Seção 27: Pontos Singulares Método de Frobenius
|
|
- Victor Lage Weber
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Seção 27: Pontos Singulares Método de Frobenius Definição. Seja x 0 um ponto singular para a equação diferencial y + P x y + Qx y = 0. Dizemos que x 0 é um ponto singular regular se P x é analítica em x0 e 2Qx é analítica em x0, isto é, se a singularidade dos coeficientes P x e Qx pode ser removida pela multiplicação, respectivamente, por x x 0 e 2. Exemplos.. x 0 = 0 é um ponto singular regular para a equação de Cauchy Euler x 2 y + axy + by = 0. De fato, dividindo por x 2, para reduzir a equação à forma canônica, temos P x = a x e Qx = b. As singularidades destas funções podem ser removidas por multiplicação: x2 xp x = a e x 2 Qx = b. 2. x 0 = 0 é um ponto singular regular para a equação de Bessel x 2 y + xy + x 2 p 2 y = 0, p R parâmetro fixado. De fato, dividindo por x 2, temos P x = x e Qx = p2 x 2. Multiplicando, xp x = e x 2 Qx = x 2 p 2 são analíticas em 0. OBS. O estudo que fizemos da equação de Cauchy Euler, nos mostra que existe solução da forma y = x r, com r não necessariamente inteiro. Concluímos daí que, no caso de ponto singular regular, não vamos poder procurar solução na forma de uma série de potências, pois séries de potências envolvem somente potências de x com expoente inteiro. Vamos ter que procurar a solução numa forma que contenha como caso particular as funções y = x r. Método de Frobenius. O Método de Frobenius para uma equação com ponto singular regular, consiste em procurar solução na forma y = x x 0 r a n x x 0 n = a n x x 0 n+r.
2 Podemos sempre supor a 0 0. Basta escolher como r o menor expoente de x x 0 que aparece na série solução. Se r é o menor expoente presente, o coeficiente a 0 de x x 0 r é não nulo. A partir daqui vamos considerar sempre x 0 = 0. O caso geral pode ser sempre reduzido a este pela mudança de variável x x x 0. Exemplo. 2x 2 y + 3xy + 2x 2 y = 0. Substituímos Note que na derivada, y = a n x n+r, onde a 0 0. y = n + r an x n+r, o índice obrigatoriamente começa a variar a partir de n = 0, e não a partir de n =, pois como o primeiro termo de y = a 0 x r + a x r+ + em geral não é uma constante, este não se anula por derivação. Não temos aqui a liberdade de escolha de começar, conforme a conveniência, a partir de n = ou de n = 0, que tínhamos no método de resolução por série de potências em um ponto ordinário. A mesma observação vale para a derivada de ordem 2 y = n + r n + r an x n+r 2. Substituindo y, y e y por suas expansões em série na equação diferencial dada, obtemos 2n + rn + r a n x n+r + 3n + ra n x n+r + Agrupando os termos em x n+r, obtemos 2a n x n+r+2 2n + rn + r + 3n + r a n x n+r + Fazendo n + 2 = k no segundo somatório, n + r2n + 2r a n x n+r + a n x n+r = 0. 2a n x n+r+2 = 0. 2a k 2 x k+r = 0. No segundo somatório podemos substituir k por qualquer letra, inclusive n. Separamos os 2 primeiros termos do primeiro somatório e combinamos os 2 somatórios restantes r 2r + a 0 x r + r + 2r + 3 a x r+ + + k=2 [ ] n + r2 n + 2 r + a n + 2 a n 2 x n+r = 0 n=2 2
3 Se quisermos obter uma série de potências, dividimos por x r. Portanto valem as mesmas observações feitas no método de séries de potências e, então, o coeficiente de cada x n+r deve se anular. Como a 0 0, temos i r2r + = 0, chamada de equação indicial ii r + 2r + 3 a = 0 iii n + r2n + 2r + a n + 2a n 2 = 0, para n = 2, 3, 4,... Esta última é a fórmula de recorrência. A equação indicial i é uma equação algébrica de grau 2. As suas raízes dão os possíveis valores para r. No exemplo que estamos considerando, a equação indicial é 2r 2 + r = 0, cujas raízes são r = 2 e r 2 =. Por razões que vão ser importantes mais tarde, nos casos mais complicados, é conveniente trabalhar primeiro com a maior das raízes da equação indicial. Por esta razão, indicamos por r e r 2, respectivamente, a maior e a menor das raízes da equação indicial. a Solução. Com r = 2 A equação ii fica 5 a = 0. Então a 0 pode ser escolhido arbitrariamente, com a única restrição que seja diferente de 0. Mas necessariamente a = 0. Escolhemos a 0 =. A fórmula de recorrência fica 2n + n + a n + 2a n 2 = 0, para n = 2, 3, 4,..., ou seja, 2n 2 + 3n a n + 2a n 2 = 0. Segue que Concluímos que a n = a 0 = = a 2 = = a 4 = Simplificando, obtemos a 0 =, a 2 = 7, a 4 = 2a n 2 n, para n = 2, 3, 4,.... 2n = a = a 3 = a 5 = = a 6 = 2 7, a 6 =
4 Em geral, a 2 n = Obtemos, então, a solução y x = x 2 n n! n + 3, n. + n n! n + 3 x 2 n. n= Note que esta solução pode ser reescrita na forma de um único somatório y x = x 2 n 3 x 2 n. n! n a Solução. Com r 2 = A equação ii fica a = 0. Ainda podemos escolher a 0 arbitrariamente, com a única restrição que seja diferente de 0. Mas necessariamente a = 0. Escolhemos a 0 =. A fórmula de recorrência fica 2n + n + a n + 2a n 2 = 0, para n = 2, 3, 4,..., ou seja, 2n 2 3n a n + 2a n 2 = 0. Segue que Concluímos que a n = 2a n 2 n, para n = 2, 3, 4,.... 2n 3 0 = a = a 3 = a 5 = a 0 = = a 2 = 2 2 = a 4 = Simplificando, obtemos Em geral, a 0 =, a 2 =, a 4 = Obtemos a solução a 2 n = y 2 x = x = a 6 = 2 5, a 6 = n n! n 3, n. n x 2 n. n! n 3 n=
5 Encontramos assim duas soluções linearmente independentes para nossa equação diferencial linear homogênea. É imediato que y e y são linearmente independentes. Uma delas não é múltiplo da outra, pois num caso a potência de x de menor expoente que aparece é x 2 e no outro caso é x. Veremos que existem 3 casos diferentes no Método de Frobenius. O exemplo dado acima é do caso mais simples, em que a equação indicial tem duas raízes distintas r e r 2, mas cuja diferença r r 2 não é um inteiro. Existe ainda um segundo caso, de raiz dupla r = r 2, e um terceiro caso, de raízes distintas r r 2 tais que r r 2 = inteiro. 5
Capítulo 3 Equações Diferenciais. O Wronskiano (de Josef Hoëné-Wronski, polonês, )
Capítulo 3 Equações Diferenciais O Wronskiano (de Josef Hoëné-Wronski, polonês, 1776 1853) Seja a equação diferencial, ordinária, linear e de 2ª. ordem Podemos dividir por os 2 membros e escrever a equação
Leia maisUniversidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia. Cálculo III. Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Cálculo III Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia
Leia maisPolinômios de Legendre
Seção 5: continuação do método de resolução por séries de potências Na Seção foi exposto informalmente, através de exemplos, o método de resolução de equações diferenciais ordinárias por séries de potências.
Leia mais( x)(x 2 ) n = 1 x 2 = x
Página 1 de 7 Instituto de Matemática - IM/UFRJ Gabarito prova final unificada - Escola Politécnica / Escola de Química - 10/12/2009 Questão 1: (.0 pontos) (a) (1.0 ponto) Seja a função f(x) = x, com x
Leia maisProblemas Singulares e Métodos Assimptóticos Desenvolvimento da solução de uma EDO em série de potências na vizinhança de uma singularidade regular
Problemas Singulares e Métodos Assimptóticos Desenvolvimento da solução de uma EDO em série de potências na vizinhança de uma singularidade regular Consideremos uma EDO linear de segunda ordem com a forma
Leia maisMétodos de Física Teórica II Prof. Henrique Boschi IF - UFRJ. 1º. semestre de 2010 Aula 5 Ref. Butkov, caps. 8 e 9, seções 8.8 e 9.
Métodos de Física Teórica II Prof. Henrique Boschi IF - UFRJ 1º. semestre de 2010 Aula 5 Ref. Butkov, caps. 8 e 9, seções 8.8 e 9.1 Vibrações de uma membrana Como mencionado na aula passada, pode-se deduzir
Leia maisFunções de Green. Prof. Rodrigo M. S. de Oliveira UFPA / PPGEE
Funções de Green Prof. Rodrigo M. S. de Oliveira UFPA / PPGEE Funções de Green Suponha que queremos resolver a equação não-homogênea no intervalo a x b, onde f (x) é uma função conhecida. As condições
Leia maisd [xy] = x cos x. dx y = sin x + cos x + C, x
Instituto de Matemática e Estatística da USP MAT2455 - Cálculo Diferencial e Integral IV para Engenharia 3a. Prova - 2o. Semestre 2011-21/11/2011 Turma A Questão 1. a) (1,0 ponto) Determine a solução geral
Leia maisAula 7 Equação Vetorial da Reta e Equação Vetorial do plano
Aula 7 Equação Vetorial da Reta e Equação Vetorial do plano Prof Luis Carlos As retas podem estar posicionadas em planos (R 2 ) ou no espaço (R 3 ). Retas no plano possuem pontos com duas coordenadas,
Leia maisSeção 15: Sistema de Equações Diferenciais Lineares Homogêneas com Coeficientes Constantes
Seção 15: Sistema de Equações Diferenciais Lineares Homogêneas com Coeficientes Constantes Muitos problemas de física envolvem diversas equações diferenciais. Na seção 14, por exemplo, vimos que o sistema
Leia maisEXAMES DE ANÁLISE MATEMÁTICA III
EXAMES DE ANÁLISE MATEMÁTICA III Jaime E. Villate Faculdade de Engenharia Universidade do Porto 22 de Fevereiro de 1999 Resumo Estes são alguns dos exames e testes da disciplina de Análise Matemática III,
Leia mais17.1 multiplicidade de um ponto da curva
Aula 17 multiplicidades de interseção (Anterior: C é fecho algébrico de R ) Voltamos ao estudo de curvas planas O assunto agora diz respeito à compreensão das multiplicidades O exemplo modelo bem conhecido
Leia maisInstituto de Matemática - IM-UFRJ Cálculo Diferencial e Integral IV - MAC248 Primeira prova - Unificada - 29/04/2019
Página Questão : (.5 pontos é (condicionalmente ou absolutamente convergente, ou di-. Determine se a série vergente. Instituto de Matemática - IM-UFRJ Primeira prova - Unificada - 9/04/09 TEMPO DE PROVA:
Leia maisMatemática E Extensivo V. 6
Etensivo V. 6 Eercícios ) a) P() é sempre igual à soma dos coeficientes de P(). b) P() é sempre igual ao termo independente de P(). c) P() é a raiz de P(), pois P() =. ) D a) P() = ³ + 7. ² 7. P() = +
Leia maisSeção 10: Redução de ordem de EDOLH s de 2 a ordem se for conhecida uma solução não trivial
Seção 0: Redução de ordem de EDOLH s de a ordem se for conhecida uma solução não trivial Método de D Alembert Se for conhecida uma solução não trivial de uma EDOLH de a ordem, empregando o método de D
Leia maisMétodos Matemáticos 2012/2 Notas de Aula Equações Diferencias IV Equações Diferencias Lineares de Segunda Ordem. 22 de outubro de 2012
Métodos Matemáticos 2012/2 Notas de Aula Equações Diferencias IV Equações Diferencias Lineares de Segunda Ordem A C Tort 22 de outubro de 2012 Uma equação diferencial ordinária linear de segunda ordem
Leia maisSeção 11: EDOLH com coeficientes constantes
Seção 11: EDOLH com coeficientes constantes Observação fundamental: Se L(y) = y + py + qy, com p, q constantes então L(e λt ) = ( λ + pλ + q ) e λt. Portanto a EDO L(y) = 0 pode ter solução da forma y
Leia maisResolvendo equações. 2 = 26-3 α φ-1
A UA UL LA Resolvendo equações Introdução À medida que os problemas se tornam mais complicados, o método algébrico vai se impondo naturalmente ao método aritmético. Resolver equações fará parte das nossas
Leia maisFunções ortogonais e problemas de Sturm-Liouville. Prof. Rodrigo M. S. de Oliveira UFPA / PPGEE
Funções ortogonais e problemas de Sturm-Liouville Prof. Rodrigo M. S. de Oliveira UFPA / PPGEE Série de Fourier Soma de funções ortogonais entre si Perguntas: -existem outras bases ortogonais que podem
Leia maisSeção 15: Sistema de Equações Diferenciais Lineares Homogêneas com Coeficientes Constantes
Seção 15: Sistema de Equações Diferenciais Lineares Homogêneas com Coeficientes Constantes Muitos problemas de física envolvem diversas equações diferenciais. Na seção 14, por exemplo, vimos que o sistema
Leia maisGabarito da Prova Final Unificada de Cálculo IV Dezembro de 2010
Gabarito da Prova Final Unificada de Cálculo IV Dezembro de a Questão: (5 pts) Dentre as três séries alternadas abaixo, diga se convergem absolutamente, se convergem condicionalmente ou se divergem Justifique
Leia maisMATERIAL DE APOIO Integrais
MATERIAL DE APOIO Integrais Éliton Fontana Fábio César Menslin Júnior 1 Definições 1.1 Integral indefinida Uma integral é dita indefinida quando não se conhece os limites de integração, ou seja, o intervalo
Leia maisExponencial de uma matriz
Exponencial de uma matriz Ulysses Sodré Londrina-PR, 21 de Agosto de 2001; Arquivo: expa.tex Conteúdo 1 Introdução à exponencial de uma matriz 2 2 Polinômio característico, autovalores e autovetores 2
Leia maisMatemática Régis Cortes EQUAÇÕES DE GRAUS
EQUAÇÕES DE 1 0 E 2 0 GRAUS 1 EQUAÇÃO DO 1º GRAU As equações do primeiro grau são aquelas que podem ser representadas sob a forma ax+b=0,em que a e b são constantes reais, com a diferente de 0, e x é a
Leia maisAula: Equações diferenciais lineares de ordem superior
Aula: Equações diferenciais lineares de ordem superior Profa. Ariane Piovezan Entringer DMA - UFV Problema de Valor Inicial - EDO de ordem n Problema de Valor Inicial - EDO de ordem n a n (x) d n y dx
Leia maisde Coeficientes Constantes
Seção 12: Equações Diferenciais Lineares não Homogêneas de Coeficientes Constantes O objetivo desta seção é estudar as equações lineares não homogêneas de coeficientes constantes No entanto, a versão do
Leia maisF 520/MS550 - Métodos Matemáticos da Física I/Métodos de Matemática Aplicada I UNICAMP
F 5/MS55 - Métodos Matemáticos da Física I/Métodos de Matemática Aplicada I UNICAMP Nome: GABARITO a Prova (//). Nesta questão, foi dada a superfície z = a x y, para z, e pedia-se para calcular a integral
Leia maisSecção 2. Equações diferenciais de primeira ordem
. Equações diferenciais de primeira ordem Secção. Equações diferenciais de primeira ordem (Farlow: Sec..,.) Vamos nesta secção analisar como podem ser resolvidos diferentes tipos de EDOs de primeira ordem.
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Equações do Segundo Grau. Equações de Segundo Grau: outros resultados importantes. Nono Ano do Ensino Funcamental
Material Teórico - Módulo Equações do Segundo Grau Equações de Segundo Grau: outros resultados importantes Nono Ano do Ensino Funcamental Autor: Prof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof. Antonio
Leia maisMétodos de Física Teórica II Prof. Henrique Boschi IF - UFRJ. 1º. semestre de 2010 Aula 7 Ref. Butkov, cap. 9, seções 9.3 e 9.4
Métodos de Física Teórica II Prof. Henrique Boschi IF - UFRJ 1º. semestre de 2010 Aula 7 Ref. Butkov, cap. 9, seções 9.3 e 9.4 O problema de Sturm-Liouville A separação de variáveis da equação de Helmholtz,
Leia mais7 Equações Diferenciais. 7.1 Classificação As equações são classificadas de acordo como tipo, a ordem e a linearidade.
7 Equações Diferenciais Definição: Uma equação diferencial é uma equação em que as incógnitas são funções e a equação envolve derivadas dessas funções. : = 5x + 3 4 d3 3 + (sen x) d2 2 + 5x = 0 2 t 2 4
Leia maisMATEMÁTICA. Polinômios. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1
MATEMÁTICA Polinômios Professor : Dêner Rocha Monster Concursos 1 Monômio, o que isso Professor Dêner? Monômios Denominamos monômio ou termo algébrico quaisquer expressões algébricas representadas por
Leia mais[a11 a12 a1n 7. SISTEMAS LINEARES 7.1. CONCEITO. Um sistema de equações lineares é um conjunto de equações do tipo
7. SISTEMAS LINEARES 7.1. CONCEITO Um sistema de equações lineares é um conjunto de equações do tipo a 11 x 1 + a 12 x 2 +... + a 1n x n = b 1 a 11 x 1 + a 12 x 2 +... + a 1n x n = b 2... a n1 x 1 + a
Leia maisIntegração por Substituição
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Integração por Substituição
Leia maisMatemática E Extensivo V. 6
Etensivo V. 6 Eercícios ) a) P() é sempre igual à soma dos coeficientes de P(). b) P() é sempre igual ao termo independente de P(). c) P() é a raiz de P(), pois P() =. a) P() = ³ + 7. ² 7. P() = + 7 7
Leia maisMétodos de Física Teórica II Prof. Henrique Boschi IF - UFRJ. 1º. semestre de 2010 Aulas 3 e 4 Ref. Butkov, cap. 8, seção 8.3
Métodos de Física Teórica II Prof. Henrique Boschi IF - UFRJ 1º. semestre de 2010 Aulas 3 e 4 Ref. Butkov, cap. 8, seção 8.3 Equações de Poisson e Laplace Vimos na aula passada o método de separação de
Leia maisCapítulo 2 Funções de uma variável complexa. A origem dos números complexos repousa na solução de equações algébricas
Capítulo 2 Funções de uma variável complexa A origem dos números complexos repousa na solução de equações algébricas para. A solução da equação de 1º. grau:, remonta ao Egito antigo. Note que com os coeficientes
Leia maisIntrodução aos Métodos Numéricos
Introdução aos Métodos Numéricos Instituto de Computação UFF Departamento de Ciência da Computação Otton Teixeira da Silveira Filho Conteúdo Erros e Aproximações Numéricas Sistemas de Equações Lineares.
Leia mais(RESUMO) EXEMPLOS DE EDO S IMPORTANTES NESSE CONTEXTO: Equação de Bessel de ordem p: x 2 y 00 + xy 0 + (x 2 p 2 )y = 0 ; p > 0
Instituto Tecnológico de Aeronáutica / Departamento de Matemática / o. Fund / 007. RESOLUÇÃO DE EDO S POR SÉRIES (RESUMO). EXEMPLOS DE EDO S IMPORTANTES NESSE CONTEXTO: Equação de Bessel de ordem p: x
Leia mais0.1 Tutorial sobre Polinômio de Taylor
Métodos numéricos e equações diferenciais ordinárias Solução da lista 02 Tutorial sobre Pol de Taylor tarcisio@member.ams.org T. Praciano-Pereira Dep. de Matemática Univ. Estadual Vale do Acaraú 4 de fevereiro
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA DE ABRIL DE Se y representa a posição de um corpo, o seu movimento é dado por
ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA 24 27 DE ABRIL DE 2018 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE SEGUNDA ORDEM São da forma d 2 y dt 2 + p(t)dy + q(t)y = g(t) dt Um exemplo destas equações
Leia maisSessão 1: Generalidades
Sessão 1: Generalidades Uma equação diferencial é uma equação envolvendo derivadas. Fala-se em derivada de uma função. Portanto o que se procura em uma equação diferencial é uma função. Em lugar de começar
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA DE ABRIL DE 2011
ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA 27 18 DE ABRIL DE 2011 y 2y + y 2y = 0 O polinómio característico é r 3 2r 2 + r 2, que tem r = 2 como raiz. Obtemos então r 3 2r 2 + r 2 = (r 2) (r
Leia maisExemplos: Os números 12, 18 e 30 têm conjuntos de divisores respectivamente iguais a:
Lista de atividades sobre MDC. Nesta aula, definiremos e estudaremos métodos para calcular o máximo divisor comum e o mıınimo múltiplo comum de números naturais, bem como algumas de suas propri edades.
Leia maisCÁLCULO III - MAT Encontre as soluções das seguintes equações com condições iniciais:
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza CÁLCULO III - MAT0021 7 a Lista de exercícios
Leia maisRelações de recorrência
Relações de recorrência Sequências. Relações de recorrência. Equação caraterística. Relações de recorrência de 2ª ordem não homogéneas. Referência: Capítulo: 4 Discrete Mathematics with Graph Theory Edgar
Leia maisGAAL /1 - Simulado - 2 produto escalar, produto vetorial, retas e planos. Exercício 1: Determine a equação do plano em cada situação descrita.
GAAL - 2013/1 - Simulado - 2 produto escalar, produto vetorial, retas e planos SOLUÇÕES Exercício 1: Determine a equação do plano em cada situação descrita. (a) O plano passa pelo ponto A = (2, 0, 2) e
Leia maisNúmeros e Funções Reais, E. L. Lima, Coleção PROFMAT.
Aviso Este material é apenas um resumo de parte do conteúdo da disciplina. O material completo a ser estudado encontra-se no Capítulo 8 - Seção 8.2 do livro texto da disciplina: Números e Funções Reais,
Leia maisA Regra Geral da Potência
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I A Regra Geral da Potência
Leia maisTEMPO DE PROVA: 2h30 Questão 1: (2.5 pontos) Estude a convergência, convergência absoluta ou divergência das séries abaixo. ( 1) m m.
Instituto de Matemática - IM/UFRJ Gabarito prim. prova unificada - Escola Politécnica / Escola de Química - 26/09/208 TEMPO DE PROVA: 2h30 Questão : (2.5 pontos) Estude a convergência, convergência absoluta
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA DE NOVEMBRO DE dt + a 0(t)y = 0
ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA 24 16 DE NOVEMBRO DE 2016 EQUAÇÕES LINEARES HOMOGÉNEAS DE ORDEM SUPERIOR A DOIS São da forma a n (t) dn y dt n + a n 1(t) dn 1 y dt n 1 + + a 1(t)
Leia maisResumo: Nestas notas faremos um breve estudo sobre as principais propriedades. mínimos, gráficos e algumas aplicações simples.
Universidade Estadual de Maringá - Departamento de Matemática Cálculo Diferencial e Integral: um KIT de Sobrevivência c Publicação Eletrônica do KIT http://www.dma.uem.br/kit Equação quadrática Prof. Doherty
Leia maisCálculo Diferencial e Integral Química Notas de Aula
Cálculo Diferencial e Integral Química Notas de Aula João Roberto Gerônimo 1 1 Professor Associado do Departamento de Matemática da UEM. E-mail: jrgeronimo@uem.br. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO Esta notas de aula
Leia maisTEORIA 6: EQUAÇÕES E SISTEMAS DO 2º GRAU MATEMÁTICA BÁSICA
TEORIA 6: EQUAÇÕES E SISTEMAS DO 2º GRAU MATEMÁTICA BÁSICA Nome: Turma: Data / / Prof: Walnice Brandão Machado Equações de 2º grau Definições Denomina-se equação do 2º grau na incógnita x, toda equação
Leia maisSistemas de Equações Diferenciais Lineares
Capítulo 9 Sistemas de Equações Diferenciais Lineares Agora, estamos interessados em estudar sistemas de equações diferenciais lineares de primeira ordem: Definição 36. Um sistema da linear da forma x
Leia maisAula 5 Equação Diferencial de Segunda Ordem Linear e Coeficientes constantes:
Aula 5 Equação Diferencial de Segunda Ordem Linear e Coeficientes constantes: caso não Homogêneo Vamos estudar as equações da forma: ay + by + cy = G(x), onde G(x) é uma função polinomial, exponencial,
Leia maisResumo: Nestas notas faremos um breve estudo sobre as principais propriedades. mínimos, gráficos e algumas aplicações simples.
Universidade Estadual de Maringá - Departamento de Matemática Cálculo Diferencial e Integral: um KIT de Sobrevivência c Publicação Eletrônica do KIT http://www.dma.uem.br/kit Equação quadrática Prof. Doherty
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV
ANÁLISE MATEMÁTICA IV (2 ō semestre 2006/07) LEC e LEGM Professor Responsvel: Maria João Borges http://www.math.ist.utl.pt/ mborges/amiv Sumários das Aulas Teóricas Aula 37: (05/06) Aula 36: (04/06) Continuação
Leia maisRegra geral para a resolução de equações do primeiro grau com mais de. uma variável
EQUAÇÃO DO PRIMEIRO GRAU COM DUAS VARIÁVEIS Uma equação do 1 grau com duas incógnitas, é qualquer equação que possa ser reduzida à forma ax + by = c, onde x e y são incógnitas e a, b e c são números racionais,
Leia maisCálculo com expressões que envolvem radicais
Escola Secundária de Aljustrel Material de apoio para o 11. o Ano Ano Lectivo 00/003 Cálculo com expressões que envolvem radicais José Paulo Coelho Abril de 003 ... Índice... 1 Radicais: definição e propriedades.
Leia maisd [xy] = x arcsin x. dx + 4x
Instituto de Matemática e Estatística da USP MAT456 - Cálculo Diferencial e Integral IV para Engenharia 3a. Prova - o. Semestre 01-6/11/01 Turma A Questão 1. a (1,0 ponto Determine a solução geral da equação
Leia maisÁlgebra Linear Semana 01
Álgebra Linear Semana 01 Diego Marcon 27 de Março de 2017 Conteúdo 1 Estrutura do Curso 1 2 Sistemas Lineares 1 3 Formas escalonadas e formas escalonadas reduzidas 4 4 Algoritmo de escalonamento 5 5 Existência
Leia maisProdutos de potências racionais. números primos.
MATEMÁTICA UNIVERSITÁRIA n o 4 Dezembro/2006 pp. 23 3 Produtos de potências racionais de números primos Mário B. Matos e Mário C. Matos INTRODUÇÃO Um dos conceitos mais simples é o de número natural e
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias
Equações Diferenciais Ordinárias Prof. Guilherme Jahnecke Wemar AULA 03 Equações diferenciais de primeira ordem Equações separáveis Fonte: Material Daniela Buske, Boce, Bronson, Zill, diversos internet
Leia maisExercício: Identifique e faça um esboço do conjunto solução da. 3x xy + y 2 + 2x 2 3y = 0
Motivação Exercício: Identifique e faça um esboço do conjunto solução da equação 3x 2 + 2 3xy + y 2 + 2x 2 3y = 0 Motivação Exercício: Identifique e faça um esboço do conjunto solução da equação 3x 2 +
Leia maisÁLGEBRA LINEAR. Base e Dimensão de um Espaço Vetorial. Prof. Susie C. Keller
ÁLGEBRA LINEAR Base e Dimensão de um Espaço Vetorial Prof. Susie C. Keller Base de um Espaço Vetorial Um conjunto B = {v 1,..., v n } V é uma base do espaço vetorial V se: I) B é LI II) B gera V Base de
Leia maisExame/Teste (1) de Análise Numérica (LMAC, MEIC, MMA) Instituto Superior Técnico, 12 de Janeiro de 2011, 18h30-20h00 (1º Teste)
Exame/Teste () de Análise Numérica (LMAC, MEIC, MMA) Instituto Superior Técnico, de Janeiro de, 8h-h (º Teste) ) [] Seja f(x) = e x a) Determine um p n polinómio interpolador de f nos nós {, }, tal que
Leia maisGABARITO. 01) a) c) VERDADEIRA P (x) nunca terá grau zero, pelo fato de possuir um termo independente de valor ( 2).
01) a) P (1) = 1 + 7 1 17 1 P (1) = 1 + 7 17 P (1) = 11 P (1) é sempre igual a soma dos coeficientes de P (x) b) P (0) = 0 + 7 0 17 0 P (0) = 0 + 0 0 P (0) = P (0) é sempre igual ao termo independente
Leia maisEQUAÇÕES BIQUADRADAS
EQUAÇÕES BIQUADRADAS Acredito que só pelo nome dar pra você ter uma idéia de como seja uma equação biquadrada, Se um time é campeão duas vezes, dizemos ele é bicampeão, se uma equação é do grau quando
Leia maisSistemas de equações do 1 grau com duas incógnitas Explicação e Exercícios
Sistemas de equações do 1 grau com duas incógnitas Explicação e Exercícios Introdução Alguns problemas de matemática são resolvidos a partir de soluções comuns a duas equações do 1º a duas incógnitas.
Leia maisDesenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II
Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II Módulo I Aula 02 EQUAÇÕES Pense no seguinte problema: Uma mulher de 25 anos é casada com um homem 5 anos mais velho que ela. Qual é a soma das idades
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL
PESQUISA OPERACIONAL Uma breve introdução. Prof. Cleber Almeida de Oliveira Apostila para auxiliar os estudos da disciplina de Pesquisa Operacional por meio da compilação de diversas fontes. Esta apostila
Leia maisConceitos Básicos. Capítulo 1 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS. Uma equação diferencial é uma equação que envolve uma função incógnita e suas derivadas.
Capítulo 1 Conceitos Básicos EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Uma equação diferencial é uma equação que envolve uma função incógnita e suas derivadas. Exemplo 1.1 Algumas equações diferenciais envolvendo a função
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Uma equação diferencial é aquela em que a função incógnita aparece sob a forma da sua derivada. Havendo uma só variável independente as derivadas são ordinárias e a equação é denominada
Leia maisSolução Comentada Prova de Matemática
18. Se f é uma função real de variável real definida por f() = a + b + c, onde a, b e c são números reais negativos, então o gráfico que melhor representa a derivada de f é: A) y B) y C) y D) y E) y Questão
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais 1 ō Semestre 2016/2017
Análise Complexa e Equações Diferenciais 1 ō Semestre 016/017 ō Teste Versão A (Cursos: MEBiol, MEQ 17 de Dezembro de 016, 10h [,0 val 1 Considere a equação diferencial e t + y e t + ( 1 + ye t dy dt 0
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA DE ABRIL DE 2017
ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA 21 17 DE ABRIL DE 2017 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Equações iferenciais são equações (algébricas) one figuram funções e erivaas e várias orens e funções.
Leia maisAula 10 Regiões e inequações no plano
MÓDULO 1 - AULA 10 Aula 10 Regiões e inequações no plano Objetivos Resolver inequações do segundo grau. Analisar sistemas envolvendo inequações do primeiro e segundo graus. Resolver inequações modulares
Leia maisPARTE I EQUAÇÕES DE UMA VARIÁVEL REAL
PARTE I EQUAÇÕES DE UMA VARIÁVEL REAL. Introdução Considere f uma função, não constante, de uma variável real ou complexa, a equação f(x) = 0 será denominada equação de uma incógnita. EXEMPLO e x + senx
Leia mais(2008/2009) Espaços vectoriais. Matemática 1º Ano - 1º Semestre 2008/2009. Mafalda Johannsen
Espaços vectoriais Matemática 1º Ano 1º Semestre 2008/2009 Capítulos Características de um Espaço Vectorial Dimensão do Espaço Subespaço Vectorial Combinação Linear de Vectores Representação de Vectores
Leia maisparciais primeira parte
MÓDULO - AULA 3 Aula 3 Técnicas de integração frações parciais primeira parte Objetivo Aprender a técnica de integração conhecida como frações parciais. Introdução A técnica que você aprenderá agora lhe
Leia maisRecorrências Lineares de Primeira Ordem
7 Recorrências Lineares de Primeira Ordem Sumário 7.1 Introdução....................... 2 7.2 Sequências Denidas Recursivamente........ 3 7.3 Exercícios Recomendados............... 4 7.4 Exercícios Suplementares...............
Leia maisxy + y = 0. (1) Portanto a solução geral de (1) é a família de hipérboles y = C x,
Seção 4: Equações Exatas Fator Integrante Introduzimos a idéia de equação exata, através de dois exemplos simples. Note que nesses dois exemplos, além de exata, a EDO também é separável, podendo alternativamente
Leia maisEquações de 2º grau. Denomina-se equação do 2º grau na incógnita x, toda equação da forma: IR e
Equações de 2º grau Definições Denomina-se equação do 2º grau na incógnita x, toda equação da forma: ax 2 + bx + c = 0; a, b, c IR e Exemplo: x 2-5x + 6 = 0 é um equação do 2º grau com a = 1, b = -5 e
Leia maisTeorema Chinês dos Restos. Tópicos Adicionais
Teorema Chinês dos Restos Teorema Chinês dos Restos Tópicos Adicionais Tópicos Adicionais Teorema Chinês dos Restos 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. Para cada um dos itens abaixo, encontre o menor
Leia maisMATEMÁTICA. Função e Equação Logaritmo. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1
MATEMÁTICA Função e Equação Logaritmo Professor : Dêner Rocha Monster Concursos 1 Logaritmos Definição A ideia que concebeu o logarítmo é muito simples, ou seja, podemos associar o termo Logaritmo, como
Leia maisÁlgebra Linear
Álgebra Linear - 09 Lista - Sistemas lineares ) Descreva todas as possíveis matrizes, que estão na forma escada reduzida por linha De acordo com a definição de uma matriz na forma escada reduzida por linhas
Leia maisProblema de Dirichlet no Círculo e em Regiões Circulares
Problema de Dirichlet no Círculo e em Regiões Circulares Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/~regi 5 de outubro de 2010 2 Vamos
Leia mais3 Equacões de Bernoulli e Riccati Equação de Bernoulli Equação de Riccati Exercícios... 24
Conteúdo 3 Equacões de Bernoulli e Riccati 18 3.1 - Equação de Bernoulli.................... 18 3.2 - Equação de Riccati..................... 20 3.3 - Exercícios.......................... 24 1 Equações
Leia maisa é sempre o coeficiente de x²; b é sempre o coeficiente de x, c é o coeficiente ou termo independente.
Definições Denomina-se equação do 2º grau na incógnita x, toda equação da forma: ax 2 + bx + c = 0; a, b, c Exemplo: x 2-5x + 6 = 0 é um equação do 2º grau com a = 1, b = -5 e c = 6. 6x 2 - x - 1 = 0 é
Leia mais1 [30] O programa abaixo, que calcula a raiz quadrada de 6, está errado. Identifique o erro, e explique como corrigi-lo.
TT009 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P01, 30 mar 01 Prof. Nelson Luís Dias NOME: GABARITO Assinatura: 0 1 [30] O programa abaixo, que calcula
Leia maisRelações de Recorrência
Relações de Recorrência Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG junho - 2018 Sheila Almeida (DAINF-UTFPR-PG) Relações de Recorrência junho - 2018 1 / 102 Este material é preparado usando como referências
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CÂMPUS PRESIDENTE EPITÁCIO SP MARIA ISABELA BACHEGA GUIMARÃES
INSTITUTO FDRAL D DUCAÇÃO, CIÊNCIA TCNOLOGIA CÂMPUS PRSIDNT PITÁCIO SP MARIA ISABLA BACHGA GUIMARÃS TRABALHO SOBR MÉTODOS D DTRMINAÇÃO D RTA TANGNT: MÉTODOS D FRMAT, BARROW O USADO NOS DIAS ATUAIS. PRSIDNT
Leia maisA = B, isto é, todo elemento de A é também um elemento de B e todo elemento de B é também um elemento de A, ou usando o item anterior, A B e B A.
Capítulo 1 Números Reais 1.1 Conjuntos Numéricos Um conjunto é uma coleção de elementos. A relação básica entre um objeto e o conjunto é a relação de pertinência: quando um objeto x é um dos elementos
Leia maisRACIOCÍNIO LÓGICO ÁLGEBRA LINEAR
RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 11 ÁLGEBRA LINEAR I - POLINÔMIOS POLINÔMIOS E EQUAÇÕES ALGÉBRICAS 1 Definição Seja C o conjunto dos números complexos ( números da forma a + bi, onde a e b são números reais e i
Leia maisIGUALDADES EM IR IDENTIDADES NOTÁVEIS
IGUALDADES EM IR Uma relação muito importante definida em IR (conjunto dos números reais) é a relação de igualdade. Na igualdade A = B, A é o primeiro membro e B é o segundo membro. As igualdades entre
Leia maisGabarito da G3 de Equações Diferenciais
Gabarito da G3 de Equações Diferenciais 03. MAT 54 Ques..a.b.c.a.b 3 4 5.a 5.b soma Valor.0.0.0.0.0.0.0.0.0 0.0 Nota ) Considere o problema abaixo que representa o comportamento de duas espécies(com densidades
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 1. Terceiro Ano - Médio. Autor: Prof. Angelo Papa Neto Revisor: Prof. Antonio Caminha M.
Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 1 Equação da Reta Terceiro Ano - Médio Autor: Prof Angelo Papa Neto Revisor: Prof Antonio Caminha M Neto 1 Condição de alinhamento de três pontos Consideremos
Leia mais