1 [30] O programa abaixo, que calcula a raiz quadrada de 6, está errado. Identifique o erro, e explique como corrigi-lo.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1 [30] O programa abaixo, que calcula a raiz quadrada de 6, está errado. Identifique o erro, e explique como corrigi-lo."

Transcrição

1 TT009 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P01, 30 mar 01 Prof. Nelson Luís Dias NOME: GABARITO Assinatura: 0 1 [30] O programa abaixo, que calcula a raiz quadrada de 6, está errado. Identifique o erro, e explique como corrigi-lo. #!/ usr / bin / python # -*- coding : iso *- from future import print_ function from future import division eps = 1.0e -6 h = 1.0 x = 1.0 while h > eps : h = (6 - x **)/(* x) x = x + h print (x) print (x **) Onde se lê while h > eps: leia-se while abs(h) > eps:

2 [30] Considere a função F (x) definida pela integral F (x) x 0 cos(t 3 ) dt, x 0. Obtenha uma série para o cálculo de F (x). Sugestão: expanda cos(t 3 ) em série de Taylor em torno de t = 0, e em seguida integre termo a termo. F (x) = = = x 0 n=0 n=0 ( 1) n (t3 ) n (n)! dt, n=0 ( 1) n (n)! x 0 t 6n dt ( 1) n (6n + 1)(n)! x6n+1

3 3 [40] Dada a EDO y dy dx + xy = e x, y(0) = 1, obtenha um esquema implícito de diferenças finitas para ela, envolvendo x n, x n+1, y n e y n+1. Por simplicidade, escreva x n+1 + x n x y n+1 + y n y n+1 y n h + x y n+1 + y n = e x y n+1 yn + x y n+1 + y n = e x h 1 h y n+1 + x [ 1 y n+1 + h y n + x ] y n e x = 0 1 h y n+1 x [ 1 y n+1 h y n + x ] y n e x = 0 Esta é uma equação do o grau em y n+1 ; faça A solução para y n+1 é A = 1 h, B = x, [ 1 C = h y n + x ] y n e x. y n+1 = B ± B 4AC. A É preciso verificar qual dos dois sinais funciona. Isto pode ser feito por uma análise mais detalhada ou, com mais facilidade, por tentativa e erro no próprio programa de computador.

4 TT009 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P0, 7 abr 01 Prof. Nelson Luís Dias NOME: GABARITO Assinatura: 0 1 [5] Suponha que n ( k + k ) = an 3 + bn + cn + d, k=1 e obtenha um sistema linear 4 4 nas incógnitas a, b, c e d cuja solução dê a fórmula geral para qualquer n. Não é necessário resolver o sistema. a + b + c + d =, 8a + 4b + c + d = 8, 7a + 9b + 3c + d = 0, 64a + 16b + 4c + d = 40. A solução do sistema dá n ( k + k ) = k=1 n(n + 1)(n + ) 3

5 [5] Considere a transformação linear dada pela reflexão em torno do plano vertical x x 3 : A e 1 = e 1, A e = e, A e 3 = e 3. Qual é a relação geométrica entre u v e [A u] [A v], sendo u e v dois vetores quaisquer do R 3? u = (u 1, u, u 3 ) A u = ( u 1, u, u 3 ), (1) v = (v 1, v, v 3 ) A v = ( v 1, v, v 3 ). () u v = (u v 3 u 3 v )e 1 + (u 3 v 1 u 1 v 3 )e + (u 1 v u v 1 )e 3 [A u] [A v] = (u v 3 u 3 v )e 1 + (u 3 ( v 1 ) ( u 1 )v 3 )e + (( u 1 )v u ( v 1 ))e 3 = (u v 3 u 3 v )e 1 (u 3 v 1 u 1 v 3 )e (u 1 v u v 1 )e 3 Portanto, o vetor [A u] [A v] possui a mesma coordenada 1 de u v, enquanto que as coordenadas e 3 ficam invertidas. Isto significa que [A u] [A v] representa uma rotação de 180 de u v em torno de Ox 1

6 3 [5] Existe uma maneira de resolver um sistema linear com autovalores e autovetores sem precisar inverter explicitamente nenhuma matriz! desde que haja n autovetores LI, com seus n autovalores correspondentes. Suponha que este seja o caso, e faça por simplicidade n =. Você quer resolver o sistema A x = y onde A e y são conhecidos. Por hipótese, existem autovetores f 1 e f LI associados aos autovalores λ 1 e λ, de forma que A f 1 = λ 1 f 1, A f = λ f. Considere λ 1, f 1, λ, f conhecidos. Agora, decomponha y na base de autovetores: y = β 1 f 1 + β f ; note que β 1 e β são facilmente determináveis, e portanto podem ser considerados conhecidos. Finalmente, considere a incógnita x na base dos autovetores também: x = α 1 f 1 + α f, onde α 1 e α são desconhecidos. Substitua no sistema original: A [α 1 f 1 + α f ] = β 1 f 1 + β f... Agora prossiga, e obtenha α 1 e α (e consequentemente x) em função dos dados conhecidos. Como f 1 e f são autovetores, A [α 1 f 1 + α f ] = β 1 f 1 + β f α 1 λ 1 f 1 + α λ f = β 1 f 1 + β f α 1 = β 1 /λ 1, α = β /λ

7 4 [5] Dada a base ortonormal f 1 = 1 11 (1, 1, 3), f = 1 66 (7, 4, 1), f 3 = 1 6 ( 1,, 1), seja A uma rotação de α radianos de um vetor qualquer em torno de f 3. a) [15] Obtenha a matriz [A] F de A na base F = (f 1, f, f 3 ). b) [10] Indique a relação entre [A] F e [A] E (a matriz de A na base canônica), em função da matriz [C] cujos elementos são C ij = (f i e j ). Não é preciso fazer os cálculos! a) A matriz de A na base F é trivial: b) cos α sen α 0 [A] F = sen α cos α e j = C ij f i ; [A] E = [C] [A] F [C].

8 TT009 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P03, 8 set 01 Prof. Nelson Luís Dias NOME: GABARITO Assinatura: 0 1 [30] Encontre a solução geral das seguintes EDO s de ordem 1: a) [10] b) [10] c) [10] dy + xy = x. dx dy dx + e x y = 0. dy dx + y = sen(x). (% i31 ) diff (y,x) + x*y = x ; dy (% o31 ) -- + x y = x dx (% i3 ) ode (%,y,x) ; x x (% o3 ) y = %e (% e + %c) (% i33 ) diff (y,x) + exp ( -* x)* y = 0 ; dy - x (% o33 ) -- + %e y = 0 dx (% i34 ) ode (%,y,x) ; - x %e (% o34 ) y = %c %e (% i37 ) diff (y,x) + y = sin (* x) ; dy (% o37 ) -- + y = sin ( x) dx (% i38 ) ode (%,y,x) ; x - x %e ( sin ( x) - cos ( x)) (% o38 ) y = %e ( %c) 5 (% i39 )

9 3 [0] Encontre a solução geral de x y (x) xy (x) y = 0. (% i1) edo : x^* diff (y,x,) - * x* diff (y,x) - y ; d y dy (% o1) x x -- - y dx dx (% i) ode (%,y,x); sqrt (13) sqrt (13) / 3/ (% o) y = %k1 x + %k x

10 3 [0] Calcule todos os valores possíveis z n de (1 + i) 1/7. Dê sua resposta na forma z n = r n e iθn, onde os r n s e θ n s devem ser explicitados. z = (1 + i) = e i( π +nπ) 4 ; [ w = z 1/7 = e i( π +nπ)] 1/7 4 = ( 1/14 )e i( π 8 + nπ 7 ) ; w 1 = ( 1/14 )e i π 8, w = ( 1/14 )e i( π 8 + π 7 ), w 3 = ( 1/14 )e i( π 8 + 4π 7 ), w 4 = ( 1/14 )e i( π 8 + 6π 7 ), w 5 = ( 1/14 )e i( π 8 + 8π 7 ), w 6 = ( 1/14 )e i( π π 7 ), w 7 = ( 1/14 )e i( π 8 + 1π 7 )

11 4 [30] Obtenha a série de Laurent de f(z) = em torno de z 0 = i no anel < z i < 5. Inicialmente, nós separamos em frações parciais: (% i4) z0 : *% i ; (% o4) %i (% i5) z1 : + z0 ; (% o5) %i + (% i6) z : 5 + z0 ; (% o6) %i + 5 (% i7) f : 1/(( z - z1 )*(z-z )) ; 1 (% o7) (z - %i - 5) (z - %i - ) (% i8) partfrac (f,z) ; 1 1 (% o8) (z - %i - 5) 3 (z - %i - ) f(z) = 1 [z ( + i)][z (5 + i)] 1 3([z i] 5) 1 3([z i] ) Em seguida, cada uma das frações necessita ser rearranjada de maneira distinta: 1 1 f(z) = ( ) ( ) 15 1 [z i] 5 3[z i] 1 [z i] [ = 1 ( ) ( ) ( ) 3 [z i] [z i] [z i] ] [ 1 ( ) ( ) ( ) ] 3 [z i] [z i] [z i] [z i]

12 TT009 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P04, 16 out 01 Prof. Nelson Luís Dias NOME: GABARITO Assinatura: 0 1 [30] A função F (x) = arctg(x) dx = x arctg(x) ln(x + 1) possui uma série de Taylor, que pode ser obtida derivando-se sucessivamente o lado direito acima. Nesta questão, isto é proibido. Em vez disto, obtenha a série de Taylor de F (x) integrando termo a termo: arctg(x) = x x3 3 + x5 5 x7 7 + x (Note também que o procedimento alternativo é mais rápido e mais fácil do que derivar sucessivamente F (x).) Com Maxima, os primeiros termos da série são: (% i1) taylor ( atan (x),x,0,1); x x x x x (% o1 )/T/ x (% i) integrate (%,x); x x x x x x (% o) ou, como muitos preferiram: ( 1) n+1 x n 1 arctg(x) = ; n 1 ( 1) n+1 x n 1 ( 1) n+1 x n arctg(x) dx = dx = n 1 (n)(n 1)

13 [30] Obtenha a série de Laurent de f(z) = em torno de z 0 = + i no anel z ( + i) < 1. 1 [z (1 + i)][z ( + i)] t = z ( + i), z (1 + i) = z 1 i = z i + 1 = z ( + i) + 1 = t + 1; 1 1 f(z) = (t + 1) t = 1 [ 1 t + t t 3 + t 4 t ] t = 1 t 1 + t t + t 3 t = 1 [z ( + i)] 1 + [z ( + i)] [z ( + i)] + [z ( + i)] 3 [z ( + i)]

14 3 [40] Tente resolver x y + (1 + x)y y = 0 pelo método de Frobenius: você consegue? Por quê? Na forma normal, Logo, [ 1 y + x + 1 ] y 1 x x y = 0. xp(x) = 1 x + 1; x q(x) = 1. Como xp(x) não é analítica em x = 0, o método de Frobenius não é aplicável

15 TT009 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR F, out 01 Prof. Nelson Luís Dias NOME: GABARITO Assinatura: 0 1 [30] Para x(t), y(t) C; t R, resolva (isto é, obtenha a solução geral de): dx dt = x 3y, dy dt = x + y. Atenção: resolva o problema do começo ao fim com números complexos. Não se preocupe em obter soluções puramente reais. Fica mais fácil assim! [ [ [ ] d x 1 3 x =. dt y] 1 1] y Os autovalores e autovetores correspondentes da matriz são: λ 1 = 1 i 3 f 1 = (1, i/ 3); λ = 1 + i 3 f = (1, i/ 3). Vamos então decompor o vetor com componentes (x, y) na base canônica na base de autovetores: (x, y) = a(1, i/ 3) + b(1, i/ 3); [ ] [ ] [ ] 1 1 i/ 3 i/ a x = ; 3 b y a = 1 ( x i ) 3y, b = 1 ( x + i ) 3y. Portanto, na base dos autovetores, o sistema é dado por [ [ [ ] d a 1 i 3 0 = dt b] i 3] a b Este sistema está na forma diagonal, e tem solução Finalmente, a(t) = A 0 e (1 i 3)t, b(t) = B 0 e (1+i 3)t. x(t) = A 0 e (1 i 3)t + B 0 e (1+i 3)t, y(t) = i [ ] A 0 e (1 i 3)t B 0 e (1+i 3)t 3

16 [30] Obtenha a solução geral de y + 3y 4y = 0. (% i) eq : diff (y,x,) + 3* diff (y,x) - 4 * y ; d y dy (% o) y dx dx (% i3) ode (eq,y,x); x - 4 x (% o3) y = %k1 %e + %k %e

17 3 [40] Encontre a solução geral de x y + (x + x )y y = 0 pelo método de Frobenius. (Ou seja: encontre duas soluções LI y 1, y de tal forma que y = c 1 y 1 (x) + c y(x) seja a solução geral.) Na forma normal, ( ) 1 y + x + 1 y 1 x y = 0 Claramente, x = 0 é um ponto singular. Porém, xp(x) = 1 + x, x q(x) = 1. O ponto singular é regular, e o método de Frobenius é aplicável. Tente: y = a n x n+r, n=0 y = y = n=0 (n + r)a n x n+r 1, n=0 (n + r 1)(n + r)a n x n+r, n=0 e substitua na EDO, obtendo [(n + r 1)(n + r) + (n + r) 1] a n x n+r + [(n + r)] a n x n+r+1 = 0. Evidentemente devemos fazer m + r = n + r + 1, m = n + 1, n = m 1; [(n + r 1)(n + r) + (n + r) 1] a n x n+r + n=0 n=0 [(m 1 + r)] a m 1 x m 1+r+1 = 0. Segue-se que... + [(n + r 1)(n + r) + (n + r) 1] a n x n+r + [(n 1 + r)] a n 1 x n+r = 0, A equação indicial é... + [(n + r)(1 + n + r 1) 1] a n x n+r + [(n 1 + r)] a n 1 x n+r = 0, m=1 [r 1]a 0 x r [ + (n + r) 1 ] a n x n+r + [(n 1 + r)] a n 1 x n+r = 0, [r 1]a 0 x r + {[ (n + r) 1 ] } a n + [(n 1 + r)] a n 1 x n+r = 0. r = 1 r = ±1 As raízes diferem por um inteiro; a menor raiz pode levar às duas soluções, ou a nenhuma delas. Tentemos: [(n 1) 1]a n + [n ]a n 1 = 0, [n n + 1 1]a n + [n ]a n 1 = 0, n(n )a n + (n )a n 1 = 0, na n + a n 1 = 0, a n = a n 1 n.

18 Para a 0 0, esta primeira solução é: a 0 = 1, a 1 = 1, a = 1, a 3 = 1 6,. e y 1 = 1 x a n = ( 1)n n! [ 1 x + 1 x 1 ] 6 x = e x x (verificado com Maxima). Nosso teorema sobre as soluções nos garante que a menor raiz leva a duas soluções, mas não nos diz nada sobre como encontrá-las! No nosso caso, há necessidade de uma certa sutileza ou imaginação. Dois caminhos são possíveis: 1. O mais fácil é procurar a solução gerada por r = +1. Ela é A segunda solução será [(n + 1) 1]a n + na n 1 = 0, (n + n + 1 1)a n + na n 1 = 0, n(n + )a n + na n 1 = 0, a n = a n 1 n + ; y = x x 3 + x3 1 x x5 360 x O mais difícil é encontrar a segunda solução a partir da menor raiz. Suponha então que a 0 = 0; neste caso, (lembre-se: para r = 1), a 1 = 0 necessariamente. A relação de recorrência para o próximo n,, fica: n(n )a n + (n )a n 1 = 0, (0)a + (0)a 1 = 0, (0)a + (0)0 = 0. Portanto, se a 0 = a 1 = 0, a pode ser qualquer. Fazendo, sem perda de generalidade, a = 1, teremos então etc. Ou, para n : Mudando o índice para que ele comece de 0: a 3 = 1/3, a 4 = +1/1, a 5 = 1/60, a 6 = 1/360, a 7 = 1/50, ( 1) n a n = n(n 1)(n )... 3 = ( 1)n. n! y = m=0 ( 1) m+ x m+1 (m + )! = x x 3 + x3 1 x x5 360 x que é o mesmo resultado obtido para r = +1

1 [30] A figura ao lado mostra o zoom da discretização de uma função

1 [30] A figura ao lado mostra o zoom da discretização de uma função TT9 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P, 3 mar 22 Prof. Nelson Luís Dias NOME: GABARITO Assinatura: 3] A figura ao lado mostra o zoom da discretização

Leia mais

TT009 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P01, 20 mar 2015 Prof.

TT009 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P01, 20 mar 2015 Prof. TT009 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P0, 20 mar 205 Prof. Nelson Luís Dias NOME: GABARITO Assinatura: 0 [25] Em um trecho de rio de comprimento

Leia mais

Π 1 = H a д b ν, Π 2 = H a д b T d. L 0 T 0 = L a (LT 2 ) b T a + b = 0, 2b + 1 = 0

Π 1 = H a д b ν, Π 2 = H a д b T d. L 0 T 0 = L a (LT 2 ) b T a + b = 0, 2b + 1 = 0 TT009 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P0, Abr 206 Prof. Nelson Luís Dias NOME: GABARITO Assinatura: 0 [25] Uma lata de óleo de raio de base

Leia mais

TT009 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P01, 01 abr 2011 Prof.

TT009 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P01, 01 abr 2011 Prof. TT009 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P0, 0 abr 20 Prof. Nelson Luís Dias NOME: GABARITO Assinatura: 0 [20] A figura ao lado mostra duas rotações

Leia mais

1 [25] Sabe-se que uma função f (x) (em preto à direita) assume os valores da tabela a seguir:

1 [25] Sabe-se que uma função f (x) (em preto à direita) assume os valores da tabela a seguir: TT9 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P, 4 mar 24 Prof. Nelson Luís Dias NOME: GABARITO Assinatura: [25] Sabe-se que uma função f (x) (em preto

Leia mais

( x)(x 2 ) n = 1 x 2 = x

( x)(x 2 ) n = 1 x 2 = x Página 1 de 7 Instituto de Matemática - IM/UFRJ Gabarito prova final unificada - Escola Politécnica / Escola de Química - 10/12/2009 Questão 1: (.0 pontos) (a) (1.0 ponto) Seja a função f(x) = x, com x

Leia mais

Universidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Exatas e da Natureza - CCEN Departamento de Matemática - DM

Universidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Exatas e da Natureza - CCEN Departamento de Matemática - DM Universidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Exatas e da Natureza - CCEN Departamento de Matemática - DM 3 a Lista de Exercícios de Introdução à Álgebra Linear Professor: Fágner Dias Araruna

Leia mais

ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS. Apresente e justifique todos os cálculos

ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS. Apresente e justifique todos os cálculos Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTES DE RECUPERAÇÃO A - 6 DE JUNHO DE 9 - DAS H ÀS :3H Teste Apresente e justifique

Leia mais

1 [35] (O jogo dos 7 erros.) Considere a equação de advecção-difusão unidimensional

1 [35] (O jogo dos 7 erros.) Considere a equação de advecção-difusão unidimensional TT1 Matemática Aplicada II Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P1, 23 nov 212 Prof. Nelson uís Dias NOME: GABARITO Assinatura: 1 [35] (O jogo dos 7 erros.) Considere

Leia mais

1 Equações Diferenciais Ordinárias: Sistemas de Equações

1 Equações Diferenciais Ordinárias: Sistemas de Equações Equações Diferenciais Ordinárias: Sistemas de Equações O sistema geral de duas equações diferenciais pode ser escrito como: ẋ = F x,y,t ẏ = Gx,y,t Uma Solução de é um par x t e y t de funções de t tais

Leia mais

1. com uma seta sobre a letra: ı ou a (esta é a forma mais comum entre os físicos) ou. cos θk sen θ [Q k ] = k sen θ k cos θ k

1. com uma seta sobre a letra: ı ou a (esta é a forma mais comum entre os físicos) ou. cos θk sen θ [Q k ] = k sen θ k cos θ k TT009 Matemática Aplicada I P01, 11 Mar 2005 Prof. Nelson Luís Dias NOME: ALUNO(A) PERFEITO(A) Assinatura: ATENÇÃO: Leia atentamente todas as questões, e comece pelas mais fáceis para você. Resolva as

Leia mais

23 e 24. Forma Quadrática e Equação do Segundo Grau em R 3. Sumário

23 e 24. Forma Quadrática e Equação do Segundo Grau em R 3. Sumário 23 e 24 Forma Quadrática e Equação do Segundo Grau em R 3 Sumário 23.1 Introdução....................... 2 23.2 Autovalores e Autovetores de uma matriz 3 3.. 2 23.3 Mudança de Coordenadas no Espaço........

Leia mais

1 [20] O problema difusivo

1 [20] O problema difusivo TEA13 Matemática Aplicada II Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental UFPR F 1 Dez 218 Prof. Nelson Luís Dias Declaro que segui o código de ética do Curso de Engenharia Ambiental

Leia mais

USGS USGS USGS e a última linha é

USGS USGS USGS e a última linha é TEA1 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P1, 3 Mar 18 Prof. Nelson Luís Dias Declaro que segui o código de ética do Curso de Engenharia Ambiental

Leia mais

Gabarito da Prova Final Unificada de Cálculo IV Dezembro de 2010

Gabarito da Prova Final Unificada de Cálculo IV Dezembro de 2010 Gabarito da Prova Final Unificada de Cálculo IV Dezembro de a Questão: (5 pts) Dentre as três séries alternadas abaixo, diga se convergem absolutamente, se convergem condicionalmente ou se divergem Justifique

Leia mais

Equação Geral do Segundo Grau em R 2

Equação Geral do Segundo Grau em R 2 8 Equação Geral do Segundo Grau em R Sumário 8.1 Introdução....................... 8. Autovalores e autovetores de uma matriz real 8.3 Rotação dos Eixos Coordenados........... 5 8.4 Formas Quadráticas..................

Leia mais

Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia. Cálculo III. Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica

Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia. Cálculo III. Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Cálculo III Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia

Leia mais

G4 de Álgebra Linear I

G4 de Álgebra Linear I G4 de Álgebra Linear I 20122 Gabarito 7 de Dezembro de 2012 1 Considere a transformação linear T : R 3 R 3 definida por: T ( v = ( v (1, 1, 2 (0, 1, 1 a Determine a matriz [T ] ε da transformação linear

Leia mais

Setor de Tecnologia - TC Engenharia Ambiental 2/2011. Prova 1. Matemática Aplicada I

Setor de Tecnologia - TC Engenharia Ambiental 2/2011. Prova 1. Matemática Aplicada I Universidade Federal do Paraná Matemática Aplicada I Setor de Tecnologia - TC Engenharia Ambiental /11 Curitiba,.1.11 Prova 1 Matemática Aplicada I Tobias Bleninger Departamento de Engenharia Ambiental

Leia mais

Matrizes Semelhantes e Matrizes Diagonalizáveis

Matrizes Semelhantes e Matrizes Diagonalizáveis Diagonalização Matrizes Semelhantes e Matrizes Diagonalizáveis Nosso objetivo neste capítulo é estudar aquelas transformações lineares de R n para as quais existe pelo menos uma base em que elas são representadas

Leia mais

G3 de Álgebra Linear I

G3 de Álgebra Linear I G de Álgebra Linear I 7 Gabarito ) Considere a transformação linear T : R R cuja matriz na base canônica E = {(,, ), (,, ), (,, )} é [T] E = a) Determine os autovalores de T e seus autovetores correspondentes

Leia mais

(b) A não será diagonalizável sobre C e A será diagonalizável sobre R se, e

(b) A não será diagonalizável sobre C e A será diagonalizável sobre R se, e Q1. Sejam A M 6 (R) uma matriz real e T : R 6 R 6 o operador linear tal que [T ] can = A, em que can denota a base canônica de R 6. Se o polinômio característico de T for então poderemos afirmar que: p

Leia mais

P4 de Álgebra Linear I de junho de 2005 Gabarito

P4 de Álgebra Linear I de junho de 2005 Gabarito P4 de Álgebra Linear I 25.1 15 de junho de 25 Gabarito 1) Considere os pontos A = (1,, 1), B = (2, 2, 4), e C = (1, 2, 3). (1.a) Determine o ponto médio M do segmento AB. (1.b) Determine a equação cartesiana

Leia mais

1 [30] Resolva as seguintes equações:

1 [30] Resolva as seguintes equações: TT9 Matemática Aplicada I P, 4 Mar 26 Prof. Nelson Luís Dias NOME: GABARITO Assinatura: ATENÇÃO: Leia atentamente todas as questões, e LEMBRE-SE: COMECE PELAS MAIS FÁCEIS PARA VOCÊ. PROCURE RESOLVER O

Leia mais

A 0 mn = CT mi A ijc jn. = A 0 nm. 1 ; e00 2 ; e00 3g: 3 cos sen 0. 4sen cos cos cos sen 5 :

A 0 mn = CT mi A ijc jn. = A 0 nm. 1 ; e00 2 ; e00 3g: 3 cos sen 0. 4sen cos cos cos sen 5 : TT010 Matematica Aplicada II P01, 17 Mar 2006 Prof. Nelson Lus Dias NOME: GABARITO 0 Assinatura: GABARIT O 1 [3,0] Seja [A] uma matriz simetrica que representa alguma grandeza fsica (por exemplo um tensor

Leia mais

Instituto de Matemática - IM-UFRJ Cálculo Diferencial e Integral IV - MAC248 Primeira prova - Unificada - 29/04/2019

Instituto de Matemática - IM-UFRJ Cálculo Diferencial e Integral IV - MAC248 Primeira prova - Unificada - 29/04/2019 Página Questão : (.5 pontos é (condicionalmente ou absolutamente convergente, ou di-. Determine se a série vergente. Instituto de Matemática - IM-UFRJ Primeira prova - Unificada - 9/04/09 TEMPO DE PROVA:

Leia mais

1. com uma seta sobre a letra: ı ou a (esta é a forma mais comum entre os físicos) ou. cos θ sen θ. sen θ cos θ

1. com uma seta sobre a letra: ı ou a (esta é a forma mais comum entre os físicos) ou. cos θ sen θ. sen θ cos θ TT9 Matemática Aplicada I P1, 6 Mar 4 Prof. Nelson Luís Dias NOME: ALUNO(A) PERFEITO(A) Assinatura: ATENÇÃO: Leia atentamente todas as questões, e comece pelas mais fáceis para você. Resolva as questões

Leia mais

Marcelo M. Santos DM-IMECC-UNICAMP msantos/

Marcelo M. Santos DM-IMECC-UNICAMP  msantos/ Universidade Estadual de Maringá - Departamento de Matemática Cálculo Diferencial e Integral: um KIT de Sobrevivência 0 anos c Publicação Eletrônica do KIT http://www.dma.uem.br/kit Identificação de Cônicas

Leia mais

Questão 1: (2.0 pontos) (a) (1.0 ponto) Obtenha os cinco primeiros termos da série de Taylor da função f(x) = cos x em.

Questão 1: (2.0 pontos) (a) (1.0 ponto) Obtenha os cinco primeiros termos da série de Taylor da função f(x) = cos x em. Página de 7 Instituto de Matemática - IM/UFRJ Gabarito da prova final unificada - Escola Politécnica / Escola de Química - 0/07/009 Questão :.0 pontos a.0 ponto Obtenha os cinco primeiros termos da série

Leia mais

MAT Álgebra Linear para Engenharia II - Poli 2 ō semestre de ā Lista de Exercícios

MAT Álgebra Linear para Engenharia II - Poli 2 ō semestre de ā Lista de Exercícios MAT 2458 - Álgebra Linear para Engenharia II - Poli 2 ō semestre de 2014 1 ā Lista de Exercícios 1. Verifique se V = {(x, y) x, y R} é um espaço vetorial sobre R com as operações de adição e de multiplicação

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS - Lista I

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS - Lista I EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS - Lista I 1. Desenhe um campo de direções para a equação diferencial dada. Determine o comportamento de y quando t +. Se esse comportamento depender do valor inicial de

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática 1 Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática Lista 4 - MAT 137 -Introdução à Álgebra Linear 2017/II 1. Entre as funções dadas abaixo, verifique quais

Leia mais

P4 de Álgebra Linear I

P4 de Álgebra Linear I P4 de Álgebra Linear I 2008.2 Data: 28 de Novembro de 2008. Gabarito. 1) (Enunciado da prova tipo A) a) Considere o plano π: x + 2 y + z = 0. Determine a equação cartesiana de um plano ρ tal que a distância

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 22

Álgebra Linear I - Aula 22 Álgebra Linear I - Aula 1. Bases Ortonormais.. Matrizes Ortogonais. 3. Exemplos. 1 Bases Ortonormais Lembre que uma base β é ortogonal se está formada por vetores ortogonais entre si: para todo par de

Leia mais

5. Seja A uma matriz qualquer. Assinale a afirmativa

5. Seja A uma matriz qualquer. Assinale a afirmativa UFRJ Instituto de Matemática Disciplina: Algebra Linear II - MAE 125 Professor: Bruno, Gregório, Luiz Carlos, Mario, Milton, Monique e Umberto Data: 12 de julho de 2013 Terceira Prova 1. Considere no espaço

Leia mais

Lista de exercícios 14 Ortogonalidade

Lista de exercícios 14 Ortogonalidade Universidade Federal do Paraná Algebra Linear Olivier Brahic Lista de exercícios 1 Ortogonalidade Exercícios da Seção 5.1 Exercício 1: Encontre o ângulo emtre os vetores v e w em cada um dos seguintes:

Leia mais

CM005 Álgebra Linear Lista 3

CM005 Álgebra Linear Lista 3 CM005 Álgebra Linear Lista 3 Alberto Ramos Seja T : V V uma transformação linear. Se temos que T v = λv, v 0, para λ K. Dizemos que λ é um autovalor de T e v autovetor de T associado a λ. Observe que λ

Leia mais

3 a. Lista de Exercícios

3 a. Lista de Exercícios Última atualização 07/05/008 FACULDADE Engenharia Disciplina: Álgebra Linear Professor(: Data / / Aluno(: urma a Lista de Exercícios Dentre as aplicações, as mais importantes são as aplicações lineares

Leia mais

det Para que esta seja uma matriz de rotação, seu determinante tem que ser +1. Vejamos: = det

det Para que esta seja uma matriz de rotação, seu determinante tem que ser +1. Vejamos: = det TT9 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P, 26 Mar 2 Prof. Nelson Luís Dias NOME: SOLUÇÃO Assinatura: [25] Os alunos de intercâmbio Helmut Fokka

Leia mais

1 a Lista de Exercícios MAT 3211 Álgebra Linear Prof. Vyacheslav Futorny

1 a Lista de Exercícios MAT 3211 Álgebra Linear Prof. Vyacheslav Futorny 1 a Lista de Exercícios MAT 3211 Álgebra Linear - 213 - Prof. Vyacheslav Futorny 1 a parte: Resolução de sistemas de equações lineares, matrizes inversíveis 1. Para cada um dos seguintes sistemas de equações

Leia mais

(x 1, y 1 ) (x 2, y 2 ) = (x 1 x 2, y 1 y 2 ); e α (x, y) = (x α, y α ), α R.

(x 1, y 1 ) (x 2, y 2 ) = (x 1 x 2, y 1 y 2 ); e α (x, y) = (x α, y α ), α R. INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-2457 Álgebra Linear para Engenharia I Terceira Lista de Exercícios - Professor: Equipe da Disciplina EXERCÍCIOS 1. Considere as retas

Leia mais

. f3 = 4 e 1 3 e 2. f2 = e 1 e 3, g 1 = e 1 + e 2 + e 3, 2 g 2 = e 1 + e 2,

. f3 = 4 e 1 3 e 2. f2 = e 1 e 3, g 1 = e 1 + e 2 + e 3, 2 g 2 = e 1 + e 2, INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-457 Álgebra Linear para Engenharia I Segunda Lista de Exercícios - Professor: Equipe da Disciplina EXERCÍCIOS 1. Dê a matriz de mudança

Leia mais

TEA010 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P01, 31 Mar 2017 Prof.

TEA010 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P01, 31 Mar 2017 Prof. TEA1 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P1, 31 Mar 217 Prof. Nelson Luís Dias NOME: GABARITO Assinatura: 1 25] Em um trecho de canal ou rio,

Leia mais

Lista 3 - Métodos Matemáticos II

Lista 3 - Métodos Matemáticos II Lista 3 - Métodos Matemáticos II Prof. Jorge Delgado. Seja a curva poligonal de vértices 2( + i), 2( + i), 2( + i) e 2( i) orientada positivamente. Use a fórmula integral de auchy para verificar que: e

Leia mais

G4 de Álgebra Linear I

G4 de Álgebra Linear I G4 de Álgebra Linear I 27.1 Gabarito 1) Considere a base η de R 3 η = {(1, 1, 1); (1,, 1); (2, 1, )} (1.a) Determine a matriz de mudança de coordenadas da base canônica para a base η. (1.b) Considere o

Leia mais

G4 de Álgebra Linear I

G4 de Álgebra Linear I G4 de Álgebra Linear I 013.1 8 de junho de 013. Gabarito (1) Considere o seguinte sistema de equações lineares x y + z = a, x z = 0, a, b R. x + ay + z = b, (a) Mostre que o sistema é possível e determinado

Leia mais

Álgebra Linear (MAT-27) Ronaldo Rodrigues Pelá. 21 de outubro de 2011

Álgebra Linear (MAT-27) Ronaldo Rodrigues Pelá. 21 de outubro de 2011 APLICAÇÕES DA DIAGONALIZAÇÃO Álgebra Linear (MAT-27) Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 21 de outubro de 2011 Roteiro 1 2 3 Roteiro 1 2 3 Introdução Considere a equação de uma cônica: Forma Geral Ax 2 + Bxy

Leia mais

Resolução das equações

Resolução das equações Resolução das equações Equação de Difusão (calor) (1D) Equação de ondas (corda virante) (1D) Equação de Laplace (2D) - Difusão térmica em estado estacionário (2D e 3 D); - Função potencial de uma partícula

Leia mais

x 1 3x 2 2x 3 = 0 2 x 1 + x 2 x 3 6x 4 = 2 6 x x 2 3x 4 + x 5 = 1 ( f ) x 1 + 2x 2 3x 3 = 6 2x 1 x 2 + 4x 3 = 2 4x 1 + 3x 2 2x 3 = 4

x 1 3x 2 2x 3 = 0 2 x 1 + x 2 x 3 6x 4 = 2 6 x x 2 3x 4 + x 5 = 1 ( f ) x 1 + 2x 2 3x 3 = 6 2x 1 x 2 + 4x 3 = 2 4x 1 + 3x 2 2x 3 = 4 INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-47 Álgebra Linear para Engenharia I Primeira Lista de Exercícios - Professor: Equipe da Disciplina EXERCÍCIOS. Resolva os seguintes sistemas:

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 20

Álgebra Linear I - Aula 20 Álgebra Linear I - Aula 20 1 Matrizes diagonalizáveis Exemplos 2 Forma diagonal de uma matriz diagonalizável 1 Matrizes diagonalizáveis Exemplos Lembramos que matriz quadrada a 1,1 a 1,2 a 1,n a 2,1 a

Leia mais

c + 1+t 2 (1 + t 2 ) 5/2 dt e 5 2 ln(1+t2 )dt (1 + t 2 ) 5/2 dt (c 5/2 + (1 + t 2 ) 5/2 (1 + t 2 ) 5/2 dt ϕ(t) = (1 + t 2 ) 5/2 (1 + t).

c + 1+t 2 (1 + t 2 ) 5/2 dt e 5 2 ln(1+t2 )dt (1 + t 2 ) 5/2 dt (c 5/2 + (1 + t 2 ) 5/2 (1 + t 2 ) 5/2 dt ϕ(t) = (1 + t 2 ) 5/2 (1 + t). Análise Complexa e Equações Diferenciais 2 o Semestre 206/207 3 de junho de 207, às 9:00 Teste 2 versão A MEFT, MEC, MEBiom, LEGM, LMAC, MEAer, MEMec, LEAN, LEMat [,0 val Resolva os seguintes problemas

Leia mais

Questão 1: (2.5 pontos) f(x) =

Questão 1: (2.5 pontos) f(x) = Página 1 de 7 Instituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo Diferencial e Integral IV - MAC48 Gabarito prim. prova unificada - Escola Politécnica / Escola de Química - 07/07/010 Questão 1: (.5 pontos Seja

Leia mais

21 de Junho de 2010, 9h00

21 de Junho de 2010, 9h00 Análise Complexa e Equações Diferenciais ō Semestre 009/00 ō Teste \ ō Exame - Versão A (Cursos: Todos) de Junho de 00, 9h00 Duração: Teste - h 30m, Exame - 3h INSTRUÇÕES Não é permitida a utilização de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática 2 a Lista - MAT 137 - Introdução à Álgebra Linear II/2005 1 Resolva os seguintes sistemas lineares utilizando o Método

Leia mais

Diferenciabilidade de funções reais de várias variáveis reais

Diferenciabilidade de funções reais de várias variáveis reais Diferenciabilidade de funções reais de várias variáveis reais Cálculo II Departamento de Matemática Universidade de Aveiro 2018-2019 Cálculo II 2018-2019 Diferenciabilidade de f.r.v.v.r. 1 / 1 Derivadas

Leia mais

(c) apenas as afirmações (II) e (III) são necessariamente verdadeiras;

(c) apenas as afirmações (II) e (III) são necessariamente verdadeiras; Q1. Considere o espaço vetorial R 4 munido do seu produto interno usual. Sejam B uma base de R 4, A M 4 (R) uma matriz e T : R 4 R 4 a transformação linear tal que [T ] B = A. Considere as seguintes afirmações:

Leia mais

Nome: Gabarito Data: 28/10/2015. Questão 01. Calcule a derivada da função f(x) = sen x pela definição e confirme o resultado

Nome: Gabarito Data: 28/10/2015. Questão 01. Calcule a derivada da função f(x) = sen x pela definição e confirme o resultado Fundação Universidade Federal de Pelotas Departamento de Matemática e Estatística Curso de Licenciatura em Matemática - Diurno Segunda Prova de Cálculo I Prof. Dr. Maurício Zan Nome: Gabarito Data: 8/0/05.

Leia mais

Métodos Matemáticos 2012/2 Notas de Aula Equações Diferencias IV Equações Diferencias Lineares de Segunda Ordem. 22 de outubro de 2012

Métodos Matemáticos 2012/2 Notas de Aula Equações Diferencias IV Equações Diferencias Lineares de Segunda Ordem. 22 de outubro de 2012 Métodos Matemáticos 2012/2 Notas de Aula Equações Diferencias IV Equações Diferencias Lineares de Segunda Ordem A C Tort 22 de outubro de 2012 Uma equação diferencial ordinária linear de segunda ordem

Leia mais

F 520/MS550 - Métodos Matemáticos da Física I/Métodos de Matemática Aplicada I UNICAMP

F 520/MS550 - Métodos Matemáticos da Física I/Métodos de Matemática Aplicada I UNICAMP F 5/MS55 - Métodos Matemáticos da Física I/Métodos de Matemática Aplicada I UNICAMP Nome: GABARITO a Prova (//). Nesta questão, foi dada a superfície z = a x y, para z, e pedia-se para calcular a integral

Leia mais

EXAMES DE ANÁLISE MATEMÁTICA III

EXAMES DE ANÁLISE MATEMÁTICA III EXAMES DE ANÁLISE MATEMÁTICA III Jaime E. Villate Faculdade de Engenharia Universidade do Porto 22 de Fevereiro de 1999 Resumo Estes são alguns dos exames e testes da disciplina de Análise Matemática III,

Leia mais

(d) v é um autovetor de T se, e somente se, T 2 = T ; (e) v é um autovetor de T se, e somente se, T (v) = v.

(d) v é um autovetor de T se, e somente se, T 2 = T ; (e) v é um autovetor de T se, e somente se, T (v) = v. Q1. Seja V um espaço vetorial real de dimensão finita munido de um produto interno. Sejam T : V V um operador linear simétrico e W um subespaço de V tal que T (w) W, para todo w W. Suponha que W V e que

Leia mais

LISTA dy dx y x + y3 cos x = y = ky ay 3. dizemos que F (x, y) é homogênea de grau 0. Neste caso a equação diferencial y =

LISTA dy dx y x + y3 cos x = y = ky ay 3. dizemos que F (x, y) é homogênea de grau 0. Neste caso a equação diferencial y = MAT 01167 LISTA Equações Diferenciais Resolva: 1. y = y x + x y, y ( ) 1 8 =. (1 x ) dy dx (1 + x) y = y. dy dx y x + y cos x = 0 4. y = ky ay. Se uma função F (x, y) satisfaz a condição F (t x, t y) =

Leia mais

Forma Canônica de Matrizes 2 2

Forma Canônica de Matrizes 2 2 Forma Canônica de Matrizes Slvie Olison Kamphorst Departamento de Matemática - ICE - UFMG Versão. - Novembro 5 a b Seja A c d induzida por A uma matriz real e seja T a transformação operador linear de

Leia mais

MAT1153 / LISTA DE EXERCÍCIOS : CAMPOS CONSERVATIVOS, INTEGRAIS DE LINHA, TRABALHO E TEOREMA DE GREEN

MAT1153 / LISTA DE EXERCÍCIOS : CAMPOS CONSERVATIVOS, INTEGRAIS DE LINHA, TRABALHO E TEOREMA DE GREEN MAT1153 / 2008.1 LISTA DE EXERCÍCIOS : CAMPOS CONSERVATIVOS, INTEGRAIS DE LINHA, TRABALHO E TEOREMA DE GREEN OBS: Faça os exercícios sobre campos conservativos em primeiro lugar. (1 Fazer exercícios 1:(c,

Leia mais

UFRGS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Programa de Pós-Graduação em Matemática Aplicada Prova Escrita - Processo Seletivo 2017/2 - Mestrado

UFRGS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Programa de Pós-Graduação em Matemática Aplicada Prova Escrita - Processo Seletivo 2017/2 - Mestrado UFRGS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Programa de Pós-Graduação em Matemática Aplicada Prova Escrita - Processo Seletivo 27/2 - Mestrado A prova é composta de 6 (seis) questões, das quais o candidato

Leia mais

Aulas práticas de Álgebra Linear

Aulas práticas de Álgebra Linear Ficha Matrizes e sistemas de equações lineares Aulas práticas de Álgebra Linear Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores o semestre 6/7 Jorge Almeida e Lina Oliveira Departamento

Leia mais

(I) T tem pelo menos um autovalor real; (II) T é diagonalizável; (III) no espaço vetorial real R n, o conjunto {u, v} é linearmente independente.

(I) T tem pelo menos um autovalor real; (II) T é diagonalizável; (III) no espaço vetorial real R n, o conjunto {u, v} é linearmente independente. Q1. Sejam n um inteiro positivo, T : C n C n um operador linear e seja A = [T ] can a matriz que representa T em relação à base canônica do espaço vetorial complexo C n. Suponha que a matriz A tenha entradas

Leia mais

FOLHAS DE PROBLEMAS DE MATEMÁTICA II CURSO DE ERGONOMIA PEDRO FREITAS

FOLHAS DE PROBLEMAS DE MATEMÁTICA II CURSO DE ERGONOMIA PEDRO FREITAS FOLHAS DE PROBLEMAS DE MATEMÁTICA II CURSO DE ERGONOMIA PEDRO FREITAS Maio 12, 2008 2 Contents 1. Complementos de Álgebra Linear 3 1.1. Determinantes 3 1.2. Valores e vectores próprios 5 2. Análise em

Leia mais

MAT2458 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA II 2 a Prova - 2 o semestre de T ( p(x) ) = p(x + 1) p(x), (a) 8, (b) 5, (c) 0, (d) 3, (e) 4.

MAT2458 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA II 2 a Prova - 2 o semestre de T ( p(x) ) = p(x + 1) p(x), (a) 8, (b) 5, (c) 0, (d) 3, (e) 4. MAT2458 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA II 2 a Prova - 2 o semestre de 218 Q1. Considere a transformação linear T : P 3 (R) P 2 (R), dada por T ( p(x) ) = p(x + 1) p(x), para todo p(x) P 3 (R), e seja A

Leia mais

EXERCÍCIOS DE ELEMENTOS DE MATEMÁTICA II (BQ, CTA, EFQ, Q) 2002/2003. Funções reais de várias variáveis

EXERCÍCIOS DE ELEMENTOS DE MATEMÁTICA II (BQ, CTA, EFQ, Q) 2002/2003. Funções reais de várias variáveis EXERCÍCIOS DE ELEMENTOS DE MATEMÁTICA II (BQ, CTA, EFQ, Q) 2002/2003 Funções reais de várias variáveis 1. Faça um esboço de alguns conjuntos de nível das seguintes funções: (a) f (x,y) = 1 + x + 3y, (x,y)

Leia mais

1 a Lista de Exercícios de MAT3458 Escola Politécnica 2 o semestre de 2016

1 a Lista de Exercícios de MAT3458 Escola Politécnica 2 o semestre de 2016 1 a Lista de Exercícios de MAT3458 Escola Politécnica o semestre de 16 1 Para que valores de t R a função definida por (x 1, x ), (y 1, y ) = x 1 y 1 + tx y é um produto interno em R? Para cada par de

Leia mais

ficha 6 espaços lineares com produto interno

ficha 6 espaços lineares com produto interno Exercícios de Álgebra Linear ficha espaços lineares com produto interno Exercícios coligidos por Jorge Almeida e Lina Oliveira Departamento de Matemática, Instituto Superior Técnico o semestre 011/1 Notação

Leia mais

MAT2457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I 1 a Lista de Exercícios - 1 o semestre de Resolva o sistema abaixo para as incógnitas x e y:

MAT2457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I 1 a Lista de Exercícios - 1 o semestre de Resolva o sistema abaixo para as incógnitas x e y: MAT2457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I 1 a Lista de Exercícios - 1 o semestre de 2015 1 Determine x em função de u e v na equação 2 x 3 u = 10( x + v 2 Resolva o sistema abaixo para as incógnitas x e

Leia mais

MAT2457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I Gabarito da 2 a Prova - 1 o semestre de 2015

MAT2457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I Gabarito da 2 a Prova - 1 o semestre de 2015 MAT27 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I Gabarito da 2 a Prova - 1 o semestre de 201 Nesta prova considera-se fixada uma orientação do espaço e um sistema de coordenadas Σ (O, E) em E 3, em que E é uma base

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-2458 Álgebra Linear para Engenharia II Segunda Lista de Exercícios - Professor: Equipe da Disciplina EXERCÍCIOS 1. Verdadeiro ou falso?

Leia mais

Setor de Tecnologia - TC Engenharia Ambiental Prova 1. Matemática Aplicada I

Setor de Tecnologia - TC Engenharia Ambiental Prova 1. Matemática Aplicada I Universidade Federal do Paraná Matemática Aplicada I Setor de Tecnologia - TC Engenharia Ambiental 201-2 Curitiba, 02.10.201 Prova 1 Matemática Aplicada I Tobias Bleninger Departamento de Engenharia Ambiental

Leia mais

Equações Ordinarias 1ªOrdem - Lineares

Equações Ordinarias 1ªOrdem - Lineares Nome: Nº Curso: Licenciatura em Matemática Disciplina: Equações Diferenciais Ordinárias 7ºPeríodo Prof. Leonardo Data: / /2018 Equações Ordinarias 1ªOrdem - Lineares 1. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS

Leia mais

MAT3457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I 1 a Lista de Exercícios - 1 o semestre de 2018

MAT3457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I 1 a Lista de Exercícios - 1 o semestre de 2018 MAT3457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I a Lista de Exercícios - o semestre de 8 Exercícios -8: os espaços V e V 3. Exercícios 9-7: dependência, independência linear, bases. Exercícios 8-48: sistemas lineares.

Leia mais

Álgebra linear A Primeira lista de exercícios

Álgebra linear A Primeira lista de exercícios Álgebra linear A Primeira lista de exercícios Prof. Edivaldo L. dos Santos (1) Verifique, em cada um dos itens abaixo, se o conjunto V com as operações indicadas é um espaço vetorial sobre R. {[ ] a b

Leia mais

Produto Interno - Mauri C. Nascimento - Depto. de Matemática - FC UNESP Bauru

Produto Interno - Mauri C. Nascimento - Depto. de Matemática - FC UNESP Bauru 1 Produto Interno - Mauri C. Nascimento - Depto. de Matemática - FC UNESP Bauru Neste capítulo vamos considerar espaços vetoriais sobre K, onde K = R ou K = C, ou seja, os espaços vetoriais podem ser reais

Leia mais

1. Entre as funções dadas abaixo, verifique quais são transformações lineares: x y z

1. Entre as funções dadas abaixo, verifique quais são transformações lineares: x y z MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 657- - VIÇOSA - MG BRASIL a LISTA DE EXERCÍCIOS DE MAT 8 I SEMESTRE DE Entre as funções dadas abaixo, verifique quais são transformações

Leia mais

EDO I. por Abílio Lemos. 16 e 18 de outubro de Universidade Federal de Viçosa. Departamento de Matemática UFV. Aulas de MAT

EDO I. por Abílio Lemos. 16 e 18 de outubro de Universidade Federal de Viçosa. Departamento de Matemática UFV. Aulas de MAT EDO I por Universidade Federal de Viçosa Departamento de Matemática-CCE Aulas de MAT 147-2017 16 e 18 de outubro de 2017 Definição 1 Uma equação diferencial é qualquer relação entre uma função e suas derivadas.

Leia mais

= 2 sen(x) (cos(x) (b) (7 pontos) Pelo item anterior, temos as k desigualdades. sen 2 (2x) sen(4x) ( 3/2) 3

= 2 sen(x) (cos(x) (b) (7 pontos) Pelo item anterior, temos as k desigualdades. sen 2 (2x) sen(4x) ( 3/2) 3 Problema (a) (3 pontos) Sendo f(x) = sen 2 (x) sen(2x), uma função π-periódica, temos que f (x) = 2 sen(x) cos(x) sen(2x) + sen 2 (x) 2 cos(2x) = 2 sen(x) (cos(x) sen(2x) + sen(x) cos(2x) ) = 2 sen(x)

Leia mais

MAT2457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I 2 a Lista de Exercícios - 1 o semestre de f 1 = 2 e 1 e 2 e 3,

MAT2457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I 2 a Lista de Exercícios - 1 o semestre de f 1 = 2 e 1 e 2 e 3, MAT2457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I 2 a Lista de Exercícios - 1 o semestre de 2015 1 Sendo E = { e 1 e 2 e 3 } F = { f 1 f 2 f 3 } bases com: f 1 = 2 e 1 e 3 f 2 = e 2 + 2 e 3 f 3 = 7 e 3 e w = e

Leia mais

Lista de Exercícios III. junho de 2005

Lista de Exercícios III. junho de 2005 ÁLGEBRA LINEAR II Prof Amit Bhaya Lista de Exercícios III junho de 2005 Ortogonalidade, espaços fundamentais 1 Se Ax = b possui solução e A T y = 0, então y é perpendicular a 2 Se Ax = b não possui solução

Leia mais

Análise Complexa e Equações Diferenciais 2 ō Semestre 2013/2014

Análise Complexa e Equações Diferenciais 2 ō Semestre 2013/2014 Análise Complexa e Equações Diferenciais 2 ō Semestre 213/21 Cursos: 2 ō Teste, versão A LEIC, MEEC, LEMat, MEAer, MEBiol, MEQ, MEAmbi 31 de Maio de 21, 11h3 [1,5 val. 1. Considere a equação diferencial

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV

ANÁLISE MATEMÁTICA IV Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise ANÁLISE MATEMÁTICA IV o Teste do 1 o semestre de 04/05 cursos: LEAm, LEBl, LEQ, LQ, LEIC, LEM, LEMat, LEGM, LEAN e LEC

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula Bases Ortonormais e Matrizes Ortogonais

Álgebra Linear I - Aula Bases Ortonormais e Matrizes Ortogonais Álgebra Linear I - Aula 19 1. Bases Ortonormais e Matrizes Ortogonais. 2. Matrizes ortogonais 2 2. 3. Rotações em R 3. Roteiro 1 Bases Ortonormais e Matrizes Ortogonais 1.1 Bases ortogonais Lembre que

Leia mais

Capítulo 6. Operadores Ortogonais. Curso: Licenciatura em Matemática. Professor-autor: Danilo Felizardo Barboza Wilberclay Gonçalves Melo

Capítulo 6. Operadores Ortogonais. Curso: Licenciatura em Matemática. Professor-autor: Danilo Felizardo Barboza Wilberclay Gonçalves Melo Capítulo 6 Operadores Ortogonais Curso: Licenciatura em Matemática Professor-autor: Danilo Felizardo Barboza Wilberclay Gonçalves Melo Disciplina: Álgebra Linear II Unidade II Aula 6: Operadores Ortogonais

Leia mais

Lista 8 de Álgebra Linear /01 Produto Interno

Lista 8 de Álgebra Linear /01 Produto Interno Lista 8 de Álgebra Linear - / Produto Interno. Sejam u = (x x e v = (y y. Mostre que temos um produto interno em R nos seguintes casos: (a u v = x y + x y. (b u v = x y x y x y + x y.. Sejam u = (x y z

Leia mais

Análise Complexa e Equações Diferenciais Exame B de 30 de junho de 2014 Cursos: LEAN, LMAC, MEBiom, MEFT, MEMec

Análise Complexa e Equações Diferenciais Exame B de 30 de junho de 2014 Cursos: LEAN, LMAC, MEBiom, MEFT, MEMec Análise Complexa e Equações Diferenciais Exame B de 3 de junho de 4 Cursos: LEAN, LMAC, MEBiom, MEFT, MEMec [ val.] RESOLUÇÃO INÍCIO DA PRIMEIRO PARTE. Considere a função u(x, y) = 3xy x 3. (a) Escreva

Leia mais

1 a LISTA DE EXERCÍCIOS Sistemas de Equações Lineares e Matrizes Álgebra Linear - 1 o Semestre /2018 Engenharia Aeroespacial

1 a LISTA DE EXERCÍCIOS Sistemas de Equações Lineares e Matrizes Álgebra Linear - 1 o Semestre /2018 Engenharia Aeroespacial 1 a LISTA DE EXERCÍCIOS Sistemas de Equações Lineares e Matrizes Álgebra Linear - 1 o Semestre - 217/218 Engenharia Aeroespacial Problema 1 Calcule A 2 2B + I, ( ( 2 1 onde A =, B =, e I é a matriz identidade

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral IV Unidades: Escola Politécnica e Escola de Quimica Código: MAC 48 a

Leia mais

1 [20] Esta questão envolve uma solução numérica de uma função u(x,t) do tipo

1 [20] Esta questão envolve uma solução numérica de uma função u(x,t) do tipo TT Matemática Aplicada II Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P, Set 6 Prof. Nelson Luís Dias NOME: GABARITO Assinatura: [] Esta questão envolve uma solução numérica

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-458 Álgebra Linear para Engenharia II Terceira Lista de Eercícios - Professor: Equipe da Disciplina EXERCÍCIOS 1. Seja V um espaço vetorial

Leia mais

Formas Quádricas Cônicas hlcs

Formas Quádricas Cônicas hlcs UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORE Formas Quádricas Cônicas hlcs Álgebra Linear A equação mais geral de uma cônica é a seguinte: Q(,)= a + b + c +d + e +f =,...() onde a,b,c,d,e,f são números reais

Leia mais

3 ā Prova de MAT Cálculo II - Química 2 ō Semestre - 11/12/2009 Prof. Oswaldo Rio Branco de Oliveira. Boa Sorte!

3 ā Prova de MAT Cálculo II - Química 2 ō Semestre - 11/12/2009 Prof. Oswaldo Rio Branco de Oliveira. Boa Sorte! 3 ā Prova de MAT212 - Cálculo II - Química 2 ō Semestre - 11/12/2009 Prof. Oswaldo Rio Branco de Oliveira Boa Sorte! Nome : N ō USP : Q 1 2 3 5 6 Total N JUSTIFIQUE TODAS AS PASSAGENS 1. Seja w = f(x,y)

Leia mais

1 a Lista de Exercícios MAT 105 Geometria Analitica

1 a Lista de Exercícios MAT 105 Geometria Analitica 1 a Lista de Exercícios MAT 105 Geometria Analitica - 2017 1 a parte: Vetores, operações com vetores 1. Demonstre que o segmento que une os pontos médios dos lados não paralelos de um trapézio é paralelo

Leia mais

Revisão de Álgebra Linear

Revisão de Álgebra Linear Introdução: Revisão de Álgebra Linear Antonio Elias Fabris Instituto de Matemática e Estatística Universidade de São Paulo Map 2121 Aplicações de Álgebra Linear Antonio Elias Fabris (IME-USP) Revisão de

Leia mais