Inquérito à Mobilidade da População Residente 2000 Maio de 2000
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- Luiz Fernando Flávio Sabala Fialho
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1 Informação à Comunicação Social 18 de Abril de 2001 Inquérito à Mobilidade da População Residente 2000 Maio de 2000 Na sequência do protocolo estabelecido entre a Direcção Geral de Transportes Terrestres e o Instituto Nacional de Estatística, foi realizado o Inquérito à Mobilidade da População Residente 2000, nas sub-regiões da Área Metropolitana do Porto (AMP) e Entre Douro e Vouga (EDV) e nas zonas envolventes de Braga (Amares, Barcelos, Braga, Esposende, Fafe, Guimarães, V. N. Famalicão, Vila Verde, Vizela, Santo Tirso e Trofa) e de Amarante (Amarante, Baião, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel), abrangendo um total de 33 concelhos. A análise dos resultados do inquérito permite-nos retirar, entre outras, as seguintes conclusões acerca da mobilidade de curta duração de 3/4 da população residente na Região Norte. Nos dias úteis, cerca de 50% das deslocações são realizadas em automóvel. No entanto, a ocupação dos veículos automóveis tende a ser fraca, uma vez que 70% circulam apenas com o respectivo condutor. A importância do automóvel é ainda - A operação de recolha de informação ilustrada pelo facto de cerca de três quartos das famílias decorreu nos meses de Abril a Junho de disporem deste modo de transporte. A preferência pelo - Foram visitadas unidades de transporte individual (automóveis e motociclos) leva a que alojamento. - O número de famílias entrevistadas foi a despesa média das famílias com estes meios de de , às quais pertenciam transporte seja o quádruplo do despendido em transportes indivíduos. - Os indivíduos entrevistados representam uma população de públicos pessoas e famílias. As principais motivações da mobilidade são a ida para o local de trabalho nos dias úteis e o lazer/recreio ao fim-desemana - O inquérito é representativo para 76% da população residente na Região Norte de Portugal em Maio de além da contrapartida óbvia das deslocações de regresso a casa. Identificam-se três períodos de maior tráfego, nomeadamente: entre as 7h e as 9h, entre as 12h e as 14h e entre as 18h e as 19h. O período entre as 12h e as 14h apresenta uma concentração de viagens relativamente menor na Área Metropolitana do Porto, indiciando a perda do hábito de ir almoçar a casa nos centros mais fortemente urbanos.
2 Particularmente interessante é a análise da mobilidade da população empregada e das complementaridades que se estabelecem entre os diversos concelhos por via das deslocações casa-trabalho. Neste particular, constata-se que Gondomar e Valongo são os concelhos que, entre os inquiridos, apresentam maior mobilidade extra-concelhia da população empregada que neles reside. A MOBILIDADE DA POPULAÇÃO A taxa de mobilidade (proporção da população móvel em relação ao total da população residente), que para o total da região abrangida pelo inquérito é de 75%, é diferente nas quatro sub-regiões, como se pode observar no gráfico. População Móvel e População Móvel Motorizada % 40 Pop. Móvel Pop. Móvel Motorizada TOTAL AMP Envolvente de Braga Envolvente de Amarante EDV Cerca de um quarto da população residente na área abrangida pelo inquérito não realizou qualquer viagem no período de referência considerado. Entre os que se deslocaram 16% fizeram-no a pé ou de bicicleta. É de salientar que as maiores taxas de mobilidade dizem respeito à zona envolvente de Braga e à AMP. É na primeira que se regista a maior mobilidade, mas é na segunda que há uma maior percentagem de população que se desloca em veículos motorizados. Deslocação: Movimento entre dois locais distintos associado a um único motivo principal e à utilização de um único meio de transporte. Sempre que houver uma mudança de modo/meio de transporte ou de motivo principal deverá ocorrer uma nova deslocação. Viagem: Conjunto de deslocações efectuadas entre uma origem e um destino final com um único motivo principal independentemente de ser usado mais do que um modo/meio de transporte. População móvel: indivíduos que realizaram pelo menos uma deslocação. População móvel motorizada: indivíduos que realizaram pelo menos uma deslocação num veículo a motor.
3 Principais motivos das viagens Cerca de 44.5% das viagens consistem no regresso a casa sendo portanto a contrapartida de uma deslocação anterior. O segundo motivo mais importante que leva as pessoas a movimentarem-se durante os dias de semana é a ida para o trabalho justificando 22.8% das viagens dos dias úteis (41.2% se não considerarmos as viagens de regresso a casa). A ida para a escola e o lazer representam respectivamente 7.2 e 7.1% do total de viagens dos dias úteis (12.9 e 12.7% se não considerarmos as viagens de regresso a casa). Distribuição das viagens dos dias úteis pelos principais motivos Distribuição das viagens dos dias úteis pelos principais motivos sem o regresso a casa 18% 33% 41% 7% 45% 7% Regresso a casa Trabalho Escola Lazer/recreio Outros 13% Trabalho Escola Lazer/recreio Outros 23% 13% As viagens ao fim de semana A importância relativa dos diferentes motivos das viagens dos fins de semana é bastante diferente da dos dias úteis. O motivo ir para o domicílio tem um peso ligeiramente maior 45.8%. O segundo motivo com maior relevo é o lazer/recreio com 23.2% do total de viagens, seguido da visita a familiares e amigos (9.23%) e do motivo religião/peregrinação (6.4%), a par das compras de bens e serviços (6.3%). Se não considerarmos a volta para casa, o motivo lazer e recreio representa 42.7% das viagens do fim de semana, cabendo à visita a familiares e amigos cerca de 17%, à religião/peregrinação 11.8% e às compras de bens e serviços 11.7%. O motivo ir para o local de trabalho também tem relevância aos fins de semana, representando 5% do total de viagens e 9.3% se não se considerar o motivo ir para o domicílio.
4 Distribuição das viagens do fim de semana pelos principais motivos Distribuição das viagens do fim de semana pelos principais motivos sem o regresso a casa 9% 6% 17% 6% 47% 12% 42% 9% 23% Regresso a casa Lazer/recreio Visita a familiares/amigos Religião/peregrinação Compras de bens/serviços Outros 12% 17% Lazer/recreio Visita a familiares/amigos Religião/peregrinação Compras de bens/serviços Outros O automóvel é o meio de transporte mais utilizado, mas também se anda muito a pé Como se pode observar no gráfico seguinte, as deslocações dos residentes efectuaram-se maioritariamente de automóvel, variando entre 48% (na zona envolvente de Braga) e 61% (em Entre Douro e Vouga). As segundas maiores percentagens ocorrem nas deslocações a pé com valores que oscilam entre 22,1% no EDV e 31.5% na zona envolvente de Braga. O transporte público colectivo (TPC) é o 3º modo de transporte mais importante na AMP e na zona envolvente de Braga enquanto na zona envolvente de Amarante e na sub-região de Entre Douro e Vouga é o motociclo/ciclomotor que ocupa essa posição. Distribuição das deslocações pelos principais modos de transporte utilizados % Automóvel A pé TPC Motociclo Outros TOTAL AMP Envolvente Braga Envolvente Amarante EDV
5 Fraca ocupação dos veículos automóveis Em média 70% dos automóveis em circulação não levam passageiros. Os automóveis com condutor e um passageiro representam 23% do total de automóveis em circulação. Estas percentagem variam pouco de região para região, conforme se pode observar no gráfico: Percentagem de automóveis em circulação segundo o nº de pessoas transportadas 100% 80% 60% 40% 5 e + pessoas 4 pessoas 3 pessoas 2 pessoas 1 pessoa 20% 0% AMP Envolvente Braga Envolvente Amarante EDV Quais são as horas de maior movimento? Comparando a distribuição das viagens dos dias úteis ao longo do dia segundo as horas de início e de fim, constata-se que as maiores discrepâncias ocorrem durante a manhã. Entre as 7 e as 8 horas, o número de viagens iniciadas excede largamente o número de viagens concluídas situação oposta à que ocorre entre as 8 e as 10 horas. Durante o resto do dia denota-se maior equilíbrio entre as proporções de viagens iniciadas e concluídas. Distribuição das viagens dos dias úteis pelas horas de início e fim % HORAINICIO HORAFIM a 0:59 1 a 1:59 2 a 2:59 3 a 3:59 4 a 4:59 5 a 5:59 6 a 6:59 7 a 7:59 8 a 8:59 9 a 9:59 10 a 10:59 11 a 11:59 12 a 12:59 13 a 13:59 14 a 14:59 15 a 15:59 16 a 16:59 17 a 17:59 18 a 18:59 19 a 19:59 20 a 20:59 21 a 21:59 22 a 22:59 23 a 23:59 Hora Observando o gráfico seguinte, que apresenta a distribuição das viagens segundo a hora de início, constata-se que no decorrer de um dia útil há três momentos de grande tráfego em
6 todas as sub-regiões. Um primeiro momento entre as 7h e as 8 h na sub-região EDV e zona envolvente de Amarante e entre as 8h e as 9h na AMP e zona envolvente de Braga, um segundo momento entre as 12h e as 14h e finalmente um terceiro momento entre as 18h e as 19h em todas as sub-regiões excepto no EDV onde o maior número de viagens se efectua entre as 17h e as 18h. É de salientar que entre as 12h e as 14h é na AMP que a percentagem das viagens é menor, o que pode indiciar que este facto resulta de cada vez mais nos grandes centros urbanos se estar a perder o hábito de almoçar em casa. Distribuição das viagens ao longo do dia segundo a hora de início a 0:59 1 a 1:59 2 a 2:59 3 a 3:59 4 a 4:59 5 a 5:59 6 a 6:59 7 a 7:59 8 a 8:59 9 a 9:59 10 a 10:59 11 a 11:59 12 a 12:59 13 a 13:59 14 a 14:59 15 a 15:59 16 a 16:59 17 a 17:59 18 a 18:59 19 a 19:59 20 a 20:59 21 a 21:59 22 a 22:59 23 a 23:59 % AMP Envolvente de Braga Envolvente de Amarante EDV Horas RELAÇÕES ENTRE O CONCELHO DE RESIDÊNCIA E O CONCELHO DE TRABALHO Para o total dos concelhos abrangidos pelo inquérito, 73% da população empregada trabalha no concelho de residência. Os concelhos de Gondomar e Valongo são os únicos que empregam menos de metade dos seus trabalhadores (44% e 47% respectivamente). Também nos concelhos da Maia e Matosinhos sucede que grande parte da população empregada se desloca para outros concelhos, mas, mesmo assim, 52% da população residente empregada exerce a sua actividade no concelho de residência. No extremo oposto os concelhos de Guimarães e Felgueiras empregam respectivamente 97% e 91% da população empregada aí residente. É de salientar que 98% da população empregada residente na região abrangida pelo inquérito exerce a sua actividade na própria região, isto é, a taxa de mobilidade casa trabalho extraregional é apenas de 2%.
7 Nos cartogramas é ilustrada a rede de complementaridades entre o local de residência e o local de trabalho da população empregada nas diferentes áreas. Entre Douro e Vouga: Principais fluxos casa trabalho interconcelhios da população residente empregada Número de indivíduos: Porto e + Vila Nova de Gaia Espinho Santa Maria da Feira Arouca São João da Madeira Oliveira de Azeméis Vale de Cambra Centro
8 Envolvente de Braga: Principais fluxos casa trabalho interconcelhios da população residente empregada Vila Verde Amares Esposende Barcelos Braga Guimarães Fafe Vila Nova de Famalicão Vizela Trofa Santo Tirso Número de indivíduos: Maia e +
9 Envolvente de Amarante Principais fluxos casa trabalho interconcelhios da população residente empregada Felgueiras Santo Tirso Paços de Ferreira Lousada Amarante Valongo Paredes Penafiel Marco de Canavezes Baião Porto Número de indivíduos: e +
10 Área Metropolitana do Porto Principais fluxos casa trabalho interconcelhios da população residente empregada PóvoadeVarzim Vila do Conde Matosinhos Porto Maia Valongo Número de indivíduos: e + Gondomar Vila Nova de Gaia Espinho A opinião sobre o sistema de transportes Quando solicitados a fazer uma apreciação global sobre o serviço de transportes públicos colectivos os utentes com mais de 15 anos manifestaram opiniões mais positivas na AMP e um maior desagrado nas zonas envolventes de Amarante e Braga. APRECIAÇÃO GLOBAL Do serviço de transportes públicos colectivos Percentagem Muito bom Bom Suficiente Medíocre Mau AMP Envolvente de Braga Envolvente de Amarante EDV TOTAL
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