A Televisão em Portugal. A partir dos dados do Anuário da Comunicação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Televisão em Portugal. A partir dos dados do Anuário da Comunicação"

Transcrição

1 A Televisão em Portugal A partir dos dados do Anuário da Comunicação

2 Televisão em Portugal. Um breve olhar Notas metodológicas e principais dinâmicas estruturais... 6 Estrutura do Mercado Televisivo Português... 6 Produção, exibição e visionamento televisivos Géneros Televisivos Quadro 1 Minutos Médios Diários de Emissão por Género de Programa e respectiva percentagem sobre o total de minutos, Quadro 2 - Audiência por Género de Programa (%), Perfis das Audiências de Televisão Dinâmicas de Mercado da Televisão por Cabo e da DTH Quadro 3 - Evolução do Número Total de Alojamentos Cablados¹ por NUTS II (%), 2000 a Quadro 4 - Evolução do Número Total de Assinantes de Televisão por Cabo por NUTS II (%), 2000 a Quadro 5 - Evolução do número de assinantes da DTH por regiões NUTS II (%), 2000 a A televisão em Portugal. Breve conclusão Anexos Estatísticos Estrutura do mercado televisivo português Quadro 6 - Evolução média anual do share global para o período Quadro 7 - Evolução média anual do Prime-time para o período Quadro 8 - Evolução e variação do prime-time e share Global, 1999 a Géneros Televisivos Quadro 9 - Caracterização da exibição televisiva por género televisivo Actividades de televisão, Dinâmicas de mercado da televisão por Cabo e da DTH Quadro 10 - Taxa de Crescimento Anual do Número Total de Alojamentos Cablados (%), 2000 a Quadro 11 - Evolução do número total de alojamentos cablados¹ por regiões NUTS III (milhares), 2000 a Quadro 12 - Taxa de Crescimento Anual do Número Total de Assinantes de Televisão por Cabo (%), 2000 a Quadro 13 - Evolução do número total de assinantes de televisão por cabo por regiões NUTS III (milhares), 2000 a Quadro 14 - Evolução do número total de assinantes de DTH por regiões em milhares (NUTS II), 2000 a Quadro 15 - Taxa de Crescimento Anual do Número Total de Assinantes da DTH por Regiões NUTS II (%), 2000 a Quadro 16 - Evolução Média das Taxas de Penetração da DTH (%), 2002 a Figura 1 - Evolução Média Anual das Quotas de Mercado Globais (Share), 1999 a Figura 2 - Evolução média das quotas de mercado em Prime-Time, 1999 a Figura 3 - Evolução da concentração de mercado entre 1999 a Figura 4 - Evolução da instabilidade competitiva no negócio televisivo, 2000 a Figura 5 - Tempo de Visionamento, 2000 a

3 Figura 6 - Perfil da Audiência da Televisão Generalista por Sexo (%), 2003 a Figura 7 - Perfil da Audiência da Televisão Generalista por Idade (%), 2003 a Figura 8 - Perfil da Audiência da Televisão Generalista por Região (%), 2003 a Figura 9 - Perfil da Audiência com TV Cabo por Sexo (%), 2003 a Figura 10 - Perfil da Audiência com TV Cabo por Idade (%), 2003 a Figura 11 - Perfil da Audiência com TV Cabo por Região (%), 2003 a Figura 12 - Evolução do Número Total de Alojamentos Cablados¹ em Portugal (milhares), 2000 a

4 Televisão em Portugal. Um breve olhar. Notas metodológicas e principais dinâmicas estruturais O presente relatório debruça-se sobre o panorama actual da televisão em Portugal, mediante a análise longitudinal dos dados estatísticos referentes à mesma e publicados no Anuário do OberCom 2007/2008. O leque de indicadores contemplados neste relatório tem como fontes: a Marktest, o Instituto Nacional de Estatística (INE) e a ANACOM, sendo que a análise longitudinal que aqui é proposta abarca o espaço temporal de 1999 a Estrutura do Mercado Televisivo Português Neste primeiro momento, efectua-se uma análise da estrutura de mercado na indústria televisiva no período compreendido entre 1999 e Contemplam-se as dinâmicas concorrenciais do mercado televisivo, comparam-se as quotas de mercado dos vários canais televisivos e estimam-se indicadores de concentração e de turbulência competitiva. Analisam-se os valores do espaço do prime-time e do share global, procurando identificar movimentos oscilantes ou de viragem e as principais tendências no funcionamento do mercado televisivo português. Antes de mais, é necessário que se tenha em atenção alguns aspectos metodológicos: - Os valores utilizados para a RTP são a combinação dos shares individuais da RTP1; RTP2:, RTP África, RTPN e RTP Memória. - Os valores utilizados para a SIC são a combinação da soma dos shares individuais dos canais SIC, SIC Notícias, SIC Comédia (refira-se que este canal não é analisado a partir de 2007, pela sua retirada do mercado televisivo), SIC Radical e SIC Mulher; - Considerou-se como mercado relevante a interacção media-público(s) através do canal de distribuição ecrã de televisão ; - A TVI é analisada por si só, como canal singular, dado que até à data de término da análise não contava ainda com a TVI 24; - Neste sentido o Resto TV, que representa os restantes canais do segmento cabo, acaba por ser considerado parte do mercado relevante embora o principal objecto de análise seja o jogo concorrencial entre os três principais actores generalistas; - O Resto TV entra nos cálculos como um todo, mas este trata-se de uma aglomeração de mercados relevantes que inclui diversos sub-mercados como os segmentos comédia, infantil, cinema, desporto, etc. (esta faceta do mercado de televisão não é analisada devido ao enfoque necessariamente limitado deste capítulo); 6

5 - Quota de mercado corresponde à percentagem de share de uma empresa individual no todo das audiências televisivas. Olhando para as quotas de mercado apresentadas pelos diversos canais, nomeadamente a RTP, a SIC, a TVI e o Resto da TV, verifica-se que entre 1999 e 2008 os valores médios anuais destes canais variaram entre um máximo de 40% e um mínimo de 13,8% de quota de prime-time, e entre um máximo de 34,5% e um mínimo de 14,2% de quota de share global. Este mercado foi dominado, ao longo do período em análise, por oscilações em termos das posições ocupadas pelos vários players, destacando-se a troca de posições manifestada pela TVI e pela SIC no espaço do prime-time em 2001, com o primeiro canal a dar um salto surpreendente para a posição de liderança e a relegar para segundo lugar a anterior líder SIC. A TVI mantém, ao longo de todo o período, o papel de protagonista no palco do prime-time, roubando por sua vez em 2008 a posição de liderança à RTP no espaço do share global (27,5%). Contudo, é a RTP que revela uma maior capacidade em assegurar a estabilidade dos seus valores tanto no espaço do prime-time como do share global. Outra tendência possível de se identificar é a troca constante de valores entre o player que detém da maior quota de prime-time e de share global e o player que surge em segundo lugar, ao longo do período contemplado. Os valores registados em 2006 e 2007 apontavam para uma crescente conquista do mercado televisivo por parte da RTP e por parte dos restantes canais da Cabo, o que é seguido por uma queda dos mesmos canais no ano de 2008, em contraste com a TVI que recupera neste último ano a sua posição de liderança e com a SIC que parece estabilizar os seus valores de quotas nos dois últimos anos em análise. Atendendo ao quadro 8 em anexo, verifica-se que a RTP situa-se, tanto no espaço do share global como no prime-time, abaixo do valor total de equilíbrio do mercado (valor de igual repartição das quotas de mercado), valor este que corresponde nesses dois espaços a 26% e a 28%, respectivamente. Por seu lado, a SIC surge sempre acima destes valores, o que está relacionado com as constantes oscilações pelas quais tem passado, que a têm posicionado ao longo dos anos ora como player dominante ora como player secundário, principalmente no espaço do share global onde liderou por vários anos. Por seu lado, a TVI surge abaixo do valor de equilíbrio no espaço do share televisivo, ao passo que no espaço do prime-time apresenta o valor mais elevado acima da linha de equilíbrio, dado o seu destaque como player dominante entre 2001 e 2008, tal como já se constatou. 7

6 Figura 1 - Evolução Média Anual das Quotas de Mercado Globais (Share), 1999 a % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% TVI RTP SIC Resto TV 10% 0% Fonte: Marktest. Edição Obercom. Figura 2 - Evolução média das quotas de mercado em Prime-Time, 1999 a % 90% 80% 70% 60% 50% 40% TVI RTP SIC Resto TV 30% 20% 10% 0% Fonte: Marktest. Edição Obercom. 8

7 Analisemos agora mais de perto as dinâmicas de competição no mercado televisivo, recorrendo a indicadores como a concentração e turbulência no mercado. O indicador concentração de mercado remete para a intensidade da concorrência entre as empresas nesse mercado, no espaço compreendido entre 1999 e Conclui-se que o espaço do prime-time ao longo de todo o período é em geral mais concentrado do que o espaço do share global. O nível de concentração nesse espaço televisivo aumentou consideravelmente entre 2001 e 2002, devido à maior quota de mercado alcançada pela TVI. Tal inclinação foi seguida por uma nítida diminuição na concentração entre 2004 e 2007, ou seja, houve uma uniformização na distribuição dos espectadores pelos vários canais. Contudo, o ano de 2008 é caracterizado por uma inversão na tendência, sobretudo no espaço do prime-time onde houve um aumento significativo no nível de concentração do mercado, facto este que é acompanhado pela semelhante tendência no espaço televisivo do share global. Até 2007 registou-se um aumento no número de empresas equivalentes, acompanhando a diminuição da concentração de poder e da concorrência no mercado. Em 2008 estas empresas manifestam já diferenciarem-se entre si, à medida que aumenta a competitividade e a concentração do poder. Analisando o grau de turbulência no mercado, isto é, o grau de disputa de posições, verifica-se que as empresas passaram tanto por fases de grande instabilidade como de estabilidade ao longo do período em questão. Uma primeira fase de forte instabilidade competitiva ocorreu entre 2000 e 2001, momento em que, tal como já foi referido, houve uma troca significativa de posições entre a TVI e a SIC. Num segundo momento, entre 2002 e 2004, houve um claro e contínuo decréscimo no grau de disputa de posições; o que foi seguido por uma fase de relativo equilíbrio, embora marcado por pequenas oscilações, entre 2005 e

8 Figura 3 - Evolução da concentração de mercado entre 1999 a H share global H prime time H min Fonte: Marktest. Edição Obercom. Figura 4 - Evolução da instabilidade competitiva no negócio televisivo, 2000 a Global share Prime time Fonte: Marktest. Edição Obercom. 10

9 Produção, exibição e visionamento televisivos Segundo dados da Marktest, o tempo médio de visionamento de televisão por espectador em Portugal tem vindo a sofrer algumas oscilações. O ano de 2008 aponta para uma média de 215 minutos, um valor ligeiramente superior em relação ao ano antecedente. Os valores registados ao longo de todo o período em análise, os quais se situam ligeiramente acima das principais médias europeias, permitem concluir sobre o peso significativo da televisão na dieta mediática dos portugueses. Figura 5 - Tempo de Visionamento, 2000 a Fonte: Marktest. Edição Obercom. Géneros Televisivos Analisando o género de programas a que as estações de televisão generalistas dedicam o seu tempo de emissão, verifica-se que o primeiro canal privilegia na sua grelha os programas de divertimento (428 minutos), de informação (375 minutos) e de ficção (276 minutos), os quais correspondem aproximadamente a 30%, 26% e 19% do bolo total, respectivamente. Por sua vez, a RTP2 revela uma forte aposta nos programas de cultura geral e/ou conhecimento (436 minutos diários), nos de juventude (362) e nos de informação (224 minutos). Tal como esperado, a SIC e a TVI dão um 11

10 considerável destaque à ficção, conteúdo que ocupa em média 436 minutos e 434 minutos das suas programações diárias, respectivamente. São igualmente estas duas estações as que disponibilizam um maior espaço da sua emissão ao conteúdo publicitário, em especial a TVI que em 2008 dedicou em média 330 minutos diários do seu tempo de antena. Embora com valores mais reduzidos, a RTP oferece também uma parte considerável da sua grelha à publicidade, ao contrário da RTP2 que atribui fraca relevância a este conteúdo, não seguindo a mesma linha de programação e estratégia que os outros canais. Identifica-se assim uma forte aposta das televisões portuguesas no conteúdo relacionado com entretenimento/ divertimento e com informação, e em simultâneo na ficção e na publicidade. Tais conclusões vão de encontro aos resultados do Inquérito aos Serviços do Audiovisual produzido pelo INE (quadro 9 em anexo), onde claramente são os programas de entretenimento, de informação e de ficção, os que apresentam maior tempo de antena. Quadro 1 Minutos Médios Diários de Emissão por Género de Programa e respectiva percentagem sobre o total de minutos, 2008 Total % RTP1 % RTP2 % SIC % TVI % Arte e cultura Cult.geral/ conhecimento Desporto Entretenimento Ficção 1, Informação 1, Juventude Outro Publicidade Total 5,760 1,44 1,44 1,44 1,44 Fonte: Marktest. Edição Obercom. Analisando as audiências dos diversos géneros de programas que compõe a grelha das estações generalistas, verifica-se uma tendência em grande parte semelhante ao do tempo de emissão disponibilizado pelas mesmas. Assim sendo, conclui-se que a RTP centraliza grande parte da sua audiência em programas de informação (33,3%) e de divertimento (31,4%); a RTP2 nos programas de juventude (31,1%) bem como nos de cultura geral e conhecimento (23,4%); e a SIC e a TVI devem grande parte das suas audiências a conteúdos como a ficção, a informação e a publicidade. 12

11 Quadro 2 - Audiência por Género de Programa (%), 2008 Total RTP1 RTP2 SIC TVI Arte e cultura Cult.geral/ conhecimento Desporto Entretenimento Ficção Informação Juventude Outro Publicidade Total Fonte: Marktest. Edição Obercom. Perfis das Audiências de Televisão Figura 6 - Perfil da Audiência da Televisão Generalista por Sexo (%), 2003 a Masculino Feminino Fonte: Marktest. Edição OberCom. 13

12 Figura 7 - Perfil da Audiência da Televisão Generalista por Idade (%), 2003 a Fonte: Marktest. Edição OberCom. Idade 4/14 Idade 15/24 Idade 25/34 Idade 35/44 Idade 45/54 Idade 55/64 Idade +64 Figura 8 - Perfil da Audiência da Televisão Generalista por Região (%), 2003 a Grande Lisboa Grande Porto Litoral Norte Litoral Centro Interior Sul Fonte: Marktest. Edição OberCom. 14

13 Verifica-se claramente que é o sexo feminino quem mais vê a televisão generalista, o que corresponde em 2008 a 57% da audiência inquirida. Por outro lado, é entre os indivíduos mais idosos que se concentra a maior taxa de adesão, ou seja, a tendência é a de quanto maior a idade maior a propensão para aceder à televisão generalista. Tal facto estará relacionado com a condição de reformado inerente a esta faixa etária, que oferecendo maior disponibilidade para o lazer, aliada com a situação de isolamento vivida por muitos idosos, incentiva ao visionamento. O facto de no interior do país se registarem as taxas mais elevadas de acesso (23%) vem confirmar justamente esse contexto de isolamento. Contudo, é igualmente significativa a percentagem de telespectadores que vivem na grande Lisboa (19%) e no litoral norte (19%). Figura 9 - Perfil da Audiência com TV Cabo por Sexo (%), 2003 a Masculino Feminino Fonte: Marktest. Edição OberCom. 15

14 Figura 10 - Perfil da Audiência com TV Cabo por Idade (%), 2003 a Idade 4/14 Idade 15/24 Idade 25/34 Idade 35/44 Idade 45/54 Idade 55/64 Idade Fonte: Marktest. Edição OberCom. Figura 11 - Perfil da Audiência com TV Cabo por Região (%), 2003 a Grande Lisboa Grande Porto Litoral Norte Litoral Centro Interior Sul Fonte: Marktest. Edição OberCom. 16

15 Há um maior equilíbrio no visionamento da televisão por Cabo entre o sexo masculino e o feminino ao longo de todo o período, sendo contudo de destacar a sobreposição de telespectadores masculinos sobre os do sexo oposto no ano de 2006 (59%) e no de 2008 (57%). No que respeita à idade, a tendência não é tão firme e linear quanto a verificada na televisão generalista, sendo uma prática realizada maioritariamente por indivíduos com idades compreendidas entre os anos (18%) e entre os 35 e os 44 anos (16%) em Uma leitura longitudinal dos dados permite apurar uma série de oscilações no visionamento da televisão por cabo entre os diversos grupos etários, registando-se um equilíbrio entre todos eles no último ano, o que reflecte uma valorização deste serviço entre os diversos escalões. É na Grande Lisboa onde se concentram as maiores taxas de visionamento da televisão por Cabo (32% em 2008), e no interior onde pelo contrário se registam as menores (9% em 2008). Dinâmicas de Mercado da Televisão por Cabo e da DTH Figura 12 - Evolução do Número Total de Alojamentos Cablados¹ em Portugal (milhares), 2000 a Fonte: ANACOM. Edição OberCom. Unidade: 1000 alojamentos cablados ¹ A oferta do serviço por mais do que um operador na mesma região implica a possibilidade de múltipla cablagem de um mesmo alojamento. Isto significa que na soma dos alojamentos cablados por todos os operadores, onde estão agregados os valores reportados por cada um deles, pode existir dupla contagem. Tal é evidente, por exemplo, na região de Lisboa, onde a soma dos alojamentos cablados por todos os operadores é superior ao total de alojamentos. Este facto tem vindo a ganhar relevância com o crescimento da concorrência entre operadores. 17

16 O número de alojamentos cablados cresceu significativamente e de forma linear entre 2000 e 2008, de 2601 milhares para 4270 milhares, respectivamente. Assim sendo, verifica-se que a TV por cabo é um serviço cada vez mais valorizado pelos telespectadores, pela diversidade em termos de oferta e pelas condições que oferece aos seus clientes. Quadro 3 - Evolução do Número Total de Alojamentos Cablados¹ por NUTS II (%), 2000 a Norte 24,6 25,4 25,7 26,0 26,7 26,9 29,4 29,9 30,5 Centro 15,4 14,5 13,8 13,7 13,8 14,0 13,9 13,9 13,8 Lisboa 47,6 48,1 47,7 47,5 46,9 46,6 44,7 43,8 43,3 Alentejo 2,7 2,8 3,5 3,5 3,4 3,4 3,2 3,7 3,8 Algarve 5,0 4,9 5,1 5,3 5,3 5,4 5,1 5,1 5,0 RAA 1,9 1,7 1,6 1,6 1,5 1,5 1,5 1,4 1,5 RAM 2,8 2,6 2,4 2,4 2,4 2,3 2,3 2,2 2,1 Fonte: ANACOM. Edição OberCom. Unidade: 1000 alojamentos cablados ¹ A oferta do serviço por mais do que um operador na mesma região implica a possibilidade de múltipla cablagem de um mesmo alojamento. Isto significa que na soma dos alojamentos cablados por todos os operadores, onde estão agregados os valores reportados por cada um deles, pode existir dupla contagem. Tal é evidente, por exemplo, na região de Lisboa, onde a soma dos alojamentos cablados por todos os operadores é superior ao total de alojamentos. Este facto tem vindo a ganhar relevância com o crescimento da concorrência entre operadores. Os alojamentos cablados concentram-se na sua maioria na região de Lisboa, embora se registe aqui uma diminuição de 2000 (47,6%) para 2008 (43,3%). Por sua vez, o número total de alojamentos cablados no norte do país tem vindo a aumentar visivelmente, de 24,6% em 2000 para 30,5% em As Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, bem como o Alentejo, são as regiões de Portugal que apresentam um peso percentual menos significativo. Tais valores reflectem as disparidades regionais ao nível da distribuição do serviço por cabo, mantendo-se ao longo de todo o período a tendência de polarização nas duas grandes zonas do país, em detrimento de outras zonas populacionais onde a taxa de cablamento é muito reduzida. Quadro 4 - Evolução do Número Total de Assinantes de Televisão por Cabo por NUTS II (%), 2000 a Norte 20,8 22,0 23,1 23,6 23,7 23,4 23,7 24,7 25,7 Centro 12,3 12,3 12,3 12,1 12,0 12,0 12,0 12,0 11,9 Lisboa 54,0 53,0 51,1 50,8 50,3 50,5 49,9 48,5 47,7 Alentejo 1,8 2,0 2,8 2,6 2,7 2,7 2,8 3,2 3,1 Algarve 3,4 3,4 3,8 3,8 3,7 3,8 3,7 3,8 3,7 RAA 3,4 3,2 2,9 2,8 2,9 2,9 3,1 3,1 3,1 RAM 4,3 4,1 4,1 4,2 4,6 4,7 4,8 4,7 4,8 Unidade: 1000 assinantes Fonte: ANACOM. Edição OberCom. 18

17 Quadro 5 - Evolução do número de assinantes da DTH por regiões NUTS II (%), 2000 a Norte n.d. 31,3 32,0 32,5 32,9 31,3 32,4 32,4 32,8 Centro n.d. 30,6 29,5 30,9 31,1 29,7 28,5 28,3 28,8 Lisboa n.d. 11,2 12,3 11,2 10,9 11,6 11,2 10,6 11,2 Alentejo n.d. 13,6 13,7 13,3 12,9 12,4 11,1 10,8 10,4 Algarve n.d. 7,1 6,1 5,7 5,4 5,0 4,7 4,6 4,7 RAA n.d. 5,5 5,5 5,3 5,4 5,8 7,9 9,2 8,2 RAM n.d. 0,7 0,9 1,2 1,4 4,2 4,1 4,0 3,9 Unidade: 1000 assinantes Fonte: ANACOM. Edição OberCom. Os dois últimos quadros permitem apurar a maior incidência de assinantes da televisão por cabo na região de Lisboa e no Norte de Portugal, ao passo que os assinantes da DTH estão concentrados sobretudo na região Norte e Centro do país, manifestando pouca expressividade na região de Lisboa. Assim sendo, conclui-se que a penetração da televisão por cabo é mais expressiva nas regiões do litoral, ao passo que nas regiões do Norte e do Centro a DTH continua a ser uma forte opção entre os telespectadores. A televisão em Portugal. Breve conclusão. O mercado televisivo português entre 1999 e 2008 foi marcado por um cenário de constantes disputas de posições entre os diversos players. A TVI surge no último ano numa posição de liderança tanto no espaço do prime-time (32,4%) como do share global (27,5%). A televisão tem pois um peso significativo na dieta mediática dos portugueses, apresentando inclusive valores de visionamento acima das principais médias europeias (215 minutos em 2008). Há uma forte aposta das estações de televisão generalistas nos conteúdos relacionados com entretenimento/ divertimento e com informação, e em simultâneo na ficção e na publicidade. Esta aposta por parte das estações televisivas acompanha as preferências e necessidades dos seus telespectadores. A audiência da RTP adere maioritariamente aos programas de informação e de divertimento; a da RTP2 está centrada sobretudo nos programas de juventude e nos programas de cultura geral e conhecimento; por último, a SIC e a TVI atraem especialmente os telespectadores para conteúdos como a ficção, a informação, bem como a publicidade. Se analisarmos o nível de penetração da televisão por cabo em território português, imediatamente verificamos o crescimento significativo de alojamentos cablados, 19

18 especialmente na região de Lisboa e no Norte do país. É portanto um serviço cada vez mais valorizado pelos telespectadores, pela diversidade em termos de oferta e pelas condições que oferece aos seus clientes. Por sua vez, os assinantes do serviço da DTH têm revelado igualmente um crescimento positivo, concentrando-se sobretudo na região Norte e Centro de Portugal. 20

19 Anexos Estatísticos Estrutura do mercado televisivo português Quadro 6 - Evolução média anual do share global para o período Resto TV 25,7 22,4 19,7 20,5 19,5 19,2 19,8 20,6 23,5 22,2 SIC 34,5 34,5 29, ,3 30,8 28,6 26, ,0 RTP 25, ,2 24,3 24,9 24,5 26,3 26,4 25,3 TVI 14,2 19,1 30,5 28,3 24,9 25,1 27,1 26,8 25,1 27,5 Fonte: Marktest. Edição Obercom. Quadro 7 - Evolução média anual do Prime-time para o período Resto TV 19,3 15,2 13,8 15,9 15,3 14,9 16,4 17,4 20,2 19,4 SIC 39 36,5 26,9 26,3 29,4 29,6 27,5 25,5 24,5 24,5 RTP 27,8 25,1 19,3 22,9 25,1 24,9 24,1 25,1 26,7 23,7 TVI 13,9 23,2 40,0 34,9 30,2 30,6 32, ,6 32,4 Fonte: Marktest. Edição Obercom. Quadro 8 - Evolução e variação do prime-time e share Global, 1999 a 2008 "Share" Global Prime-Time "Players" Média Período Disparidade média face à equidistribuição Média Período Disparidade média face à equidistribuição RTP 24,35-1,88 24,47-3,27 SIC 29,48 3,25 28,97 1,23 TVI 24,86-1,37 29,78 2,04 Valor Quota Equilíbrio 26,23 27,74 Fonte: Marktest. Edição Obercom. 21

20 Géneros Televisivos Quadro 9 - Caracterização da exibição televisiva por género televisivo Actividades de televisão, 2006 Horas de emissão de programas televisivos Número de programas de televisão transmitidos Género televisivo Total De origem nacional Total De origem nacional Total (horas/nº) Ficção 24,1 9,7 18,3 15,8 Filmes cinematográficos 8,9 0,5 5,2 0,4 Séries 8,9 1,6 6,3 2,7 Telenovelas 4,0 5,4 5,7 11,2 Outras produções de ficção 2,3 2,2 1,1 1,5 Entretenimento 29,5 36,3 39,2 31,0 Programas desportivos 9,0 6,6 17,6 13,5 Informação 20,7 32,6 15,1 30,0 Televendas 1, Documentários 5,0 5,8 5,0 4,6 Animações / programas infantis 3,2 2,2 2,2 0,7 Educação 0,6 1,0 0,1 0,2 Religião 0,6 0,9 0,6 1,0 Outros 5,9 4,8 1,7 3,2 Fonte: INE, Inquéritos aos Serviços do audiovisual Dinâmicas de mercado da televisão por Cabo e da DTH Quadro 10 - Taxa de Crescimento Anual do Número Total de Alojamentos Cablados (%), 2000 a ,3 10,8 4,3 3,9 3,9 1,4 5,6 5,7 Fonte: ANACOM. Edição OberCom. Unidade: 1000 alojamentos cablados Quadro 11 - Evolução do número total de alojamentos cablados¹ por regiões NUTS III (milhares), 2000 a Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro

21 Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal-Interior-Norte Pinhal-Interior-Sul Dão-Lafões Serra da Estrela Beira-Interior-Norte Beira-Interior-Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Lezíria do Tejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Algarve RAA RAM Total Fonte: ANACOM Unidade: 1000 alojamentos cablados ¹ A oferta do serviço por mais do que um operador na mesma região implica a possibilidade de múltipla cablagem de um mesmo alojamento. Isto significa que na soma dos alojamentos cablados por todos os operadores, onde estão agregados os valores reportados por cada um deles, pode existir dupla contagem. Tal é evidente, por exemplo, na região de Lisboa, onde a soma dos alojamentos cablados por todos os operadores é superior ao total de alojamentos. Este facto tem vindo a ganhar relevância com o crescimento da concorrência entre operadores. Quadro 12 - Taxa de Crescimento Anual do Número Total de Assinantes de Televisão por Cabo (%), 2000 a Norte 28,2 18,1 8,1 0,9 3,1 2,7 9,6 2,8 Centro 20,5 13,4 3,9-0,3 4,2 1,6 5,1-2,0 Lisboa 18,7 8,7 5,3-0,4 4,7 0,2 2,0-2,7 Alentejo 38,9 54,0-0,1 3,5 4,9 4,2 18,3-2,3 Algarve 23,7 24,0 6,3-0,6 4,5 0,0 6,6-2,6 RAA 12,2 3,4 3,3 2,3 3,3 9,4 4,3 0,8 RAM 14,4 11,5 10,4 10,5 5,9 3,5 2,8 0,2 Unidade: 1000 assinantes Fonte: ANACOM. Edição OberCom. 23

22 Quadro 13 - Evolução do número total de assinantes de televisão por cabo por regiões NUTS III (milhares), 2000 a Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal-Interior-Norte Pinhal-Interior-Sul Dão-Lafões Serra da Estrela Beira-Interior-Norte Beira-Interior-Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Peníns. de Setúbal Alentejo Lezíria do Tejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Algarve RAA RAM Total Unidade: 1000 assinantes Fonte: ANACOM 24

23 Quadro 14 - Evolução do número total de assinantes de DTH por regiões em milhares (NUTS II), 2000 a Norte n.d Centro n.d Lisboa n.d Alentejo n.d Algarve n.d RAA n.d RAM n.d Total Unidade: 1000 assinantes Fonte: ANACOM Quadro 15 - Taxa de Crescimento Anual do Número Total de Assinantes da DTH por Regiões NUTS II (%), 2000 a Norte n.d. 32,3 20,1 11,0 0,1 14,5 10,9 22,7 Centro n.d. 24,2 23,9 10,5 0,4 6,0 10,3 23,2 Lisboa n.d. 42,5 6,9 7,7 11,1 6,8 5,5 28,5 Alentejo n.d. 30,5 14,3 6,9 1,1-1,2 8,3 15,7 Algarve n.d. 9,6 10,4 4,7-2,7 3,8 8,5 25,2 RAA n.d. 29,3 14,2 13,1 12,7 49,9 29,0 7,6 RAM n.d. 55,8 51,7 31,1 221,7 8,2 7,2 18,9 Total 70,2 29,1 18,2 9,9 5,1 10,4 11,0 21,3 Unidade: 1000 assinantes Fonte: ANACOM. Edição OberCom. Quadro 16 - Evolução Média das Taxas de Penetração da DTH (%), 2002 a T02 4T03 4T04 4T05 4T06 4T07 4T08 % de assinantes (DTH) / total de alojamentos 5,5% 6,4% 7,0% 7,2% 7,9% 8,6% 10,5% % de assinantes (DTH) / população 2,8% 3,3% 3,6% 3,7% 4,1% 4,6% 5,5% Unidade: 1000 assinantes Fonte: ANACOM 25

24 Ficha Técnica Título A Televisão em Portugal. A partir dos dados do Anuário da Comunicação Investigadores Ana Sofia Gonçalves Coordenação Científica Gustavo Cardoso e Rita Espanha Coordenação Editorial Rita Espanha 26

Alojamentos Cablados por Regiões

Alojamentos Cablados por Regiões 10 R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O P O R C A B O Penetração das Redes de Distribuição por Cabo Regiões(Dec-Lei nº 244/2002) Assinantes TV em % do total de alojamentos 1 Aloj. cablados em % do total

Leia mais

Anuário da Comunicação

Anuário da Comunicação Anuário da Comunicação 2008-2009 ISSN 2183-3478 1 Anuário da Comunicação 2008-2009 Ficha Técnica Título Anuário da Comunicação 2008 2009 Direcção Coordenação Científica Editor Autoria Gustavo Cardoso Gustavo

Leia mais

A diversidade das famílias com descendência numerosa. Vasco Ramos ICS-UL / OFAP

A diversidade das famílias com descendência numerosa. Vasco Ramos ICS-UL / OFAP 1 A diversidade das famílias com descendência numerosa Vasco Ramos ICS-UL / OFAP 2 Objectivos Definição de famílias com descendência numerosa Como definir famílias com descendência numerosa? Linhas de

Leia mais

RELATÓRIOS OBERCOM ANUÁRIO DA COMUNICAÇÃO

RELATÓRIOS OBERCOM ANUÁRIO DA COMUNICAÇÃO RELATÓRIOS OBERCOM ANUÁRIO DA COMUNICAÇÃO Observatório da Comunicação Palácio Foz - Praça dos Restauradores 1250-187 Lisboa Portugal www.obercom.pt obercom@obercom.pt Tel.: +351 213 221 319 Fax.: +351

Leia mais

Estudantes à saída do secundário em 2012/2013 taxas de participação. Escolas

Estudantes à saída do secundário em 2012/2013 taxas de participação. Escolas Estudantes à saída do secundário em 2012/2013 taxas de participação Neste processo de inquirição foram convidadas a participar todas as escolas públicas e privadas de Portugal continental (807 escolas,

Leia mais

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS E TÉCNICAS DO ESTUDO

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS E TÉCNICAS DO ESTUDO ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS E TÉCNICAS DO ESTUDO Quadro 1. Inquérito ao Consumo de Substâncias Psicoactivas na População Geral CEOS/IDT 2007: Distribuição da Amostra por Região NUTS II -A- População Total

Leia mais

Competição Europeia da Estatística Fase Nacional

Competição Europeia da Estatística Fase Nacional Competição Europeia da Estatística Fase Nacional Nome da equipa: SétimoTOP Escola: Externato Santa Joana Região: Norte Categoria: B Objetivos da exploração/análise Este trabalho pretende caracterizar o

Leia mais

tecnologias, artes visuais, ciências socioeconómicas e línguas e humanidades),

tecnologias, artes visuais, ciências socioeconómicas e línguas e humanidades), tecnologias, artes visuais, ciências socioeconómicas e línguas e humanidades), Estudantes à saída do secundário em 2012/2013 taxas de participação Susana Fernandes, Joana Duarte e Luísa Canto e Castro

Leia mais

tigo 4º_ página Quem vive só em Portugal People living alone in Portugal Autora: Maria da Graça Magalhães

tigo 4º_ página Quem vive só em Portugal People living alone in Portugal Autora: Maria da Graça Magalhães Artig tigo 4º_ página 55 Quem vive só em Portugal Autora: Maria da Graça Magalhães - Técnica Superior no Departamento de Estatísticas Censitárias e da População/Serviço de Estudos sobre a População do

Leia mais

Dinâmicas concorrenciais no mercado televisivo português. entre 1999 e 2006

Dinâmicas concorrenciais no mercado televisivo português. entre 1999 e 2006 Dinâmicas concorrenciais no mercado televisivo português entre 1999 e 2006 Setembro, 2006 1 2 Dinâmicas concorrenciais no mercado televisivo português entre 1999 e 2006 Gustavo Cardoso e Sandro Mendonça

Leia mais

Competição Europeia de Estatística Fase Nacional

Competição Europeia de Estatística Fase Nacional Competição Europeia de Estatística Fase Nacional Nome da Equipa:MAT7189 Nome da Escola: Externato de Santa Joana Região: Norte Categoria: B A sinistralidade em Portugal Continental entre 2014 e 2016 Março

Leia mais

PORTUGAL: AGRAVAM-SE AS ASSIMETRIAS REGIONAIS

PORTUGAL: AGRAVAM-SE AS ASSIMETRIAS REGIONAIS As graves assimetrias entre as diferentes regiões tornam Portugal um país muito desigual Pág. 1 PORTUGAL: AGRAVAM-SE AS ASSIMETRIAS REGIONAIS RESUMO O INE divulgou já em 2011 as Contas Regionais Preliminares

Leia mais

TOTAL DE MERCADO Unidade 1T07

TOTAL DE MERCADO Unidade 1T07 8 S E R V I Ç O T E L E F Ó N I C O M Ó V E L Tráfego de roaming in 1 2007 Var. Trimestral Var. Homóloga 1º Trim. (+/-) % (+/-) % Chamadas em roaming in 20 878-3 976-16,0% 2 413 13,1% Nº de minutos em

Leia mais

[DINÂMICAS REGIONAIS NA REGIÃO CENTRO]

[DINÂMICAS REGIONAIS NA REGIÃO CENTRO] [DINÂMICAS REGIONAIS NA REGIÃO CENTRO] O PIB REGIONAL UMA ANÁLISE APLICADA À REGIÃO CENTRO O Produto Interno Bruto (PIB) é um indicador habitualmente utilizado para aferir e comparar o grau de desenvolvimento

Leia mais

Projecções da População Residente,NUTSIII

Projecções da População Residente,NUTSIII População e Sociedade Bema PORTUGAL ISS 1645-7633 Projecções da População Residente,UTSIII 2000-2050 Ano de edição 2005 PROJECÇÕES DE POPULAÇÃO RESIDETE, PORTUGAL E I, 2000-2050 I. METODOLOGIA E AÁLISE...

Leia mais

SERVIÇO DE TELEVISÃO POR SUBSCRIÇÃO INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA 4º TRIMESTRE DE 2010

SERVIÇO DE TELEVISÃO POR SUBSCRIÇÃO INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA 4º TRIMESTRE DE 2010 SERVIÇO DE TELEVISÃO POR SUBSCRIÇÃO INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA 4º TRIMESTRE DE 2010 Serviço de Televisão por subscrição 4º trimestre 2010 1/22 Índice 1. Introdução... 4 2. Serviços de televisão por cabo...

Leia mais

Demografia e educação em Portugal. Nome da equipa: Girls_CJD Escola: Colégio Júlio Dinis Região: Porto Categoria: Categoria B

Demografia e educação em Portugal. Nome da equipa: Girls_CJD Escola: Colégio Júlio Dinis Região: Porto Categoria: Categoria B Demografia e educação em Portugal Nome da equipa: Girls_CJD Escola: Colégio Júlio Dinis Região: Porto Categoria: Categoria B Neste trabalho, é pretendido demonstrar as diferenças entre o litoral e o interior

Leia mais

Poder de Compra Concelhio

Poder de Compra Concelhio Poder de Compra Concelhio 2002-2005 Síntese A presente análise baseia-se no índice de poder de compra per capita retirado das últimas duas versões do Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio (EPCC). A

Leia mais

QUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS

QUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS QUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS Estudo de C dos Auditores de Justiça do XXIX Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Judiciais (2010-2012) QUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS Estudo de C dos Auditores

Leia mais

Demografia: mercado de trabalho e crescimento económico

Demografia: mercado de trabalho e crescimento económico Demografia: mercado de trabalho e crescimento económico José Manuel Martins Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território Universidade de Aveiro O mundo por grupos 0-14 : estabiliza em 2G

Leia mais

residentes famílias alojamentos edifícios. Resultados Preliminares. Fernando Casimiro

residentes famílias alojamentos edifícios. Resultados Preliminares. Fernando Casimiro dos Censos - Nacional Fernando Casimiro 1 83 residentes 4 79 77 famílias 879 84 alojamentos 3 823 edifícios 1 A resposta pela internet ultrapassou as expectativas: População recenseada pela Internet- e

Leia mais

Anexo VIII. musical e cultural na última década em Portugal

Anexo VIII. musical e cultural na última década em Portugal Anexo VIII Oferta e procura musical e cultural na última década em Portugal ANEXO 8. Oferta e procura musical e cultural Tabela 8.A: Produção cinematográfica em Portugal em 2001, 2003, 2005 e 2006 Produção

Leia mais

Regiões Norte, Centro e Área Metropolitana de Lisboa com valores de esperança de vida superiores aos nacionais

Regiões Norte, Centro e Área Metropolitana de Lisboa com valores de esperança de vida superiores aos nacionais Tábuas de Mortalidade 2015-2017 27 de setembro de 2018 Regiões Norte, Centro e Área Metropolitana de Lisboa com valores de esperança de vida superiores aos nacionais A esperança de vida à nascença em Portugal

Leia mais

de Novembro 2009 a Maio 2010,

de Novembro 2009 a Maio 2010, CONTAS REGIONAIS 2008 Preliminar 16 de Dezembro de 2009 Evoluç volução económica desigual nas Regiões em 2008 Em 2008, em termos reais, verificou-se um aumento superior à média nacional nos Açores (2,3%),

Leia mais

QUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS

QUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS QUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS Estudo de C dos Auditores de Justiça do II Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais (2010-2012) QUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS Estudo

Leia mais

A INTELIGÊNCIA NO CRESCIMENTO E NA ESPECIALIZAÇÃO. Augusto Mateus

A INTELIGÊNCIA NO CRESCIMENTO E NA ESPECIALIZAÇÃO. Augusto Mateus A INTELIGÊNCIA NO CRESCIMENTO E NA ESPECIALIZAÇÃO Augusto Mateus UM OLHAR TEMPESTIVO SOBRE A DIVERSIDADE REGIONAL NA EUROPA 2 O NÍVEL DE VIDA (PRODUTO INTERNO BRUTO Per CAPITA em PPS) 3 A DISPERSÃO REGIONAL

Leia mais

Descrição do Método de Análise de Clusters

Descrição do Método de Análise de Clusters ANÁLISE DE CLUSTERS A análise de Clusters designa uma série de procedimentos estatísticos sofisticados que podem ser usados para classificar objectos e pessoas por observação das semelhanças e dissemelhanças

Leia mais

Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2006

Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2006 Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 26 26 de Maio de 29 Os resultados do ISDR, reportados a 26, revelam que apenas cinco, em 3 sub-regiões - por ordem hierárquica,,, e, marginalmente, e - superavam

Leia mais

Contas Regionais 2009 Preliminares

Contas Regionais 2009 Preliminares Contas Regionais 2009 Preliminares 12 de Janeiro de 2011 As assimetrias regionais do PIB per capita oscilam entre 65% e 110% da média europeia Em 2009, apenas a região de Lisboa e a Região Autónoma da

Leia mais

Dietas de Media em Portugal: televisão, imprensa, rádio e internet

Dietas de Media em Portugal: televisão, imprensa, rádio e internet Dietas de Media em Portugal: televisão, imprensa, rádio e internet Novembro, 2006 1 Dietas de Media em Portugal: televisão, imprensa, rádio e Internet 1. Públicos e consumos de media Os dados que se apresentam

Leia mais

Novas Estimativas Intercensitárias, Portugal, NUTS II, NUTS III e Concelhos,

Novas Estimativas Intercensitárias, Portugal, NUTS II, NUTS III e Concelhos, Informação à Comunicação Social 9 de Maio de 2002 Novas Estimativas Intercensitárias, Portugal, NUTS II, NUTS III e Concelhos, 1991-2000 INTRODUÇÃO Tem sido prática do INE reestimar os efectivos populacionais

Leia mais

Perfil dos consumidores de TDT e de Televisão Paga em Portugal

Perfil dos consumidores de TDT e de Televisão Paga em Portugal Perfil dos consumidores de TDT e de Televisão Paga em Portugal Documento suplementar do relatório "A Televisão Digital Terrestre em Portugal: Futuro e Desafios Dados: Inquérito ao Consumo de notícias 2016

Leia mais

2. Dados de adesão efectiva

2. Dados de adesão efectiva 2. Dados de adesão efectiva 2.1 Evolução do número de aderentes O programa e.iniciativas registava no final de Novembro de 2008 um total de 534.285 adesões, valor que representa cerca de 5% da população

Leia mais

Seminário NORTE 2015 O desenvolvimento regional no novo horizonte europeu: o caso do Norte de Portugal

Seminário NORTE 2015 O desenvolvimento regional no novo horizonte europeu: o caso do Norte de Portugal Seminário NORTE 2015 O desenvolvimento regional no novo horizonte europeu: o caso do Norte de Portugal Perspectivas sobre as políticas co-financiadas 2007-2013: o Quadro de Referência Estratégica Nacional

Leia mais

1.º Semestre de 2018

1.º Semestre de 2018 INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA DAS REDES E SERVIÇOS DE ALTA VELOCIDADE EM LOCAL FIXO - FTTH E HFC 1.º Semestre de 2018 1ª Versão 02/08/2018 Índice SUMÁRIO EXECUTIVO... 4 1. Clientes Residenciais de serviços de

Leia mais

INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA DAS REDES E SERVIÇOS DE ALTA VELOCIDADE EM LOCAL FIXO - FTTH/B E DOCSIS º TRIMESTRE DE 2017

INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA DAS REDES E SERVIÇOS DE ALTA VELOCIDADE EM LOCAL FIXO - FTTH/B E DOCSIS º TRIMESTRE DE 2017 INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA DAS REDES E SERVIÇOS DE ALTA VELOCIDADE EM LOCAL FIXO - FTTH/B E DOCSIS 3.0 4.º TRIMESTRE DE 2017 Redes e Serviços Alta Velocidade 4.º Trimestre de 2017 Versão 1 15/02/2018 Índice

Leia mais

População residente por grandes grupos etários, NUTS II, 2007 (em percentagem) Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores

População residente por grandes grupos etários, NUTS II, 2007 (em percentagem) Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores A. Pesquisa Divisões territoriais: http://sig.ine.pt/viewer.htm Indicar os tipos de divisões territoriais (administrativa, estatística, outras); Indicar os itens de cada divisão administrativa (distrito,

Leia mais

A população: evolução e contrastes regionais. As estruturas e os comportamentos demográficos

A população: evolução e contrastes regionais. As estruturas e os comportamentos demográficos A população: evolução e contrastes regionais As estruturas e os comportamentos demográficos A evolução demográfica, em Portugal, sobretudo no que se refere ao crescimento natural, refletiu-se na sua estrutura

Leia mais

As dinâmicas territoriais da requalificação do edificado, da empregabilidade e da inovação

As dinâmicas territoriais da requalificação do edificado, da empregabilidade e da inovação Retrato Territorial de Portugal 27 16 de Junho de 29 As dinâmicas territoriais da requalificação do edificado, da empregabilidade e da inovação O INE divulga o Retrato Territorial de Portugal, sob uma

Leia mais

L_AO_CUBO. Região Douro Escola Secundária João de Araújo Correia Competição Europeia de Estatística 2ª avaliação Categoria B

L_AO_CUBO. Região Douro Escola Secundária João de Araújo Correia Competição Europeia de Estatística 2ª avaliação Categoria B L_AO_CUBO Região Douro Escola Secundária João de Araújo Correia Competição Europeia de Estatística 2ª avaliação Categoria B Statistics is the grammar of science -Karl Pearson 1 A assimetria entre o litoral

Leia mais

&INST=

&INST= Contas Regionais e 2017Po 13 de dezembro de 2018 Em 2017, o Algarve voltou a apresentar o maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo De acordo com os resultados provisórios de 2017, todas as

Leia mais

INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA DAS REDES E SERVIÇOS DE ALTA VELOCIDADE EM LOCAL FIXO - FTTH E HFC

INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA DAS REDES E SERVIÇOS DE ALTA VELOCIDADE EM LOCAL FIXO - FTTH E HFC INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA DAS REDES E SERVIÇOS DE ALTA VELOCIDADE EM LOCAL FIXO - FTTH E HFC 2018 1ª Versão 22/02/2019 Índice SUMÁRIO EXECUTIVO... 4 1. Clientes Residenciais de serviços de alta velocidade

Leia mais

Estudo comparativo do número de óbitos e causas de morte da mortalidade infantil e suas componentes ( )

Estudo comparativo do número de óbitos e causas de morte da mortalidade infantil e suas componentes ( ) Estudo comparativo do número de óbitos e causas de morte da mortalidade infantil e suas componentes (2009-2012) Versão 2 Dezembro 2013 Paulo Jorge Nogueira Andreia Jorge Costa Matilde Valente Rosa Jorge

Leia mais

ESTATÍSTICAS DO EMPREGO Região Norte (NUTS III)

ESTATÍSTICAS DO EMPREGO Região Norte (NUTS III) Informação à Comunicação Social 16 de Outubro de 2 ESTATÍSTICAS DO EMPREGO Região Norte (NUTS III) 2º Trimestre de 2 No segundo trimestre de 2, a taxa de desemprego na região Norte cifrou-se em 4,1%, registando

Leia mais

Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções Imateriais

Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções Imateriais Critérios de Selecção aprovados pela Comissão de Acompanhamento do PO ALGARVE21 em 03/03/2008 Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções Imateriais São critérios de selecção: a) Relevância

Leia mais

INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA DAS REDES E SERVIÇOS DE ALTA VELOCIDADE EM LOCAL FIXO - FTTH/B E DOCSIS º TRIMESTRE DE 2017

INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA DAS REDES E SERVIÇOS DE ALTA VELOCIDADE EM LOCAL FIXO - FTTH/B E DOCSIS º TRIMESTRE DE 2017 INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA DAS REDES E SERVIÇOS DE ALTA VELOCIDADE EM LOCAL FIXO - FTTH/B E DOCSIS 3.0 3.º TRIMESTRE DE 2017 Redes e Serviços Alta Velocidade 3.º Trimestre de 2017 Versão 1 22/11/2017 Índice

Leia mais

Valor médio de Avaliação Bancária de Habitação com ligeira diminuição

Valor médio de Avaliação Bancária de Habitação com ligeira diminuição Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Fevereiro de 2010 26 de Março 2010 Valor médio de Avaliação Bancária de Habitação com ligeira diminuição O valor médio de avaliação bancária 1 de habitação no

Leia mais

ANEXO I. Critérios de selecção

ANEXO I. Critérios de selecção ANEXO I Critérios de selecção São critérios de selecção: a) Relevância regional do tipo de perigo considerado, de acordo com o estabelecido no Quadro I do regulamento específico; b) Relevância sub-regional

Leia mais

INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA DAS REDES E SERVIÇOS DE ALTA VELOCIDADE EM LOCAL FIXO - FTTH/B E DOCSIS º TRIMESTRE DE 2017

INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA DAS REDES E SERVIÇOS DE ALTA VELOCIDADE EM LOCAL FIXO - FTTH/B E DOCSIS º TRIMESTRE DE 2017 INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA DAS REDES E SERVIÇOS DE ALTA VELOCIDADE EM LOCAL FIXO - FTTH/B E DOCSIS 3.0 1.º TRIMESTRE DE 2017 Redes e Serviços Alta Velocidade 1.º Trimestre de 2017 Versão 2 01/06/2017 Índice

Leia mais

Habitação em Portugal: evolução e tendências.

Habitação em Portugal: evolução e tendências. Habitação em Portugal: evolução e tendências João Branco Lisboa http://portugalfotografiaaerea.blogspot.pt/search/label/arcos%20de%20valdevez Sumário Introdução 1. Publicação 2. Estrutura e conteúdo da

Leia mais

97% Dos indivíduos com idade entre os 10 e os 15 anos utilizam computador, 93% acedem à Internet e 85% utilizam telemóvel

97% Dos indivíduos com idade entre os 10 e os 15 anos utilizam computador, 93% acedem à Internet e 85% utilizam telemóvel Sociedade da Informação e do Conhecimento Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias: Indivíduos dos 1 aos 15 anos 3 de Fevereiro 9 97% Dos indivíduos com idade

Leia mais

FÉRIAS DOS PORTUGUESES 2003 SÍNTESE DOS ASPECTOS MAIS RELEVANTES

FÉRIAS DOS PORTUGUESES 2003 SÍNTESE DOS ASPECTOS MAIS RELEVANTES FÉRIAS DOS PORTUGUESES 2003 SÍNTESE DOS ASPECTOS MAIS RELEVANTES Direcção-Geral do Turismo Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística Janeiro/2004

Leia mais

Adequação dos indicadores à nova organização territorial NUTS III / Entidades Intermunicipais

Adequação dos indicadores à nova organização territorial NUTS III / Entidades Intermunicipais Adequação dos indicadores à nova organização territorial NUTS III / Entidades Intermunicipais Conselho Superior de Estatística Secção Permanente de Estatísticas de Base Territorial INE GET 18 de março,

Leia mais

A Literacia Estatística ao Serviço da Cidadania

A Literacia Estatística ao Serviço da Cidadania A Literacia Estatística ao Serviço da Cidadania Portal do INE e Projeto ALEA Uma primeira abordagem Formação para Docentes do ensino básico e secundário janeiro-maio.2015 Itinerário Breve enquadramento

Leia mais

INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA DAS REDES E SERVIÇOS DE ALTA VELOCIDADE EM LOCAL FIXO - FTTH/B E HFC 1.º TRIMESTRE DE 2018

INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA DAS REDES E SERVIÇOS DE ALTA VELOCIDADE EM LOCAL FIXO - FTTH/B E HFC 1.º TRIMESTRE DE 2018 INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA DAS REDES E SERVIÇOS DE ALTA VELOCIDADE EM LOCAL FIXO - FTTH/B E HFC 1.º TRIMESTRE DE 2018 Redes e Serviços Alta Velocidade 1.º Trimestre de 2018 Versão 1 11/05/2018 Índice 1. Residenciais

Leia mais

Sociedade da Informação e do Conhecimento Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias: 2005 a 2008.

Sociedade da Informação e do Conhecimento Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias: 2005 a 2008. Sociedade da Informação e do Conhecimento 33 DDEE FF EEVVEERREEI IIRROO DDEE 2299 Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias: 25 a 28. 97% Dos indivíduos com idade

Leia mais

Alto Alentejo Caracterização Socio-económica

Alto Alentejo Caracterização Socio-económica Research Sectorial Alto Caracterização Socio-económica Conceição Leitão Espírito Santo Research Sectorial Elvas, 15 de Abril 2010 Enquadramento. NUTS II - ALENTEJO 5 NUTS III 34% do território nacional

Leia mais

ESTATÍSTICAS DO EMPREGO 4º trimestre de 2006

ESTATÍSTICAS DO EMPREGO 4º trimestre de 2006 ESTATÍSTICAS DO EMPREGO 4º trimestre de 2006 15 de Fevereiro de 2007 A TAXA DE DESEMPREGO DO 4º TRIMESTRE DE 2006 FOI DE 8,2 A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2006 foi de 8,2. Este valor

Leia mais

Censos 2001: Resultados Provisórios

Censos 2001: Resultados Provisórios Censos 2001: Resultados Provisórios As expressões sublinhadas encontram-se explicadas no final do texto PRINCIPAIS TENDÊNCIAS EVIDENCIADAS PELOS RESULTADOS PROVISÓRIOS DOS CENSOS 2001 Na População A 12

Leia mais

Aumento do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação

Aumento do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Janeiro de 2010 26 de Fevereiro de 2010 Aumento do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação Em Janeiro de 2010, o valor médio de avaliação bancária 1 de

Leia mais

2. A evolução e o consumo de serviços de comunicações electrónicas perspectiva integrada

2. A evolução e o consumo de serviços de comunicações electrónicas perspectiva integrada 010 2. A evolução e o consumo de serviços de comunicações perspectiva integrada Nos capítulos seguintes apresentar-se-á a situação dos serviços de comunicações em 2006. A estrutura do relatório baseia-se

Leia mais

[DINÂMICAS REGIONAIS NA REGIÃO CENTRO]

[DINÂMICAS REGIONAIS NA REGIÃO CENTRO] [DINÂMICAS REGIONAIS NA REGIÃO CENTRO] A APLICAÇÃO DA TIPOLOGIA DE ÁREAS URBANAS À REGIÃO CENTRO Em 2009, o Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou uma nova versão da Tipologia de Área Urbanas

Leia mais

Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2013

Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2013 Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 213 15 de junho de 215 Em 213, de acordo com os resultados do índice sintético de desenvolvimento regional, quatro das 25 regiões NUTS III portuguesas superavam

Leia mais

Implementação do Programa de Apoio à Redução do Tarifário dos Transportes Públicos (PART)

Implementação do Programa de Apoio à Redução do Tarifário dos Transportes Públicos (PART) 3.ª CONFERÊNCIA ANUAL DAS AUTORIDADES DE TRANSPORTES «Descentralização da Mobilidade» Implementação do Programa de Apoio à Redução do Tarifário dos Transportes Públicos (PART) Isabel Botelho Instituto

Leia mais

Resíduos, água e as suas interações com diferentes estilos de vida

Resíduos, água e as suas interações com diferentes estilos de vida Resíduos, água e as suas interações com diferentes estilos de vida Teorema de Lastrange Colégio Júlio Dinis Porto Categoria A Introdução A presente apresentação tem como principal objetivo uma análise

Leia mais

OLIVEIRA DE AZEMÉIS EM NÚMEROS

OLIVEIRA DE AZEMÉIS EM NÚMEROS ANÁLISE ESTATISTICA DO CONCELHO DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS INDICADORES SÓCIO-ECONÓMICOS 1º SEMESTRE DE 2011 Mercado de Trabalho QUADRO I - Desemprego Registado por Concelho segundo o Género, o Tempo de Inscrição

Leia mais

Objetivos Evolução e diversidade nas famílias monoparentais

Objetivos Evolução e diversidade nas famílias monoparentais 1 Objetivos Evolução e diversidade nas famílias monoparentais Quais as mudanças e as continuidades ocorridas nestas famílias entre 1991-2011? Qual o impacto das mudanças na conjugalidade e na parentalidade,

Leia mais

I - NATURAL II - ESTRUTURAL. Os problemas estruturais que caracterizam a agricultura nacional podem ser de ordem:

I - NATURAL II - ESTRUTURAL. Os problemas estruturais que caracterizam a agricultura nacional podem ser de ordem: Os problemas estruturais que caracterizam a agricultura nacional podem ser de ordem: I - NATURAL Relacionados com condicionalismos naturais, já que a atividade agrícola está muito dependente de fatores

Leia mais

ESTUDO SOBRE O PODER DE COMPRA CONCELHIO Análise Sumária dos Resultados para a Região Norte

ESTUDO SOBRE O PODER DE COMPRA CONCELHIO Análise Sumária dos Resultados para a Região Norte ESTUDO SOBRE O PODER DE COMPRA CONCELHIO Análise Sumária dos Resultados para a Região Norte ANTÓNIO EDUARDO PEREIRA* Sendo a terceira região do país com maior nível de poder de compra per capita, o Norte

Leia mais

Esperança de vida mais elevada à nascença no Centro e aos 65 anos no Algarve

Esperança de vida mais elevada à nascença no Centro e aos 65 anos no Algarve Tábuas de Mortalidade 2013-2015 30 de setembro de 2016 Esperança de vida mais elevada à nascença no Centro e aos 65 anos no Algarve A esperança de vida à nascença foi estimada em 80,41 anos para o total

Leia mais

ANEXO ESTATÍSTICO 294. Parte ANEXO ESTATÍSTICO

ANEXO ESTATÍSTICO 294. Parte ANEXO ESTATÍSTICO ANEXO ESTATÍSTICO 294 Parte ANEXO ESTATÍSTICO 295 Nota: O presente relatório foi elaborado com base na informação disponível, tendo-se recorrido a estimativas nos casos em que os prestadores não remeteram

Leia mais

EMIGRAÇÃO EM PORTUGAL (2003): MAIORITARIAMENTE TEMPORÁRIA

EMIGRAÇÃO EM PORTUGAL (2003): MAIORITARIAMENTE TEMPORÁRIA Estatísticas Migratórias - Emigração 2003 11 de Junho de 2004 EMIGRAÇÃO EM PORTUGAL (2003): MAIORITARIAMENTE TEMPORÁRIA Não tendo as características e o volume de outros tempos, a emigração portuguesa

Leia mais

AS CRIANÇAS EM PORTUGAL - ALGUNS DADOS ESTATÍSTICOS

AS CRIANÇAS EM PORTUGAL - ALGUNS DADOS ESTATÍSTICOS Dia Mundial da Criança 1 de Junho 30 de Maio de 2005 AS CRIANÇAS EM PORTUGAL - ALGUNS DADOS ESTATÍSTICOS O conteúdo do presente Destaque está alterado na página 2, relativamente ao divulgado em 30-05-2005.

Leia mais

Previsão do número de alunos em Portugal por regiões, O modelo de previsão

Previsão do número de alunos em Portugal por regiões, O modelo de previsão O modelo de previsão Previsão do número de alunos em Portugal por regiões, 2013-2019 Luísa Canto e Castro, Joana Duarte, David Nóvoas e Pedro Martins Introdução Dando seguimento ao trabalho desenvolvido

Leia mais

Em 2014 o crescimento nas regiões NUTS II oscilou entre 0,4% e 1%

Em 2014 o crescimento nas regiões NUTS II oscilou entre 0,4% e 1% Contas Regionais nova geografia territorial 2012 2014Pe 17 de dezembro de 2015 Em 2014 o crescimento nas regiões NUTS II oscilou entre 0,4 e 1 O Instituto Nacional de Estatística inicia a divulgação da

Leia mais

ÁGUA E SANEAMENTO EM PORTUGAL - O MERCADO E OS PREÇOS -

ÁGUA E SANEAMENTO EM PORTUGAL - O MERCADO E OS PREÇOS - A fim de ajudar a proteger a sua privacidade, o PowerPoint bloqueou a transferência automática desta imagem. COLÓQUIO ÁGUA E SANEAMENTO EM PORTUGAL - O MERCADO E OS PREÇOS - Porto 28 de Novembro de 2012

Leia mais

Provedor do Ouvinte. Relatório estatístico Gabinete de Apoio aos Provedores

Provedor do Ouvinte. Relatório estatístico Gabinete de Apoio aos Provedores Provedor do Ouvinte Relatório estatístico 2016 Gabinete de Apoio aos Provedores Lisboa, RTP, 2017 NOTA INTRODUTÓRIA O presente Relatório Estatístico complementa e completa o Relatório de Actividade apresentado

Leia mais

Ciências sociais em ambiente 2016/17

Ciências sociais em ambiente 2016/17 Ciências sociais em ambiente 2016/17 Instituto Superior Técnico engenharia do ambiente TRABALHO DE GRUPO 1. Objetivos pedagógicos 2. Tema 3. Especificações do trabalho 1 Objetivos pedagógicos Objetivos

Leia mais

Av. 24 de Julho, 2 L Telf: Lisboa Fax:

Av. 24 de Julho, 2 L   Telf: Lisboa   Fax: Acumulações indevidas de funções Análise de processos IGAS 2012-2016 20-12-2016 1ª P á g i n a NOTA PRÉVIA A análise incide sobre os processos instaurados na IGAS entre 2012-2016 que tenham como principal

Leia mais

Coesão e Demografia Um olhar para o futuro. José Manuel Martins, Eduardo Castro Universidade de Aveiro

Coesão e Demografia Um olhar para o futuro. José Manuel Martins, Eduardo Castro Universidade de Aveiro Coesão e Demografia Um olhar para o futuro José Manuel Martins, Eduardo Castro Universidade de Aveiro 1 Tendências demográficas O que devemos esperar Previsões obtidas considerando Cenários de crescimento

Leia mais

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS DESEMPREGADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR JUNHO DE 2007

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS DESEMPREGADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR JUNHO DE 2007 A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS DESEMPREGADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR JUNHO DE 2007 Nº 1 28 de Setembro de 2007 FICHA TÉCNICA Título A procura de emprego dos diplomados desempregados com habilitação

Leia mais

POLÍTICA ECONÓMICA E DEMOGRÁFICA PARA O DESENVOLVIMENTO DO INTERIOR

POLÍTICA ECONÓMICA E DEMOGRÁFICA PARA O DESENVOLVIMENTO DO INTERIOR POLÍTICA ECONÓMICA E DEMOGRÁFICA PARA O DESENVOLVIMENTO DO INTERIOR Eduardo Anselmo de Castro Grupo de Estudos em Território e Inovação II Fórum do Interior Vila Real, 07 de novembro de 2014 Dinâmicas

Leia mais

QUEBRA DE NADOS-VIVOS EM 2003

QUEBRA DE NADOS-VIVOS EM 2003 Estatísticas Vitais - Natalidade Resultados provisórios de 23 8 de Junho de 24 QUEBRA DE NADOS-VIVOS EM 23 Em 23, a natalidade decresce ligeiramente no país, o número de nados-vivos fora do casamento continua

Leia mais

PARTE I. Consumo e perfil sociográfico dos públicos

PARTE I. Consumo e perfil sociográfico dos públicos TITULO III OS MEIOS PARTE I Consumo e perfil sociográfico dos públicos Capítulo I Televisão Hertziana: Consumos e Perfil dos Públicos 285 Capítulo I. Televisão Hertziana: Consumos e Perfil dos Públicos

Leia mais

Qualidade Ambiental e Competitividade: a menor e a maior disparidade inter-regional

Qualidade Ambiental e Competitividade: a menor e a maior disparidade inter-regional Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2017 06 de junho de 2019 Qualidade Ambiental e Competitividade: a menor e a maior disparidade inter-regional Em 2017, de acordo com os resultados do índice

Leia mais

Caraterização da População da Região de Leiria. Ana Sofia Lopes

Caraterização da População da Região de Leiria. Ana Sofia Lopes Caraterização da População da Região de Leiria Ana Sofia Lopes Conteúdo Índice de Gráficos... 1 1. Introdução... 2 2. População total... 2 3. Densidade populacional... 3 4. Estrutura Etária... 5 5. Natalidade...

Leia mais

Coesão, convergência e abordagens territoriais integradas Desafios e oportunidades para o período de programação

Coesão, convergência e abordagens territoriais integradas Desafios e oportunidades para o período de programação Coesão, convergência e abordagens territoriais integradas Desafios e oportunidades para o período de programação 2021-2027 Campo Maior, 12 de julho de 2019 Paulo Madruga Coesão - A trajetória das regiões

Leia mais

Perfil da presença feminina no tecido empresarial português. 8 de Março 2012

Perfil da presença feminina no tecido empresarial português. 8 de Março 2012 Perfil da presença feminina no tecido empresarial português Sumário executivo Em Portugal : 54,9% das empresas têm pelo menos uma mulher nos seus cargos de gestão e direcção: 44,8% têm uma equipa mista,

Leia mais

Estatísticas do Emprego 4º Trimestre de A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2007 foi de 7,8% 15 de Fevereiro 2008

Estatísticas do Emprego 4º Trimestre de A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2007 foi de 7,8% 15 de Fevereiro 2008 Estatísticas do Emprego 4º Trimestre de 2007 15 de Fevereiro 2008 A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2007 foi de 7,8% A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2007 foi de 7,8%. Este valor

Leia mais

CONTAS REGIONAIS DAS FAMÍLIAS

CONTAS REGIONAIS DAS FAMÍLIAS Informação à Comunicação Social 2 de Abril de 2003 CONTAS REGIONAIS DAS FAMÍLIAS 1995-1999 O Instituto Nacional de Estatística (INE) informa que, nesta data, ficam disponíveis no site do INE - www.ine.pt

Leia mais

Poder de compra mais elevado associado aos territórios urbanos, destacando-se a Grande Área Metropolitana de Lisboa, o Algarve e o Grande Porto

Poder de compra mais elevado associado aos territórios urbanos, destacando-se a Grande Área Metropolitana de Lisboa, o Algarve e o Grande Porto Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio 2005 Número VII Edição de 2007 14 de Setembro de 2007 Poder de compra mais elevado associado aos territórios urbanos, destacando-se a Grande Área Metropolitana

Leia mais

I NSTITUT O D A C ONST RU ÇÃ O E D O I M OB ILIÁ RI O, I.P.

I NSTITUT O D A C ONST RU ÇÃ O E D O I M OB ILIÁ RI O, I.P. I NSTITUT O D A C ONST RU ÇÃ O E D O I M OB ILIÁ RI O, I.P. D I R E Ç ÃO F I N AN C E I R A, D E E S TU D O S E D E E S TR A T É GI A FICHA TÉCNICA Título: Empresas titulares de alvará de construção -

Leia mais

Obras concluídas e licenciamento decrescem mais do que em 2005

Obras concluídas e licenciamento decrescem mais do que em 2005 Estatísticas da Construção e Habitação 2006 31 de Julho 2007 Obras concluídas e licenciamento decrescem mais do que em 2005 Com base nos dados das Estatísticas da Construção e Habitação 2006, a partir

Leia mais

A taxa de desemprego situou-se em 10,5% no 4.º trimestre e em 11,1% no ano de 2016

A taxa de desemprego situou-se em 10,5% no 4.º trimestre e em 11,1% no ano de 2016 8 de fevereiro de 217 Estatísticas do Emprego 4.º trimestre de 216 A taxa de desemprego situou-se em 1,5 no 4.º trimestre e em 11,1 no ano de 216 A taxa de desemprego do 4.º trimestre de 216 foi de 1,5.

Leia mais

Valor médio de avaliação bancária mantém tendência decrescente

Valor médio de avaliação bancária mantém tendência decrescente Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Novembro de 2011 28 de dezembro de 2011 Valor médio de avaliação bancária mantém tendência decrescente O valor médio de avaliação bancária de habitação 1 do

Leia mais

7. Serviço de distribuição de televisão por cabo (SDC)

7. Serviço de distribuição de televisão por cabo (SDC) 204 205 7. Serviço de distribuição de televisão por cabo (SDC) Apresenta-se neste capítulo a situação do SDC no final de 2005, assim como a evolução ocorrida entre 2000 e 2005. 7.1 Principais aspectos

Leia mais

Nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, em 2001, residiam, respectivamente, 14,6 e 9,5 cidadãos estrangeiros por cada mil habitantes.

Nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, em 2001, residiam, respectivamente, 14,6 e 9,5 cidadãos estrangeiros por cada mil habitantes. A população de nacionalidade estrangeira tem maior representação relativa no Algarve, atingindo 6% do total de habitantes da região. Apenas dois concelhos algarvios registam taxas do stock de estrangeiros

Leia mais

DIA INTERNACIONAL DA MULHER

DIA INTERNACIONAL DA MULHER 4 de Março de 2004 Dia Internacional da Mulher DIA INTERNACIONAL DA MULHER O Instituto Nacional de Estatística não quis deixar de se associar à comemoração do Dia Internacional da Mulher, 8 de Março, apresentando

Leia mais

Desenvolvimento regional global, competitividade, coesão e qualidade ambiental

Desenvolvimento regional global, competitividade, coesão e qualidade ambiental Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2015 07 de junho de 2017 Desenvolvimento regional global, competitividade, coesão e qualidade ambiental Em 2015, de acordo com os resultados do índice sintético

Leia mais

Escola EB, 2,3, DE Aranguez Ano lectivo de 2009/2010. Disciplina de Geografia 7ºano

Escola EB, 2,3, DE Aranguez Ano lectivo de 2009/2010. Disciplina de Geografia 7ºano Escola EB, 2,3, DE Aranguez Ano lectivo de 2009/2010 Disciplina de Geografia 7ºano Portugal Continental localiza-se no extremo Sudoeste da Europa, a Oeste do continente Asiático a Norte do continente

Leia mais