Processamento de Malhas Poligonais

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1 Processamento de Malhas Poligonais Tópicos Avançados em Computação Visual e Interfaces I Prof.: Marcos Lage mlage@ic.uff.br Conteúdo: Notas de Aula

2 Curvas 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 2

3 Curvas Definição de Curva Consideraremos curvas planas suaves, ou seja, variedades de dimensão 1 de classe, imersas em. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 3

4 Curvas Definição de Curva Consideraremos curvas planas suaves, ou seja, variedades de dimensão 1 de classe, imersas em. Forma paramétrica: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 4

5 Curvas Definição de Curva Consideraremos curvas planas suaves, ou seja, variedades de dimensão 1 de classe, imersas em. Forma paramétrica: Obs: Como a curva é suave, suas funções coordenadas são suaves. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 5

6 Curvas Definição de Vetor tangente O vetor tangente, em um ponto é definido como a primeira derivada da parametrização: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 6

7 Curvas Definição de Vetor tangente O vetor tangente, em um ponto é definido como a primeira derivada da parametrização: Obs: Podemos interpretar a parametrização como a trajetória de um ponto em função do tempo (u = t) e o vetor tangente como a velocidade em um determinado instante t. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 7

8 Curvas Definição de Vetor tangente O vetor tangente, em um ponto é definido como a primeira derivada da parametrização: Obs: Podemos interpretar a parametrização como a trajetória de um ponto em função do tempo (u = t) e o vetor tangente como a velocidade em um determinado instante t. Obs: Assumiremos que a parametrização é regular, isto é: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 8

9 Curvas Vetor Normal O vetor normal, em um ponto é definido pode ser calculado como: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 9

10 Curvas Vetor Normal O vetor normal, em um ponto é definido pode ser calculado como: é a rotação do vetor tangente de 90 graus. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 10

11 Curvas Reparametrização de curvas Uma mesma curva pode ser parametrizada de maneiras distintas: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 11

12 Curvas Reparametrização de curvas Uma mesma curva pode ser parametrizada de maneiras distintas: /09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 12

13 Curvas Reparametrização de curvas Uma mesma curva pode ser parametrizada de maneiras distintas. Obs: A geometria diferencial de curvas planas estuda propriedades das curvas que são independentes da escolha da parametrização. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 13

14 Curvas Comprimento de Arco O comprimento de um segmento curvo definido em um intervalo, é definido como: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 14

15 Curvas Comprimento de Arco O comprimento de um segmento curvo definido em um intervalo, é definido como: Obs: O vetor tangente codifica a métrica da curva. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 15

16 Curvas Comprimento de Arco O comprimento de um segmento curvo definido em um intervalo, é definido como: Obs: Podemos reescrever uma parametrização preservando o comprimento de arco de forma única e independe da escolha da parametrização inicial: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 16

17 Curvas Comprimento de Arco Contas importantes: analogamente l 0 s s 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 17

18 Curvas Comprimento de Arco Exemplos: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 18

19 Curvas Curvatura: Definição Supondo que uma curva regular esteja parametrizada por comprimento de arco, podemos definir a curvatura de um ponto como: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 19

20 Curvas Curvatura: Definição Supondo que uma curva regular esteja parametrizada por comprimento de arco, podemos definir a curvatura de um ponto como: Obs: Intuitivamente, a curvatura mede o quão rápido a curva se afasta de uma linha reta. Em outras palavras: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 20

21 Curvas Curvatura: Definição Supondo que uma curva regular esteja parametrizada por comprimento de arco, podemos definir a curvatura de um ponto como: Obs: A curvatura também pode ser definida como o inverso do raio do círculo osculador, tangente a curva em. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 21

22 Curvas Superfícies 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 22

23 Superfícies Definição de Superfície Consideraremos superfícies suaves, ou seja, variedades de dimensão 2 de classe, orientáveis imersas em. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 23

24 Superfícies Definição de Superfície Consideraremos superfícies suaves, ou seja, variedades de dimensão 2 de classe, orientáveis imersas em. Forma paramétrica: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 24

25 Superfícies Definição de Superfície Consideraremos superfícies suaves, ou seja, variedades de dimensão 2 de classe, orientáveis imersas em. Forma paramétrica: Obs: Como a superfície é suave, suas funções coordenadas são suaves. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 25

26 Superfícies Definição de Superfície Consideraremos superfícies suaves, ou seja, variedades de dimensão 2 de classe, orientáveis imersas em. Exemplo: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 26

27 Superfícies Definição de Superfície Consideraremos superfícies suaves, ou seja, variedades de dimensão 2 de classe, orientáveis imersas em. Exemplo: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 27

28 Superfícies Definição de Superfície Consideraremos superfícies suaves, ou seja, variedades de dimensão 2 de classe, orientáveis imersas em. Exemplo: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 28

29 Superfícies Definição de Superfície Consideraremos superfícies suaves, ou seja, variedades de dimensão 2 de classe, orientáveis imersas em. Exemplo: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 29

30 Superfícies Plano Tangente De forma análoga às curvas, a métrica de uma superfície é representada pelas primeiras derivadas da parametrização. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 30

31 Superfícies Plano Tangente De forma análoga às curvas, a métrica de uma superfície é representada pelas primeiras derivadas da parametrização. Obs: Assumiremos que a parametrização é regular, isto é: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 31

32 Superfícies Plano Tangente De forma análoga às curvas, a métrica de uma superfície é representada pelas primeiras derivadas da parametrização. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 32

33 Superfícies Plano Tangente De forma análoga às curvas, a métrica de uma superfície é representada pelas primeiras derivadas da parametrização. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 33

34 Superfícies Plano Tangente O plano tangente à superfície em um ponto é plano gerado pelos vetores 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 34

35 Superfícies Plano Tangente O plano tangente à superfície em um ponto é plano gerado pelos vetores 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 35

36 Superfícies Vetor Normal O vetor normal à superfície em um ponto dado por: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 36

37 Superfícies Vetor Normal O vetor normal à superfície em um ponto dado por: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 37

38 Superfícies Derivada Direcional Podemos definir derivadas de direção arbitrária sobre a superfície. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 38

39 Superfícies Derivada Direcional Podemos definir derivadas de direção arbitrária sobre a superfície. Seja um vetor direção definido no espaço de parâmetros. Considere uma reta que passe por e seja orientada por. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 39

40 Superfícies Derivada Direcional Podemos definir derivadas de direção arbitrária sobre a superfície. Seja um vetor direção definido no espaço de parâmetros. Considere uma reta que passe por e seja orientada por. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 40

41 Superfícies Derivada Direcional Podemos definir derivadas de direção arbitrária sobre a superfície. Seja um vetor direção definido no espaço de parâmetros. Considere uma reta que passe por e seja orientada por. Imagem:. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 41

42 Superfícies Derivada Direcional Podemos definir derivadas de direção arbitrária sobre a superfície. Seja um vetor direção definido no espaço de parâmetros. Considere uma reta que passe por e seja orientada por. Imagem:. A derivada da curva é tangente à superfície em para t = 0. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 42

43 Superfícies Derivada Direcional Podemos definir derivadas de direção arbitrária sobre a superfície. Seja um vetor direção definido no espaço de parâmetros. Considere uma reta que passe por e seja orientada por. Imagem:. A derivada da curva é tangente à superfície em para t = 0. Vetor tangente:. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 43

44 Superfícies Derivada Direcional 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 44

45 Superfícies Matriz Jacobiana Vetor tangente:. Pela regra da cadeia... 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 45

46 Superfícies Matriz Jacobiana Vetor tangente:. Pela regra da cadeia... Obs: A matriz Jacobiana transforma vetores do espaço de parâmetros em vetores sobre a superfície. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 46

47 Superfícies Matriz Jacobiana Vetor tangente:. Pela regra da cadeia... Obs: De forma mais geral, a matriz Jacobiana codifica como ângulos, distâncias e áreas são deformadas pela parametrização. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 47

48 Superfícies Forma Fundamental Sejam e direções unitárias no espaço de parâmetros. Podemos calcular o produto escalar entre seus vetores tangente correspondentes: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 48

49 Superfícies Forma Fundamental Sejam e direções unitárias no espaço de parâmetros. Podemos calcular o produto escalar entre seus vetores tangente correspondentes: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 49

50 Superfícies Forma Fundamental Podemos usar a primeira forma fundamental para: 1 Medir o comprimento de uma curva sobre a superfície. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 50

51 Superfícies Forma Fundamental Podemos usar a primeira forma fundamental para: 2 Medir a área de uma região U sobre a superfície. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 51

52 Superfícies Definição de Curvatura Curvatura Normal: É curvatura da curva plana criada pela interseção da superfície e o plano gerado pelos vetores tangente e normal em um determinado ponto p. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 52

53 Superfícies Definição de Curvatura Curvatura Normal: É curvatura da curva plana criada pela interseção da superfície e o plano gerado pelos vetores tangente e normal em um determinado ponto p. Notação:. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 53

54 Superfícies Definição de Curvatura Curvatura Normal: É curvatura da curva plana criada pela interseção da superfície e o plano gerado pelos vetores tangente e normal em um determinado ponto p. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 54

55 Superfícies Definição de Curvatura Variando a direção Curvatura Normal:, podemos mostrar que a curvatura normal tem dois extremos distintos, chamados curvaturas principais. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 55

56 Superfícies Definição de Curvatura Variando a direção Curvatura Normal:, podemos mostrar que a curvatura normal tem dois extremos distintos, chamados curvaturas principais. Notação: curvatura máxima. curvatura mínima. e direções principais. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 56

57 Superfícies Definição de Curvatura Variando a direção Curvatura Normal:, podemos mostrar que a curvatura normal tem dois extremos distintos, chamados curvaturas principais. Podemos relacionar a curvatura normal com as curvaturas principais: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 57

58 Superfícies Definição de Curvatura Variando a direção Curvatura Normal:, podemos mostrar que a curvatura normal tem dois extremos distintos, chamados curvaturas principais. Podemos relacionar a curvatura normal com as curvaturas principais: Obs: Da equação vemos que as direções principais são ortogonais. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 58

59 Superfícies Definição de Curvatura Curvatura Média: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 59

60 Superfícies Definição de Curvatura Curvatura Média: Curvatura Gaussiana: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 60

61 Superfícies Definição de Curvatura Curvatura Média: Curvatura Gaussiana: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 61

62 Superfícies Definição de Laplaciano Laplaciano de funções reais de duas variáveis: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 62

63 Superfícies Definição de Laplaciano Laplaciano de funções reais de duas variáveis: Laplaciano de funções definidas sobre uma superfície S. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 63

64 Superfícies Definição de Laplaciano Laplaciano de funções reais de duas variáveis: Laplaciano de funções definidas sobre uma superfície S. Podemos mostrar (e veremos mais à frente no caso discreto) que: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 64

65 Curvas Superfícies Operadores Discretos 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 65

66 Operadores Discretos Os conceitos estudados até aqui exigem que a superfície seja suave. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 66

67 Operadores Discretos Os conceitos estudados até aqui exigem que a superfície seja suave. Ex: A curvatura é baseada na existência da segunda derivada. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 67

68 Operadores Discretos Os conceitos estudados até aqui exigem que a superfície seja suave. Ex: A curvatura é baseada na existência da segunda derivada. Malhas poligonais são superfícies lineares por partes... Precisamos adaptar os conceitos para este tipo de objeto!! 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 68

69 Operadores Discretos Ponderação Local A ideia geral dos próximos slides é calcular propriedades diferenciais de forma discreta como médias sobre uma vizinhança local de um ponto da malha. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 69

70 Operadores Discretos Ponderação Local A ideia geral dos próximos slides é calcular propriedades diferenciais de forma discreta como médias sobre uma vizinhança local de um ponto da malha. Existem na literatura diversas propostas: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 70

71 Operadores Discretos Vetor Normal O vetor Normal à um triângulo pode ser calculado como o produto vetorial normalizado entre duas arestas do triângulo: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 71

72 Operadores Discretos Vetor Normal O vetor Normal à um vértice é calculado através de ponderações espaciais dos vetores normais dos triângulos incidentes à. Notação para estrela 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 72

73 Operadores Discretos Vetor Normal O vetor Normal à um vértice é calculado através de ponderações espaciais dos vetores normais dos triângulos incidentes à. Os pesos podem ser escolhidos de diferentes formas: 1. Constante: Não leva em conta as medidas dos triângulos incidentes. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 73

74 Operadores Discretos Vetor Normal O vetor Normal à um vértice é calculado através de ponderações espaciais dos vetores normais dos triângulos incidentes à. Os pesos podem ser escolhidos de diferentes formas: 1. Constante: Não leva em conta as medidas dos triângulos incidentes. 2. Área do triângulo: Pode gerar resultados não intuitivos. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 74

75 Operadores Discretos Vetor Normal O vetor Normal à um vértice é calculado através de ponderações espaciais dos vetores normais dos triângulos incidentes à. Os pesos podem ser escolhidos de diferentes formas: 1. Constante: Não leva em conta as medidas dos triângulos incidentes. 2. Área do triângulo: Pode gerar resultados não intuitivos. 3. Ângulo do triângulo: Corresponde a tomar uma vizinhança suficientemente pequena. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 75

76 Operadores Discretos Vetor Normal O vetor Normal à um vértice é calculado através de ponderações espaciais dos vetores normais dos triângulos incidentes à. Os pesos podem ser escolhidos de diferentes formas. 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 76

77 Operadores Discretos Vetor Gradiente Para definir o operador Laplaciano (das cotangentes) sobre em malhas poligonais, precisaremos do gradiente de uma função definida sobre uma malha. Suponha que uma função está definida sobre os vértices da malha: Vértice da malha Vértice do triângulo Parametrização 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 77

78 Operadores Discretos Vetor Gradiente Para definir o operador Laplaciano (das cotangentes) sobre em malhas poligonais, precisaremos do gradiente de uma função definida sobre uma malha. Podemos interpolar linearmente dentro de um triângulo: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 78

79 Operadores Discretos Vetor Gradiente Para definir o operador Laplaciano (das cotangentes) sobre em malhas poligonais, precisaremos do gradiente de uma função definida sobre uma malha. Podemos interpolar linearmente dentro de um triângulo: Onde: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 79

80 Operadores Discretos Vetor Gradiente Para definir o operador Laplaciano (das cotangentes) sobre em malhas poligonais, precisaremos do gradiente de uma função definida sobre uma malha. Podemos interpolar linearmente dentro de um triângulo: Logo: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 80

81 Operadores Discretos Vetor Gradiente Para definir o operador Laplaciano (das cotangentes) sobre em malhas poligonais, precisaremos do gradiente de uma função definida sobre uma malha. Como: Temos: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 81

82 Operadores Discretos Vetor Gradiente Para definir o operador Laplaciano (das cotangentes) sobre em malhas poligonais, precisaremos do gradiente de uma função definida sobre uma malha. Como: Temos: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 82

83 Operadores Discretos Vetor Gradiente Para definir o operador Laplaciano (das cotangentes) sobre em malhas poligonais, precisaremos do gradiente de uma função definida sobre uma malha. Pela ilustração, vemos que a direção de maior crescimento da função base ortogonal a aresta oposta ao vértice. é 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 83

84 Operadores Discretos Vetor Gradiente Para definir o operador Laplaciano (das cotangentes) sobre em malhas poligonais, precisaremos do gradiente de uma função definida sobre uma malha. Pela ilustração, vemos que a direção de maior crescimento da função base ortogonal a aresta oposta ao vértice. é 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 84

85 Operadores Discretos Vetor Gradiente Para definir o operador Laplaciano (das cotangentes) sobre em malhas poligonais, precisaremos do gradiente de uma função definida sobre uma malha. Finalmente, temos: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 85

86 Operadores Discretos Operador Laplaciano Para definir o operador Laplaciano (das cotangentes) sobre em malhas poligonais, precisaremos do gradiente de uma função definida sobre uma malha. Pelo teorema de Stokes... 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 86

87 Operadores Discretos Operador Laplaciano Para definir o operador Laplaciano (das cotangentes) sobre em malhas poligonais, precisaremos do gradiente de uma função definida sobre uma malha. Pelo teorema de Stokes... 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 87

88 Operadores Discretos Operador Laplaciano Para definir o operador Laplaciano (das cotangentes) sobre em malhas poligonais, precisaremos do gradiente de uma função definida sobre uma malha. Logo, temos... 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 88

89 Operadores Discretos Operador Laplaciano Para definir o operador Laplaciano (das cotangentes) sobre em malhas poligonais, precisaremos do gradiente de uma função definida sobre uma malha. Como a região de integração passa pelos pontos médios da aresta do triângulo e o gradiente é constante no triângulo... 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 89

90 Operadores Discretos Operador Laplaciano Para definir o operador Laplaciano (das cotangentes) sobre em malhas poligonais, precisaremos do gradiente de uma função definida sobre uma malha. Finalmente... 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 90

91 Operadores Discretos Operador Laplaciano Para definir o operador Laplaciano (das cotangentes) sobre em malhas poligonais, precisaremos do gradiente de uma função definida sobre uma malha. Temos: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 91

92 Operadores Discretos Operador Laplaciano Para definir o operador Laplaciano (das cotangentes) sobre em malhas poligonais, precisaremos do gradiente de uma função definida sobre uma malha. Temos: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 92

93 Operadores Discretos Curvaturas Média e Gaussiana Vimos anteriormente que a curvatura média é: Podemos aproximar a curvatura Gaussiana por: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 93

94 Operadores Discretos Curvaturas Principais Usando as curvaturas média e gaussiana, podemos escrever as curvaturas principais: 06/09/2015 Processamento de Malhas Poligonais 94

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