Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística

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1 Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística O TURISMO U NO ESPAÇO RURAL 2004 Elaborado por: Maria Julieta Martins Coordenado por: Teresinha Duarte Março 2005

2 1. INTRODUÇÃO O Turismo no Espaço Rural consiste no conjunto de actividades e serviços realizados e prestados, mediante remuneração, em zonas rurais, segundo diversas modalidades de hospedagem, de actividades e serviços complementares de animação e diversão turística, tendo em vista a oferta de um produto turístico completo e diversificado no espaço rural. Neste relatório apresenta-se uma síntese dos elementos recolhidos pela Direcção-Geral do Turismo, em 2004, através de um inquérito realizado ao Turismo de Habitação, Turismo Rural, Agroturismo, Casas de Campo e Turismo de Aldeia, cujos conceitos se definem: O Turismo de Habitação é o serviço de hospedagem praticado em solares, casas apalaçadas ou residências de reconhecido valor arquitectónico, com dimensões adequadas, mobiliário e decoração de qualidade. O Turismo Rural desenvolve-se em casas rústicas com características próprias do meio rural em que se inserem, situadas em aglomerado populacional ou não longe dele. O Agroturismo corresponde a casas de habitação ou os seus complementos integrados numa exploração agrícola, onde é permitido aos hóspedes a participação em trabalhos da própria exploração ou em formas de animação complementar. As Casas de Campo são casas particulares e casas de abrigo situadas em zonas rurais que prestam um serviço de hospedagem, quer sejam ou não utilizadas como habitação própria dos seus proprietários. O Turismo de Aldeia caracteriza-se pelo serviço de hospedagem prestado num conjunto de, no mínimo, cinco casas particulares situadas numa aldeia e exploradas de forma integrada, quer sejam ou não utilizadas como habitação própria dos seus proprietários, possuidores ou legítimos detentores. 2

3 2. NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS E CAPACIDADE DE ALOJAMENTO As unidades inscritas no Turismo no Espaço Rural que servem de base para esta análise, distribuem-se por cinco modalidades: Turismo de Habitação, Turismo Rural, Agroturismo, Casas de Campo e Turismo de Aldeia. Os números indicados são apresentados por NUTS II, em valores absolutos e em percentagens. UNIDADES DO TURISMO NO ESPAÇO RURAL (Oferta) Turismo de Habitação Turismo Rural Agroturismo Casas de Campo Turismo de Aldeia ( ) Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.A. Madeira R.A. Açores Geral Fonte:DGT Turismo de Habitação Turismo Rural Agroturismo Casas de Campo Turismo de Aldeia (%) ( ) Norte 47,4 46,9 47,4 49,8 48,7 49,0 35,6 33,4 33,4 35,2 33,1 32,3 25,0 15,4 4,8 44,5 42,9 43,1 Centro 24,7 26,8 26,6 25,6 25,8 25,7 22,6 24,9 24,8 25,3 20,4 20,3 25,0 57,1 17,8 24,9 25,9 25,7 Lisboa 6,1 6,1 6,2 3,7 3,6 3,6 0,7 1,1 1,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,2 3,4 3,4 Alentejo 9,7 9,9 9,8 12,1 12,9 12,6 35,6 34,1 34,2 1,0 5,9 18,7 50,0 27,5 2,7 15,0 16,9 16,8 Algarve 1,6 1,6 1,6 4,2 4,4 4,4 2,7 2,9 2,9 3,1 4,3 4,4 0,0 0,0 0,0 3,1 3,2 3,3 R.A. Madeira 5,7 4,4 4,3 2,5 2,1 2,0 0,7 1,0 1,0 11,1 15,1 15,8 0,0 0,0 0,0 4,5 4,0 4,0 R.A. Açores 4,9 4,2 4,1 2,2 2,6 2,6 2,1 2,6 2,6 14,2 8,6 8,5 0,0 0,0 0,0 4,9 3,7 3,7 Geral 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte:DGT Turismo de Habitação Turismo Rural Agroturismo Casas de Campo Turismo de Aldeia (%) ( ) Norte 27,3 30,8 31,1 47,1 45,0 45,0 12,1 14,4 14,4 13,3 9,1 8,8 0,2 0,7 0,7 100,0 100,0 100,0 Centro 25,4 29,3 29,2 43,3 39,6 39,5 13,8 17,8 17,9 17,1 9,3 9,2 0,4 4,0 4,1 100,0 100,0 100,0 Lisboa 48,4 51,5 51,7 48,4 42,5 42,3 3,2 6,0 6,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100,0 100,0 Alentejo 16,6 16,5 16,5 33,8 30,2 29,7 35,9 37,4 37,8 12,4 12,9 13,0 1,4 3,0 3,0 100,0 100,0 100,0 Algarve 13,3 14,3 14,1 56,7 53,4 53,8 13,3 16,8 16,6 16,7 15,5 15,6 0,0 0,0 0,0 100,0 100,0 100,0 R.A. Madeira 32,6 30,5 29,9 23,3 21,0 19,7 2,3 4,5 4,6 41,9 44,0 45,8 0,0 0,0 0,0 100,0 100,0 100,0 R.A. Açores 25,5 32,1 31,8 19,1 27,7 27,9 6,4 13,0 13,3 48,9 27,2 27,1 0,0 0,0 0,0 100,0 100,0 100,0 Geral 25,6 28,2 28,3 42,1 39,7 39,6 15,1 18,5 18,6 16,8 11,7 11,7 0,4 1,8 1,8 100,0 100,0 100,0 Fonte:DGT 3

4 De acordo com a nossa base de dados, no final de 2004 existiam 965 estabelecimentos, que ofereciam uma capacidade global de 4969 quartos e 9815 camas. Deste total de estabelecimentos, a maior percentagem pertence ao Turismo Rural com 42,1%, seguido do Turismo de Habitação (25,6%). % de por Modalidade Agroturismo 15,1% Casas de Campo 16,8% Turismo de Aldeia 0,4% Turismo de Habitação 25,6% Turismo Rural 42,1% A análise pelas NUTS II revela que o Norte é a região com maior capacidade de alojamento (4231 camas, a que correspondem 2132 quartos distribuídos por 429 unidades de alojamento). A Região Centro encontra-se em segundo lugar, com 2525 camas distribuídas por 240 estabelecimentos. % de por NUTS II Alentejo 15,0% Algarve 3,1% R.A. Madeira 4,5% R.A. Açores 4,9% Norte 44,5% Lisboa 3,2% Centro 24,9% 4

5 Seguidamente apresentam-se os rácios médios por modalidade, tendo em conta o número de quartos e número de camas respectivos: RÁCIOS MÉDIOS POR MODALIDADE / Estabelecimento / Estabelecimento Turismo de Habitação 5,7 11,2 Turismo Rural 4,9 9,6 Agroturismo 6,3 12,5 Casas de Campo 3,6 1,1 Turismo de Aldeia 22,8 45,3 Geral 5,1 10,2 Em 2004, o número médio de camas por estabelecimento, no TER, foi de 10,2. A modalidade Turismo de Aldeia é a que apresenta os estabelecimentos de maior dimensão, o que é explicado pelo próprio conceito desta modalidade (ver pág.2). 3. TAXAS DE OCUPAÇÃO-CAMA Por NUTS II e por meses, as taxas médias de ocupação-cama foram as seguintes: TAXAS DE OCUPAÇÃO-CAMA (%) NUTS II JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira ,4 3,9 2,8 7,4 6,5 20,3 14,3 25,6 8,8 6,2 2,6 5,3 9, ,4 3,6 4,4 10,2 10,3 12,7 18,0 26,9 13,5 6,6 4,4 7,8 10, ,8 8,0 4,8 8,7 4,2 9,8 13,2 18,2 6,7 6,3 4,7 11,5 8, ,3 9,5 9,4 12,2 6,2 8,4 11,6 15,1 8,3 4,8 5,7 12,7 9, ,1 19,8 24,1 35,0 45,0 40,6 43,8 33,8 28,4 21,9 26,7 19,7 29, ,9 8,3 10,3 34,0 30,7 36,9 39,0 51,0 47,3 30,3 22,5 18,7 30, ,1 6,9 12,0 22,2 14,9 20,8 18,0 27,8 26,0 4,4 22,0 5,2 14, ,1 4,9 17,0 29,8 22,8 25,1 27,1 26,0 24,6 18,1 12,6 9,0 18, ,2 11,8 10,7 25,7 32,0 26,5 34,1 46,5 34,3 10,6 9,8 45,1 21, ,5 22,7 20,4 31,2 27,6 30,6 45,9 53,4 44,7 27,7 20,5 22,7 30, ,2 2,8 3,0 14,5 19,5 19,2 20,2 26,6 24,9 10,9 6,7 6,7 13, ,6 8,1 11,0 15,0 22,5 18,2 29,2 34,4 16,6 7,5 2,4 1,2 15, ,5 17,3 20,2 29,1 27,7 22,8 29,9 27,0 26,0 24,1 15,9 19,2 22, ,1 25,1 45,9 51,5 48,4 33,6 17,7 26,3 26,5 17,0 20,9 20,4 30, ,2 7,1 7,3 14,0 12,2 18,9 18,0 24,9 14,0 8,8 8,6 9,4 12, ,2 8,0 12,7 20,0 15,8 17,7 20,6 26,1 18,4 11,2 8,6 10,7 14,7 5

6 A análise às taxas médias de ocupação-cama revela que, em 2004, a região de Lisboa apresentou as maiores taxas de ocupação-cama (29,8%), seguida da Madeira com 22,9%. Relativamente a 2003, notaram-se descidas em todas as regiões. Em termos globais, obteve-se, em 2004, uma taxa média de ocupação-cama de 12,2%, inferior à registada no ano anterior (14,7%). TAXAS DE OCUPAÇÃO-CAMA Por Meses (%) 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro À semelhança do ano anterior, também em 2004, os meses de Verão apresentaram as maiores taxas de ocupação-cama, Agosto (24,9%), Junho (18,9%) e Julho (18,0%). Uma análise da variação das taxas de ocupação por modalidades, entre 2003 e 2004, mostra que se registaram descidas em todas as modalidades, destacando-se as Casas de Campo com um decréscimo de 8,6 p.p., esta variação foi consequência do significativo aumento no número de estabelecimentos (+9,5%) que se traduziu num incremento de 16,2% na capacidade, acompanhado de um decréscimo de 22,9% nas dormidas. TAXAS DE OCUPAÇÃO-CAMA (%) MODALIDADES 6

7 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO Turismo de Habitação Turismo Rural Agroturismo Casas de Campo Turismo de Aldeia ,6 4,4 6,1 12,5 12,1 20,8 17,6 24,1 13,1 9,2 4,7 5,8 11, ,6 4,8 8,1 16,4 16,4 17,9 21,4 26,5 17,8 10,9 4,8 5,8 12, ,6 6,3 4,9 10,8 8,9 17,1 17,0 24,6 10,5 7,9 4,2 9,6 10, ,4 7,7 9,0 14,9 10,8 12,2 19,3 26,4 14,3 8,2 7,1 11,6 12, ,9 8,6 5,7 13,9 14,3 15,5 14,5 23,2 23,2 9,3 12,8 10,8 12, ,2 6,4 10,6 19,5 13,3 13,5 16,4 23,6 18,8 8,7 6,6 9,8 13, ,2 11,3 17,9 23,9 18,3 27,2 25,6 28,8 16,4 9,9 19,5 13,1 18, ,2 16,3 35,8 40,5 37,5 38,1 31,7 23,9 30,9 22,3 21,2 14,4 27, ,1 10,7 8,7 26,8 16,8 6,9 21,7 8,9 15,5 2,3 11, ,5 3,5 26,3 7,2 35,6 7,9 61,6 23,2 18,2 11,1 32,1 15, ,2 7,1 7,3 14,0 12,2 18,9 18,0 24,9 14,0 8,8 8,6 9,4 12, ,2 8,0 12,7 20,0 15,8 17,7 20,6 26,1 18,4 11,2 8,6 10,7 14,7 4. ESTIMATIVA DE DORMIDAS Outro indicador que é fornecido pelo inquérito mensal ao Turismo no Espaço Rural é a estimativa das dormidas no total de unidades, obtida pela aplicação dos índices médios de ocupação-cama à capacidade universal de alojamento em cada zona. A estimativa de dormidas, em 2004, atingiu os 389,3 milhares correspondendo 54,3% a dormidas de estrangeiros. ESTIMATIVA DE DORMIDAS do País Var.% % do (2004/03) Dormidas de ,2 45,7 47,0 Dormidas de ,6 54,3 53,0 Geral ,7 100,0 100,0 Em termos de variação entre 2003 e 2004, registou-se um decréscimo de 12,7% no total de dormidas, determinado pela descida conjunta das dormidas de nacionais (-15,2%) e de estrangeiros (-10,6%). 7

8 ESTIMATIVA DE DORMIDAS e Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ESTIMATIVA DE DORMIDAS POR NUTS II Ano: 2004 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Geral Estrangeiro s

9 Tendo em conta a análise por NUTS II, verificou-se que a Região do Norte registou o maior número de dormidas com cerca de 33% do total, logo seguida do Alentejo (19,5%) e do Centro (19,3%). As principais regiões de destino dos nacionais foram o Norte (35,8%) e o Centro (30,0%) que em conjunto representaram mais de 60,0% das preferências. O Norte foi também a primeira preferência dos residentes no estrangeiro com 30,7%, que conjuntamente com o Alentejo (16,1%) e a região de Lisboa (15,4%) concentraram a maior parte das dormidas do mercado emissor. Na análise por meses, constatou-se que em Agosto houve o maior número de dormidas (69,5 milhares) seguido do mês de Junho (51,3 milhares). País de Residência ESTIMATIVA DE DORMIDAS POR PAÍS DE RESIDÊNCIA E POR NUTS II Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.A. Açores R.A. Madeira 2004 Portugal Alemanha Brasil Espanha EUA França Holanda Reino Unido Outros de Geral Os principais mercados emissores de dormidas foram a Alemanha e o Reino Unido que totalizaram cerca de 46% das dormidas de estrangeiros. Em termos regionais, estes dois mercados apresentaram preferências distintas, enquanto os turistas oriundos da Alemanha preferiram o Alentejo, os do Reino Unido procuraram mais a zona Norte. 9

10 ESTIMATIVA DE DORMIDAS POR PAÍSES DE RESIDÊNCIA Outros Reino Unido Holanda França EUA Espanha Brasil 902 Alemanha Portugal Em 2004, verificou-se que os estrangeiros preferiram a modalidade Turismo de Habitação seguida do Turismo Rural, enquanto os nacionais escolheram em 1º lugar a modalidade Turismo Rural seguida do Turismo de Habitação. ESTIMATIVA DE DORMIDAS POR PAÍS DE RESIDÊNCIA E POR MODALIDADES 2004 Turismo de Habitação Turismo Rural Agroturismo Casas de Campo Turismo de Aldeia Portugal Alemanha Brasil Espanha EUA França Holanda Reino Unido Outros de Geral Fonte:DGT Uma análise aos dois principais mercados emissores revela que enquanto os turistas da Alemanha preferiram as Casas de Campo, a maior parte dos do Reino Unido procuraram o Turismo de Habitação. 10

11 O quadro seguinte compara a evolução mensal das dormidas por NUTS II, entre 2003 e 2004: ESTIMATIVA DE DORMIDAS POR NUTS II E MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Geral Var. % 36,1 7,0-37,0-32,8-38,5 58,2-18,2-4,0-30,4-11,6-49,0-31,4-11, Var. % -7,1-1,9-49,0-26,3-37,6 19,0 15,9 22,1-20,0 30,3-19,8-3,6-5, Var. % 129,6 51,1 175,5-2,4 23,3 15,4 10,7-25,8-19,7-31,3-26,9 35,7 3, Var. % -5,9 51,8-33,2-24,7-37,7-15,1-50,8-15,3 27,7-72,5 41,3-41,1-20, Var. % -72,5-48,9-58,6-30,3 6,8-7,8-27,5 0,1-25,7-66,1-50,4 49,8-23, Var. % -23,7-72,1-66,2 11,4-29,8-10,9 16,2-20,1 56,3 35,6 132,5 592,4-2, Var. % -29,7-23,0-55,8-39,4-40,8-27,9 47,0-9,1-15,3 40,1-24,7-9,7-23, Var. % -1,7-4,9-38,2-26,1-30,1 18,0-14,4-4,4-9,2-26,1-11,2-9,3-12,7 Por NUTS II conclui-se que as dormidas desceram em todas as regiões, com excepção da Região de Lisboa, onde se registou uma subida de 3,4%. Mensalmente, verificaram-se descidas em todos os meses com excepção do mês de Junho onde se registou um aumento de 18,0 %. A estimativa de dormidas por países de residência revela que, em 2004, o mercado interno representou cerca de 46% do total de dormidas no TER, o que confirma a procura deste produto turístico pelos turistas estrangeiros. 11

12 ESTIMATIVA DE DORMIDAS POR MODALIDADES Ano:2004 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO Norte TH TR AT CC TA TH Centro Lisboa TR AT CC TA TH TR AT CC TA TH Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira TR AT CC TA TH TR AT CC TA TH TR AT CC TA TH TR AT CC TA Geral TH TR AT CC TA (TH-Turismo de Habitação; TR-Turismo Rural; AT-AgroTurismo; CC-Casas de Campo; TA Turismo de Aldeia) Como se pode observar, o Turismo Rural foi a modalidade com o maior número de dormidas, logo seguido do Turismo de Habitação. 12

13 No gráfico seguinte podemos ver a evolução, ao longo dos meses, das dormidas pelas várias modalidades. ESTIMATIVA DE DORMIDAS Por modalidades e por meses Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro TH TR AT CC TA Fonte:DGT 13

14 5. CONCLUSÕES Em 2004, a modalidade de hospedagem que apresentou maior número de estabelecimentos foi o Turismo Rural (42,1%), seguindo-se o Turismo de Habitação (25,6%). Entre 2003 e 2004, As Casas de Campo apresentaram o maior aumento no número de estabelecimentos (+9,5%). A taxa média de ocupação-cama correspondente ao total do País, registou um decréscimo de 2,5 pontos percentuais. Para o total de dormidas em unidades de Ter, os valores estimados apontam para um decréscimo, no confronto com 2003, de 12,7%. Tanto as dormidas de nacionais como as de estrangeiros registaram descidas (-15,2% e -10,6%, respectivamente). Relativamente às dormidas de estrangeiros os principais mercados emissores foram a Alemanha e o Reino Unido que totalizaram cerca de 46% das dormidas de estrangeiros. 14