Conceitos Básicos. Capítulo 1 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS. Uma equação diferencial é uma equação que envolve uma função incógnita e suas derivadas.
|
|
- Adriana Gameiro Azenha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Capítulo 1 Conceitos Básicos EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Uma equação diferencial é uma equação que envolve uma função incógnita e suas derivadas. Exemplo 1.1 Algumas equações diferenciais envolvendo a função incógnita y são apretadas a seguir. (1.1) (1.2) (1.3) (1.4) (1.5) Uma equação diferencial ordinária é aquela em que a função incógnita depende de apenas uma variável independente. Se a função incógnita depender de duas ou mais variáveis independentes, temos uma equação diferencial parcial. Com exceção dos Capítulos 31 e 34, o foco principal deste livro se refere às equações diferenciais ordinárias. Exemplo 1.2 As equações (1.1) a (1.4) são exemplos de equações diferenciais ordinárias, pois a função incógnita y depende somente da variável x. A equação (1.5) é uma equação diferencial parcial, pois y depende de ambas as variáveis independentes t e x. A ordem de uma equação diferencial é a ordem da mais alta derivada desta equação.
2 16 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Exemplo 1.3 A equação (1.1) é uma equação diferencial de primeira ordem; as equações (1.2), (1.4) e (1.5) são equações diferenciais de segunda ordem. [Note que a derivada de maior ordem da equação (1.4) é dois.] A equação (1.3) é uma equação diferencial de terceira ordem. NOTAÇÃO As expressões y, y, y, y (4),..., y (n) geralmente são utilizadas para repretar as derivadas primeira, segunda, terceira, quarta,..., enésima de y em relação à variável independente considerada. Assim, y repreta d 2 y/dx 2 se a variável independente for x, mas repreta d 2 y/dp 2 se a variável independente for p. Observe o uso dos parênteses em y (n) para distingui-la da enésima potência, y n. Se a variável independente for o tempo, usualmente denotada por t, as linhas são, em geral, substituídas por pontos. Assim, y, ÿ e y repretam dy/dt, d 2 y/dt 2 e d 3 y/dt 3, respectivamente. SOLUÇÕES Uma solução de uma equação diferencial na função incógnita y e na variável independente x no intervalo função y(x) que satisfaz a equação diferencial identicamente para todo x em. é uma Exemplo 1.4 y(x) = c 1 2x + c 2 cos 2x, com constantes arbitrárias c 1, é solução de y + 4y = 0? Diferenciando y, temos Logo, y =2c 1 cos 2x 2c 2 2 x e y = 4c 1 2x 4c 2 cos 2x y +4y = ( 4c 1 2x 4c 2 cos 2x) + 4(c 1 2x + c 2 cos 2x) = ( 4c 1 + 4c 1 ) 2x + ( 4c 2 + 4c 2 ) cos 2x = 0 Assim, y(x) = c 1 2x + c 2 cos 2x satisfaz a equação diferencial para todos os valores de x e é, conseqüentemente, uma solução no intervalo (, ). Exemplo 1.5 Determine se y = x 2 1 é solução de (y ) 4 + y 2 = 1. Note que o membro esquerdo da equação diferencial dever ser não-negativo para toda função real y(x) e todo x, pois é a soma de duas potências pares, enquanto o membro direito da equação é negativo. Como não há função y(x) que satisfaça esta equação, a equação diferencial dada não possui solução. Observamos que algumas equações diferenciais admitem infinitas soluções (Exemplo 1.4), enquanto outras não apretam solução (Exemplo 1.5). Também é possível que uma equação diferencial possua exatamente uma solução. Consideremos (y ) 4 + y 2 = 0, que por motivos idênticos aos apretados no Exemplo 1.5, admite apenas uma solução y 0. Uma solução particular de uma equação diferencial é qualquer solução. Uma solução geral de uma equação diferencial é o conjunto de todas as soluções. Exemplo 1.6 Pode-se mostrar que a solução geral da equação diferencial do Exemplo 1.4 é y(x) = c 1 2x + c 2 cos 2x (ver Capítulos 8 e 9). Isto é, toda solução particular da equação diferencial possui essa forma geral. Algumas soluções particulares são: (a) y = 5 2x 3 cos 2x (adotando c 1 = 5 = 3), (b) y = 2x (adotando c 1 = 1 = 0) e (c) y 0 (adotando c 1 = c 2 = 0). Nem sempre se pode expressar a solução geral de uma equação diferencial por meio de uma fórmula única. Como exemplo, considere a equação diferencial y + y 2 = 0 que possui duas soluções particulares y = 1/x e y 0. PROBLEMAS DE VALORES INICIAIS E DE VALORES DE CONTORNO Uma equação diferencial juntamente com condições auxiliares sobre a função incógnita e suas derivadas (todas especificadas para o mesmo valor da variável independente), constituem um problema de valores iniciais. As condições auxiliares são condições iniciais. Se as condições auxiliares são especificadas para mais de um
3 CAPÍTULO 1 CONCEITOS BÁSICOS 17 valor da variável independente, temos um problema de valores de contorno e as condições são condições de contorno. Exemplo 1.7 O problema y + 2y = e x ; y(π) = 1, y (π) = 2 é um problema de valores iniciais porque as duas condições auxiliares são especificadas para x = π. O problema y + 2y = e x ; y(0) = 1, y(1) = 1 é um problema de valores de contorno, pois ambas as condições auxiliares são especificadas para valores distintos x = 0 e x = 1. Uma solução de um problema de valores iniciais ou de valores de contorno é uma função y(x) que, simultaneamente, resolve a equação diferencial e satisfaz todas as condições auxiliares especificadas. Problemas Resolvidos 1.1 Determine a ordem, a função incógnita e a variável independente em cada uma das seguintes equações diferenciais: (a) (b) (c) (d) (a) Terceira ordem, porque a derivada de maior ordem é a terceira. A função incógnita é y; a variável independente é x. (b) Segunda ordem, porque a derivada de maior ordem é a segunda. A função incógnita é y; a variável independente é t. (c) Segunda ordem, porque a derivada de maior ordem é a segunda. A função incógnita é t; a variável independente é s. (d) Quarta ordem, porque a derivada de maior ordem é a quarta. A elevação de derivadas à potências arbitrárias não modifica o número de derivadas envolvidas. A função incógnita é b; a variável independente é p. 1.2 Determine a ordem, a função incógnita e a variável independente para cada uma das equações diferenciais seguintes. (a) (b) (c) (d), (a) Segunda ordem. A função incógnita é x; a variável independente é y. (b) Primeira ordem, porque a derivada de maior ordem é a primeira, embora esteja elevada à segunda potência. A função incógnita é x; a variável independente é y. (c) Terceira ordem. A função incógnita é x; a variável independente é t. (d) Quarta ordem. A função incógnita é y; a variável independente é t. Note a diferença de notação entre a derivada de ordem quatro y (4), com parênteses, e a quinta potência y 5, sem parênteses. 1.3 Determine se y(x) = 2e x + xe x é uma solução de y + 2y + y = 0. Diferenciando y(x), temos Substituindo esses valores na equação diferencial, obtemos Assim, y(x) é uma solução.
4 18 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 1.4 y(x) 1 é uma solução de y + 2y + y = x? De y(x) 1, temos y (x) 0 e y (x) 0. Substituindo esses valores na equação diferencial, obtemos Assim, y(x) 1 não é uma solução. 1.5 Mostre que y = ln x é solução de xy + y = 0 em = (0, ), mas não é solução em = (0, ). Em (0, ) temos y = 1/x e y = 1/x 2. Substituindo esses valores na equação diferencial, obtemos Assim, y = ln x é solução em (0, ). Note que y = ln x não pode ser solução em (, ), pois o logaritmo não é definido para números negativos e zero. 1.6 Mostre que y = 1/(x 2 1) é solução de y + 2xy 2 + = 0 em = ( 1, 1), mas não é solução em nenhum outro intervalo maior contendo. Em ( 1, 1), y = 1/(x 2 1) e sua derivada y = 2x / (x 2 1) 2 são funções bem definidas. Substituindo esses valores na equação diferencial, obtemos Assim, y = 1/(x 2 1) é solução em = ( 1, 1). Note, todavia, que y = 1/(x 2 1) não é definida em x ± 1 e, por isso, não pode ser solução em nenhum intervalo que contenha qualquer um desses dois pontos. 1.7 Determine se qualquer uma das funções (a) y 1 = 2x, (b) y 2 (x) = x ou (c) é solução do problema de valor inicial y + 4y = 0; y(0) = 0, y (0) = 1. (a) y 1 (x) é solução da equação diferencial e satisfaz a primeira condição inicial y(0) = 0. Todavia, y 1 (x) não satisfaz a segunda condição inicial (y 1 (x) = 2 cos 2x; y 1 (0) = 2 cos0 = 2 1); do assim, não é solução do problema de valor inicial. (b) y 2 (x) satisfaz ambas as condições iniciais, porém não satisfaz a equação diferencial; logo, y 2 (x) não é solução. (c) y 3 (x) satisfaz a equação diferencial e ambas as condições iniciais, do, portanto, solução do problema de valor inicial. 1.8 Especifique a solução do problema de valor inicial y + y = 0; y(3) = 2, sabendo (ver Capítulo 8) que a solução geral da equação diferencial é y(x) = c 1 e x, com c 1 do uma constante arbitrária. Como y(x) é solução da equação diferencial para qualquer valor de c 1, devemos calcular o valor de c 1 que também satisfaça a condição inicial. Observe que y(3) = c 1 e 3. Para satisfazer a condição inicial y(3) = 2, basta escolher c 1 de tal forma que c 1 e 3 = 2, isto é, c 1 = 2e 3. Substituindo este valor de c 1 em y(x), obtemos y(x) = 2e 3 e x = 2e 3 x como solução do problema de valor inicial. 1.9 Determine uma solução do problema de valor inicial y + 4y = 0; y(0) = 0, y (0) = 1, considerando a solução geral da equação diferencial como do (ver Capítulo 9) y(x) = c 1 2x + c 2 cos 2x. Como y(x) é solução da equação diferencial para todos os valores de c 1 (ver Exemplo 1.4), calcularemos os valores de c 1 que também satisfaçam as condições iniciais. Observe que y(0) = c 1 0 +c 2 cos 0 = c 2. Para satisfazer a primeira condição inicial, y(0) = 0, escolhemos c 2 = 0. Além disso, y (x) = 2 c 1 cos 2x 2 c 2 2x; assim, y (0) = 2 c 1 cos 0 2 c 2 0 = 2 c 1. Para satisfazer a segunda condição inicial, y (0) = 1, escolhemos 2 c 1 = 1
5 CAPÍTULO 1 CONCEITOS BÁSICOS 19 ou. Substituindo estes valores de c 1 em y(x), obtemos como solução do problema de valor inicial Determine uma solução para o problema de valores de contorno y + 4y = 0; y(π/8) = 0, y(π/6) = 1, considerando a solução geral da equação diferencial como do y(x) = c 1 2x +c 2 cos 2x. Observe que Para satisfazer a condição y(π/8) = 0, é necessário que (1) Além disso, Para satisfazer a segunda condição, y(π/6) = 1, é necessário que (2) Solucionando (1) e (2) simultaneamente, obtemos Substituindo esses valores em y(x), obtemos como solução do problema de valores de contorno Especifique uma solução para o problema de valores de contorno y + 4y = 0; y(0) = 1, y(π/2) = 2 considerando a solução geral da equação diferencial como do y(x) = c 1 2x + c 2 cos 2x. Como y(0) = c c 2 cos 0 = c 2, devemos escolher c 2 = 1 para satisfazer a condição y(0) = 1. Como y(π/2) = c 1 π + c 2 cos π = c 2, devemos escolher c 2 = 2 para satisfazer a segunda condição y(π/2) = 2. Assim, para que ambas as condições de contorno sejam simultaneamente satisfeitas, é necessário qu seja igual a 1 e 2, o que é impossível. Sendo assim, este problema não admite solução Determine c 1 de modo que y(x) = c 1 2x +c 2 cos 2x + 1 satisfaça as condições y(π/8) = 0,. Observe que Para satisfazer a condição y(π/8) = 0, é necessário que ou, de forma equivalente, (1)
6 20 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Como y (x) = 2c 1 cos 2x 2c 2 2x, Para satisfazer a condição, é necessário que ou, de forma equivalente, (2) Resolvendo (1) e (2) simultaneamente, obtemos e Determine c 1 de modo que y(x) = c 1 e 2x + c 2 e x + 2 x satisfaça as condições y(0) = 0 e y (0) = 1. Como 0 = 0, y(0) = c 1 + c 2. Para satisfazer a condição y(0) = 0, é necessário que (1) De temos y (0) = 2c 1 + c Para satisfazer a condição y (0) = 1, exige-se que 2c 1 + c = 1, ou (2) Resolvendo (1) e (2) simultaneamente, obtemos c 1 = 1 = 1. Problemas Complementares Nos Problemas 1.14 a 1.23, determine (a) a ordem, (b) a função incógnita e (c) a variável independente para cada uma das equações diferenciais dadas Quais das seguintes funções são soluções da equação diferencial y 5y = 0? (a) y = 5, (b) y = 5x, (c) y = x 5, (d) y = e 5x, (e) y = 2e 5x, (f) y = 5e 2x 1.25 Quais das seguintes funções são soluções da equação diferencial y 3y = 6? (a) y = 2, (b) y = 0, (c) y = e 3x 2, (d) y = e 2x 3, (e) y = 4e 3x 2
7 CAPÍTULO 1 CONCEITOS BÁSICOS Quais das seguintes funções são soluções da equação diferencial 2ty = t? (a) (b) (c) (d) (e) 1.27 Quais das seguintes funções são soluções da equação diferencial dy/dt = y/t? (a) y = 0, (b) y = 2, (c) y = 2t, (d) y = 3t, (e) y = t Quais das seguintes funções são soluções da equação diferencial (a) (b) (c) (d) y = (x 8 x 4 ) 1/ Dentre as funções abaixo, quais são soluções da equação diferencial y y = 0? (a) (b) (c) (d) (e) 1.30 Dentre as funções abaixo, quais são soluções da equação diferencial y xy + y = 0? (a) (b) (c) (d) (e) y = Dentre as funções abaixo, quais são soluções da equação diferencial? (a) x = e t, (b) x = e 2t, (c) x = e 2t + e t, (d) x = te 2t + e t, (e) x = e 2t + te t Nos Problemas 1.32 a 1.35, determine c de modo que x(t) = ce 2t satisfaça a condição inicial indicada x(0) = x(0) = x(1) = x(2) = 3 Nos Problemas 1.36 a 1.39, determine c de modo que y(x) = c (1 x 2 ) satisfaça a condição inicial indicada y(0) = y(1) = y(2) = y(1) = 2 Nos Problemas 1.40 a 1.49, especifique c 1 de modo que y(x) = c 1 x + c 2 cos x satisfaça as condições iniciais indicadas. Determine se tais condições são condições iniciais ou condições de contorno Nos Problemas 1.50 a 1.54, calcule os valores de c 1 de modo que as funções dadas satisfaçam as condições iniciais indicadas y(x) = c 1 e x + c 2 e x + 4 x; y(0) = 1, y (0) = 1
8 22 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 1.51 y(x) = c 1 x + c 2 + x 2 1; y(1) = 1, y (1) = y(x) = c 1 e x + c 2 e 2x + 3e 3x ; y(0) = 0, y (0) = y(x) = c 1 x + c 2 cos x + 1; y(π) = 0, y (π) = y(x) = c 1 e x + c 2 xe x + x 2 e x ; y(1) = 1, y (1) = 1
Cálculo Diferencial e Integral C. Me. Aline Brum Seibel
Cálculo Diferencial e Integral C Me. Aline Brum Seibel Em ciências, engenharia, economia e até mesmo em psicologia, frequentemente desejamos descrever ou modelar o comportamento de algum sistema ou fenômeno
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias de Ordem Superior a Um
Capítulo 2 Equações Diferenciais Ordinárias de Ordem Superior a Um 2.1 EDOs lineares homogéneas de ordem dois. Redução de ordem. Exercício 2.1.1 As seguintes equações diferenciais de 2 a ordem podem ser
Leia mais1 A Equação Fundamental Áreas Primeiras definições Uma questão importante... 7
Conteúdo 1 4 1.1- Áreas............................. 4 1.2 Primeiras definições...................... 6 1.3 - Uma questão importante.................. 7 1 EDA Aula 1 Objetivos Apresentar as equações diferenciais
Leia maisd [xy] = x arcsin x. dx + 4x
Instituto de Matemática e Estatística da USP MAT456 - Cálculo Diferencial e Integral IV para Engenharia 3a. Prova - o. Semestre 01-6/11/01 Turma A Questão 1. a (1,0 ponto Determine a solução geral da equação
Leia maisMATEMÁTICA MÓDULO 9 FUNÇÃO MODULAR 1. DEFINIÇÃO OBSERVAÇÃO 2. PROPRIEDADES 3. EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES MODULARES. x,se x 0 x,se x 0
FUNÇÃO MODULAR 1. DEFINIÇÃO A função modular (ou valor absoluto) é tal que f,se 0,se 0.A notação utilizada é f. OBSERVAÇÃO Veja que f 0 para todo real.. PROPRIEDADES I) II) III) IV) (Esta propriedade é
Leia maisFOLHAS DE PROBLEMAS DE MATEMÁTICA II CURSO DE ERGONOMIA PEDRO FREITAS
FOLHAS DE PROBLEMAS DE MATEMÁTICA II CURSO DE ERGONOMIA PEDRO FREITAS Maio 12, 2008 2 Contents 1. Complementos de Álgebra Linear 3 1.1. Determinantes 3 1.2. Valores e vectores próprios 5 2. Análise em
Leia maisCÁLCULO I. 1 Número Reais. Objetivos da Aula
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida EMENTA: Conceitos introdutórios de limite, limites trigonométricos, funções contínuas, derivada e aplicações. Noções introdutórias sobre a integral
Leia maisAula 12 Introdução ao Cálculo Integral
Aula 12 Introdução ao Cálculo Integral Objetivos da Aula Contextualizar o cálculo integral, dando ênfase em sua definição como sendo a operação inversa da diferenciação e estudar algumas propriedades fundamentais.
Leia maisNotas de Aula Disciplina Matemática Tópico 09 Licenciatura em Matemática Osasco -2010
. Logaritmos Definição: O logaritmo de um número real x na base n, denotado por log n x, é definido como o expoente ao qual devemos elevar o número n para obtermos como resultado o número x, ou seja log
Leia maisÁLGEBRA LINEAR SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES
ÁLGEBRA LINEAR SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Luís Felipe Kiesow de Macedo Universidade Federal de Pelotas - UFPel 1 / 14 Sistemas de Equações Lineares 1 Sistemas e Matrizes 2 Operações Elementares 3 Forma
Leia maisSistemas de Equações Diferenciais Lineares
Capítulo 9 Sistemas de Equações Diferenciais Lineares Agora, estamos interessados em estudar sistemas de equações diferenciais lineares de primeira ordem: Definição 36. Um sistema da linear da forma x
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 18 DE JUNHO Grupo I. Grupo II.
Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 1500- Lisboa Tel.: +51 1 71 90 / 1 711 0 77 Fax: +51 1 71 4 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE CÁLCULO. Realização:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE CÁLCULO Realização: Fortaleza, Fevereiro/2010 1. LIMITES 1.1. Definição Geral Se os valores de f(x) puderem
Leia maisFunção Exponencial, Inversa e Logarítmica
CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2015.1 Função Exponencial, Inversa e Logarítmica Bruno Conde Passos Engenharia Civil Rodrigo Vanderlei - Engenharia Civil Função Exponencial Dúvida: Como
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica / Departamento de Matemática / 2 o Fund / a LISTA DE MAT-32
1 Instituto Tecnológico de Aeronáutica / Departamento de Matemática / 2 o Fund / 2012. 1 a LISTA DE MAT-32 Nos exercícios de 1 a 9, classi car e apresentar, formalmente, solução (ou candidata a solução)
Leia maisy (n) (x) = dn y dx n(x) y (0) (x) = y(x).
Capítulo 1 Introdução 1.1 Definições Denotaremos por I R um intervalo aberto ou uma reunião de intervalos abertos e y : I R uma função que possua todas as suas derivadas, a menos que seja indicado o contrário.
Leia maisMatemática Básica Relações / Funções
Matemática Básica Relações / Funções 04 1. Relações (a) Produto cartesiano Dados dois conjuntos A e B, não vazios, denomina-se produto cartesiano de A por B ao conjunto A B cujos elementos são todos os
Leia mais[a11 a12 a1n 7. SISTEMAS LINEARES 7.1. CONCEITO. Um sistema de equações lineares é um conjunto de equações do tipo
7. SISTEMAS LINEARES 7.1. CONCEITO Um sistema de equações lineares é um conjunto de equações do tipo a 11 x 1 + a 12 x 2 +... + a 1n x n = b 1 a 11 x 1 + a 12 x 2 +... + a 1n x n = b 2... a n1 x 1 + a
Leia maisAula 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 se define da seguinte maneira:
Aula 1 1. Ângulo entre duas retas no espaço Definição 1 O ângulo (r1, r ) entre duas retas r1 e r se define da seguinte maneira: (r1, r ) 0o se r1 e r são coincidentes, Se as retas são concorrentes, isto
Leia maisComposição de Funções
Composição de Funções Existem muitas situações em que uma função depende de uma variável que, por sua vez, depende de outra, e assim por diante. Podemos dizer, por exemplo, que a concentração de monóxido
Leia maisMATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES SISTEMAS LINEARES
MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES SISTEMAS LINEARES SISTEMAS LINEARES Equação linear Equação linear é toda equação da forma: a 1 x 1 + a 2 x 2 + a 3 x 3 +... + a n x n = b em que a 1, a 2, a
Leia maisCapítulo 3 Equações Diferenciais. O Wronskiano (de Josef Hoëné-Wronski, polonês, )
Capítulo 3 Equações Diferenciais O Wronskiano (de Josef Hoëné-Wronski, polonês, 1776 1853) Seja a equação diferencial, ordinária, linear e de 2ª. ordem Podemos dividir por os 2 membros e escrever a equação
Leia maisy y(y + 3x) em frações parciais: 1 u + 1 A(u + 1) + Bu = 1 A = 1, B = 1 du u(u + 1) u + 1 u 2 u + 1
Turma A Questão : (3,5 pontos) Instituto de Matemática e Estatística da USP MAT455 - Cálculo Diferencial e Integral IV para Engenharia 3a. Prova - o. Semestre 03-0//03 (a) Determine a solução y da equação
Leia maisINTRODUÇÃO À TEORIA DOS CONJUNTOS
1 INTRODUÇÃO À TEORIA DOS CONJUNTOS Gil da Costa Marques 1.1 Introdução 1.2 Conceitos básicos 1.3 Subconjuntos e intervalos 1.4 O conjunto dos números reais 1.4.1 A relação de ordem em 1.5 Intervalos 1.5.1
Leia mais1. Arcos de mais de uma volta. Vamos generalizar o conceito de arco, admitindo que este possa dar mais de uma volta completa na circunferência.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Trigonometria II Prof.: Rogério
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I CDI I
Cálculo Diferencial e Integral I CDI I Limites laterais e ites envolvendo o infinito Luiza Amalia Pinto Cantão luiza@sorocaba.unesp.br Limites 1 Limites Laterais a à diretia b à esquerda c Definição precisa
Leia maisCálculo Diferencial e Integral Química Notas de Aula
Cálculo Diferencial e Integral Química Notas de Aula João Roberto Gerônimo 1 1 Professor Associado do Departamento de Matemática da UEM. E-mail: jrgeronimo@uem.br. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO Esta notas de aula
Leia maisCSE-MME Revisão de Métodos Matemáticos para Engenharia
CSE-MME Revisão de Métodos Matemáticos para Engenharia Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais L.F.Perondi Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, apresentaremos a noção de integral indefinidada. Também discutiremos
CÁLCULO L NOTAS DA DÉCIMA OITAVA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula, apresentaremos a noção de integral indefinidada. Também discutiremos a primeira técnica de integração: mudança
Leia maisComo a PA é decrescente, a razão é negativa. Então a PA é dada por
Detalhamento das Soluções dos Exercícios de Revisão do mestre 1) A PA será dada por Temos Então a PA será dada por:, e como o produto é 440: Como a PA é decrescente, a razão é negativa. Então a PA é dada
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Uma equação diferencial é aquela em que a função incógnita aparece sob a forma da sua derivada. Havendo uma só variável independente as derivadas são ordinárias e a equação é denominada
Leia maisCurso Satélite de. Matemática. Sessão n.º 1. Universidade Portucalense
Curso Satélite de Matemática Sessão n.º 1 Universidade Portucalense Conceitos Algébricos Propriedades das operações de números reais Considerem-se três números reais quaisquer, a, b e c. 1. A adição de
Leia maisFunção Exponencial, Inversa e Logarítmica
CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2015.2 Função Exponencial, Inversa e Logarítmica Bárbara Simionatto Engenharia Civil Jaime Vinícius - Engenharia de Produção Função Exponencial Dúvida:
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 9. Roteiro
Álgebra Linear I - Aula 9 1. Distância entre duas retas. 2. A perpendicular comum a duas retas. 3. Posições relativas. Roteiro 1 Distância entre duas retas r e s Calcularemos a distância entre duas retas
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 1ª FASE 25 DE JUNHO Grupo I
Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 27-A 500-236 Lisboa Tel.: +35 2 76 36 90 / 2 7 03 77 Fa: +35 2 76 64 24 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
Leia maisCÁLCULO I. 1 A Função Logarítmica Natural. Objetivos da Aula. Aula n o 22: A Função Logaritmo Natural. Denir a função f(x) = ln x;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 22: A Função Logaritmo Natural Objetivos da Aula Denir a função f(x) = ln x; Calcular limites, derivadas e integral envolvendo a função
Leia maisAndréa Maria Pedrosa Valli
1-24 Equações Diferenciais Ordinárias Andréa Maria Pedrosa Valli Laboratório de Computação de Alto Desempenho (LCAD) Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo - UFES, Vitória,
Leia maisGeometria Analítica II - Aula 4 82
Geometria Analítica II - Aula 4 8 IM-UFF K. Frensel - J. Delgado Aula 5 Esferas Iniciaremos o nosso estudo sobre superfícies com a esfera, que já nos é familiar. A esfera S de centro no ponto A e raio
Leia maisMatemática A Extensivo V. 6
Etensivo V. 6 Eercícios ) C A função que descreve o custo com a primeira locadora é dada por: f () =, + em que é a quantidade de quilômetro rodado. Função que descreve o custo com a segunda locadora: f
Leia maisDefinição (6.1): Definimos equação diferencial como uma qualquer relação entre uma função e as suas derivadas.
Capítulo 6 Definição (6.1): Definimos equação diferencial como uma qualquer relação entre uma função e as suas derivadas. Definição (6.2): Seja e uma função real incógnita definida num intervalo aberto.
Leia maisADL A Representação Geral no Espaço de Estados
ADL14 3.3 A Representação Geral no Espaço de Estados definições Combinação linear: Uma combinação linear de n variáveis, x i, para r = 1 a n, é dada pela seguinte soma: (3.17) onde cada K i é uma constante.
Leia maisNúmeros Reais. Víctor Arturo Martínez León b + c ad + bc. b c
Números Reais Víctor Arturo Martínez León (victor.leon@unila.edu.br) 1 Os números racionais Os números racionais são os números da forma a, sendo a e b inteiros e b 0; o conjunto b dos números racionais
Leia maisMATEMÁTICA MÓDULO 10 EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS 1. EQUAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS BÁSICAS 1.1. EQUAÇÃO EM SENO. sen a arcsena 2k, k arcsena 2k, k
EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS. EQUAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS BÁSICAS Vamos mostrar como resolver equações trigonométricas básicas, onde temos uma linha trigonométrica aplicada sobre uma função e igual
Leia maisMatemática E Extensivo V. 6
Etensivo V. 6 Eercícios ) a) P() é sempre igual à soma dos coeficientes de P(). b) P() é sempre igual ao termo independente de P(). c) P() é a raiz de P(), pois P() =. ) D a) P() = ³ + 7. ² 7. P() = +
Leia maisSOLUÇÃO ANALÍTICA E NUMÉRICA DA EQUAÇÃO DE LAPLACE
15 16 SOLUÇÃO ANALÍTICA E NUMÉRICA DA EQUAÇÃO DE LAPLACE 3. Todos os dispositivos elétricos funcionam baseados na ação de campos elétricos, produzidos por cargas elétricas, e campos magnéticos, produzidos
Leia maisMatemática Régis Cortes EQUAÇÕES DE GRAUS
EQUAÇÕES DE 1 0 E 2 0 GRAUS 1 EQUAÇÃO DO 1º GRAU As equações do primeiro grau são aquelas que podem ser representadas sob a forma ax+b=0,em que a e b são constantes reais, com a diferente de 0, e x é a
Leia maisCADEIRA DE MECÂNICA E ONDAS 2º Semestre de 2011/2012. Problemas de cinemática, com resolução
Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores CADEIRA DE MECÂNICA E ONDAS 2º Semestre de 2011/2012 Problemas de cinemática, com resolução Problema 1.2 A trajectória de um avião é observada a
Leia maisMódulo de Círculo Trigonométrico. Relação Fundamental da Trigonometria. 1 a série E.M.
Módulo de Círculo Trigonométrico Relação Fundamental da Trigonometria a série EM Círculo Trigonométrico Relação Fundamental da Trigonometria Exercícios Introdutórios Exercício Se sen x /, determine Exercício
Leia maisRepresentação de Fourier para Sinais 1
Representação de Fourier para Sinais A representação de Fourier para sinais é realizada através da soma ponderada de funções senoidais complexas. Se este sinal for aplicado a um sistema LTI, a saída do
Leia mais1. FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL
1 1 FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL 11 Funções trigonométricas inversas 111 As funções arco-seno e arco-cosseno Como as funções seno e cosseno não são injectivas em IR, só poderemos definir as suas funções
Leia mais1. Determine o valor do integral curvilíneo do campo F (x, y, z) = xzî + xĵ + y k ao longo da linha (L), definida por: { x 2 /4 + y 2 /25 = 1 z = 2
Análise Matemática IIC Ficha 6 - Integrais Curvilíneos de campos de vectores. Teorema de Green. Integrais de Superfície. Teorema de Stokes. Teorema da Divergência. 1. Determine o valor do integral curvilíneo
Leia maisMÉTODOS MATEMÁTICOS. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta
MÉTODOS MATEMÁTICOS Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta 1 Métodos Matemáticos Aulas: De 03/11 a 08/11-8:30 as 11:00h Ementa: 1. Funções 2. Eq. Diferenciais Ordinárias de 1 a ordem 3. Sistemas de Equações
Leia maisCálculo Numérico. Santos Alberto Enriquez-Remigio FAMAT-UFU 2015
Cálculo Numérico Santos Alberto Enriquez-Remigio FAMAT-UFU 2015 1 Capítulo 1 Solução numérica de equações não-lineares 1.1 Introdução Lembremos que todo problema matemático pode ser expresso na forma de
Leia mais1 Diferenciabilidade e derivadas direcionais
UFPR - Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Matemática CM048 - Cálculo II - Matemática Diurno Prof. Zeca Eidam Nosso objetivo nestas notas é provar alguns resultados
Leia maisAula Distância entre duas retas paralelas no espaço. Definição 1. Exemplo 1
Aula 1 Sejam r 1 = P 1 + t v 1 t R} e r 2 = P 2 + t v 2 t R} duas retas no espaço. Se r 1 r 2, sabemos que r 1 e r 2 são concorrentes (isto é r 1 r 2 ) ou não se intersectam. Quando a segunda possibilidade
Leia maisSISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES
SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Álgebra Linear e Geometria Analítica Prof. Aline Paliga 8.1 DEFINIÇÕES Equação linear é uma equação na forma: a1x 1 a2x2 a3x3... anxn b x1, x2, x3,..., xn a1, a2, a3,...,
Leia maisFunções de Green. Prof. Rodrigo M. S. de Oliveira UFPA / PPGEE
Funções de Green Prof. Rodrigo M. S. de Oliveira UFPA / PPGEE Funções de Green Suponha que queremos resolver a equação não-homogênea no intervalo a x b, onde f (x) é uma função conhecida. As condições
Leia maisCorda Elástica Presa Somente em uma das Extremidades
Corda Elástica Presa Somente em uma das Extremidades Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/~regi 5 de outubro de 2010 2 Vamos determinar
Leia maisActividade Formativa 1
Actividade Formativa 1 Resolução 1. a. Dada a função y 3+4x definida no conjunto A {x R: 2 x < 7} represente graficamente A e a sua imagem; exprima a imagem de A como um conjunto. b. Dada a função y 3
Leia maisOscilador Harmônico. 8 - Oscilador Harmônico. Oscilador Harmônico. Oscilador Harmônico Simples. Oscilador harmônico simples
Oscilador Harmônico 8 - Oscilador Harmônico Mecânica Quântica Em Física, o oscilador harmônico é qualquer sistema que apresenta movimento oscilatório, de forma harmônica, em torno de um ponto de equilíbrio.
Leia maisCurso de linguagem matemática Professor Renato Tião. Relações X Funções Considere a equação x + y = 5.
Relações X Funções Considere a equação + =. Embora esta equação tenha duas variáveis, ela possui um número finito de soluções naturais. O conjunto solução desta equação, no universo dos números naturais,
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV LEEC SÉRIES, SINGULARIDADES, RESÍDUOS E PRIMEIRAS EDO S. disponível em
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Última actualiação: //003 ANÁLISE MATEMÁTICA IV LEEC RESOLUÇÃO DA FICHA 3 SÉRIES, SINGULARIDADES, RESÍDUOS E PRIMEIRAS
Leia maisDerivadas Parciais Capítulo 14
Derivadas Parciais Capítulo 14 DERIVADAS PARCIAIS 14.6 Derivadas Direcionais e o Vetor Gradiente Nesta seção, vamos aprender como encontrar: As taxas de variação de uma função de duas ou mais variáveis
Leia maisIntrodução Generalização
Cálculo 2 - Capítulo 2.9 - Derivação implícita 1 Capítulo 2.9 - Derivação implícita 2.9.1 - Introdução 2.9.3 - Generalização 2.9.2 - Derivação implícita Veremos agora uma importante aplicação da regra
Leia maisDada uma função contínua a(t) definida num intervalo I = [0, T ], considere o problema x = a(t) x, x(0) = x 0. (1) Solução do Problema. 0 a(s) ds.
Lei Exponencial Dada uma função contínua a(t) definida num intervalo I = [, T ], considere o problema x = a(t) x, x() = x. (1) Solução do Problema O problema (1) admite uma única solução, que é explicitamente
Leia maisII.4 - Técnicas de Integração Integração de funções racionais:
Nesta aula, em complemento ao da aula anterior iremos resolver integrais de funções racionais utilizando expandindo estas funções em frações parciais. O uso deste procedimento é útil para resolução de
Leia maisMuitos fenômenos físicos, aparentemente distintos, podem ser descritos matematicamente em termos de ondas.
Equação das Ondas Muitos fenômenos físicos, aparentemente distintos, podem ser descritos matematicamente em termos de ondas. O aspecto essencial da propagação de uma é que esta consiste numa perturbação
Leia maisExercícios. setor Aula 39 DETERMINANTES (DE ORDENS 1, 2 E 3) = Resposta: 6. = sen 2 x + cos 2 x Resposta: 1
setor 0 00508 Aula 39 ETERMINANTES (E ORENS, E 3) A toda matriz quadrada A de ordem n é associado um único número, chamado de determinante de A e denotado, indiferentemente, por det(a) ou por A. ETERMINANTES
Leia maisEquações Exponenciais e Logarítmicas. Equações Exponenciais e Logarítmicas. Exemplos: Exemplos: a x = b x= log a b. 1) Resolva as equações: ) 5 = 3
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Equações Eponenciais e Logarítmicas.
Leia maisNotas de Aula. tal que, para qualquer ponto (x, y) no plano xy, temos: p XY
UNIVERSIDDE FEDERL D BHI INSTITUTO DE MTEMÁTIC DEPRTMENTO DE ESTTÍSTIC v. demar de Barros s/n - Campus de Ondina 40170-110 - Salvador B Tel:(071)247-405 Fax 245-764 Mat 224 - Probabilidade II - 2002.2
Leia maisITA º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
ITA - 2006 3º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Matemática Questão 01 Seja E um ponto externo a uma circunferência. Os segmentos e interceptam essa circunferência nos pontos B e A, e, C
Leia maisDefinição: Todo objeto parte de um conjunto é denominado elemento.
1. CONJUNTOS 1.1. TEORIA DE CONJUNTOS 1.1.1. DEFINIÇÃO DE CONJUNTO Definição: Conjunto é toda coleção de objetos. Uma coleção de números é um conjunto. Uma coleção de letras é um conjunto. Uma coleção
Leia maisO ESTUDO DAS FUNÇÕES INTRODUÇÃO
O ESTUDO DAS FUNÇÕES INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO As funções explicitam relações matemáticas especiais entre duas grandezas. As grandezas envolvidas nessas relações são conhecidas como variável dependente
Leia maisEquações de 2º grau. Denomina-se equação do 2º grau na incógnita x, toda equação da forma: IR e
Equações de 2º grau Definições Denomina-se equação do 2º grau na incógnita x, toda equação da forma: ax 2 + bx + c = 0; a, b, c IR e Exemplo: x 2-5x + 6 = 0 é um equação do 2º grau com a = 1, b = -5 e
Leia maisDerivadas das Funções Trigonométricas Inversas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Derivadas das Funções
Leia maisCálculo Numérico P2 EM33D
Cálculo Numérico P EM33D 8 de Abril de 03 Início: 07h30min (Permanência mínima: 08h40min) Término: 0h00min Nome: GABARITO LER ATENTAMENTE AS OBSERVAÇÕES, POIS SERÃO CONSIDERADAS NAS SUA AVALIAÇÃO ) detalhar
Leia maisa é sempre o coeficiente de x²; b é sempre o coeficiente de x, c é o coeficiente ou termo independente.
Definições Denomina-se equação do 2º grau na incógnita x, toda equação da forma: ax 2 + bx + c = 0; a, b, c Exemplo: x 2-5x + 6 = 0 é um equação do 2º grau com a = 1, b = -5 e c = 6. 6x 2 - x - 1 = 0 é
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS AVANÇADO DE NATAL CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS AVANÇADO DE NATAL CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR PROFESSOR: MARCELO SILVA 1. Introdução No ensino fundamental você estudou
Leia maisConsideremos uma função definida em um intervalo ] [ e seja ] [. Seja um acréscimo arbitrário dado a, de forma tal que ] [.
6 Embora o conceito de diferencial tenha sua importância intrínseca devido ao fato de poder ser estendido a situações mais gerais, introduziremos agora esse conceito com o objetivo maior de dar um caráter
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CÁLCULO L NOTAS DA DÉCIMA TERCEIRA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula, apresentaremos a Regra de L Hôpital, que será utilizada para solucionar indeterminações de ites de qualquer
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias de 1 a ordem - II AM3D
20 2 Equações Diferenciais Ordinárias de a ordem - II AM3D EDOs de a ordem lineares Definição Uma equação diferencial ordinária de a ordem diz-se linear se for da forma y (x)+p(x)y(x) = b(x). Se p(x) =
Leia maisétodos uméricos SOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIOAS Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno
étodos uméricos SOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIOAS Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA
Leia maisFFCLRP-USP Regra de L Hospital e Lista - CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
FFCLRP-USP Regra de L Hospital e Lista - CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Professor Dr. Jair Silvério dos Santos 1 Teorema de Michel Rolle Teorema 0.1. (Rolle) Se f : [a;b] R for uma função contínua em
Leia maisConsidere a função f(x). Para algum x a f (x) pode não existir. Suponha que. Max f(x) s. a a x b
Considere a função f(x). Para algum x a f (x) pode não existir. Suponha que se queira resolver o seguinte PPNL: Max f(x) s. a a x b Pode ser que f (x) não exista ou que seja difícil resolver a equação
Leia maisSistemas de equações lineares
Matemática II - / - Sistemas de Equações Lineares Sistemas de equações lineares Introdução Uma equação linear nas incógnitas ou variáveis x ; x ; :::; x n é uma expressão da forma: a x + a x + ::: + a
Leia maisFunções Hiperbólicas:
Funções Hiperbólicas: Estas funções são parecidas as funções trigonométricas e possuem muitas aplicações como veremos ao longo da disciplina. Definiremos primeiro as funções seno hiperbólico e cosseno
Leia maisExercícios sobre Trigonometria
Universidade Federal Fluminense Campus do Valonguinho Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Matemática Aplicada - GMA Prof Saponga uff Rua Mário Santos Braga s/n 400-40 Niterói, RJ Tels:
Leia maisExercícios Complementares 5.2
Exercícios Complementares 5.2 5.2A Veri que se a função dada é ou não solução da EDO indicada: (a) y = 2e x + xe x ; y 00 + 2y 0 + y = 0: (b) x = C 1 e 2t + C 2 e 3t ; :: x 10 : x + 6x = 0: (c) y = ln
Leia maisEconometria II. Equações simultâneas
Eco monitoria Leandro Anazawa Econometria II Este não é um resumo extensivo. O intuito deste resumo é de servir como guia para os seus estudos. Procure desenvolver as contas e passos apresentados em sala
Leia maisDeterminantes. Determinante é um número real que se associa a uma matriz quadrada. Determinante de uma Matriz Quadrada de 2ª Ordem
Introdução Determinante é um número real que se associa a uma matriz quadrada Determinante de uma Matriz Quadrada de 2ª Ordem É a diferença entre o produto dos elementos da diagonal principal e da diagonal
Leia maisy x f x y y x y x a x b
50 SOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS Uma equação diferencial é uma equação que envolve uma função desconecida e algumas de suas derivadas. Se a função é de uma só variável, então a equação
Leia maisMatrizes e Sistemas Lineares
Matrizes e Sistemas Lineares Reforço de Matemática Básica - Professor: Marcio Sabino - 1 Semestre 2015 1 Matrizes Uma matriz é um conjunto retangular de números, símbolos ou expressões, organizados em
Leia maisx é igual a: 07. (Colégio Naval) No conjunto R dos números reais, qual será o 01. (PUC) O valor de m, de modo que a equação
0. (PUC) O valor de m, de modo que a equação 5 m m 0 b) c) d) 0. Quantos valores de satisfazem a equação a) b) c) d) 5 e) 0 Prof. Paulo Cesar Costa tenha uma das raízes igual a, é: ( ). 07. (Colégio Naval)
Leia maisMódulo de Equações do Segundo Grau. Relações entre coeficientes e raízes. Nono Ano
Módulo de Equações do Segundo Grau Relações entre coeficientes e raízes. Nono Ano Relações entre Coeficientes e Raízes. Exercícios Introdutórios Exercício. Fazendo as operações de soma e de produto entre
Leia maisResumo com exercícios resolvidos do assunto:
www.engenhariafacil.weebly.com Resumo com exercícios resolvidos do assunto: (I) (II) (III) (IV) Derivadas Parciais; Plano Tangente; Diferenciabilidade; Regra da Cadeia. (I) Derivadas Parciais Uma derivada
Leia maisProdutos de potências racionais. números primos.
MATEMÁTICA UNIVERSITÁRIA n o 4 Dezembro/2006 pp. 23 3 Produtos de potências racionais de números primos Mário B. Matos e Mário C. Matos INTRODUÇÃO Um dos conceitos mais simples é o de número natural e
Leia maisINTRODUÇÃO AO ESTUDO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Terminologia e Definições Básicas No curso de cálculo você aprendeu que, dada uma função y f ( ), a derivada f '( ) d é também, ela mesma, uma função de e
Leia mais1 A função δ de Dirac
Transformadas de Laplace - Delta de Dirac Prof ETGalante Nesta nota de aula abordaremos a função (que não é bem uma função) delta de Dirac, tão importante nas equações diferenciais que modelam fenômenos
Leia mais14 AULA. Vetor Gradiente e as Derivadas Direcionais LIVRO
1 LIVRO Vetor Gradiente e as Derivadas Direcionais 14 AULA META Definir o vetor gradiente de uma função de duas variáveis reais e interpretá-lo geometricamente. Além disso, estudaremos a derivada direcional
Leia maisdepende apenas da variável y então a função ṽ(y) = e R R(y) dy
Formulario Equações Diferenciais Ordinárias de 1 a Ordem Equações Exactas. Factor Integrante. Dada uma equação diferencial não exacta M(x, y) dx + N(x, y) dy = 0. ( ) 1. Se R = 1 M N y N x depende apenas
Leia mais