BREVE PERFIL ECONÓMICO DA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO

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1 BREVE PERFIL ECONÓMICO DA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO Carla Melo/Rui Lima* Responsável por cerca de 16 do nacional do sector secundário, contributo apenas inferior ao da sub-região da Grande Lisboa, a Área Metropolitana do Porto é simultaneamente a principal empregadora deste sector a nível nacional, concentrando cerca de 17 do emprego do sector. Com uma estrutura produtiva claramente dominada pela importância do sector terciário é uma das sub-regiões onde os contributos deste sector para o e emprego regionais são mais expressivos, 62,6 e 56,6, respectivamente. A partir de 1992, a Área Metropolitana do Porto apresenta o segundo maior PIB per capita (apenas inferior ao da Grande Lisboa), equivalente a 122 da média nacional em 1995, sendo a única sub-região do Norte que apresenta um PIB per capita superior a 75 da média comunitária. Com base nos dados das Contas Económicas Regionais, por ramos de actividade, para as 3 sub-regiões estatísticas que constituem o país (NUTS III) e nas estimativas do Produto Interno Bruto per capita para os concelhos do continente português, recentemente divulgadas 1, iremos proceder a uma breve caracterização do perfil económico da Área Metropolitana do Porto (). Estrutura Produtiva da Área Metropolitana do Porto Em 1995, quando se analisa a repartição do valor acrescentado bruto () e do emprego nacionais pelas 3 sub-regiões que compõem o território português, a (designada de Grande Porto na NUTS III) surge na segunda posição com 14,5 do e 13 do emprego, embora bastante afastada quer da Grande Lisboa, que ocupa o primeiro lugar com prestações de 3 para o e 23 para o emprego, quer das posições subse-quentes, ocupadas pela Península de Setúbal (no que diz respeito ao ) e pelo Ave (em termos de emprego). Gráfico 1: Contribuições Regionais para o e Emprego Nacional EMPREGO Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve R.A. Açores R.A. Madeira Grande Lisboa * INE/DRN. 1 - Ramos, Pedro Nogueira, (1998), Estimativas do PIB per capita para os concelhos do continente português Revista de Estatística, Lisboa, INE, Volume III pp. 29-5

2 A importância da, no contexto nacional, ainda é mais saliente quando se verifica que os seus contributos para o e emprego do país não são muito diferentes dos apresentados pela região Centro e ultrapassam os do Alentejo, do Algarve e das Regiões Autónomas (gráfico 1). Gráfico 2: Contribuições sub-regionais para o e Emprego da Região Norte EMPREGO Minho-Lima Cávado Ave Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trásos-Montes Na região Norte, como se pode constatar no gráfico 2, a distancia-se claramente das restantes subregiões ao concentrar 46 do e 37.5 do emprego regional, seguindo-se-lhe o Ave com contributos de 13 e 15, respectivamente, em Gráfico 3: Evolução do e do Emprego da por sector de actividade Terciário Secundário Primário Emprego Por sector de actividade, no ranking nacional das 3 NUTS III do país, a surge a meio da tabela com contributos na ordem dos 3 para o e emprego nacionais do sector primário (inclui os produtos da agricultura, silvicultura e pesca). Também a participação da na formação de e na criação de emprego do sector primário da região Norte, de 12 e 7 respectivamente, é pouco significativa quando comparada com as prestações do Douro, Alto Trás-os-Montes e Tâmega, subregiões que, em conjunto, concentra-vam mais de metade do e do emprego do sector primário do Norte. Acresce que o sector primário tem perdido importância na estrutura económica da, sendo em 1995 responsável por apenas cerca de 1 do e 3 do emprego deste espaço metropolitano (gráfico 3).

3 Principais Contributos Sub-Regionais para o Sector Secundário Emprego Grande Lisboa Grande Lisboa 16.4 Ave 7.7 Ave 1.2 Península de Setúbal 6.9 Tâmega 6. Baixo Vouga 5.7 Baixo Vouga 5.7 Entre Douro e Vouga 4.2 Cávado 5.5 Outras Sub-Regiões 38.7 Outras Sub-Regiões Responsável por 15,9 do nacional do sector secundário (inclui produtos energéticos, industriais e construção), contributo apenas inferior ao da subregião da Grande Lisboa, a é simultaneamente a principal empregadora deste sector a nível nacional, concentrando 16,6 do emprego do sector. Na região Norte, a gera mais de 1/3 do e do emprego do sector secundário regional, seguindo-se-lhe o Ave com prestações na ordem dos 2. Porém, os dados evidenciam, no período 1991 a 1995, uma contribuição decrescente da na criação de riqueza e emprego do sector secundário nacional, bem como um decréscimo da importância do sector na estrutura produtiva da sub-região. Esta situação é o resultado do reforço da posição do sector terciário e, no que diz respeito ao emprego, verificase ainda uma diminuição efectiva do número de trabalhadores do sector secundário. Gráfico 4: Repartição do do Sector Secundário da Gráfico 5: Repartição do Emprego do Sector Secundário da Produtos Industriais 23 2 Produtos Industriais Construção e Obras Públicas Construção e Obras Públicas 75 Produtos Energéticos 75 Produtos Energéticos Em 1995, o sector secundário respondia por 36,7 do desta área metropolitana, dos quais 75 gerados na indústria, 18 na construção, cabendo aos produtos energéticos os restantes 7. A contribuição do sector secundário para o emprego sub-regional, de 4,5, evidencia uma repartição baseada numa igual importância da indústria (75) mas numa menor influência dos produtos energéticos (2) a favor da construção (23). De realçar, o facto da ser a sub-região do país que mais contribui para o emprego industrial nacional, posicionando-se a seguir à Grande Lisboa no que diz respeito à criação de emprego na construção e produtos energéticos. Paralelamente, apresenta os segundos maiores contributos para o industrial e da construção, apenas superada pela Grande Lisboa, e a quarta maior prestação para o nacional dos produtos energéticos. Deste modo, não é de estranhar a posição dominante da área metropolitana no e no emprego da região Norte nos três ramos de actividade do sector secundário. Principais Contributos Sub-Regionais para o Sector Terciário Emprego Grande Lisboa 36.4 Grande Lisboa Península de Setúbal 5. Península de Setúbal 5.6 Algarve 4.4 Algarve 4.5 Baixo Mondego 3.3 Baixo Mondego 3.5 Baixo Vouga 2.8 Baixo Vouga 2.9 Outras Sub-Regiões 33.6 Outras Sub-Regiões

4 A estrutura produtiva da é claramente marcada pela importância do sector terciário, tendo-se verificado um reforço dessa terciarização entre 1991 e Enquanto os sectores primário e secundário perdem importância na estrutura económica da, assiste-se a uma transferência de actividade para o sector terciário sendo, mesmo, uma das sub-regiões do país onde os contributos do sector terciário para o e emprego regionais são mais expressivos, 62,4 e 56,5, respectivamente. Em 1995, a seguir à Grande Lisboa, é a que mais contribui para o e emprego nacional do sector terciário, respectivamente, 14,5 e 14. A sua importância relativa, neste sector de actividade, torna-se ainda mais evidente quando se verifica que os terceiros maiores contributos, registados pela Península de Setúbal, não atingem os 6. Também nos dois ramos de actividade - serviços mercantis e serviços não mercantis -, a mantém o segundo lugar a nível nacional. Posição de destaque assume o ramo dos serviços mercantis (onde se incluem as actividades de recuperação, reparação, comércio, transporte e comunicações, instituições de crédito e seguros e outros serviços), que emerge como o principal empregador e criador de riqueza da, ao absorver cerca de metade do e 4 do emprego. Na região Norte, são evidentes fortes assimetrias sub-regionais na repartição do e emprego do sector terciário. Isoladamente, a concentra mais de metade do e emprego terciário do Norte, seguindo-se-lhe o Ave e o Cávado com contributos que não ultrapassam os 1. A hierarquia entre as sub-regiões não se altera quando a análise recai separadamente sobre os serviços mercantis e não mercantis. Produto Interno Bruto Para proceder a comparações regionais expurgadas do efeito dimensão de cada uma das regiões, é usual recorrer-se ao indicador Produto Interno Bruto per capita, resultante da ponderação do PIB pela população residente. Quando comparado com a média nacional ou com a média dos países da União Europeia, constitui, ainda que de forma discutível, um indicador de desenvolvimento económico das regiões. PIB per capita - Comparações com a média nacional A análise do Produto Interno Bruto per capita em índice (tendo em conta que o valor 1 representa o valor de capitação média do PIB nacional), evidencia em 1995 apenas quatro sub-regiões NUTS III com índices superiores à média nacional: a Grande Lisboa, a, o Alentejo Litoral e o Baixo Vouga. A é a sub-região que apresenta, a partir de 1992, a segunda maior capitação, atingindo em 1995 um PIB per capita de 121 da média nacional. No que diz respeito às restantes sub-regiões do Norte observa-se que o Cávado regista uma capitação de 79, o Ave 87, o Entre Douro e Vouga 89, enquanto o Douro, Alto Trás-os-Montes, Minho- Lima e Tâmega, com afastamentos, face à média nacional, superiores a 25, situam-se entre as doze sub-regiões do país que apresentam menores PIB per capita. Índice do PIB per capita por NUTS III PIB per capita >125

5 PIB per capita versus PIB/Emprego O PIB per capita pode ser expresso com base em dois indicadores, o PIB por empregado (PIB/Emprego) e o emprego por habitante (Emprego/População Residente): PIB per capita = PIB/Emprego * Emprego/População Residente O PIB per capita resulta da ponderação do PIB pela população residente, o PIB/Emprego (proxy da produtividade regional) resulta da ponderação do PIB pela população empregada (residente ou não na região), enquanto o rácio Emprego/População Residente é influenciado por um conjunto de factores, nomeadamente, os movimentos pendu-lares, o número de inactivos e de desempregados. A existência de movimentos pendulares interregionais e de diferentes taxas de actividade e de emprego nas sub-regiões exige alguns cuidados na leitura do PIB per capita, pelo que o PIB/Emprego se apresenta como um indicador complementar essencial, na análise das disparidades regionais. Gráfico 6: PIB per capita versus PIB/Emprego (Índice Nacional = 1) Índice do PIB per capita Ave EDV Cávado MLima ATM Douro 6 5 Tâmega Índice do PIB/Emprego Conforme se pode observar no gráfico 6, a, o Tâmega, o Douro e Alto Trás-os-Montes são as subregiões do Norte que apresentam, ainda que por motivos diversos, maiores diferenças entre os índices do PIB per capita e do PIB/Emprego. Na verdade, o posicionamento da e do Tâmega face aos índices referidos resulta da relevância que nestas sub-regiões assumem os movimentos pendulares. Na, pelo facto de muitos dos indivíduos que contribuem para o PIB da região não serem aí residentes, o índice do PIB/Emprego é inferior ao do PIB per capita. Pelo contrário, o Tâmega, fornecedor líquido de mão-de-obra, regista um índice do PIB/Emprego superior ao do PIB per capita, em resultado de uma parte significativa da população empregada aí residente contribuir para o PIB de outras sub-regiões. No Douro, o facto do índice do PIB per capita ser bastante inferior ao do PIB/ Emprego pode explicar-se pela taxa de actividade, a mais baixa da região Norte, enquanto, em Alto Trás-os-Montes, a justificação parece ser a alta taxa de desemprego.

6 Taxas de Desemprego e Actividade e Movimentos Pendulares na Região Norte NUTS III Região Norte Taxa de Desemprego HM () 1995 Activos/Pop.Total HM () M () 1991 Movimentos Pendulares Entradas Saídas Pop. Pop. Residente Residente Minho-Lima Cávado Ave Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 1995 e Recenseamento Geral da População, 1991 Distribuição do PIB per capita nas Áreas Metropolitanas do Porto e Lisboa AML PIB per capita (milhões de escudos) < > KM Nota: os números que aparecem nos cartogramas assinalam a posição de cada concelho no ranking dos 275 concelhos do continente Com base nos resultados dum estudo recentemente publicado, intitulado Estimativas do PIB per capita para os concelhos do continente português 2, analisamos a distribuição espacial do PIB per capita no interior das Áreas Metropolitanas do Porto e Lisboa, em A maioria dos concelhos das duas áreas metropolitanas evidenciam capitações do PIB entre os 7 e a média nacional (1477 milhares de escudos/ano). Com um PIB per capita superior à média nacional, sobressaem, nos nove concelhos da, o Porto e a Maia e nos dezoito da AML, Lisboa, Setúbal, Sintra e Oeiras. Nenhum concelho da apresenta um PIB per capita tão elevado quanto o concelho de Lisboa nem tão baixo como o da Moita. De facto, enquanto, na, o PIB per capita concelhio mais elevado excede o dobro da média nacional (356 milhares de escudos/ano no concelho do Porto, o 5º maior do continente), na AML é três vezes superior àquela média ( Ramos, Pedro Nogueira, idem milhares de escudos/ano no concelho de Lisboa, o 2º maior do continente). Importa realçar que uma parcela significativa do PIB do Porto e de Lisboa é gerado por indivíduos residentes noutros concelhos que aí afluem diariamente para exercer uma actividade. No extremo oposto, com as menores capitações do PIB, surgem a Moita, na AML, e Gondomar, na, com valores que rondam, respectivamente, 42 e 54 da média nacional e que representam, no rank dos 275 concelhos do continente, as 245ª e 184ª posições. Na, apenas dois outros concelhos ultrapassam o limite dos 9 do PIB per capita nacional, é o que sucede em Matosinhos e Espinho. Vila Nova de Gaia fica-se pelos 89 daquela média, enquanto a Póvoa do Varzim atinge os 79. Com capitações do PIB inferiores a 75 da média de Portugal, apresentam-se Valongo (com 6,9) e Vila do Conde (71,1).

7 Gráfico 7: PIB per capita na Região Norte Diagrama de extremos e quartis, com outliers PIB per capita (milhares de escudos) Porto Miranda do Douro Arouca São João da Madeira Ponte da Barca Felgueiras ATM Ave Cávado Douro EDV M-Lima Tâmega Em 1994, as sub-regiões do Norte que integram concelhos mais homogéneos em termos de PIB per capita são o Ave, o Cávado, o Tâmega e o Minho-Lima, destacando-se o concelho de Celorico de Basto, no Tâmega, com o menor valor do PIB per capita não só da região Norte como do continente português. Pelo contrário, as sub-regiões de Alto Trás os Montes e Entre Douro e Vouga são constituídas por concelhos mais heterogéneos, desde os que apresentam um PIB per capita que excede o dobro da média nacional, Miranda do Douro e São João da Madeira, até aos que apresentam baixos PIB per capita como Valpaços (42 milhares de escudos/ano) e Arouca (681 milhares de escudos/ano), respectivamente. Refira-se que, se exceptuarmos os outliers, é a sub-região do Douro que regista maior dispersão nos valores do PIB per capita, pertencendo o valor mais baixo ao concelho de Sernancelhe (465 milhares de escudos/ano) e o mais alto a Vila Nova de Foz Côa (197 milhares de escudos/ano). A maior dispersão registada nas 25 últimas observações, deve-se, em Alto Trás-os-Montes, às elevadas capitações do PIB dos concelhos de Miranda do Douro e Mogadouro e, no Douro, ao PIB per capita de Vila Nova de Foz Côa, Carrazeda de Ansiães e Peso da Régua. Esta situação resulta de naqueles concelhos se situarem algumas das mais importantes centrais hidroeléctricas e da relevância que os concelhos do Douro assumem na produção de vinho do Porto. A Área Metropolitana do Porto é o agrupamento de concelhos que apresenta o PIB per capita mediano mais elevado da região Norte, sobressaindo o concelho do Porto com um valor de 356 milhares de escudos/ano, superior ao dobro da média nacional. PIB per capita - Comparações com a média comunitária Indicador central na elegibilidade das regiões para os designados objectivos de desenvolvimento, o PIB per capita espelha consideráveis diferenças entre os países membros da União Europeia. Para procedermos à comparação entre as diferentes regiões europeias convertemos os valores do PIB de cada país em paridades de poder de compra 3. Em 1995, na cauda do ranking, em termos de índice do PIB per capita expresso em paridades de poder de compra, situam-se a Grécia (66) e Portugal 3 - Fonte: EUROSTAT (7), seguidos pela Espanha (79), Finlândia (96), Reino Unido (96) e Irlanda (97), países que formam o núcleo de membros com um índice de PIB per capita abaixo da média europeia. No extremo oposto da tabela, assinale-se a presença do Luxemburgo com um índice 71 superior à média comunitária. De acordo com o gráfico 8, o Reino Unido, a Alemanha e a França são os países que revelam maiores amplitudes, do índice de PIB per capita, entre as regiões NUTS III.

8 Gráfico 8: Índices do PIB per capita em Paridades de Poder de Compra (EUR15=1) Sub-região NUTSIII com maior PIB por habitante Média Nacional Sub-região NUTSIII com menor PIB por habitante EUR 15= 1 5 Bélgica Dinamarca Alemanha Grécia Espanha França Irlanda Itália Luxemburgo Holanda Áustria Portugal Finlândia Suécia Reino Unido Gráfico 9: Índice do Produto Interno Bruto per capita em Paridades de Poder de Compra (EUR15=1) Norte Minho Lima Cávado Ave Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trásos-Montes O gráfico 9 retrata a redução do diferencial entre o nível de desenvolvimento económico da e a média comunitária no período de 1991 a 1995: o PIB per capita da, medido em paridades de poder de compra, passou de 77 da média comunitária em 1991 para 85, em Do mesmo modo, todas as outras sub-regiões do Norte revelaram um menor afastamento face à média comunitária, sendo no entanto a a única que apresenta um PIB per capita superior a 75 da média comunitária, enquanto as restantes subregiões permanecem, significativamente, mais afastadas. A análise efectuada revelou que, entre 1991 e 1995, a estrutura produtiva da era claramente marcada pela importância do sector terciário, tendose assistido naquele período a um reforço dessa terciarização. Entre as actividades terciárias assumia particular relevância o ramo dos serviços mercantis, que surgia como o principal empregador e criador de riqueza da. Quando procedemos à análise do PIB constatámos que, em 1995, a apresentava a segunda maior capitação nacional, sendo uma das três sub-regiões do país com um PIB per capita superior a 75 da média comunitária. No entanto, verificámos fortes assimetrias neste espaço metropolitano. Se por um lado, o concelho do Porto registava um PIB per capita que excedia o dobro da média nacional, Gondomar apresentava um valor que rondava apenas 54 daquela média.

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