Alentejo Litoral Caracterização Sócio-Económica
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- Maria Eduarda Silva Beppler
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1 Sines Alentejo Litoral Caracterização Sócio-Económica Francisco Mendes Palma Junho 2009
2 Caracterização Sócio-Económica. 1. Demografia Actividade Produtiva Actividade Bancária Consumo Índice Sintético de Desenvolvimento Regional Turismo Investimento. 35 Junho
3 1. Demografia. Entre 2000 e 2007, a população total do Alentejo Litoral 1 (tal como a das outras três regiões NUTS III alentejanas) apresentou uma taxa de crescimento médio anual negativa (0.2%), inferior à verificada para o total do país (0.5%). Em 2007, a população total desta região representava 0.9% do total da população residente no país. A região integra cinco concelhos, entre os quais os dois maiores do país em área (Odemira e Alcácer do Sal), sendo que o de Sines é o único que apresenta uma TCMA positiva, no caso igual à do país. Nesse ano, o Alentejo Litoral apresentava uma estrutura da população mais envelhecida que a do país, com 23.3% dos residentes a terem mais de 65 anos, 5.9 pp acima do valor nacional TCMA (Percentagens) -0.2 Sines País Odemira Alentejo Litoral Santiago do Cacém Evolução da população residente, (Milhares) TCMA = -0.2% Estrutura da população residente por grupos etários, 2007 (Percentagens) Portugal Baixo Alentejo Alentejo Central Grândola Alcácer do Sal Alto Alentejo Alentejo Litoral Região que integra os concelhos de Alcácer do Sal, de Grândola, de Odemira, de Sines e de Santiago do Cacém. Fontes: INE, ES Research Research Sectorial. Junho
4 Caracterização Sócio-Económica. 1. Demografia Actividade Produtiva Actividade Bancária Consumo Índice Sintético de Desenvolvimento Regional Turismo Investimento. 35 Junho
5 2. Actividade Produtiva tecido empresarial. Em 2006 existiam empresas no Alentejo Litoral, representando os empresários em nome individual cerca de 78%. Apesar de existirem menos empresas face ao ano anterior (o mesmo se verifica a nível nacional), as sociedades, pelo contrário, aumentaram 1.8% (3% para o país). A TCMA do número de sociedades da região ascendeu a 8.9% (7.6% para o país). As sociedades do Alentejo Litoral representavam 0.7% das nacionais e 26% centravam a sua actuação no Comércio por Grosso e a Retalho, 16% na Agricultura, Produção Animal, Caça e Silvicultura e 13% nas Actividades Imobiliárias, Alugueres e Serviços Prestados às Empresas. Santiago do Cacém concentrava 31% das sociedades da região, ocupando a 94ª posição no ranking nacional. Sociedades com sede na região do Alentejo Litoral, (Unidades) CAE Rev. 2.1 Peso (%) G - Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e de bens de uso pessoal e doméstico A+B Agricultura, produção animal, caça e silvicultura K - F - Actividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas Construção TCMA = 8.9% H - D - Alojamento e restauração Indústrias transformadoras Serviços Outros 13.2 Santiago do Cacém º Odemira 22.7 Fontes: INE, ES Research Research Sectorial. Posição no ranking nacional Junho
6 2. Actividade Produtiva tecido empresarial. As sociedades da região do Alentejo Litoral geraram, em 2006, um volume de negócios de EUR 1.8 mil milhões, 0.5% do total nacional e um crescimento face ao ano anterior de 6.7% (4.4% para o país). A TCMA do volume de negócios das sociedades desta região foi de 5.8% (4.0% para o país). Grândola registou o maior crescimento face ao ano anterior (10.6%). Os sectores que mais riqueza geraram foram o das Indústrias Transformadoras e o do Comércio por Grosso e a Retalho com 68% do total. Sines concentrou mais de metade do volume de negócios das sociedades da região ocupando a 52ª posição do ranking nacional Volume de negócios das sociedades da região do Alentejo Litoral, (EUR mil milhões) D - G - A+B CAE Rev Indústrias transformadoras Comércio por grosso e a retalho; reparação de veiculos automóveis e de bens de uso pessoal e doméstico Agricultura, produção animal, caça e silvicultura Peso (%) TCMA = 5.8% I - F - K - Transportes, armazenagem e comunicações Construção Actividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas Serviços 52º Outros Sines Santiago do Cacém Por insuficiência de dados não é possível discriminar por CAE 2.3% (EUR 41.8 milhões) do total do volume de negócios da região. Fontes: INE, ES Research Research Sectorial. Posição no ranking nacional Junho
7 2. Actividade Produtiva tecido empresarial. Entre 2000 e 2006, as sociedades da região do Alentejo Litoral aumentaram o pessoal ao serviço em cerca de 3.2 mil pessoas, 0.6% do aumento verificado no país. Destaque para o concelho de Odemira que contribuiu com cerca de metade do incremento verificado na região (mais 1.6 mil pessoas ao serviço). As sociedades pertencentes ao Comércio por Grosso e a Retalho empregaram 20% do pessoal ao serviço, seguidas da Construção com 17.5% e das Indústrias Transformadoras com 15.5%. Sines concentrava 30% do pessoal ao serviço na região e ocupava a 110ª posição no ranking nacional. O Alentejo Litoral é a 5ª região NUTS III do país com menos pessoal ao serviço nas sociedades Pessoal ao serviço nas sociedades da região do Alentejo Litoral, (Milhares) G - F - CAE Rev Comércio por grosso e a retalho; reparação de veiculos automóveis e de bens de uso pessoal e doméstico Construção Peso (%) TCMA = 4.2% D - A+B K Serviços 1 Por insuficiência de dados não é possivel discriminar por CAE 6% (1 719) do total do Pessoal ao Serviço da região. Fontes: INE, ES Research Research Sectorial. 110º Indústrias transformadoras Agricultura, produção animal, caça e silvicultura Actividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas Junho Outros Sines Santiago do Cacém Posição no ranking nacional
8 2. Actividade Produtiva tecido empresarial. A produtividade do pessoal ao serviço nas sociedades da região do Alentejo Litoral (medida pelo volume de negócios por trabalhador), em 2006, situou-se nos EUR 121 mil, acima da média nacional. De referir a evolução positiva verificada desde 2003, com especial destaque para os dois últimos anos em que a produtividade da região se posicionou acima da média do país. Sines apresentou, em 2006, o quarto nível de produtividade mais elevado do país (EUR mil). Produtividade nas sociedades da região do Alentejo Litoral, (EUR milhares) Produtividade na região do Alentejo Litoral, 2006 (EUR milhares) Sines Alcácer do Sal 79.1 Santiago do Cacém 78.7 Grândola º lugar no ranking nacional Portugal Odemira 60.8 Fontes: INE, ES Research Research Sectorial. Junho
9 2. Actividade Produtiva comércio internacional. Em 2007, os concelhos do Alentejo Litoral exportaram mercadorias no valor de EUR milhões, 2.1% do país. Esta região regista uma TCMA das suas exportações de 11.8%, claramente superior à do país (4.9%) e da região NUTS II Alentejo (5.1%) a que pertencem os seus concelhos. Sines representou 90% das exportações desta região, registando um crescimento de 46% face ao ano anterior, encontrando-se entre os quinze concelhos mais exportadores do país Exportações dos concelhos da região do Alentejo Litoral 1, (EUR milhões, percentagens) %/33% Peso dos concelhos nas exportações portuguesas, 2000 e 2007 (Percentagens) %/29% º Expedições (Comércio Intracomunitário) Exportações (Comércio Extracomunitário) Taxa de crescimento das exportações totais: exportações + expedições 1 Por indisponibilidade de dados não foram considerados os concelhos de Grândola e de Santiago do Cacém. Fontes: INE, ES Research Research Sectorial Alentejo Litoral Sines Odemira Alcácer do Sal #/# Posição no ranking nacional Peso na NUTS II Alentejo em 2000/Peso na NUTS II Alentejo em 2007 Junho
10 2. Actividade Produtiva comércio internacional. Os concelhos do Alentejo Litoral representavam, em 2007, 33% das exportações da NUTS II Alentejo, região à qual pertencem. Nesse ano, os principais produtos exportados, nesta região, foram os Produtos Minerais, os Produtos das Indústrias Químicas e os Plásticos e suas Obras (54%). As exportações desta região tiveram como destino, sobretudo, a Espanha (33%), a Alemanha (11%) e a França (7.6%). Exportações por tipo de produtos, NUTS II Alentejo, 2007 (EUR milhões, percentagens) Exportações por país de destino, NUTS II Alentejo, 2007 (EUR milhões, percentagens) Volume Peso Peso no total (Expedições+Exportações) Espanha Expedições Exportações Alemanha França Produtos Produtos das Plásticos e Minerais Indústrias suas Obras Químicas ou das Indústrias Conexas Fontes: INE, ES Research Research Sectorial Máquinas e Aparelhos, Material Eléctrico e suas Partes Produtos das Indústrias Alimentares, Bebidas e Tabaco Produtos do Reino Vegetal Metais Comuns e suas Obras Países Baixos Bélgica Reino Unido Finlândia Outros Junho
11 2. Actividade Produtiva Investimento fogos licenciados. Em 2007, os municípios do Alentejo Litoral licenciaram 709 fogos em construções novas para habitação, 1.1% do total nacional. Tal como verificado para o país, este valor representa uma variação homóloga negativa, mas mais acentuada (6.6% face a 5.6%). Os fogos licenciados na região, nesse ano, representam uma variação negativa de 27.8% face ao ano de 2000, enquanto o país registou uma variação de -46.8% e a região NUTS II Alentejo -41.3%. Grândola e Santiago do Cacém concederam 55% das licenças da região. Taxas de variação homóloga dos fogos licenciados em construções novas para habitação pelas câmaras municipais dos concelhos da região do Alentejo Litoral, (Percentagens) Fogos licenciados pelas câmaras municipais em construções novas para habitação, 2007 (Unidades) Grândola Santiago do Cacém Odemira 149 Sines Alcácer do Sal 57 88º lugar no ranking nacional Fontes: INE, ES Research Research Sectorial. Portugal Alentejo Litoral Junho
12 2. Actividade Produtiva oferta hoteleira. Em 2007, os concelhos do Alentejo Litoral tiveram um contributo de apenas 1% para a capacidade de alojamento nacional. Cerca de 76% da capacidade de alojamento da região está concentrada nos concelhos de Odemira, de Santiago do Cacém e de Sines. A região apresenta uma TCMA negativa de 4%, abaixo da verificada no país e nas outras quatro regiões da NUTS II Alentejo. Grândola foi o concelho penalizador da região (TCMA de -20%), registando uma quebra de 720 camas no ano de 2005, não recuperadas até ao final de De referir a evolução positiva do concelho de Odemira (TCMA = 4.5%). Capacidade de alojamento na região do Alentejo Litoral, (Nº de camas) Ranking País 54º 64º 65º 76º Concelhos da região Odemira Santiago do Cacém Sines Grândola Unidades Peso (%) 27.5 b 24.2 b 24.1 b 17.2 b TCMA = -4.0% 124º Alcácer do Sal b Unidade Geográfica Portugal Share capacidade alojamento ---- TCMA % Alentejo Litoral Portugal a % 1.0% Baixo Alentejo Alentejo Central Alto Alentejo Lezíria do Tejo 0.6% 1.1% 0.7% 0.4% 7.3% 5.9% 2.6% 5.2% a b Peso da região do Alentejo Litoral no País. Peso do concelho na região do Alentejo Litoral Alentejo Litoral 1.0% -4.0% Fontes: INE, ES Research Research Sectorial. Peso no total do país Junho
13 2. Actividade Produtiva oferta hoteleira. Em 2007, a oferta hoteleira da região do Alentejo Litoral ascendia a 41 estabelecimentos hoteleiros, tendo sido captadas apenas 0.6% das dormidas em Portugal. Entre 2003 e 2007, as dormidas nesta região aumentaram a um ritmo negativo, contrário ao do país (TCMA de -4.2% face a 4.1% do país). Odemira, Sines e Santiago do Cacém concentraram, praticamente de forma equitativa, 72% das dormidas na região. As dormidas de cidadãos nacionais são, claramente, dominantes na região (82%), destacando-se, nos estrangeiros, os turistas espanhóis, alemães e britânicos que representam mais de 52% destas dormidas. Dormidas de estrangeiros Dormidas em estabelecimentos hoteleiros na região do Alentejo Litoral, (Número) % 29% TCMA = -4.2% 8% 11% 13% Fontes: INE, ES Research Research Sectorial. Outros França Espanha Alemanha Reino Unido Junho
14 2. Actividade Produtiva oferta de trabalho. A população activa dos concelhos da região do Alentejo Litoral aumentou, entre 1991 e 2008, cerca de 13% (no país aumentou 26%). Em 2008, Sines e Santiago do Cacém foram os concelhos que apresentaram uma taxa de actividade superior à média nacional. Sines apresentou a taxa de actividade mais elevada (53.6%, 2.7 pp acima da média do país) e Odemira a mais baixa (41.9%, 9 pp abaixo da média do país). População activa, 1991, 2001 e 2008 E (Milhares) Taxa de actividade na região do Alentejo Litoral, 2008 E (Percentagens) Portugal = Var = 13.1% Sines Santiago do Cacém Alcácer do Sal Grândola Odemira E Estimativa ES Research Research Sectorial. Considerou-se, para o cálculo da Taxa de Actividade de 2008, uma evolução da população activa dos concelhos idêntica à respectiva TCMA Fontes: INE, ES Research Research Sectorial. Junho
15 2. Actividade Produtiva PIB. Os concelhos da região do Alentejo Litoral apresentam uma taxa real de crescimento médio anual do PIB, entre 2000 e 2006, de 3.27%, 2.29 pp acima da média nacional. O Alentejo Central, o Baixo Alentejo e o Alto Alentejo, restantes regiões alentejanas pertencentes ao Alentejo (NUTS II), apresentaram, no mesmo período, um crescimento de -0,19%, 3.68% e 0.72%, respectivamente. 1.9 PIB pm, (EUR mil milhões, preços constantes 2000) 1.6 Alentejo Litoral TCMA % Diferença face a Portugal pp Alentejo Central -0.19% pp 1.3 Baixo Alentejo Alto Alentejo +3.68% +0.72% pp pp Fontes: INE, OCDE, ES Research Research Sectorial. Junho
16 Caracterização Sócio-Económica. 1. Demografia Actividade Produtiva Actividade Bancária Consumo Índice Sintético de Desenvolvimento Regional Turismo Investimento. 35 Junho
17 3. Actividade Bancária crédito à habitação. Em 2006, o crédito à habitação concedido no ano a clientes nos concelhos da região do Alentejo Litoral ascendeu a EUR milhões, cerca de 0.7% do total nacional e um crescimento de 1.7% face ao ano anterior (-1.8% para o país). Santiago do Cacém e Sines concentraram 63% do crédito à habitação concedido na região, tendo o segundo sido o único concelho a registar um decréscimo face ao ano anterior (26%). A TCMA do crédito à habitação concedido, no ano, a clientes per capita foi de 11.4%, 12 pp acima do valor do país. Sines é o concelho que apresenta o valor per capita mais elevado (EUR 2.4 mil) e único superior ao valor nacional. Taxas de variação homóloga do crédito à habitação concedido a clientes, (Percentagens) Crédito à habitação concedido a clientes per capita, (EUR milhares) Fontes: INE, ES Research Research Sectorial. Portugal Alentejo Litoral Junho
18 3. Actividade Bancária avaliação da habitação. Em 2008, o Alentejo Litoral apresentou um valor unitário de avaliação bancária da habitação superior à referência do Continente (EUR/m ), situação que se verificou nos sete anos em análise. Entre 2002 e 2008, esta região registou uma TCMA superior à média do Continente (2.7% face a 1.9%), tal como as outras regiões pertencentes ao Alentejo (NUTS II) com excepção do Alto Alentejo. Valores unitários de avaliação bancária da habitação 1, (EUR/m 2 ) Continente TCMA (%) 1.9 Índice, 2008 (Continente = 100) 100 Alentejo Litoral Alentejo Central Baixo Alentejo Alto Alentejo Média anual de todos os valores de avaliação bancária de habitação. Fontes: INE, ES Research Research Sectorial. Continente Baixo Alentejo Alentejo Litoral Alentejo Central Alto Alentejo Junho
19 Caracterização Sócio-Económica. 1. Demografia Actividade Produtiva Actividade Bancária Consumo Índice Sintético de Desenvolvimento Regional Turismo Investimento. 35 Junho
20 4. Consumo PIB per capita NUTS III. A região do Alentejo Litoral apresentou-se, em 2006, no 2º lugar do ranking das 30 NUTS III portuguesas em termos de PIB per capita (o mesmo do ano anterior), só sendo ultrapassada pela Grande Lisboa. O PIB per capita desta região é 47 pp superior à média nacional. PIB per capita por NUTS III, 2005 e 2006 (Preços constantes de 2000) Média Portugal = 100 Grande Lisboa Alentejo Litoral R. A. Madeira Algarve Baixo Mondego Grande Porto Pinhal Litoral Baixo Alentejo Baixo Vouga R.A. Açores Beira Interior Sul Lezíria do Tejo Alto Alentejo Médio Tejo Alentejo Central Oeste Entre Douro e Vouga Cávado Pinhal Interior Sul Península de Setúbal Ave Beira Interior Norte Dão-Lafões Douro Alto Trás-os-Montes Cova da Beira Minho-Lima Serra da Estrela Pinhal Interior Norte Tâmega Fonte: INE Junho
21 4. Consumo PIB per capita UE-27. Comparando as cinco regiões NUTS III que pertencem ao Alentejo (NUTS II), no contexto da UE-27, no ano de 2005, verifica-se que o Alentejo Litoral é a única região que apresenta um PIB per capita superior à média nacional e à média europeia. Esta região foi também a única a apresentar um crescimento do PIB per capita entre 2002 e 2005 (8.2%). PIB per capita por NUTS III, 2002 e 2005 (Percentagens, preços correntes) Média UE-27 = 100 Portugal = Baixo Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Lezíria do Tejo Fonte: Eurostat. Junho
22 4. Consumo ganho médio mensal. O ganho médio mensal dos trabalhadores por conta de outrem 1 da região do Alentejo Litoral, em 2008, foi de EUR 937.4, cerca de 95% da média nacional (EUR 988.3). Sines apresentou o terceiro ganho médio mensal mais elevado do país (EUR ), só sendo ultrapassado pelos concelhos de Oeiras e de Lisboa, e Odemira o mais baixo desta região (EUR 792.4, 130ª posição no ranking nacional). Ganho médio mensal dos trabalhadores por conta de outrem 1, 2008 E (EUR) Portugal = EUR Alentejo Litoral = EUR º 130º Sines Santiago do Cacém Grândola Alcácer do Sal Odemira Posição no ranking nacional 1 Montante ilíquido em dinheiro e/ou géneros, pago ao trabalhador, com carácter regular, pelo tempo trabalhado no período normal e extraordinário, bem como horas remuneradas mas não efectuadas (férias, feriados e outras ausências pagas). Para além da remuneração base inclui todos os prémios e subsídios regulares. E Valores obtidos tendo por base o ganho médio mensal dos trabalhadores por conta de outrem de 2007, actualizado pela taxa de inflação de Fontes: INE, MTSS, ES Research Research Sectorial. Junho
23 4. Consumo despesa total anual média. Em 2008, o Alentejo, região NUTS II a que pertencem os concelhos do Alentejo Litoral, apresentava uma estrutura da despesa total anual média por agregado semelhante à do país, com a maior fatia desta afecta às despesas com habitação, água, electricidade, gás e outros combustíveis (27.7%; 26.6% para Portugal) seguida das despesas com bens alimentares (16.7%; 15.5% para Portugal). A despesa total anual média por agregado, nesta região, era inferior à média nacional (EUR 3.9 mil). Despesa total anual média por agregado 1, Portugal e NUTS II Alentejo, 2008 E (EUR milhares) Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas Bebidas alcoólicas, tabaco e narcóticos/ estupefacientes Vestuário e calçado Habitação; despesas com água, electricidade, gás e outros combustíveis Móveis, artigos de decoração, equipamentos domésticos e despesas correntes de manutenção da habitação Saúde Transportes Comunicações Lazer, distracção e cultura Ensino Alentejo Hotéis, restaurantes, cafés e similares Portugal Outros bens e serviços TOTAL 1 Corresponde ao quociente entre a soma das despesas totais anuais de todos os agregados que verificam uma determinada condição e a soma desses mesmos agregados. E Estimativa ES Research Research Sectorial. Valores obtidos tendo por base a despesa total anual média de 2006 (Inquérito às Despesas das Famílias 2005/2006) actualizada com as taxas de variação anual das despesas de consumo final de 2007 e do 3º trimestre de Fontes: INE, ES Research Research Sectorial. Junho
24 4. Consumo poder de compra. Entre 2002 e 2005, o peso do poder de compra do Alentejo Litoral subiu cerca de 7.9%. Em 2005, Sines era o único concelho da região com poder de compra per capita superior à média nacional. Este concelho, o mais rico desta região, ocupava a 24ª posição do ranking nacional. Odemira era o concelho mais pobre (178º no ranking nacional). Peso do poder de compra da região do Alentejo Litoral no total nacional, 2002, 2004 e 2005 (Percentagens) Poder de compra per capita, 2005 (Percentagens, Portugal = 100) Var = 7.9% Portugal = 100 Alentejo Litoral = º 178º Fontes: INE, ES Research Research Sectorial. Sines Posição no ranking nacional Santiago do Cacém Grândola Alcácer do Sal Odemira Junho
25 4. Consumo desemprego. Entre 2001 e 2008, os concelhos do Alentejo Litoral passaram a contabilizar menos desempregados, o que significou um decréscimo de 26.4% e lhe conferiu um peso de 0.8% no país. Em 2008, Odemira e Santiago do Cacém concentravam 65% dos desempregados da região, de forma praticamente equitativa, tendo o primeiro sido o único concelho a contribuir negativamente para a região (aumento de 209 desempregados entre 2001 e 2008). Odemira e Sines foram os concelhos desta região que apresentaram uma taxa de desemprego superior à média nacional (9.5% e 7.9%, respectivamente). Grândola faz parte dos quinze concelhos do país com taxa de desemprego mais baixa. População desempregada, 2001, 2007 e 2008 (Pessoas) Var = -26.4% Odemira 33.7% Santiago do Cacém 31.2% Taxa de desemprego nos concelhos da região do Alentejo Litoral, 2008 E (Percentagens) Portugal = 7.6 (INE) Alentejo Litoral = % 0.8% Peso no país Odemira Sines Santiago do Cacém Alcácer do Sal Grândola E Estimativa ES Research Research Sectorial. Considerou-se, para o cálculo da Taxa de Desemprego de 2008, o número de desempregados do IEFP para os concelhos da região do Alentejo Litoral nesse ano, e uma evolução da população activa até 2008 idêntica à TCMA verificada nos respectivos concelhos. Fontes: INE, IEFP, ES Research Research Sectorial. Junho
26 Caracterização Sócio-Económica. 1. Demografia Actividade Produtiva Actividade Bancária Consumo Índice Sintético de Desenvolvimento Regional Turismo Investimento. 35 Junho
27 5. Índice Sintético de Desenvolvimento Regional. Os resultados do Índice Sintético de Desenvolvimento Regional, relativos a 2006, dão uma imagem assimétrica do país em termos de desenvolvimento global. De facto, em 30 regiões NUTS III, apenas 5 apresentavam um índice global de desenvolvimento superior ou igual à média nacional, encontrando-se a região do Alentejo Litoral no conjunto oposto a este, ou seja, nos cinco piores desempenhos nacionais Índice global de desenvolvimento regional 1 por NUTS III, 2006 (Portugal = 100) Portugal = Grande Lisboa Pinhal Litoral Baixo Vouga Beira Interior Sul Baixo Mondego Alto Alentejo Entre Douro e Vouga Minho-Lima Alentejo Central Ave Península de Setúbal Beira Interior Norte Cávado Algarve Dão-Lafões Serra da Estrela Grande Porto R. A. Madeira Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Médio Tejo Cova da Beira Pinhal Interior Sul Oeste Pinhal Interior Norte Alentejo Litoral Douro Alto Trás-os-Montes R. A. Açores Tâmega Tomando a perspectiva da coesão territorial, no sentido em que exprime a concepção de sustentabilidade do desenvolvimento assente numa tripla dimensão (sustentabilidade económica, social e ambiental), este Índice assenta numa estrutura tridimensional em que o desenvolvimento global de cada região resulta dos desempenhos em três componentes essenciais: a competitividade, a coesão e a qualidade ambiental (analisadas individualmente nos slides seguintes). Fontes: INE, ES Research Research Sectorial. Junho
28 Caracterização Sócio-Económica. 1. Demografia Actividade Produtiva Actividade Bancária Consumo Índice Sintético de Desenvolvimento Regional Turismo Investimento. 35 Junho
29 6. Posicionamento de Portugal no Turismo Mundial. Em 2008, Portugal ocupou a 19ª posição no ranking mundial de destinos turísticos, tendo sido registado 12.4 milhões de entradas de turistas estrangeiros. No entanto, entre 2000 e 2008, a taxa de crescimento médio anual do número de turistas estrangeiros foi de 0.3. Portugal não tem conseguido reforçar a sua posição no ranking mundial de destinos turísticos. Fontes: World Tourism Organization, ES Research Research Sectorial. Ranking mundial de destinos turísticos, 2000, 2004, 2006 e 2008 (Milhões, percentagens) Ranking País 1 França 2 EUA 3 Espanha 4 China 5 Itália 6 Reino Unido 7 Ucrânia 8 Alemanha 9 Turquia 10 México Malásia Áustria Grécia 1 Hong Kong Canadá Tailândia Macau Polónia Portugal 1 Holanda Turistas Estrangeiros (USD Milhões) E Quota (%) TCMA (%) Junho
30 6. Turismo Residencial. Conceito Integra empreendimentos, infra-estruturas e serviços de apoio, e serviços de entretenimento e lazer, que deverão ser motivadores da fixação de residentes e incentivadores da permanência de estrangeiros em território nacional. O investimento imobiliário no turismo residencial pode ser utilizado: Como local de férias; Para usufruir de estadias de longa duração (para além de cerca de 1 mês de férias); Como objectivo de no futuro vir a constituir-se como local de habitação permanente; Como investimento gerador de rendimento através do aluguer a terceiros. Cluster Turismo Residencial Apartamentos Cultura Marinas Hotéis Comércio Campos de Golf Saúde e Bem-Estar Centros Hípicos Junho
31 6. Turismo Residencial. Vantagens Efeito multiplicador na economia através da atracção de investimento estrangeiro e da criação de emprego; Promoção do ordenamento do território e preservação do ambiente; Redução do nível de sazonalidade; Promoção de procura por parte de consumidores com maior poder de compra, aumentando por isso, a receita média por residente; Captação de investimento estrangeiro por parte da geração dos babyboomers que se encontram, actualmente, a atingir a idade da reforma. Este universo de indivíduos procura preferencialmente um produto com a envolvência que o turismo residencial oferece. O nosso país e, neste caso específico, a região do Alentejo Litoral, deverá tirar partido das vantagens competitivas que apresentam face a outras regiões estrangeiras, como o clima, a segurança, a proximidade à costa e a hospitalidade natural. Junho
32 6. Turismo Residencial - Análise SWOT. Pontos Fortes Turismo Residencial Notoriedade do destino turístico Portugal Hospitalidade (p.e., simpatia, conhecimento de línguas estrangeiras) Boas condições climatéricas durante todo o ano (p.e., elevado número de dias de sol e de horas de luz) Região Resort: Praias de qualidade Diversidade paisagística Ruralidade Cidade Golfe Casinos Marinas História, cultura e tradição Diversidade de ligações aéreas/lowcost internacionais Estabilidade política e social Bons níveis de prestação de serviços e de infra-estruturas de apoio à população Conforto e segurança no usufruto da natureza e dos espaços públicos e privados Estabilidade cambial Relação competitiva entre qualidade e preço Oportunidades Turismo Residencial Envelhecimento da população Agenda governamental Procura crescente Oferta reduzida Redução da sazonalidade Crescimento das despesas turísticas Elevado poder de compra dos principais mercados emissores Crescimento da propensão para viajar Melhoria das infra-estruturas (estradas e aeroportos) Requalificação e ordenamento do território Saturaçaõ do destino Espanha Desenvolvimento de novos projectos de investimento: Resorts integrados de elevada qualidade Clínicas de saúde e bem-estar Campos de Golfe Marinas Dinamização das economias locais Aproximação do litoral ao interior, fixando populações Turismo Residencial Desordenamento do território Burocracia (p.e., licenciamento) Pontos Fracos Ameaças Turismo Residencial Excessiva concentração da oferta nos principais mercado emissores Desordenamento do território Massificação da oferta Forte concorrência internacional por parte de novos destinos Especulação imobiliária Fonte: ES Research Research Sectorial. Junho
33 I. Análise SWOT pontos fortes. Pontos Fortes Turismo Residencial Notoriedade do destino turístico Portugal Hospitalidade (p.e., simpatia, conhecimento de línguas estrangeiras) Boas condições climatéricas durante todo o ano (p.e., elevado número de dias de sol e de horas de luz) Região Resort: Praias de qualidade Diversidade paisagística Ruralidade Cidade Golfe Casinos Marinas História, cultura e tradição Diversidade de ligações aéreas/lowcost internacionais Estabilidade política e social Bons níveis de prestação de serviços e de infra-estruturas de apoio à população Conforto e segurança no usufruto da natureza e dos espaços públicos e privados Estabilidade cambial Relação competitiva entre qualidade e preço Pontos Fracos Oportunidades Ameaças Pontos Fortes Turismo Residencial Notoriedade do destino turístico Portugal Hospitalidade (p.e., simpatia, conhecimento de línguas estrangeiras) Boas condições climatéricas durante todo o ano (p.e., elevado número de dias de sol e de horas de luz) Região Resort: Praias de qualidade Diversidade paisagística Ruralidade Cidade Golfe Casinos Marinas História, cultura e tradição Diversidade de ligações aéreas/lowcost internacionais Estabilidade política e social Bons níveis de prestação de serviços e de infra-estruturas de apoio à população Conforto e segurança no usufruto da natureza e dos espaços públicos e privados Estabilidade cambial Relação competitiva entre qualidade e preço Fonte: ES Research Research Sectorial. Junho
34 I. Análise SWOT oportunidades. Pontos Fortes Pontos Fracos Oportunidades Turismo Residencial Envelhecimento da população Agenda governamental Procura crescente Oferta reduzida Redução da sazonalidade Crescimento das despesas turísticas Elevado poder de compra dos principais mercados emissores Crescimento da propensão para viajar Melhoria das infra-estruturas (estradas e aeroportos) Requalificação e ordenamento do território Saturação do destino Espanha Desenvolvimento de novos projectos de investimento: Resorts integrados de elevada qualidade Campos de Golfe Marinas Dinamização das economias locais Aproximação do litoral ao interior, fixando populações Ameaças Oportunidades Turismo Residencial Envelhecimento da população Agenda governamental Procura crescente Oferta reduzida Redução da sazonalidade Crescimento das despesas turísticas Elevado poder de compra dos principais mercados emissores Crescimento da propensão para viajar Melhoria das infra-estruturas (estradas e aeroportos) Requalificação e ordenamento do território Saturação do destino Espanha Desenvolvimento de novos projectos de investimento: Resorts integrados de elevada qualidade Clínicas de saúde e bem-estar Campos de Golfe Marinas Dinamização das economias locais Aproximação do litoral ao interior, fixando populações Fonte: ES Research Research Sectorial. Junho
35 Caracterização Sócio-Económica. 1. Demografia Actividade Produtiva Actividade Bancária Consumo Índice Sintético de Desenvolvimento Regional Turismo Investimento. 35 Junho
36 7. Investimento Concessões rodoviárias Baixo Alentejo. O Baixo Alentejo é uma das doze concessões rodoviárias que o Governo colocou a concurso e cujo investimento rondará os EUR 270 milhões. Inclui a concepção, construção e exploração da estrada entre Sines e Beja. Destina-se a ligar o litoral e o interior alentejanos e os acessos a duas infra-estruturas da região: o porto de Sines e o aeroporto de Beja. Baixo Alentejo Fontes: MOPTC, ES Research Research Sectorial. Junho
37 7. Investimento Aeroporto de Beja. O aeroporto de Beja é uma infra-estrutura que implica investimentos de EUR 33.1 milhões com conclusão prevista para o final do primeiro trimestre de 2009, e cuja entrada em funcionamento implicará uma nova dinâmica nesta região alentejana. Fontes: EDAB, ES Research Research Sectorial. Junho
38 7. Investimento PIN turísticos. O concelho de Grândola é um dos maiores receptores de PIN (Projecto de Interesse Nacional) turísticos do país. No seu conjunto, os projectos previstos para este concelho ascendem aos EUR 2.5 mil milhões e pretendem criar cerca de 11 mil postos de trabalho. Herdade do Pinheirinho Grupo Pelicano EUR 450 milhões 1.6 mil postos de trabalho Grupo Espírito Santo EUR 1.1 mil milhões 6 mil postos de trabalho Herdade Costa Terra Fontes: AICEP, ES Research Research Sectorial. Início: Fundação Volkart Actualmente: Pedro Queiroz Pereira EUR 578 milhões 1.2 mil postos de trabalho Grupo Sonae EUR 350 milhões 2.1 mil postos de trabalho Junho
39 7. Investimento Sines. Até 2011 a ZILS (Zona Industrial e Logística de Sines) vai receber inúmeros projectos nas áreas da energia, petroquímica e biocombustíveis. São mais de EUR 3 mil milhões de investimentos e mais de 1.5 mil novos postos de trabalho. Fontes: Câmara Municipal de Sines, Portal do Governo, ES Research Research Sectorial. Junho
40 Director Coordenador Miguel Frasquilho Direcção Research Sectorial Francisco Mendes Palma Artur Alves Pereira Miguel Malaquias Pereira Susana Barros Luís Rosa Conceição Leitão Cristina Marques Junho
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