FONTE MULTIFOCAL E MIGRAÇÃO RTM APLICADOS A ESTRUTURAS GEOLÓGICAS COMPLEXAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FONTE MULTIFOCAL E MIGRAÇÃO RTM APLICADOS A ESTRUTURAS GEOLÓGICAS COMPLEXAS"

Transcrição

1 Copyright 004, Instituto Brasileiro e Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparao para apresentação no 3 Congresso Brasileiro e P&D em Petróleo e Gás, a ser realizao no períoo e a 5 e outubro e 005, em Salvaor. Este Trabalho Técnico Científico foi selecionao e/ou revisao pela Comissão Científica, para apresentação no Evento. O conteúo o Trabalho, como apresentao, não foi revisao pelo IBP. Os organizaores não irão trauzir ou corrigir os textos recebios. O material conforme, apresentao, não necessariamente reflete as opiniões o Instituto Brasileiro e Petróleo e Gás, Sócios e Representantes. É e conhecimento e aprovação o(s) autor(es) que este Trabalho será publicao nos Anais o 3 Congresso Brasileiro e P&D em Petróleo e Gás FONTE MULTIFOCAL E MIGRAÇÃO RTM APLICADOS A ESTRUTURAS GEOLÓGICAS COMPLEXAS Josias Silva, Elues Martins, Bruno Menes, Jorge Costa, Luiz Lanau 1, Djalma M. S. Filho 1 Grupo Interisciplinar e Moelagem e Bacias/COPPE/UFRJ, Ci. Universitária, CT, BL-H (anexo), Ilha o Funão, Rio e Janeiro-RJ, jsilva@labm.coppe.ufrj.br CENPES/PETROBRAS, Ciae Universitária, Q-7, Ilha o Funão, Rio e Janeiro-RJ, jalma@petrobras.com.br Resumo A migração RTM ( reverse time migration ) tem mostrao ser eficiente em iversas aplicações entro a moelagem sísmica. Vários trabalhos têm sio publicaos apresentano bons resultaos no imageamento e estruturas complexas, principalmente em moelos com granes variações laterais e velociae. No entanto, o custo computacional para efetuar a migração os iversos sismogramas registraos na superfície o levantamento aina é alto. Neste trabalho foi feita uma comparação entre a migração convencional (tiro-a-tiro) e a migração multifocal, one os sismogramas são somaos antes a migração. Para efeito e comparação foi realizaa também uma simulação e ona plana etonano toas as fontes ao mesmo tempo. Os resultaos obtios são comparaos em termos e resolução e tempo e processamento. Palavras-Chave: Migração RTM; moelagem sísmica; fonte multifocal Abstract The Reverse Time Migration has shown to be efficient in many applications insie of the seismic moeling. Some works have been publishe presenting goo results in the imaging of complex structures, mainly in moels with great lateral variations of velocity. However, the computational cost to process the migration of iverse seismogram registere in the surface is still high. In this work a comparison between the conventional migration (shotthe-shot) an the multi source migration was mae, where the seismogram are ae before the migration. For comparison effect a simulation of plain wave was carrie through also etonating all the sources at the same time. The gotten results are compare in terms of resolution an time of processing. Keywors: Reverse-time migration, seismic moeling, multi source seismic

2 1. Introução A migração RTM convencional utilizaa hoje na inústria o petróleo é feita a partir o omínio comum o tiro ou receptor. Tal migração é estabelecia a partir o teorema a reciprociae a função e Green. De uma forma simplificaa poe-se izer que o métoo a migração reversa no tempo se resume a um problema e conição contorno associao a uma conição e imagem. One, a conição e contorno é o registro o campo e pressão feito na superfície pelos geofones ou hirofones e, a conição e imagem é o tempo e trânsito a ona ireta para caa posição o moelo. Desta forma, o sismograma registrao na superfície é re-injetao no moelo o tempo final (t f ) até ao tempo inicial (t=0). Uma as suas principais vantagens é que neste métoo poe-se utilizar a equação a ona completa (Cunha, 003), com isto, poe-se migrar refletores com qualquer inclinação, entretanto, para se evitar reflexões múltiplas originaas no processo e migração, é necessário que a epropagação o campo se faça em apenas uma ireção. Para isso, o moelo e impeância acústica eve ser suavizao. Quano se consiera ensiaes constantes, esta suavização poe ser realizaa sobre o campo e vagarosiae (=1/vel) (Farias, 1986). Outra vantagem é que a migração RTM apresenta bons resultaos em moelos complexos com granes variações laterais e velociae. A esvantagem é que apesar os clusters e computaores utilizaos hoje em ias, o processo é custoso em termos e velociae e processamento. O objetivo este trabalho é e aplicar o conceito e fonte multifocal introuzio por Farias (1986) e Cunha (003) em um moelo geológico complexo. A iferença neste tipo e simulação é que os isparos são realizaos toos e uma só vez, gerano assim uma ona plana que se esloca ao longo o moelo. Too o processo e imageamento eve então ser feito consierano esta ona plana. Por exemplo, os tempos a chegaa a ona ireta em caa posição a malha (TD s) são calculaos um única vez para migração e toos os tiros. O moelo e velociae utilizao é o Marmousi (Figura 1). Este moelo sintético gerao pelo Instituto Francês e Petróleo é um exemplo e estruturas complexas em sub-superfície baseao na geologia offshore a Bacia e Cuanza, Angola (Versteeg & Grau, 1990). O moelo e velociae suavizao (Figura ) foi utilizao para a realização o cálculo a ona ireta (conição e imagem associaa à primeira chegaa) e para o processo e epropagação os aos na migração. A forma e eterminação os tempos e chegaa a ona ireta foi realizaa e acoro com o proposto por Silva (00) one se consiera a variação temporal a amplitue a primeira quebra com o objetivo e retirar os artefatos normalmente encontraos quano apenas registramos a máxima amplitue o campo e ona. A geometria e o moelo e velociae foram criaos para prouzir um ao sísmico complexo que exige técnicas e processamento avançaas para o correto imageamento as estruturas (Mora, 00). Os parâmetros o moelo e os utilizaos na simulação estão listaos na Tabela 1. Tabela 1. Parâmetros o moelo e aquisição utilizaos nas simulações Parâmetros o Moelo e Aquisição Número e amostra 58 Número e traços 760 Número e tiros 760 Intervalo entre receptores Intervalo entre pontos Velociae máxima 5500 m/s Velociae Mínima 1500 m/s Intervalo entre tiros Intervalo e amostragem 0.4 ms Tempo total e registro 6.0 s Freqüência De corte 8 Hz Figura 1. Moelo e velociae. Figura. Moelo suavizao. Foi feita a iscretização a equação a ona pelo métoo as iferenças finitas com aproximações e seguna orem para as erivaas temporais e quarta orem para as espaciais.

3 . Metoologia A metoologia utilizaa para realização a moelagem para um tiro e para a ona plana, one toos os tiros são etonaos e uma única vez, segue a mesma seqüência, exceto pelo fato e que na ona plana a quantiae e passos é bastante inferior, conseqüentemente, menor custo computacional..1. RTM Convencional Neste caso para caa um os pontos e tiro na profuniae e observação (j obs ) é feita uma etonação a fonte e registrao uma matriz e tempo e trânsito a ona ireta (t) e, em toos os receptores (x rec ) são registraos o sismograma (sis) que serão inputs para o programa e migração que irá gerar uma seção sísmica em profuniae com uma amostragem e 100%. Após toos os tiros serem migraos estes são somaos e o prouto final é uma seção sísmica com a amostragem proporcional à quantiae e sismogramas (ns). Portanto, pelos princípios e Huygens, a reversibiliae temporal e a reciprociae, matematicamente poemos escrever que: 1 U v U t = f ( t) δ ( x x ) δ ( z ) (1) f z f 1 U U = sis( i, j, ) ( ) obs t δ x x rec () v t Ns M (, ) = U ( i, j, t = t ( x, z )), (3) i j m= 1 mig one, U é a solução a Equação 1 para a propagação o campo e pressão, f(t) é a função fonte e t é o tempo e trânsito a ona ireta a partir a fonte até caa posição (x,z) o moelo. Desta forma, a imagem a seção migraa M (Equação 3) será construía pelo somatório as várias amostras o campo e ona migrao (U mig ) que correspone à solução o processo e migração escrito na Equação. Este proceimento se resume na migração e caa sismograma iniviualmente e epois na soma os resultaos, o que requer muito tempo computacional... RTM Multifocal Praticamente a metoologia usaa neste caso é igual ao caso anterior porém, com a etonação e toas as fontes no mesmo instante, gerano assim, uma ona plana que se esloca para entro o moelo e refletino nas interfaces entre as camaas retornam para os receptores one são registraas no sismograma único. A conição e imagem para o processo e migração é geraa também em uma única etapa. Em um moelo e velociae suavizao, etonam-se toas as fontes e registra-se em uma única matriz (t) o tempo e trânsito entre as fontes e caa posição o moelo. Inicia-se então, o processo e migração os aos registraos no sismograma confrontano com a conição e imagem registraa na matriz t. 3. Resultaos A seguir serão apresentaos os resultaos os processos e migração reversa no tempo para um tiro convencional e para a ona plana. As Figuras 3 e mostram as matrizes e tempo e trânsito a ona ireta. Figura 3. Tempo e trânsito a ona ireta para um tiro convencional e para ona plana. A cor azul inica um menor tempo enquanto a vermelha inica os pontos com maior afastamento a fonte. A Figura 4 apresenta os sismogramas que são originaos a moelagem ireta para um tiro e para a ona plana originaa a partir a fonte multifocal. No caso a moelagem convencional foram registraos 760 sismogramas, 760 matrizes e tempo e conseqüentemente, após o processo e migração foram somaos 760 seções

4 migraas em profuniae. Este processo poe ser otimizao se forem somaos toos os sismogramas e realizar apenas uma migração. Neste caso, a conição e imagem será a usaa no caso a fonte multifocal. Figura 4. Sismogramas para um tiro ao no PT380 e para fonte multifocal. Os resultaos os processos e migração para os 760 tiros e para um único tiro etonano-se toas as fontes em um mesmo instante (ona plana) são apresentaos na Figura 5 e, respectivamente. Figura 5. Resultao final o processo e migração para 760 tiros registraos e forma convencional e para apenas uma fonte multifocal simulano uma ona plana. 4. Conclusões A Tabela resume os custos computacionais para realização os ois processos e migração, convencional e multifocal. A iferença entre os processos é bastante significativa, principalmente quano consieramos que os resultaos são iênticos. Tabela. Custo computacional em minutos. Processo Convencional Multifocal Geração os sismogramas 760*=150 min min Soma os sismogramas 180 min 0 Geração os TD s min min Migração min min Total 1704 min 6 min

5 As seções migraas apresentaas na Figura 5 mostram que o processo multifocal ganha em termos e resolução principalmente na região abaixo as falhas. 8. Referências FARIAS, E. L., Migração antes o empilhamento utilizano propagação reversa no tempo. Tese e mestrao - UFBA, Bahia - Brasil, CUNHA, P. E. M., A multi source version of the reverse time migration (RTM). Eighth International congress of the Brazilian Geophysical Society. Rio e Janeiro Brazil, 003. VERSTEEG, R., e GRAU, G., Practical Aspects of Seismic Data Inversion, the Marmousi Experience: Proceeings of 1990 EAGE Workshop. 5 n Annual Meeting, Soc. Expl. Geophys, MORA, C. B., Marmousi Synthetic Dataset. Stanfor Exploration Project. Report DATALIB, 00. SILVA, J. J., Migração reversa no tempo: resolução em levantamento sísmico interpoços. Tese e Mestrao, COPPE/UFRJ, Rio e Janeiro, Brasil, 00.

QUESTÕES PROPOSTAS SINAIS E ONDAS (pp )

QUESTÕES PROPOSTAS SINAIS E ONDAS (pp ) Física Domínio Onas e eletromagnetismo QUESTÕES PROPOSTAS 4.. SINAIS E ONDAS (pp. 51-56) 4. Uma fonte emite onas sonoras e 00 Hz. A uma istância e 0 m a fonte está instalao um aparelho que regista a chegaa

Leia mais

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 SIMULAÇÃO DE UM PROCESSO FERMENTATIVO EM UM BIORREATOR PERFEITAMENTE MISTURADO Ana Carolina Borges Silva 1 ; José Walir e Sousa Filho 2 1 Universiae Feeral e Uberlânia 2 Universiae e Uberaba carolina.borges87@gmail.com,

Leia mais

Capítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações

Capítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 56 Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 4.1 Introução Um moelo e simulação foi utilizao para caracterizar o comportamento o canal e propagação e sistemas

Leia mais

Desenvolvimento de algoritmos de migração baseados em propagação de ondas * Lucas Ferreira Conz Eugenio (UFF), Leandro Di Bartolo (COGE/ON)

Desenvolvimento de algoritmos de migração baseados em propagação de ondas * Lucas Ferreira Conz Eugenio (UFF), Leandro Di Bartolo (COGE/ON) Desenvolvimento de algoritmos de migração baseados em propagação de ondas * Lucas Ferreira Conz Eugenio (UFF), Leandro Di Bartolo (COGE/ON) Copyright 2016, SBGf - Sociedade Brasileira de Geofísica Este

Leia mais

Na sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos

Na sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos Guia o Professor Móulo IV Ativiae - Fazeno um Plano e Vôo Apresentação: Nesta ativiae será proposto que o aluno faça um plano e vôo observano certas regras. Para isso, será preciso calcular a istância

Leia mais

Aplicação do método de continuação de velocidade na análise da velocidade de migração Fernando A. S. Cezar 1 & Reynam C. Pestana 2

Aplicação do método de continuação de velocidade na análise da velocidade de migração Fernando A. S. Cezar 1 & Reynam C. Pestana 2 Aplicação do método de continuação de velocidade na análise da velocidade de migração Fernando A. S. Cezar 1 & Reynam C. Pestana 2 (1) fasc@cpgg.ufba.br (2) reynam@cpgg.ufba.br Centro de Pesquisa em Geofísica

Leia mais

4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial

4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial Relatórios as ativiaes laboratoriais AL 2.2 VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DO SOM OBJETIVO GERAL Determinar a velociae e propagação e um sinal sonoro. a realização a ativiae laboratorial proposta irá permitir

Leia mais

Regras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003

Regras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003 Regras e Derivação Notas e aula relativas ao mês 11/2003 Versão e 13 e Novembro e 2003 Já sabemos a efinição formal e erivaa, a partir o limite e suas interpretações como: f f a + h) f a) a) = lim, 1)

Leia mais

Análise de dados industriais

Análise de dados industriais Análise e aos inustriais Escola Politécnica Departamento e Engenharia Química Roberto Guarani 014 Parte 6. Análise e Agrupamentos Introução A Análise e Agrupamentos (em inglês: cluster analysis ) é uma

Leia mais

A Regra da Cadeia. 14 de novembro de u(x) = sen x. v(x) = cos x. w(x) = x 5

A Regra da Cadeia. 14 de novembro de u(x) = sen x. v(x) = cos x. w(x) = x 5 A Regra a Caeia 4 e novembro e 0. As operações algébricas entre funções (soma, prouto, etc) fornecem uma grane iversiae e novas funções para os iferentes casos que vimos até agora. Porém, existe uma outra

Leia mais

5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS

5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS 5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Utilização de Métodos Integrais para Extrapolação de Campo de Ondas Acústico AUTORES: Márcio de Araújo Martins

Leia mais

5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS

5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS 5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Análises de Amplitude com o Ângulo (AVA): Implementação de Diferentes Esquemas de Extrapolação em Imagens Geradas

Leia mais

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery)

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery) Controle Estatístico e Qualiae Capítulo 4 (montgomery) Amostragem e Aceitação Lote a Lote para Atributos Introução A Amostragem poe ser efinia como a técnica estatística usaa para o cálculo e estimativas

Leia mais

CURSO APOIO FÍSICA RESOLUÇÃO 20 /

CURSO APOIO FÍSICA RESOLUÇÃO 20 / FÍSICA CURSO APOIO 0. Um veículo trafega por uma avenia retilínea e o gráfico mostra a variação o móulo e sua velociae, em função o tempo, em três trechos. Os intervalos e tempo ecorrios em caa um os trechos

Leia mais

Marcos Vitor Barbosa Machado (*), Petrobras (RH/UP/ECTEP), Carlos Alberto Dias, LENEP/UENF, Hédison Kiuity Sato, CPGG/UFBA

Marcos Vitor Barbosa Machado (*), Petrobras (RH/UP/ECTEP), Carlos Alberto Dias, LENEP/UENF, Hédison Kiuity Sato, CPGG/UFBA Desenvolvimentos no processamento e aos eletromagnéticos obtios com o protótipo e um sistema inutivo a multi-frequência aplicao a campos e petróleo Marcos Vitor Barbosa Machao (*), Petrobras (RH/UP/ECTEP),

Leia mais

5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS

5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS 5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Considerações Práticas da Extrapolação de Campos de Ondas Descendentes na Remoção de Múltiplas do Fundo-do-Mar

Leia mais

4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS

4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS 4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS O presente capítulo apresenta a análise linear e vigas e seção aberta e parees elgaas simplesmente apoiaas, mostrano o processo e iscretização por Galerkin e as

Leia mais

Modulo 5 Lei de Stevin

Modulo 5 Lei de Stevin Moulo 5 Lei e Stevin Simon Stevin foi um físico e matemático belga que concentrou suas pesquisas nos campos a estática e a hirostática, no final o século 16, e esenvolveu estuos também no campo a geometria

Leia mais

Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos divisão. divisão. combina. combina. Jorge Figueiredo, DSC/UFCG

Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos divisão. divisão. combina. combina. Jorge Figueiredo, DSC/UFCG Agena Análise e Técnicas e Algoritmos Conceitos Básicos Template Genérico Exemplos Jorge Figueireo Divisão e Conquista Motivação Pegar um problema e e entraa grane. Quebrar a entraa em peaços menores (DIVISÃO.

Leia mais

Emprego de Análise em Multiresolução para Mosaicagem de Imagens de Sensoriamento Remoto

Emprego de Análise em Multiresolução para Mosaicagem de Imagens de Sensoriamento Remoto Emprego e Análise em Multiresolução para Mosaicagem e Imagens e Sensoriamento Remoto Vantier Veronezi Bagli Divisão e Processamento e Imagens Instituto Nacional e Pesquisas Espaciais São José os Campos

Leia mais

Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Trabalho

Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Trabalho I F USP Instituto e Física a USP 4330 Física Experimental B Difração e Interferência - Guia e Trabalho Nota Professor Equipe 1)... N o USP...Turma:... )... N o USP...Data:... 3)... N o USP... Objetivos:

Leia mais

Metodologia para extração de características invariantes à rotação em imagens de Impressões Digitais

Metodologia para extração de características invariantes à rotação em imagens de Impressões Digitais Universiae e São Paulo USP Escola e Engenharia e São Carlos Metoologia para extração e características invariantes à rotação em imagens e Impressões Digitais Cristina Mônica Dornelas Mazetti Orientaor:

Leia mais

À QUIMIOMETRIA: Como explorar grandes conjuntos de dados químicos. Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG)

À QUIMIOMETRIA: Como explorar grandes conjuntos de dados químicos. Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG) INTRODUÇÃO À QUIMIOMETRIA: Como explorar granes conjuntos e aos químicos 1 Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG) marcsen@ufmg.br Prof. Dr. Ronei J. Poppi (IQ-UNICAMP) ronei@iqm.unicamp.br AULA 2 2 Introução

Leia mais

Se entregar em papel, por favor, prenda esta folha de rosto na solução desta lista, deixando-a em branco. Ela será usada na correção.

Se entregar em papel, por favor, prenda esta folha de rosto na solução desta lista, deixando-a em branco. Ela será usada na correção. Cálculo multivariao Lista numero 05 Graiente tarcisio.praciano@gmail.com T. Praciano-Pereira Dep. e Computação alun@: 24 e abril e 2013 Univ. Estaual Vale o Acaraú Documento escrito com L A TEX sis. op.

Leia mais

QUESTÕES PROPOSTAS RESOLUÇÃO POR ETAPAS

QUESTÕES PROPOSTAS RESOLUÇÃO POR ETAPAS Fisica 1.. C Da Terra à Lua Pág. 30A 4.1. (C) As forças»f 1 e»f têm sentios contrários. 4.. (B) O bloco terá nas uas situações movimento uniformemente acelerao. Na situação A, como as forças têm o mesmo

Leia mais

Indutância / Circuitos RL. Indutância Mútua

Indutância / Circuitos RL. Indutância Mútua Eletriciae e Magnetismo - GC nutância / Circuitos R Oliveira E. asilio Jafet sala 0 crislpo@if.usp.br nutância Mútua Anteriormente consieramos a interação magnética entre ois fios que conuziam correntes

Leia mais

Receptor Ótimo. Implementação do receptor ótimo baseada em Filtro Casado. s 1 (t M t) a M. b 1. s M (t M t) Selecionar Maior. (t) + w(t) r(t) = s i

Receptor Ótimo. Implementação do receptor ótimo baseada em Filtro Casado. s 1 (t M t) a M. b 1. s M (t M t) Selecionar Maior. (t) + w(t) r(t) = s i Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo baseaa em Filtro Casao s (t M t) t t M b r(t) s i (t) + w(t) a Selecionar m ˆ m i Maior s M (t M t) t t M a M b M Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo

Leia mais

= 1 d. = -36 π Pa

= 1 d. = -36 π Pa EO -1-7/5/16 Grupo I R. 1-a) A capaciae e um conensaor plano e área S e separação, cheio e um ielétrico e permitiviae ε é C = ε S. Assim a situação apresentaa equivale a ois conensaores em paralelo, cuja

Leia mais

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA 81 1 SOLENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOLENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores, ou por uma única espira são, para efeitos práticos, bastante fracos. Uma forma e se prouzir campos magnéticos

Leia mais

Relatório Anual PIBIC-ON

Relatório Anual PIBIC-ON Observatório Nacional Coordenação de Geofísica Programa de Iniciação Científica - PIBIC Relatório Anual PIBIC-ON (Estudante: João Pedro dos Reis) (Orientador: Leandro Di Bartolo) Aluno: João Pedro dos

Leia mais

Amplitude Versus Ângulo (AVA): Análise do emprego de Diferentes formas de Extrapolação nas Imagens Oriundas da Migração Reversa no Tempo 1

Amplitude Versus Ângulo (AVA): Análise do emprego de Diferentes formas de Extrapolação nas Imagens Oriundas da Migração Reversa no Tempo 1 Amplitude Versus Ângulo (AVA): Análise do emprego de Diferentes formas de Extrapolação nas Imagens Oriundas da Migração Reversa no Tempo 1 Ana Paula dos Santos da Silva, 2 André Bulcão, 1 Luiz Landau,

Leia mais

n Programação Dinâmica n Exemplo: Sequência de Fibonnaci n Problemas de Otimização n Multiplicação de Matrizes n Principios de Programação Dinâmica

n Programação Dinâmica n Exemplo: Sequência de Fibonnaci n Problemas de Otimização n Multiplicação de Matrizes n Principios de Programação Dinâmica Proeto e Análise e Algoritmos Altigran Soares a Silva Universiae Feeral o Amazonas Departamento e Ciência a Computação Roteiro Exemplo: Sequência e Fibonnaci Problemas e Otimização Multiplicação e Matrizes

Leia mais

XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS

XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS. Programação Multicritério No moelo e Programação Linear apresentao nos capítulos anteriores optimiza-se o valor e uma única função objectivo num espaço efinio por um conjunto

Leia mais

Mecanismos básicos de Propagação

Mecanismos básicos de Propagação Mecanismos básicos e Propagação Reflexão: Ocorre quano a ona propagaa se encontra com objetos muito granes quano comparaos com o comprimento e ona; Difração: Ocorre quano o caminho entre o transmissor

Leia mais

Equilíbrios proteína-ligando

Equilíbrios proteína-ligando Equilíbrios proteína-ligano Para que as reacções enzimáticas possam ocorrer, é necessário o encontro molecular entre o enzima e o substrato e a sua associação num complexo enzima-substrato O processo e

Leia mais

ESTUDO SOBRE A APROXIMAÇÃO DE SISTEMAS DINÂMICOS NÃO-LINEARES POR MODELOS QUASE-LINEARES-POR-PARTES Alexanre Kouki Komaa, Rorigo Fontes Souto, Luis Carlos Góes Pça. Mal. Euaro Gomes, n o 50 Instituto Tecnológico

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. Período: Agosto de 2002 a julho de 2003 ESTUDO OBSERVACIONAL DA RADIAÇÃO SOLAR NA CIDADE DE SÃO PAULO.

RELATÓRIO FINAL. Período: Agosto de 2002 a julho de 2003 ESTUDO OBSERVACIONAL DA RADIAÇÃO SOLAR NA CIDADE DE SÃO PAULO. RLAÓRIO FINAL Períoo: Agosto e 22 a julo e 23 SUDO OBSRVACIONAL DA RADIAÇÃO SOLAR NA CIDAD D SÃO PAULO eorgia Coato Amauri P. Oliveira - Orientaor Agosto/3 CNPq-PIBIC 1 Inicie 1. Introução... 2 2. tapas

Leia mais

SISTEMAS E SINAIS. Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas de Blocos

SISTEMAS E SINAIS. Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas de Blocos SISTEMS E SINIS Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas e Blocos Introução O iagrama e blocos é uma representação o sistema mais etalhaa o que a resposta impulsional ou as equações iferenciais

Leia mais

EQUILÍBRIO DA ALAVANCA

EQUILÍBRIO DA ALAVANCA EQUILÍBRIO DA ALAVANCA INTRODUÇÃO A Alavanca é uma as máquinas mais simples estuaas na Grécia antiga. Ela consiste e uma barra rígia que gira em torno e um ponto fixo enominao fulcro. A balança e ois braços

Leia mais

3. Modelagem de Dados Utilizando o Modelo Entidade Relacionamento (ER)

3. Modelagem de Dados Utilizando o Modelo Entidade Relacionamento (ER) Instituto e Ciências Exatas e Tecnológicas Campus Assis Curso: Ciência a Computação Disciplina: Banco e Daos Prof(a): Alexanre Serezani Título: Apostila 3 APOSTILA 3 3. Moelagem e Daos Utilizano o Moelo

Leia mais

SIMULAÇÕES DA DIFUSÃO/RETENÇÃO DO POTÁSSIO EM MISTURAS DE LATOSSOLOS

SIMULAÇÕES DA DIFUSÃO/RETENÇÃO DO POTÁSSIO EM MISTURAS DE LATOSSOLOS SIMULAÇÕES DA DIFUSÃO/RETENÇÃO DO POTÁSSIO EM MISTURAS DE LATOSSOLOS A. o L. Leite Departamento e Geotecnia - Escola e Engenharia e São Carlos - USP A. B. Paraguassu Departamento e Geotecnia - Escola e

Leia mais

Derivadas de Funções Trigonométricas

Derivadas de Funções Trigonométricas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Derivaas e Funções

Leia mais

FÍSICA IV Problemas Complementares 2 O modelo ondulatório da luz: interferência e

FÍSICA IV Problemas Complementares 2 O modelo ondulatório da luz: interferência e FÍSICA IV Problemas Complementares 2 O moelo onulatório a luz: interferência e ifração 21 e Setembro e 2009 Problema 1 Quano uma componente monocromática a luz troca e meio, a sua freqüência permanece

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT 1 o SEM. 2010/11 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT 1 o SEM. 2010/11 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS Instituto Superior Técnico Departamento e Matemática Secção e Álgebra e Análise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT o SEM. / 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS Primitivação é a operação inversa a

Leia mais

6 COMENTÁRIOS SOBRE A INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE DUTOS COM MOSSAS

6 COMENTÁRIOS SOBRE A INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE DUTOS COM MOSSAS 125 6 COMENTÁRIOS SOBRE A INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE DUTOS COM MOSSAS O presente trabalho teve como finaliae o estuo o efeito e mossas transversais, com 15% e profuniae máxima, na integriae estrutural e

Leia mais

Aula 18. Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea

Aula 18. Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea Aula 8 Carlos Amaral Fonte: Cristiano Queveo Anrea UTFPR - Universiae Tecnológica Feeral o Paraná DAELT - Departamento Acaêmico e Eletrotécnica Curitiba, Junho e Comparação entre técnicas e controle Técnica

Leia mais

Prof. André Motta - A) 3s; 10 m/s; 20 m/s B) 3s; 15 m/s; 30 m/s C) 6s; 10 m/s; 20 m/s D) 6s; 20 m/s; 40 m/s

Prof. André Motta - A) 3s; 10 m/s; 20 m/s B) 3s; 15 m/s; 30 m/s C) 6s; 10 m/s; 20 m/s D) 6s; 20 m/s; 40 m/s Simulao 1 Física AFA/EFOMM 1- A face inferior e uma camaa e nuvens é plana e horizontal. Um rojão estoura entre o solo e a camaa e nuvens. Uma pessoa situaa na mesma vertical e junto ao solo vê o clarão

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T.

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T. Universiae eeral o Paraná Setor e Ciências Eatas Departamento e ísica ísica III Prof. Dr. Ricaro Luiz Viana Referências bibliográficas: H. -4 S. -5 T. 18- Aula Lei e Coulomb Charles Augustin e Coulomb

Leia mais

LIMITES. Para iniciarmos o estudo de limites, analisemos os seguintes exemplos de sucessões numéricas:

LIMITES. Para iniciarmos o estudo de limites, analisemos os seguintes exemplos de sucessões numéricas: LIMITES O esenvolvimento o cálculo foi estimulao por ois problemas geométricos: achar as áreas e regiões planas e as retas tangentes à curva. Esses problemas requerem um processo e limite para sua solução.

Leia mais

3.8 O Teorema da divergência ou Teorema de Gauss

3.8 O Teorema da divergência ou Teorema de Gauss 144 CAPÍTULO 3. INTEGRAI DE UPERFÍCIE 3.8 O Teorema a ivergência ou Teorema e Gauss O Teorema e tokes relaciona uma integral e superfície com uma e linha ao longo o boro a superfície. O Teorema e Gauss

Leia mais

Física C Intensivo V. 1

Física C Intensivo V. 1 GRITO Física C Intensivo V 1 xercícios 01) Veraeira Veraeira Veraeira N o e prótons N o e elétrons Veraeira Falsa Fornecer elétrons Veraeira Falsa Possui, porém, a mesma quantiae e cargas positivas e negativas

Leia mais

Exemplo de modelagem sísmica dos modos PP e PS a partir de dados de poço e perfil litológico

Exemplo de modelagem sísmica dos modos PP e PS a partir de dados de poço e perfil litológico Exemplo de modelagem sísmica dos modos PP e PS a partir de dados de poço e perfil litológico R. Leiderman 1, F. A. V. Artola 1, M. B. C. Silva 1, S. A. B. da Fontoura 1 1 LCG-GTEP/Puc-Rio-Grupo de Tecnologia

Leia mais

MODELO APROXIMADO PARA REPRESENTAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SÉRGIO HAFFNER

MODELO APROXIMADO PARA REPRESENTAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SÉRGIO HAFFNER MODELO APROXIDO PARA REPRESENTAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SÉRGIO HAFFNER Departamento e Engenharia Elétrica, UDESC-CCT Campus Universitário Prof. Avelino Marcante s/n Bairro Bom tiro

Leia mais

ANÁLISE CINEMÁTICA TRIDIMENSIONAL DO LANÇAMENTO DO MARTELO EM TREINAMENTO E COMPETIÇÃO

ANÁLISE CINEMÁTICA TRIDIMENSIONAL DO LANÇAMENTO DO MARTELO EM TREINAMENTO E COMPETIÇÃO ANÁLISE CINEMÁTICA TRIDIMENSIONAL DO LANÇAMENTO DO MARTELO EM TREINAMENTO E COMPETIÇÃO Luciano Allegretti Mercaante 1, Rafael Pombo Menezes 1, Thomaz Persinotti Martini 1, Jorge Luiz Alves Trabanco 2,

Leia mais

APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA

APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA Aplica-se a trigonometria esférica na resolução e muitos problemas e cartografia, principalmente naqueles em que a forma a Terra é consieraa

Leia mais

y f(x₁) Δy = f(x₁) - f(x₀) Δx =X₁-X₀ f(x₀) f(x0 + h) - f(x0) h f(x + h) - f(x) h f'(x) = lim 1 DEFINIÇÃO DE DERIVADAS 2 DIFERENCIABILIDADE h 0

y f(x₁) Δy = f(x₁) - f(x₀) Δx =X₁-X₀ f(x₀) f(x0 + h) - f(x0) h f(x + h) - f(x) h f'(x) = lim 1 DEFINIÇÃO DE DERIVADAS 2 DIFERENCIABILIDADE h 0 DEFINIÇÃO DE Graficamente, poemos efinir a erivaa e um ponto como a inclinação a reta tangente = f() ou a taa e variação instantânea e em relação a. Suponha que temos uma função f() e queremos saber a

Leia mais

Regras do Produto e do Quociente. Regras do Produto e do Quociente

Regras do Produto e do Quociente. Regras do Produto e do Quociente UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Regras o Prouto e

Leia mais

APLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA

APLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA APLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA Juliana Alencar Firmo e Araújo 1 ; Raquel Jucá e Moraes Sales 2 ; Carla e Freitas Passos

Leia mais

"Introdução à Mecânica do Dano e Fraturamento" Parte I. São Carlos, outubro de 2000

Introdução à Mecânica do Dano e Fraturamento Parte I. São Carlos, outubro de 2000 "Introução à Mecânica o Dano e Fraturamento" Texto n.3 : FUNDAMENTOS DA TERMODINÂMICA DOS SÓLIDOS Parte I São Carlos, outubro e 2000 Sergio Persival Baroncini Proença - Funamentos a termoinámica os sólios

Leia mais

Considere uma placa retangular simplesmente apoiada nas bordas e submetida a um carregamento axial excêntrico na direção do eixo y.

Considere uma placa retangular simplesmente apoiada nas bordas e submetida a um carregamento axial excêntrico na direção do eixo y. 4 Controle Passivo com Carregamento Excêntrico 4.. Conceitos Básicos Neste capítulo é seguia a metoologia apresentaa anteriormente para controle e vibrações em placas por meio a aplicação e cargas e compressão.

Leia mais

Eletromagnetismo I. Prof. Ricardo Galvão - 2 Semestre Preparo: Diego Oliveira. Aula 24. A Lei da Indução de Faraday

Eletromagnetismo I. Prof. Ricardo Galvão - 2 Semestre Preparo: Diego Oliveira. Aula 24. A Lei da Indução de Faraday Eletromagnetismo I Prof. Ricaro Galvão - 2 emestre 2015 Preparo: Diego Oliveira Aula 24 A Lei a Inução e Faraay Na aula passaa iscutimos a força eletromotriz ε = E l em um circuito e mostramos que se o

Leia mais

Aula 1- Distâncias Astronômicas

Aula 1- Distâncias Astronômicas Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 - Eletriciae I 3 a Lista e eercícios 1. Duas granes placas conutoras, paralelas entre si e separaas por uma istância e 12 cm, têm cargas iguais e e sinais opostos nas faces ue se efrontam. Um elétron

Leia mais

Modelagem Sísmica 2D Usando o Pacote "Seismic Un*x".

Modelagem Sísmica 2D Usando o Pacote Seismic Un*x. Introdução: Modelagem Sísmica 2D Usando o Pacote "Seismic Un*x". Aluno: Bruno Moreira Longuinho Orientador: Jacques Szczupak O processamento de sinais sísmicos é peça chave na exploração petrolífera. O

Leia mais

Aula 4 Modelos CC e CA para Diodos. Prof. AC.Seabra-PSI/EPUSP

Aula 4 Modelos CC e CA para Diodos. Prof. AC.Seabra-PSI/EPUSP Aula 4 Moelos CC e CA para ioos Prof. AC.Seabra-PS/EPUSP 2013 1 1 PS 2223 ntroução à Eletrônica Programação para a Primeira Prova Prof. AC.Seabra-PS/EPUSP 2013 2 4ª Aula: Moelos CC e CA para ioos Na aula

Leia mais

3 Técnicas Utilizadas

3 Técnicas Utilizadas 3 Técnicas Utilizaas Neste capítulo são apresentaas as técnicas existentes utilizaas no esenvolvimento o trabalho. Aboramos alguns métoos para etecção e singulariaes e a forma como aplicá-los no campo

Leia mais

ONDULATÓRIA - EXERCÍCIOS E TESTES DE VESTIBULARES

ONDULATÓRIA - EXERCÍCIOS E TESTES DE VESTIBULARES ONDULATÓRIA - EXERCÍCIOS E TESTES DE VESTIBULARES 1. (FELA - 96) Uma ona é estaelecia numa cora, fazeno-se o ponto A oscilar com uma freqüência igual a 1 x 103 Hertz, conforme a figur Consiere as afirmativas:

Leia mais

4Parte. Relatórios das atividades laboratoriais OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial

4Parte. Relatórios das atividades laboratoriais OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial Relatórios as ativiaes laboratoriais Relatórios as ativiaes laboratoriais AL 1.1 QUEDA LIVRE: FORÇA GRAVÍTICA E ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE OBJETIVO GERAL Determinar a aceleração a graviae num movimento e

Leia mais

1ª Avaliação 2012/1. lim. x 2x. x x x x x. lim lim lim lim. x x x. x x

1ª Avaliação 2012/1. lim. x 2x. x x x x x. lim lim lim lim. x x x. x x ª Avaliação 0/ ) Determine o limite a epressão: lim. 0 ( ) ( ) ( ) lim 0 ( ) ( 0) 4 lim lim lim lim 0 0 0 0 ( ) ) Derive a função g ( ). 4 4 g ( ) g ( ) g ( ) 4 4 g ( ) g ( ) g( ) g( ) 4 6 8 9 4 g( ) 4

Leia mais

QUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA

QUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA QUESTÕES COMENTDS DE MECÂNIC Prof. Inácio Benvegnú Morsch CEMCOM Depto. Eng. Civil UFGS ) Calcule as reações em para a viga isostática representaa na figura () kn/m,5 m Solução: Este cálculo fica simplificao

Leia mais

SIMULAÇÃO DO ENSAIO DE RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA EM MÁQUINA SÍNCRONA DE PÓLOS SALIENTES UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

SIMULAÇÃO DO ENSAIO DE RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA EM MÁQUINA SÍNCRONA DE PÓLOS SALIENTES UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS SIMUAÇÃO DO ENSAIO DE RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA EM MÁQUINA SÍNCRONA DE PÓOS SAIENTES UTIIZANDO O MÉTODO DOS EEMENTOS FINITOS GISEA MARGARITA VIZHÑAY ZAMBRANO TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Solos eterminação o móulo e resiliência Norma ooviária DNE-ME /94 Métoo e Ensaio Página e 9 ESUMO Este ocumento, que é uma norma técnica, estabelece um métoo para eterminar os valores o móulo e resiliência

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Valor: Nº: SÉRIE:2ª TURMA: 5,0 UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /2015 Obs.: Esta lista eve ser entregue apenas ao professor no ia a aula

Leia mais

A Regra da Cadeia Continuação das notas de aula do mês 11/03 Versão de 20 de Novembro de 2003

A Regra da Cadeia Continuação das notas de aula do mês 11/03 Versão de 20 de Novembro de 2003 A Regra a Caeia Continuação as notas e aula o mês /03 Versão e 20 e Novembro e 2003 Agora queremos entener o que acontece com a erivaa e uma composição e funções. Antes e mais naa, lembremos a notação

Leia mais

Transmissão em Corrente Contínua

Transmissão em Corrente Contínua Transmissão em Corrente Contínua CONTROLE PARA SISTEMAS DE TRANSMISSÃO EM CC Prof. Júlio Borges e Souza CARACTERÍSTICAS DE UM SISTEMA REAL DE CONTROLE Os controlaores as pontes conversoras são responsáveis

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P3 20 de junho de 2013

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P3 20 de junho de 2013 Física III - 4320301 Escola Politécnica - 2013 GABARITO DA P3 20 e junho e 2013 Questão 1 Consiere uma superfície S formaa por três quaraos e lao a: ABCD, DEHA e EFGH, como é mostrao na figura. O quarao

Leia mais

Trabalho de uma carga elétrica 2017

Trabalho de uma carga elétrica 2017 Trabalho e uma carga elétrica 017 1. (Uem 016) Uma molécula é formaa por ois íons, um positivo e outro negativo, separaos 10 por uma istância e 3,00 10 m. Os móulos a carga elétrica o íon positivo e o

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo Segunda Prova de Cálculo I Data: 04/10/2012 Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES. 2 x x = cos (x) 1

Universidade Federal do Espírito Santo Segunda Prova de Cálculo I Data: 04/10/2012 Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES. 2 x x = cos (x) 1 Universiae Feeral o Espírito Santo Seguna Prova e Cálculo I Data 4//22 Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES Aluno Matrícula Nota. (3 pontos) Calcule os ites (i) (ii) (iii) x! 2 x x + 22 = cos (x) x!

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Regras de Derivação. Objetivos da Aula. Aula n o 12: Regras de Derivação. Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação;

CÁLCULO I. 1 Regras de Derivação. Objetivos da Aula. Aula n o 12: Regras de Derivação. Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação; CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Anré Almeia Prof. Eilson Neri Júnior Aula n o 2: Regras e Derivação Objetivos a Aula Apresentar e aplicar as regras operacionais e erivação; Derivar funções utilizano

Leia mais

Petrobras Research Center, 2 Federal University of Rio de Janeiro, 3 Fundação COPPETEC

Petrobras Research Center, 2 Federal University of Rio de Janeiro, 3 Fundação COPPETEC Uma estratégia de migracão RTM para aquisições bi e tri-dimensionais João Batista Boechat 1, André Bulcão 1, Djalma M. Soares Filho 1, Paulo M. Cunha 1, Webe João Mansur e Túlio Moreira 3 1 Petrobras Research

Leia mais

Integral de Linha e Triedro de Frenet

Integral de Linha e Triedro de Frenet Cálculo III Departamento e Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Integral e Linha e Triero e Frenet Na aula anterior iniciamos o estuo as curvas parametrizaas. Em particular, interpretamos a erivaa

Leia mais

Estimativa das Indutâncias de uma Máquina Síncrona a partir de Ensaio com Rotor Bloqueado

Estimativa das Indutâncias de uma Máquina Síncrona a partir de Ensaio com Rotor Bloqueado Estimativa as Inutâncias e uma Máquina Síncrona a partir e Ensaio com Rotor Bloqueao Inuctances Estimation of a Synchronous Machine from Locke Rotor Test Aylton José Alves Departamento e Engenharia Elétrica

Leia mais

Curso de Engenharia Civil

Curso de Engenharia Civil Curso e Engenharia Civil Escoamento ao reor e corpos imersos: teoria a camaa limite CC75D Mecânica os fluios Prof. Fernano Oliveira e Anrae Definição e camaa limite É a camaa o escoamento na região ajacente

Leia mais

VESTIBULAR 2012 / 3º DIA

VESTIBULAR 2012 / 3º DIA VESTIBULAR 01 / 3º DIA ÍSICA 33. Consiere um rio e margens paralelas, cuja istância entre as margens é e 140 m. A velociae a água em relação às margens é e 0 m/s. Um bote cuja velociae em relação à água

Leia mais

UMA APLICAÇÃO DA MODELAGEM MATEMÁTICA NA AGRICULTURA¹ AN APPLICATION OF THE MATHEMATICAL MODELING IN AGRICULTURE

UMA APLICAÇÃO DA MODELAGEM MATEMÁTICA NA AGRICULTURA¹ AN APPLICATION OF THE MATHEMATICAL MODELING IN AGRICULTURE Disc. Scientia. Série: Ciências Naturais e Tecnológicas, S. Maria, v. 9, n. 1, p. 33-43, 2008. 33 ISSN 1981-2841 UMA APLICAÇÃO DA MODELAGEM MATEMÁTICA NA AGRICULTURA¹ AN APPLICATION OF THE MATHEMATICAL

Leia mais

Caracterização da Atenuação Média em Área por Filtragem e por Regressão Multi-Declive

Caracterização da Atenuação Média em Área por Filtragem e por Regressão Multi-Declive Caracterização a Atenuação Méia em Área por Filtragem e por Regressão Multi-Declive Leonaro L. e A. Maia e Dayan A. Guimarães Resumo Neste artigo comparam-se os métoos e filtragem e e regressão segmentaa

Leia mais

DIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1

DIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1 DIFERENÇ DE POTENCIL 1. Trabalho realizao por uma força. Consieremos uma força ue atua sobre um objeto em repouso sobre uma superfície horizontal como mostrao na figura 1. kx Esta força esloca o objeto

Leia mais

Distribuições de Probabilidade

Distribuições de Probabilidade robabiliae e Estatística I Antonio Roque Aula 0 Distribuições e robabiliae Consiere a seguinte situação: O Departamento e sicologia a Universiae YZ resolveu azer um eperimento para eterminar a eistência

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Regras de Derivação. Objetivos da Aula. Aula n o 12: Regras de Derivação. Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação;

CÁLCULO I. 1 Regras de Derivação. Objetivos da Aula. Aula n o 12: Regras de Derivação. Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação; CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Anré Almeia Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Aula n o : Regras e Derivação Objetivos a Aula Apresentar e aplicar as regras operacionais

Leia mais

3. Adequação das Ações de Controle de Tensão

3. Adequação das Ações de Controle de Tensão 3. Aequação as Ações e Controle e Tensão 3.1 Introução Casos reais e blecaute relataos na literatura, e caracterizaos por epressão na tensão, inicam que os proceimentos normais para o controle e tensão

Leia mais

Acadêmico(a) Turma: Capítulo 4: Derivada. A derivada por ser entendida como taxa de variação instantânea de uma função e expressa como:

Acadêmico(a) Turma: Capítulo 4: Derivada. A derivada por ser entendida como taxa de variação instantânea de uma função e expressa como: 1 Acaêmico(a) Turma: Capítulo 4: Derivaa 4.1 Definição A erivaa por ser entenia como taxa e variação instantânea e uma função e expressa como: f (x) = y = y x Eq. 1 Assim f (x) é chamao e erivaa a função

Leia mais

8- Controlador PID. PID = Proporcional + Integral + Derivativo

8- Controlador PID. PID = Proporcional + Integral + Derivativo Controlaor PID 154 8- Controlaor PID PID = Proporcional + Integral + Derivativo É interessante assinalar que mais a metae os controlaores inustriais em uso nos ias atuais utiliza estratégias e controle

Leia mais

RESUMO DERIVADAS. A derivada nada mais é do que a inclinação da reta tangente a y=f(x) ou a taxa de variação instantânea de y em relação a x.

RESUMO DERIVADAS. A derivada nada mais é do que a inclinação da reta tangente a y=f(x) ou a taxa de variação instantânea de y em relação a x. RESUMO DERIVADAS DEFINIÇÃO A erivaa naa mais é o que a inclinação a reta tangente a y=f(x) ou a taxa e variação instantânea e y em relação a x. x 0 f(x +h) f(x ) f (x 0 ) = lim h 0 h 0 0 DIFERENCIABILIDADE

Leia mais

Projeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso.

Projeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso. Cabos suspensos Projeto 3 8 e abril e 009 A curva escrita por um cabo suspenso pelas suas etremiaes é enominaa curva catenária. y ma y min 0 Figura 1: Diagrama e um cabo suspenso. A equação que escreve

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA OTIMIZAÇÃO SIMULTÂNEA DA RECONFIGURAÇÃO E DA ALOCAÇÃO DE

Leia mais

Resumo 4 o Congresso Temático e Dinâmica, Controle e Aplicações Visualização e Funções na Ferramenta OpenDX Marilyn Menecucci Ibañez, Universiae Feeral e Itajubá PIBIC/INPE-CNPq Laboratrio Associao e Computação

Leia mais

RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL

RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL Física Prof. Rawlinson SOLUÇÃO AE. 1 Através a figura, observa-se que a relação entre os períoos as coras A, B e C: TC TB T A = = E a relação entre as frequências: f =. f =

Leia mais

Cálculo Numérico Computacional Exercícios. que coïncida com f até na terceira derivada:

Cálculo Numérico Computacional Exercícios. que coïncida com f até na terceira derivada: Cálculo Numérico Computacional Exercícios fórmula e Taylor T. Praciano-Pereira Dep. e Matemática Univ. Estaual Vale o Acaraú Sobral, 7 e fevereiro e 7 Relembrano: Fórmula e Taylor A equação a reta tangente

Leia mais

Física IV Poli Engenharia Elétrica: 4ª Aula (14/08/2014)

Física IV Poli Engenharia Elétrica: 4ª Aula (14/08/2014) Física IV Poli Engenharia Elétrica: 4ª Aula (14/08/014) Prof. Alvaro Vannucci Na última aula vimos: A experiência e fena-upla e Thomas Young (1801). Se sin m interferência será construtiva (no ponto P

Leia mais

c a) Atração; 0,2 N. 4. A tabela a seguir mostra a série triboelétrica.

c a) Atração; 0,2 N. 4. A tabela a seguir mostra a série triboelétrica. 1. Duas cargas são colocaas em uma região one há interação elétrica entre elas. Quano separaas por uma istância, a força e interação elétrica entre elas tem móulo igual a F. Triplicano-se a istância entre

Leia mais