ESTUDO DE REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE PARA DADOS FUNCIONAIS
|
|
- Maria Vitória Carmona Barateiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Belo Horizonte MG Brasil 04 a 07 e outubro e 011. ESTUDO DE REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE PARA DADOS FUNCIONAIS Aleanre Homsi Peott (UFRGS) aleanre.peott@hotmail.com Flavio Sanson Fogliatto (UFRGS) ffogliatto@proucao.ufrgs.br Neste artigo apresenta-se um métoo para estuos e repetitiviae e reproutiviae (R&R) estinaos a analisar a capaciae e o esempenho e sistemas e meição quano as variáveis e interesse são funcionais isto é caracterizaas poor uma coleção e aos que formam um perfil ou uma curva e não por uma observação iniviual. O métoo proposto envolve a aaptação e testes e hipótese e a análise e variância e um e ois fatores usaos em comparações e populações na avaliação e sistemas e meições. A proposta e aaptação foi baseaa na utilização a istância e Hausorff como uma meia e proimiae entre as curvas. O métoo foi aplicao a um estuo simulao e R&R estruturao para analisar cenários em que o sistema e meição foi aprovao e reprovao. Palavras-chaves: Estuos e R&R; aos funcionais; ANOVA as istâncias
2 Belo Horizonte MG Brasil 04 a 07 e outubro e INTRODUÇÃO A avaliação o esempenho e a capaciae e um sistema e meição (SM) envolve a análise e iferentes tipos e características e qualiae (CQs). Eistem CQs em que o resultao a amostragem a variável e interesse é ao por uma coleção e aos ou vetor e valores. Essa coleção e aos forma um perfil ou uma curva. O conteúo informativo e uma curva é maior que o e um ponto iniviual. Os valores iscretos meios são pontos e uma função epenente e outra variável enominaa eploratória. Ramsay e Silverman (005) enominam essas variáveis e resposta e aos funcionais. A função que representa o conjunto e aos poe ser obtia através e um processo e interpolação utilizano técnicas e suavização. O estuo e Repetitiviae & Reproutiviae (R&R) é uma ferramenta a EQ usaa na análise e um SM. Nos estuos e R&R o instrumento e meição é usao para meir repetias vezes as amostras e um prouto. A repetitiviae se refere à variabiliae característica o instrumento e meição e ecorre a sua capaciae e fornecer leituras repetias muito próimas sob as mesmas conições. A reproutibiliae se refere à capaciae e um SM apresentar os mesmos resultaos a partir a alteração nas conições e meição tais como muanças e avaliaores iferentes turnos e trabalho ou alterações e processo. O objetivo o estuo e R&R é eterminar se a variabiliae o SM é relativamente menor que a variabiliae o processo monitorao (VIM 008; BURDIC BORROR e MONTGOMERY 003; AIAG 00). O métoo e análise mais usao em estuos e R&R é a Análise e Variância (ANOVA Analysis of variance). A ANOVA permite ecompor a variabiliae o SM e avaliar a interação entre os componentes. A estimativa a variabiliae o sistema é eterminaa pelo cálculo o erro aleatório obtio com as replicações. O erro e meição é composto pela ispersão o instrumento pelo efeito o avaliaor e pelo erro aleatório evio às replicações. Os critérios mais usaos para avaliar a capaciae e um SM são: (i) Ínice e Capaciae e Meição (ICM 1 ) como um percentual e variabiliae o processo; (ii) Ínice e Capaciae e Meição (ICM ) como um percentual a variabiliae a especificação o processo; e (iii) a Razão Sinal-Ruio (SNR) ou número e categorias istintas (nc). O ICM 1 inica a istorção a variação o processo evio ao SM. O ICM mostra a habiliae o instrumento e classificar os proutos frente às especificações. O nc reflete a capaciae o SM iscriminar categorias entro a variação o processo. A inústria automotiva recomena o uso o ICM 1 e o nc nas avaliações os sistemas e meições. (BARRENTINE 003; BURDIC BORROR e MONTGOMERY 005; AIAG 00). As pesquisas recentes que envolvem estuos e R&R não aboram a avaliação e características e qualiae que se comportam como curvas. A maior parte esses trabalhos enfoca a análise e SMs e uma variável. Majeske (008) apresenta um métoo e análise e para SMs com múltiplas variáveis e respostas inepenentes. O métoo foi aplicao a um SM formao por um ispositivo que mee iferentes CQs simultaneamente. O métoo envolve a aplicação a ANOVA multivariaa (MANOVA) e apresenta critérios e aceitação para os inicaores ICM 1 ICM e nc. As pesquisas recentes em ADF focalizam a representação os aos a eterminação e comportamentos paronizaos e as variações entre iferentes curvas. Ferraty e Vieu (003) empregam o Estimaor e ernel para classificar curvas a categorias eistentes. Ramsay e Silverman (005) apresentam as aaptações e iferentes técnicas multivariaas para o conteto funcional tais como Análise e Componentes Principais e Moelos lineares e
3 Belo Horizonte MG Brasil 04 a 07 e outubro e 011. suavização por Splines. Abramovich e Angelini (006) apresentam um moelo e Análise e Variância para aos funcionais (FANOVA Functional Analysis of variance). O moelo estabelece um proceimento para teste e significância baseao em coeficientes e wavelet empíricos que permite caracterizar iferentes tipos e respostas funcionais suavizaas sob alternativas não-paramétricas. Mosesova et al. (006) generalizam algumas técnicas traicionais e monitoramento e processos para aplicação em aos que se comportam como curvas. O objetivo este artigo é esenvolver e aaptar a ANOVA para avaliar um SM one variáveis funcionais são mensuraas. O atenimento esse objetivo eve solucionar os problemas causaos pelo uso equivocao e métoos para variáveis simples em estuos e R&R one a variável e resposta é funcional. O esenvolvimento e novas técnicas e análise e aos funcionais eve contribuir para o avanço o estao a arte sobre a análise e sistemas e meições e processos inustriais com variáveis e resposta funcionais.. ABORDAGEM CLÁSSICA DA ANOVA EM UM ESTUDO DE R&R Um eperimento clássico para o estuo e R&R usa a ANOVA e ois fatores. O primeiro fator é a Peça (P) e o outro o Avaliaor (A). O moelo estatístico para a variável e resposta consierano fatores e efeitos fios (MONTGOMERY e RUNGER 003): = + i + j + ( ij i + i = 1 I; j = 1 J; k = 1 ; (1) Na eq. (1) é a grane méia i é o efeito o i-ésimo avaliaor j é o efeito a j-ésima peça () ij é o efeito a interação entre o avaliaor i e a peça j e é o resíuo ou erro aleatório normalmente istribuío e com méia zero. O resíuo é ao pela eq. () one ij. representa o valor esperao para a CQ. A ANOVA pressupõe observações normalmente e inepenentemente istribuías com iêntica variância para os iferentes níveis os fatores. Desvios moeraos a normaliae não implicam em uma séria violação o pressuposto. (MONTGOMERY 001; MONTGOMERY e RUNGER 003). () ij. O objetivo a ANOVA é testar a hipótese e igualae as méias ou se os efeitos os fatores e a interação são iguais a zero. As variâncias evem ser calculaas a partir as somas quaraas os resíuos. A Soma Quarática Total (SQT) é aa na eq. (3); a Soma Quarática os Avaliaores (SQA) é aa na eq. (4); a Soma Quarática as Peças (SQP) é aa na eq. (5); a Soma Quarática a interação entre os Avaliaores e as Peças (SQAP) é aa na eq. (6); a Soma Quarática os Resíuos (SQR) é aa na eq. (7). A equação e ientiae que associa as SQs acima é aa na eq. (8) com número e graus e liberae (GDL) ao na eq. (9) one o termo o lao esquero se refere ao GDL a SQT e os termos o lao ireito se referem ao GDL e SQA SQP SQAP e SQR respectivamente. I J i1 j1 k 1 SQT (3) I i 1 i.. SQA J (4) J j 1. j. SQP I (5) I J i j ij i j SQAP (6) 3
4 I J XXXI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO Belo Horizonte MG Brasil 04 a 07 e outubro e 011. SQR (7) i1 j1 k 1 ij. SQT = SQA + SQP + SQAP + SQR (8) (IJ 1) = (I 1) + (J 1) + (I 1)(J 1) + IJ( 1) (9) As méias quaráticas e caa fator são aas pela razão entre as somas quaraas e os GDL os respectivos fatores. Se o efeito e um fator for significativo o valor esperao a méia quarática o fator eve ser iferente o valor esperao a méia quarática os resíuos. O teste F etermina se os efeitos o avaliaor a peça e a interação são significativos. Em geral a interação não eve ser significativa. Neste caso é recomenável unificar as somas quaraas somano SQAP à SQR e os graus e liberae corresponentes. A aição as somas quaraas e o novo número e graus e liberae geram novos valores para as méias quaráticas e corresponentes valores calculaos e F (MONTGOMERYe RUNGER 003). AIAG (00) apresenta o cálculo a ecomposição a variabiliae e um SM. A repetitiviae ou variação o equipamento é enominaa VE. A reproutibiliae ou variação os avaliaores é enominaa VA. A variação o SM é avaliaa pelo cálculo o R&R. A variação total o estuo é enominaa e VT. VP é a variação a peça ou processo. A variabiliae e caa fator é comparaa com a variabiliae total o SM. A Tabela 1 apresenta o cálculo a percentagem que caa fator consome a variação total o sistema. Os componentes a variação o SM são representaos pelo esvio parão 515 sigma usao por ser e mais fácil interpretação o que a variância. No caso e ocorrer um valor negativo sob a raiz quaraa a variação o fator corresponente eve ser consieraa nula. Fonte e Variação Desvio Parão 515 sigma Percentual a Variação Total Repetitiviae Reproutibiliae Interação P A Peça VE 5 15 MQR 100 VE/VT MQA MQAP VA VA/VT I MQAP MQR VAP VAP/VT MQP MQAP VP VP/VT J R&R R & R VE VA VAP 100 R&R/VT Total VT R & R VP Tabela 1 Componentes a variabiliae e um SM Os inicaores e capaciae os sistemas e meição são calculaos a seguinte forma: ICM 1 % R & R (10) 4
5 Belo Horizonte MG Brasil 04 a 07 e outubro e 011. R & R ICM (11) LSE LIE VP nc (1) R & R Os critérios e ecisão recomenaos para avaliação e um SM (BARRENTINE 003; BURDIC BORROR e MONTGOMERY 005; AIAG 00) são os seguintes: (i) se ICM 1 01 e/ou nc 5 o SM é aprovao; (ii) se 01 <ICM 1 03 e/ou < nc < 5 o SM poe ser aprovao epeneno a capaciae o processo e os custos e seleção o prouto; e (iii) se ICM 1 > 03 e/ou nc o SM é reprovao. 3. MÉTODO PROPOSTO Consiere um estuo clássico e R&R esenvolvio na seção. O problema aqui aborao consiste em avaliar o esempenho e um SM cuja CQ é uma variável funcional. Na aboragem clássica a variável e resposta é meia por um valor único ao pela eq. (1). Na Análise e Daos Funcionais (ADF) a variável e resposta é meia por uma coleção e pontos representaos por um vetor. Sejam i avaliaores e j peças iferentes. Caa avaliaor efetua k repetições a meição e uma CQ cuja variável e resposta é funcional.a variável e resposta é formaa por curvas compostas por n pontos. As observações a k-ésima repetição o i-ésimo avaliaor sobre a j- ésima peça estão organizaas no vetor no espaço R. = [( 1 t 1 ) ( N t N )] (13) one i = 1 I j = 1 J k = 1 e n= 1 N são inteiros e positivos e t é um número real não negativo. Consierano que a variável e resposta é uma curva os resíuos usaos nos cálculos a variância a ANOVA evem ser eterminaos através e uma meia e proimiae entre curvas. Uma meia e proimiae entre uas curvas é aa pela istância entre elas. Fogliatto (008) usou a Distância e Hausorff (DH) para converter respostas funcionais em respostas simples em um conteto e otimização e eperimentos com múltiplas respostas. A DH fornece uma meia a istância entre uas curvas ou conjuntos e pontos iferentes. Quanto menor a istância maior a semelhança entre os ois conjuntos. A DH é efinia como o limite superior (valor máimo) o conjunto as istâncias mínimas entre os pontos e ois vetores. O valor e máimo poe ser substituío pela meiana ou pela soma as istâncias mínimas. Souza (008) usou iferentes meias e istâncias para testar se a curva méia e um grupo e curvas é igual a uma curva previamente conhecia. O métoo proposto (ANOVA as istâncias) se baseia no cálculo a DH entre curvas observaas e as curvas méias esperaas. Uma curva méia é efinia pelo conjunto as méias os pontos as curvas observaas. Sejam i.. os vetores as méias os i avaliaores aos por: J J j k j 1 k 1 N i.. t1 tn J J (14) Sejam. j. os vetores as méias as j peças aos por: 5
6 Belo Horizonte MG Brasil 04 a 07 e outubro e 011. I I i k i 1 k 1 N. j. t t 1 N (15) I I Sejam ij. os vetores as méias os i avaliaores e as j peças aos por: k 1 1 k 1 N ij. t1 tn (16) Seja o vetor a grane méia corresponente a toas as observações ao por: I J I J i j k i 1 j 1 k 1 N t1 tn (17) IJ IJ As istâncias entre as curvas observaas aas na eq. (13) e as curvas méias as equações (14) a (17) estão associaas às variabiliaes características o SM. A ANOVA as istâncias será apresentaa em uas aboragens. As aboragens se iferenciam pelo cálculo a istância entre as curvas: a primeira aboragem calcula a DH através a meiana; a seguna através a méia. A aboragem as meianas é assim implementaa. A partir a eq. (3) obtém-se a Soma Quarática Total (SQT) aa por: SQT I J i1 j1 k 1 (18) é a DH entre caa curva observaa em um eterminao grupo e a curva a grane méia aa pela eq. (19). Essa istância é equivalente ao resíuo entre o valor observao e o esperao a observação ij.. meiana n n one (19) n min n seno a istância (0) n corresponente à istância Eucliiana entre um ponto o vetor e um ponto o vetor ; consierano-se os pontos n e 111 essa istância seria aa por: t t (1) A eq. (1) mostra que a DH é uma istância eucliiana. Essa operação pere a informação a posição a curva observaa em relação à curva méia. Isto é uas curvas iferentes poem ter a mesma DH porém estarem em posições simétricas em relação à curva méia. A alternativa para não perer essa informação é atribuir um sinal a caa DH calculaa. O sinal será positivo se o valor a resposta o ponto que coincie com a DH for maior que valor a curva méia no mesmo instante t e negativo se menor. A informação o sinal eve ser usaa para a verificação os pressupostos e normaliae os resíuos. 6
7 Belo Horizonte MG Brasil 04 a 07 e outubro e 011. A Soma Quarática os Avaliaores (SQA) é obtia a partir a Eq. (4) seno aa por: SQA J I i 1 i.. () i.. é a istância entre a curva méia i.. aa por: i meiana.. n n i.. one e caa avaliaor e a curva a grane méia (3) min n i.. i.. i.. n (4) seno a istância n i.. i.. efinia pela Eq. (1). Da Eq. (5) se obtém a Soma Quarática as Peças (SQP) aa por: SQP I J j 1. j. (5) é a istância entre a curva méia. j.. j e caa peça e a curva a grane méia. aa por:. j. n j one meiana n.. (6) min n. j. n.j.. j. (7) seno a istância n. j.. j. efinia pela Eq. (1). A Soma Quarática para a interação entre os avaliaores e as peças (SQAP) correspone à iferença as istâncias aas pelas Equações (6) e (9) seno aa por: SQAP ij. i.. I J i j ij i. j. (8) é a istância entre a curva méia ij. as k repetições e a curva méia o respectivo avaliaor i i.. aa por:.. meiana.. ij. i i..n i.. i n ij. one (9) min i.. n ij. i.. n ij. ij. (30) seno a istância i.. n ij. ij. efinia pela eq. (1). Por fim a Soma Quarática os Resíuos (SQR) é obtia a partir a eq. (7) seno aa por: SQR I J i1 j1 k 1 ij. (31) ij. é a istância entre caa curva observaa e a curva méia o respectivo avaliaor i e peça j ij. aa por: 7
8 ij meiana ij. n one. ij.n ij. XXXI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO Belo Horizonte MG Brasil 04 a 07 e outubro e 011. (3) min ij. n ij. n (33) seno a istância ij. n efinia pela eq. (1). Eistem uas alternativas para o cálculo e SQR. A primeira alternativa é usar iretamente a eq.(31). A seguna é usar a ientiae a eq. (8) e as eq. (18) () (5) e (8). As uas alternativas poem levar a resultaos iferentes. A iferença ocorre porque o valor esperao usao na eq.(31) poe variar e curva para curva. Essa iferença epene a variação ao longo e t. A escolha a primeira alternativa poe levar a pequenos esvios na ientiae a eq. (8). A escolha a seguna alternativa poe levar a uma istorção no valor e SQR. A escolha a fórmula e cálculo o métoo eve levar em conta o impacto nos erros tipo I e II. O número e GDL eve ser calculao e acoro com a eq. (9). As Méias Quaráticas são aas pela eq. (34) a (37). I J 1 MQA I 1.. i i J I 1. MQP J 1 MQAP MQR. j j I J.. j ij. i. j. I 1 1 i 1 1 J I J i1 j1 k 1 ij. IJ 1 Se o efeito e um fator for significativo o valor esperao a méia quarática o fator eve ser iferente o valor esperao a méia quarática os resíuos. A tabela ANOVA para o moelo a eq. (1) é apresentaa na Tabela. O teste F etermina se os efeitos o avaliaor a peça e a interação são significativos. Se o valor calculao a estatística F (F CAL ) for maior que o valor tabelao e F eve-se rejeitar a hipótese nula. Caso o efeito a interação não seja significativo a tabela a ANOVA eve ser reformulaa para unificar a variância a interação à variância os resíuos. A Tabela fornece as informações suficientes para avaliar o esempenho o SM. A avaliação é baseaa no cálculo as percentagens que caa componente contribui para a variação total o SM. Tais percentagens são calculaas conforme apresentao na Tabela 1. A capaciae o SM eve ser avaliaa pelos inicaores ICM 1 ICM 1 e o nc escritos nas eq. (10) e (11). Os critérios e aprovação evem ser os mesmos apresentaos anteriormente. A seguna aboragem para o cálculo as istâncias baseaa nas méias poe ser interessante em casos one se eseje maior sensibiliae a ANOVA a valores etremos em pontos específicos as curvas. Para tanto eve-se substituir o operaor e meiana usao nas eq. (19) (3) (6) (9) e (3) pelo operaor e méia. Para iferenciar as istâncias calculaas a. O nas uas aboragens a istância calculaa através a méia é esignaa por cálculo as somas quaráticas segue o mesmo proceimento a aboragem a meiana e a (34) (35) (37) (36) 8
9 Belo Horizonte MG Brasil 04 a 07 e outubro e 011. tabela ANOVA para essa aboragem é similar àquela apresentaa na Tabela. Os critérios e aprovação o SM são como apresentaos anteriormente. Fonte e Variação Soma os Quaraos GDL Méia Quarática F CAL F TAB i 1 I Avaliaor J j 1 i.. J Peça I Interação AP. j. ij... (I 1).. (J 1) I J 1 i j 1 i j Erro I J SQR ij Total I J i1 j1 k1. i1 j1 k 1 (I 1) I J 1.. i i MQA I 1 (J 1) I J j 1. j. J 1 IJ( 1) I J i j ij. i. j. I 1 J 1 I J i j k IJ ij. 1 MQA/ MQR MQP/ MQR MQAP /MQR F (I-1)IJ(-1) F (J-1)IJ(-1) F (I-1) (J-1)IJ(-1) Tabela Tabela ANOVA as Distâncias e ois fatores 4. EXEMPLO NUMÉRICO Esta seção apresenta o resultao a aplicação os métoos propostos na seção anterior a um estuo e R&R simulao. O estuo foi baseao no caso e um fabricante e pneus que avalia a qualiae os proutos através a viscosiae a borracha. A meição é feita em um reômetro que mee as proprieaes visco-elásticas a borracha. O instrumento fornece a curva reométrica e vulcanização a borracha a partir a qual são obtios os valores usuais para caracterização a borracha. Uma característica viscosa é aa pelo torque suportao por uma amostra e borracha em iferentes instantes o tempo e vulcanização. A curva e vulcanização a borracha segue o moelo a istribuição e Weibull isto é X e t one X representa o torque 0 1 e 3 são os coeficientes eperimentais o moelo e t o tempo em minutos. A partir esse moelo é possível eterminar o valor o torque em qualquer tempo no intervalo moelao o que permite que a curva e vulcanização seja comparável em intervalos fios e tempo. O objetivo a simulação foi gerar curvas corresponentes às k meições os i avaliaores efetuaas sobre as j peças e referência. Foram geraas curvas para a obtenção e três cenários no conteto a avaliação e um SM ois os quais são apresentaos aqui. No primeiro cenário foram geraas as curvas e forma que o estuo e R&R resultasse na aprovação o SM. No seguno cenário foram simulaas curvas que resultaram na reprovação o SM. Neste caso o SM foi reprovao evio ao efeito o avaliaor. O terceiro cenário e reprovação o SM evio ao efeito o equipamento e meição é omitio. As uas aboragens propostas na seção 3 foram usaas na análise e caa cenário simulao. O estuo simulao e R&R envolve a avaliação e um SM com avaliaores e 5 peças. Caa avaliaor efetua 5 repetições a meia cuja variável e resposta é funcional. A variável e 9
10 Belo Horizonte MG Brasil 04 a 07 e outubro e 011. resposta é formaa por curvas compostas e 11 pontos. A primeira fase o processo e simulação foi a obtenção e cinco curvas e referência corresponentes as cinco peças e referência. As curvas e referência foram obtias a partir o moelo e Weibull com iferentes parâmetros e ajuste 0 1 e 3. A seguna fase o processo e simulação foi a geração as curvas observaas para caa cenário. Para simular os valores meios foram aicionaos ois termos e erro aleatório ao moelo e Weibull. Foram usaos erros aleatórios com istribuição N( ). O primeiro termo e erro correspone à influência o avaliaor sobre o SM. O seguno termo e erro correspone ao erro característico o equipamento e meição. O erro o equipamento e meição foi iviio em ois fatores evio à iferença e escala a variável e resposta. Em toos os cenários o teste -S e normaliae mostrou que não há eviência significativa para que a hipótese e normaliae os aos seja rejeitaa a um nível e confiança e = 005. Também em toos os cenários o efeito a interação não foi significativo e os termos e SQAP unificaos aos o SQR. 4.1 SM APROVADO A Tabela 3apresenta a ANOVA as meianas e a Tabela 4 traz a ANOVA as méias. O teste F mostra que há efeito significativo para a variação as peças nos ois casos. O efeito os avaliaores não foi significativo. Foi usaa a eq. (31) para o cálculo a SQR. Fonte e Variação SQ GDL MQ FCAL FTAB Avaliaor Peça Resíuos Total Tabela 3 ANOVA e ois fatores as meianas (sem interação) A Tabela 5 apresenta os inicaores e capaciae e esempenho o SM no cenário aprovao para as uas aboragens. O resultao a Tabela 5 é compatível com o cenário simulao. O SM foi aprovao nas uas aboragens. O esvio na ientiae a eq. (8) passou e na aboragem a meiana para nas aboragens a méia e a iagonal. Consierano os critérios e aprovação a Tabela 6 o SM foi aprovao. Fonte e Variação SQ GDL MQ FCAL FTAB Avaliaor Peça Resíuos Total Tabela 4 ANOVA e ois fatores as méias (sem interação) Fonte e Variação MEDIANA MÉDIA %VE 79 9 %VA 1 14 %VP
11 Belo Horizonte MG Brasil 04 a 07 e outubro e 011. %R&R nc Tabela 5 Comparação as percentagens e variação o SM por cenário simulao 4. SM REPROVADO DEVIDO A VA A Tabela 6 apresenta a ANOVA as meianas e a Tabela 7 a ANOVA as méias. O teste F mostra que há efeito significativo para a variação as peças e os avaliaores nos ois casos. Fonte e Variação SQ GDL MQ FCAL FTAB Avaliaor Peça Resíuos Total Tabela 6 ANOVA e ois fatores as meianas (sem interação) Fonte e Variação SQ GDL MQ FCAL FTAB Avaliaor Peça Resíuos Total Tabela 7 ANOVA e ois fatores as méias (sem interação) A Tabela 8 apresenta os inicaores e capaciae e esempenho o SM no cenário aprovao para as uas aboragens. Fonte e Variação MEDIANA MÉDIA %VE %VA %VP %R&R nc Tabela 8 Comparação as percentagens e variação o SM por cenário simulao O resultao a Tabela 8 é compatível com o cenário simulao. O SM foi reprovao nas uas aboragens. A fonte e variação que mais contribuiu para a reprovação foi a VA. O esvio na ientiae a eq. (8) passou e 0005 na aboragem a meiana para 0008 na aboragem a méia. Em vista os valores a Tabela 8 o SM foi reprovao. 5. CONCLUSÃO A avaliação o esempenho e proutos e processos inustriais que envolvem a análise e aos funcionais aparece como necessiae crescente na Engenharia a Qualiae. Dao funcional é a variável e resposta formaa por coleção e aos que formam um perfil ou 11
12 Belo Horizonte MG Brasil 04 a 07 e outubro e 011. uma curva. Prouto e processos com CQs meias por variáveis funcionais evem ser analisaos por métoos apropriaos consierano toos os pontos observaos a curva. O métoo proposto nesse trabalho é uma aaptação o estuo e R&R para o tratamento e análise e aos funcionais. O métoo apresenta apenas um resultao para análise e tomaa e ecisão no qual estão consieraos toos os pontos a curva. O principal elemento a proposta foi a utilização as DH entre as curvas. A DH é uma meia e proimiae entre curvas. Em uma análise e variância a meia e proimiae as curvas está para o nível e variação o SM como a meia e ispersão e uma variável simples. Um proceimento etalhao por equações e tabelas foi esenvolvio para avaliar os componentes a variação e um SM em que os aos são curvas. A ANOVA as Distâncias soluciona os problemas causaos pelo uso equivocao e métoos para variáveis simples em estuos e R&R one a variável e resposta é funcional. O métoo proposto é uma alternativa para a análise na otimização e eperimentos e respostas funcionais trataos por métoos multivariaos. A ANOVA as Distâncias poe ser usaa com faciliae em planilhas eletrônicas comuns sem a necessiae e programas computacionais compleos. REFERÊNCIAS ABRAMOVICH F. &ANGELINI C. Testing in mie-effects FANOVA moels. Journal of Statistical Planning an Inference Vol. 136 p AIAG.Measurement Systems Analysis (3 r e.). Detroit: Chrysler Corporation For Motor Company an General Motors Corporation 00. BURDIC R..; BORROR C.M.&MONTGOMERY D.C. Design an analysis of gauge R&R stuies. Philaelphia: SIAM 005. BARRENTINE L. B. Concepts for R&R stuies ( n E.). Milwaukee: ASQ 003. BURDIC R..; BORROR C.M. & MONTGOMERY D.C. A Review of Methos formeasurement Systems Capability Analysis. J. Quality TechnologyVol. 35 p FERRATY F. &VIEU P. Curves iscrimination: a nonparametric functional approach. Computational Statistics & Data Analysis Vol. 44 p FOGLIATTO F.S.Multiresponse optimization of proucts with functional quality characteristics. Quality an Reliability Engineering International Vol. 4 p MAJESE.D.Approval Criteria for Multivariate Measurement System. J. Quality Technology Vol. 40 p MONTGOMERY D.C.&RUNGER G.C.Applie Statistics an Probability for Engineers (3 r e.). New York: John Wiley 003. MONTGOMERY D.C.Design an Analysis of Eperiments. New York: John Wiley 001. MOSESOVA S.A.; CHIPMAN H.A.; MacAY R.J. &STEINER S.H. Profile Monitoring Using Mie- Effects Moels. Univ. of Waterloo: BISRG Report RR RAMSAY J.O. & SILVERMAN B.W.Functional ata analysis( n E.). New York: Springer 005. SOUZA C.P.E. Testes e hipóteses para aos funcionais baseaos em istâncias: um estuo usano splines. Dissertação. UNICAMP: Departamento e Estatística 008. VIM. International vocabulary of metrology Basic an general concepts an associate terms (3 r e.). Joint Committee for Guies in Metrology:
Alexandre Homsi Pedott. Flávio Sanson Fogliatto RESUMO
Análise de Dados Funcionais Aplicada ao Estudo de Repetitividade e Reprodutibilidade: ANOVA das Distâncias Alexandre Homsi Pedott Universidade Federal do Rio Grande do Sul e-mail: pedott@producao.ufrgs.br
Leia maisEstudos de repetitividade e reprodutividade para dados funcionais
Produção, v., n., p. -, /, doi: XX.XXXX/XXXXX-XXXXXXXXXXXXXXXXX Estudos de repetitividade e reprodutividade para dados funcionais Aleandre Homsi Pedott a *, Flávio Sanson Fogliatto b a *pedott@producao.ufrgs.br,
Leia maisAnálise de dados industriais
Análise e aos inustriais Escola Politécnica Departamento e Engenharia Química Roberto Guarani 014 Parte 6. Análise e Agrupamentos Introução A Análise e Agrupamentos (em inglês: cluster analysis ) é uma
Leia maisControle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery)
Controle Estatístico e Qualiae Capítulo 4 (montgomery) Amostragem e Aceitação Lote a Lote para Atributos Introução A Amostragem poe ser efinia como a técnica estatística usaa para o cálculo e estimativas
Leia maisÀ QUIMIOMETRIA: Como explorar grandes conjuntos de dados químicos. Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG)
INTRODUÇÃO À QUIMIOMETRIA: Como explorar granes conjuntos e aos químicos 1 Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG) marcsen@ufmg.br Prof. Dr. Ronei J. Poppi (IQ-UNICAMP) ronei@iqm.unicamp.br AULA 2 2 Introução
Leia maisReceptor Ótimo. Implementação do receptor ótimo baseada em Filtro Casado. s 1 (t M t) a M. b 1. s M (t M t) Selecionar Maior. (t) + w(t) r(t) = s i
Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo baseaa em Filtro Casao s (t M t) t t M b r(t) s i (t) + w(t) a Selecionar m ˆ m i Maior s M (t M t) t t M a M b M Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo
Leia maisProjeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso.
Cabos suspensos Projeto 3 8 e abril e 009 A curva escrita por um cabo suspenso pelas suas etremiaes é enominaa curva catenária. y ma y min 0 Figura 1: Diagrama e um cabo suspenso. A equação que escreve
Leia maisDistribuições de Probabilidade
robabiliae e Estatística I Antonio Roque Aula 0 Distribuições e robabiliae Consiere a seguinte situação: O Departamento e sicologia a Universiae YZ resolveu azer um eperimento para eterminar a eistência
Leia maisCapítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações
Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 56 Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 4.1 Introução Um moelo e simulação foi utilizao para caracterizar o comportamento o canal e propagação e sistemas
Leia maisAula 7- Metodologia de verificação da segurança do EC7 para estruturas de suporte rígidas. Aplicações.
Aula 7- Metoologia e verificação a segurança o EC7 para estruturas e suporte rígias. Aplicações. Paulo Coelho - FCTUC Mestrao em Engª. Civil - Construções Civis ESTG/IPLeiria Verificação a Segurança: M.
Leia mais4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial
Relatórios as ativiaes laboratoriais AL 2.2 VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DO SOM OBJETIVO GERAL Determinar a velociae e propagação e um sinal sonoro. a realização a ativiae laboratorial proposta irá permitir
Leia maisEnsaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE
Ensaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE Aplicação o Estimaor EBLUP e o Estimaor sintético a regressão no Inquérito ao Emprego Pero Campos 1,2, Luís Correia 1, Paula Marques 1, Jorge M. Menes
Leia mais3. Adequação das Ações de Controle de Tensão
3. Aequação as Ações e Controle e Tensão 3.1 Introução Casos reais e blecaute relataos na literatura, e caracterizaos por epressão na tensão, inicam que os proceimentos normais para o controle e tensão
Leia maisQUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA
QUESTÕES COMENTDS DE MECÂNIC Prof. Inácio Benvegnú Morsch CEMCOM Depto. Eng. Civil UFGS ) Calcule as reações em para a viga isostática representaa na figura () kn/m,5 m Solução: Este cálculo fica simplificao
Leia maisRedes Neurais. O ADALINE e o algoritmo LMS. Prof. Paulo Martins Engel O ADALINE
Rees Neurais O ADALINE e o algoritmo LMS O ADALINE No contexto e classificação, o ADALINE [B. Wirow 1960] poe ser visto como um perceptron com algoritmo e treinamento baseao em minimização e um ínice e
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T.
Universiae eeral o Paraná Setor e Ciências Eatas Departamento e ísica ísica III Prof. Dr. Ricaro Luiz Viana Referências bibliográficas: H. -4 S. -5 T. 18- Aula Lei e Coulomb Charles Augustin e Coulomb
Leia maisJorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos divisão. divisão. combina. combina. Jorge Figueiredo, DSC/UFCG
Agena Análise e Técnicas e Algoritmos Conceitos Básicos Template Genérico Exemplos Jorge Figueireo Divisão e Conquista Motivação Pegar um problema e e entraa grane. Quebrar a entraa em peaços menores (DIVISÃO.
Leia maisCaracterização da Atenuação Média em Área por Filtragem e por Regressão Multi-Declive
Caracterização a Atenuação Méia em Área por Filtragem e por Regressão Multi-Declive Leonaro L. e A. Maia e Dayan A. Guimarães Resumo Neste artigo comparam-se os métoos e filtragem e e regressão segmentaa
Leia mais6 COMENTÁRIOS SOBRE A INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE DUTOS COM MOSSAS
125 6 COMENTÁRIOS SOBRE A INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE DUTOS COM MOSSAS O presente trabalho teve como finaliae o estuo o efeito e mossas transversais, com 15% e profuniae máxima, na integriae estrutural e
Leia mais10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016
SIMULAÇÃO DE UM PROCESSO FERMENTATIVO EM UM BIORREATOR PERFEITAMENTE MISTURADO Ana Carolina Borges Silva 1 ; José Walir e Sousa Filho 2 1 Universiae Feeral e Uberlânia 2 Universiae e Uberaba carolina.borges87@gmail.com,
Leia maisLIMITES. Para iniciarmos o estudo de limites, analisemos os seguintes exemplos de sucessões numéricas:
LIMITES O esenvolvimento o cálculo foi estimulao por ois problemas geométricos: achar as áreas e regiões planas e as retas tangentes à curva. Esses problemas requerem um processo e limite para sua solução.
Leia maisANÁLISE CINEMÁTICA TRIDIMENSIONAL DO LANÇAMENTO DO MARTELO EM TREINAMENTO E COMPETIÇÃO
ANÁLISE CINEMÁTICA TRIDIMENSIONAL DO LANÇAMENTO DO MARTELO EM TREINAMENTO E COMPETIÇÃO Luciano Allegretti Mercaante 1, Rafael Pombo Menezes 1, Thomaz Persinotti Martini 1, Jorge Luiz Alves Trabanco 2,
Leia maisCAPÍTULO 05: Dimensionamento: Estados Limites Últimos
Capítulo 5 - Dimensionamento: Estaos Limites Últimos 81 CAPÍTULO 05: Dimensionamento: Estaos Limites Últimos Seguno a NBR 7190/97, cujas prescrições estão embasaas no Métoo os Estaos Limites, para que
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Solos eterminação o móulo e resiliência Norma ooviária DNE-ME /94 Métoo e Ensaio Página e 9 ESUMO Este ocumento, que é uma norma técnica, estabelece um métoo para eterminar os valores o móulo e resiliência
Leia maisXIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS
XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS. Programação Multicritério No moelo e Programação Linear apresentao nos capítulos anteriores optimiza-se o valor e uma única função objectivo num espaço efinio por um conjunto
Leia maisResoluções dos testes propostos
os funamentos a física Uniae A Capítulo Campo elétrico Resoluções os testes propostos 1 T.5 Resposta: Daos: F e 10 N; q 50 mc 50 10 C A carga q é negativa. ntão a força elétrica F e e o vetor campo elétrico
Leia mais3 Técnicas Utilizadas
3 Técnicas Utilizaas Neste capítulo são apresentaas as técnicas existentes utilizaas no esenvolvimento o trabalho. Aboramos alguns métoos para etecção e singulariaes e a forma como aplicá-los no campo
Leia maisAula 18. Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea
Aula 8 Carlos Amaral Fonte: Cristiano Queveo Anrea UTFPR - Universiae Tecnológica Feeral o Paraná DAELT - Departamento Acaêmico e Eletrotécnica Curitiba, Junho e Comparação entre técnicas e controle Técnica
Leia maisLista de Exercícios de Cálculo 3 Segunda Semana - 01/2016
Lista e Exercícios e Cálculo 3 Seguna Semana - 01/2016 Parte A 1. Se l tem equações paramétricas x = 5 3t, y = 2 + t, z = 1 + 9t, ache as equações paramétricas a reta que passa por P ( 6, 4, 3) e é paralela
Leia maisInstituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Trabalho
I F USP Instituto e Física a USP 4330 Física Experimental B Difração e Interferência - Guia e Trabalho Nota Professor Equipe 1)... N o USP...Turma:... )... N o USP...Data:... 3)... N o USP... Objetivos:
Leia maisRegras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003
Regras e Derivação Notas e aula relativas ao mês 11/2003 Versão e 13 e Novembro e 2003 Já sabemos a efinição formal e erivaa, a partir o limite e suas interpretações como: f f a + h) f a) a) = lim, 1)
Leia maisAula 1- Distâncias Astronômicas
Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),
Leia mais4Parte. Relatórios das atividades laboratoriais OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial
Relatórios as ativiaes laboratoriais Relatórios as ativiaes laboratoriais AL 1.1 QUEDA LIVRE: FORÇA GRAVÍTICA E ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE OBJETIVO GERAL Determinar a aceleração a graviae num movimento e
Leia mais3. Modelagem de Dados Utilizando o Modelo Entidade Relacionamento (ER)
Instituto e Ciências Exatas e Tecnológicas Campus Assis Curso: Ciência a Computação Disciplina: Banco e Daos Prof(a): Alexanre Serezani Título: Apostila 3 APOSTILA 3 3. Moelagem e Daos Utilizano o Moelo
Leia maisIII Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças
III Corpos rígios e sistemas equivalentes e forças Nem sempre é possível consierar toos os corpos como partículas. Em muitos casos, as imensões os corpos influenciam os resultaos e everão ser tias em conta.
Leia maisA Regra da Cadeia. 14 de novembro de u(x) = sen x. v(x) = cos x. w(x) = x 5
A Regra a Caeia 4 e novembro e 0. As operações algébricas entre funções (soma, prouto, etc) fornecem uma grane iversiae e novas funções para os iferentes casos que vimos até agora. Porém, existe uma outra
Leia maisCÁLCULO DE INCERTEZAS EM LABORATÓRIOS DE ENSAIOS ACÚSTICOS
CÁCUO DE INCEREZAS EM ABORAÓRIOS DE ENSAIOS ACÚSICOS REFERENCIAS PACS: 43..Ye; 43.5.Yw; 43.58.Fm Jorge Célio Fraique. Isabel Morgao eal Direcção Regional e isboa e Vale o ejo Ministério a Economia Estraa
Leia maisSimulação da viatura leve embarcada GE aerotransportada
TENOLOIA Simulação a viatura leve embarcaa E aerotransportaa arlos Freerico e Matos hagas * esumo Este trabalho apresenta a moelagem triimensional e simulação e um veículo com quatro suspensões inepenentes
Leia maisMATEMÁTICA MÓDULO 12 COORDENADAS NO PLANO E DISTÂNCIA ENTRE PONTOS INTRODUÇÃO 1. O PONTO NO PLANO 1.1. COORDENADAS CARTESIANAS
PROF. HAROLDO FILHO COORDENADAS NO PLANO E DISTÂNCIA ENTRE PONTOS INTRODUÇÃO Algumas as utiliaes são: atribuir um significao geométrico a fatos e natureza numérica, como o comportamento e uma função real
Leia maisCaracterização de povoamentos Variáveis dendrométricas da árvore (continuação)
Caracterização e povoamentos Variáveis enrométricas a árvore (continuação) FORMA Forma Equação a parábola orinária 5 0 5 y = i/ 0 0 0 0 30 y b x -5 com b real -0-5 x = i Forma Família as parábolas generalizaas
Leia maisEQUILÍBRIO DA ALAVANCA
EQUILÍBRIO DA ALAVANCA INTRODUÇÃO A Alavanca é uma as máquinas mais simples estuaas na Grécia antiga. Ela consiste e uma barra rígia que gira em torno e um ponto fixo enominao fulcro. A balança e ois braços
Leia maisa prova de Matemática da FUVEST 2ª fase
a prova e Matemática a FUVEST ª fase - 00 Matemática QUESTÃO 0 QUESTÃO 0 A iferença entre ois números inteiros positivos é 0. Ao multiplicar um pelo outro, um estuante cometeu um engano, teno iminuío em
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES DOS GRÁFICOS DE SHEWHART COM REGRA ESPECIAL DE DECISÃO VIA SIMULAÇÕES
7 a 30/09/05, Gramao, RS ESTUDO DAS PROPRIEDADES DOS GRÁFICOS DE SHEWHART COM REGRA ESPECIAL DE DECISÃO VIA SIMULAÇÕES Anré Sará Barbosa FEG Faculae e Engenharia e Guaratinguetá, UNESP R. Ariberto Pereira
Leia maisLista 9. Ernesto Massaroppi Junior e João Lirani
Lista 9 1) Deseja-se unir uma polia e aço funio (GS), que transmite um momento e torção constante e 0 [kgf.cm], a um eixo e aço ABNT 1040 com 50 [mm]. Dimensione a união supono-a feita por meio e pino
Leia mais4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS
4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS O presente capítulo apresenta a análise linear e vigas e seção aberta e parees elgaas simplesmente apoiaas, mostrano o processo e iscretização por Galerkin e as
Leia maisAlocação Ótima de Banco de Capacitores em Redes de Distribuição Radiais para Minimização das Perdas Elétricas
> REVISTA DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA (ISSN: XXXXXXX), Vol. X, No. Y, pp. 1-10 1 Alocação Ótima e Banco e Capacitores em Rees e Distribuição Raiais para Minimização as Peras Elétricas A. C.
Leia maisMais derivadas. g(x)f (x) f(x)g (x) g(x) 2 cf(x), com c R cf (x) x r, com r R. rx r 1
Universiae e Brasília Departamento e Matemática Cálculo 1 Mais erivaas Neste teto vamos apresentar mais alguns eemplos importantes e funções eriváveis. Até o momento, temos a seguinte tabela e erivaas:
Leia maisNa sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos
Guia o Professor Móulo IV Ativiae - Fazeno um Plano e Vôo Apresentação: Nesta ativiae será proposto que o aluno faça um plano e vôo observano certas regras. Para isso, será preciso calcular a istância
Leia maisEmprego de Análise em Multiresolução para Mosaicagem de Imagens de Sensoriamento Remoto
Emprego e Análise em Multiresolução para Mosaicagem e Imagens e Sensoriamento Remoto Vantier Veronezi Bagli Divisão e Processamento e Imagens Instituto Nacional e Pesquisas Espaciais São José os Campos
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT 1 o SEM. 2010/11 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS
Instituto Superior Técnico Departamento e Matemática Secção e Álgebra e Análise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT o SEM. / 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS Primitivação é a operação inversa a
Leia maisESTUDO SOBRE A APROXIMAÇÃO DE SISTEMAS DINÂMICOS NÃO-LINEARES POR MODELOS QUASE-LINEARES-POR-PARTES Alexanre Kouki Komaa, Rorigo Fontes Souto, Luis Carlos Góes Pça. Mal. Euaro Gomes, n o 50 Instituto Tecnológico
Leia mais"Introdução à Mecânica do Dano e Fraturamento" Parte I. São Carlos, outubro de 2000
"Introução à Mecânica o Dano e Fraturamento" Texto n.3 : FUNDAMENTOS DA TERMODINÂMICA DOS SÓLIDOS Parte I São Carlos, outubro e 2000 Sergio Persival Baroncini Proença - Funamentos a termoinámica os sólios
Leia maisUNIFEI-Campus Itabira Eletromagnetismo Lista de Exercicios #1
UNIFEICampus Itabira Eletromagnetismo Lista e Eercicios #1 ** rof. Dr. Miguel Tafur ** Livro e referencia: Física III: Eletromagnetismo. R. Resnick e D. Halliay 1 Carga Elétrica e Lei e Coulomb Questão
Leia maisConsidere uma placa retangular simplesmente apoiada nas bordas e submetida a um carregamento axial excêntrico na direção do eixo y.
4 Controle Passivo com Carregamento Excêntrico 4.. Conceitos Básicos Neste capítulo é seguia a metoologia apresentaa anteriormente para controle e vibrações em placas por meio a aplicação e cargas e compressão.
Leia maisMetodologia para extração de características invariantes à rotação em imagens de Impressões Digitais
Universiae e São Paulo USP Escola e Engenharia e São Carlos Metoologia para extração e características invariantes à rotação em imagens e Impressões Digitais Cristina Mônica Dornelas Mazetti Orientaor:
Leia maisSOLENÓIDE E INDUTÂNCIA
81 1 SOLENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOLENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores, ou por uma única espira são, para efeitos práticos, bastante fracos. Uma forma e se prouzir campos magnéticos
Leia maisResoluções dos testes propostos
os funamentos a física 3 Uniae A Resoluções os testes propostos 1 T.56 Resposta: a I. Correta. A força elétrica tem a ireção o vetor campo elétrico, que é tangente à linha e força no ponto consierao. II.
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo Segunda Prova de Cálculo I Data: 04/10/2012 Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES. 2 x x = cos (x) 1
Universiae Feeral o Espírito Santo Seguna Prova e Cálculo I Data 4//22 Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES Aluno Matrícula Nota. (3 pontos) Calcule os ites (i) (ii) (iii) x! 2 x x + 22 = cos (x) x!
Leia maisPor efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2.
Interação Gravitacional Vimos que a mola é esticaa quano um corpo é suspenso na sua extremiae livre. A força que estica a mola é e origem eletromagnética e tem móulo igual ao móulo o peso o corpo. O peso
Leia maisn Programação Dinâmica n Exemplo: Sequência de Fibonnaci n Problemas de Otimização n Multiplicação de Matrizes n Principios de Programação Dinâmica
Proeto e Análise e Algoritmos Altigran Soares a Silva Universiae Feeral o Amazonas Departamento e Ciência a Computação Roteiro Exemplo: Sequência e Fibonnaci Problemas e Otimização Multiplicação e Matrizes
Leia maisMODELO APROXIMADO PARA REPRESENTAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SÉRGIO HAFFNER
MODELO APROXIDO PARA REPRESENTAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SÉRGIO HAFFNER Departamento e Engenharia Elétrica, UDESC-CCT Campus Universitário Prof. Avelino Marcante s/n Bairro Bom tiro
Leia maisSUPER FÍSICA (aula 4)
www.pascal.com.br SUPER FÍSIC (aula 4) Prof. Eson Osni Ramos (Cebola) EXERCÍCIOS 0. (UEL - 96) I. Está correta, a esfera foi eletrizaa por inução. II. Está erraa. III. Está erraa, a esfera ficou eletrizaa
Leia maisO processo de gestão de custos e planejamento de resultados utilizando técnicas de análise estatística de agrupamentos
DOI: 0.4025/actascitechnol.v3i2.45 O processo e gestão e custos e planejamento e resultaos utilizano técnicas e análise estatística e agrupamentos Dieter Ranolf Luewig *, Miguel Angel Uribe Opazo 2, Régio
Leia maisIntegral de Linha e Triedro de Frenet
Cálculo III Departamento e Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Integral e Linha e Triero e Frenet Na aula anterior iniciamos o estuo as curvas parametrizaas. Em particular, interpretamos a erivaa
Leia maisMódulo V Força e Campo Elétrico
Móulo V Clauia Regina Campos e Carvalho Móulo V orça e Campo létrico orça létrica: As interações, e atração ou e repulsão, entre corpos carregaos positiva ou negativamente são forças e natureza elétrica
Leia mais1ª Avaliação 2012/1. lim. x 2x. x x x x x. lim lim lim lim. x x x. x x
ª Avaliação 0/ ) Determine o limite a epressão: lim. 0 ( ) ( ) ( ) lim 0 ( ) ( 0) 4 lim lim lim lim 0 0 0 0 ( ) ) Derive a função g ( ). 4 4 g ( ) g ( ) g ( ) 4 4 g ( ) g ( ) g( ) g( ) 4 6 8 9 4 g( ) 4
Leia maisMétodos de Estimação em Pequenas Áreas e suas Aplicações
Escola Nacional e Ciências Estatísticas Métoos e Estimação em Pequenas Áreas e suas Aplicações Denise Britz o Nascimento Silva 1 A Socieae Precisa e Informações para: Planejamento e ações Gestão o Serviços
Leia mais[ ] = 0, constante. Algumas Regras para Diferenciação. Algumas Regras para Diferenciação. d dx. A Regra da Constante:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. A regra a constante
Leia maisForça elétrica e campo elétrico Prof. Caio
1. (Fuvest) Os centros e quatro esferas iênticas, I, II, III e IV, com istribuições uniformes e carga, formam um quarao. Um feixe e elétrons penetra na região elimitaa por esse quarao, pelo ponto equiistante
Leia maisAPLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA
APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA Aplica-se a trigonometria esférica na resolução e muitos problemas e cartografia, principalmente naqueles em que a forma a Terra é consieraa
Leia maisProjeto de Experimentos
Projeto de Experimentos O uso de Projeto de Experimentos conduz a uma seqüência estruturada de ensaios, que assegura o máximo de informação com um gasto mínimo de tempo/dinheiro. Entrada Processo Saída
Leia maisDIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1
DIFERENÇ DE POTENCIL 1. Trabalho realizao por uma força. Consieremos uma força ue atua sobre um objeto em repouso sobre uma superfície horizontal como mostrao na figura 1. kx Esta força esloca o objeto
Leia maisProcedimento do U.S.HCM/2000
Proceimento o U.S.HCM/2000 primeira versão com análise separaa por sentio e tráfego! (única forma razoável o ponto e vista a operação real) ois proceimentos: para segmentos genéricos e para segmentos específicos
Leia maisMedição e avaliação de variáveis da árvore
Meição e avaliação e variáveis a árvore Inventário Florestal Licenciatura em Engª Florestal e os Recursos Naturais 4º semestre 015-016 Exercício: 3.9.3., página 139 Determine, por cubagem rigorosa, o volume
Leia maisSISTEMAS E SINAIS. Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas de Blocos
SISTEMS E SINIS Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas e Blocos Introução O iagrama e blocos é uma representação o sistema mais etalhaa o que a resposta impulsional ou as equações iferenciais
Leia maisSEÇÃO DE BIOESTATÍSTICA ANÁLISE DE CONCORDÂNCIA ENTRE MÉTODOS DE BLAND-ALTMAN BLAND-ALTMAN ANALYSIS OF AGREEMENT BETWEEN METHODS
SEÇÃO DE BIOESTATÍSTICA ANÁLISE DE CONCORDÂNCIA ENTRE MÉTODOS DE BLAND-ALTMAN BLAND-ALTMAN ANALYSIS OF AGREEMENT BETWEEN METHODS Vânia Naomi Hirakata 1, Suzi Alves Camey 2 RESUMO Quano se pretene avaliar
Leia maisCurso de Engenharia Civil
Curso e Engenharia Civil Escoamento ao reor e corpos imersos: teoria a camaa limite CC75D Mecânica os fluios Prof. Fernano Oliveira e Anrae Definição e camaa limite É a camaa o escoamento na região ajacente
Leia maisAULA 2. Equilíbrio Químico
AULA 2 Equilíbrio Químico Objetivos Definir reações reversíveis. Definir equilíbrio químico. Escrever as expressões as constantes e equilíbrio. Conhecer os fatores que afetam o equilíbrio químico. Introução
Leia maisMedição de umidade no solo através de sensores capacitivos
Meição e umiae no solo através e sensores capacitivos Anréa Carla Alves Borim* Doutora em Engenharia Elétrica - UFU Assessora e Desenvolvimento Eucacional a Anhanguera Eucacional Professora a Faculae Comunitária
Leia maisQUESTÕES PROPOSTAS SINAIS E ONDAS (pp )
Física Domínio Onas e eletromagnetismo QUESTÕES PROPOSTAS 4.. SINAIS E ONDAS (pp. 51-56) 4. Uma fonte emite onas sonoras e 00 Hz. A uma istância e 0 m a fonte está instalao um aparelho que regista a chegaa
Leia maisCapítulo 4 Estudo Teórico e Experimental sobre o Alcance
8 Capítulo 4 Estuo Teórico e Experimental sobre o Alcance 4.. Introução Neste capítulo são reportaas uma estimativa teórica e uma estimativa experimental o alcance que seria obtio caso os transceptores
Leia maisFONTE MULTIFOCAL E MIGRAÇÃO RTM APLICADOS A ESTRUTURAS GEOLÓGICAS COMPLEXAS
Copyright 004, Instituto Brasileiro e Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparao para apresentação no 3 Congresso Brasileiro e P&D em Petróleo e Gás, a ser realizao no períoo e
Leia maisLISTA3 - PROCESSOS ESTOCÁSTICOS (CE 211) Prof. Benito Olivares Aguilera 2 o Sem./ 2009
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA3 - PROCESSOS ESTOCÁSTICOS (CE ) Prof. Benito Olivares Aguilera o Sem./ 9. Suponha que o último censo inica que as pessoas
Leia maisFormulação de fenda discreta embebida para análise tridimensional de fratura em materiais quase-frágeis
a Formulação e fena iscreta embebia para análise triimensional e fratura em materiais quase-frágeis Three-imensional fracture simulation of quasi-brittle materials using an embee iscrete crack approach
Leia maisTópicos de Física Clássica I Aula 4 A identidade de Beltrami; a notação δ e alguns exemplos
Tópicos e Física Clássica I Aula 4 A ientiae e Beltrami; a notação δ e alguns eemplos a c tort A seguna forma a equação e Euler-Lagrange Consiere F F [y), y ); ]. Então: F Agora consiere Da primeira equação
Leia maisCURSO DE CÁLCULO I PROF. MARCUS V. S. RODRIGUES
CURSO DE CÁLCULO I PROF. MARCUS V. S. RODRIGUES FORTALEZA - 009 Curso e Cálculo I Capítulo SUMÁRIO Capítulo Limite e continuiae.. Limites: Um conceito intuitivo.. Limites: Técnicas para calcular 9.. Limites:
Leia maisDeterminação da abundância natural do isotópico 40 K
Determinação a abunância natural o isotópico 40 I. Introução O potássio natural contem os isótopos 39, 40 e 41, os quais só o 40 é raioactivo. O objectivo este trabalho é meir a abunância natural o isótopo
Leia maisFísica C Intensivo V. 1
GRITO Física C Intensivo V 1 xercícios 01) Veraeira Veraeira Veraeira N o e prótons N o e elétrons Veraeira Falsa Fornecer elétrons Veraeira Falsa Possui, porém, a mesma quantiae e cargas positivas e negativas
Leia maisForça Elétrica. Sabendo que o valor de m 1 é de 30 g e que a aceleraçăo da gravidade local é de 10 m/s 2, determine a massa m 2
Força Elétrica 1. (Ueg 01) Duas partículas e massas m 1 e m estăo presas a uma haste retilínea que, por sua vez, está presa, a partir e seu ponto méio, a um fio inextensível, formano uma balança em equilíbrio.
Leia maisMarcos Vitor Barbosa Machado (*), Petrobras (RH/UP/ECTEP), Carlos Alberto Dias, LENEP/UENF, Hédison Kiuity Sato, CPGG/UFBA
Desenvolvimentos no processamento e aos eletromagnéticos obtios com o protótipo e um sistema inutivo a multi-frequência aplicao a campos e petróleo Marcos Vitor Barbosa Machao (*), Petrobras (RH/UP/ECTEP),
Leia mais10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA
10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10.1 INTRODUÇÃO A armaura posicionaa na região comprimia e uma viga poe ser imensionaa a fim e se reuzir a altura e uma viga, caso seja necessário.
Leia maisExames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2008 VERSÃO ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n. 74/004, e 6 e Março Prova Escrita e Matemática A. ano e Escolariae Prova 6/.ª Fase Duração a Prova: 0 minutos. Tolerância: 0 minutos 008 VERSÃO Para responer
Leia maisSOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA
SOLUÇÃO P1. apacitâncias o início a e o fim karε0a ε0a a a 1 1 1 kε0a b b 1 ε0a kε0a k 1 omo Q U, vem: ε0au kε0au Qa e Qb k 1 Qb k Qa k 1 SOLUÇÃO P. [] b (com kar 1) : apacitores em série carregam-se com
Leia mais31 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos
31 a Aula 20041126 AMIV LEAN, LEC Apontamentos (RicaroCoutinho@mathistutlpt) 311 Métoo os coeficientes ineterminaos 3111 Funamentação Vamos agora aborar a EDO e coeficientes constantes, mas não homogénea:
Leia mais4 LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECANISMO PARA EXPANDIR A OFERTA
LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECAISMO PARA EXPADIR A OFERTA 4 LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECAISMO PARA EXPADIR A OFERTA o capítulo anterior, foi visto que os contratos e energia são mecanismos e proteção contra a
Leia maisDesempenho e Optimização na Presença de Jitter
Desempenho e Optimização na Presença e Jitter e ISI capítulo 7 Capítulo 7 Desempenho e Optimização na Presença e Jitter 7.- Introução Neste capítulo iremos estuar o problema a análise e esempenho e optimização
Leia maisCAPÍTULO 3 TENSÕES E DEFORMAÇÕES NA VIA FERROVIÁRIA
CAPÍTULO 3 TENSÕES E DEFORMAÇÕES NA VIA FERROVIÁRIA Este cítulo resenta a formulação para a eterminação as tensões e as eformações na via ferroviária, seguno as teorias e via longituinal e via transversal,
Leia maisMatemática. Aula: 07 e 08/10. Prof. Pedro Souza. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.
Matemática Aula: 07 e 08/10 Prof. Pero Souza UMA PARCERIA Visite o Portal os Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistaeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO
Leia maisCurso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Disciplina de Física e Química A 10ºAno
grupamento e Escolas João a Silva Correia DEPTMENTO DE CÊNCS NTS E EXPEMENTS Curso Científico-Humanístico e Ciências e Tecnologias Disciplina e Física e Química 0ºno FCH DE TBLHO Energia e fenómenos elétricos.
Leia maisCálculo Numérico Computacional Exercícios. que coïncida com f até na terceira derivada:
Cálculo Numérico Computacional Exercícios fórmula e Taylor T. Praciano-Pereira Dep. e Matemática Univ. Estaual Vale o Acaraú Sobral, 7 e fevereiro e 7 Relembrano: Fórmula e Taylor A equação a reta tangente
Leia mais