Integral de Linha e Triedro de Frenet
|
|
- Ricardo Igrejas Penha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Cálculo III Departamento e Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Integral e Linha e Triero e Frenet Na aula anterior iniciamos o estuo as curvas parametrizaas. Em particular, interpretamos a erivaa como vetor velociae a curva, efinimos o vetor tangente unitário e aprenemos a calcular o comprimento o arco, levano ŕ primeira efinição e uma integral e linha em nosso curso: b L = s = γ (t) t, (8.1) γ one γ : [a, b] R n é uma curva. Hoje vamos insistir em uma generalização a eq. (8.1) e vamos também explorar aquilo que a seguna erivaa traz e informação sobre a curva. 8.1 Mais integrais e linha É natural pensar que funções poem ser efinias e integraas ao longo e curvas. Por exemplo, poemos querer eterminar o centro e massa e um arame homogêneo. Ou, ao contrário, poemos conhecer a ensiae e um arame em termos e uma parametrização específica e esejarmos calcular sua massa total. Ou aina, poemos ter um fio conutor com resistiviae que varia ponto a ponto e queremos eterminar o calor issipao pelo fio, quano uma certa voltagem é aplicaa às suas extremiaes. Ou mesmo poemos querer calcular a altura méia e uma mola. Toas estas aplicações involverão o cálculo e integrais e linha. Como foi ito na aula anterior, na fórmula (8.1) estávamos integrano a função constante igual a 1 para obter apenas o comprimento o arco (compare com o significao e fazer integrais uplas ou triplas a função constante igual a 1). Nos exemplos acima, temos sempre uma curva parametrizaa γ : [a, b] R n e uma função efinia ao longo a curva. Esta função poerá ser composta com a parametrização aa, e assim b f s = f (γ (t)) γ (t) t, (8.2) γ a a 1
2 one novamente evemos reconhecer a estrutura usual as fórmulas e muança e variáveis. Aqui, neste caso, uma integral a ser calculaa ao longo o traço a curva γ em R n é transformaa em uma integral no parâmetro t, a ser calculaa no intervalo [a, b] e one γ joga o papel o jacobiano, e trauzir comprimentos (elementos e integração) em variáveis istintas. É importante enfatizar quea efinição aa pela eq. (8.2) só faz sentio uma vez que o resultao não epene a parametrização escolhia, epeneno apenas a conição e passarmos por caa trecho a curva uma única vez. De fato, esta integral e linha e função escalar não epene nem mesmo a orientação a curva. Veremos mais aiante que há outros objetos que poem ser integraos ao longo e uma curva, e, por isso, o termo integral e linha tem mais e um significao (epeneno sempre o contexto). Este aqui apresentao cumpre muito bem o papel e generalizar as noções e integral múltipla, tratano e curvas em lugar e regiões o plano ou o espaço triimensional. Como um exemplo, pensemos em uma mola escrita parametricamente por h : [0, 10] R 3 t (R cos (2πt), R sen (2πt), Ht), one R e H são constantes positivas, com ensiae linear e massa aa por λ (x, y, z) = 20H z. Queremos agora eterminar a altura méia esta mola. Generalizano o que já foi iscutio sobre valores méios e funções, esta méia será aa por zλ s h z = h λ s. Para calcular ambas estas integrais usano a aparametrização aa, epenemos e h (t) = ( 2πR sen (2πt), 2πR cos (2πt), H), e one h (t) = 4π 2 R 2 + H 2, 2
3 que é uma constante, e e one segue 10 zλ s = Ht (20H Ht) 4π 2 R 2 + H 2 t h De mesma forma h λ s = 0 = 4π 2 R 2 + H 2 [ 20H 2 t2 2 H2 t3 3 = 4π 2 R 2 + H H ] t=10 t=0 (20H Ht) 4π 2 R 2 + H 2 t = 4π 2 R 2 + H H, e assim z = H = 40 9 H. 8.2 Cinemática e Geometria a Seguna Derivaa Já vimos que γ (t) tem uma parte geométrica (sua ireção) e uma parte cinemática. Naturalmente, suas variações também apresentarão estes ois aspectos e forma interepenente. Não eve ser surpresa que o vetor γ (t) é chamao aceleração. É importante entener que o vetor aceleração tem ois componentes istintos: um tangencial, ou seja, na ireção e T, e outro normal, ou seja, perpenicular ao vetor tangente. Seu componente tangencial é puramente cinemático: iz se a velociae escalar está seno aumentaa ou iminuía; já seu componente normal traz informação geométrica (a famosa aceleração centrípeta). No caso e curvas no espaço, a primeira informação geométrica aí trazia é justamente a ireção o chamao vetor normal: N. No caso e curvas planas, esta informação é apenas o sentio, já que a ireção já fica efinia pelo fato e ser perpenicular ao vetor tangente. Para trauzir esta iscussão em fórmulas, primeiro afirmamos que as regras e erivação usuais continuam valeno, em particular a regra e Leibniz. Assim, se escrevemos γ = v T (economizamos o parâmetro t na notação), teremos γ = v T + v T, (8.3) 3
4 one o primeiro termo claramente é tangencial. Para mostrar que o seguno termo é perpenicular a T, recorremos a uma importante conseqüência e T ter norma constante. Como T t 2 = 0 e T 2 = T T, segue 0 = t T T = 2 T T t, ou seja, T t é sempre perpenicular a T. Se T 0, fica efinio um vetor t unitário e mesma ireção e sentio que T, que é o já comentao vetor t normal à curva γ naquele ponto, enotao N. Claramente a erivaa e T traz informação geométrica. Porém, se essa erivaa é calculaa com respeito a um parâmetro arbitrário, poemos obter qualquer norma para este vetor. Para evitar esta arbitrarieae cinemática, e obermos mais informação geométrica, usamos a parametrização por comprimento e arco. Com respeito a ela, poemos escrever T s = k N, com k > 0. Este número k é chamao a curvatura e γ naquele ponto. Quanto maior a curvatura, mais rapiamente a ireção tangente está muano, e, intuitivamente, mais curva é γ. Calcule a curvatura a circunferência e a hélice apresentaas na aula anterior para concluir porque o número k 1 é chamao raio e curvatura. É importante notar que, embora a efinição a curvatura utilize o parâmetro e arco, não é necessário obter a parametrização por comprimento e arco para calculá-la. Com efeito, pela regra a caeia, T t = T s s t, 4
5 e s naa mais é que a velociae escalar (ou rapiez) apresentaa na aula t anterior. Assim, T t k = γ Triero e Frenet { } Se estivermos tratano e uma curva em R 2, T, N formam uma base, ita aaptaa a caa ponto a curva (para caa ponto a curva temos, em geral, uma base iferente) e não há mais muito o que iscutir. Já para curvas em R 3, para caa ponto, os vetores T e N geram um plano (paralelo a estes vetores e passano pelo ponto a curva). Este plano tem um significao especial: é o plano que, na vizinhança aquele ponto, se encontra mais próximo e conter a curva. Este é o chamao plano osculaor a curva, naquele ponto. Para escrever como o plano osculaor mua ao longo a curva, é mais simples izer como varia o seu vetor normal. Para efinir este vetor normal ao plano osculaor, basta fazermos t B = T N, que é chamao o { vetor binormal } a curva γ, no ponto γ (t). O referencial aaptao agora é T, N, B. É fácil ver que B = T N + T N = T ( at + bb ) = bn; este número b que aqui foi colocao como componente na ireção B e N, no caso e ser usao o parâmetro e arco s na parametrização, é a chamaa torsão 1 a curva γ naquele ponto, e eve ser interpretaa como quanto a curva eixa e ser uma curva plana. A notação convencional para este parâmetro b é τ, justamente para lembrar a palavra torsão. 1 Durante a aula, ao pular esta conta e ir ireto para a eq. (8.4c), esqueci e colocar o sinal apropriao. É apenas uma convenção, sem afetar o significao geométrico, mas convenções evem ser respeitaas... 5
6 Em particular valem as equações T s = kn, (8.4a) N s = kt + τb, (8.4b) B s = τn, (8.4c) one (8.4a) é essencialmente uma efinição, (8.4c) foi euzia acima e (8.4b) é uma conseqüência as outras uas e e N T e N B serem constantes (euza você mesmo). Quem se interessar em aprofunar este assunto eve procurar saber mais sobre Geometria Diferencial, por exemplo, fazeno a isciplina e Introução à Geometria Diferencial, oferecia pelo Departamento e Matemática. 6
A Regra da Cadeia Continuação das notas de aula do mês 11/03 Versão de 20 de Novembro de 2003
A Regra a Caeia Continuação as notas e aula o mês /03 Versão e 20 e Novembro e 2003 Agora queremos entener o que acontece com a erivaa e uma composição e funções. Antes e mais naa, lembremos a notação
Leia maisRegras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003
Regras e Derivação Notas e aula relativas ao mês 11/2003 Versão e 13 e Novembro e 2003 Já sabemos a efinição formal e erivaa, a partir o limite e suas interpretações como: f f a + h) f a) a) = lim, 1)
Leia maisy f(x₁) Δy = f(x₁) - f(x₀) Δx =X₁-X₀ f(x₀) f(x0 + h) - f(x0) h f(x + h) - f(x) h f'(x) = lim 1 DEFINIÇÃO DE DERIVADAS 2 DIFERENCIABILIDADE h 0
DEFINIÇÃO DE Graficamente, poemos efinir a erivaa e um ponto como a inclinação a reta tangente = f() ou a taa e variação instantânea e em relação a. Suponha que temos uma função f() e queremos saber a
Leia maisLista de Exercícios de Cálculo 3 Segunda Semana - 01/2016
Lista e Exercícios e Cálculo 3 Seguna Semana - 01/2016 Parte A 1. Se l tem equações paramétricas x = 5 3t, y = 2 + t, z = 1 + 9t, ache as equações paramétricas a reta que passa por P ( 6, 4, 3) e é paralela
Leia maisMais derivadas. g(x)f (x) f(x)g (x) g(x) 2 cf(x), com c R cf (x) x r, com r R. rx r 1
Universiae e Brasília Departamento e Matemática Cálculo 1 Mais erivaas Neste teto vamos apresentar mais alguns eemplos importantes e funções eriváveis. Até o momento, temos a seguinte tabela e erivaas:
Leia maisA Regra da Cadeia. 14 de novembro de u(x) = sen x. v(x) = cos x. w(x) = x 5
A Regra a Caeia 4 e novembro e 0. As operações algébricas entre funções (soma, prouto, etc) fornecem uma grane iversiae e novas funções para os iferentes casos que vimos até agora. Porém, existe uma outra
Leia maisEletromagnetismo I. Preparo: Diego Oliveira. Aula 19. A Lei da Indução de Faraday
Eletromagnetismo I Prof. Dr. R.M.O Galvão - 2 Semestre 2014 Preparo: Diego Oliveira Aula 19 A Lei a Inução e Faraay Na aula passaa iscutimos a força eletromotriz ε = E l em um circuito e mostramos que
Leia maisCÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida
CÁLCULO I Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Anré Almeia Aula n o 0: Derivaas e Orem Superior e Regra a Caeia Objetivos a Aula Definir e eterminar as erivaas e orem superior; Conhecer e aplicar a regra a caeia;
Leia maisO Triedro de Frenet. MAT Cálculo Diferencial e Integral II Daniel Victor Tausk
O Triedro de Frenet MAT 2454 - Cálculo Diferencial e Integral II Daniel Victor Tausk Seja γ : I IR 3 uma curva de classe C 3 definida num intervalo I IR. Assuma que γ é regular, ou seja, γ (t) 0 para todo
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT 1 o SEM. 2010/11 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS
Instituto Superior Técnico Departamento e Matemática Secção e Álgebra e Análise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT o SEM. / 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS Primitivação é a operação inversa a
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 17. Assunto: Funções Implícitas, Teorema das Funções Implícitas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 17 Assunto: Funções Implícitas, Teorema as Funções Implícitas Palavras-chaves: funções, funções implícitas, erivação implícita Funções implícitas
Leia maisEletromagnetismo I. Prof. Ricardo Galvão - 2 Semestre Preparo: Diego Oliveira. Aula 24. A Lei da Indução de Faraday
Eletromagnetismo I Prof. Ricaro Galvão - 2 emestre 2015 Preparo: Diego Oliveira Aula 24 A Lei a Inução e Faraay Na aula passaa iscutimos a força eletromotriz ε = E l em um circuito e mostramos que se o
Leia maisCÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida
CÁLCULO I Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Anré Almeia Aula n o 08: Regra a Caeia. Derivação Implícita. Derivaa a Função Inversa. Objetivos a Aula Conhecer e aplicar a regra a caeia; Utilizar a notação e
Leia maisCÁLCULO I. Apresentar a técnica de derivação implícita; Resolver problemas envolvendo taxas relacionadas.
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Anré Almeia Prof. Eilson Neri Júnior Aula no 3: Derivação Implícita. Derivaa a Função Inversa. Taxas Relacionaas. Objetivos a Aula Apresentar a técnica e erivação implícita;
Leia maisSOLENÓIDE E INDUTÂNCIA
81 1 SOLENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOLENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores, ou por uma única espira são, para efeitos práticos, bastante fracos. Uma forma e se prouzir campos magnéticos
Leia mais## RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MATERIAL BÁSICO DE ESTUDO ## , determine t 1 3. Isolando o vetor t : Temos o vetor t procurado!
## RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MATERIAL BÁSICO DE ESTUDO ## LISTA DE EXERCÍCIOS Operações com Vetores na Forma Algébrica [Analítica] no R [página 7] 5) Daos os vetores u i j Inicialmente, antes e substituir
Leia mais3 Cálculo Diferencial. Diferenciabilidade
3 Cálculo Diferencial Diferenciabiliae EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. Para caa uma as seguintes funções etermine o omínio e iferenciabiliae e calcule as respectivas erivaas: a, b e, c ln, e. a f ( = é iferenciável
Leia mais3.8 O Teorema da divergência ou Teorema de Gauss
144 CAPÍTULO 3. INTEGRAI DE UPERFÍCIE 3.8 O Teorema a ivergência ou Teorema e Gauss O Teorema e tokes relaciona uma integral e superfície com uma e linha ao longo o boro a superfície. O Teorema e Gauss
Leia maisCÁLCULO I. 1 Regras de Derivação. Objetivos da Aula. Aula n o 12: Regras de Derivação. Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação;
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Anré Almeia Prof. Eilson Neri Júnior Aula n o 2: Regras e Derivação Objetivos a Aula Apresentar e aplicar as regras operacionais e erivação; Derivar funções utilizano
Leia maisLIMITES. Para iniciarmos o estudo de limites, analisemos os seguintes exemplos de sucessões numéricas:
LIMITES O esenvolvimento o cálculo foi estimulao por ois problemas geométricos: achar as áreas e regiões planas e as retas tangentes à curva. Esses problemas requerem um processo e limite para sua solução.
Leia maisEstudo Físico dos Gases
Estuo Físico os Gases eoria Cinética os Gases Gás é um estao a matéria; as partículas neste estao estão em movimento aleatório e caótico; São compressíveis; Os gases ocupam too o volume o recipiente e,
Leia maisDIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1
DIFERENÇ DE POTENCIL 1. Trabalho realizao por uma força. Consieremos uma força ue atua sobre um objeto em repouso sobre uma superfície horizontal como mostrao na figura 1. kx Esta força esloca o objeto
Leia maisCÁLCULO I. 1 Regras de Derivação. Objetivos da Aula. Aula n o 12: Regras de Derivação. Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação;
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Anré Almeia Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Aula n o : Regras e Derivação Objetivos a Aula Apresentar e aplicar as regras operacionais
Leia mais2 Propriedades geométricas de curvas parametrizadas no R 4
2 Propriedades geométricas de curvas parametrizadas no R 4 Nesse capítulo trataremos dos conceitos básicos de geometria diferencial referentes à curvas parametrizadas no R 4. 2.1 Curvas Parametrizadas
Leia mais"Introdução à Mecânica do Dano e Fraturamento" Parte I. São Carlos, outubro de 2000
"Introução à Mecânica o Dano e Fraturamento" Texto n.3 : FUNDAMENTOS DA TERMODINÂMICA DOS SÓLIDOS Parte I São Carlos, outubro e 2000 Sergio Persival Baroncini Proença - Funamentos a termoinámica os sólios
Leia maisAcadêmico(a) Turma: Capítulo 4: Derivada. A derivada por ser entendida como taxa de variação instantânea de uma função e expressa como:
1 Acaêmico(a) Turma: Capítulo 4: Derivaa 4.1 Definição A erivaa por ser entenia como taxa e variação instantânea e uma função e expressa como: f (x) = y = y x Eq. 1 Assim f (x) é chamao e erivaa a função
Leia maisUNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Universitário de Sinop Departamento de Engenharia Civil Disciplina: Cálculo I. 1ª Avaliação 2013/1
) Calcule os limites abaio: (3,0) ª Avaliação 03/ a) + ( a) a lim a a + ( a) a ( a) ( + ) lim = lim = lim( + = + a a a a ) a a b) lim 0 + + + + + + lim = lim = lim 0 0 + + 0 ( ) ( + + ) = lim = lim = =
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P3 20 de junho de 2013
Física III - 4320301 Escola Politécnica - 2013 GABARITO DA P3 20 e junho e 2013 Questão 1 Consiere uma superfície S formaa por três quaraos e lao a: ABCD, DEHA e EFGH, como é mostrao na figura. O quarao
Leia maisCurso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Disciplina de Física e Química A 10ºAno
grupamento e Escolas João a Silva Correia DEPTMENTO DE CÊNCS NTS E EXPEMENTS Curso Científico-Humanístico e Ciências e Tecnologias Disciplina e Física e Química 0ºno FCH DE TBLHO Energia e fenómenos elétricos.
Leia maisAula 6. Doravante iremos dizer que r(t) é uma parametrização da curva, e t é o parâmetro usado para descrever a curva.
Curvas ou Funções Vetoriais: Aula 6 Exemplo 1. Círculo como coleção de vetores. Vetor posição de curva: r(t) = (cos t, sen t), t 2π r(t) pode ser vista como uma função vetorial: r : [, 2π] R R 2 Doravante
Leia mais1ª Avaliação. A substituição de x por 9 leva a uma indeterminação do tipo 0/0. ( 3) ( x ) ( ) ( ) ( ) ( ) lim = lim = lim = lim. = x b x b.
ª Avaliação ) Encontre lim 9 9. A substituição e por 9 leva a uma ineterminação o tipo 0/0. ( ) + 9 lim lim lim lim 9 9 9 9 9 9 + 9 + 9 + lim 9 ( 9 ) 9 lim + + 9 + 6 9 ( + ) se 0 < < b ) Dao f, etermine
Leia maisCapacitor: dispositivo que armazena energia potencial elétrica num circuito. Também chamado condensador.
Universiae Feeral o Paraná Setor e Ciências Exatas Departamento e Física Física III Prof. Dr. icaro Luiz iana eferências bibliográficas: H. 7-, 7-3, 7-5 S. 5-, 5-4 T. -, -, -4 Aula 8: Capacitância Garrafa
Leia maisA Forma Geométrica dos Cabos Suspensos Prof. Lúcio Fassarella
A Forma Geométrica os Cabos Suspensos Prof. Lúcio Fassarella - 008 - Problema: Determinar a forma eométrica e um cabo e comprimento L suspenso em suas extremiaes por postes e mesma altura H separaos por
Leia mais26 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos
26 a Aula 2004..5 AMIV LEAN, LEC Apontamentos (Ricaro.Coutinho@math.ist.utl.pt) 26. Sistemas e equações iferenciais 26.. Definição Consiere-se f : D R R n R n,contínuanoconjuntoabertod Vamos consierar
Leia maisDERIVADAS., é igual ao valor da tangente trigonométrica do ângulo formado pela tangente geométrica à curva representativa de y = f (x)
Proessor Mauricio Lutz DERIVADAS A erivaa e uma unção y () num, é igual ao valor a tangente trigonométrica o ângulo ormao pela tangente geométrica à curva representativa e y (), no ponto, ou seja, a erivaa
Leia maisProfessor Mauricio Lutz DERIVADAS
DERIVADAS Eplorano a iéia e erivaa Vamos iniciar a eploração intuitiva a iéia e erivaa por meio a ieia e variação e uma unção: Observemos que, quano a variável inepenente passa por e vai até, o conjunto
Leia mais30 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos
30 a Aula 20041124 AMIV LEAN, LEC Apontamentos (RicaroCoutinho@mathistutlpt) 301 Equações iferenciais e orem n Comecemos com consierações gerais sobre equações e orem n; nomeaamente sobre a sua relação
Leia maisReceptor Ótimo. Implementação do receptor ótimo baseada em Filtro Casado. s 1 (t M t) a M. b 1. s M (t M t) Selecionar Maior. (t) + w(t) r(t) = s i
Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo baseaa em Filtro Casao s (t M t) t t M b r(t) s i (t) + w(t) a Selecionar m ˆ m i Maior s M (t M t) t t M a M b M Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo
Leia maisDerivadas das Funções Hiperbólicas Inversas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Derivaas as Funções
Leia maisTópicos de Física Clássica I Aula 4 A identidade de Beltrami; a notação δ e alguns exemplos
Tópicos e Física Clássica I Aula 4 A ientiae e Beltrami; a notação δ e alguns eemplos a c tort A seguna forma a equação e Euler-Lagrange Consiere F F [y), y ); ]. Então: F Agora consiere Da primeira equação
Leia maisIndutância / Circuitos RL. Indutância Mútua
Eletriciae e Magnetismo - GC nutância / Circuitos R Oliveira E. asilio Jafet sala 0 crislpo@if.usp.br nutância Mútua Anteriormente consieramos a interação magnética entre ois fios que conuziam correntes
Leia maisSe entregar em papel, por favor, prenda esta folha de rosto na solução desta lista, deixando-a em branco. Ela será usada na correção.
Cálculo multivariao Lista numero 05 Graiente tarcisio.praciano@gmail.com T. Praciano-Pereira Dep. e Computação alun@: 24 e abril e 2013 Univ. Estaual Vale o Acaraú Documento escrito com L A TEX sis. op.
Leia maisDerivadas de Funções Trigonométricas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Derivaas e Funções
Leia mais, α 1 α + 1 d dx (log x ) = 1 1. x dx = log x, x 0
Instituto Superior Técnico Departamento e Matemática Secção e Álgebra e Análise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LEIC-TAGUS, LERCI, LEGI E LEE o SEM. 006/07 5 a FICHA DE EXERCÍCIOS PRIMITIVAÇÃO DE FUNÇÕES
Leia maisFísica II. Lei de Gauss
Física II 1) Três cargas Q 1 =5µC, Q 2 =-80µC e Q 3 = 10 µc estão ispostas em triângulo. Q 1 está a 50cm e Q 2 (seguno o eixo os xx ) e Q 3 está a 30cm e Q 1 e a 40cm e Q 2 no sentio positivo o eixo yy.
Leia maisProcessamento de Malhas Poligonais
Processamento de Malhas Poligonais Tópicos Avançados em Computação Visual e Interfaces I Prof.: Marcos Lage www.ic.uff.br/~mlage mlage@ic.uff.br Conteúdo: Notas de Aula Curvas 06/09/2015 Processamento
Leia maisEstudo Dirigido Capacitância e Dielétricos
Estuo Dirigio Capacitância e Dielétricos Física III Prof. Lucas Simões () Capacitância Vamos introuzir um novo conceito agora: a capacitância. capacitância C e um objeto é efinia como a razão entre a carga
Leia maisAPLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA
APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA Aplica-se a trigonometria esférica na resolução e muitos problemas e cartografia, principalmente naqueles em que a forma a Terra é consieraa
Leia maisCAPÍTULO 7. ( p)= -1 p2. Segue que a reta tangente no ponto de abscissa p é y 1. f( x)- f() Exercícios f( x)= sen px. Exercícios
CAPÍTULO 7 Eercícios 7 8 f 3-9 f sen p Eercícios 73 8 f ' ( p) - p Segue que a reta tangente no ponto e abscissa p é y - - ( - p) p p p Para y, - p e, portanto, p; ou seja, a reta tangente no ponto e abscissa
Leia maisa prova de Matemática da FUVEST 2ª fase
a prova e Matemática a FUVEST ª fase - 00 Matemática QUESTÃO 0 QUESTÃO 0 A iferença entre ois números inteiros positivos é 0. Ao multiplicar um pelo outro, um estuante cometeu um engano, teno iminuío em
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo Segunda Prova de Cálculo I Data: 04/10/2012 Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES. 2 x x = cos (x) 1
Universiae Feeral o Espírito Santo Seguna Prova e Cálculo I Data 4//22 Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES Aluno Matrícula Nota. (3 pontos) Calcule os ites (i) (ii) (iii) x! 2 x x + 22 = cos (x) x!
Leia maisProjeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso.
Cabos suspensos Projeto 3 8 e abril e 009 A curva escrita por um cabo suspenso pelas suas etremiaes é enominaa curva catenária. y ma y min 0 Figura 1: Diagrama e um cabo suspenso. A equação que escreve
Leia mais9 a ficha de exercícios de Mecânica Geométrica
Resolução Sumária a 9 a ficha e exercícios e Mecânica Geométrica 5 e Maio e. a) Dê um exemplo e uma varieae Riemanniana conteno ois pontos pelos quais não passa qualquer geoésica. b) Dê um exemplo e uma
Leia maisIntegrais Triplas em Coordenadas Polares
Cálculo III Departamento de Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Integrais Triplas em Coordenadas Polares Na aula 3 discutimos como usar coordenadas polares em integrais duplas, seja pela região
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA DE ABRIL DE 2017
ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA 21 17 DE ABRIL DE 2017 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Equações iferenciais são equações (algébricas) one figuram funções e erivaas e várias orens e funções.
Leia mais[ ] = 0, constante. Algumas Regras para Diferenciação. Algumas Regras para Diferenciação. d dx. A Regra da Constante:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. A regra a constante
Leia maisModulo 5 Lei de Stevin
Moulo 5 Lei e Stevin Simon Stevin foi um físico e matemático belga que concentrou suas pesquisas nos campos a estática e a hirostática, no final o século 16, e esenvolveu estuos também no campo a geometria
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T.
Universiae eeral o Paraná Setor e Ciências Eatas Departamento e ísica ísica III Prof. Dr. Ricaro Luiz Viana Referências bibliográficas: H. -4 S. -5 T. 18- Aula Lei e Coulomb Charles Augustin e Coulomb
Leia maisInstituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Trabalho
I F USP Instituto e Física a USP 4330 Física Experimental B Difração e Interferência - Guia e Trabalho Nota Professor Equipe 1)... N o USP...Turma:... )... N o USP...Data:... 3)... N o USP... Objetivos:
Leia maisAULA 12 Aplicação da Derivada (página 220)
Belém, e maio e 0 Caro aluno, Nesta aula ocê encontra problemas resolios e Taxas Relacionaas. Resola os exercícios as páginas e a. Leia o enunciao com muita atenção. Cuiao com as uniaes. Faça um esquema
Leia mais9 AULA. Curvas Espaciais LIVRO. META Estudar as curvas no espaço (R 3 ). OBJETIVOS Descrever o movimento de objetos no espaço.
1 LIVRO Curvas Espaciais META Estudar as curvas no espaço (R 3 ). OBJETIVOS Descrever o movimento de objetos no espaço. PRÉ-REQUISITOS Funções vetoriais (Aula 08). Curvas Espaciais.1 Introdução Na aula
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 01 Circuitos Magnéticos
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aula 01 Circuitos Magnéticos Tópicos a Aula e oje Proução e campo magnético a partir e corrente elétrica Lei circuital e Ampère Intensiae e campo magnético ()
Leia maisIntrodução ao Processamento e Síntese de imagens Transformações de Visualização: Matrizes Homogêneas
Introução ao rocessamento e íntese e imagens ransformações e Visualiação: Matries Homogêneas Júlio Kioshi Hasegawa Fontes: Esperança e Cavalcanti UFRJ; raina e Oliveira 4 U; e Antonio Maria Garcia ommaselli
Leia maisResoluções dos testes propostos
os funamentos a física 3 Uniae A Resoluções os testes propostos 1 T.56 Resposta: a I. Correta. A força elétrica tem a ireção o vetor campo elétrico, que é tangente à linha e força no ponto consierao. II.
Leia maisAPLICAÇÕES DAS FÓRMULAS DE FRENET EM CURVAS PLANAS E ESFÉRICAS
APLICAÇÕES DAS FÓRMULAS DE FRENET EM CURVAS PLANAS E ESFÉRICAS Adailson Ribeiro da Silva; Carlos Rhamon Batista Morais; Alecio Soares Silva; José Elias da Silva Universidade Estadual da Paraíba; adailsonribeiro1@gmail.com;
Leia maisNome:... Q N Assinatura:... 1 RG:... 2 N o USP:... 3 Turma: Teórica... 4 Professor: Edson Vargas... Total
1 a Prova de MAT036 - Geometria Diferencial I IME - 9/09/016 Nome:................................................... Q N Assinatura:............................................... 1 RG:......................................................
Leia maisCálculo Numérico Computacional Exercícios. que coïncida com f até na terceira derivada:
Cálculo Numérico Computacional Exercícios fórmula e Taylor T. Praciano-Pereira Dep. e Matemática Univ. Estaual Vale o Acaraú Sobral, 7 e fevereiro e 7 Relembrano: Fórmula e Taylor A equação a reta tangente
Leia mais= 1 d. = -36 π Pa
EO -1-7/5/16 Grupo I R. 1-a) A capaciae e um conensaor plano e área S e separação, cheio e um ielétrico e permitiviae ε é C = ε S. Assim a situação apresentaa equivale a ois conensaores em paralelo, cuja
Leia maisVetor Tangente, Normal e Binormal. T(t) = r (t)
CVE 0003 - - CÁLCULO VETORIAL - - 2011/2 Vetor Tangente, Normal e Binormal Lembre-se que se C é uma curva suave dada pela função vetorial r(t), então r (t) é contínua e r (t) 0. Além disso, o vetor r (t)
Leia maisIntrodução às Ciências Físicas Módulo 1 Aula 1
Prática 1 As ativiaes experimentais escritas a seguir foram elaoraas com a finaliae e esenvolver sua capaciae e propor moelos para escrever fenômenos naturais. Experimento 1 Propagação a luz num meio homogêneo
Leia maisRESUMO DERIVADAS. A derivada nada mais é do que a inclinação da reta tangente a y=f(x) ou a taxa de variação instantânea de y em relação a x.
RESUMO DERIVADAS DEFINIÇÃO A erivaa naa mais é o que a inclinação a reta tangente a y=f(x) ou a taxa e variação instantânea e y em relação a x. x 0 f(x +h) f(x ) f (x 0 ) = lim h 0 h 0 0 DIFERENCIABILIDADE
Leia maisProf. André Motta - A) 3s; 10 m/s; 20 m/s B) 3s; 15 m/s; 30 m/s C) 6s; 10 m/s; 20 m/s D) 6s; 20 m/s; 40 m/s
Simulao 1 Física AFA/EFOMM 1- A face inferior e uma camaa e nuvens é plana e horizontal. Um rojão estoura entre o solo e a camaa e nuvens. Uma pessoa situaa na mesma vertical e junto ao solo vê o clarão
Leia maisFísica C Intensivo V. 1
GRITO Física C Intensivo V 1 xercícios 01) Veraeira Veraeira Veraeira N o e prótons N o e elétrons Veraeira Falsa Fornecer elétrons Veraeira Falsa Possui, porém, a mesma quantiae e cargas positivas e negativas
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Centro Politécnico ET-DMAT Prof. Maria Eugênia Martin. CM041- Cálculo I. Lista 5: Derivadas
Universiae Feeral o Paraná Centro Politécnico ET-DMAT Pro. Maria Eugênia Martin CM04- Cálculo I Lista 5: Derivaas Eercício. O gráico ilustra a unção posição e um carro. Use a orma o gráico para eplicar
Leia maisOLIMPÍADAS DE FÍSICA. Selecção para as provas internacionais. 19 de Maio de Prova Teórica
OLIMPÍADAS DE FÍSICA Selecção para as provas internacionais 19 e Maio e 000 Prova Teórica Duração a prova: 3H I. Vários tópicos Este problema é constituío por várias alíneas sem qualquer ligação entre
Leia maisTeoria Local das Curvas
Teoria Local das Curvas Márcio Nascimento da Silva Departamento de Matemática Universidade Estadual Vale do Acaraú de setembro de 007 mharcius@gmail.com pré-prints do Curso de Matemática de Sobral no.
Leia maisNa sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos
Guia o Professor Móulo IV Ativiae - Fazeno um Plano e Vôo Apresentação: Nesta ativiae será proposto que o aluno faça um plano e vôo observano certas regras. Para isso, será preciso calcular a istância
Leia maisTeorema de Green Curvas Simples Fechadas e Integral de
Cálculo III Departamento de Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Teorema de Green Agora chegamos a mais um teorema da família do Teorema Fundamental do Cálculo, mas dessa vez envolvendo integral
Leia maisSISTEMAS E SINAIS. Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas de Blocos
SISTEMS E SINIS Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas e Blocos Introução O iagrama e blocos é uma representação o sistema mais etalhaa o que a resposta impulsional ou as equações iferenciais
Leia maisCURSO DE CÁLCULO I PROF. MARCUS V. S. RODRIGUES
CURSO DE CÁLCULO I PROF. MARCUS V. S. RODRIGUES FORTALEZA - 009 Curso e Cálculo I Capítulo SUMÁRIO Capítulo Limite e continuiae.. Limites: Um conceito intuitivo.. Limites: Técnicas para calcular 9.. Limites:
Leia maisFGE Eletricidade I
FGE0270 - Eletriciae I 3 a Lista e eercícios 1. Duas granes placas conutoras, paralelas entre si e separaas por uma istância e 12 cm, têm cargas iguais e e sinais opostos nas faces ue se efrontam. Um elétron
Leia maisRegras Básicas de Derivação
Regras Básicas e Derivação. regra a soma: (u + kv) = u + kv, k constante 2. regra a iferença: (u + v) = u + v 3. regra o prouto: (u v) = u v + u v u u v u v 4. regra o quociente: = v v 2 5. regra a caeia:
Leia maisEvolutas e Involutas: Planas e Espaciais
Evolutas e Involutas: Planas e Espaciais Aluno: Igor Albuquerque Araujo Orientador: Marcos Craizer Introdução Foi feito um estudo de conjuntos focais de superfícies. Foram utilizados os softwares Maple
Leia maisQuestão 46 Questão 47
Questão 46 Questão 47 Num trecho retilíneo e estraa, a partir o instante t0 = 0, a velociae escalar e um automóvel permanece constante urante,00 minutos. Logo em seguia, o veículo é acelerao constantemente,
Leia mais3) Por razões históricas e talvez práticas, o conceito do item 2 é colocado de maneira diferente. A d.d.p. é dividida em duas componentes ficando:
Artigo Por Sérgio Toleo Sobral e Patrício Munho Rojas* Anexo A Lei e Faraay aplicaa a uma espira conutora aberta ) O conteúo essencial a lei e Faraay-Maxwell é que o campo elétrico tem uma componente conservativa
Leia maisAula 1- Distâncias Astronômicas
Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
P.44 Daos: 5 6 C; $ B 4 J Da expressão o trabalho a força elétrica: $ B ( B ) 4 5 6 ( B ) B 5 4 6 Esse resultao inica ue B. B P.45 Se os potenciais e e B valem, respectivamente, 5 e, em relação a um certo
Leia maisAula 32 Curvas em coordenadas polares
MÓDULO 3 - AULA 32 Aula 32 Curvas em coordenadas polares Objetivo Aprender a usar as coordenadas polares para representar curvas planas. As coordenadas polares nos dão uma maneira alternativa de localizar
Leia maisFísica IV. Escola Politécnica FAP a AVALIAÇÃO 26 de novembro de 2002
A3 Física IV Escola Politécnica - 2002 FAP2296-3 a AVAIAÇÃO 26 e novembro e 2002 Esta avaliação tem 100 minutos e uração. É proibia a consulta a colegas, livros e apontamentos. Escreva e forma legível.
Leia maisn Programação Dinâmica n Exemplo: Sequência de Fibonnaci n Problemas de Otimização n Multiplicação de Matrizes n Principios de Programação Dinâmica
Proeto e Análise e Algoritmos Altigran Soares a Silva Universiae Feeral o Amazonas Departamento e Ciência a Computação Roteiro Exemplo: Sequência e Fibonnaci Problemas e Otimização Multiplicação e Matrizes
Leia mais4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS
4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS O presente capítulo apresenta a análise linear e vigas e seção aberta e parees elgaas simplesmente apoiaas, mostrano o processo e iscretização por Galerkin e as
Leia maisLISTA3 - PROCESSOS ESTOCÁSTICOS (CE 211) Prof. Benito Olivares Aguilera 2 o Sem./ 2009
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA3 - PROCESSOS ESTOCÁSTICOS (CE ) Prof. Benito Olivares Aguilera o Sem./ 9. Suponha que o último censo inica que as pessoas
Leia maisAula 4 Modelos CC e CA para Diodos. Prof. AC.Seabra-PSI/EPUSP
Aula 4 Moelos CC e CA para ioos Prof. AC.Seabra-PS/EPUSP 2013 1 1 PS 2223 ntroução à Eletrônica Programação para a Primeira Prova Prof. AC.Seabra-PS/EPUSP 2013 2 4ª Aula: Moelos CC e CA para ioos Na aula
Leia maiscarga do fio: Q. r = r p r q figura 1
Uma carga Q está distribuída uniformemente ao longo de um fio reto de comprimento infinito. Determinar o vetor campo elétrico nos pontos situados sobre uma reta perpendicular ao fio. Dados do problema
Leia mais5. Teorema fundamental das curvas
48 CURVAS EM R 3 5. Teorema fundamental das curvas Nesta secção provaremos a versão geral do Teorema Fundamental das Curvas, que mostra que uma curva parametrizada por comprimento de arco fica essencialmente
Leia maisDERIVADAS DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL
BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL DERIVADAS DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL 1 a Eição Rio Grane Eitora a FURG 2016 Universiae Feeral o Rio
Leia maisa) Represente na forma de um intervalo ou de uma união disjunta de intervalos o domínio D da função definida pela expressão: f(x) = log 1 x 1 )
Instituto Superior Técnico Departamento e Matemática Secção e Álgebra e Análise o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEFT, MEBiom o Sem. 20/2 2//20 Duração: h30mn.,5 val.) a) Represente na
Leia maisPor efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2.
Interação Gravitacional Vimos que a mola é esticaa quano um corpo é suspenso na sua extremiae livre. A força que estica a mola é e origem eletromagnética e tem móulo igual ao móulo o peso o corpo. O peso
Leia mais