Alto Alentejo Caracterização Socio-económica
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1 Research Sectorial Alto Caracterização Socio-económica Conceição Leitão Espírito Santo Research Sectorial Elvas, 15 de Abril 2010
2 Enquadramento. NUTS II - ALENTEJO 5 NUTS III 34% do território nacional 7.1% da população do país NUTS III - Alto 15 concelhos 20% do território da NUTS II 15.4% da população da NUTS II Lezíria do Tejo Alto Elvas NUTS II ALENTEJO 31.6 mil km 2 Litoral Central Baixo Elvas 10% do território da NUTS III 18.9% da população da NUTS III 116º no ranking nacional 1 1 Em termos de população. Fontes: INE, ES Research Research Sectorial. Nota: Valores de referência do ano Alto Caracterização Socio-económica Abril
3 Caracterização. 1. Demografia 3 2. Posicionamento na economia portuguesa Actividade produtiva Inovação Comércio internacional Eixos de oportunidade Alto Caracterização Socio-económica Abril
4 1. Demografia População residente, 2000 e 2008 (Milhares) 7.1% Peso na NUTS II Peso no país População residente, TCMA (Percentagens) -0.3 Portugal Litoral 0.4 Central % Elvas Baixo ALENTEJO Central Baixo Alto Litoral -0.8 Alto O Alto éa 24ªregião 2 do país em termos de população. Regista a TCMA mais negativa do (0.8%) e apresenta a estrutura da população mais envelhecida (25.8% da população com mais de 65 anos). Elvas é o 2º concelho mais populoso do Alto, regista uma TCMA negativa de 0.4% e apresenta uma população mais jovem que a NUTS III a que pertence. Estrutura da população residente por grupos etários, 2008 (Percentagens) Portugal Baixo Central Alto Litoral Elvas Fontes: INE, ES Research Research Sectorial. 1 Taxa de crescimento médio anual. 2 NUTS III. Alto Caracterização Socio-económica Abril
5 Caracterização. 1. Demografia 3 2. Posicionamento na economia portuguesa Actividade produtiva Inovação Comércio internacional Eixos de oportunidade Alto Caracterização Socio-económica Abril
6 2. Posicionamento na economia portuguesa. PIB pm, 2000 e 2008 (EUR mil milhões, preços constantes 2000) TCMA Peso Portugal % ALENTEJO 0.9% 6,7% a 6,7% a Litoral 3.3% 17.4% b 21.1% b Central -0.2% 21.6% b 19.8% b Baixo Alto 1.6% 0.1% 14.3% b 14.7% b 15.1% b 13.8% b ALENTEJO Litoral Central Baixo Alto a Da NUTS II no país. b Da NUTS III na NUTS II. Em 2008, o representou 6.7% do PIB nacional. A taxa de crescimento médio anual do PIB da região, entre 2000 e 2008, foi de 0.9%, inferior à média do país. O Alto foi a região que menos contribuiu para o PIB do, 13.8% em 2008, e a que menos evoluiu entre 2000 e 2008 (TCMA = 0.1%). Fontes: INE, ES Research Research Sectorial. Alto Caracterização Socio-económica Abril
7 2. Posicionamento na economia portuguesa PIB per capita, 2000 e 2008 (EUR milhares, preços constantes 2000) Portugal = Litoral ALENTEJO Baixo Alto Central Em 2008, o PIB per capita no foi de EUR 11.6 mil, 93.5% do valor nacional e um crescimento médio anual de 1% face a Naquele ano, o Alto apresentava um PIB per capita de EUR 10.4 mil, 83.5% do valor do país e um crescimento médio anual de 0.9%. Fontes: INE, ES Research Research Sectorial. Alto Caracterização Socio-económica Abril
8 2. Posicionamento na economia portuguesa Exportações, 2000 e 2008 (EUR mil milhões) Portugal ALENTEJO TCMA % 3.8% Peso ,3% a 6,3% a Litoral 7.8% 21.1% b 28.6% b Baixo Central Alto 16.8% -2.0% 2.8% 7.7% b 26.4% b 7.2% b 19.7% b 16.6% b 6.6% b ALENTEJO Litoral Central Baixo Alto a Da NUTS II no país. b Da NUTS III na NUTS II. Em 2008, o exportou mercadorias no valor de EUR 2.3 mil milhões, cerca de 6.3% do valor nacional. As exportações da região, entre 2000 e 2008, cresceram ao mesmo ritmo do verificado no país (3.8% ao ano). O Alto foi a região menos exportadora do, 6.6% em 2008, e a que menos evoluiu no período (TCMA = 2.8%). Elvas foi o 3º concelho mais exportador do Alto, representando 12% das suas exportações, apresentando uma dinâmica superior à do país (TCMA = 5.6%) e posicionando-se no 125º lugar do ranking nacional. Fontes: INE, ES Research Research Sectorial. Alto Caracterização Socio-económica Abril
9 2. Posicionamento na economia portuguesa. População activa, 2001 e 2009 E (Milhares) Portugal ALENTEJO Variação % 5.3% Peso % a 6,7% a Central 2.6% 22.9% b 22.3% b Baixo Alto Litoral 0.2% 1.8% 2.7% 16.3% b 15.2% b 12.9% b 15.5% b 14.7% b 12.5% b ALENTEJO Central Baixo Alto Litoral a Da NUTS II no país. b Da NUTS III na NUTS II. E Estimativa ESR-Research Sectorial. Em 2009, o concentrava cerca de 6.7% E da população activa do país. As mil pessoas activas na região, nesse ano, representavam um crescimento de 5.3% face ao ano 2001, menos de metade do registado a nível nacional. No Alto encontrava-se, em 2009, 14.7% da população activa do, que representava uma evolução de apenas 1.8% face a Elvas era, naquele ano, o concelho do Alto com mais população activa (22.3% da região), registando a 2ª maior variação face a 2001 (21.7%). Fontes: INE, ES Research Research Sectorial. Alto Caracterização Socio-económica Abril
10 2. Posicionamento na economia portuguesa Desempregados, 2001 e 2009 (Milhares) 10.5% Taxa de desemprego em 2009 Continente ALENTEJO Central Variação % 10.0% 33.9% Peso % a 6,5% a 16.9% b 20.6% b Alto 25.1% 14.5% b 16.5% b Baixo Litoral -18.9% -4.6% 22.1% b 14.9% b 16.3% b 12.9% b ALENTEJO Central Alto Baixo Litoral a Da NUTS II no Continente. b Da NUTS III na NUTS II. Em 2009, o concentrava cerca de 6.5% da população desempregada no Continente. Os 32.8 mil desempregados na região representavam um crescimento de 10% face ao ano 2001, mais quase 3 mil pessoas nesta situação. A taxa de desemprego, em 2009, foi de 10.5% 1. O Alto apresentou a 2ª situação mais gravosa do, com mais mil desempregados em 2009 face a 2001 (+25.1%). Elvas, em 2009, reunia o maior número de desempregados do Alto (1.2 mil, 22.4% da região) e registou uma taxa de desemprego de 10% E. Fontes: INE, ES Research Research Sectorial. 1 No país foi de 9.5%. E Estimativa ESR-Research Sectorial. Alto Caracterização Socio-económica Abril
11 2. Posicionamento na economia portuguesa. Índice global de desenvolvimento regional por NUTS III, 2006 (Portugal = 100) Portugal = 100 Índice de competitividade por NUTS III, 2006 (Portugal = 100) Grande Lisboa Baixo Vouga Grande Porto Entre Douro e Vouga Península de Setúbal Ave Algarve Litoral Lezíria do Tejo Pinhal Litoral Cávado R. A. Madeira Central Minho-Lima Oeste R. A. Açores Dão-Lafões Baixo Mondego Médio Tejo Baixo Cova da Beira Tâmega Beira Interior Norte Pinhal Interior Norte Alto Beira Interior Sul Douro Pinhal Interior Sul Alto Trás-os-Montes Serra da Estrela Grande Lisboa Pinhal Litoral Baixo Vouga Beira Interior Sul Baixo Mondego Alto Entre Douro e Vouga Minho-Lima Central Ave Península de Setúbal Beira Interior Norte Cávado Algarve Dão-Lafões Serra da Estrela Grande Porto R. A. Madeira Baixo Lezíria do Tejo Médio Tejo Cova da Beira Pinhal Interior Sul Oeste Pinhal Interior Norte Litoral Douro Alto Trás-os-Montes R. A. Açores Tâmega Portugal = 100 Índice de Competitividade Tomando a perspectiva da coesão territorial, no sentido em que exprime a concepção de sustentabilidade do desenvolvimento assente numa tripla dimensão (sustentabilidade económica, social e ambiental), este Índice assenta numa estrutura tridimensional em que o desenvolvimento global de cada região resulta dos desempenhos em três componentes essenciais: a competitividade, a coesão e a qualidade ambiental. Indicadores: PIB pc; produtividade do trabalho; exportações/pib; penetração da banda larga; capital humano, alojamento hoteleiro, entre outros. Fontes: INE, ES Research Research Sectorial. Alto Caracterização Socio-económica Abril
12 2. Posicionamento na economia portuguesa. Índice de coesão por NUTS III, 2006 (Portugal = 100) Grande Lisboa Baixo Mondego Pinhal Litoral Beira Interior Sul Médio Tejo Península de Setúbal Alto Central Oeste Serra da Estrela Grande Porto Cova da Beira Litoral Baixo Vouga Beira Interior Norte Lezíria do Tejo Minho-Lima Pinhal Interior Sul Algarve Dão-Lafões Entre Douro e Vouga Cávado Baixo Pinhal Interior Norte Alto Trás-os-Montes Ave Douro R. A. Madeira R. A. Açores Tâmega Portugal = 100 Índice de Coesão Indicadores: mortalidade infantil, pré-escolarização, dispersão do rendimento, taxa de desemprego, taxa de pobreza, entre outros Índice de qualidade ambiental por NUTS III, 2006 (Portugal = 100) Índice de Qualidade Ambiental Serra da Estrela Beira Interior Sul Alto Beira Interior Norte Pinhal Interior Sul Baixo Alto Trás-os-Montes Douro R. A. Madeira Minho-Lima Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Tâmega Cova da Beira Ave Cávado Entre Douro e Vouga R. A. Açores Grande Lisboa Central Pinhal Litoral Baixo Mondego Baixo Vouga Algarve Lezíria do Tejo Médio Tejo Península de Setúbal Oeste Grande Porto Litoral Portugal = 100 Indicadores: qualidade da água e do ar, concentração das novas construções, consumo doméstico de água por habitante, entre outros. Fontes: INE, ES Research Research Sectorial. Alto Caracterização Socio-económica Abril
13 Caracterização. 1. Demografia 3 2. Posicionamento na economia portuguesa Actividade produtiva Inovação Comércio internacional Eixos de oportunidade Alto Caracterização Socio-económica Abril
14 3. Actividade produtiva. Repartição sectorial do VAB, Portugal e NUTS II, 2000 I III Acentuada terciarização do tecido produtivo nacional, com o sector terciário a representar mais de 70% do VAB. Em 2007, este sector representava mais de 60% do VAB em todas as regiões do país, sendo o aquela que apresentava o valor mais baixo (62%) I II III II Sector Primário Sector Secundário Sector Terciário Norte Centro Lisboa Algarve RAA RAM PORTUGAL Repartição sectorial do VAB, Portugal e NUTS II, 2007 I III II Alto Caracterização Socio-económica Abril
15 3. Actividade produtiva. Leitura do Diagrama triangular I Região A 50 III Região B II O sistema de eixos presentes nos diagramas triangulares, constantes do slide 13, deve ser lido no sentido contrário aos ponteiros do relógio. Assim, tomando como exemplo a figura adjacente, na Região A, 20% do VAB pertence ao sector I (primário), 20% ao sector II (secundário) e 60% ao sector III (terciário). Na Região B, 60% do VAB pertence ao sector I, 10% ao sector II e 30% ao sector III. As Regiões que, eventualmente, se localizem no triângulo invertido (no meio da figura) apresentam valores que não ultrapassam os 50% em qualquer um dos sectores (I, II ou III). Alto Caracterização Socio-económica Abril
16 3. Actividade produtiva. Número de empresas, 2006 e 2007 (Milhares) % ALENTEJO Central Baixo 14.5% Alto Litoral Peso na NUTS II Peso no país % 18.7% 16.8% 14.2% Elvas 2º na NUTS III 113º do ranking nacional 19.3% G M a O K H Outros Legenda: G - Comércio por Grosso e a Retalho; K - Actividades Imobiliárias, Alugueres e Serviços Prestados às Empresas; H - Alojamento e Restauração; M a O - Administração Pública, Defesa e Segurança Social Obrigatória, Educação, Saúde e Acção Social Em 2007, existiam no 68.1 mil empresas, 6.2% do total nacional, maioritariamente concentradas no Comércio por Grosso e a Retalho. O Alto concentrava 14.5% daquelas empresas. Elvas era o 2º concelho com mais empresas no Alto (20.6% do total) e o 113º no ranking nacional. Também neste concelho as empresas se concentram maioritariamente no Comércio por Grosso e a Retalho. Fontes: INE, ES Research Research Sectorial. Alto Caracterização Socio-económica Abril
17 3. Actividade produtiva. Pessoal ao serviço nas empresas, 2006 e 2007 (Milhares) Volume de negócios das empresas, 2006 e 2007 (EUR mil milhões) % Elvas pessoas 2º na NUTS III 128º do ranking nacional % Elvas EUR 274 milhões 3º na NUTS III 134º do ranking nacional % Peso na NUTS II Peso no país 12.5% ALENTEJO Central Alto Baixo Litoral ALENTEJO Central Litoral Alto Baixo Em 2007, o pessoal ao serviço e o volume de negócios das empresas do representavam 4.8% e 4.1%, respectivamente do total nacional. As empresas do Alto empregavam 14.3% do pessoal ao serviço no e geraram 12.5% do volume de negócios daquela região. Elvas era o 2º concelho do Alto em pessoal ao serviço (17.7%) e o 3º em volume de negócios (15.2%). Fontes: INE, ES Research Research Sectorial. Alto Caracterização Socio-económica Abril
18 3. Actividade produtiva. Produtividade nas empresas, 2007 (EUR milhares) Portugal = 92.5 = Litoral Baixo Alto Central Elvas Em 2007, a produtividade do pessoal ao serviço nas empresas do situou-se nos EUR 79.3 mil, abaixo da média nacional. No Alto aquele valor era de EUR 69.3 mil, cerca de 75% da média do país. A produtividade no concelho de Elvas era significativamente inferior ao valor nacional (EUR 59.2 mil face a EUR 92.5 mil). Fontes: INE, ES Research Research Sectorial. Alto Caracterização Socio-económica Abril
19 Caracterização. 1. Demografia 3 2. Posicionamento na economia portuguesa Actividade produtiva Inovação Comércio internacional Eixos de oportunidade Alto Caracterização Socio-económica Abril
20 4. Inovação Despesa em I&D. Despesa em I&D na NUTS II, (EUR milhões) Peso no país Despesa em I&D na NUTS III Alto, por sector de execução, (EUR milhões) TCMA = 18.6% 74.0 Peso na NUTS II % % Litoral Alto Central Baixo Estado Em 2007, a despesa em I&D, no, representou 3.3% do total do país. O peso daquela despesa em termos de PIB, nesta região, é inferior ao verificado a nível nacional (0.8% face a 1.21%) tendo, contudo, registado uma evolução quase ao nível da do país (17.9% face a 18.6%). Empresas 0.7 Ensino Superior 0.0 Inst. privadas s/ fins lucrativos O Alto concentrou apenas 4.9% da despesa em I&D do. Fontes: INE, ES Research Research Sectorial. Alto Caracterização Socio-económica Abril
21 Caracterização. 1. Demografia 3 2. Posicionamento na economia portuguesa Actividade produtiva Inovação Comércio internacional Eixos de oportunidade Alto Caracterização Socio-económica Abril
22 5. Comércio internacional. O exporta para Espanha mais de 1/4 das suas exportações de mercadorias, existindo 118 empresas exportadoras de mercadorias e serviços (1.8% do total nacional). Ranking dos mercados externos, 2, 2008 Ranking País Valor (EUR milhões) Quota (%) 1 Espanha Alemanha Turquia Finlândia França ALENTEJO Empresas Exportadoras Excluindo a Lezíria do Tejo. Ranking Ranking das mercadorias exportadas, 2, 2008 Produto (Nomenclatura Combinada) Produtos minerais Plásticos e suas obras Produtos das indústrias químicas Máquinas, aparelhos e materiais eléctricos Valor (EUR milhões) Quota (%) Produtos das indústrias alimentares Fontes: INE, AICEP, ES Research Research Sectorial. 2 Incluindo a Lezíria do Tejo. Alto Caracterização Socio-económica Abril
23 5. Comércio internacional. Mais de 77% das exportações de mercadorias de Elvas têm como destino Espanha, existindo 2 empresas exportadoras de mercadorias. Ranking dos mercados externos, Elvas, 2008 Ranking País Valor (EUR milhões) Quota (%) 1 Espanha França Reino Unido Angola ELVAS 5 Brasil Ranking das mercadorias exportadas, Elvas, 2008 Empresas Exportadoras 2 Ranking Produto (Nomenclatura Combinada) Produtos hortícolas 6.5 Cereais 3.9 Máquinas, aparelhos e materiais eléctricos 3.7 Plástico e suas obras Valor (EUR milhões) Preparações de carne, de peixe, de crustáceos Quota (%) Fontes: INE, AICEP, ES Research Research Sectorial. Alto Caracterização Socio-económica Abril
24 5. Comércio internacional. A Andaluzia ocupa o 4º lugar nas importações espanholas de mercadorias portuguesas num ranking liderado pela Galiza. A Extremadura, contudo, tem assumido um dinamismo idêntico ao desta Comunidade Autónoma (TCMA = 7.6%) Ranking de importações espanholas de mercadorias portuguesas, Comunidades Autónomas, 2009 (EUR milhões, percentagens) Ranking Comunidade Autónoma Galicia Cataluña Madrid Andalucia Extremadura Valor TCMA (EUR milhões) (%) Importações espanholas de mercadorias portuguesas, Comunidades Autónomas, 2009 (Percentagens) Galicia 20.8 Asturias País Cantabria Vasco Navarra Castilla y Léon La Rioja Extremadura Madrid 17.2 Castilla-La Mancha 4.1 Andalucia Ceuta Melilla 0.8 Murcia 1.0 Aragón 3.4 Comunidad Valenciana 7.0 Cataluña 17.3 Canarias 0.8 Baleares 0.8 Fontes: Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), ES Research Research Sectorial. Alto Caracterização Socio-económica Abril
25 Caracterização. 1. Demografia 3 2. Posicionamento na economia portuguesa Actividade produtiva Inovação Comércio internacional Eixos de oportunidade Alto Caracterização Socio-económica Abril
26 6. Eixos de oportunidade. Energias renováveis Centro Ibérico para as Energias Renováveis Turismo Infra-estruturas logísticas e de transporte Projecto InMotion:, Turismo e Sustentabilidade Projecto Tejo Internacional:projecto transfronteiriço Portugal-Espanha Fontes: AICEP, ES Research Research Sectorial. Elvas-Caia: Plataforma Logística Transfronteiriça Alto Caracterização Socio-económica Abril
27 Disclaimer O estudo foi realizado pelo Espírito Santo Research - Research Sectorial com um objectivo meramente informativo. Todo o seu conteúdo é baseado em informação disponível ao público e obtida a partir de diversas fontes, incluindo meios de informação especializados, fontes oficiais e outras consideradas credíveis. Contudo, o Espírito Santo Research - Research Sectorial não garante a sua exactidão ou integralidade. As opiniões expressas nesta apresentação referem-se apenas ao momento presente e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. As informações e opiniões apresentadas não constituem nenhuma recomendação de investimento. O Espírito Santo Research - Research Sectorial não aceita nenhum tipo de responsabilidade sobre quaisquer perdas ou danos provenientes da utilização desta apresentação. As opiniões emitidas não vinculam o BES, não podendo o BES, por isso, ser responsabilizado, em qualquer circunstância e por qualquer forma, por erros, omissões ou inexactidões da informação constante neste documento ou que resultem do uso dado a essa informação. A reprodução de parte ou totalidade desta publicação é permitida, desde que a fonte seja expressamente mencionada. Alto Caracterização Socio-económica Abril
28 Director Coordenador Miguel Frasquilho Direcção Research Sectorial Francisco Mendes Palma Susana Barros Luís Ribeiro Rosa Conceição Leitão Patrícia Agostinho Cristina Marques Alto Caracterização Socio-económica Abril
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