Prioridade à exportação de mercadorias arrasa economia e construção no Algarve

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1 Prioridade à exportação de mercadorias arrasa economia e construção no Algarve 1. A EVOLUÇÃO DO ALGARVE NA PRIMEIRA DÉCADA DO SÉCULO XXI Durante a primeira década do século XXI e segundo os dados apurados pelo INE através dos Censos de 2001 e de 2011 (resultados provisórios), conclui-se que o Algarve foi uma região dinâmica e fortemente atrativa em termos de população, com um crescimento de 14% no número de residentes, face a uma evolução de +2% em termos nacionais. A evolução da população e da habitação na I década do séc. XXI ALGARVE PORTUGAL Var Var. População Residente , ,0 Famílias clássicas , ,8 Alojamentos Total , ,9 Residência Habitual , ,6 Residência Secundária , ,6 Vagos , ,1 Fontes: INE, Censos 2001 e Censos 2011 (resultados provisórios) Este forte crescimento da população e do número de famílias (+23%) foi acompanhado pela expansão do número de alojamentos (+37%, face a +17% no país), tendo sido o acréscimo mais significativo o dos fogos de residência secundária (+40%). De notar que, em 2011, situavam-se no Algarve 6,4% do total de alojamentos existentes no país, mas nessa área concentravam-se 13,2% do total de fogos declarados como residência secundária. O Algarve é o principal pólo de atração de população estrangeira com estatuto de residente em Portugal, concentrando-se nessa região, em 2010 e segundo os últimos dados disponibilizados pelo INE, 16,2% do total da população estrangeira residente no país (a população total residente no Algarve correspondia a apenas 4,1% da população total do país). Ainda em 2010, 16,4% do total de população residente no Algarve era de origem estrangeira, o que destacava claramente esta região das demais, dado que se lhe seguia a região de Lisboa, onde o respetivo peso da população estrangeira era apenas de 7,8%. 1

2 Total população residente (a) População estrangeira com estatuto legal de residente (b) (b) / (a) Portugal ,2 Algarve ,4 Lisboa ,8 Alentejo ,6 Centro ,7 R. A. Madeira ,7 R. A. Açores ,4 Norte ,3 Fonte: INE Peso da população estrangeira residente na população residente total 2010 % Por seu turno, a análise da evolução do mercado de trabalho revela que, entre 2002 e 2011, a região algarvia demonstrou um razoável dinamismo, tendo-se registado um aumento no número de postos de trabalho, +3,9%, ao contrário do observado para o emprego total do país, que decresceu 5,3% no mesmo período. Evolução da População Total, Activa, Empregada e Empregada na Construção Algarve Portugal / / 2002 População Total 392,5 438,0 11, , ,7 2,2 População Activa 196,6 229,3 16, , ,2 3,1 População Empregada 186,2 193,6 3, , ,0-5,3 Pop. Empregada na Construção Fonte: INE, Inquérito ao Emprego 25,2 19,1-24,2 622,3 440,3-29,2 2. O CONTRIBUTO DO ALGARVE PARA A RIQUEZA NACIONAL Também o contributo da região algarvia para a riqueza nacional foi crescente ao longo da década. Não obstante não estarem disponíveis dados para os anos mais recentes, a informação disponibilizada pelo INE para o período revela que foi crescente o peso do volume de negócios das empresas 2

3 sediadas no Algarve no total do volume de negócios nacional (de 2,2% em 2002 para 2,4% em 2009), com o setor do turismo (alojamento e restauração) a garantir mais de 11,5% do total nacional do volume de negócios deste ramo de atividade, em Volume de negócios das empresas por localização da sede Unidade: milhões de euros TOTAL Construção Alojamento e Restauração 2002 Valor Peso do Algarve Valor Peso do Algarve Alojamento e Restauração Peso do Algarve Portugal , , ,4 Algarve 6 277,3 2, ,3 3,9 632,6 11, Portugal , , ,6 Algarve 8 077,3 2, ,8 4, ,6 11,5 Fonte: INE, Anuários Estatísticos da região do Algarve Nota: valores a preços correntes O próprio setor da construção do Algarve foi assumindo uma importância crescente e relevante no contexto nacional, assumindo esta região, em 2009, uma parcela do volume de negócios total da construção superior ao peso que a região detinha no total das atividades económicas (4,1% e 2,4%, respetivamente). Também em termos de contribuição desta região para o Produto Interno Bruto nacional e respetivo reflexo no rendimento disponível das famílias, os últimos dados disponibilizados pelo INE apontam para uma realidade bastante confortável desta região no contexto nacional, com qualquer dos indicadores a superar as respetivas médias nacionais e a serem apenas ultrapassados pelos resultados da região de Lisboa. Produto interno bruto por habitante a preços correntes Rendimento disponível bruto das famílias por habitante (mil ) (mil ) Portugal 15,7 Portugal 10,1 Lisboa 21,6 Lisboa 12,9 Algarve 16,2 Algarve 11,0 Alentejo 14,7 Alentejo 9,6 Centro 13,4 Centro 9,3 Norte 12,6 Norte 8,5 Fonte: INE Fonte: INE 3

4 Os números falam por si, na primeira década do século XXI, o Algarve afirmou-se como uma economia dinâmica, com capacidade de atração de pessoas, de investimento, como um verdadeiro motor de uma economia portuguesa debilitada. O sucesso da região assentou na viragem para fora, na sua capacidade de atrair estrangeiros, maioritariamente qualificados e de elevado rendimento, turistas e residentes, gerando rendimento e riqueza que permitiram melhorar o PIB per capita da região. Correspondeu a uma aposta na exportação de serviços, em larga medida alavancada pelo turismo, que possibilitou o crescimento de uma economia terciária sustentada hotelaria, restauração, serviços pessoais, imobiliário, etc e a uma valorização consistente dos ativos patrimoniais imobiliários e do território, estimulando o investimento e permitindo o crescimento do setor da construção, transformando o Algarve, nos últimos 30 anos, num verdadeiro caso de sucesso. Os números evidenciam que este modelo exportador de serviços seguido pela região deu resultados claramente superiores aos obtidos pelo modelo exportador de mercadorias e produtos seguidos no Norte e no Centro. Naturalmente, cada região tem as suas características e o seu perfil produtivo e o sucesso do crescimento reside na capacidade de utilizar de forma eficiente esses recursos. Pensar que a política económica pode ser definida de forma genérica, independentemente das características do tecido empresarial corresponde a asfixiar o potencial produtivo do país. Uma opção económica, alicerçada exclusivamente na exportação de bens transacionáveis, gera destruição económica. Pensar que o Algarve se pode (deve) transformar numa região exportadora de têxtil e de calçado, por via dos baixos salários corresponde, por um lado, a deitar fora décadas de investimento de uma região, por outro, a não compreender que uma exportação de serviços assente na valorização do território é a melhor forma de assegurar a competitividade da economia portuguesa na globalização. A estratégia concretizada na atual política económica está a afundar as regiões com melhor desempenho nas últimas décadas como o Algarve, a Madeira e Lisboa e corre o risco de transformar o sul do país num enorme deserto económico. Os números que apresentamos, em seguida, referentes ao Algarve são reveladores desse perigo. 3. O ALGARVE E O SETOR DA CONSTRUÇÃO: SITUAÇÃO ATUAL Em Portugal, o setor da construção encontra-se à beira do colapso, mas, ainda assim, pode afirmar-se que a crise que o setor atravessa é particularmente acentuada na zona do Algarve. De facto, as quebras registadas pelos diversos indicadores associados ao desempenho do Setor assumem particular relevância no sul do país, quando comparadas com a evolução média nacional. 4

5 Informação Estatística Assim e no que concerne aos dados relativos ao tecido empresarial, a redução do número de entidades habilitadas para o exercício da atividade de construção decaiu, em termos homólogos, mais de 9% no Algarve, com particular incidência nas empresas detentoras de alvará (-14,3%), face a quebras de 5,6% e de 7,4%, respetivamente, em termos médios nacionais. Também no que diz respeito ao emprego do setor, a quebra homóloga apurada na região do Algarve (-33%) se distancia significativamente da evolução média nacional (-13,3%). Como consequência, o peso do desemprego oriundo da construção no respetivo número de empregados é bem maior no Algarve (44,5%) do que em termos médios nacionais (24,6%). De salientar ainda que, enquanto 16,1% do total de desempregados inscritos nos centros de emprego são oriundos do setor da Construção, no Algarve essa percentagem sobe para os 23,6%. Nº (a) Var. Homóloga acum. Na base desta degradação tão forte da Construção no Algarve, encontram-se decréscimos acentuados no investimento, quer público, quer privado. No primeiro caso, apurou-se, durante o primeiro semestre do ano, uma quebra de 58% no valor dos concursos públicos adjudicados no Algarve, a qual foi precedida por uma redução de 87% observada durante 2011 no montante das adjudicações nessa região (para o total do país foi apurado um crescimento de 15% no total de adjudicações durante 2011 e Nº (c) Var. Homóloga acum. (c) / (a) Habitação (1) Fogos novos licenciados Jan/Abril , ,2 5,4 % Fogos novos concluídos I Trim/ , ,0 6,7 % Avaliação Bancária ( / m2) Mai ,0-8, ,0-8,0 128,0 % Concursos Públicos (1) Abertos (Número) Jan/Jun , ,6 3,1 % Abertos (Valor) (M ) (3) Jan/Jun ,0-55,3 16,9-61,1 2,2 % Adjudicados (Número) Jan/Jun ,7 15 0,0 2,1 % Adjudicados (Valor) (M ) (3) Jan/Jun ,1-43,5 6,5-57,8 0,9 % Empresas (1) Com Alvará Jun , ,3 6,1 % Com Título de Registo Jun , ,7 8,2 % Total Jun , ,1 7,5 % Inquérito ao Emprego (INE) Emprego Total (000) I Trim/ ,5-4,2 181,0-4,3 3,9 % Desemprego Total (000) I Trim/12 819,3 18,9 45,3 17,4 5,5 % Taxa de desemprego I Trim/12 14,9-20,0 - - Nº empregados na Construção por área de residência (000) (4) I Trim/12 387,7-13,3 14,6-33,0 3,8 % Inf. Centros de Emprego (IEFP) Desemprego Total (1) Nº reg. final do mês (000) Mai ,7 21,0 27,6 26,4 4,6 % Desemprego na construção Nº reg. final do mês (000) Mai-12 95,5 32,3 6,5 25,8 6,8 % Ofertas de emprego na Constr. Mai-12 0,442-50,8 0,021-59,6 4,8 % (ao longo do mês) (000) (1) Fontes: INE, AECOPS, BI, InCI, IEFP Nota: Var. hom. acum = (dados acumulados de Janeiro até ao período ref. do ano n) / (dados acumulados de Janeiro até ao período ref. do ano n-1) No caso dos dados das empresas, a variação é calculada face ao mês homólogo do ano anterior (1) Para a região Algarve considerou-se a informação relativa à região Algarve (NUTII) (3) - Valor a preços correntes Período de referência PORTUGAL (4) População empregada segundo a região de residência NUTS II (NUTS-2002), por actividade principal (CAE-Rev. 3) ALGARVE ALGARVE / Portugal 5

6 um decréscimo de 44% durante os primeiros seis meses de 2012). Relativamente ao investimento privado em habitação, destaca-se a quebra de 70% no número de fogos concluídos no Algarve, durante o primeiro trimestre de 2012, quando a redução, em termos médios nacionais e no mesmo período, foi de 40%. De igual modo, no que concerne ao licenciamento de novos fogos, atingiu-se, no Algarve, um nível verdadeiramente preocupante (pouco mais de 50 novos fogos licenciados por mês), resultante de uma redução acumulada de 86% no nível de licenciamento nos últimos três anos (quebra de 64% em termos médios nacionais em igual período). 4. QUAL O FUTURO DO ALGARVE NO ATUAL CONTEXTO DE ESTRATÉGIA DO PAÍS? Não obstante o importante peso que a região do Algarve tem na economia nacional, principalmente como área de forte atratividade de população estrangeira e de captação de capitais, tanto nacionais como oriundos do exterior, a verdade é que esta região parece ter sido excluída dos planos de crescimento para o país. A localização favorável e o conjunto de investimentos que foram sendo realizados na região algarvia ao longo de anos, indiciavam que a zona sul do país iria assumir uma importância fulcral num contexto de desenvolvimento e crescimento da economia portuguesa. No entanto, a análise dos dados disponíveis e relativos aos concursos de obras públicas revela um verdadeiro colapso do investimento público efetuado nesta região, o que veio comprometer a manutenção do seu anterior dinamismo. Essa realidade traduz-se na profunda crise que o Algarve atravessa atualmente, como ficou demonstrado atrás, no ponto 3 deste documento. Concursos públicos adjudicados Algarve Portugal (milhões de euros) Algarve / Portugal média , ,9 5,2 média , ,5 5, , ,2 1, (Jan/Jun) 6,5 729,1 0,9 Fontes: INE, BI Perante o atual colapso do setor da construção e o sério risco de forte degradação da zona sul do país, importa lançar uma reflexão sobre que futuro se pretende para Portugal e em particular para a região do Algarve, a qual, numa estratégia de atração de investimento estrangeiro, nomeadamente em termos de turismo habitacional, terá sempre de assumir um papel chave. 6

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