A MOBILIDADE RESIDENCIAL E A ÁREA METROPOLITANA DO PORTO Pedro Campos* Rui Martins* Maria Manuel Pinho*

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1 A MOBILIDADE RESIDENCIAL E A ÁREA METROPOLITANA DO PORTO Pedro Campos* Rui Martins* Maria Manuel Pinho* Mais de 90% das entradas e saídas devido a alterações de residência, entre 1985 e 1991, nos concelhos da AMP têm por origem/destino outros concelhos da Região Norte. revelou-se o concelho mais atractivo da AMP. Em contrapartida, o é o concelho mais repulsivo constituindo um pólo de referência nas trocas migratórias intra-amp e assumindo o papel de entreposto migratório. A AMP é a sub-região mais populosa do Norte. Mostra-se muito atractiva em termos migratórios só perdendo para o Cávado, o Ave e o Entre Douro e Vouga. Estes saldos negativos são largamente compensados devido às relações líquidas com o Tâmega, o Douro e o Alto Trás-os-Montes. O Grande tem fortes trocas com a Grande Lisboa das quais resulta um saldo favorável à AMP. Aliás, para além do Tâmega, é com a Grande Lisboa que a AMP apresenta maiores fluxos de entradas e saídas. Esta análise baseia-se na questão retrospectiva acerca do concelho de residência do indivíduo, em 1985, inserida no instrumento de notação do Recenseamento Geral da População de 1991 e dirigida aos indivíduos com 12 e mais anos. Note-se que as questões colocadas referem-se ao local de residência entre dois momentos bem definidos no tempo. Como tal, torna-se impossível detectar eventuais mudanças de residência entre os dois períodos considerados. Pretende-se com este artigo analisar os principais fluxos populacionais que, entre 1985 e 1991, tiveram como origem e/ou destino a Área Metropolitana do. Focam-se, nomeadamente, os movimentos migratórios entre o Grande e as NUTS II, entre o Grande e as restantes NUTS III e, por último, entre os concelhos da AMP e as sub-regiões do País. Noutros países (como em França 1 ) é possível fazer o seguimento das famílias, através do Inquérito ao Emprego, o que permite obter informação actualizada sobre a mobilidade residencial ao longo do tempo. No nosso país, a unidade estatística de amostragem é o alojamento (a partir do qual se registam as famílias e os indivíduos). * INE - DRN 1 - Ver Mobilité résidentielle, activité et vie familiale des couples, Économie et Statistique nº 290, INSEE Paris. 32

2 1. TROCAS ENTRE A AMP E AS REGIÕES NUTS II: CONTACTOS PRIVILEGIADOS COM O NORTE Entraram na Área Metropolitana do (AMP), como consequência de uma mudança de residência, entre 1985 e 1991, cerca de indivíduos, de acordo com o Recenseamento Geral da População de Os maiores fluxos de entrada são provenientes da Região Norte, correspondendo a perto de indivíduos. Aliás, as trocas de residência entre concelhos da AMP e outros concelhos da Região Norte totalizam cerca de 25 mil indivíduos (entre entradas e saídas), evidenciando uma dinâmica intra-regional forte no que respeita a movimentos migratórios residenciais detectados entre 1985 e Das trocas migratórias internas totais com a AMP resultou um saldo de cerca de indivíduos, favorável a esta sub-região. A AMP perdeu apenas para a Região do Algarve, notando-se um saldo migratório quase nulo nas trocas com Lisboa e Vale do Tejo e com os Açores. Mapa 1 - Saldos Migratórios entre a AMP e as regiões NUTS II do país AMP Resultante desta mobilidade residencial observou-se, tal como se pode constatar no gráfico seguinte, um aumento geral da mão-de- -obra na AMP, repartida de acordo com a CITP - Classificação Internacional de Tipos de Profissões. 33

3 Gráfico 1 - Saldos migratórios regionais com a AMP segundo os grupos de profissões Norte (exc. AMP) Centro Lisboa e VT Alentejo Algarve Açores Madeira Profissão: CITP/ Membros dos Corpos Legislativos, Quadros dirigentes da Função Pública, Directores e Quadros dirigentes de Empresas 2 - Profissões Intelectuais e Científicas 3 - Profissões Técnicas Intermédias 4 - Empregados Administrativos 5 - Pessoal dos Serviços de Protecção e Segurança, dos Serviços Pessoais e Domésticos e Trabalhadores Similares 6 - Trabalhadores da Agricultura e da Pesca (Qualificados) 7 - Trabalhadores da Produção Industrial e Artesãos 8 - Operadores de Instalações Industriais e Máquinas Fixas, Condutores e Montadores 9 - Trabalhadores não Qualificados da Agricultura, Indústria, Comércio e Serviços 0 - Forças Armadas Assim, destacam-se os Trabalhadores não Qualificados da Agricultura, Indústria, Comércio e Serviços - grupo 9 - na sua maioria provenientes de outras sub-regiões do Norte do país e, em seguida, os trabalhadores dos grupos 5, 4, 3 e 1. Nota-se uma saída de indivíduos ligados a Profissões Intelectuais e Científicas - grupo 2 -, essencialmente para outras sub-regiões do Norte. Por outro lado, para este tipo de profissões, a AMP recebeu indivíduos provenientes da Região Centro do país, correspondendo, aliás, ao grupo de profissões para o qual se registou maior saldo migratório fora da Região Norte. 2. TROCAS ENTRE A AMP E OUTRAS SUB-REGIÕES NUTS III DO PAÍS: A IMPORTÂNCIA DO TÂMEGA 2.1 Entradas na AMP Tal como referido, as NUTS III da Região Norte, com um fluxo de indivíduos, constituiram a principal origem dos movimentos de alteração de residência da população que tiveram por destino a AMP e que ocorreram entre 1985 e De entre estas, destaca-se o Tâmega que, com mais de indivíduos, constituiu o maior fluxo migratório de transferência de residência para a AMP entre os dois períodos considerados. O segundo maior contributo dentro da Região Norte teve origem no Douro, atingindo perto de indivíduos. A análise ao nível das NUTS III exteriores à Região Norte revela que a Grande Lisboa, com mais de indivíduos, constituiu a segunda maior contribuição absoluta para as entradas na AMP. É ainda, de notar que as restantes sub-regiões têm uma expressão diminuta quando comparadas com a Grande Lisboa, no que respeita a imigrações da AMP. 34

4 Condição perante o trabalho 1 - Esteve a trabalhar 2 - Esteve ausente do local do trabalho 3 - Desempregado 4 - Incapacitado perm. para o trabalho 5 - Reformado 6 - Estudante 7 - Tarefas do lar 8 - Outra situação A análise dos fluxos de entrada em termos de condição perante o trabalho coloca em relevo as categorias Esteve a trabalhar e Estudante, sendo que o valor da primeira ( indivíduos) mais que triplica o da segunda. Torna-se, assim, evidente que é na população activa empregada que se nota maior mobilidade residencial. Ainda com alguma expressão surgem as categorias Reformado e Tarefas do lar com valores próximos dos indivíduos. As grandezas atrás mencionadas sugerem algumas deslocações do tipo acompanhamento familiar 2. A análise da mobilidade residencial, em termos de entrada, de acordo com a CITP revela um perfil mais homogéneo face à análise da condição perante o trabalho. Gráfico 2 - Movimentos Residenciais de Entrada e Saída da AMP segundo a Profissão Entradas Saídas Assim, há três categorias profissionais representadas por um volume superior a indivíduos; por ordem decrescente de grandeza: 9 - Trabalhadores não Qualificados da Agricultura, Indústria, Comércio e Serviços 5 - Pessoal dos Serviços de Protecção e Segurança, dos Serviços Pessoais e Domésticos e Trabalhadores Similares 2 - Profissões Intelectuais e Científicas Com um volume entre e indivíduos, surgem depois as seguintes categorias profissionais: 7 - Trabalhadores da Produção Industrial e Artesãos 3 - Profissões Técnicas Intermédias 4 - Empregados Administrativos Estas são, em geral, categorias de nível de qualificação intermédio. Note-se que as categorias 2 e 9 correspondem a níveis de qualificação distantes entre si e próximos dos extremos. 2 - Ver análise econométrica para a Região Norte apresentada no artigo As Migrações Internas na Região Norte - CAMPOS, Pedro SALEIRO, Emília, Estatísticas & Estudos Regionais, Nª 6, Set/Dez

5 2.2 Saídas da AMP De cerca de indivíduos que transferiram a sua residência da AMP para outra NUTS III entre 1985 e 1991, perto de tiveram como destino a sub-região Tâmega e mais de a Grande Lisboa, o que corresponde a pesos relativos de 14,9% e 13,4%, respectivamente, do movimento total de saídas. Foram, ainda, relevantes os fluxos para o Baixo Vouga (6,3%) e para as restantes NUTS III da Região Norte, que no seu conjunto (excluindo o Tâmega) somaram 44,6%. Importa, por último, realçar a sub-região do Algarve como destino da população da AMP que acolheu 635 indivíduos (3,7% do total de emigrantes). De entre os indivíduos que saíram da AMP, 60% estavam, em 1991, a trabalhar. No seu conjunto, as categorias Estudante, Reformado e Tarefas do lar totalizaram 28,7% do movimento total de saída. Assim, e tal como verificámos para os fluxos residenciais de entrada na AMP, a análise evidencia que, por um lado, é entre a população activa empregada que se registam mais movimentos de mobilidade residencial e que, por outro, se nota algumas deslocações do tipo acompanhamento familiar. A população que em 1985 residia na AMP e que em 1991 estava a trabalhar noutra NUTS III teve como principais destinos o Tâmega (13,9%), o Ave (13,6%) e a Grande Lisboa (13,1%). Quanto às saídas por grupos de profissões, um quinto (perto de 2 300) dos indivíduos que, entre 1985 e 1991, transferiram a sua residência da AMP para outra NUTS III, exercia em 1991 Profissões Intelectuais e Científicas - grupo 2 -, seguindo-se-lhes os Trabalhadores da Produção Industrial e Artesãos - grupo 7 - com perto de 18%, correspondendo a cerca de indivíduos. Com um peso entre os 15% e os 10% surgem as categorias profissionais: 3 - Profissões Técnicas Intermédias 9 - Trabalhadores não Qualificados da Agricultura, Indústria, Comércio e Serviços 4 - Empregados Administrativos Os restantes grupos profissionais ficam, em termos individuais, aquém dos 7%. Constata-se, assim, que, em termos relativos, a estrutura por grupos de profissões na análise dos emigrantes é algo diferente da observada para o caso dos imigrantes. De facto, enquanto que na análise dos imigrantes se destacam os grupos 9, 5 e 2, no caso das saídas destacam-se os grupos 2, 7 e 5. Em particular, o estudo da categoria profissional Profissões Intelectuais e Científicas por NUTS III anuncia um comportamento até agora não observado: uma NUTS exterior à Região Norte constitui o principal destino dos indivíduos que em 1985 residiam na AMP. De facto, a Grande Lisboa surge como a sub-região que maior número de indivíduos (331) pertencentes a esta categoria profissional - que traduz níveis de qualificação elevados - acolheu, com um peso de 14,5%. Por outro lado, de entre as NUTS da Região Norte, é o Cávado o principal destino dos indivíduos oriundos da AMP e pertencentes a esta categoria profissional. Tal como foi referido, a categoria profissional Trabalhadores da Produção Industrial e Artesãos apresenta o segundo maior fluxo de saída, tendo como principal destino a NUTS Tâmega que acolheu 434 indivíduos. Com uma grandeza semelhante surge o Ave (403 indivíduos). Desta análise, resulta a constatação de que sub-regiões caracterizadas por um grande fluxo de entrada quanto à categoria profissional anterior - Profissões Intelectuais e Científicas - revelaramse agora menos significativas: é o caso da Grande Lisboa (121 indivíduos), do Minho-Lima, do Douro e do Alto Trás-os-Montes. 5 - Pessoal dos Serviços de Protecção e Segurança, dos Serviços Pessoais e Domésticos e Trabalhadores Similares 2.3 Saldos migratórios Em termos de trocas migratórias entre a AMP e as outras NUTS III do país, podemos constatar que é essencialmente com três sub- Regiões do Norte que os saldos migratórios são mais significativos, todos favoráveis à AMP: Tâmega (mais de indivíduos), Douro (cerca de indivíduos) e Alto Trás-os-Montes (perto de indivíduos). Por outro lado, a AMP perde para o Cávado e Algarve, que ocupam posições importantes em termos de trocas infra-regionais com a AMP. O mapa que se apresenta de seguida representa os seis maiores saldos migratórios entre a AMP e as restantes sub-regiões NUTS III do país. 36

6 Mapa 2 - Saldos Migratórios mais significativos entre a AMP e as subregiões NUTS III do país Cávado 306 Alto Trás-os-Montes Grande Tâmega Douro Baixo Alentejo 281 Algarve ANÁLISE CONCELHIA CAIXA 1 A Área Metropolitana do e a Região Norte O Grande (ou Área Metropolitana do ) é uma das oito sub-regiões que compõem a Região Norte. Em termos da área que ocupa (817 km 2 ), esta não chega a 4% da superfície total da Região Norte, sendo a sub-região de menor dimensão desta NUTS II. O Grande e as outras NUTS III da Região Norte Minho-Lima Cávado Ave Alto Trás-os-Montes Grande Tâmega Douro Entre Douro e Vouga 37

7 É de salientar o facto de que a densidade populacional na AMP era, em 1991, de habitantes por km 2 enquanto o mesmo indicador para a região Norte se ficava pelos 163. A esta constatação não será alheio o facto de cerca de um terço da população da Região Norte residir na AMP. O quadro seguinte permite comparar a estrutura da população residente do Grande com a da Região Norte, por grupos etários, em 1991 (valores em percentagem): NUTS mais de 64 Total Região Norte Grande Torna-se, assim, patente que a população da Região Norte era, em 1991, ligeiramente mais jovem que a população do Grande A caracterização intra-amp, em 1991, revela que o concelho do é o mais populoso da AMP - um quarto da população residente - e apenas o concelho de Vila Nova de Gaia regista um peso relativo próximo - 21%. Outra nota a reter, é o facto de que os concelhos não contíguos ao concelho do -, Vila do, Póvoa de Varzim e - serem os menos populosos da AMP. Distribuição da População Residente na AMP em percentagem Maia 8% 26% Gondomar 12% Póvoa de Varzim 5% 3% Vila Nova de Gaia 21% 6% Vila do 6% Sendo a sub-região mais populosa do Norte de Portugal, a Área Metropolitana do (ou Grande ) surge como uma região atractiva, apesar do seu pólo de repulsão interno, o concelho do. Saldos Migratórios mais significativos entre os concelhos da AMP Póvoa de Varzim Vila do Maia Gondomar V. N. Gaia 38

8 Na AMP, observam-se alguns desequilíbrios significativos no que respeita às trocas migratórias com as outras NUTS III da Região Norte: Tâmega indivíduos - Douro e Alto Trás-os-Montes são sub-regiões fortemente atraídas pela AMP enquanto que com o Ave, o Entre Douro e Vouga e o Cávado, a AMP regista saldos negativos, sendo particularmente significativo o valor que resulta do saldo migratório com a Região do Cávado - saída líquida de 306 indivíduos. Os concelhos onde se observa mais entradas da AMP são, Vila Nova de Gaia, Gondomar e Maia. Os que mais saídas registam são o, e Gondomar. Saldos Migratórios mais significativos na Região Norte com origem e/ou destino no Grande Minho-Lima Cávado Ave Alto Trás-os-Montes Grande Tâmega Douro Entre Douro e Vouga Quanto à estrutura etária dos migrantes internos da Região Norte e em termos relativos, é na classe dos 15 aos 24 anos que resultam as mais fortes entradas para a AMP, medidas através do saldo migratório resultante das trocas com as outras Regiões do Norte do país. Trata-se provavelmente de estudantes ou indivíduos à procura do primeiro emprego, notando-se uma superioridade feminina. Grande H HM M e + Peso relativo (em %) do Saldo Migratório na População Residente de 1991 por Grandes Grupos Etários Embora no grupo etário o saldo migratório seja mais forte, é na classe dos 25 aos 64 anos que os fluxos migratórios absolutos são mais intensos. 39

9 ESPINHO: TROCAS ACENTUADAS COM ENTRE DOURO E VOUGA - REFLEXO DE UMA PROXIMIDADE GEOGRÁFICA? Talvez pelo facto de ser o concelho mais a sul do Grande, revela maiores movimentos migratórios, tanto de entrada como de saída, com as NUTS II exteriores à Região Norte que os outros concelhos da AMP. Com efeito, as trocas entre e a Região Norte ficam-se pelos 70% dos movimentos totais quer de entrada quer de saída entre e o resto do país. Para os outros concelhos da AMP este valor atinge, em regra, cerca de 90%. A subregião de Entre Douro e Vouga é aquela que apresenta o saldo mais significativo nas trocas migratórias com o concelho de : o saldo resultante traduz-se numa saída líquida de 147 indivíduos. Da população que em 1991 Estava a trabalhar, contribuiu para este saldo, o conjunto dos Trabalhadores da Produção Industrial e Artesãos e ainda os trabalhadores pertencentes aos grupos de profissões 4, 5, 8 e 9. O Baixo Vouga, embora não pertencendo à Região Norte mas dada a sua proximidade geográfica, regista o segundo maior saldo: saída líquida de 116 indivíduos. Outro aspecto a reter, prende-se com o facto de os fluxos de mobilidade residencial entre o concelho de e o Baixo Alentejo se saldarem por um movimento líquido de imigrantes: 87 indíduos. Dentro do Grande, o fluxo de saída do concelho de mais significativo fez-se em direcção a Vila Nova de Gaia (a grande maioria dos indivíduos que transferiram a sua residência de para outro concelho da AMP). Esses indivíduos pertencem, na sua maioria, ao grupo 5. Por seu lado, o contribuiu para a entrada de Trabalhadores da Produção Industrial e Artesãos. Póvoa de Varzim Vila do 10 Maia 10 Gondomar V. N. Gaia 88 Entre Douro e Vouga 147 Baixo Vouga 116 Baixo Alentejo 87 40

10 GONDOMAR: DESTINO IMPORTANTE DOS EMIGRANTES DO CONCELHO DO PORTO E TÂMEGA Além do Grande, que se revela como a região mais frequente na análise da origem e destino dos indivíduos que mudaram de residência entre 1985 e 1991, o Tâmega revela-se como a segunda sub-região que mais contactos estabelece com Gondomar. Em concreto, esta relação traduziu-se numa entrada líquida de 375 indivíduos. Seguem-se-lhes o Alto Trás-os-Montes e o Douro, sub-regiões para as quais aquele indicador assumiu os valores de 146 e 145, respectivamente. Em termos de população empregada, e quanto aos saldos mais significativos, a região do Grande contribui para a entrada de trabalhadores dos grupos 4, 5 e 7, enquanto que o Tâmega é responsável pela entrada de trabalhadores dos grupos 5, 7 e 9. Perto de dois terços dos indivíduos que optaram por mudar de residência para Gondomar provenientes de outro concelho da AMP residiam, em 1985, no concelho do. Relativamente à população que estava a trabalhar em 1991, todos os grupos profissionais se encontram bem representados nestes movimentos. Por outro lado, um terço dos indivíduos que transferiram a sua residência do concelho de Gondomar para outro concelho da AMP fizeram-no, igualmente, para o concelho do e cerca de 20% para. Póvoa de Varzim Vila do 161 Maia Gondomar Alto Trás-os-Montes 146 Tâmega 375 V. N. Gaia Douro

11 MAIA: UM CONCELHO ESSENCIALMENTE ATRACTIVO Fora do Grande, o Tâmega revela-se como a sub-região que mais contactos estabelece com a Maia. Em concreto, esta relação traduziu-se numa entrada líquida de 280 indivíduos, sobretudo Trabalhadores não Qualificados da Agricultura, Indústria, Comércio e Serviços (grupo 9). Seguem-se-lhe o Douro e a Grande Lisboa, NUTS para as quais aquele indicador assumiu os valores de 158 e 151, respectivamente. A nível concelhio, as entradas para a Maia processaram-se essencialmente a partir do (2 834 indivíduos) e de (1 410 indivíduos). Os indivíduos que deixaram de residir no concelho da Maia, transferiram a sua residência principalmente para (1 049 indivíduos), (738), (606) e Gondomar (559). Póvoa de Varzim Vila do 361 Maia Tâmega 280 Grande Lisboa V. N. Gaia Gondomar Douro

12 MATOSINHOS: DESTINO PRIVILEGIADO PARA QUEM SAI DO PORTO Mais uma vez, a seguir ao Grande, o Tâmega revelase como a NUTS III que mais contactos estabelece com a. Esta relação traduziu-se numa entrada líquida de 415 indivíduos, maioritariamente de trabalhadores não qualificados (grupo 9) e outros pertencentes ao grupo 5. Quanto ao Grande e embora todos os grupos de profissões estejam bem representados neste saldo (excepto o grupo 6 - dos Trabalhadores da Agricultura e Pesca), é o grupo 4, dos Empregados Administrativos, o mais significativo no conjunto das entradas em, provenientes da AMP. Outras sub-regiões importantes nas trocas migratórias com são o Douro e Alto Trás-os-Montes, para as quais aquele indicador assumiu os valores de 312 e 233 indivíduos, respectivamente. O concelho de constitui, em 1991, o destino privilegiado dos indivíduos que, em 1985 residiam no : ao todo, indivíduos transferiram a sua residência para o concelho de. Em sentido inverso, o constitui, igualmente, o destino privilegiado dos indivíduos de. Destas trocas resulta um saldo migratório favorável ao concelho de (5 155 indivíduos). Póvoa de Varzim Vila do Alto Trás-os-Montes Maia Gondomar 161 V. N. Gaia Tâmega 415 Douro

13 PORTO: O MAIS REPULSIVO DA AMP E UM VERDADEIRO ENTREPOSTO MIGRATÓRIO É com a Região Norte que se estabelecem os principais fluxos com origem e destino no concelho do. Em termos de entradas, cerca de 80% dos imigrantes do provêm daquela NUTS II. No que respeita às saídas, esse valor atinge os 86%. Das restantes regiões, apenas os movimentos com o Centro e Lisboa e Vale do Tejo têm alguma expressão. Por exemplo, um quinto dos emigrantes do concelho do tem como destino a região Centro. Aparte os concelhos da AMP, que são destacadamente aqueles que mais fluxos estabelecem com o concelho do, é o Tâmega a sub-região que mais imigrantes fornece ao concelho do, logo seguido do Douro, da Grande Lisboa e de Alto Trás-os-Montes. Relativamente aos outros concelhos da AMP, o concelho do contribui, maioritariamente, para a entrada de Empregados Administrativos (grupo 4). Quanto aos saldos migratórios com o resto do país merecem, ainda, destaque algumas sub-regiões do Centro: Baixo Vouga, Baixo Mondego e Dão-Lafões. A Grande Lisboa surge como a NUTS III que mais indivíduos provenientes do concelho do acolheu (cerca de 1 500). Com indivíduos, o Tâmega é a NUTS III da Região Norte que mais indivíduos do concelho do recebeu; seguem-se-lhe o Cávado (780) e o Ave (706). O concelho do revela-se o mais repulsivo da Área Metropolitana do. Além disso, note-se que os fluxos com origem/ destino no concelho do são os mais significativos de toda a AMPsobretudo, os movimentos migratórios com, Vila Nova de Gaia e Gondomar. É com estes três concelhos que se processa mais de três quartos dos fluxos de entradas e saídas no concelho do intra-amp. Estas trocas colocam o como um pólo de referência nas trocas migratórias (quer saídas quer entradas) dentro da AMP. As saídas líquidas por grupos profissionais devem-se, essencialmente, a profissões de qualificação intermédia (grupos 4 e 5) para os concelhos de e Vila Nova de Gaia. Póvoa de Varzim Vila do Cávado 367 Maia Tâmega 415 Gondomar 2845 V. N. Gaia Grande Lisboa

14 PÓVOA DE VARZIM: CONTACTOS PRIVILEGIADOS COM VILA DO CONDE De um total de indivíduos que saíram do concelho da Póvoa de Varzim, 87% fizeram-no para outros concelhos da Região Norte; o mesmo peso relativo verificou-se em termos de entradas na Póvoa de Varzim provenientes daquela NUTS II. O Cávado é a sub-região do Norte (excluindo o Grande ) com a qual a Póvoa registou movimentos migratórios mais significativos: 267 imigrantes e 224 emigrantes. O grupo profissional que mais contribuiu para o saldo migratório com esta sub-região foi o grupo 7 - Trabalhadores da Produção Industrial e Artesãos. Seguiu-se o Ave cujo saldo migratório se traduziu na entrada líquida de 95 indivíduos, superior, portanto, ao registado para o Cávado. A maior parte da população empregada que transferiu a sua residência do Ave para o concelho da Póvoa de Varzim pertence ao grupo 1, que corresponde a um nível de qualificação elevado. Das NUTS III exteriores à Região Norte, é com a Grande Lisboa que a Póvoa mais se relaciona. Assim, entraram 100 indivíduos e sairam 48, o que se traduziu num saldo de 52 indivíduos. No que diz respeito à dinâmica interna à AMP, o saldo entre o fluxo de entradas e o fluxo de saídas de indivíduos no concelho da Póvoa de Varzim registou um certo equilíbrio, ficando-se pelos 86 imigrantes. É de realçar que, dos indivíduos que transferiram a sua residência para a Póvoa de Varzim no período considerado, 72% residiam no concelho de Vila do. Com efeito, é com este concelho vizinho que se estabelecem os principais movimentos migratórios, uma vez que, também em termos de saídas do concelho da Póvoa de Varzim, o fluxo atinge os 72% do total de saídas para outros concelhos da AMP. Para o saldo migratório com Vila do (que se traduziu na entrada líquida de 59 indivíduos) contribuiu sobretudo a classe profissional Trabalhadores não Qualificados da Agricultura, Indústria, Comércio e Serviços. Póvoa de Varzim Ave Vila do Maia Tâmega 415 Grande Lisboa V. N. Gaia Gondomar 45

15 VALONGO: POUCA ABERTURA FORA DA REGIÃO NORTE Extra AMP, o Tâmega, e como seria de esperar dada a proximidade geográfica, é a NUTS III com a qual mais se relaciona correspondendo a uma entrada líquida de 311 indivíduos. Para este resultado contribuem, essencialmente, os indivíduos dos grupos profissionais 5 e 9. Os movimentos com o Douro traduziram-se num saldo de 216 indivíduos. Esta entrada líquida ficou a dever-se, sobretudo, a indivíduos pertencentes aos grupos 3 e 4, isto é, classes de qualificação intermédia. No que se refere à análise intra-amp, o concelho de não demonstra um perfil bem definido em relação às entradas e saídas para outros concelhos da AMP. Assim, 44% dos indíviduos que transferiram a sua residência para, fizeram-no a partir do concelho do. Destes a maior parte pertence a grupos profissionais de nível de qualificação intermédio (grupos 4, 5 e 7). No seu conjunto, Gondomar, Maia e forneceram mais de 40% dos imigrantes de originários de outros concelhos da AMP. Por outro lado, os emigrantes têm como principal destino a Maia (32%), Gondomar (26%) e o (20%). Póvoa de Varzim Alto Trás-os-Montes 131 Vila do Maia Tâmega V. N. Gaia Gondomar 286 Douro

16 VILA NOVA DE GAIA: FORTE PÓLO DE ATRACÇÃO É com as subregiões Tâmega, Douro e Alto Trás-os-Montes que se registam saldos mais significativos: saídas líquidas de 584, 330 e 273 indivíduos. Note-se que o maior volume de entrada tem origem no Tâmega (791 indivíduos) e maior volume de saída tem como destino o Entre Douro e Vouga (557 indivíduos). Para o saldo com o Tâmega (entrada líquida de 584 indivíduos) contribuiram, sobretudo, indivíduos do grupo profissional 9. Como seria de esperar, é com o concelho do que se estabelecem as maiores transferências de residência: entre 1985 e 1991, indivíduos transferiram a sua residência de Vila Nova de Gaia para o e fizeram-no em sentido inverso, o que corresponde a 42% e 72% do total de saídas e do total de saídas do concelho de Vila Nova de Gaia para outros concelhos da AMP, respectivamente. Para este saldo contribuiram sobretudo indivíduos dos grupos 4 e 5, isto é, grupos de nível de qualificação intermédio. Póvoa de Varzim Vila do 129 Maia Gondomar Alto Trás-os-Montes 273 Tâmega 584 V. N. Gaia Douro

17 VILA DO CONDE: PROXIMIDADE COM AVE JUSTIFICA SAÍDAS A sub-região exterior ao Grande que mais imigrantes forneceu a Vila do foi o Ave (210 indivíduos). Ainda com expressão significativa, surge o Cávado (114 indivíduos). Estas relações privilegiadas explicam-se pela proximidade geográfica até porque, também em termos de saídas, aquelas NUTS constituiram o principal destino dos indíviduos que em 1985 residiam em Vila do. O saldo migratório com o Ave traduziu-se numa saída líquida de 67 indivíduos cuja maioria pertence ao grupo 7. Quase metade (47%) dos indivíduos que, entre 1985 e 1991, transferiram a sua residência de Vila do para outro concelho da AMP fizeram-no para a Póvoa de Varzim. No seu conjunto, os três concelhos do Grande contíguos a Vila do (Póvoa de Varzim, e Maia) acolheram 84% da população que se deslocou de Vila do para outro concelho da AMP. Em termos de entradas em Vila do, os três concelhos limítrofes contribuiram com 74% para o fluxo de indivíduos provenientes de outros concelhos da AMP. Contudo, importa referir que mais de um quinto dos imigrantes provieram do concelho do. Em termos de saldo sobressai o Grande com um valor de 175 para o qual contribuiu, essencilamente, o grupo profissional 3 - Profissões Técnicas Intermédias. Póvoa de Varzim 59 Alto Trás-os-Montes 50 Vila do Ave Maia 175 Douro 28 Gondomar V. N. Gaia 48

18 4. DINÂMICA INTRA AMP: FORTE DINÂMICA INTERNA COM DESTAQUE PARA O PORTO Neste ponto do estudo, pretende-se analisar a mobilidade residencial dos indivíduos entre os diferentes concelhos da AMP. O total de população que, entre 1985 e 1991, transferiu a sua residência de um para outro concelho da AMP constitui um fluxo populacional de indivíduos. Quadro 1 - Movimentos de Entradas e Saídas por concelho na AMP (1985/1991) Concelhos Entradas Saídas Saldo Gondomar Maia P. de Varzim Vila do Vila Nova de Gaia Total Mapa 3 - Grande : Saldos Migratórios Inter-concelhios Póvoa de Varzim 86 Vila do Maia V. N. Gaia Gondomar -93 Assim, constata-se que o concelho de, com indivíduos (22,6% do total de indivíduos considerados), é aquele que mais população de outro concelho do Grande acolheu, seguindose-lhe o concelho de Vila Nova de Gaia que recebeu indivíduos representando 17,7% do total. 49

19 Gráfico 3 - Movimentos Residenciais entre os Concelhos da AMP 60 Entradas Saídas Gondomar Maia P.Varzim Vila do Vila Nova de Gaia Com uma representatividade muito semelhante surgem depois os concelhos de Gondomar (15,1%), da Maia (14,7%) e do (14,1%). Torna-se aparente que os concelhos com menores fluxos de entradas são não contíguos ao concelho do :, Póvoa de Varzim e Vila do. O concelho de é uma excepção a esta observação visto ter um fluxo de entrada de quase 10%. A análise da mobilidade segundo a condição perante o trabalho revela que indivíduos, isto é, 69% da população considerada estava, em 1991, a trabalhar. Relativamente às restantes condições perante o trabalho, apenas os Estudantes merecem destaque, visto ser a única condição a ultrapassar os 10%. Se se proceder a uma análise a nível concelhio, o perfil demonstrado é análogo para os nove concelhos do Grande. O total de população pertencente aos dez grupos profissionais considerados que, entre 1985 e 1991, mudou de residência de um para outro concelho da AMP constitui uma população de indivíduos. Analisando o movimento intra-amp a nível de grupos profissionais em termos de distribuição por concelhos, observa-se que o perfil é semelhante ao demonstrado pela análise segundo a condição perante o trabalho. De novo, é o concelho de que recebe mais população pertencente a outros concelhos da AMP. No que diz respeito à distribuição da população pelos diferentes grupos profissionais, destacam-se os grupos: 4 - Empregados Administrativos 5 - Pessoal dos Serviços de Protecção e Segurança, dos Serviços Pessoais e Domésticos e Trabalhadores Similares 7 - Trabalhadores da Produção Industrial e Artesãos Cada um destes três grupos é representado por mais de indivíduos. Uma segunda mancha é formada pelos grupos Trabalhadores não Qualificados da Agricultura, Indústria, Comércio e Serviços (3 570 indivíduos), Profissões Intelectuais e Científicas (4 130) e Profissões Técnicas Intermédias (2 897). 50

20 A matriz que se segue mostra os fluxos populacionais que ocorreram entre 1985 e 1991 entre os concelhos da AMP: Quadro 2 - Fluxos migratórios inter-concelhios na AMP (1985/1991) Entradas Saídas Gondomar Maia P. de Varzim Vila do Vila Nova de Gaia Gondomar Maia P. Varzim V. V. N. Gaia Total Total Nota: Foram representados apenas os fluxos com mais de 50 indivíduos. CAIXA 2 A habitação na AMP: factor a ter em conta na mobilidade residencial? Tendo em conta os movimentos de troca de residência que se observaram dentro da AMP no período considerado, que são, sobretudo em termos de dinâmica concelhia, os mais significativos, torna-se pertinente suspeitar sobre uma associação possível entre a força centrífuga que o concelho do exerce face aos concelhos vizinhos e as condições na escolha de nova habitação nesses concelhos. Na realidade, e segundo Conceição, (1996), a informação dos Censos 91 permite constatar um crescimento do número de alojamentos familiares clássicos na generalidade dos concelhos da AMP, (principalmente em,, Maia, Gondomar e Vila Nova de Gaia com valores da taxa de variação 1981/1991 na ordem dos 32.5%, 30.3%, 25.4%, 20.5% e 23.8%, respectivamente). Note-se que, neste período o concelho do viu aumentar apenas em 2.4% o número de alojamentos familiares. Se por um lado, estes diferentes ritmos de crescimento poderão revelar uma forma diferente de ocupação do espaço, por outro lado poderão indicar uma preferência crescente em termos de residência fora do. Conceição (1996) refere que mudam as localizações e os dados apontam para o aprofundamento de processos de descentralização da habitação no espaço metropolitano, com o crescimento a dar-se, sobretudo, nos concelhos que confinam com o. BIBLIOGRAFIA CAMPOS, Pedro e SALEIRO, Emília - As Migrações Internas na Região Norte, Nº6, Set/Dez 1994 CONCEIÇÃO, Paulo - As Condições de Habitação na Área Metropolitana do, Estatísticas & Estudos Regionais, Jan/Abr 1996, Nº10, Instituto Nacional de Estatística, Direcção Regional do Norte INE, Migrações Internas na Região Norte, Cadernos Regionais, Nº03, Direcção Regional do Norte Mobilité résidentielle, activité et vie familiale des couples, Économie et Statistique nº 290, INSEE Paris. 51

21 ANEXOS ESPINHO Maiores Saldos Migratórios com: Intra AMP (concelhos) - Vila Nova de Gaia (-88) - (+10) - (+10) Extra AMP (NUTS III) - Baixo Vouga (-110) - Entre Douro e Vouga (-147) - Baixo Alentejo (+87) MATOSINHOS Maiores Saldos Migratórios com: Intra AMP (concelhos) - (+5 155) - Maia (-361) - Gondomar (161) Extra AMP (NUTS III) - Tâmega (+415) - Alto Trás-os-Montes (+233) - Douro (+312) Saldo Migratório (total de indivíduos) - Entradas Saídas Saldo -143 Saldo Migratório (total de indivíduos) - Entradas Saídas Saldo MAIA Maiores Saldos Migratórios com: Intra AMP (concelhos) - (+2 228) - (+361) - Vila Nova de Gaia (+96) Extra AMP (NUTS III) - Tâmega (+280) - Douro (+158) - Grande Lisboa (+151) Saldo Migratório (total de indivíduos) - Entradas Saídas Saldo PORTO Maiores Saldos Migratórios com: Intra AMP (concelhos) - Grande Lisboa (-577) - Tâmega (+479) - Cávado (-367) Extra AMP (NUTS III) - (-5 155) - Gondomar (-2 845) - Maia ( ) Saldo Migratório (total de indivíduos) - Entradas Saídas Saldo GONDOMAR Maiores Saldos Migratórios com: Intra AMP (concelhos) - (+2 845) - (-286) - (-161) Extra AMP (NUTS III) - Tâmega (+375) - Alto Trás-os-Montes (+146) - Douro (+145) Saldo Migratório (total de indivíduos) - Entradas Saídas Saldo PÓVOA DE VARZIM Maiores Saldos Migratórios com: Intra AMP (concelhos) - Vila do (+59) - (+24) - (+10) Extra AMP (NUTS III) - Ave (+95) - Tâmega (+63) - Grande Lisboa (+52) Saldo Migratório (total de indivíduos) - Entradas Saídas Saldo

22 VALONGO Maiores Saldos Migratórios com: Intra AMP (concelhos) - (+1 297) - Gondomar (+286) - Vila Nova de Gaia (+44) Extra AMP (NUTS III) - Tâmega (+311) - Douro (+216) - Alto Trás-os-Montes (+131) Saldo Migratório (total de indivíduos) - Entradas Saídas Saldo VILA NOVA DE GAIA Maiores Saldos Migratórios com: Intra AMP (concelhos) - (+3 696) - (-129) - Maia (-96) Extra AMP (NUTS III) - Tâmega (+584) - Douro (+330) - Alto Trás-os-Montes (+273) Saldo Migratório (total de indivíduos) - Entradas Saídas Saldo VILA DO CONDE Maiores Saldos Migratórios com: Intra AMP (concelhos) - (+175) - Póvoa de Varzim (-59) - Maia (-37) Extra AMP (NUTS III) - Ave (-67) - Alto Trás-os-Montes (+50) - Douro (+28) Saldo Migratório (total de indivíduos) - Entradas Saídas Saldo 44 53

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