturamento" Texto n.3 : FUNDAMENTOS DA TERMODINÂMICA DOS SÓLIDOS Parte I São Carlos, outubro e 2000 Sergio Persival Baroncini Proença - Funamentos a termoinámica os sólios
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias
Equações Diferenciais Ordinárias Prof. Guilherme Jahnecke Wemar AULA 03 Equações diferenciais de primeira ordem Equações separáveis Fonte: Material Daniela Buske, Boce, Bronson, Zill, diversos internet
Leia mais[ ] = 0, constante. Algumas Regras para Diferenciação. Algumas Regras para Diferenciação. d dx. A Regra da Constante:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. A regra a constante
Leia maisTRANSFORMADA DE LAPLACE E PVI
Inversa Solução de PVI via TRANSFORMADA DE LAPLACE E PVI por Universidade Federal de Viçosa Departamento de Matemática-CCE Aulas de MAT 147-2018 21 e 23 de novembro de 2018 Inversa Solução de PVI via Propriedades
Leia maisÁlgebra Linear Semana 03
Álgebra Linear Semana 3 Diego Marcon de Abril de 27 Conteúdo Dependência e independência linear 2 Independência linear e sistemas lineares 3 3 Transformações lineares 4 4 Matriz de uma transformação linear
Leia maisIntegração por frações parciais - Parte 1
Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo Integração por frações parciais - Parte Neste pequeno texto vamos desenvolver algumas ideias para integrar funções racionais, isto é, funções
Leia maisxy + y = 0. (1) Portanto a solução geral de (1) é a família de hipérboles y = C x,
Seção 4: Equações Exatas Fator Integrante Introduzimos a idéia de equação exata, através de dois exemplos simples. Note que nesses dois exemplos, além de exata, a EDO também é separável, podendo alternativamente
Leia maisExames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2008 VERSÃO ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n. 74/004, e 6 e Março Prova Escrita e Matemática A. ano e Escolariae Prova 6/.ª Fase Duração a Prova: 0 minutos. Tolerância: 0 minutos 008 VERSÃO Para responer
Leia maisu t = c 2 u xx, (1) u(x, 0) = 1 (0 < x < L) Solução: Utilizando o método de separação de variáveis, começamos procurando uma solução u(x, t) da forma
Seção 9: Equação do Calor Consideremos um fluxo de calor em uma barra homogênea, construída de um material condutor de calor, em que as dimensões da seção lateral são pequenas em relação ao comprimento.
Leia maisEXAMES DE ANÁLISE MATEMÁTICA III
EXAMES DE ANÁLISE MATEMÁTICA III Jaime E. Villate Faculdade de Engenharia Universidade do Porto 22 de Fevereiro de 1999 Resumo Estes são alguns dos exames e testes da disciplina de Análise Matemática III,
Leia maisn Programação Dinâmica n Exemplo: Sequência de Fibonnaci n Problemas de Otimização n Multiplicação de Matrizes n Principios de Programação Dinâmica
Proeto e Análise e Algoritmos Altigran Soares a Silva Universiae Feeral o Amazonas Departamento e Ciência a Computação Roteiro Exemplo: Sequência e Fibonnaci Problemas e Otimização Multiplicação e Matrizes
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA
LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Valor: Nº: SÉRIE:2ª TURMA: 5,0 UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /2015 Obs.: Esta lista eve ser entregue apenas ao professor no ia a aula
Leia maisRESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PÁGINA
-6-- www.pascal.com.br EXERCÍCIOS SUPER FÍSICA (aula 4) Prof. Eson Osni Ramos 0. (UEL - 96). e I. Está correta, a esfera foi eletrizaa por inução. II. Está erraa. III. Está erraa, a esfera ficou eletrizaa
Leia mais