Capítulo 4 Estudo Teórico e Experimental sobre o Alcance

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Capítulo 4 Estudo Teórico e Experimental sobre o Alcance"

Transcrição

1 8 Capítulo 4 Estuo Teórico e Experimental sobre o Alcance 4.. Introução Neste capítulo são reportaas uma estimativa teórica e uma estimativa experimental o alcance que seria obtio caso os transceptores projetaos operassem em conições atmosféricas ieais, empregano a lente e colimação apresentaa na seção 3.8. o Cap. 3 no transmissor e a lente convergente escrita na seção 4. no receptor. Meias experimentais foram realizaas empregano um emissor e um etector, ambos operano em moo contínuo, com o objetivo e se meir a quea a potência coletaa pelo fotoioo com a istância. A curva teórica prevista emonstrou boa proximiae com as meias experimentais obtias. 4.. Sistema óptico o receptor A utilização e lentes ou quaisquer outros tipos e elementos ópticos para amplificar a área e coleta e potência óptica o receptor é conição necessária para se obter o alcance típico apresentao pelos sistemas FSO [5, ]. Para o receptor, foi aotaa uma lente esférica plano-convexa e 3 mm e iâmetro e istância focal, no comprimento e ona e 85 nm, igual a 65,7 mm. A posição a imagem formaa pela lente epene a istância L entre a abertura o transmissor e a abertura o receptor, conforme ilustra a Figura 46 e obeece à seguinte equação, vália para lentes elgaas [84]: f = + (6) s o s i one: f: istância focal a lente; s o : istância entre o objeto e a abertura o receptor; s i : istância entre a imagem e a abertura o receptor.

2 8 A istância s o poe ser eterminaa esteneno-se os raios que subtenem a abertura o receptor (linhas tracejaas na Figura 46), seno a posição o objeto aa pelo ponto one os segmentos imaginários se cruzam. A partir a Figura 46, a seguinte relação poe ser estabelecia: one: r t : raio a abertura o transmissor; r r : raio a abertura o receptor; ΔL: istância o objeto à abertura o transmissor. s r L r o = ΔL + L = (7) rr rt Abertura o transmissor r t θ D r r Abertura o receptor Fotoioo ΔL L Superfície ativa s o s i Figura 46 - Ilustração os parâmetros envolvios na eterminação a posição a imagem (s i ) e o objeto (s o ) no enlace e comunicação ponto-a-ponto. Pelas Eqs. 6 e 7, poe-se calcular a istância s i entre a lente convergente e o fotoioo para um eterminao comprimento e enlace L. Conclui-se que à meia em que L, a istância entre transmissor e receptor, aumenta, s i converge para a istância focal f, e moo que quano L é muito grane, a superfície ativa o fotoioo eve ser posicionaa no plano focal. Ao atravessar a lente, uma fração a potência óptica inciente é peria. Os ois principais mecanismos e pera a lente são a pera por extinção (absorção e espalhamento) pelas partículas que a constituem e a pera por reflexão e Fresnel nas superfícies as interfaces ar/lente e lente/ar [64]. A transmitância a lente convergente foi meia para iversos valores e potência óptica inciente, no comprimento e ona e 85 nm. A Tabela apresenta os resultaos o experimento.

3 8 Tabela Meias experimentais a transmitância a lente convergente para λ = 85 nm. Potência inciente na lente Potência transmitia pela lente Transmitância,9 mw, mw,75,97 mw,684 mw,737,93 mw,4 mw,736,7 mw,3 mw,746 Pela Tabela, conclui-se que a méia a transmitância a lente é igual a,736±,9. Para uma lente convergente e alta qualiae (ótimo polimento, baixas peras), o iâmetro o isco Airy formao no plano focal, para uma ona plana inciente normal à abertura o receptor, é aa por [85]: A f =,44 λ (8) r one: λ: comprimento e ona a ona plana; f: istância focal a lente; r : iâmetro a abertura a lente. Para a lente convergente empregaa neste trabalho, tem-se, em λ = 85 nm, A = 6,5 µm. Isto significa que, teoricamente, a imagem o emissor no plano focal é muitas vezes menor o que o iâmetro a área ativa o fotoioo (343 µm) e, portanto, toa a potência inciente na abertura o receptor poeria ser coletaa pelo fotoetector. O ângulo e visaa (ou ângulo e aceitação) e um receptor cujo parão e ifração é o isco Airy é ao por [85]: θ = r f (9) em que é o iâmetro a área ativa o fotoioo. Para o caso estuao, o ângulo e visaa ieal seria, e acoro com a Eq. 9, θ r = 5, mra. Uma estimativa o ângulo e visaa foi eterminaa experimentalmente. Inicialmente, estabeleceu-se o alinhamento o emissor (laser com lente) com o etector (fotoioo com lente), a uma istância aproximaa e, m. A partir a posição e alinhamento, na qual a fotocorrente meia no etector era

4 83 máxima, meiu-se a variação angular o etector para a qual a fotocorrente caia à metae o valor máximo. As meias foram realizaas para variações angulares na ireção vertical (elevação) e ireção horizontal (azimute). A Tabela 3 resume os valores obtios. Pela tabela, vê-se que o ângulo e visaa situa-se em torno e 8,6 mra. O motivo a iscrepância este valor com o valor teórico (5, mra) poe ser imputao a iversos fatores: a qualiae a lente não era próxima a ieal, a ona inciente sobre a abertura a lente não era plana e certamente a istância a superfície ativa o fotoioo à lente não era precisamente a istância na qual se formava a imagem. Conclui-se que estes fatores contribuíram para a formação e uma imagem e iâmetro maior o que o isco Airy. Tabela 3 Valores experimentais obtios para estimativa o ângulo e visaa o receptor. Máxima fotocorrente: 44 μa Variação angular horizontal na qual a máxima fotocorrente cai à metae Para a esquera Para a ireita Variação total na ireção horizontal 4,55 mra 3,86 mra 8,4 mra Variação angular vertical na qual a máxima fotocorrente cai à metae Para cima Para baixo Variação total na ireção vertical 3,86 mra 5 mra 8,86 mra Os valores e ângulo e visaa encontraos estão entro a faixa e valores comumente encontraos em sistemas FSO profissionais [4] Balanço e potência Em conições atmosféricas ieais, isto é, sem qualquer atenuação a potência inciente no receptor evio a efeitos atmosféricos e extinção e turbulência, a potência óptica que chega ao receptor, para um ao comprimento L o enlace, é aa por (ver seção.4, Cap. ): P = r r Pt [ t + ( θ D L)] D opt () one: Pr: potência óptica méia coletaa pelo receptor; P t : potência óptica méia emitia pela abertura o transmissor; r : iâmetro a abertura o receptor; t : iâmetro a abertura o transmissor; θ D : ângulo e ivergência o feixe, em raianos;

5 84 L: comprimento o enlace; D opt : pera e potência introuzia pelos elementos ópticos. No caso consierao, D opt é a transmitância a lente convergente empregaa no receptor. O alcance o enlace, L max, poe ser calculao pelo balanço e potência o enlace, o qual se obtém: S r = Pt [ t + ( θ D Lmax )] D opt () em que S é a sensibiliae o receptor Cálculo a sensibiliae o receptor De acoro com a Eq., para se fazer uma estimativa teórica o alcance o enlace, eve ser conhecia a sensibiliae o receptor. Esta, por sua vez, é função o ruío presente no sinal no momento em que passa pelo circuito e ecisão e a máxima taxa e erro e bit tolerável. Definino V e V como seno as tensões na saía o pré-amplificaor corresponentes aos níveis lógicos e, respectivamente, para os quais tem-se a máxima taxa e erro e bit tolerável, a sensibiliae é aa por [8]: S V + V = ' ' R R f () one: R: responsiviae o fotoioo; R f : resistência e realimentação o pré-amplificaor. Dentre os tipos e ruío invariavelmente introuzios no sinal em um receptor e comunicações ópticas, estacam-se o ruío shot gerao no fotoetector, o ruío o préamplificaor e, no caso os sistemas FSO, o ruío shot proveniente a raiação e funo [85]. A quantiae e raiação e funo aicionaa à potência o sinal que é coletaa pelo fotoioo epene a bana passante o filtro óptico utilizao e o perfil o espectro a luz o ambiente e operação o enlace [85]. Como o trabalho não abora o emprego e filtros

6 85 ópticos e o cálculo a sensibiliae serve essencialmente para permitir uma estimativa teórica o alcance, foi suposto que o ruío a raiação e funo é esprezível frente às emais parcelas e ruío. O valor quarático méio (variância) o ruío shot na saía o pré-amplificaor é ao por [8]: σ = q ( I + I ) R Δf [V ] (3) sh f one: q: carga o elétron =,6x -9 C; I: fotocorrente; I : corrente e escuro o fotoioo; Δf: bana passante equivalente e ruío. Para o sistema em questão, a bana passante equivalente e ruío, aa pela integral a curva e ganho e potência o pré-amplificaor normalizaa por R f [75], é Δf = 59 MHz. Como poe ser visto pela Eq. 3, o valor quarático méio o ruío shot epene iretamente a fotocorrente que, por sua vez, é proporcional à potência óptica coletaa. Portanto, e acoro com a Eq., o valor quarático méio o ruío shot iminui proporcionalmente ao inverso o quarao a istância entre transmissor e receptor, enquanto a fotocorrente for maior o que a corrente e escuro. O valor quarático méio o ruío gerao pelo pré-amplificaor, por sua vez, inepene a istância, e, conforme calculao na seção 3.7., vale σ T = 4,6x -8 V. A Figura 47 mostra as curvas e valor quarático méio e ruío em função a istância, para o caso a transmissão o pulso e valor lógico. Os parâmetros utilizaos para a obtenção as curvas estão mostraos na figura e corresponem aos utilizaos na prática para a análise apresentaa neste capítulo. Fica eviente que, para istâncias acima e m, o ruío o pré-amplificaor é a parcela mais representativa o ruío total. Portanto, para se calcular a sensibiliae, foi consierao apenas o ruío o préamplificaor. O presente trabalho não apresentava um compromisso com um valor específico e taxa e erro e bit (BER) e, portanto, com a finaliae e se calcular a sensibiliae, foi aotaa, arbitrariamente, BER = -9 (ver iscussão sobre BER na seção.4.).

7 86 Valor quarático méio (V ) -6 variância o ruío shot, σ sh variância o ruío o pré-amplificaor, σ T variância total, σ sh +σ T -7-8 P = 4,94 mw r =,9 mm t = 5, mm θ D = 6 mra D opt =,736 Δf = 59 MHz I = na Distância (m) Figura 47 - Curvas e valor quarático méio e ruío em função a istância entre transmissor e receptor. O ruío foi matematicamente escrito como seno branco e gaussiano, uma simplificação comumente aotaa para facilitar os cálculos [8] e que leva a uma boa concorância com observações experimentais. Consierano que a transmissão e um ou um é equiprovável, a taxa e erro e bit é aa por [8]: BER = 4 V VD erfc σ V + D V erfc σ (4) one: V : tensão corresponente ao bit na entraa o amplificaor limitaor; V : tensão corresponente ao bit na entraa o amplificaor limitaor; V D : limiar e ecisão o bit ; V D : limiar e ecisão o bit ; σ : valor RMS o ruío corresponente ao nível e sinal V ; σ : valor RMS o ruío corresponente ao nível e sinal V. A função erfc(x) é a função erro complementar, efinia por: = erfc ( x) exp( y ) y x π (5)

8 87 Na Eq. 4, os limiares e ecisão V D e V D são efinios pela tensão e limiar o amplificaor limitaor, V th [86]. Devio ao acoplamento AC a saía o pré-amplificaor com a entraa o amplificaor limitaor, tem-se que, na entraa este último: V = -V (6) O amplificaor limitaor é ativao pelo bit quano V > V th / e pelo bit quano V < -V th /. Logo, V D = V th / (7) V D = -V th / Como foi assumio que a parcela e ruío preominante é a proveniente o préamplificaor, tem-se que σ = = σ σ T (8) em que σ T é o valor RMS o ruío gerao pelo pré-amplificaor, cujo valor foi calculao na seção Substituino as Eqs. 6, 7 e 8 na Eq. 4, esta poe ser reescrita como: V V th / V Vth / + BER = erfc erfc = erfc 4 σ T σ T Q (9) one o fator Q é ao por: V V Q th / = (3) σ T De acoro com a Eq. 9, para se ter BER = -9, eve-se ter Q = 6. Partino-se a Eq., poe ser emonstrao que a sensibiliae se relaciona ao fator Q pela seguinte expressão [8]: S = + rex ( Q T Vth ) R R f r + σ (3) ex one r ex é o fator e extinção, efinio por: P r ex = (3) P

9 88 seno: P : potência óptica emitia pelo transmissor corresponente ao bit ; P : potência óptica emitia pelo transmissor corresponente ao bit. A Tabela 4 resume os valores utilizaos na Eq. 3 para o cálculo a sensibiliae. Tabela 4 Valores os parâmetros utilizaos no cálculo a sensibiliae o receptor. P :,5 mw r ex :, R f : 4,7 kω V th : mv P : 4,94 mw R:,55 A/W σ T :,x -4 Vrms Substituino os valores a Tabela 4 na Eq. 3 e tomano-se Q = 6 (BER = -9 ), a sensibiliae obtia é: S =,5 μw A este valor e sensibiliae correspone uma fotocorrente méia I min =,58 μa Estimativa teórica o alcance A Tabela 5 resume os valores utilizaos para a estimativa o alcance. Tabela 5 Parâmetros utilizaos no cálculo o alcance. P t,7 mw S t r θ D,5 μw 5, mm,9 mm 6 mra D opt,736 por: Substituino na Eq. os parâmetros aos na Tabela 5, o alcance teórico é ao L P,9 = 6,7,5 5,, = r t t max Dopt = θ D S θ D 35m L max = 35 m.

10 Estimativa experimental o alcance O emissor utilizao na montagem experimental empregava o VCSEL e a lente colimaora na configuração mostraa na Figura 38. Nesta montagem, o VCSEL era operao em corrente contínua. A potência emitia pela abertura o emissor foi ajustaa igual à potência méia utilizaa nos transceptores (,7 mw). A istância o laser à lente era ajustável, e moo que o ângulo e ivergência o feixe poia ser variao. O emissor foi montao sobre um tripé que permitia o ajuste e altura, elevação e azimute. A Figura 48 mostra a montagem o emissor. Abertura o emissor Anteparo Figura 48 - Montagem o emissor utilizao para as meias e transferência e potência e emissor para etector. Como poe ser visto pela figura, foi colocao um anteparo junto ao emissor, que servia para permitir a visualização e um ponto e luz vermelha prouzio por um ioo laser existente no etector. Isto possibilitava que um alinhamento grosseiro o eixo o etector com o eixo o emissor fosse feito antes e se realizar um ajuste fino, conforme será etalhao mais aiante. Para se eterminar o ângulo e ivergência o feixe, este foi projetao perpenicularmente contra um anteparo, conforme ilustra a Figura 49, e o iâmetro a projeção circular foi meio. O ângulo e ivergência foi calculao através a seguinte expressão: rp rt θ D = arctg (33)

11 9 em que: r p : raio a projeção o feixe no anteparo; r t : raio a abertura o emissor; : istância entre a abertura o emissor e o anteparo. Ângulos e ivergência e 9,4 a 33 mra poiam ser obtios variano-se a istância entre o ioo laser e a lente. Para as realizações experimentais, escolheu-se arbitrariamente θ D = 6 mra. Anteparo θ D VCSEL Abertura o emissor r t θ D r p u v Figura 49 - Ilustração a montagem realizaa para a eterminação o ângulo e ivergência o feixe. A montagem o etector é mostraa na Figura 5, one se vê o conjunto fixao sobre um microposicionaor, que permitia um ajuste fino as posições horizontais e verticais e os ângulos e elevação e azimute. As faixas e ajuste o microposicionaor eram pequenas e, por isto, verificou-se importante realizar um alinhamento grosseiro entre emissor e etector antes e se fazer o ajuste fino através o microposicionaor. Por isto, colocou-se ao lao o etector, posicionao paralelamente ao telescópio, um móulo constituío e ioo laser e lente, emissor e um feixe colimao e luz vermelha. Inicialmente, alinhava-se o etector com o emissor com auxílio o feixe e luz vermelha e, em seguia, o ajuste fino e alinhamento era realizao com o auxílio o microposicionaor. O telescópio permitia o ajuste a istância entre a lente convergente e o fotoioo, o que possibilitava posicionar a superfície ativa o fotoioo no plano para one convergia a imagem o emissor. O fotoioo foi mantio em tensão reversa e polarização e 9 V, operano, portanto, em moo fotoconutivo. A Figura 5 mostra a epenência a fotocorrente meia no etector em função a istância entre emissor e etector. O comportamento as curvas apresentaas é iêntico para a potência óptica coletaa pelo fotoetector, evio à relação linear entre fotocorrente e potência óptica.

12 9 Multímetro igital Dioo laser Abertura o etector Mesa móvel Microposicionaor Figura 5 Montagem o etector utilizao para as meias e transferência e potência e emissor para etector. Para caa istância entre emissor e etector, foi ajustaa a istância o fotoioo à lente convergente conforme as Eqs. 6 e 7, e a posição o etector foi ajustaa com auxílio o microposicionaor até que fosse encontraa a maior fotocorrente possível. 3 5 Meia experimental Curva teórica Fotocorrente (μa) 5 5,5 μa, μa, μa I min =,58 μa Distância (m) Figura 5 Meias experimentais e curva teórica a fotocorrente em função a istância entre emissor e etector. A curva teórica mostraa na Figura 5 foi obtia pela Eq.. A Tabela 6 resume os valores os parâmetros utilizaos para a realização experimental e para o cálculo a curva teórica.

13 9 Tabela 6 Valores os parâmetros utilizaos para a estimativa teórica e meias experimentais a fotocorrente em função a istância entre emissor e etector. P t,7 mw t r θ D 5, mm,9 mm 6 mra D opt,736 Como poe ser visto pela Figura 5, há uma razoável concorância entre a previsão teórica e as meias experimentais a potência óptica coletaa. A Figura 5 apresenta um etalhamento a curva a Figura 5 para istâncias acima e 4 m Meia experimental Curva teórica 4. Fotocorrente (μa) Distância (m) Figura 5 Detalhe em escala ampliaa o gráfico a Figura 5, para istâncias acima e 4 m. Como poe ser visto, a fotocorrente meia ora fica acima ora abaixo a curva teórica. Estas variações se explicam pelo fato e que a istribuição e potência sobre a frente e ona prouzia pelo emissor não era uniforme, mas, pelo contrário, apresentava istribuição e potência que obeece à formação os moos transversais e um VCSEL [87]. Portanto, há regiões no plano e inciência e maior potência e outras regiões e menor potência. Por outro lao, a equação que escreve a curva teórica (Eq. ) foi euzia para frentes e ona esféricas, nas quais a potência está uniformemente istribuía. A Figura 53 fornece uma iéia qualitativa a istribuição a potência óptica prouzia pelo VCSEL, meia em um plano (x, y) perpenicular à inciência o feixe e istante 8 cm o laser, para uma corrente e

14 polarização e 6, ma. A istribuição e potência varia em função a corrente e a geometria e construção o ioo laser [87]. 93 x -6 ) W (μ a n ci P otê x (mm) -5 5 y (mm) Figura 53 Distribuição a potência óptica o emissor sobre um plano (x, y) perpenicular ao feixe, meia a uma istância e 8 cm, para uma corrente e polarização e 6, ma. -5 Conclui-se que mesmo não apresentano uma istribuição uniforme e potência, a transferência e potência o emissor para o etector é razoavelmente bem representaa pela equação e balanço e potência. O alcance previsto para o enlace era 35 m (corresponente a uma fotocorrente méia e,58 μa). Devio a limitações a montagem experimental, a máxima istância na qual se realizaram meias foi 7 m (fotocorrente igual a, μa). Não obstante, a razoável coerência as meias experimentais com a previsão teórica observaa na Figura 5 inica que na istância e 35 m a potência óptica méia etectaa seria aproximaamente igual à sensibiliae. Por outro lao, eve ser observao que um ajuste fino e alinhamento é necessário, visano a garantir que a abertura o receptor coincia com uma região e alta potência a frente e ona inciente. Caso contrário, a potência óptica coletaa poeria estar abaixo a sensibiliae o receptor em situações em que o comprimento o enlace é menor o que o alcance. Para contornar este problema, é interessante gerar perfis e raiação conhecios, como uma istribuição Gaussiana, por exemplo, que poe ser obtia colocano-se iante o VCSEL um anteparo com um pequeno furo circular e iâmetro suficientemente pequeno ou acoplar ao VCSEL um peaço e fibra óptica monomoo [4]. Perfis e raiação aproximaamente uniformes entro o ângulo e ivergência também poem ser obtios acoplano-se ao laser um peaço e fibra óptica multimoo, ese que se consiga preencher aequaamente toos os moos a fibra [4].

Universidade de São Paulo

Universidade de São Paulo Universiae e São Paulo Instituto e Física NOTA PROFESSOR 4323202 Física Experimental B Equipe 1)... função... Turma:... 2)... função... Data:... 3)... função... Mesa n o :... EXP 5- Difração e Interferência

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T.

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T. Universiae eeral o Paraná Setor e Ciências Eatas Departamento e ísica ísica III Prof. Dr. Ricaro Luiz Viana Referências bibliográficas: H. -4 S. -5 T. 18- Aula Lei e Coulomb Charles Augustin e Coulomb

Leia mais

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA 81 1 SOLENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOLENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores, ou por uma única espira são, para efeitos práticos, bastante fracos. Uma forma e se prouzir campos magnéticos

Leia mais

Projeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso.

Projeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso. Cabos suspensos Projeto 3 8 e abril e 009 A curva escrita por um cabo suspenso pelas suas etremiaes é enominaa curva catenária. y ma y min 0 Figura 1: Diagrama e um cabo suspenso. A equação que escreve

Leia mais

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA EETROMAGNETSMO 105 1 SOENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores ou por uma única espira são bastante fracos para efeitos práticos. Assim, uma forma e se conseguir

Leia mais

QUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA

QUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA QUESTÕES COMENTDS DE MECÂNIC Prof. Inácio Benvegnú Morsch CEMCOM Depto. Eng. Civil UFGS ) Calcule as reações em para a viga isostática representaa na figura () kn/m,5 m Solução: Este cálculo fica simplificao

Leia mais

Exercícios de Revisão Aulas 14 a 20

Exercícios de Revisão Aulas 14 a 20 Exercícios e Revisão Aulas 14 a 20 1. Uma lata e tinta, com a forma e um paralelepípeo retangular reto, tem as imensões, em centímetros, mostraas na figura. Será prouzia uma nova lata, com os mesmos formato

Leia mais

FÍSICA. Resposta: 80. Justificativa: As equações horárias são: x A = ½ a A t 2 e x B = ½ a B t 2. No encontro x A = x B.

FÍSICA. Resposta: 80. Justificativa: As equações horárias são: x A = ½ a A t 2 e x B = ½ a B t 2. No encontro x A = x B. FÍSICA Daos: Aceleração a graviae: 1 m/s Densiae o mercúrio: 13,6 g/cm 3 Pressão atmosférica: 1,x1 5 N/m Constante eletrostática: k = 1/4 = 9,x1 9 N.m /C 1. Dois veículos partem simultaneamente o repouso

Leia mais

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery)

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery) Controle Estatístico e Qualiae Capítulo 4 (montgomery) Amostragem e Aceitação Lote a Lote para Atributos Introução A Amostragem poe ser efinia como a técnica estatística usaa para o cálculo e estimativas

Leia mais

Resoluções. A lâmpada emite luz que incide sobre Marília. Parte da luz é refletida por Marília e atinge o globo ocular de Dirceu.

Resoluções. A lâmpada emite luz que incide sobre Marília. Parte da luz é refletida por Marília e atinge o globo ocular de Dirceu. Resoluções Segmento: Pré-vestibular Coleção: Alfa, Beta e Gama. Disciplina: Física Caerno e Eercícios 1 Uniae VIII Óptica Geométrica Série 1: Funamentos 1. A A lâmpaa emite luz que incie sobre Marília.

Leia mais

Exercícios propostos

Exercícios propostos Os funamentos a Física Volume 3 1 Capítulo 3 Trabalho e potencial elétrico P.44 Daos: 5 1 6 C; $ B 1 4 J Da expressão o trabalho a força elétrica: $ B (V V B ) 1 4 5 1 6 (V V B ) V V B 1 5 1 4 6 Esse resultao

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCUSO DE DMISSÃO O CUSO DE FOMÇÃO E GDUÇÃO FÍSIC CDENO DE QUESTÕES 2008 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 Consiere o sistema mostrao abaixo one um recipiente cilínrico com gás ieal é mantio a uma temperatura T

Leia mais

Aula 02. Assunto: Vetores Hidrostática Dilatação Térmica Força Elétrica

Aula 02. Assunto: Vetores Hidrostática Dilatação Térmica Força Elétrica Aula 0 Assunto: Vetores Hirostática Dilatação Térmica orça Elétrica 1. (UC-96) As figuras a e b, abaixo, inicam, caa uma elas, uas caminhaas sucessivas e 0m e comprimento, realizaas sobre uma superfície

Leia mais

10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA

10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10.1 INTRODUÇÃO A armaura posicionaa na região comprimia e uma viga poe ser imensionaa a fim e se reuzir a altura e uma viga, caso seja necessário.

Leia mais

Modulo 5 Lei de Stevin

Modulo 5 Lei de Stevin Moulo 5 Lei e Stevin Simon Stevin foi um físico e matemático belga que concentrou suas pesquisas nos campos a estática e a hirostática, no final o século 16, e esenvolveu estuos também no campo a geometria

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM DENSÍMETRO NUCLEAR POR DIFUSÃO COMPTON UTILIZANDO UM GUIA LÍQUIDO DE LUZ RESUMO

DESENVOLVIMENTO DE UM DENSÍMETRO NUCLEAR POR DIFUSÃO COMPTON UTILIZANDO UM GUIA LÍQUIDO DE LUZ RESUMO 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, razil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO RASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - AEN ISN: 85-99141-01-5 DESENVOLVIMENTO DE UM DENSÍMETRO

Leia mais

SIMULADO. Física. 1 (Uespi-PI) 2 (Uespi-PI)

SIMULADO. Física. 1 (Uespi-PI) 2 (Uespi-PI) (Uespi-PI) (Uespi-PI) Três esferas metálicas, apoiaas em suportes isolantes, são colocaas próimas, como no esenho abaio, porém sem se tocarem. Um bastão carregao positivamente é aproimao a primeira esfera.

Leia mais

DIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1

DIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1 DIFERENÇ DE POTENCIL 1. Trabalho realizao por uma força. Consieremos uma força ue atua sobre um objeto em repouso sobre uma superfície horizontal como mostrao na figura 1. kx Esta força esloca o objeto

Leia mais

III Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças

III Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças III Corpos rígios e sistemas equivalentes e forças Nem sempre é possível consierar toos os corpos como partículas. Em muitos casos, as imensões os corpos influenciam os resultaos e everão ser tias em conta.

Leia mais

CURSO APOIO FÍSICA RESOLUÇÃO 20 /

CURSO APOIO FÍSICA RESOLUÇÃO 20 / FÍSICA CURSO APOIO 0. Um veículo trafega por uma avenia retilínea e o gráfico mostra a variação o móulo e sua velociae, em função o tempo, em três trechos. Os intervalos e tempo ecorrios em caa um os trechos

Leia mais

Caracterização de povoamentos Variáveis dendrométricas da árvore (continuação)

Caracterização de povoamentos Variáveis dendrométricas da árvore (continuação) Caracterização e povoamentos Variáveis enrométricas a árvore (continuação) FORMA Forma Equação a parábola orinária 5 0 5 y = i/ 0 0 0 0 30 y b x -5 com b real -0-5 x = i Forma Família as parábolas generalizaas

Leia mais

EXP. 4 - MEDIDA DO COMPRIMENTO DE ONDA DA LUZ POR MEIO DE UMA REDE DE DIFRAÇÃO

EXP. 4 - MEDIDA DO COMPRIMENTO DE ONDA DA LUZ POR MEIO DE UMA REDE DE DIFRAÇÃO Capítulo 4 EXP. 4 - MEDIDA DO COMPRIMENTO DE ONDA DA LUZ POR MEIO DE UMA REDE DE DIFRAÇÃO 4.1 OBJETIVOS Meir a constante e ree e ifração utilizano um comprimento e ona conhecio. Meir os comprimentos e

Leia mais

Exercícios Segunda Lei OHM

Exercícios Segunda Lei OHM Prof. Fernano Buglia Exercícios Seguna Lei OHM. (Ufpr) Um engenheiro eletricista, ao projetar a instalação elétrica e uma eificação, eve levar em conta vários fatores, e moo a garantir principalmente a

Leia mais

Força Elétrica. 6,0 C, conforme descreve a figura (Obs.: Q 4 é negativo)

Força Elétrica. 6,0 C, conforme descreve a figura (Obs.: Q 4 é negativo) Força Elétrica 1. (Ueg 01) Duas partículas e massas m 1 e m estăo presas a uma haste retilínea que, por sua vez, está presa, a partir e seu ponto méio, a um fio inextensível, formano uma balança em equilíbrio.

Leia mais

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 17:23. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 17:23. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, Exercícios Resolvios e Física Básica Jason Alfreo Carlson Gallas, professor titular e física teórica, Doutor em Física pela Universiae Luwig Maximilian e Munique, Alemanha Universiae Feeral a Paraíba (João

Leia mais

Mais derivadas. g(x)f (x) f(x)g (x) g(x) 2 cf(x), com c R cf (x) x r, com r R. rx r 1

Mais derivadas. g(x)f (x) f(x)g (x) g(x) 2 cf(x), com c R cf (x) x r, com r R. rx r 1 Universiae e Brasília Departamento e Matemática Cálculo 1 Mais erivaas Neste teto vamos apresentar mais alguns eemplos importantes e funções eriváveis. Até o momento, temos a seguinte tabela e erivaas:

Leia mais

ONDULATÓRIA - EXERCÍCIOS E TESTES DE VESTIBULARES

ONDULATÓRIA - EXERCÍCIOS E TESTES DE VESTIBULARES ONDULATÓRIA - EXERCÍCIOS E TESTES DE VESTIBULARES 1. (FELA - 96) Uma ona é estaelecia numa cora, fazeno-se o ponto A oscilar com uma freqüência igual a 1 x 103 Hertz, conforme a figur Consiere as afirmativas:

Leia mais

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Segunda Semana - 01/2016

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Segunda Semana - 01/2016 Lista e Exercícios e Cálculo 3 Seguna Semana - 01/2016 Parte A 1. Se l tem equações paramétricas x = 5 3t, y = 2 + t, z = 1 + 9t, ache as equações paramétricas a reta que passa por P ( 6, 4, 3) e é paralela

Leia mais

Aula 1- Distâncias Astronômicas

Aula 1- Distâncias Astronômicas Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),

Leia mais

Física A figura mostra um gráfico da velocidade em função do tempo para um veículo

Física A figura mostra um gráfico da velocidade em função do tempo para um veículo Física 1 Valores e algumas granezas físicas Aceleração a graviae: 10 m/s 2 Densiae a água: 1,0 g/cm 3 k = 1/4πε 0 = 9,0 10 9 N.m 2 /c 2 1 atm = 1,0 x 10 5 N/m 2 sen = 0,5 01. A figura mostra um gráfico

Leia mais

a prova de Matemática da FUVEST 2ª fase

a prova de Matemática da FUVEST 2ª fase a prova e Matemática a FUVEST ª fase - 00 Matemática QUESTÃO 0 QUESTÃO 0 A iferença entre ois números inteiros positivos é 0. Ao multiplicar um pelo outro, um estuante cometeu um engano, teno iminuío em

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos os funamentos a física Uniae A Capítulo Campo elétrico Resoluções os testes propostos 1 T.5 Resposta: Daos: F e 10 N; q 50 mc 50 10 C A carga q é negativa. ntão a força elétrica F e e o vetor campo elétrico

Leia mais

METAIS E COMPLEXOS. Um ácido de Lewis é uma espécie química que pode estabelecer uma ligação coordenada aceitando um par de eletrões de outra espécie.

METAIS E COMPLEXOS. Um ácido de Lewis é uma espécie química que pode estabelecer uma ligação coordenada aceitando um par de eletrões de outra espécie. METAIS E COMPLEXOS BASE DE LEWIS Uma base e Lewis é uma espécie química que poe estabelecer uma ligação coorenaa oano um par e eletrões a outra espécie. ÁCIDO DE LEWIS Um ácio e Lewis é uma espécie química

Leia mais

Física Fascículo 07 Eliana S. de Souza Braga

Física Fascículo 07 Eliana S. de Souza Braga Física Fascículo 7 Eliana S e Souza raga Ínice Eletrostática Resumo Teórico 1 Eercícios Gabarito4 Eletrostática Resumo Teórico Força eletrostática lei e oulomb F K Q = Q 1 Vácuo: 1 K K = = 9 1 N m 4 πε

Leia mais

Resolução Exercícios P3. Resolução dos exercícios do capítulo 9

Resolução Exercícios P3. Resolução dos exercícios do capítulo 9 Resolução Exercícios P3 Resolução dos exercícios do capítulo 9 Exercício 9. Esboce o diagrama elétrico de um circuito simples de excitação de LED para uma interface TTL e o circuito simplificado de excitação

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Aula 05. Prof. Gerônimo

Fenômenos de Transporte III. Aula 05. Prof. Gerônimo Fenômenos e Transporte III ula 5 Prof. Gerônimo 6- DIFUSÃO EM REGIME PERMETE SEM REÇÃO QUÍMIC 6.- Consierações a respeito Consiere uma sala ampla conteno ar a atm e 5C. Coloque no centro a sala uma mesa

Leia mais

Transmissão em Corrente Contínua

Transmissão em Corrente Contínua Transmissão em Corrente Contínua CONTROLE PARA SISTEMAS DE TRANSMISSÃO EM CC Prof. Júlio Borges e Souza CARACTERÍSTICAS DE UM SISTEMA REAL DE CONTROLE Os controlaores as pontes conversoras são responsáveis

Leia mais

= Resposta: 3,6 m/s 2. 4 No instante t 0. Resolução: + α t v = 20 2t (SI) b) 0 = 20 2t t = 10 s. Resposta: a) v = 20 2t (SI); b) 10 s

= Resposta: 3,6 m/s 2. 4 No instante t 0. Resolução: + α t v = 20 2t (SI) b) 0 = 20 2t t = 10 s. Resposta: a) v = 20 2t (SI); b) 10 s UFRJ Equipe UFRJ Olimpíaa Brasileira e Física Lista Aula 3C Física Jorão 1 É aa a seguinte função horária a velociae escalar e uma partícula em movimento uniformemente variao: v = 15 + t (SI) Determine:

Leia mais

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2.

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2. Interação Gravitacional Vimos que a mola é esticaa quano um corpo é suspenso na sua extremiae livre. A força que estica a mola é e origem eletromagnética e tem móulo igual ao móulo o peso o corpo. O peso

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos os funamentos a física 3 Uniae A Capítulo Campo elétrico Resoluções os exercícios propostos.3 Daos: q 0 C; 0 N (vertical, escenente); a) Intensiae: 0 q 0 07 N/C Direção: vertical (a mesma e ) Sentio: escenente

Leia mais

Escola Politécnica FGE GABARITO DA PS 7 de julho de 2005

Escola Politécnica FGE GABARITO DA PS 7 de julho de 2005 PS Física III Escola Politécnica - 2005 FGE 2203 - GABARITO DA PS 7 e julho e 2005 Questão 1 Um conutor escarregao, esférico e centrao na origem possui uma caviae e forma e localização qualquer como mostra

Leia mais

CAPÍTULO 7. ( p)= -1 p2. Segue que a reta tangente no ponto de abscissa p é y 1. f( x)- f() Exercícios f( x)= sen px. Exercícios

CAPÍTULO 7. ( p)= -1 p2. Segue que a reta tangente no ponto de abscissa p é y 1. f( x)- f() Exercícios f( x)= sen px. Exercícios CAPÍTULO 7 Eercícios 7 8 f 3-9 f sen p Eercícios 73 8 f ' ( p) - p Segue que a reta tangente no ponto e abscissa p é y - - ( - p) p p p Para y, - p e, portanto, p; ou seja, a reta tangente no ponto e abscissa

Leia mais

A Regra da Cadeia. 14 de novembro de u(x) = sen x. v(x) = cos x. w(x) = x 5

A Regra da Cadeia. 14 de novembro de u(x) = sen x. v(x) = cos x. w(x) = x 5 A Regra a Caeia 4 e novembro e 0. As operações algébricas entre funções (soma, prouto, etc) fornecem uma grane iversiae e novas funções para os iferentes casos que vimos até agora. Porém, existe uma outra

Leia mais

Aula 05. Me. Leandro B. Holanda, Capítulo 7 (continuação)

Aula 05. Me. Leandro B. Holanda,   Capítulo 7 (continuação) Aula 05 Capítulo 7 (continuação) Trabalho realizao pela força gravitacional O trabalho realizao pela força peso g (ou força gravitacional) para pequenas variações na alturas sobre um objeto (semelhante

Leia mais

FUVEST Prova A 10/janeiro/2012

FUVEST Prova A 10/janeiro/2012 Seu Pé Direito nas Melhores Faculaes FUVEST Prova A 10/janeiro/2012 física 01. A energia que um atleta gasta poe ser eterminaa pelo volume e oxigênio por ele consumio na respiração. Abaixo está apresentao

Leia mais

EQUILÍBRIO DA ALAVANCA

EQUILÍBRIO DA ALAVANCA EQUILÍBRIO DA ALAVANCA INTRODUÇÃO A Alavanca é uma as máquinas mais simples estuaas na Grécia antiga. Ela consiste e uma barra rígia que gira em torno e um ponto fixo enominao fulcro. A balança e ois braços

Leia mais

27.1 Simplificação do diagrama de tensões de compressão no concreto - seção retangular

27.1 Simplificação do diagrama de tensões de compressão no concreto - seção retangular conteúo 7 fleão pura 7.1 Simplificação o iagrama e tensões e compressão no concreto - seção retangular Figura 7.1 Distribuição as eformações e tensões simplificaas na seção (NBR6118/003 Item 17..) A istribuição

Leia mais

Introdução ao Processamento e Síntese de imagens Transformações de Visualização: Matrizes Homogêneas

Introdução ao Processamento e Síntese de imagens Transformações de Visualização: Matrizes Homogêneas Introução ao rocessamento e íntese e imagens ransformações e Visualiação: Matries Homogêneas Júlio Kioshi Hasegawa Fontes: Esperança e Cavalcanti UFRJ; raina e Oliveira 4 U; e Antonio Maria Garcia ommaselli

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Valor: Nº: SÉRIE:2ª TURMA: 5,0 UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /2015 Obs.: Esta lista eve ser entregue apenas ao professor no ia a aula

Leia mais

Estudo Físico dos Gases

Estudo Físico dos Gases Estuo Físico os Gases eoria Cinética os Gases Gás é um estao a matéria; as partículas neste estao estão em movimento aleatório e caótico; São compressíveis; Os gases ocupam too o volume o recipiente e,

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES (2) 2 ANO 40 questões

CADERNO DE QUESTÕES (2) 2 ANO 40 questões DATA: 04 / 04 / 016 PARTE 1: CAMPO EÉTRICO CADERNO DE UESTÕES () ANO 40 questões FÍSICA Professor: XERXES 01) (FAC. SANTA MARCEINA/14) Duas cargas puntiformes negativas, A e B, estão fixaas a certa istância

Leia mais

A Regra da Cadeia Continuação das notas de aula do mês 11/03 Versão de 20 de Novembro de 2003

A Regra da Cadeia Continuação das notas de aula do mês 11/03 Versão de 20 de Novembro de 2003 A Regra a Caeia Continuação as notas e aula o mês /03 Versão e 20 e Novembro e 2003 Agora queremos entener o que acontece com a erivaa e uma composição e funções. Antes e mais naa, lembremos a notação

Leia mais

Mecânica Analítica REVISÃO

Mecânica Analítica REVISÃO Mecânica Analítica REVISÃO Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Vínculos São limitações às possíveis posições e velociaes as partículas e um sistema mecânico, restringino a priori o seu movimento. É importante

Leia mais

DISPERSÃO. Esse alargamento limita a banda passante e, consequentemente, a capacidade de transmissão de informação na fibra;

DISPERSÃO. Esse alargamento limita a banda passante e, consequentemente, a capacidade de transmissão de informação na fibra; DISPERSÃO Quando a luz se propaga em meios dispersivos a sua velocidade de propagação muda com o comprimento de onda. Além disso a luz se propaga de diferentes modos (por diferentes caminhos) gerando distintos

Leia mais

UMA APLICAÇÃO DA MODELAGEM MATEMÁTICA NA AGRICULTURA¹ AN APPLICATION OF THE MATHEMATICAL MODELING IN AGRICULTURE

UMA APLICAÇÃO DA MODELAGEM MATEMÁTICA NA AGRICULTURA¹ AN APPLICATION OF THE MATHEMATICAL MODELING IN AGRICULTURE Disc. Scientia. Série: Ciências Naturais e Tecnológicas, S. Maria, v. 9, n. 1, p. 33-43, 2008. 33 ISSN 1981-2841 UMA APLICAÇÃO DA MODELAGEM MATEMÁTICA NA AGRICULTURA¹ AN APPLICATION OF THE MATHEMATICAL

Leia mais

1.1. TIPOS DE MADEIRA DE CONSTRUÇÃO - DIMENSÕES COMERCIAIS.

1.1. TIPOS DE MADEIRA DE CONSTRUÇÃO - DIMENSÕES COMERCIAIS. 1. MADEIRAS DE CONSTRUÇÃO 1.1. TIPOS DE MADEIRA DE CONSTRUÇÃO - DIMENSÕES COMERCIAIS. Ao projetar uma estrutura e maeira eve-se ter em mente a viabiliae e sua execução, assim é imprescinível conhecer os

Leia mais

FIG. 16 Esforços de tração na madeira. Fonte: RITTER (1990) apud CALIL JÚNIOR & BARALDI (1998)

FIG. 16 Esforços de tração na madeira. Fonte: RITTER (1990) apud CALIL JÚNIOR & BARALDI (1998) 3. TRÇÃO 3.1. ITRODUÇÃO Conorme a ireção e aplicação o esorço e tração, em relação às ibras a maeira, poe-se ter a maeira submetia à tração paralela ou à tração normal, como se apresenta na igura 16. Do

Leia mais

AULA 2. Equilíbrio Químico

AULA 2. Equilíbrio Químico AULA 2 Equilíbrio Químico Objetivos Definir reações reversíveis. Definir equilíbrio químico. Escrever as expressões as constantes e equilíbrio. Conhecer os fatores que afetam o equilíbrio químico. Introução

Leia mais

FÍSICA. a) 0,77 s b) 1,3 s c) 13 s d) 77 s e) 1300 s Resolução V = t = 3,9. 10 8 3,0. 10 8. t = t = 1,3 s

FÍSICA. a) 0,77 s b) 1,3 s c) 13 s d) 77 s e) 1300 s Resolução V = t = 3,9. 10 8 3,0. 10 8. t = t = 1,3 s 46 b FÍSICA A istância méia a Terra à Lua é 3,9.10 8 m. Seno a velociae a luz no vácuo igual a 3,0.10 5 km/s, o tempo méio gasto por ela para percorrer essa istância é e: a) 0,77 s b) 1,3 s c) 13 s ) 77

Leia mais

Aprimorando os Conhecimentos de Eletricidade Lista 2 Processos de Eletrização III - Força Elétrica I

Aprimorando os Conhecimentos de Eletricidade Lista 2 Processos de Eletrização III - Força Elétrica I Aprimorano os Conhecimentos e Eletriciae Lista Processos e Eletrização III - Força Elétrica I. (UFPA) Um corpo A, eletricamente positivo, eletriza um corpo B que inicialmente estava eletricamente neutro,

Leia mais

Observa-se ainda que, para pequenos giros, os pontos de uma seção transversal não sofrem deslocamento na direção longitudinal.

Observa-se ainda que, para pequenos giros, os pontos de uma seção transversal não sofrem deslocamento na direção longitudinal. Universiae Feeral e Alagoas Centro e ecnologia Curso e Engenharia Civil Disciplina: Mecânica os Sólios Cóigo: ECIV030 Professor: Euaro Nobre ages orção em Barras e Seção ransversal Circular Cheia ou Vazaa

Leia mais

Módulo III Carga Elétrica, Força e Campo Elétrico

Módulo III Carga Elétrica, Força e Campo Elétrico Móulo III Clauia Regina Campos e Carvalho Móulo III Carga létrica, orça e Campo létrico Carga létrica: Denomina-se carga elétrica a proprieae inerente a eterminaas partículas elementares, que proporciona

Leia mais

CAPÍTULO XII ANÁLISE DE PILARES EM BALANÇO

CAPÍTULO XII ANÁLISE DE PILARES EM BALANÇO CAPÍTULO XII ANÁLISE DE PILARES E BALANÇO 1. Análise e Pilares em Balanço 1.1. Geração e exemplos e pilares para análise Para finalizar este trabalho serão geraos exemplos e pilares em balanço e biapoiaos

Leia mais

Aula 4 Modelos CC e CA para Diodos. Prof. AC.Seabra-PSI/EPUSP

Aula 4 Modelos CC e CA para Diodos. Prof. AC.Seabra-PSI/EPUSP Aula 4 Moelos CC e CA para ioos Prof. AC.Seabra-PS/EPUSP 2013 1 1 PS 2223 ntroução à Eletrônica Programação para a Primeira Prova Prof. AC.Seabra-PS/EPUSP 2013 2 4ª Aula: Moelos CC e CA para ioos Na aula

Leia mais

EEC4262 Radiação e Propagação. Lista de Problemas

EEC4262 Radiação e Propagação. Lista de Problemas Lista de Problemas Parâmetros fundamentais das antenas 1) Uma antena isotrópica no espaço livre produz um campo eléctrico distante, a 100 m da antena, de 5 V/m. a) Calcule a densidade de potência radiada

Leia mais

Desempenho e Optimização na Presença de Jitter

Desempenho e Optimização na Presença de Jitter Desempenho e Optimização na Presença e Jitter e ISI capítulo 7 Capítulo 7 Desempenho e Optimização na Presença e Jitter 7.- Introução Neste capítulo iremos estuar o problema a análise e esempenho e optimização

Leia mais

c a) Atração; 0,2 N. 4. A tabela a seguir mostra a série triboelétrica.

c a) Atração; 0,2 N. 4. A tabela a seguir mostra a série triboelétrica. 1. Duas cargas são colocaas em uma região one há interação elétrica entre elas. Quano separaas por uma istância, a força e interação elétrica entre elas tem móulo igual a F. Triplicano-se a istância entre

Leia mais

SEL413 Telecomunicações. 1. Notação fasorial

SEL413 Telecomunicações. 1. Notação fasorial LISTA de exercícios da disciplina SEL413 Telecomunicações. A lista não está completa e mais exercícios serão adicionados no decorrer do semestre. Consulte o site do docente para verificar quais são os

Leia mais

RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL

RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL Física Prof. Rawlinson SOLUÇÃO AE. 1 Através a figura, observa-se que a relação entre os períoos as coras A, B e C: TC TB T A = = E a relação entre as frequências: f =. f =

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web 1. (Enem 013) A Lei a Gravitação Universal, e Isaac Newton, estabelece a intensiae a força e atração entre uas massas. Ela é representaa pela expressão: F G m m = 1 one m 1 e m corresponem às massas os

Leia mais

Eletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Polarização

Eletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Polarização Eletroagnetiso e Ótica (MEAer/LEAN) Polarização 5ª Seana Probl. ) Consiere o seguinte iagraa u circuito co capaciaes C = 0 pf, C 2 = 20 pf e C 3 = 30 pf. a) Deterine a capaciae equivalente C eq o sistea

Leia mais

Na sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos

Na sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos Guia o Professor Móulo IV Ativiae - Fazeno um Plano e Vôo Apresentação: Nesta ativiae será proposto que o aluno faça um plano e vôo observano certas regras. Para isso, será preciso calcular a istância

Leia mais

SISTEMAS ÓPTICOS FIBRAS ÓPTICAS

SISTEMAS ÓPTICOS FIBRAS ÓPTICAS MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIOAL E TECOLÓGICA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações Curso Superior Tecnológico

Leia mais

a) Sabendo que o carro A faz 6 km por litro de combustível no circuito, quantos litros esse carro gastará durante o percurso total?

a) Sabendo que o carro A faz 6 km por litro de combustível no circuito, quantos litros esse carro gastará durante o percurso total? UFJF MÓDULO I DO PISM TRIÊNIO 013-015 REFERÊNCIA DE CORREÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA Questão 1 Um circuito e teste para carros é constituío e uas pistas circulares e raios 10 km e 5 km, que se intersectam

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Universiae e São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento e Engenharia e Estruturas e Funações - Conceitos Funamentais e Dimensionamento e Estruturas e Concreto: Vigas, Lajes e Pilares

Leia mais

3B SCIENTIFIC FÍSICA. Kit de aparelhos para óptica laser U Instruções para o uso 10/08 Alf

3B SCIENTIFIC FÍSICA. Kit de aparelhos para óptica laser U Instruções para o uso 10/08 Alf 3B SCIENTIFIC FÍSICA Kit de aparelhos para óptica laser U17303 Instruções para o uso 10/08 Alf 1. Indicações de segurança O laser emite radiação visível com uma longitude de onda de 630-680 nm com um desempenho

Leia mais

Mecanismos básicos de Propagação

Mecanismos básicos de Propagação Mecanismos básicos e Propagação Reflexão: Ocorre quano a ona propagaa se encontra com objetos muito granes quano comparaos com o comprimento e ona; Difração: Ocorre quano o caminho entre o transmissor

Leia mais

Medição de umidade no solo através de sensores capacitivos

Medição de umidade no solo através de sensores capacitivos Meição e umiae no solo através e sensores capacitivos Anréa Carla Alves Borim* Doutora em Engenharia Elétrica - UFU Assessora e Desenvolvimento Eucacional a Anhanguera Eucacional Professora a Faculae Comunitária

Leia mais

Resolução dos exercícios propostos do livro texto referente a primeira etapa do curso Rodrigo César Pacheco

Resolução dos exercícios propostos do livro texto referente a primeira etapa do curso Rodrigo César Pacheco dos exercícios propostos do livro texto referente a primeira etapa do curso Rodrigo César Pacheco Exercícios do capítulo 1 (páginas 24 e 25) Questão 1.1 Uma fonte luminosa emite uma potência igual a 3mW.

Leia mais

ESTUDO DE REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE PARA DADOS FUNCIONAIS

ESTUDO DE REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE PARA DADOS FUNCIONAIS Belo Horizonte MG Brasil 04 a 07 e outubro e 011. ESTUDO DE REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE PARA DADOS FUNCIONAIS Aleanre Homsi Peott (UFRGS) aleanre.peott@hotmail.com Flavio Sanson Fogliatto (UFRGS)

Leia mais

Fontes Ópticas - Tipos e principais características -

Fontes Ópticas - Tipos e principais características - Fontes Ópticas - Tipos e principais características - As principais fontes ópticas utilizadas em comunicações ópticas são o LED (light emitting diode) e o LD (Laser diode que funciona segun o princípio

Leia mais

! " # $! #%!&'(' & )*, -. / (1-43 5, -(6 1 (8 -(93 -(, -:45, -( A@1 9 B -?* 5C/ 9 D 9 -(* 5 C(> E D * F G5 95 >AH!5 5 * 5I!1 *, 1 E D 1

Leia mais

OCM Selube Chain. P D W H 1 H 2 T 1 T 2 d L L 1 L 2 L 3 kg kg kg. Diam. Rolo. Diam. Pino. Larg. Entreplacas. Pino. Passo. Peso.

OCM Selube Chain. P D W H 1 H 2 T 1 T 2 d L L 1 L 2 L 3 kg kg kg. Diam. Rolo. Diam. Pino. Larg. Entreplacas. Pino. Passo. Peso. As Correntes SELUBE a OCM apresentam uma excelente via útil sem lubrificação, 8 a 30 vezes mais longa o que a via a corrente e rolo e transmissão comum. A corrente SELUBE é composta e buchas e metal sinterizao,

Leia mais

30 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos

30 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos 30 a Aula 20041124 AMIV LEAN, LEC Apontamentos (RicaroCoutinho@mathistutlpt) 301 Equações iferenciais e orem n Comecemos com consierações gerais sobre equações e orem n; nomeaamente sobre a sua relação

Leia mais

FLEXÃO NORMAL SIMPLES - VIGAS

FLEXÃO NORMAL SIMPLES - VIGAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP - Campus e Bauru/SP FACULDADE DE ENGENHARIA Departamento e Engenharia Civil Disciplina: 117 - ESTRUTURAS DE CONCRETO I NOTAS DE AULA FLEXÃO NORMAL SIMPLES - VIGAS Prof.

Leia mais

3.8 O Teorema da divergência ou Teorema de Gauss

3.8 O Teorema da divergência ou Teorema de Gauss 144 CAPÍTULO 3. INTEGRAI DE UPERFÍCIE 3.8 O Teorema a ivergência ou Teorema e Gauss O Teorema e tokes relaciona uma integral e superfície com uma e linha ao longo o boro a superfície. O Teorema e Gauss

Leia mais

Capacitores. Figura 7.1

Capacitores. Figura 7.1 Capítulo 7 Capacitores 7.1 Introução Capacitor é um ispositivo que armazena energia potencial. Capacitores variam em forma e tamanho, mas a configuração básica consiste e ois conutores e cargas opostas.

Leia mais

Física C Semiextensivo V. 1

Física C Semiextensivo V. 1 ísica C Semiextensivo V 1 xercícios 01) Veraeira Veraeira Veraeira N o e prótons N o e elétrons Veraeira alsa ornecer elétrons Veraeira alsa ossui, porém, a mesma quantiae e cargas positivas e negativas

Leia mais

Sistemas de Comunicação Óptica

Sistemas de Comunicação Óptica Sistemas de Comunicação Óptica Problemas sobre Aspectos de Engenharia de Transmissão Óptica 1) Um fotodíodo PIN gera em média um par electrão-lacuna por cada três fotões incidentes. Assume-se que todos

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE FÍSICA 1º/2012. QUESTÃO 1 Valor: 1,0 ponto Nota obtida nesta questão:

AVALIAÇÃO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE FÍSICA 1º/2012. QUESTÃO 1 Valor: 1,0 ponto Nota obtida nesta questão: EDUCAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO EDUSESC Área Especial 2/3 Lote B Norte Taguatinga DF Proessores: Demetrius Leão (Fís.1) e Diones Charles (Fís. 2) Ano Letivo: 2012 Segmento: Ensino Méio Disciplina:

Leia mais

A) tecido nervoso substância cinzenta. B) tecido nervoso substância branca. C) hemácias. D) tecido conjuntivo. E) tecido adiposo.

A) tecido nervoso substância cinzenta. B) tecido nervoso substância branca. C) hemácias. D) tecido conjuntivo. E) tecido adiposo. 1. No gráfico abaixo, mostra-se como variou o valor o ólar, em relação ao real, entre o final e 2001 e o início e 2005. Por exemplo, em janeiro e 2002, um ólar valia cerca e R$2,40. Durante esse períoo,

Leia mais

Meios físicos. Par Trançado (TP) dois fios de cobre isolados

Meios físicos. Par Trançado (TP) dois fios de cobre isolados Meios físicos bit: propaga entre pares de transmissor/receptor enlace físico: o que fica entre transmissor e receptor meio guiado: sinais se propagam em meio sólido: cobre, fibra, coaxial meio não guiado:

Leia mais

Figura 1 - Onda electromagnética colimada

Figura 1 - Onda electromagnética colimada Biofísica P12: Difração e interferência 1. Objectivos Observação de padrões de difração e interferência Identificação das condições propícias ao aparecimento de fenómenos de difração e interferência Aplicação

Leia mais

Elementos ópticos. 1 - Conceitos relacionados. Reflexão e refração da luz, imagem real, imagem virtual, distância focal.

Elementos ópticos. 1 - Conceitos relacionados. Reflexão e refração da luz, imagem real, imagem virtual, distância focal. 1 - Conceitos relacionados Reflexão e refração da luz, imagem real, imagem virtual, distância focal. 2 - Objetivos Determinar a distância focal, o centro de curvatura e verificar a formação de imagens

Leia mais

Rastreamento e Telemetria de Veículos e Embarcações em Missões Estratégicas.

Rastreamento e Telemetria de Veículos e Embarcações em Missões Estratégicas. Rastreamento e Telemetria e Veículos e Embarcações em Missões Estratégicas. Douglas Soares os Santos, Wagner Chiepa Cunha e Cairo L. Nascimento Jr. Instituto Tecnológico e Aeronáutica - Praça Marechal

Leia mais

Física. Leonardo Gomes (Arthur F. Vieira) Óptica

Física. Leonardo Gomes (Arthur F. Vieira) Óptica Óptica Óptica 1. (Fuvest-SP) Em agosto de 1999, ocorreu o último eclipse solar total do século. Um estudante imaginou, então, uma forma de simular eclipses. Pensou em usar um balão esférico e opaco, de

Leia mais

Aula: Qualidade do petróleo. 3. Determinação analítica dos constituintes do petróleo

Aula: Qualidade do petróleo. 3. Determinação analítica dos constituintes do petróleo 1 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA UNIDADE DE ENSINO SIMÕES FILHO Disciplina: Química o Petróleo e Gás Natural Aula: Qualiae o petróleo Professora: Geraline Nóbrega 3. Determinação analítica

Leia mais

ESPELHO PLANO C centro de curvatura V vértice do espelho R raio de curvatura

ESPELHO PLANO C centro de curvatura V vértice do espelho R raio de curvatura Óptica Princípios a Óptica Geométrica ) Princípio a propagação retilínea a luz: nos meios homogêneos e transparentes a luz se propaga em linha reta. Natureza e Velociae a Luz A luz apresenta comportamento

Leia mais

MATERIAIS EM ENGENHARIA 1º Teste Ano lectivo 2013/ de Novembro 18:00 horas

MATERIAIS EM ENGENHARIA 1º Teste Ano lectivo 2013/ de Novembro 18:00 horas MATERIAIS EM ENGENHARIA 1º Teste Ano lectivo 013/014 5 e Novembro 18:00 horas - O TESTE É SEM CONSULTA. - NÃO É PERMITIDA A UTILIZAÇÃO DE TELEMÓVEIS. - Numere e ientifique toas as folhas utilizaas (folhas

Leia mais