3 ā Prova de MAT Cálculo II - Química 2 ō Semestre - 11/12/2009 Prof. Oswaldo Rio Branco de Oliveira. Boa Sorte!

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1 3 ā Prova de MAT212 - Cálculo II - Química 2 ō Semestre - 11/12/2009 Prof. Oswaldo Rio Branco de Oliveira Boa Sorte! Nome : N ō USP : Q Total N JUSTIFIQUE TODAS AS PASSAGENS 1. Seja w = f(x,y) = x 2 + y 2. a) Calcule o diferencial de f em (3, ). b) Calcule um valor aproximado para w correspondente a x = 3, 01 e y = 3, 98. c) Estime o erro cometido. Notemos que f x = x e x 2 +y 2 f y = y x 2 +y 2. (a) O diferencial no ponto (3, ) é dw = f f (3, )dx + x y (3, )dy = 3 5 dx + 5 dy. (b) A aproximação linear de w = f(3, 01; 3, 98) f(3, ) = f é dada pelo diferencial dw computado em (h,k) = (0, 01 ; 0, 02) : w dw(h,k) = 3 5 0, 01 0, 02 = 0, 01 5 e (3, 01)2 + (3, 98) 2 f(3, ) 0, 01, f(3, 01; 3, 98) f(3, ) 0, 01 = 5 0, 01 =, 99. (c) Necessitamos das derivadas de segunda ordem: 2 f x 2 = y 2 (x 2 + y 2 ) f y x = xy (x 2 + y 2 ) f y 2 = x 2 (x 2 + y 2 ) 3 2 Ao aproximarmos pelo polinômio de Taylor de ordem 1 o resto é R(h,k) = 1 [ ȳ 2 h 2 2 xȳ x 2 ] hk + k 2 2 ( x 2 + ȳ 2 ) 3 2 ( x 2 + ȳ 2 ) 3 2 ( x 2 + ȳ 2 ) 3 2. estimando grosseiramente temos ( x 2 + ȳ 2 ) ; ȳ 2, xy e x e ainda h 2 10, hk 2 10 e k Assim, R(h,k)

2 2. Determine os pontos mais afastados da origem e com coordenadas sujeitas às restrições x 2 + y 2 + z 2 = e x + y + z = 1. Vide Exemplo 6, pp , Um Curso de Cálculo, vol 2, H.L. Guidorizzi. Determinemos o ponto de mínimo da função D(x,y,z) = x 2 + y 2 + z 2 sujeita às restrições dadas. Como (1, 0, 0), (0, 1, 0) e (0, 0, 1) pertencem ao interior do elipsóide e ao plano, a intersecção é compacta não vazia e D = x 2 + y 2 + z 2 têm aí máximo e mínimo. Os pontos críticos de D(x,y,z) = x 2 + y 2 + z 2 sujeito às restrições satisfazem, 2x 2y 2z 2x 8y 2z (P o) = 0. Logo, x y z x y z = x(y z) y(x z) + z(x y) = 3xy 3yz = 0. Logo, 3y(x z) = 0 e portanto, y = 0 ou z = x. De y = 0 temos x 2 + z 2 = e x + z = 1. Logo, x 2 + (1 x) 2 = ou, 2x 2 2x 3 = 0 e assim, x = 1 ± e z = 1 ( 1 ± ) = 1 ). Temos, P 1 = ( , 0, ), P 2 = ( 1 2 2, 0, ). De z = x temos x 2 + 2y 2 = 2, e y = 1 2x. Portanto, x 2 + 2(1 2x) 2 = 2 e assim, 9x 2 8x = x(9x 8) = 0. Logo, x = 0 ou x = 8. Temos então os pontos, 9 P 3 = (0, 1, 0), P = ( 8 9, 9, 8 9 ). Calculando, temos D(0, 1, 0) = 1, D( 8, 9, 8) = 11 e D(1 ±, 0, 1 ) = Logo, P 1 e P 2 tem máxima distância à origem e (0, 1, 0) de mínima

3 3. Estude com relação a máximos e mínimos locais e/ou globais e pontos de sela a função: f(x,y,z) = 3 x 3 + 2xy + y 2 + z 2 5x z. É suficiente analisarmos a função g(x,y,z) = x 3 + 2xy + y 2 + z 2 5x z. Pontos críticos: de g(p) = 3x 2 + 2y 5,2x + 2y, 2z = 0 temos, z = 2, y = x e 3x 2 2x 5 = 3(x + 1)(x 5 ) = 0. Logo, 3 P 1 = ( 1, 1, 2), P 2 = ( 5 3, 5 3, 2). Hessiano: Temos, g xx = 6x,g xy = 2,g xz = 0,g yz = 0,g yy = 2,g zz = 2 e então, H(g) = 6x = 2(12x ) H 1(f) = 6x = (12x ). Logo, H 1 g(p 1 ) = 16 < 0 e assim, P 1 é ponto de sela ou, ainda, a diagonal de Hg(P 1 ), a matriz hessiana de g em P 1, troca de sinal e então, o ponto é de sela. Por último, Hg(P 2 ) = 32 > 0, H 1 g(p 2 ) = 16 > 0 e g xx (P 2 ) = 10 > 0 e portanto, o ponto P 2 é de mínimo local

4 . Resolva a edo. x + 2x + 2x = e αt sen β t ; α,β IR. Exercício resolvido número 12 nas notas sobre edo s entregue em sala e disponível na página eletrônica dedicada ao curso, na página 26.

5 5. Resolva a edo: ( ) x 5x + 3x + 9x = t 3 e 3t. Vide também exercício resolvido número 11 nas notas sobre edo s entregue em sala e disponível na página eletrônica dedicada ao curso, na página 26. O polinômio característico é p(λ) = λ 3 5λ 2 + 3λ + 9 = (λ 3) 2 (λ + 1). A solução geral da edo homogênea associada é x h = c 1 e 3t + c 2 te 3t + c 3 e t, c 1,c 2,c 3 R. Sabemos que existe sol. part. x p = Q(t)e 3t, Q um polinômio, de (*), tal que ( ) p (3) 3! Q + p (3) 2! Q + p (3) 1! Q + p(3) Q = t 3 0! Como p = 3λ 2 10λ + 3, p = 6λ 10 e p = 6 (**) reduz-se a Q + Q = t 3, com solução polinomial Q = t3 + at2 + bt + c; donde, Q = 3 t2 + 2at + b e Logo, t 3 = Q + Q = t 3 + ( a + 3 ) t 2 + a = 3 16, b = 3 32 ( ) b + 2a t + ( c + b). e c = 3 128, Q = t t t e escolhemos as primitivas com termo independente nulo: Q = t 16 t t t, A solução geral é, x g = c 1 e 3t + c 2 te 3t + c 3 e t + Q = t5 80 t 6 + t3 6 3t ( t 5 80 t 6 + t3 6 3t2 256 ) e 3t, c is R

6 6. Dê as séries de Taylor em volta da origem (séries de Mc Laurin) e seus raios de convergência para as funções: a) Série geométrica de razão x; b) e x ; c) cosx; d) senx; e) ln(1 + x). Respostas: (a) + x n, r = 1 (b) + x n n!, r = + (c) + ( 1) n x2n, r = + (2n)! (d) + ( 1) n x2n+1, r = + (2n+1)! (a) + ( 1) n xn+1, r = 1. n+1

7 . Resolva a edo: ( ) ( ) x 2x + 2x = t 2 e t cos t = Re t 2 e (1+i)t. O polinômio característico é p(λ) = λ 2 2λ + 2 = (λ 1) 2 + 1, com raízes λ = 1 ± i. Assim, a solução geral da equação homogênea associada é x h (t) = c 1 e t cost + c 2 e t sin t, c 1,c 2 R. Se z p (t) é solução particular complexa de z 2z + 2z = t 2 e (1+i)t = t 2 e t ( cost + i sin t ), x p (t) = Re(z p (t) ) é solução particular real de (*). Sabemos (provamos) que existe uma tal z p (t) na forma Q(t) um polinômio na variável t. (1) z p (t) = Q(t)e (1+i)t, (2) Q + p (1 + i)q + p(1 + i)q = t 2, Como p(1 + i) = 0, p (λ) = 2λ 2 = 2(λ 1) e p (1 + i) = 2i, (2) torna-se: Q + 2iQ = t 2, logo Q é um polinômio de grau dois cujo coeficiente do monômio t 2 é 1 2i : e Logo, a = 1 2 e b = 1 i = i ; donde, Q = t2 2i + at + b Q = t i + a = it + a t 2 = 2iQ + Q = t 2 + (2ai i)t + (2bi + a). Q = t2 2i + t 2 + i = t2 i 2 + t 2 + i e então escolhemos Q(t) = t3 i 6 + t2 + ti. Substituindo Q(t) na equação (1) obtemos, [ z p (t) = t3 6 i + t2 + t ] ( ) i e t cost + i sin t e Resposta final: x p (t) = Re(z p (t) ) = e t [ t 2 cost x g (t) = c 1 e t cost + c 2 sin t + e t [ t 2 cost + t3 sin t 6 + t3 sin t 6 t sin t t sin t ] ], c 1,c 2 R

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