Descrição do Método de Análise de Clusters
|
|
- Renata Imperial Lencastre
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DE CLUSTERS A análise de Clusters designa uma série de procedimentos estatísticos sofisticados que podem ser usados para classificar objectos e pessoas por observação das semelhanças e dissemelhanças entre elas. Essa informação conhecida, é organizada em grupos relativamente homogéneos (Clusters). Os métodos utilizados nesta análise são exploratórios e têm por objectivo a geração de hipóteses, cujos resultados serão posteriormente validados por aplicação de outros métodos estatísticos. Descrição do Método de Análise de Clusters O método da análise de Clusters pode ser descrito da seguinte forma: dado um conjunto de n indivíduos para os quais existe informação sobre a forma de p variáveis, o método agrupa os indivíduos em função da informação existente, de modo que os indivíduos de um grupo sejam tão semelhantes quanto possível e sempre mais semelhantes, aos elementos do mesmo grupo do que a elementos dos restantes grupos. 1
2 A selecção das variáveis de partida, caracterizadoras de cada indivíduo, deve ser cuidada. Nesta análise não deverá existir dependência entre as variáveis, ou seja, os grupos configuram-se sem ser necessário definir uma relação causal entre as variáveis utilizadas. A análise de Clusters deverá seguir cinco etapas genéricas: 1. Selecção de indivíduos ou de uma amostra de indivíduos a serem agrupados, no caso de estudo. 2
3 2. Definição do conjunto de variáveis a partir das quais será obtida a informação necessária ao agrupamento de indivíduos. 3. Definição da distância entre cada Nut III. 4. Definição do algoritmo de classificação 5. Validação dos resultados encontrados Para evitar que alguma medida de semelhança/distância da análise de Clusters reflicta sobretudo o peso das variáveis de maiores valores e dispersão, deverá proceder-se à standardização prévia, já que as variáveis se apresentam definidas em diferentes escalas de medidas. Para anular o efeito das diferentes unidades de medida das variáveis nos resultados finais, efectua-se a estandardização das variáveis (conhecidas as médias e desvios-padrão das variáveis), que consiste na sua transformação em novas variáveis: Z µ = X σ com média nula e desvio-padrão unitário. Desta forma, todas as variáveis terão o mesmo peso. 3
4 Técnicas utilizadas na análise de Clusters Na aplicação do método, é necessário identificar a técnica mais apropriada. As técnicas disponíveis dividem-se nos seguintes grupos: 1 Técnicas Hierárquicas 2 Técnicas de Optimização 3 Técnicas de Densidade 4 outras técnicas O Método Hierárquico baseia-se na construção de uma matriz de semelhança ou diferenças, em que cada elemento da matriz descreve o grau de semelhança ou diferença entre cada dois casos, com base nas variáveis escolhidas. O objectivo consiste em obter uma hierarquia de partições P 1, P 2,, P n do conjunto total dos n objectos em n grupos. Os métodos hierárquicos têm como output dendogramas. A análise desses dendogramas permite avaliar qual o número de Clusters a considerar como input no método de optimização. 4
5 5
6 Medidas de Distância ou Dissemelhança entre os elementos de uma matriz de dados Distância Euclidiana a distância entre dois casos (i e j) é a raiz quadrada do somatório dos quadrados das diferenças entre os valores i e j para todas as variáveis (v=1,2,,p). d ij = p ( X v= 1 iv X jv ) 2 Quadrado da Distância Euclidiana a distância entre dois casos (i e j) é definida como o somatório dos quadrados das diferenças entre os valores i e j para todas as variáveis (v=1,2,,p). d 2 ij = p ( X v= 1 iv X jv ) 2 A aplicação dos Métodos Hierárquicos permite apresentar os resultados sob a forma de dendograma e os critérios mais conhecidos para agregar e desagregar os indivíduos são: Critério do Centróide ou Centroid Method Critério do Vizinho mais próximo ou Single-Linkage Method Critério do Vizinho mais afastado ou Complete- Linkage Method 6
7 Critério da Média dos grupos ou Average-Linkage Method Critério de Ward ou Ward s Method Pretende-se inferir sobre: distância entre indivíduos do mesmo grupo e distância entre indivíduos de grupos diferentes; dispersão dos indivíduos dentro do grupo; densidade dos indivíduos dentro e fora dos grupos. O Critério do Vizinho mais próximo ou Single-Linkage Method, define como semelhança entre 2 grupos, a semelhança máxima entre quaisquer 2 casos pertencentes a esses grupos, ou seja, dados 2 grupos (i, j) e (k), a distância entre os dois é a menor das distâncias entre os elementos dos 2 grupos. ( i, j) k = { d ik d jk d min ; Qualquer grupo é definido como o conjunto de casos em que qualquer elemento é mais semelhante a pelo menos um outro elemento do mesmo grupo do que a qualquer elemento de outro grupo. } 7
8 7 Tree Diagram for 28 Cases Single Linkage Euclidean distances 6 Linkage Distance Grande Lisboa Grande Porto Alto Alentejo Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior NOrte Pinhal Interior Norte Tâmega Entre Douro e Vouga Ave Cávado Península de Setubal Cova da Beira Baixo Alentejo Alentejo Litoral Leziria do Tejo Médio Tejo Beira Interior Sul Alentejo Central Algarve Oeste Médio Tejo Baixo Mondego Baixo Vouga Dão-Lafões Alto Trás-os-Montes Douro Minho-Lima Critério de Ward baseia-se na perda de informação resultante do agrupamento dos indivíduos e medida através da soma dos quadrados dos desvios das observações 8
9 individuais relativamente às médias dos grupos em que são classificadas. Este método segue as seguintes etapas: Cálculo das médias das variáveis para cada grupo; Cálculo do quadrado da distância Euclidiana entre essas médias e os valores das variáveis para cada indivíduo; Soma das distâncias para todos os indivíduos; Minimiza a variância dentro dos grupos. A função objectivo que se pretende minimizar é a soma dos quadrados dos erros. 25 Tree Diagram for 28 Cases Ward`s method Euclidean distances 20 Linkage Distance Grande Lisboa Grande Porto Algarve Peninsula de Setubal Oeste Pinhal Litoral Baixo Mondego Baixo Vouga Tâmega Entre Douro e Vouga Ave Cávado Baixo Alentejo Alentejo Litoral Leziria do Tejo Médio Tejo Beira Interior Sul Cova da Beira Dão-Lafões Alto Trás-os-Montes Douro Alto Alentejo Pinhal Interior Sul Beira Interior Nore Pinhal Interior Norte Serra da Estrela Alentejo Central Minho-Lima 9
10 Identificado o número de grupos a considerar está-se em condições de aplicar os Métodos de Optimização. Estes baseiam-se directamente na escolha antecipada de um número de agrupamentos que conterão todos os casos. Procede-se, em seguida, a uma divisão de todos os casos pelos k grupos preestabelecidos e a melhor partição dos n casos será aquela que optimizar o critério escolhido. O Método Partitivo Iterativo usado para proceder a essa divisão, foi o denominado de k-means ou nearest centroid sorting. O método segue os seguintes passos: 1. Começa por fazer uma partição inicial dos indivíduos por um número, predefinido pelo analista, de 10
11 Clusters; calcula, para cada cluster o respectivo centróide; 2. Calcula as distâncias entre cada indivíduo e os centróides dos vários grupos; transfere cada indivíduo para o cluster relativamente ao qual se encontra a uma menor distância (por exemplo, distância Euclidiana); 3. Recalcula os centróides de cada cluster; 4. Repete os passos 2 e 3 até que todos os indivíduos se encontrem em Clusters estabilizados e não seja possível efectuar mais transferências de indivíduos de um cluster para o outro. 11
12 12
13 13
14 Exemplo de caracterização: Cluster 1 : - Grupo de NUT a que correspondem valores baixos de: densidade populacional, percentagem de população entre os 15 e os 25 anos, percentagem de população economicamente activa e dimensão das famílias. - Grupo que agrega NUT com elevados PIB/habitante e despesas camarárias em actividades sócio-culturais/habitante, despesas essas possivelmente possibilitadas pela riqueza das regiões (elevados PIB)
15 ANÁLISE POR GRUPOS DE VARIÁVEIS (Exemplo Cont.) Considerou-se que os indicadores escolhidos podem ser divididos em 4 grupos: - Varáveis demográficas : densidade Populacional, % população anos, % população activa, dimensão média das famílias e taxa de divorcio (pretende caracterizar a quantidade, distribuição etário e tipo de população existente em cada NUT). - Variáveis económicas : PIB/habitante e taxa de desemprego (pretende-se medir a condição económica e financeira da população). - Variáveis culturais : N.º de museus/ha, N.º de bibliotecas/ha, Tiragem de publicações/habitante e despesas camarárias com actividades sócio-culturais/habitante (pretende-se medir o ambiente cultural a que a população tem acesso). - Variáveis de condições de ensino : N.º alunos/estabelecimento de ensino (publico/privado) e n.º alunos/docente (público/privado) (pretende-se medir algumas condições de ensino e a influência deste ser leccionado concentrando um elevado ou baixo numero de pessoas). Assim, aplicou-se a análise de Clusters a cada grupo de variáveis isoladamente, utilizando o mesmo número de grupos que se havia considerado aquando da análise com todas as variáveis em conjunto, de forma a ser possível efectuar comparações. 15
16 Síntese de Resultados: Cluster 4: A agregação das NUT Grande Porto e Grande Lisboa não foi uma surpresa se se tiver especial atenção ao tipo de variáveis presentes na análise, ou seja variáveis demográficas. 16
17 Estas duas NUT partilham entre si conjuntos de características comuns que as tornam independentes das restantes, nomeadamente, e tendo como referência a média de cada variável no conjunto das observações, um valor elevado de densidade populacional, um valor próximo da média de % de população entre os 15 e 24 anos e dimensão média das famílias, um valor ligeiramente superior à média da % população economicamente activa e taxa de divórcio. No que diz respeito à comparação entre os grupos formados e as médias de Física dos elementos que os constituem, verifica-se que para o conjunto das variáveis demográficas seleccionadas não existe uma relação directa entre os grupos formados (NUT com características semelhantes entre si ) e as médias de Física obtidas dentro de cada grupo. As médias, dentro de grupos distintos variam sempre entre intervalos comuns, pelo que se conclui que não existem características demográficas que possam justificar as médias na disciplina em estudo. Uma ultima referência para o facto de se poder realizar a análise de Clusters não com os indicadores iniciais mas sim com os factores resultantes da análise factorial com as componentes principais. Essa tarefa torna-se mais facilitada quando se consegue atribuir um significado aos factores, permitindo a definição das características de cada cluster. 17
18 Nos dendogramas seguintes, resultantes da análise de Clusters com os referidos factores, verifica-se que apesar de existirem algumas diferenças para a análise com as variáveis originais, estas não são muito profundas. 25 Tree Diagram for 28 Cases Ward`s method Euclidean distances 20 Linkage Distance Grande Lisboa Grande Porto Algarve Leziria do Tejo Peninsula de Setubal Baixo Mondego Pinhal Litoral Oeste Baixo Vouga Tâmega Entre Douro e Vouga Ave Cávado Alto Alentejo Baixo Alentejo Alentejo Litoral Alentejo Central Beira Interior Sul Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Pinhal Interior Norte Alto Trás-os-Montes Douro Medio Tejo Cova da Beira Dão-Lafões Minho-Lima! " 18
Alojamentos Cablados por Regiões
10 R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O P O R C A B O Penetração das Redes de Distribuição por Cabo Regiões(Dec-Lei nº 244/2002) Assinantes TV em % do total de alojamentos 1 Aloj. cablados em % do total
Leia maisORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS E TÉCNICAS DO ESTUDO
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS E TÉCNICAS DO ESTUDO Quadro 1. Inquérito ao Consumo de Substâncias Psicoactivas na População Geral CEOS/IDT 2007: Distribuição da Amostra por Região NUTS II -A- População Total
Leia maisDescoberta de Conhecimento em Bases de Dados. Pesquisa de Clusters
Universidade Técnica de Lisboa INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Informática e Sistemas de Informação Aplicados em Economia Descoberta de Conhecimento em Bases de Dados. Pesquisa de Clusters Descoberta
Leia maisA diversidade das famílias com descendência numerosa. Vasco Ramos ICS-UL / OFAP
1 A diversidade das famílias com descendência numerosa Vasco Ramos ICS-UL / OFAP 2 Objectivos Definição de famílias com descendência numerosa Como definir famílias com descendência numerosa? Linhas de
Leia maisCompetição Europeia da Estatística Fase Nacional
Competição Europeia da Estatística Fase Nacional Nome da equipa: SétimoTOP Escola: Externato Santa Joana Região: Norte Categoria: B Objetivos da exploração/análise Este trabalho pretende caracterizar o
Leia maisPORTUGAL: AGRAVAM-SE AS ASSIMETRIAS REGIONAIS
As graves assimetrias entre as diferentes regiões tornam Portugal um país muito desigual Pág. 1 PORTUGAL: AGRAVAM-SE AS ASSIMETRIAS REGIONAIS RESUMO O INE divulgou já em 2011 as Contas Regionais Preliminares
Leia maisEstudantes à saída do secundário em 2012/2013 taxas de participação. Escolas
Estudantes à saída do secundário em 2012/2013 taxas de participação Neste processo de inquirição foram convidadas a participar todas as escolas públicas e privadas de Portugal continental (807 escolas,
Leia maisPrevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções Imateriais
Critérios de Selecção aprovados pela Comissão de Acompanhamento do PO ALGARVE21 em 03/03/2008 Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções Imateriais São critérios de selecção: a) Relevância
Leia maisANEXO I. Critérios de selecção
ANEXO I Critérios de selecção São critérios de selecção: a) Relevância regional do tipo de perigo considerado, de acordo com o estabelecido no Quadro I do regulamento específico; b) Relevância sub-regional
Leia maistecnologias, artes visuais, ciências socioeconómicas e línguas e humanidades),
tecnologias, artes visuais, ciências socioeconómicas e línguas e humanidades), Estudantes à saída do secundário em 2012/2013 taxas de participação Susana Fernandes, Joana Duarte e Luísa Canto e Castro
Leia maisDemografia: mercado de trabalho e crescimento económico
Demografia: mercado de trabalho e crescimento económico José Manuel Martins Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território Universidade de Aveiro O mundo por grupos 0-14 : estabiliza em 2G
Leia maisPopulação residente por grandes grupos etários, NUTS II, 2007 (em percentagem) Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores
A. Pesquisa Divisões territoriais: http://sig.ine.pt/viewer.htm Indicar os tipos de divisões territoriais (administrativa, estatística, outras); Indicar os itens de cada divisão administrativa (distrito,
Leia maisAdequação dos indicadores à nova organização territorial NUTS III / Entidades Intermunicipais
Adequação dos indicadores à nova organização territorial NUTS III / Entidades Intermunicipais Conselho Superior de Estatística Secção Permanente de Estatísticas de Base Territorial INE GET 18 de março,
Leia maisCompetição Europeia de Estatística Fase Nacional
Competição Europeia de Estatística Fase Nacional Nome da Equipa:MAT7189 Nome da Escola: Externato de Santa Joana Região: Norte Categoria: B A sinistralidade em Portugal Continental entre 2014 e 2016 Março
Leia maisSeminário NORTE 2015 O desenvolvimento regional no novo horizonte europeu: o caso do Norte de Portugal
Seminário NORTE 2015 O desenvolvimento regional no novo horizonte europeu: o caso do Norte de Portugal Perspectivas sobre as políticas co-financiadas 2007-2013: o Quadro de Referência Estratégica Nacional
Leia maisA INTELIGÊNCIA NO CRESCIMENTO E NA ESPECIALIZAÇÃO. Augusto Mateus
A INTELIGÊNCIA NO CRESCIMENTO E NA ESPECIALIZAÇÃO Augusto Mateus UM OLHAR TEMPESTIVO SOBRE A DIVERSIDADE REGIONAL NA EUROPA 2 O NÍVEL DE VIDA (PRODUTO INTERNO BRUTO Per CAPITA em PPS) 3 A DISPERSÃO REGIONAL
Leia maisA Literacia Estatística ao Serviço da Cidadania
A Literacia Estatística ao Serviço da Cidadania Portal do INE e Projeto ALEA Uma primeira abordagem Formação para Docentes do ensino básico e secundário janeiro-maio.2015 Itinerário Breve enquadramento
Leia maisQUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS
QUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS Estudo de C dos Auditores de Justiça do XXIX Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Judiciais (2010-2012) QUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS Estudo de C dos Auditores
Leia maisQUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS
QUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS Estudo de C dos Auditores de Justiça do II Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais (2010-2012) QUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS Estudo
Leia maisresidentes famílias alojamentos edifícios. Resultados Preliminares. Fernando Casimiro
dos Censos - Nacional Fernando Casimiro 1 83 residentes 4 79 77 famílias 879 84 alojamentos 3 823 edifícios 1 A resposta pela internet ultrapassou as expectativas: População recenseada pela Internet- e
Leia maisAv. 24 de Julho, 2 L Telf: Lisboa Fax:
Acumulações indevidas de funções Análise de processos IGAS 2012-2016 20-12-2016 1ª P á g i n a NOTA PRÉVIA A análise incide sobre os processos instaurados na IGAS entre 2012-2016 que tenham como principal
Leia maisÁGUA E SANEAMENTO EM PORTUGAL - O MERCADO E OS PREÇOS -
A fim de ajudar a proteger a sua privacidade, o PowerPoint bloqueou a transferência automática desta imagem. COLÓQUIO ÁGUA E SANEAMENTO EM PORTUGAL - O MERCADO E OS PREÇOS - Porto 28 de Novembro de 2012
Leia maisPoder de Compra Concelhio
Poder de Compra Concelhio 2002-2005 Síntese A presente análise baseia-se no índice de poder de compra per capita retirado das últimas duas versões do Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio (EPCC). A
Leia maisProjecções da População Residente,NUTSIII
População e Sociedade Bema PORTUGAL ISS 1645-7633 Projecções da População Residente,UTSIII 2000-2050 Ano de edição 2005 PROJECÇÕES DE POPULAÇÃO RESIDETE, PORTUGAL E I, 2000-2050 I. METODOLOGIA E AÁLISE...
Leia maisDemografia e educação em Portugal. Nome da equipa: Girls_CJD Escola: Colégio Júlio Dinis Região: Porto Categoria: Categoria B
Demografia e educação em Portugal Nome da equipa: Girls_CJD Escola: Colégio Júlio Dinis Região: Porto Categoria: Categoria B Neste trabalho, é pretendido demonstrar as diferenças entre o litoral e o interior
Leia maisCiências sociais em ambiente 2016/17
Ciências sociais em ambiente 2016/17 Instituto Superior Técnico engenharia do ambiente TRABALHO DE GRUPO 1. Objetivos pedagógicos 2. Tema 3. Especificações do trabalho 1 Objetivos pedagógicos Objetivos
Leia maisTOTAL DE MERCADO Unidade 1T07
8 S E R V I Ç O T E L E F Ó N I C O M Ó V E L Tráfego de roaming in 1 2007 Var. Trimestral Var. Homóloga 1º Trim. (+/-) % (+/-) % Chamadas em roaming in 20 878-3 976-16,0% 2 413 13,1% Nº de minutos em
Leia maisAs dinâmicas territoriais da requalificação do edificado, da empregabilidade e da inovação
Retrato Territorial de Portugal 27 16 de Junho de 29 As dinâmicas territoriais da requalificação do edificado, da empregabilidade e da inovação O INE divulga o Retrato Territorial de Portugal, sob uma
Leia maisCoesão e Demografia Um olhar para o futuro. José Manuel Martins, Eduardo Castro Universidade de Aveiro
Coesão e Demografia Um olhar para o futuro José Manuel Martins, Eduardo Castro Universidade de Aveiro 1 Tendências demográficas O que devemos esperar Previsões obtidas considerando Cenários de crescimento
Leia maisImplementação do Programa de Apoio à Redução do Tarifário dos Transportes Públicos (PART)
3.ª CONFERÊNCIA ANUAL DAS AUTORIDADES DE TRANSPORTES «Descentralização da Mobilidade» Implementação do Programa de Apoio à Redução do Tarifário dos Transportes Públicos (PART) Isabel Botelho Instituto
Leia maisAnálise Multivariada Aplicada à Contabilidade
Mestrado e Doutorado em Controladoria e Contabilidade Análise Multivariada Aplicada à Contabilidade Prof. Dr. Marcelo Botelho da Costa Moraes www.marcelobotelho.com mbotelho@usp.br Turma: 2º / 2016 1 Agenda
Leia maisEstudo comparativo do número de óbitos e causas de morte da mortalidade infantil e suas componentes ( )
Estudo comparativo do número de óbitos e causas de morte da mortalidade infantil e suas componentes (2009-2012) Versão 2 Dezembro 2013 Paulo Jorge Nogueira Andreia Jorge Costa Matilde Valente Rosa Jorge
Leia maisPOLÍTICA ECONÓMICA E DEMOGRÁFICA PARA O DESENVOLVIMENTO DO INTERIOR
POLÍTICA ECONÓMICA E DEMOGRÁFICA PARA O DESENVOLVIMENTO DO INTERIOR Eduardo Anselmo de Castro Grupo de Estudos em Território e Inovação II Fórum do Interior Vila Real, 07 de novembro de 2014 Dinâmicas
Leia maisÍNDICE. Av. República, 412, Cascais Tel Fax
Anexo 1 Informação de base e conceitos utilizados na definição das categorias de viabilidade das explorações agrícolas adoptadas no âmbito da construção dos cenários para os sectores da produção vegetal
Leia maisAnexo VIII. musical e cultural na última década em Portugal
Anexo VIII Oferta e procura musical e cultural na última década em Portugal ANEXO 8. Oferta e procura musical e cultural Tabela 8.A: Produção cinematográfica em Portugal em 2001, 2003, 2005 e 2006 Produção
Leia maisHabitação em Portugal: evolução e tendências.
Habitação em Portugal: evolução e tendências João Branco Lisboa http://portugalfotografiaaerea.blogspot.pt/search/label/arcos%20de%20valdevez Sumário Introdução 1. Publicação 2. Estrutura e conteúdo da
Leia maisTotal de Atendimentos nos Serviços de Urgência. junho 2015 junho
Total de Atendimentos nos Nacional 1.064.998 1.180.473 588.372 188.456 173.229 ARS Norte ARS Centro ARS Lisboa e Vale do Tejo ARS Alentejo ARS Algarve Grupo B 93.208 65.173 70.966 56.880 54.209 49.614
Leia maisEDP Distribuição Energia, S.A. Rua Camilo Castelo Branco, LISBOA
Este documento está preparado para impressão em frente e verso EDP Distribuição Energia, S.A. Rua Camilo Castelo Branco, 43 1050-044 LISBOA www.edpdistribuicao.pt Índice Introdução... 1 Caracterização
Leia maisAlto Alentejo Caracterização Socio-económica
Research Sectorial Alto Caracterização Socio-económica Conceição Leitão Espírito Santo Research Sectorial Elvas, 15 de Abril 2010 Enquadramento. NUTS II - ALENTEJO 5 NUTS III 34% do território nacional
Leia maisOECD Territorial Review of Portugal. Mario Pezzini Soo-Jin Kim
OECD Territorial Review of Portugal Mario Pezzini Soo-Jin Kim GDP per capita in OECD countries Luxembourg United States Norway Ireland Switzerland Iceland Austria Denmark United Kingdom Canada Australia
Leia maisNovas Estimativas Intercensitárias, Portugal, NUTS II, NUTS III e Concelhos,
Informação à Comunicação Social 9 de Maio de 2002 Novas Estimativas Intercensitárias, Portugal, NUTS II, NUTS III e Concelhos, 1991-2000 INTRODUÇÃO Tem sido prática do INE reestimar os efectivos populacionais
Leia maisFicha técnica para os perfis regionais de cuidados paliativos. Observatório Português dos Cuidados Paliativos
Ficha técnica para os perfis regionais de cuidados paliativos Observatório Português dos Cuidados Paliativos Acerca do Observatório Português dos Cuidados Paliativos O OPCP foi criado dia 1 de Dezembro
Leia maisSENSOMETRIA. Adilson dos Anjos. Curitiba, PR 21 de maio de Departamento de Estatística Universidade Federal do Paraná
SENSOMETRIA Adilson dos Anjos Departamento de Estatística Universidade Federal do Paraná aanjos@ufpr.br Curitiba, PR 21 de maio de 2015 1 / 7 SENSOMETRIA SEGMENTAÇÃO 2 / 7 Introdução Análise de agrupamentos->
Leia maisRegiões Norte, Centro e Área Metropolitana de Lisboa com valores de esperança de vida superiores aos nacionais
Tábuas de Mortalidade 2015-2017 27 de setembro de 2018 Regiões Norte, Centro e Área Metropolitana de Lisboa com valores de esperança de vida superiores aos nacionais A esperança de vida à nascença em Portugal
Leia maisAuxílio estatal N 219/ Portugal. Regime de auxílios ao aproveitamento do potencial energético.
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 19.09.2000 SG(2000) D/ 106866 Assunto: Auxílio estatal N 219/2000 - Portugal. Regime de auxílios ao aproveitamento do potencial energético. Excelência, I. Por carta n 355 de
Leia maistigo 4º_ página Quem vive só em Portugal People living alone in Portugal Autora: Maria da Graça Magalhães
Artig tigo 4º_ página 55 Quem vive só em Portugal Autora: Maria da Graça Magalhães - Técnica Superior no Departamento de Estatísticas Censitárias e da População/Serviço de Estudos sobre a População do
Leia maisPerspectivas do MADRP para a aplicação do LEADER pós 2013
aplicação do LEADER pós 2013 Seminário O Programa LEADER no quadro da PAC pós 2013 Manuela Azevedo e Silva Directora Adjunta Confederação dos Agricultores de Portugal Federação Minha Terra CNEMA, Santarém
Leia maisResíduos, água e as suas interações com diferentes estilos de vida
Resíduos, água e as suas interações com diferentes estilos de vida Teorema de Lastrange Colégio Júlio Dinis Porto Categoria A Introdução A presente apresentação tem como principal objetivo uma análise
Leia maisClustering: k-means e Agglomerative
Tópicos Avançados em Avaliação de Desempenho de Sistemas Jackson Nunes Marco Eugênio Araújo Outubro de 2014 1 Sumário Contextualização Classificação Agrupamento (Clustering) Cenários de Aplicação Clustering
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA. Bruxelas, SG(2000) D/
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.08.2000 SG(2000) D/ 106279 Assunto: Auxílio estatal N 124/2000 - Portugal Regime de auxílios a favor de programas integrados turísticos de natureza estruturante e base regional
Leia maisDOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA
DOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA 2011-2014 VOLUME II Regiões DOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA 2011-2014 2011-2014 VOLUME II Regiões DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA 2015 Portugal. Direção-Geral da Saúde
Leia maisAula 8 - Reconhecimento e Interpretação. Prof. Adilson Gonzaga
Aula 8 - Reconhecimento e Interpretação Prof. Adilson Gonzaga Elementos de Visão Computacional: Visão Computacional Processamento de Baio Nível Processamento de Nível Intermediário Processamento de Alto
Leia maisQue Projeções para as Dinâmicas Demográficas e Económicas nas Zonas de Baixa Densidade de Portugal? Eduardo Anselmo de Castro
Que Projeções para as Dinâmicas Demográficas e Económicas nas Zonas de Baixa Densidade de Portugal? Eduardo Anselmo de Castro Conferência Alto Minho 2020 Centro Cultural de Paredes de Coura, 01 de julho
Leia maisAVALIAÇÃO DE DISPARIDADES REGIONAIS EM MATÉRIA DE AMBIENTE: COMPARAÇÃO ENTRE A REALIDADE NACIONAL E COMUNITÁRIA
AVALIAÇÃO DE DISPARIDADES REGIONAIS EM MATÉRIA DE AMBIENTE: COMPARAÇÃO ENTRE A REALIDADE NACIONAL E COMUNITÁRIA Emanuel de Castro 1 António Vieira 2 Ana Lopes 3 Resumo A preocupação com a qualidade de
Leia maisSNS Eficiência. Dados de maio de Nacional. Grupo B H V.F. Xira H Figueira da Foz H Santa Maria Maior CH Médio Ave CH Póvoa Varzim/Vila do Conde
Custos Operacionais por doente padrão Nacional Média Nacional de Custos por doente padrão (2.743 ) ARS Norte ARS Centro ARS Lisboa e Vale do Tejo ARS Alentejo ARS Algarve 2.638 2.712 2.910 2.946 3.000
Leia maisMÉTODOS MULTIVARIADOS. Rodrigo A. Scarpel
MÉTODOS MULTIVARIADOS Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo INTRODUÇÃO Semana Conteúdo Introdução aos métodos multivariados 1 Análise de componentes principais 2 Aplicações de análise
Leia maisDireção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais Penas e Medidas de Execução na Comunidade por Crimes de Natureza Sexual
Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais Penas e Medidas de Execução na Comunidade por Crimes de Natureza Sexual DSOPRE Outubro 2015 Dados Provisórios Penas e Medidas em Execução na Comunidade
Leia maisGrupo de Trabalho para Capacitação das Autoridades de Transporte 26 DE FEVEREIRO DE 2018
Grupo de Trabalho para Capacitação das Autoridades de Transporte 26 DE FEVEREIRO DE 2018 APRESENTAÇÃO Inquérito às Autoridades de Transporte O levantamento das necessidades de formação constitui uma etapa
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DECISÃO DA COMISSÃO. de [25/10/2007]
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, C(2007)5165 de 25/10/2007 NÃO DESTINADO A PUBLICAÇÃO DECISÃO DA COMISSÃO de [25/10/2007] que adopta o programa operacional "Programa Operacional de Cooperação
Leia maisEm 2014 o crescimento nas regiões NUTS II oscilou entre 0,4% e 1%
Contas Regionais nova geografia territorial 2012 2014Pe 17 de dezembro de 2015 Em 2014 o crescimento nas regiões NUTS II oscilou entre 0,4 e 1 O Instituto Nacional de Estatística inicia a divulgação da
Leia maisEscola EB, 2,3, DE Aranguez Ano lectivo de 2009/2010. Disciplina de Geografia 7ºano
Escola EB, 2,3, DE Aranguez Ano lectivo de 2009/2010 Disciplina de Geografia 7ºano Portugal Continental localiza-se no extremo Sudoeste da Europa, a Oeste do continente Asiático a Norte do continente
Leia maisGIASE ANO ESCOLAR 2004/05 ESTATÍSTICAS PRELIMINARES. Ministério da Educaçao ESTATÍSTICAS OFICIAIS
Ministério da Educaçao GIASE Gabinete de Informação e Avaliação do Sistema Educativo ANO ESCOLAR 2004/05 ESTATÍSTICAS PRELIMINARES ESTATÍSTICAS OFICIAIS 2004 ANO ESCOLAR 2004-2005 ESTATÍSTICAS PRELIMINARES
Leia maisA Televisão em Portugal. A partir dos dados do Anuário da Comunicação
A Televisão em Portugal A partir dos dados do Anuário da Comunicação 2007-2008 3 Televisão em Portugal. Um breve olhar.... 6 Notas metodológicas e principais dinâmicas estruturais... 6 Estrutura do Mercado
Leia maisCoesão, convergência e abordagens territoriais integradas Desafios e oportunidades para o período de programação
Coesão, convergência e abordagens territoriais integradas Desafios e oportunidades para o período de programação 2021-2027 Campo Maior, 12 de julho de 2019 Paulo Madruga Coesão - A trajetória das regiões
Leia maisÍndice de Necessidades em Saúde 2010
Índice de Necessidades em Saúde 2010 Proposta de alocação normativa de recursos financeiros aos Agrupamentos de Centros de Saúde Alexandre Lourenço, Ana Bicó, Magda Reis, Filipe C. Azevedo, Fátima Candoso,
Leia maisREFERENTE DE NECESSIDADES FORMATIVAS - CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS
REFERENTE DE NECESSIDADES FORMATIVAS - CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Nível de prioridade das necessidades formativas dos Cursos de Educação e Formação de Adultos face à dinâmica de emprego,
Leia maisAnálise de Clusters. Aplicações da formação de Grupos (Clustering)
Análise de Clusters Aplicações da formação de Grupos (Clustering) Ver e analisar vastas quantidades de dados biológicos como um todo pode ser difícil É mais fácil interpretar os dados se forem divididos
Leia maisQUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS º CURSO DE FORMAÇÃO DE MAGISTRADOS
Ao longo dos anos o Centro de Estudos Judiciários tem vindo a elaborar estudos sobre os auditores de justiça que compõem os cursos de formação inicial para os Tribunais Judiciais e para os Tribunais Administrativos
Leia maisPoder de compra mais elevado associado aos territórios urbanos, destacando-se a Grande Área Metropolitana de Lisboa, o Algarve e o Grande Porto
Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio 2005 Número VII Edição de 2007 14 de Setembro de 2007 Poder de compra mais elevado associado aos territórios urbanos, destacando-se a Grande Área Metropolitana
Leia maisDSEP SÍNTESE DE DADOS ESTATÍSTICOS DA DGRS RELATIVOS AOS CENTROS EDUCATIVOS. de 2009
DSEP SÍNTESE DE DADOS ESTATÍSTICOS DA DGRS RELATIVOS AOS CENTROS EDUCATIVOS Julho de 2009 Síntese de Dados Estatísticos da DGRS Centros Educativos Julho de 2009 SÍNTESE DE DADOS ESTATÍSTICOS DA DGRS RELATIVOS
Leia mais&INST=
Contas Regionais e 2017Po 13 de dezembro de 2018 Em 2017, o Algarve voltou a apresentar o maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo De acordo com os resultados provisórios de 2017, todas as
Leia maisI NSTITUT O D A C ONST RU ÇÃ O E D O I M OB ILIÁ RI O, I.P.
I NSTITUT O D A C ONST RU ÇÃ O E D O I M OB ILIÁ RI O, I.P. D I R E Ç ÃO F I N AN C E I R A, D E E S TU D O S E D E E S TR A T É GI A FICHA TÉCNICA Título: Empresas titulares de alvará de construção -
Leia maisMétodos Quantitativos II
Métodos Quantitativos II MEDIDAS DE VARIABILIDADE O que significa Variabilidade? As medidas de tendência central nos dão uma ideia da concentração dos dados em torno de um valor. Entretanto, é preciso
Leia maisFICHA TÉCNICA Serviço de Apoio ao Cliente O INE, I.P. na Internet
ISSN 1645-8389 População e Sociedade B tema Estimativas Provisórias de População Residente Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios 2006 Ano de Edição 2007 FICHA TÉCNICA Título Estimativas Provisórias
Leia maisSÍNTESE METODOLOGICA 1
SÍNTESE METODOLOGICA 1 As contas regionais (base 1995) têm como referência metodológica o Sistema europeu de contas nacionais e regionais na Comunidade (SEC 95), estabelecido através do Regulamento CE
Leia maisSÍNTESE DE DADOS ESTATÍSTICOS DA DGRS RELATIVOS A CENTROS EDUCATIVOS Janeiro de 2009
SÍNTESE DE DADOS ESTATÍSTICOS DA DGRS RELATIVOS A CENTROS EDUCATIVOS Janeiro de 2009 ÍNDICE 1. JOVENS EM CENTRO EDUCATIVO Quadro 1 Jovens em centro educativo 2 Gráfico 1 Jovens em centro educativo por
Leia maisTempos Máximos de Resposta Garantidos no SNS
Tempos Máximos de Resposta Garantidos no SNS NACIONAL Percentagem de 1 a Consulta Hospitalar e de realizadas dentro do Tempo Máximo de Resposta Garantido (TMRG) As entidades hospitalares com percentagens
Leia maisÍndice Sintético de Desenvolvimento Regional 2006
Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 26 26 de Maio de 29 Os resultados do ISDR, reportados a 26, revelam que apenas cinco, em 3 sub-regiões - por ordem hierárquica,,, e, marginalmente, e - superavam
Leia maisRede Oferta de Adultos
Rede Oferta de Adultos 2017-2018 Formação de Português para Falantes de Outras Línguas () _julho 18 DSR CIM / AM NUT III Distrito Concelho Entidade Promotora Alentejo Alentejo Central Alentejo Central
Leia maisSNS Consultas Externas Hospitalares
1. Total de Consultas Externas* 2.437.439 2.482.865 2.184.029 2.228.715 junho 2015 junho 2016 1.161.393 1.175.765 229.644 235.197 150.681 149.952 ARS Norte ARS Centro ARS Lisboa e Vale do Tejo ARS Alentejo
Leia maisNacional. Percentagem de 1ª Consulta Hospitalar e de Cirurgia Programada realizadas dentro do Tempo Máximo de Resposta Garantido (TMRG)
Nacional Percentagem de e de realizadas dentro do Tempo Máximo de Resposta Garantido (TMRG) ARS Norte 70% % ARS Centro 76% 89% ARS Lisboa e Vale do Tejo 74% 86% ARS Alentejo 72% 88% ARS Algarve 66% 67%
Leia maisEsperança de vida mais elevada à nascença no Centro e aos 65 anos no Algarve
Tábuas de Mortalidade 2013-2015 30 de setembro de 2016 Esperança de vida mais elevada à nascença no Centro e aos 65 anos no Algarve A esperança de vida à nascença foi estimada em 80,41 anos para o total
Leia maisG O L D E N V I S A : D E S E N V O L V I M E N T O S R E C E N T Í S S I M O S
i G O L D E N V I S A : D E S E N V O L V I M E N T O S R E C E N T Í S S I M O S N º 3 1 / 1 5 INTRODUÇÃO Atendendo à necessidade de atrair investimento estrangeiro para Portugal, o Governo criou, em
Leia maisDESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL DAS REGIÕES PORTUGUESAS - ANÁLISE EVOLUTIVA 1991/2001
DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL DAS REGIÕES PORTUGUESAS - ANÁLISE EVOLUTIVA 99/00 SEQUEIRA, Teresa e DINIZ, Francisco Os autores são investigadores doutorados do Centro de Estudos Transdisciplinares
Leia maisANÁLISE DE DADOS ANÁLISE PARCIAL DOS RESULTADOS DOS EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO DE Sérgio Sobral Nunes
ANÁLISE DE DADOS ANÁLISE PARCIAL DOS RESULTADOS DOS EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO DE 2001 Sérgio Sobral Nunes Análise de Dados Mestrado em Gestão de Informação, Setembro de 2002 Índice 1 DESCRIÇÃO
Leia maisALENTEJO Linhas Orientadoras para uma Estratégia de Desenvolvimento
ALENTEJO 2015 Linhas Orientadoras para uma Estratégia de Desenvolvimento Augusto Mateus Évora, 28 de Março de 2006 Instituto Superior de Economia e Gestão Universidade Técnica de Lisboa A situação de partida
Leia maiso Futuro da PAC pós 2013
O Futuro da PAC pós 2013 Seminário A agricultura no Alentejo: Apoios Financeiros e o Futuro da PAC pós 2013 Dr. Bruno Dimas Director Adjunto Santiago do Cacém 28 Maio 2011 1 I. Desenvolvimento da negociação
Leia maisDINÂMICA CONSTRUTIVA POTENCIAL
Liceciameto de Obras de 1 (11 de Abril de ) DINÂMICA CONSTRUTIVA POTENCIAL Em de e pelo oo mês cosecutivo o úmero de liceças de costruções ovas para habitação apresetou uma variação relativa média egativa.
Leia maisSNS Eficiência. Dados a setembro de Nacional
Custos Operacionais por doente padrão Nacional Média Nacional de Custos por doente padrão (2.821 ) ARS Norte ARS Centro ARS Lisboa e Vale do Tejo ARS Alentejo ARS Algarve 2.642 2.793 2.975 2.991 3.057
Leia maisCustos Operacionais por doente padrão. Custos por doente padrão (euros) n.d. n.d
Custos Operacionais por doente padrão Nacional Média Nacional de Custos por doente padrão (2.845 ) ARS Norte ARS Centro ARS Lisboa e Vale do Tejo ARS Alentejo ARS Algarve 2.658 2.820 3.000 3.013 3.133
Leia maisBreve enquadramento no Sistema Estatístico Nacional. - O INE, Serviços disponíveis, Ligações, Contacte-nos
Serviço de Difusão Portal do INE CENSOS 2011 (ao abrigo do projeto RIIBES) Rede de Informação do INE em Bibliotecas do Ensino Superior dezembro 2012 Itinerário Breve enquadramento no Sistema Estatístico
Leia maisEnsaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE
Ensaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE Aplicação o Estimaor EBLUP e o Estimaor sintético a regressão no Inquérito ao Emprego Pero Campos 1,2, Luís Correia 1, Paula Marques 1, Jorge M. Menes
Leia maisNacional. Percentagem de 1ª Consulta Hospitalar e de Cirurgia Programada realizadas dentro do Tempo Máximo de Resposta Garantido (TMRG)
Nacional Percentagem de e de realizadas dentro do Tempo Máximo de Resposta Garantido (TMRG) ARS Norte 70% 93% ARS Centro 76% 90% ARS Lisboa e Vale do Tejo 75% 86% ARS Alentejo 72% 89% ARS Algarve 67% 65%
Leia maisNacional. Percentagem de 1ª Consulta Hospitalar e de Cirurgia Programada realizadas dentro do Tempo Máximo de Resposta Garantido (TMRG)
Nacional Percentagem de e de realizadas dentro do Tempo Máximo de Resposta Garantido (TMRG) ARS Norte 70% 93% ARS Centro 76% 91% ARS Lisboa e Vale do Tejo 73% 87% ARS Alentejo 73% 88% ARS Algarve 63% 63%
Leia maisEDP Distribuição Energia, S.A. Rua Camilo Castelo Branco, LISBOA
r Este documento está preparado para impressão em frente e verso EDP Distribuição Energia, S.A. Rua Camilo Castelo Branco, 43 1050-044 LISBOA www.edpdistribuicao.pt Índice Introdução... 1 Caracterização
Leia mais[DINÂMICAS REGIONAIS NA REGIÃO CENTRO]
[DINÂMICAS REGIONAIS NA REGIÃO CENTRO] O PIB REGIONAL UMA ANÁLISE APLICADA À REGIÃO CENTRO O Produto Interno Bruto (PIB) é um indicador habitualmente utilizado para aferir e comparar o grau de desenvolvimento
Leia maisERSE aprovou propostas sobre concessões de distribuição de eletricidade em baixa tensão previstas na Lei n.º 31/2017
ERSE aprovou propostas sobre concessões de distribuição de eletricidade em baixa tensão previstas na Lei n.º 31/2017 1. O que são concessões de distribuição em baixa tensão? A atividade de distribuição
Leia maisAnálise de dados multivariados I
Análise de dados multivariados I Tópico: Análise de Conglomerados ou Agrupamentos (ou ainda, Cluster Analysis) Bibliografia: R.A. Johnson, Applied Multivariate Statistical Analysis, Prentice Hall, 199
Leia maisRede de Bibliotecas Escolares Professores Bibliotecários Abril.2011 Maio.2011
Serviço de Difusão Literacia Estatística ao serviço da Cidadania Portal do INE e Projecto ALEA Uma primeira abordagem Rede de Bibliotecas Escolares Professores Bibliotecários Abril.2011 Maio.2011 Itinerário
Leia maisSNS Qualidade. Dados a novembro de Grupo B. Grupo C. Percentagem de reinternamentos em 30 dias* Página 1 3,4% 3,6% 4,0% 4,0% 4,2% 4,2% 4,2%
8 Dados a novembro de 6 Percentagem de reinternamentos em 3 dias* Grupo B ULS Castelo Branco CH Póvoa Varzim/Vila do Conde ULS Guarda H V.F. Xira ULS Litoral Alentejano H Santa Maria Maior CH Médio Ave
Leia mais