ÁGUA E SANEAMENTO EM PORTUGAL - O MERCADO E OS PREÇOS -

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1 A fim de ajudar a proteger a sua privacidade, o PowerPoint bloqueou a transferência automática desta imagem. COLÓQUIO ÁGUA E SANEAMENTO EM PORTUGAL - O MERCADO E OS PREÇOS - Porto 28 de Novembro de 2012 CARACTERIZAÇÃO DOS TARIFÁRIOS O PREÇO DA ÁGUA E DO SANEAMENTO Paula Lopes e Paulo Gromicho (Comissão Especializada de Legislação e Economia) Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 1

2 CARACTERIZAÇÃO DOS TARIFÁRIOS Estudo dos vários tipos de tarifários existentes em Portugal (dados de 2011). Recomendação n.º 01/2009 ERSAR defende que: Os tarifários contemplem apenas duas classes de consumidores, os domésticos eosnão domésticos, sem prejuízo da existência de tarifários especiais (sociais e/ou familiares, entre outros); Qualquer tarifário seja composto por uma tarifa fixa e uma tarifa variável, sendo esta última constituída por escalões de consumo progressivos (tarifários progressivos por blocos). Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 2

3 CARACTERIZAÇÃO DOS TARIFÁRIOS Existência de uma grande variedade de tarifários; Tarifários progressivos integrais(pi); tarifários progressivos por blocos(pb); 2 tarifários por avença (em duas Câmaras Municipais); 1 tarifário onde se pratica uma tarifa única fixa independentemente do consumo verificado (numa EP/EM). Tarifário progressivo integral aquele em que o preço a aplicar é determinado em função do escalão correspondente ao volume total consumido. Tarifário progressivo por blocos aquele em que o valor a pagar é determinado pela distribuição do consumo verificado pelos vários blocos tarifários definidos, com a aplicação dos respetivos preços. Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 3

4 CARACTERIZAÇÃO DOS TARIFÁRIOS TIPOS DE TARIFÁRIOS EXISTENTES NO ABASTECIMENTO DE ÁGUA Entidade Gestora Número Regime de Avença Tarifário Fixo Tarifário Variável Progressivo por Blocos Progressivo Integral Câmara Municipal Serviços Municipalizados Empresa Pública ou Municipal Concessão TOTAL Do ponto de vista do consumidor, o tarifário progressivo integral é muito mais gravoso do que o tarifário progressivo por blocos. Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 4

5 CARACTERIZAÇÃO DOS TARIFÁRIOS ABASTECIMENTO DE ÁGUA TARIFÁRIOS ESPECIAIS ABASTECIMENTO DE ÁGUA Entidade Gestora Número Tarifário Familiar % Tarifário Social % Câmara Municipal , ,5 Serviços Municipalizados , ,5 Empresa Pública ou Municipal , ,2 Concessão ,4 4 14,8 TOTAL , ,2 Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 5

6 CARACTERIZAÇÃO DOS TARIFÁRIOS Saneamento de águas residuais -Grande diversidade tarifária: Entidades sem qualquer tarifa estabelecida; Entidades que cobram uma taxa de conservação indexada ao valor patrimonial do prédio e, por conseguinte, imputável ao proprietário e não ao utilizador das redes; Entidades que praticam uma tarifa fixa mensal ao utilizador das redes; Entidades que prevêem uma tarifa variável imputável ao utilizador. Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 6

7 CARACTERIZAÇÃO DOS TARIFÁRIOS SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS Diversidade na definição da tarifa variável: % sobre o valor do consumo da vertente de abastecimento de água; tarifa por escalões progressiva; tarifa por escalões integral; valor fixo imputável à totalidade do consumo apurado. -Existem entidades que reflectem a tarifa variável sobre a totalidade do consumo de água potável apurado; - Outras que aplicam um coeficiente de redução destinado a avaliar, mais ou menos, correctamente o volume efectivamente rejeitado pelos utilizadores domésticos nas redes públicas, com factores de redução que variam entre os 90% e os 70% da água consumida. Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 7

8 CARACTERIZAÇÃO DOS TARIFÁRIOS SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS TARIFÁRIOS POR TIPO DE EG Tarifário Variável Entidade Gestora Número Sem Qualquer Tarifa Taxa de Conservação Tarifário Fixo % % sobre o Consumo de Água Progressiv o por Blocos Progressi vo Integral Escalão Único % Câmara Municipal , ,6 Serviços Municipalizados , Empresa Pública ou Municipal , ,3 Concessão , ,7 TOTAL ,2 Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 8

9 O estudo realizado compreende a análise dos preços da água e do saneamento: Com base nos consumidores/clientes domésticos; Preços calculados para os 120m 3 de consumo de água e correspondente quota de serviço/disponibilidade, ou tarifa equivalente; A componente fixa do tarifário é calculada em função do calibre do contador instalado, sendo considerado como padrão o contador com diâmetro de 15 mm; O preço do saneamento é calculado a partir de uma componente variável, em regra indexada ao consumo de água, e de uma componente fixa; Os cálculos são efectuados com base nos escalões respectivos e num consumo uniformemente distribuído por todos os meses do ano; Quando se agrupam os Municípios e as Entidades Gestoras, trabalha-se com o preço médio e o preço médio ponderado pelo número de clientes domésticos (água). Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 9

10 ABASTECIMENTO DE ÁGUA PREÇOS MÉDIOS EM FUNÇÃO DAS NUT II 120 m Preço Valor Valor médio Preço médio ponderado ( /m3) ( /m3) ( ) ( ) Nacional 0,819 98,23 0, ,39 Norte 0, ,33 1, ,89 Centro 0, ,71 1, ,49 Lisboa e Vale do Tejo 0, ,48 0, ,39 Alentejo 0,723 86,74 0,772 92,60 Algarve 0,706 84,69 0,724 86,84 Açores 0,573 68,71 0,721 86,57 Madeira 0,607 72,80 0,677 81,25 Em 2011 e em termos nacionais o encargo médio por cliente, e por ano, foi de 98,23 para um consumo de 120 m3. Considerando o critério do preço médio ponderado, por ser o mais adequado à realidade, o encargo anual por cliente passou para 113,39. Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 10

11 ABASTECIMENTO DE ÁGUA Euros/m3 2,250 ANÁLISE DO PREÇO DA ÁGUA POR NUT II E NUT III 2011 CONSUMO ANUAL DE 120 M3 2,000 1,750 1,500 1,250 1,000 0,750 0,500 0,250 0,000 NACIONAIS NORTE Alto Trás os Montes Ave Cávado Douro Entre Douro e Vouga Grande Porto Minho Lima Tâmega CENTRO Baixo Mondego Baixo Vouga Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Dão Lafões Médio Tejo Oeste Pinhal interior Norte Pinhal Interior Sul Pinhal Litoral Serra da Estrela LISBOA E V. TEJO Grande Lisboa Península de Setúbal ALENTEJO Lezíria do Tejo Alentejo Central Alentejo Litoral Alto Alentejo Baixo Alentejo ALGARVE AÇORES MADEIRA Médio Ponderado (cliente dom) Máximo Mínimo Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 11

12 ABASTECIMENTO DE ÁGUA Euros/m3 ANÁLISE POR TIPO DE ENTIDADE GESTORA E DIMENSÃO DO MUNICÍPIO 2011 CONSUMO ANUAL DE 120 M3 2,250 2,000 1,750 1,500 1,250 1,000 0,750 0,500 0,250 0,000 Câmara Municipal Serviços Municipaliz. Empresa Pública ou Municipal Concessão TODAS AS ENTIDADES < clientes a clientes a clientes a clientes > clientes Médio Ponderado (cliente dom) Máximo Mínimo Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 12

13 SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS PREÇOS MÉDIOS EM FUNÇÃO DAS NUT II Preço médio ( /m3) 120 m Valor Preço médio ponderado Valor ( ) ( /m3) ( ) Nacional 0,426 51,09 0,606 72,75 Norte 0,486 58,37 0,572 68,62 Centro 0,498 59,79 0,624 74,90 Lisboa e Vale do Tejo 0,685 82,15 0,755 90,61 Alentejo 0,274 32,91 0,335 40,18 Algarve 0,487 58,38 0,639 76,73 Açores 0,107 12,89 0,250 29,97 Madeira 0,143 17,15 0,175 20,95 O encargo médio ponderado anual com o saneamento é, em 2011, de 72,75, para um consumo de água de 120 m3/ano, sendo o preço médio ponderado de 0,606 /m3. Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 13

14 ANÁLISE DOS PREÇOS SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS ANÁLISE POR NUT II E NUT III 2011 CONSUMO ANUAL DE 120 M3 Euros/m3 2,250 2,000 1,750 1,500 1,250 1,000 0,750 0,500 0,250 0,000 NACIONAIS NORTE Alto Trás os Montes Ave Cávado Douro Entre Douro e Vouga Grande Porto Minho Lima Tâmega CENTRO Baixo Mondego Baixo Vouga Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Dão Lafões Médio Tejo Oeste Pinhal interior Norte Pinhal Interior Sul Pinhal Litoral Serra da Estrela LISBOA E V. TEJO Grande Lisboa Península de Setúbal ALENTEJO Lezíria do Tejo Alentejo Central Alentejo Litoral Alto Alentejo Baixo Alentejo ALGARVE AÇORES MADEIRA Médio Ponderado (cliente dom) Máximo Mínimo Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 14

15 SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS ANÁLISE POR TIPO DE ENTIDADE GESTORA E DIMENSÃO DO MUNICÍPIO 2011 CONSUMO ANUAL DE 120 M3 Euros/m3 2,250 2,000 1,750 1,500 1,250 1,000 0,750 0,500 0,250 0,000 Câmara Municipal Serviços Municipaliz. Empresa Pública ou Municipal Concessão TODAS AS ENTIDADES < clientes a clientes a clientes a clientes > clientes Médio Ponderado (cliente dom) Máximo Mínimo Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 15

16 PREÇO GLOBAL ANÁLISE DO PREÇO TOTAL (AA+AR) POR NUT II E NUT III 2011 CONSUMO ANUAL DE 120 M3 Euros/m3 3,250 3,000 2,750 2,500 2,250 2,000 1,750 1,500 1,250 1,000 0,750 0,500 0,250 0,000 NACIONAIS NORTE Alto Trás os Montes Ave Cávado Douro Entre Douro e Vouga Grande Porto Minho Lima Tâmega CENTRO Baixo Mondego Baixo Vouga Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Dão Lafões Médio Tejo Oeste Pinhal interior Norte Pinhal Interior Sul Pinhal Litoral Serra da Estrela LISBOA E V. TEJO Grande Lisboa Península de Setúbal ALENTEJO Lezíria do Tejo Alentejo Central Alentejo Litoral Alto Alentejo Baixo Alentejo ALGARVE AÇORES MADEIRA Médio Ponderado (cliente dom) Máximo Mínimo Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 16

17 PREÇO GLOBAL ANÁLISE DO PREÇO TOTAL (AA+AR) POR TIPO DA ENTIDADE GESTORA E DIMENSÃO DO MUNICÍPIO 2011 CONSUMO ANUAL DE 120 M3 Euros/m3 3,250 3,000 2,750 2,500 2,250 2,000 1,750 1,500 1,250 1,000 0,750 0,500 0,250 0,000 Câmara Municipal Serviços Municipaliz. Empresa Pública ou Municipal Concessão TODAS AS ENTIDADES < clientes a clientes a clientes a clientes > clientes Médio Ponderado (cliente dom) Máximo Mínimo Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 17

18 A EVOLUÇÃO DOS PREÇOS ENTRE 2008 E 2011 EVOLUÇÃO DO PREÇO DO SERVIÇO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA POR NUT II 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% -2,0% -4,0% NACIONAIS Norte Centro Lisboa e V.Tejo Alentejo Algarve Açores Madeira 2008/9 2009/ / /11 (*) (*) (*) taxa média de crescimento anual Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 18

19 A EVOLUÇÃO DOS PREÇOS ENTRE 2008 E 2011 EVOLUÇÃO DO PREÇO DO SERVIÇO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA POR TIPO DE E.G. 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% -2,0% -4,0% NACIONAIS Câmara Municipal Serviços Municipaliz. Empresa Pública ou Municipal Concessão 2008/9 2009/ / /11 (*) (*) (*) taxa média de crescimento anual Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 19

20 A EVOLUÇÃO DOS PREÇOS ENTRE 2008 E 2011 EVOLUÇÃO DO PREÇO DO SERVIÇO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA POR DIMENSÃO DO MUNICÍPIO 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% -2,0% NACIONAIS < clientes a clientes a clientes a clientes > clientes 2008/9 2009/ / /11 (*) (*) (*) taxa média de crescimento anual Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 20

21 A EVOLUÇÃO DOS PREÇOS ENTRE 2008 E 2011 SANEAMENTO EVOLUÇÃO DO PREÇO DE SERVIÇO DE SANEAMENTO POR NUT II 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% -10,0% NACIONAIS Norte Centro Lisboa e V.Tejo Alentejo Algarve Açores Madeira 2008/9 2009/ / /11 (*) (*) taxa média de crescimento anual Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 21

22 A EVOLUÇÃO DOS PREÇOS ENTRE 2008 E 2011 SANEAMENTO EVOLUÇÃO DOS PREÇOS MÉDIOS PONDERADOS PARA 120 M3, POR TIPO DE EG 2008/9 2009/ / /11 (*) Nacional 4,61% 10,38% 16,58% 10,42% Câmara 5,67% 10,21% 15,14% 10,27% SMAS 3,60% 4,61% 21,32% 9,55% EP ou EM 0,28% 15,89% 15,37% 10,27% Concessão 3,83% 12,89% 6,98% 7,84% (*) taxa média de crescimento anual Por tipo de entidade gestora, verifica-se que as Câmaras Municipais e as Empresas Públicas e Empresas Municipais apresentam os maiores aumentos nos preços médios ponderados, ainda que a diferença seja pouco significativa relativamente aos crescimentos dos restantes tipos de entidades gestoras. Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 22

23 A EVOLUÇÃO DOS PREÇOS ENTRE 2008 E 2011 SANEAMENTO EVOLUÇÃO DO PREÇO DO SERVIÇO DE SANEAMENTO POR DIMENSÃO DO MUNICÍPIO 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% NACIONAIS < clientes a clientes a clientes a clientes > clientes 2008/9 2009/ / /11 (*) (*) taxa média de crescimento anual Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 23

24 A EVOLUÇÃO DOS PREÇOS ENTRE 2008 E 2011 GLOBAL. No preço global de água e saneamento verificou-se um crescimento médio ponderado no triénio, a nível nacional, de 5,06%, largamente influenciado pela evolução da componente de saneamento (TMCA 10,42%).. A variação do preço médio ponderado da componente de Saneamento entre 2008 e 2011 foi de 35%, ao passo que para a água foi de 6,5%. EVOLUÇÃO DO PREÇO MÉDIO GLOBAL PARA 120 M3/ANO /11 (*) ( /m3 para 120 m3/ano) % Preço médio ponderado de água + saneamento 1,34 1,37 1,45 1,55 5,06% Preço médio ponderado do abastecimento de água 0,89 0,90 0,93 0,94 2,12% Preço médio ponderado do saneamento 0,45 0,47 0,52 0,61 10,42% (*) taxa média de crescimento anual Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 24

25 A EVOLUÇÃO DOS PREÇOS ENTRE 2008 E 2011 GLOBAL EVOLUÇÃO DO PREÇO MÉDIO PONDERADO EM / M3 PARA 120 M3/ANO 2,00 1,50 1,34 1,37 1,45 1,55 1,00 0,89 0,90 0,93 0,94 0,50 0,45 0,47 0,52 0,61 0,00 Preço médio ponderado de água + saneamento Preço médio ponderado do abastecimento de água Preço médio ponderado do saneamento TMCA- Taxa média de Crescimento anual (*) taxa média de crescimento anual Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 25

26 A EVOLUÇÃO DOS PREÇOS ENTRE 2008 E 2011 GLOBAL Peso relativo da cada componente no preço global Abastecimento de água 66% 66% 64% 61% Saneamento 34% 34% 36% 39% EVOLUÇÃO DOS PREÇOS MÉDIOS PONDERADOS PARA 120 M3 POR NUT II 2008/9 2009/ / /11 (*) Nacional 2,37% 5,56% 7,32% 5,06% Norte 2,50% 5,60% 5,13% 4,40% Centro 2,86% 8,73% 7,88% 6,46% LVT 1,62% 2,73% 8,33% 4,18% Alentejo 6,34% 5,89% 10,58% 7,58% Algarve -0,85% 12,38% 8,92% 6,67% Açores 4,60% 2,62% 3,82% 3,68% Madeira 2,33% 1,00% 4,03% 2,45% (*) taxa média de crescimento anual Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 26

27 A EVOLUÇÃO DOS PREÇOS ENTRE 2008 E 2011 GLOBAL EVOLUÇÃO DOS PREÇOS MÉDIOS PONDERADOS PARA 120 M3 POR TIPO DE EG 2008/9 2009/ / /11 (*) Nacional 2,37% 5,56% 7,32% 5,06% Câmara -0,52% 6,78% 7,34% 4,47% SMAS 2,59% 3,30% 7,55% 4,46% EP ou EM 0,34% 4,54% 5,97% 3,59% Concessão 5,16% 6,46% 5,72% 5,78% (*) taxa média de crescimento anual EVOLUÇÃO DOS PREÇOS MÉDIOS PONDERADOS POR DIMENSÃO DO MUNICÍPIO 2008/9 2009/ / /11 (*) Nacional 2,37% 5,56% 7,32% 5,06% < clientes -0,47% 9,56% 12,27% 6,98% a clientes 2,25% 7,40% 10,10% 6,53% a clientes 3,56% 6,83% 7,75% 6,03% a clientes 1,12% 5,95% 4,71% 3,91% > clientes 1,54% 1,40% 5,93% 2,94% (*) taxa média de crescimento anual Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 27

28 A EVOLUÇÃO DOS PREÇOS POR TRIÉNIOS ÁGUA E SANEAMENTO A taxa média de crescimento anual entre 2003 e 2011, para o preço global de água e saneamento, foi de 5,39%, sendo que o saneamento apresenta para o mesmo período um crescimento de 9,63%, ao passo que a água cresceu 3,31%. Tem-se assistido ao longo dos últimos 8 anos a um ajustamento maior na vertente de Saneamento, o que parece reflectir a necessidade de se aproximar o preço, mais baixo que o da água, ao seu custo real. 2003/6 2006/9 2008/ /11 Taxa média de Crescimento do preço da Água + Saneamento 5,39% 4,71% 5,06% 5,39% Taxa média de Crescimento do preço da Água 3,59% 3,52% 2,12% 3,31% Taxa média de Crescimento do preço de Saneamento 9,64% 7,14% 10,42% 9,63% Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 28

29 PREÇOS DE SERVIÇOS EM ALTA VERSUS PREÇOS DE SERVIÇOS EM BAIXA Aquisição de água CUSTOS OPERACIONAIS DOS SISTEMAS Aquisição Serviço de saneamento Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 29

30 Observações: ANÁLISE DOS PREÇOS PREÇOS DE SERVIÇOS EM ALTA VERSUS PREÇOS DE SERVIÇOS EM BAIXA EG dos Sistemas em baixa com preços pagos pelos clientes > respectivos preços de compra, mas insuficiente para a cobertura das restantes rubricas de custos; Outras em que os preços pagos pelos seus clientes são inferiores aos que pagam ao seu fornecedor em alta. Em consequência: Alguns Municípios aderentes aos sistemas multimunicipais, sem capacidade financeira para cumprir as suas obrigações contratuais com estes sistemas. Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 30

31 PREÇOS DE SERVIÇOS EM ALTA VERSUS PREÇOS DE SERVIÇOS EM BAIXA Estudo realizado. Objectivo: comparar os preços do metro cúbico de água e do serviço de saneamento em alta com os respectivos preços praticados em baixa..amostra: - 21 empresas que prestam serviço em alta, em funcionamento em Dezembro de Considerandos: -Para o abastecimento de água considerou-se uma taxa de perdas de água de 27%; - Para as águas residuais considerou-se um factor de infiltração de 30% e um coeficiente de afluência de 85%. Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 31

32 PREÇOS DE SERVIÇOS EM ALTA VERSUS PREÇOS DE SERVIÇOS EM BAIXA 4 EG Só Abastecimento de Água 10 EG Abastecimento de Água e Águas Residuais 7 EG Só Águas Residuais Resultado Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 32

33 PREÇOS DE SERVIÇOS EM ALTA VERSUS PREÇOS DE SERVIÇOS EM BAIXA Estudo realizado Em termos globais. As EG aderentes aos sistemas multimunicipais pagavam, em média, 0,52 /m 3 comprado ou contratualizado;. Considerando o coeficiente de perdas de 27% o custo de aquisição de cada m3 de água em alta ascenderia para 0,72 eoconsumidor médio pagava 0,90 ;. 80% do preço médio ponderado na baixa correspondia ao peso do preço da alta restando para todos os outros encargos operacionais e financeiros 0,18 /m3. Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 33

34 PREÇOS DE SERVIÇOS EM ALTA VERSUS PREÇOS DE SERVIÇOS EM BAIXA ABASTECIMENTO DE ÁGUA Estudo realizado Análise Sistema a Sistema. O preço unitário corrigido da alta > a 1/2 do preço pago pelo consumidor com excepção das áreas abastecidas pelas Águas do Douro epaiva.. Há quatro casos concretos em que o custo de aquisição (preço unitário corrigido em alta) pago pelas entidades gestoras dos sistemas municipais continua a ser superior ao preço médio ponderado pago pelo consumidor dos respectivos sistemas. Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 34

35 PREÇOS DE SERVIÇOS EM ALTA VERSUS PREÇOS DE SERVIÇOS EM BAIXA ABASTECIMENTO DE ÁGUA PREÇOS EM "ALTA" E EM "BAIXA" 2011 ( /m3) 2,00 160% 1,80 140% 1,60 1,40 120% 1,20 100% 1,00 80% 0,80 60% 0,60 0,40 40% 0,20 20% 0,00 0% Águas de Santo André Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro Águas do Algarve Águas do Noroeste Águas do Centro Águas do Centro Alentejo Águas do Douro e Paiva Águas do Mondego Águas do Norte Alentejano Águas do Oeste Águas do Vouga Águas do Zêzere e Côa Águas Públicas do Alentejo EPAL Preço Máximo Preço Mínimo Preço em Alta Preço ponderado em Baixa "Peso" do preço em "Alta" Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 35

36 PREÇOS DE SERVIÇOS EM ALTA VERSUS PREÇOS DE SERVIÇOS EM BAIXA ABASTECIMENTO DE ÁGUA Conclusões:. Ao nível das entidades gestoras dos sistemas municipais se regista uma grande disparidade, quer em termos nacionais, quer no âmbito de cada sistema;. Em relação ao ano de 2009, observamos que, o nível do preço médio corrigido em alta, teve um aumento de 0,06 /m 3 de água comprada (considerando uma taxa de perdas de 27%), enquanto o preço médio pago pelo cliente do sistema em baixa aumentou 0,04 /m 3. Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 36

37 PREÇOS DE SERVIÇOS EM ALTA VERSUS PREÇOS DE SERVIÇOS EM BAIXA ÁGUAS RESIDUAIS. Ao nível das águas residuais e considerando cada sistema multimunicipal, observamos que, em relação à maioria dos sistemas em alta (nove), o preço médio ponderado facturado aos utilizadores é superior ao custo de aquisição do serviço em alta.. As EG aderentes aos sistemas multimunicipais pagavam, em média (preço unitário corrigido), 0,63 /m 3 de água residual tratada e o utilizador médio pagava 0,66 à sua Entidade Gestora.. Havendo embora significativas disparidades nos sistemas em alta e nos sistemas em baixa relacionados, conclui-se que, em média, 95% do preço ponderado médio na baixa adequava-se ao peso do preço da alta, restando para todos os outros encargos de exploração 0,03. Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 37

38 PREÇOS DE SERVIÇOS EM ALTA VERSUS PREÇOS DE SERVIÇOS EM BAIXA /m3 ÁGUAS RESIDUAIS PREÇOS EM "ALTA" E EM "BAIXA" ,50 500,0% 1,40 1,30 450,0% 1,20 400,0% 1,10 1,00 350,0% 0,90 300,0% 0,80 0,70 250,0% 0,60 200,0% 0,50 0,40 150,0% 0,30 100,0% 0,20 0,10 50,0% 0,00 0,0% Águas de Santo André Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro Águas do Algarve Águas do Noroeste Águas do Centro Águas do Centro Alentejo Águas do Mondego Águas do Norte Alentejano Águas do Oeste Águas do Zêzere e Côa Sanest Tratave Águas da Serra Simarsul Simlis Simria Simtejo Preço Máximo Preço Mínimo Preço em Alta Preço ponderado em Baixa "Peso" do preço em "Alta" Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 38

39 PREÇOS DE SERVIÇOS EM ALTA VERSUS PREÇOS DE SERVIÇOS EM BAIXA ÁGUAS RESIDUAIS Uma breve comparação com o verificado em 2009:.Em2009, as EG aderentes aos sistemas multimunicipais, pagavam em média (preço unitário corrigido) de água residual tratada mais 0,10 /m 3 do que o utilizador médio pagava à sua Entidade Gestora..Em2011, o nível do preço médio corrigido em alta aumentou 0,04 /m 3 de água residual tratada, enquanto o preço médio pago pelo utilizador do sistema em baixa aumentou 0,17. Em síntese: Tanto no abastecimento de água como no saneamento de águas residuais, há ainda muitos Municípios em que a actualização de preços aos seus clientes tem sido insuficiente para a cobertura total dos custos operacionais e financeiros, gerando resultados negativos de exploração, no entanto esta conclusãonãoégeneralizávelenãooé,designadamentenossistemasem baixa de maior dimensão. Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 39

40 Obrigado! Paula Lopes e Paulo Gromicho (Comissão Especializada de Legislação e Economia) Porto, 28/11/2012 CELE Comissão Especializada de Legislação e Economia 40

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