Caracterização de povoamentos Variáveis dendrométricas da árvore (continuação)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Caracterização de povoamentos Variáveis dendrométricas da árvore (continuação)"

Transcrição

1 Caracterização e povoamentos Variáveis enrométricas a árvore (continuação)

2 FORMA

3 Forma Equação a parábola orinária y = i/ y b x -5 com b real -0-5 x = i

4 Forma Família as parábolas generalizaas y b r x r = 0 r = / r = r = 3/

5 Forma Parabolóie e revolução (gerao pela rotação e um ramo e parábola)

6 Forma parabolóies e revolução cilinro parabolóie orinário cone neilóie

7 Forma coeficientes e forma Coeficiente e forma Razão entre o volume a árvore (ou e uma parte a árvores) e o volume e um cilinro parão com a mesma altura o que a árvore e com um iâmetro seleccionao para referência De acoro com o iâmetro e referência utilizao, assim se poem efinir vários coeficientes e forma

8 Forma coeficientes e forma Coeficientes e forma Coeficiente e forma absoluto (f0) O cilinro parão tem como iâmetro o iâmetro a base Coeficiente e forma orinário (f) O cilinro parão tem como iâmetro o iâmetro a.30m Coeficiente e forma veraeiro ou natural (f 0.0 ) O cilinro parão tem como iâmetro o iâmetro a 0% a altura a árvore Só o f 0 e o f 0.0 caracterizam realmente a forma a árvore, mas o f é obviamente o mais utilizao

9 Forma coeficientes e forma =0 m =0 m 0.0

10 Forma quocientes e forma Quociente e forma É a razão entre um iâmetro seleccionao para referência, iâmetro este a uma altura superior à a altura o peito, e o iâmetro à altura o peito qf Quociente e forma os 50% qf Girar 5.30 Quociente e forma e Girar

11 Forma perfil o tronco Perfil o tronco É a lina limite o perfil a árvore, efinio pelas meições conjugaas e iâmetros e alturas

12

13 Forma perfil o tronco Perfil o tronco É a lina limite o perfil a árvore, efinio pelas meições conjugaas e iâmetros e alturas i (m) i (cm)

14 Forma perfil o tronco Gráficos o perfil o tronco

15 Forma perfil o tronco Gráficos o perfil o tronco A B i/ (cm/m) gi/ (cm /m) i / (m/m) i / (m/m)

16 Forma perfil o tronco Gráficos o perfil o tronco i/0.0(cm/cm) A gi/g0.0(cm /cm ) B i / 0.0 (m/cm) i / 0.0 (m/cm)

17 VOLUME

18 Volume Nas árvores com ominância apical, o volume a árvore correspone ao volume o tronco Nas folosas que esenvolvem uma copa baseaa em ramos bastante esenvolvios, falamos antes o volume o fuste, seno este efinio como o volume o tronco até à bifurcação Nas árvores com este tipo e ramificação, eve também calcular-se: O volume as pernaas O volume as braças e ª e ª orem Em ambos os casos á que efinir um iâmetro limite

19 Volume tipo e volumes Quano se fala e volume a árvore, pensa-se geralmente no volume total, ou seja, no volume o tronco com casca e incluino o cepo Tipos e volumes Volume com casca e com cepo Volume com casca e sem cepo Volume sem casca e com cepo Volume sem casca e sem cepo

20 Volume total e por categorias e aproveitamento Um exemplo a repartição o volume por categorias e aproveitamento: Maeira e classe superior: i>5 cm e o comprimento o toro e pelo menos 3 m Maeira e seguna: 5 cm >= i>0 cm e i>5 cm ese que comprimento inferior a 3 m Maeira para peças e pequena imensão: 0 cm >= i> cm Rolaria e trituração: Bicaa: cm >= i>6 cm i<=6 cm

21 Volume a árvore Parabolóie e revolução como calcular o volume? y i r b x Temos que calcular o integral a área ese 0 até

22 Cubagem e parabolóies e revolução Área a secção transversal genérica o parabolóie: g i y b x r b i r O volume o parabolóie com comprimento é ao por: v x r r r x g x b x x... r b x x b b 0 i b r 0 x 0 x r 0 r r 0 Área a base o parabolóie

23 Cubagem e parabolóies e revolução Se esignarmos a área a base o sólio por g 0, temos que: g r 0 b Pelo que vem: v g r 0 v f0 g0 f 0 r v g 0 Fórmula geral e cubagem os parabolóies

24 Cubagem e parabolóies e revolução Tabela II.0 Fórmulas e cubagem os parabolóies e revolução com mais interesse para o estuo a forma as árvores Sólio Ínice a parábola Cilinro 0 v g0 Parabolóie cúbico /3 3 v 5 g0 Parabolóie orinário / v g0 Parabolóie semi-cúbico /3 3 v 7 g0 Cone v 3 g0 Neilóie 3/ v 4 g0

25 Parabolóies e o tronco a árvore Embora o tronco a árvore se assemele a um parabolóie, na verae: a bicaa assemela-se a um cone a parte o meio a um parabolóie (ou melor, a um conjunto e parabolóies) E a base o tronco a um neilóie

26 Cubagem e troncos e parabolóies

27 Cubagem e troncos e parabolóies v toro f0 g f0 g... = v toro r g toro g g g g r r r

28 Cubagem e troncos e parabolóies Fórmula e Smalian (r=/): v toro g g toro Cone (r=): v toro 3 g g 3 g g 3 toro

29 Cubagem e troncos e parabolóies Fórmula e Huber ( exacta para r=/): v g toro toro É uma fórmula muito utilizaa nas cubagens estinaas a fins comerciais, especialmente com maeira toraa, uma vez que apenas se mee um iâmetro por toro, o iâmetro a meia istância as bases e caa toro

30 Cubagem e uma árvore Métoos irectos Abate a árvore e imersão em água Métoos inirectos Métoos e cubagem rigorosa Implicam a toragem (mesmo que fictícia) a árvore, cubagem o volume e caa toro (com as fórmulas e cubagem os parabolóies mais aequaas a caa secção a árvore) Métoos expeitos

31 Cubagem rigorosa: fórmula e Smalian Volume a árvore v v 0 n i v i v b g i i 4 g i g 0 ti b 0 cepo v g v i g i- toro i gi g i ti v b g n bicaa 3 g n b... v v v 3 v 4 v n

32 Cubagem rigorosa: métoo e Hoenal O métoo e Hoenal é um métoo e cubagem rigorosa e árvores baseao na fórmula e Huber O tronco a árvore é iviio num eterminao número e toros, geralmente 5 ou 0, toos iguais Caa um estes toros é cubao pela fórmula e Huber

33 Cubagem rigorosa: métoo e Hoenal 0.9 toro= /

34 Cubagem expeita: fórmula e Pressler Refere-se apenas ao volume a parte a árvore que se situa acima o É bastante importante porque é nela que se baseia o métoo a altura formal, métoo expeito para meição e árvores em pé bastante utilizao

35 Cubagem expeita: fórmula e Pressler / Refere-se apenas ao volume a parte a árvore que se situa acima o v É nesta fórmula que se baseia o métoo a altura formal, métoo expeito para meição e árvores em pé bastante utilizao v0 Utiliza o conceito e altura irectriz

36 Cubagem expeita: fórmula e Pressler Raio a árvore i/ que se encontra à altura i: / i b r i v r i b i b b r r v0 r r r

37 Cubagem expeita: fórmula e Pressler Fórmula e cubagem os parabolóies: v v0 / g f v 0 4 r 4 r r 4 r r r

38 Cubagem expeita: fórmula e Pressler Tomano r=/: / v v v g v0

39 Cubagem expeita e árvores em pé Métoo a altura formal Acrescentano à fórmula e Pressler o volume o toro abaixo o calculao como um cilinro, vem: v v v g 0 3 Mas = - 0, pelo que: v 3 g 0

40 Cubagem expeita e árvores em pé Métoo a altura formal Igualano a fórmula e cubagem os parabolóies moificaa: v g f g f 3 g 0 f 3 0 É ao prouto f que se á o nome e altura formal O cálculo o volume reuz-se então a calcular o prouto a área basal pela altura formal

41 Cubagem expeita e árvores em pé Métoo a altura formal O relascópio e Bitterlic, com a sua escala, permite que o operaor sobrepona um eterminao número e banas (por exemplo L+4e) ao, procurano em seguia a que altura se encontra um iâmetro que possa ser sobreposto a um número e banas que seja metae o anterior (por exemplo L) Seja L / a leitura na escala as alturas para / e Lbase a leitura para a base, então a altura irectriz poe calcular-se como: L L base

42 Cubagem expeita e árvores em pé Métoo a altura formal A altura formal vem então igual a: f L e L base.30 Na prática o métoo tem o problema aicional e não ser possível fazer a coinciência e uma combinação par e banas e uma as istâncias e trabalo o relascópio e Bitterlic Trabala-se então e uma istância qualquer e fazem-se as leituras sempre na escala os 5 m Há epois que aplicar uma correcção

43 Cubagem expeita e árvores em pé Métoo a altura formal 5 ist 5 ist ist L L base 5 ist 5 m

44 Cubagem expeita e árvores em pé Métoo a altura formal Para aplicar o factor e correcção á que saber a istância à árvore a qual é calculaa a partir a largura a bana que se sobrepõe com o : r l ist r k ist k 5 l 5 k

45 Cubagem expeita e árvores em pé Métoo a altura formal Leituras realizaas com o relascópio: / k L L base

46 Cubagem expeita e árvores em pé Métoo a altura formal Poe então euzir-se a expressão a altura formal: f k L L base Fazeno 3 k f k L L B k B base O valor e K B vai epener a combinação e banas utilizaa na coinciência com o

47 Cubagem expeita e árvores em pé Métoo a altura formal Combinação e banas ap / k B L + 4 e L /3 L + e 3e 8/9 L e 4/3 e e 8/3

48 Cubagem expeita e árvores em pé Métoo a altura formal Tabela II.. Valores a constante K B para as iversas combinações pares e banas isponíveis no relascópio Combinação par e banas / k k k B L+4e L 5 /3 L+e 3e 00/3 4/3 8/9 L e 50 4/3 e e /3

49 Cubagem expeita e árvores em pé Métoo a altura formal Resumino, para fazer a eterminação o volume e uma árvore pelo métoo e Bitterlic, á que:. Colocar-se a uma istância qualquer a árvore, geralmente menor que 5 m, e qualquer moo que seja conseguia a coinciência entre o e uma combinação par e banas. Procurar, ao longo a árvore o ponto irector, ou seja aquele em que o iâmetro é igual a metae o, o que se consegue quano o iâmetro a árvore coinciir com metae a combinação par e banas 3. Fazer uma leitura no ponto irector, sempre na escala os 5 m 4. Aplicar a fórmula para o cálculo a altura formal 5. Multiplicar a área basal a árvore pelo valor a altura formal encontrao em 4.

50 Métoo a f - proceimento para avaliar o volume. A partir e um qualquer ponto prima o botão as escalas para soltar o tambor e faça uma miraa para o nível o ap. Afaste-se ou aproxime-se a árvore e moo a fazer coinciir a largura o tronco à altura e.30 m com a largura e uma as 4 combinações e banas o quaro anterior Neste exemplo a combinação e banas escolia para a comparação o iâmetro à altura o peito foi a L+4e.

51 Métoo a f - proceimento para avaliar o volume 3. Prima o botão libertaor o tambor e, faça pontaria ao longo o fuste até que metae a largura a combinação e banas escolia anteriormente coincia com o iâmetro o tronco 4. Leia na escala os 5 m o valor a leitura a altura que corresponente a metae a leitura o iâmetro (L/) Metae e L+4e será L ou 4e O valor a leitura é L/ = 9

52 Métoo a f - proceimento para avaliar o volume 5. Faça uma miraa para a base a árvore (Lbase) pressionano o botão libertaor o tambor as escalas e registe o valor a leitura na escala os 5 m 6. Neste exemplo teno obtio as seguintes leituras: L/ = +9 Lbase = -7 ap = 30 cm (meio com suta) Vem então f = / ( 9 - (-7)) = 4.4 v = g f = /4 (0.30) (4.4) =.078 m 3 Neste exemplo po valor a leitura ao nível a base é Lbase = -7

53 Proceimento para estimar o volume o povoamento Este métoo NÃO EXIGE que o operaor se coloque a uma istância preeterminaa a árvore a meir, contuo EXIGE que as leituras sejam sempre feitas na escala os 5 m. 5 - Faça uma miraa para a base a árvore (Lbase) pressionano o botão libertaor o tambor as escalas e registe o valor a leitura na escala os 5 m 6 Neste exemplo teno obtio as seguintes leituras: Neste exemplo po valor a leitura ao nível a base é Lbase = -7 L/ = +9 Lbase = -7 ap = 30 cm (meio com a suta em m) f = / ( 9 - (-7)) = 4.4 m

54 Estimação e volume Três tipos e equações Equações e volume total (EVT) Equações e volume percentual (EVT) Até um iâmetro e esponta (i) Até uma altura e esponta (i) Equações e perfil o tronco (EPT)

55 Equações e volume total (EVT) São equações, ajustaas por regressão, que estimam o volume total (v) e uma árvore em função o seu iâmetro à altura o peito () e altura total () Exemplo: v v m 3 cm m Existem equações que estimam volume total com casca e cepo, sem cepo, mercantil, etc

56 Equações e volume percentual São equações, ajustaas por regressão, que estimam a percentagem o volume (P) a árvore que se situa abaixo e um eterminao iâmetro e esponta (i) ou abaixo e uma eterminaa altura e esponta (i) Exemplo: P i v i v e i P i v v i i.33908

57 Equações e perfil o tronco São equações e regressão que estimam iâmetros ao longo o tronco (i) em função a altura a que se encontram (i), o iâmetro a.30 m () e a altura total () Exemplo: i i i

58 FIM!

Medição e avaliação de variáveis da árvore

Medição e avaliação de variáveis da árvore Meição e avaliação e variáveis a árvore Inventário Florestal Licenciatura em Engª Florestal e os Recursos Naturais 4º semestre 015-016 Exercício: 3.9.3., página 139 Determine, por cubagem rigorosa, o volume

Leia mais

Medição e avaliação de variáveis da árvore

Medição e avaliação de variáveis da árvore Medição e avaliação de variáveis da árvore Inventário Florestal Licenciatura em Engª Florestal e dos Recursos Naturais 4º semestre 2015-2016 PRÉ-REQUISITOS INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FLORESTAIS (10 h) Variável

Leia mais

Exercícios de Revisão Aulas 14 a 20

Exercícios de Revisão Aulas 14 a 20 Exercícios e Revisão Aulas 14 a 20 1. Uma lata e tinta, com a forma e um paralelepípeo retangular reto, tem as imensões, em centímetros, mostraas na figura. Será prouzia uma nova lata, com os mesmos formato

Leia mais

4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial

4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial Relatórios as ativiaes laboratoriais AL 2.2 VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DO SOM OBJETIVO GERAL Determinar a velociae e propagação e um sinal sonoro. a realização a ativiae laboratorial proposta irá permitir

Leia mais

Lista 9. Ernesto Massaroppi Junior e João Lirani

Lista 9. Ernesto Massaroppi Junior e João Lirani Lista 9 1) Deseja-se unir uma polia e aço funio (GS), que transmite um momento e torção constante e 0 [kgf.cm], a um eixo e aço ABNT 1040 com 50 [mm]. Dimensione a união supono-a feita por meio e pino

Leia mais

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA 81 1 SOLENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOLENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores, ou por uma única espira são, para efeitos práticos, bastante fracos. Uma forma e se prouzir campos magnéticos

Leia mais

PROVA de FÍSICA MÓDULO II do PISM ( ) QUESTÕES OBJETIVAS. 09. Leia, com atenção:

PROVA de FÍSICA MÓDULO II do PISM ( ) QUESTÕES OBJETIVAS. 09. Leia, com atenção: PROVA e FÍSIA MÓDUO II o PISM (2004-2006) QUESTÕES OBJETIVAS 09. eia, com atenção: Use, se necessário: Aceleração gravitacional g = 0 m/s 2 Densiae a água = 000 kg/m alor latente e vaporização a água =

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Solos eterminação o móulo e resiliência Norma ooviária DNE-ME /94 Métoo e Ensaio Página e 9 ESUMO Este ocumento, que é uma norma técnica, estabelece um métoo para eterminar os valores o móulo e resiliência

Leia mais

QUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA

QUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA QUESTÕES COMENTDS DE MECÂNIC Prof. Inácio Benvegnú Morsch CEMCOM Depto. Eng. Civil UFGS ) Calcule as reações em para a viga isostática representaa na figura () kn/m,5 m Solução: Este cálculo fica simplificao

Leia mais

Capítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações

Capítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 56 Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 4.1 Introução Um moelo e simulação foi utilizao para caracterizar o comportamento o canal e propagação e sistemas

Leia mais

Dendrometria 27/6/2011. Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Dendrometria 27/6/2011. Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. Diâmetro Dendrometria Definição O diâmetro consiste na medida de comprimento de uma linha reta que, passando através do centro de um círculo ou esfera, termina ao atingir seus limites externos. (Finger,

Leia mais

Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Trabalho

Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Trabalho I F USP Instituto e Física a USP 4330 Física Experimental B Difração e Interferência - Guia e Trabalho Nota Professor Equipe 1)... N o USP...Turma:... )... N o USP...Data:... 3)... N o USP... Objetivos:

Leia mais

LIMITES. Para iniciarmos o estudo de limites, analisemos os seguintes exemplos de sucessões numéricas:

LIMITES. Para iniciarmos o estudo de limites, analisemos os seguintes exemplos de sucessões numéricas: LIMITES O esenvolvimento o cálculo foi estimulao por ois problemas geométricos: achar as áreas e regiões planas e as retas tangentes à curva. Esses problemas requerem um processo e limite para sua solução.

Leia mais

Determinação da abundância natural do isotópico 40 K

Determinação da abundância natural do isotópico 40 K Determinação a abunância natural o isotópico 40 I. Introução O potássio natural contem os isótopos 39, 40 e 41, os quais só o 40 é raioactivo. O objectivo este trabalho é meir a abunância natural o isótopo

Leia mais

ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA DE ABRIL DE 2017

ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA DE ABRIL DE 2017 ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA 21 17 DE ABRIL DE 2017 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Equações iferenciais são equações (algébricas) one figuram funções e erivaas e várias orens e funções.

Leia mais

Ficha de Trabalho de Matemática do 8º ano Soluções da ficha de preparação para a ficha de avaliação de Matemática Lições nº,, = 1 10

Ficha de Trabalho de Matemática do 8º ano Soluções da ficha de preparação para a ficha de avaliação de Matemática Lições nº,, = 1 10 Escola Secunária com ºCEB e Lousaa Ficha e Trabalho e Matemática o 8º ano 00 Soluções a ficha e preparação para a ficha e avaliação e Matemática Lições nº,, Resolve caa uma as equações seguintes: 4 5 Resposta:

Leia mais

Na sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos

Na sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos Guia o Professor Móulo IV Ativiae - Fazeno um Plano e Vôo Apresentação: Nesta ativiae será proposto que o aluno faça um plano e vôo observano certas regras. Para isso, será preciso calcular a istância

Leia mais

Regras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003

Regras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003 Regras e Derivação Notas e aula relativas ao mês 11/2003 Versão e 13 e Novembro e 2003 Já sabemos a efinição formal e erivaa, a partir o limite e suas interpretações como: f f a + h) f a) a) = lim, 1)

Leia mais

Análise de dados industriais

Análise de dados industriais Análise e aos inustriais Escola Politécnica Departamento e Engenharia Química Roberto Guarani 014 Parte 6. Análise e Agrupamentos Introução A Análise e Agrupamentos (em inglês: cluster analysis ) é uma

Leia mais

Ensaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE

Ensaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE Ensaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE Aplicação o Estimaor EBLUP e o Estimaor sintético a regressão no Inquérito ao Emprego Pero Campos 1,2, Luís Correia 1, Paula Marques 1, Jorge M. Menes

Leia mais

Universidade de São Paulo

Universidade de São Paulo Universiae e São Paulo Instituto e Física NOTA PROFESSOR 4323202 Física Experimental B Equipe 1)... função... Turma:... 2)... função... Data:... 3)... função... Mesa n o :... EXP 5- Difração e Interferência

Leia mais

1ª Avaliação 2012/1. lim. x 2x. x x x x x. lim lim lim lim. x x x. x x

1ª Avaliação 2012/1. lim. x 2x. x x x x x. lim lim lim lim. x x x. x x ª Avaliação 0/ ) Determine o limite a epressão: lim. 0 ( ) ( ) ( ) lim 0 ( ) ( 0) 4 lim lim lim lim 0 0 0 0 ( ) ) Derive a função g ( ). 4 4 g ( ) g ( ) g ( ) 4 4 g ( ) g ( ) g( ) g( ) 4 6 8 9 4 g( ) 4

Leia mais

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery)

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery) Controle Estatístico e Qualiae Capítulo 4 (montgomery) Amostragem e Aceitação Lote a Lote para Atributos Introução A Amostragem poe ser efinia como a técnica estatística usaa para o cálculo e estimativas

Leia mais

4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS

4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS 4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS O presente capítulo apresenta a análise linear e vigas e seção aberta e parees elgaas simplesmente apoiaas, mostrano o processo e iscretização por Galerkin e as

Leia mais

Equação de Volume Local para a Pinus pinaster Aiton na Serra da Lousã

Equação de Volume Local para a Pinus pinaster Aiton na Serra da Lousã Silva Lusitana 11(): 07-15, 003 EFN, Lisboa. Portugal 07 Equação e Volume Local para a Pinus pinaster Aiton na Serra a Lousã João Freire*, Margaria Tomé** e Mário Tavares*** * Engenheiro Florestal ***

Leia mais

Receptor Ótimo. Implementação do receptor ótimo baseada em Filtro Casado. s 1 (t M t) a M. b 1. s M (t M t) Selecionar Maior. (t) + w(t) r(t) = s i

Receptor Ótimo. Implementação do receptor ótimo baseada em Filtro Casado. s 1 (t M t) a M. b 1. s M (t M t) Selecionar Maior. (t) + w(t) r(t) = s i Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo baseaa em Filtro Casao s (t M t) t t M b r(t) s i (t) + w(t) a Selecionar m ˆ m i Maior s M (t M t) t t M a M b M Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo

Leia mais

Aula 7- Metodologia de verificação da segurança do EC7 para estruturas de suporte rígidas. Aplicações.

Aula 7- Metodologia de verificação da segurança do EC7 para estruturas de suporte rígidas. Aplicações. Aula 7- Metoologia e verificação a segurança o EC7 para estruturas e suporte rígias. Aplicações. Paulo Coelho - FCTUC Mestrao em Engª. Civil - Construções Civis ESTG/IPLeiria Verificação a Segurança: M.

Leia mais

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA EETROMAGNETSMO 105 1 SOENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores ou por uma única espira são bastante fracos para efeitos práticos. Assim, uma forma e se conseguir

Leia mais

ES009 - Estabilidade Global e Análise de Peças Esbeltas

ES009 - Estabilidade Global e Análise de Peças Esbeltas Escola Politécnica a Universiae e São Paulo Departamento e Engenharia e Estruturas e Funações ES009 - Estabiliae Global e Análise e Peças Esbeltas Prof. Túlio Nogueira Bittencourt Prof. Ricaro Leopolo

Leia mais

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 SIMULAÇÃO DE UM PROCESSO FERMENTATIVO EM UM BIORREATOR PERFEITAMENTE MISTURADO Ana Carolina Borges Silva 1 ; José Walir e Sousa Filho 2 1 Universiae Feeral e Uberlânia 2 Universiae e Uberaba carolina.borges87@gmail.com,

Leia mais

Redes Neurais. O ADALINE e o algoritmo LMS. Prof. Paulo Martins Engel O ADALINE

Redes Neurais. O ADALINE e o algoritmo LMS. Prof. Paulo Martins Engel O ADALINE Rees Neurais O ADALINE e o algoritmo LMS O ADALINE No contexto e classificação, o ADALINE [B. Wirow 1960] poe ser visto como um perceptron com algoritmo e treinamento baseao em minimização e um ínice e

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo Segunda Prova de Cálculo I Data: 04/10/2012 Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES. 2 x x = cos (x) 1

Universidade Federal do Espírito Santo Segunda Prova de Cálculo I Data: 04/10/2012 Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES. 2 x x = cos (x) 1 Universiae Feeral o Espírito Santo Seguna Prova e Cálculo I Data 4//22 Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES Aluno Matrícula Nota. (3 pontos) Calcule os ites (i) (ii) (iii) x! 2 x x + 22 = cos (x) x!

Leia mais

10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA

10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10.1 INTRODUÇÃO A armaura posicionaa na região comprimia e uma viga poe ser imensionaa a fim e se reuzir a altura e uma viga, caso seja necessário.

Leia mais

8- Controlador PID. PID = Proporcional + Integral + Derivativo

8- Controlador PID. PID = Proporcional + Integral + Derivativo Controlaor PID 154 8- Controlaor PID PID = Proporcional + Integral + Derivativo É interessante assinalar que mais a metae os controlaores inustriais em uso nos ias atuais utiliza estratégias e controle

Leia mais

APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA

APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA Aplica-se a trigonometria esférica na resolução e muitos problemas e cartografia, principalmente naqueles em que a forma a Terra é consieraa

Leia mais

INVENTÁRIO FLORESTAL

INVENTÁRIO FLORESTAL Universidade de Lisboa Instituto Superior de Agronomia Centro de Estudos Florestais INVENTÁRIO FLORESTAL Perguntas e exercícios para apoio às aulas teóricas Margarida Tomé Textos Pedagógicos TP 2/2014

Leia mais

4Parte. Relatórios das atividades laboratoriais OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial

4Parte. Relatórios das atividades laboratoriais OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial Relatórios as ativiaes laboratoriais Relatórios as ativiaes laboratoriais AL 1.1 QUEDA LIVRE: FORÇA GRAVÍTICA E ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE OBJETIVO GERAL Determinar a aceleração a graviae num movimento e

Leia mais

STAD. Válvula de balanceamento ENGINEERING ADVANTAGE

STAD. Válvula de balanceamento ENGINEERING ADVANTAGE Válvulas e balanceamento STA Válvula e balanceamento Pressurização & Qualiae a água Balanceamento & Controle Controle termostático ENGINEERING AVANTAGE A válvula e balanceamento STA permite uma performance

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Florestais e da Madeira

Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Florestais e da Madeira Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Florestais e da Madeira LISTA DE EXERCÍCIOS DE DENDROMETRIA CONTEÚDO PROVA 2 - Volume da árvore 1) Considerando

Leia mais

Assunto: Diâmetro. Estatísticas associadas ao diâmetro. 3. Diâmetro equivalente (deq)

Assunto: Diâmetro. Estatísticas associadas ao diâmetro. 3. Diâmetro equivalente (deq) Estatísticas associadas ao diâmetro 3. Diâmetro equivalente (deq) Ø Tem uma aplicação grande para inventário de nativas. Principalmente quando se tem a árvore com diferentes fustes. Ø E denominado as vezes

Leia mais

Professora: Engª Civil Silvia Romfim

Professora: Engª Civil Silvia Romfim Proessora: Engª Civil Silvia Romim LIGAÇÕES EM ESTRUTURAS DE MADEIRA Generaliaes Ligações com pinos metálicos Ligações com cavilhas Ligações com pregos Ligações com parausos LIGAÇÕES GENERALIDADES Devio

Leia mais

Uma breve introdução ao estudo de equações diferenciais 1

Uma breve introdução ao estudo de equações diferenciais 1 Uma breve introução ao estuo e equações iferenciais 1 2 Pero Fernanes Este texto tem o objetivo e apresentar os métoos e resolução os moelos mais básicos e equações iferenciais. A ieia é fornecer um treinamento

Leia mais

CAPÍTULO 05: Dimensionamento: Estados Limites Últimos

CAPÍTULO 05: Dimensionamento: Estados Limites Últimos Capítulo 5 - Dimensionamento: Estaos Limites Últimos 81 CAPÍTULO 05: Dimensionamento: Estaos Limites Últimos Seguno a NBR 7190/97, cujas prescrições estão embasaas no Métoo os Estaos Limites, para que

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T.

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T. Universiae eeral o Paraná Setor e Ciências Eatas Departamento e ísica ísica III Prof. Dr. Ricaro Luiz Viana Referências bibliográficas: H. -4 S. -5 T. 18- Aula Lei e Coulomb Charles Augustin e Coulomb

Leia mais

Indutância / Circuitos RL. Indutância Mútua

Indutância / Circuitos RL. Indutância Mútua Eletriciae e Magnetismo - GC nutância / Circuitos R Oliveira E. asilio Jafet sala 0 crislpo@if.usp.br nutância Mútua Anteriormente consieramos a interação magnética entre ois fios que conuziam correntes

Leia mais

Mecânica Analítica REVISÃO

Mecânica Analítica REVISÃO Mecânica Analítica REVISÃO Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Vínculos São limitações às possíveis posições e velociaes as partículas e um sistema mecânico, restringino a priori o seu movimento. É importante

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo Prova de Cálculo I Data: 14/08/2013 Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES. log 3x 40

Universidade Federal do Espírito Santo Prova de Cálculo I Data: 14/08/2013 Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES. log 3x 40 Universiae Feeral o Espírito Santo Prova e Cálculo I Data: 14/08/2013 Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES Aluno: Matrícula Nota: : :.Observações: IPara fazer a prova é permitio usar somente caneta,

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Aula 05. Prof. Gerônimo

Fenômenos de Transporte III. Aula 05. Prof. Gerônimo Fenômenos e Transporte III ula 5 Prof. Gerônimo 6- DIFUSÃO EM REGIME PERMETE SEM REÇÃO QUÍMIC 6.- Consierações a respeito Consiere uma sala ampla conteno ar a atm e 5C. Coloque no centro a sala uma mesa

Leia mais

Manuais de utilização Relascópio de espelhos de Bitterlich e Telerelascópio

Manuais de utilização Relascópio de espelhos de Bitterlich e Telerelascópio Universidade Técnica de Lisboa - Instituto Superior de Agronomia Departamento de Engenharia Florestal Manuais de utilização Relascópio de espelhos de Bitterlich e Telerelascópio Susana Barreiro, Margarida

Leia mais

a prova de Matemática da FUVEST 2ª fase

a prova de Matemática da FUVEST 2ª fase a prova e Matemática a FUVEST ª fase - 00 Matemática QUESTÃO 0 QUESTÃO 0 A iferença entre ois números inteiros positivos é 0. Ao multiplicar um pelo outro, um estuante cometeu um engano, teno iminuío em

Leia mais

VÁLVULAS DE BALANCEAMENTO

VÁLVULAS DE BALANCEAMENTO VÁVUAS DE VÁVUA DE A válvula e balanceamento permite uma performance hiráulica precisa numa extensa gama e aplicações. Ieal para utilização no em sistemas e aquecimento, resfriamento e sistemas preiais.

Leia mais

Resultados Resultados

Resultados Resultados Resultaos 72 Resultaos Este capítulo irá apresentar os testes realizaos para valiar o trabalho. Os primeiros testes serão realizaos utilizano um círculo vermelho como objeto alvo. Para os testes seguintes,

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 Eletriciae I 4 a Lista e exercícios 1. Sejam uas placas metálicas planas, caa uma e área 1.0 m 2, com as quais esejamos construir um capacitor e placas paralelas. Para obtermos uma capacitância

Leia mais

Perceptron de Múltiplas Camadas (MultiLayer Perceptron-MLP) com algoritmo de treinamento por RetroPropagação de Erros (Error BackPropagation)

Perceptron de Múltiplas Camadas (MultiLayer Perceptron-MLP) com algoritmo de treinamento por RetroPropagação de Erros (Error BackPropagation) Perceptron e Múltiplas Camaas (MultiLayer Perceptron-MLP) com algoritmo e treinamento por RetroPropagação e Erros (Error BackPropagation) IF67D Sistemas Inteligentes 1 UTFPR - 2015 Prof. João Alberto Fabro

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Valor: Nº: SÉRIE:2ª TURMA: 5,0 UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /2015 Obs.: Esta lista eve ser entregue apenas ao professor no ia a aula

Leia mais

A Regra da Cadeia Continuação das notas de aula do mês 11/03 Versão de 20 de Novembro de 2003

A Regra da Cadeia Continuação das notas de aula do mês 11/03 Versão de 20 de Novembro de 2003 A Regra a Caeia Continuação as notas e aula o mês /03 Versão e 20 e Novembro e 2003 Agora queremos entener o que acontece com a erivaa e uma composição e funções. Antes e mais naa, lembremos a notação

Leia mais

NATAL. ev et. Elabora um pequeno presépio com as seguintes figuras: a Virgem Maria, o S. José e o Menino Jesus. Material: Execução:

NATAL. ev et. Elabora um pequeno presépio com as seguintes figuras: a Virgem Maria, o S. José e o Menino Jesus. Material: Execução: ATIVIDADES DE Elabora um pequeno presépio com as seguintes figuras: a Virgem Maria, o S. José e o Menino Jesus. Material: Três cápsulas e café usaas Uma concha a praia ou uma pera fina (lisa e arreonaa)

Leia mais

Cálculo Numérico Computacional Exercícios. que coïncida com f até na terceira derivada:

Cálculo Numérico Computacional Exercícios. que coïncida com f até na terceira derivada: Cálculo Numérico Computacional Exercícios fórmula e Taylor T. Praciano-Pereira Dep. e Matemática Univ. Estaual Vale o Acaraú Sobral, 7 e fevereiro e 7 Relembrano: Fórmula e Taylor A equação a reta tangente

Leia mais

27.1 Simplificação do diagrama de tensões de compressão no concreto - seção retangular

27.1 Simplificação do diagrama de tensões de compressão no concreto - seção retangular conteúo 7 fleão pura 7.1 Simplificação o iagrama e tensões e compressão no concreto - seção retangular Figura 7.1 Distribuição as eformações e tensões simplificaas na seção (NBR6118/003 Item 17..) A istribuição

Leia mais

XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS

XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS. Programação Multicritério No moelo e Programação Linear apresentao nos capítulos anteriores optimiza-se o valor e uma única função objectivo num espaço efinio por um conjunto

Leia mais

VOLUME DE ÁRVORES ABATIDAS E EM PÉ (ROTEIROS 10 E 11) Sérgio Valiengo Valeri Rinaldo César de Paula SEJAM TODOS BEM VINDOS, MUITO OBRIGADO

VOLUME DE ÁRVORES ABATIDAS E EM PÉ (ROTEIROS 10 E 11) Sérgio Valiengo Valeri Rinaldo César de Paula SEJAM TODOS BEM VINDOS, MUITO OBRIGADO VOLUME DE ÁRVORES ABATIDAS E EM PÉ (ROTEIROS 10 E 11) Sérgio Valiengo Valeri Rinaldo César de Paula SEJAM TODOS BEM VINDOS, MUITO OBRIGADO 2018 ROTEIRO DE AULA PRÁTICA 10, VOLUME DE ÁRVORES ABATIDAS Considere

Leia mais

Gestão de Stocks. Gestão de Stocks. Maria Antónia Carravilla. Abril Maria Antónia Carravilla - FEUP 1

Gestão de Stocks. Gestão de Stocks. Maria Antónia Carravilla. Abril Maria Antónia Carravilla - FEUP 1 Gestão e Stocks Maria Antónia Carravilla Abril 997 Maria Antónia Carravilla - FEUP . Introução... 3. Políticas e reaprovisionamento... 5. Política o nível e encomena... 5. Política e revisão cíclica...

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO Brenno Cunha Freitas 1 e Valdir Carlos Lima de Andrade 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal; Campus de

Leia mais

Memória Descritiva e Justificativa

Memória Descritiva e Justificativa Prémio ecil Universiaes 2007 1. INTRODUÇÃO A presente refere-se ao projecto e estruturas e funações o Eifício Torre Nova situao no Monte a Caparica o concelho e Almaa pertencente ao Distrito e etúbal.

Leia mais

5 Medição de distâncias e áreas na planta topográfica

5 Medição de distâncias e áreas na planta topográfica António Pestana Elementos e Topografia v1.0 Junho e 006 5 Meição e istâncias e áreas na planta topográfica 5.1 Meição e istâncias na planta topográfica Como as plantas topográficas são projecções horizontais,

Leia mais

III- FLEXÃO SIMPLES 1- EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE DE DEFORMAÇÃO

III- FLEXÃO SIMPLES 1- EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE DE DEFORMAÇÃO III- FLEXÃO SIMPLES - EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE DE DEFORMAÇÃO A eormaçõe na lexão imple correponem ao omínio, 3 e 4. O valore e x que limitam ete omínio poem er obtio acilmente a equaçõe e compatibiliae

Leia mais

Mais derivadas. g(x)f (x) f(x)g (x) g(x) 2 cf(x), com c R cf (x) x r, com r R. rx r 1

Mais derivadas. g(x)f (x) f(x)g (x) g(x) 2 cf(x), com c R cf (x) x r, com r R. rx r 1 Universiae e Brasília Departamento e Matemática Cálculo 1 Mais erivaas Neste teto vamos apresentar mais alguns eemplos importantes e funções eriváveis. Até o momento, temos a seguinte tabela e erivaas:

Leia mais

EQUILÍBRIO DA ALAVANCA

EQUILÍBRIO DA ALAVANCA EQUILÍBRIO DA ALAVANCA INTRODUÇÃO A Alavanca é uma as máquinas mais simples estuaas na Grécia antiga. Ela consiste e uma barra rígia que gira em torno e um ponto fixo enominao fulcro. A balança e ois braços

Leia mais

y f(x₁) Δy = f(x₁) - f(x₀) Δx =X₁-X₀ f(x₀) f(x0 + h) - f(x0) h f(x + h) - f(x) h f'(x) = lim 1 DEFINIÇÃO DE DERIVADAS 2 DIFERENCIABILIDADE h 0

y f(x₁) Δy = f(x₁) - f(x₀) Δx =X₁-X₀ f(x₀) f(x0 + h) - f(x0) h f(x + h) - f(x) h f'(x) = lim 1 DEFINIÇÃO DE DERIVADAS 2 DIFERENCIABILIDADE h 0 DEFINIÇÃO DE Graficamente, poemos efinir a erivaa e um ponto como a inclinação a reta tangente = f() ou a taa e variação instantânea e em relação a. Suponha que temos uma função f() e queremos saber a

Leia mais

QUESTÕES PROPOSTAS SINAIS E ONDAS (pp )

QUESTÕES PROPOSTAS SINAIS E ONDAS (pp ) Física Domínio Onas e eletromagnetismo QUESTÕES PROPOSTAS 4.. SINAIS E ONDAS (pp. 51-56) 4. Uma fonte emite onas sonoras e 00 Hz. A uma istância e 0 m a fonte está instalao um aparelho que regista a chegaa

Leia mais

À QUIMIOMETRIA: Como explorar grandes conjuntos de dados químicos. Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG)

À QUIMIOMETRIA: Como explorar grandes conjuntos de dados químicos. Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG) INTRODUÇÃO À QUIMIOMETRIA: Como explorar granes conjuntos e aos químicos 1 Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG) marcsen@ufmg.br Prof. Dr. Ronei J. Poppi (IQ-UNICAMP) ronei@iqm.unicamp.br AULA 2 2 Introução

Leia mais

Capacitor: dispositivo que armazena energia potencial elétrica num circuito. Também chamado condensador.

Capacitor: dispositivo que armazena energia potencial elétrica num circuito. Também chamado condensador. Universiae Feeral o Paraná Setor e Ciências Exatas Departamento e Física Física III Prof. Dr. icaro Luiz iana eferências bibliográficas: H. 7-, 7-3, 7-5 S. 5-, 5-4 T. -, -, -4 Aula 8: Capacitância Garrafa

Leia mais

CURSO APOIO FÍSICA RESOLUÇÃO 20 /

CURSO APOIO FÍSICA RESOLUÇÃO 20 / FÍSICA CURSO APOIO 0. Um veículo trafega por uma avenia retilínea e o gráfico mostra a variação o móulo e sua velociae, em função o tempo, em três trechos. Os intervalos e tempo ecorrios em caa um os trechos

Leia mais

Aula 05. Me. Leandro B. Holanda, Capítulo 7 (continuação)

Aula 05. Me. Leandro B. Holanda,   Capítulo 7 (continuação) Aula 05 Capítulo 7 (continuação) Trabalho realizao pela força gravitacional O trabalho realizao pela força peso g (ou força gravitacional) para pequenas variações na alturas sobre um objeto (semelhante

Leia mais

Introdução às Ciências Físicas Módulo 1 Aula 1

Introdução às Ciências Físicas Módulo 1 Aula 1 Prática 1 As ativiaes experimentais escritas a seguir foram elaoraas com a finaliae e esenvolver sua capaciae e propor moelos para escrever fenômenos naturais. Experimento 1 Propagação a luz num meio homogêneo

Leia mais

Projeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso.

Projeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso. Cabos suspensos Projeto 3 8 e abril e 009 A curva escrita por um cabo suspenso pelas suas etremiaes é enominaa curva catenária. y ma y min 0 Figura 1: Diagrama e um cabo suspenso. A equação que escreve

Leia mais

1.1. TIPOS DE MADEIRA DE CONSTRUÇÃO - DIMENSÕES COMERCIAIS.

1.1. TIPOS DE MADEIRA DE CONSTRUÇÃO - DIMENSÕES COMERCIAIS. 1. MADEIRAS DE CONSTRUÇÃO 1.1. TIPOS DE MADEIRA DE CONSTRUÇÃO - DIMENSÕES COMERCIAIS. Ao projetar uma estrutura e maeira eve-se ter em mente a viabiliae e sua execução, assim é imprescinível conhecer os

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE ANAGLIFOS NA VISUALUIZAÇÃO DE GRÁFICOS TRIDIMENSIONAIS

UTILIZAÇÃO DE ANAGLIFOS NA VISUALUIZAÇÃO DE GRÁFICOS TRIDIMENSIONAIS UTILIZAÇÃO DE ANAGLIFOS NA VISUALUIZAÇÃO DE GRÁFICOS TRIDIMENSIONAIS Bruno Euaro Maeira INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA Resumo O presente trabalho exibe um sistema capa e traçar anaglifos e gráficos e

Leia mais

PARECER DA ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. PROVA ESCRITA DE MATEMÁTICA 12º ano 435 e 635 2ª FASE 2006

PARECER DA ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. PROVA ESCRITA DE MATEMÁTICA 12º ano 435 e 635 2ª FASE 2006 PARECER DA ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES DE MAEMÁICA EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO PROVA ESCRIA DE MAEMÁICA º ano e 6 ª FASE 006 A generaliae os alunos que realizaram esta prova e eame são os que iniciaram

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES MÉTODOS PARA ESTIMATIVA VOLUMÉTRICA DE ESPÉCIES COMERCIAIS DA AMAZÔNIA

COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES MÉTODOS PARA ESTIMATIVA VOLUMÉTRICA DE ESPÉCIES COMERCIAIS DA AMAZÔNIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ BIOFIX Scientific Journal v. 3 n. 1 p. 109-115 2018 DOI: x.oi.org/10.5380/biofix.v3i1.57489 COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES MÉTODOS PARA ESTIMATIVA VOLUMÉTRICA DE ESPÉCIES COMERCIAIS

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Florestais e da Madeira

Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Florestais e da Madeira Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Florestais e da Madeira LISTA DE EXERCÍCIOS DE DENDROMETRIA CONTEÚDO PROVA 1 - Princípios de mensuração/ Diâmetro,

Leia mais

(a) f(x) = x 3 x (b) f(x) = x (c) f(x) = 3 x (d) f (x) = 1 x x se x < 1 (1 x) 2 se 1 x. f f(a + h) f(a h) (a) = lim. = f(x 1 ) x 1 f (x 1 ).

(a) f(x) = x 3 x (b) f(x) = x (c) f(x) = 3 x (d) f (x) = 1 x x se x < 1 (1 x) 2 se 1 x. f f(a + h) f(a h) (a) = lim. = f(x 1 ) x 1 f (x 1 ). Ministério a Eucação Universiae Tecnológica Feeral o Paraná Campus Campo Mourão Wellington José Corrêa ā Lista e Cálculo Diferencial e Integral I Curso: Bacharelao em Ciências a Computação DAMAT, 205 Nome:

Leia mais

Aula 1- Distâncias Astronômicas

Aula 1- Distâncias Astronômicas Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 - Eletriciae I 3 a Lista e eercícios 1. Duas granes placas conutoras, paralelas entre si e separaas por uma istância e 12 cm, têm cargas iguais e e sinais opostos nas faces ue se efrontam. Um elétron

Leia mais

Metodologia para extração de características invariantes à rotação em imagens de Impressões Digitais

Metodologia para extração de características invariantes à rotação em imagens de Impressões Digitais Universiae e São Paulo USP Escola e Engenharia e São Carlos Metoologia para extração e características invariantes à rotação em imagens e Impressões Digitais Cristina Mônica Dornelas Mazetti Orientaor:

Leia mais

MATERIAIS EM ENGENHARIA 1º Teste Ano lectivo 2013/ de Novembro 18:00 horas

MATERIAIS EM ENGENHARIA 1º Teste Ano lectivo 2013/ de Novembro 18:00 horas MATERIAIS EM ENGENHARIA 1º Teste Ano lectivo 013/014 5 e Novembro 18:00 horas - O TESTE É SEM CONSULTA. - NÃO É PERMITIDA A UTILIZAÇÃO DE TELEMÓVEIS. - Numere e ientifique toas as folhas utilizaas (folhas

Leia mais

Modelos de Crescimento e Produção para o Pinheiro Bravo na Região do Pinhal Interior Sul e Beira Interior Sul

Modelos de Crescimento e Produção para o Pinheiro Bravo na Região do Pinhal Interior Sul e Beira Interior Sul Moelos e Crescimento e Proução para o Pineiro Bravo na Região o Pinal Interior Sul e Beira Interior Sul Cristina Maria Martins Alegria Uniae Departamental e Silvicultura e Recursos Naturais Instituto Politécnico

Leia mais

Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos divisão. divisão. combina. combina. Jorge Figueiredo, DSC/UFCG

Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos divisão. divisão. combina. combina. Jorge Figueiredo, DSC/UFCG Agena Análise e Técnicas e Algoritmos Conceitos Básicos Template Genérico Exemplos Jorge Figueireo Divisão e Conquista Motivação Pegar um problema e e entraa grane. Quebrar a entraa em peaços menores (DIVISÃO.

Leia mais

Estudar o logaritmo natural. Fazer aplicações da primitiva da função logarítmica.

Estudar o logaritmo natural. Fazer aplicações da primitiva da função logarítmica. Aula O logaritmo natural Objetivos Estuar o logaritmo natural. Fazer aplicações a erivaa a função logarítmica. Fazer aplicações a primitiva a função logarítmica. Na aula passaa vimos a conhecia fórmula

Leia mais

STAD. Válvulas de balanceamento DN 15-50

STAD. Válvulas de balanceamento DN 15-50 STA Válvulas e balanceamento N - IMI TA / Válvulas e balanceamento / STA STA A válvula e balanceamento STA permite uma performance hiráulica precisa numa extensa gama e aplicações. Ieal para utilização

Leia mais

SISTEMAS E SINAIS. Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas de Blocos

SISTEMAS E SINAIS. Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas de Blocos SISTEMS E SINIS Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas e Blocos Introução O iagrama e blocos é uma representação o sistema mais etalhaa o que a resposta impulsional ou as equações iferenciais

Leia mais

31 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos

31 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos 31 a Aula 20041126 AMIV LEAN, LEC Apontamentos (RicaroCoutinho@mathistutlpt) 311 Métoo os coeficientes ineterminaos 3111 Funamentação Vamos agora aborar a EDO e coeficientes constantes, mas não homogénea:

Leia mais

Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Disciplina de Física e Química A 10ºAno

Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Disciplina de Física e Química A 10ºAno grupamento e Escolas João a Silva Correia DEPTMENTO DE CÊNCS NTS E EXPEMENTS Curso Científico-Humanístico e Ciências e Tecnologias Disciplina e Física e Química 0ºno FCH DE TBLHO Energia e fenómenos elétricos.

Leia mais

Capítulo 4 Estudo Teórico e Experimental sobre o Alcance

Capítulo 4 Estudo Teórico e Experimental sobre o Alcance 8 Capítulo 4 Estuo Teórico e Experimental sobre o Alcance 4.. Introução Neste capítulo são reportaas uma estimativa teórica e uma estimativa experimental o alcance que seria obtio caso os transceptores

Leia mais

Matemática e suas tecnologias

Matemática e suas tecnologias Matemática 4 0. c a) INORRETO. O móulo e zero é igual a zero. b) INORRETO. O móulo e qualquer número negativo é o oposto o número. c) ORRETO. Os móulos e ois números opostos são iguais. ) INORRETO. O móulo

Leia mais

Desempenho e Optimização na Presença de Jitter

Desempenho e Optimização na Presença de Jitter Desempenho e Optimização na Presença e Jitter e ISI capítulo 7 Capítulo 7 Desempenho e Optimização na Presença e Jitter 7.- Introução Neste capítulo iremos estuar o problema a análise e esempenho e optimização

Leia mais

MATEMÁTICA MÓDULO 12 COORDENADAS NO PLANO E DISTÂNCIA ENTRE PONTOS INTRODUÇÃO 1. O PONTO NO PLANO 1.1. COORDENADAS CARTESIANAS

MATEMÁTICA MÓDULO 12 COORDENADAS NO PLANO E DISTÂNCIA ENTRE PONTOS INTRODUÇÃO 1. O PONTO NO PLANO 1.1. COORDENADAS CARTESIANAS PROF. HAROLDO FILHO COORDENADAS NO PLANO E DISTÂNCIA ENTRE PONTOS INTRODUÇÃO Algumas as utiliaes são: atribuir um significao geométrico a fatos e natureza numérica, como o comportamento e uma função real

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS DE SEÇÃO RETANGULAR

DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS DE SEÇÃO RETANGULAR DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS DE SEÇÃO RETANGULAR Prof. Henrique Innecco Longo e-mail longohenrique@gmail.com LN ε cu l α c f c C h M A S ε s b T Departamento e Estruturas Escola

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM TENDO SEÇÕES DE COMPRIMENTO ABSOLUTO AO LONGO DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM TENDO SEÇÕES DE COMPRIMENTO ABSOLUTO AO LONGO DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM TENDO SEÇÕES DE COMPRIMENTO ABSOLUTO AO LONGO DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO Murilo Azevedo Glória Junior 1 ; Valdir Carlos Lima de Andrade 2 1 Aluno do Curso de Engenharia

Leia mais

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Segunda Semana - 01/2016

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Segunda Semana - 01/2016 Lista e Exercícios e Cálculo 3 Seguna Semana - 01/2016 Parte A 1. Se l tem equações paramétricas x = 5 3t, y = 2 + t, z = 1 + 9t, ache as equações paramétricas a reta que passa por P ( 6, 4, 3) e é paralela

Leia mais