Importações Espanholas Oportunidades para as empresas portuguesas

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1 Research Sectorial Importações Espanholas Oportunidades para as empresas portuguesas Março 2008

2 Importações Espanholas Oportunidades para as empresas portuguesas. A. Enquadramento Macroeconómico.2 B. Importações Espanholas I. Totais.5 II. Serviços...7 III. Mercadorias...11 C. Conclusões: Oportunidades para as Empresas Portuguesas I. Enquadramento 18 II. Serviços...20 III. Mercadorias...23 IV. O BES no Apoio à Internacionalização...29 D. Anexos...31 Março

3 A. Enquadramento Macroeconómico. O abrandamento no crescimento do PIB da Zona Euro deverá acentuar-se este ano. No entanto, apesar da incerteza associada às perdas do subprime e aos sinais macroeconómicos provenientes da economia norteamericana, a Zona Euro, que apresenta menos desequilíbrios que os EUA, não estará, para já, sujeita aos mesmos riscos de recessão. Espanha enfrenta uma desaceleração dos principais motores do crescimento da economia da última década. Em 2008, dever-se-á assistir a um desempenho menos positivo do investimento, por via do abrandamento no sector da construção e, igualmente, do consumo privado, onde se deverá sentir a degradação das condições do mercado de trabalho, das condições mais restritivas para a concessão de crédito e da diminuição do efeito riqueza proveniente da valorização do mercado imobiliário. Principais indicadores macroeconómicos 1, Zona Euro, Portugal, Espanha, (Percentagens) PIB Consumo Privado Consumo Público Investimento Exportações Importações Inflação (IPC) Desemprego (% da população activa) Saldo Bal. Corrente (% do PIB) Portugal Espanha Zona Euro 2007 E 2008 P 2009 P 2007 E 2008 P 2009 P 2007 E 2008 P E Estimativa. P Previsão. 1 Taxas de crescimento real, excepto quando indicado. Fontes: Banco de Portugal, INE, Comissão Europeia, OCDE, Banco de España, INE (Espanha), ES Research Research Macroeconómico, ES Research Research Sectorial P Março

4 Importações Espanholas Oportunidades para as empresas portuguesas. A. Enquadramento Macroeconómico.2 B. Importações Espanholas I. Totais.5 II. Serviços...7 III. Mercadorias...11 C. Conclusões: Oportunidades para as Empresas Portuguesas I. Enquadramento 18 II. Serviços...20 III. Mercadorias...23 IV. O BES no Apoio à Internacionalização...29 D. Anexos...31 Março

5 Importações Espanholas Oportunidades para as empresas portuguesas. A. Enquadramento Macroeconómico.2 B. Importações Espanholas I. Totais.5 II. Serviços...7 III. Mercadorias...11 C. Conclusões: Oportunidades para as Empresas Portuguesas I. Enquadramento 18 II. Serviços...20 III. Mercadorias...23 IV. O BES no Apoio à Internacionalização...29 D. Anexos...31 Março

6 I. Importações Totais Espanholas. Entre 2000 e 2007, as importações totais espanholas apresentaram uma taxa de crescimento médio anual (TCMA) de 7.9%, ascendendo a EUR mil milhões em Neste ano, Portugal fornecia 3.3% dos bens e serviços procurados por Espanha nos mercados internacionais. Importações espanholas, 2000 e 2007 (EUR mil milhões) TCMA = 7.9% EUR mil milhões EUR mil milhões 2.9% 3.3% Portugal Fontes: Banco de España, Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), Banco de Portugal, ES Research Research Sectorial. Março

7 Importações Espanholas Oportunidades para as empresas portuguesas. A. Enquadramento Macroeconómico.2 B. Importações Espanholas I. Totais.5 II. Serviços...7 III. Mercadorias...11 C. Conclusões: Oportunidades para as Empresas Portuguesas I. Enquadramento 18 II. Serviços...20 III. Mercadorias...23 IV. O BES no Apoio à Internacionalização...29 D. Anexos...31 Março

8 II. Importações Espanholas de Serviços. Em 2006, 66.2% (EUR 41.3 mil milhões) do total de importações espanholas de serviços (EUR 62.3 mil milhões) proveio de países da UE. A Europa é o principal fornecedor espanhol de serviços, equivalente a ¾ do total, embora os demais agrupamentos geográficos tenham registado uma TCMA das importações espanholas de serviços superior à média nacional, com destaque para a América do Norte e Central. Fornecedores espanhóis de serviços, 2006 (Percentagens) frica América do Sul América 12.7 do Norte e Central sia 2.9 Oceânia 0.3 Europa 74.5 Ranking dos fornecedores espanhóis de serviços, 2006 (EUR mil milhões, percentagens) Valor Quota Ranking Europa América do Norte e Central América do Sul frica sia Oceânia 2006 (EUR mil milhões) TCMA (%) Importações 2006 (%) Var 06/00 (pp) Fontes: Banco de España, ES Research Research Sectorial. Março

9 II. Importações Espanholas de Serviços Portugueses. As importações espanholas de serviços portugueses registaram uma TCMA pp superior à TCMA verificada para o total de importações espanholas (i.e., TCMA = 57.6% e TCMA = 55.9%, respectivamente). Em 2007, Espanha importou de Portugal serviços avaliados em EUR 2.6 mil milhões, 3.7% do total das importações espanholas 1. Peso no total das importações espanholas de serviços (Percentagens) Importações espanholas de serviços portugueses, (EUR mil milhões) Por insuficiência estatística foram utilizadas as exportações portuguesas de serviços para Espanha. Fontes: Banco de España, Banco de Portugal, ES Research Research Sectorial. Março

10 II. Importações Espanholas de Serviços Portugueses. Em 2006, os serviços portugueses importados por Espanha representavam 3.6% do total de importações de serviços realizadas por este país. De um modo geral, a importância relativa dos serviços importados por Espanha de Portugal (ranking) não difere muito dos que procura no mercado mundial, excepção para os Serviços de Construção, por certo devido à proximidade geográfica. nà Top dos serviços importados do Mundo 3À 2À 1À 10À 6À 4À 9À 7À 8À 11À 5À Ranking de serviços importados de Portugal, 2006 (EUR milhões, percentagens) Ranking Tipo de Serviço Valor Quota 1 (EUR milhões) (%) Viagens e turismo Transportes Serviços fornecidos por empresas 2 Serviços de construção Serviços de comunicação Serviços financeiros Serviços de natureza pessoal, cultural e recreativa Serviços de informação e de informática 9 Seguros 10 Operações governamentais Portugal Direitos de utilização Quota das importações espanholas de serviços de Portugal no total das importações espanholas de serviços. 2 Serviços agrícolas, jurídicos, de arquitectura, de engenharia, de consultadoria em gestão, de publicidade, de I&D, entre outros. Fontes: Banco de Portugal, Banco de España, ES Research Research Sectorial. Março

11 Importações Espanholas Oportunidades para as empresas portuguesas. A. Enquadramento Macroeconómico.2 B. Importações Espanholas I. Totais.5 II. Serviços...7 III. Mercadorias...11 C. Conclusões: Oportunidades para as Empresas Portuguesas I. Enquadramento 18 II. Serviços...20 III. Mercadorias...23 IV. O BES no Apoio à Internacionalização...29 D. Anexos...31 Março

12 III. Importações Espanholas de Mercadorias. Em 2007, 59.1% (EUR mil milhões) do total de importações espanholas de mercadorias (EUR mil milhões) proveio de países da UE. Entre os principais fornecedores espanhóis de mercadorias, destaca-se a TCMA das importações provenientes da China, da Rússia, de Portugal, da Holanda e da Alemanha. Fornecedores espanhóis de mercadorias, 2007 (Percentagens) América sia frica 7.4 Oceânia 0.4 Europa 65.8 Ranking dos principais fornecedores espanhóis de mercadorias, 2007 (EUR mil milhões, percentagens) Ranking País Alemanha França Itália China Reino Unido Holanda EUA Portugal Rússia Bélgica 2007 (EUR mil milhões) Valor TCMA (%) Importações (%) Quota Var 07/00 (pp) Nota: Em 2007, EUR 0.3 milhões de importações espanholas de mercadorias tiveram proveniência não identificada. Fontes: Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), ES Research Research Sectorial. Março

13 III. Importações Espanholas de Mercadorias Portuguesas. As importações espanholas de mercadorias portuguesas registaram uma TCMA pp superior à TCMA verificada para o total de importações espanholas (i.e., TCMA = 10.2% e TCMA = 7.5%, respectivamente). Em 2007, Espanha importou de Portugal, o 8º maior fornecedor espanhol, EUR 9.1 mil milhões de mercadorias, 3.2% do total das importações espanholas. Importações espanholas de mercadorias portuguesas, (EUR mil milhões) Peso no total das importações espanholas de mercadorias (Percentagens) Fontes: Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), ES Research Research Sectorial. Março

14 III. Importações Espanholas de Mercadorias Portuguesas. A procura externa espanhola dirigida à nossa economia foi satisfeita por cerca de 6 mil empresas. Segundo a AICEP, das empresas portuguesas exportadoras registadas, (i.e., 75.3%) já exportam mercadorias para Espanha. Em termos regionais, à semelhança da concentração geográfica das empresas portuguesas exportadoras para o mundo, destacam-se as regiões a Norte do Tejo. Actualmente, 93.8% das empresas portuguesas exportadoras para Espanha estão sediadas nas NUTS II Norte, Centro e Lisboa. Fontes: AICEP, ES Research Research Sectorial. Empresas portuguesas exportadoras para Espanha, 2008 (Percentagens) Empresas portuguesas exportadoras para o mundo, 2008 (Percentagens) Março

15 III. Importações Espanholas de Mercadorias Portuguesas. Em 2007, os 10 produtos portugueses mais importados por Espanha representavam 54.2% do total de importações provenientes do nosso país. De um modo geral, Espanha não importa de Portugal produtos muito diferentes dos que procura no mercado mundial (os 5 principais produtos importados de Portugal fazem parte do top 10 de importações totais espanholas 2 ). nà Top 10 de produtos importados do Mundo 1À 5À 4À 6À 3À Ranking de produtos importados de Portugal, 2007 (EUR milhões, percentagens) Ranking Produto (Capítulos da Nomenclatura Combinada 1 ) Valor Quota (EUR milhões) (%) 1 Veículos automóveis, tractores, ciclos e outros veículos terrestres, suas partes e acessórios 2 Ferro fundido, ferro e aço Máquinas, aparelhos e materiais eléctricos e suas partes; aparelhos de gravação ou de reprodução de som, aparelhos de gravação ou de reprodução de imagens e de som em televisão e suas partes e acessórios Plástico e suas obras Reactores nucleares, caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos, e suas partes Vestuário e seus acessórios, de malha Móveis; mobiliário médico-cirúrgico; anúncios, cartazes Madeira, carvão vegetal e obras de madeira Obras de ferro fundido, ferro e aço Portugal Vestuário e seus acessórios, excepto de malha Anexo I Nomenclatura Combinada. 2 Anexo II Ranking Espanhol de Produtos Importados do Mundo. Fontes: Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), ES Research Research Sectorial. Março

16 III. Importações Espanholas de Mercadorias Portuguesas. Em 2007, a Galiza, a Comunidade Autónoma de Madrid e a Catalunha foram responsáveis por 56% do total de importações espanholas de produtos portugueses. Andaluzia, Castela-Leão e Estremadura, as outras Comunidades com fronteira com Portugal, ascenderam ao 4º, ao 6º e ao 7º lugar no ranking das importações de mercadorias portuguesas por comunidade autónoma. Ranking de importações espanholas de mercadorias portuguesas, por Comunidade Autónoma, 2007 (EUR milhões, percentagens) Ranking Comunidade Autónoma Valor (EUR milhões) TCMA (%) Importações espanholas de mercadorias portuguesas, por Comunidade Autónoma, 2007 (Percentagens) Galicia 23.0 Asturias Extremadura Cantabria Castilla y Léon Madrid 17.2 País Vasco La Rioja Castilla-La Mancha Navarra Aragón 3.0 Comunidad Valenciana 7.4 Cataluña 15.8 Baleares Galicia Madrid Cataluña Andalucia... Castilla y Leon Extremadura Ceuta 10.9 Andalucia Melilla Murcia 1.0 Canarias Anexo III Importações de Mercadorias Portuguesas por Comunidade Autónoma. Fontes: Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), ES Research Research Sectorial. Março

17 Importações Espanholas Oportunidades para as empresas portuguesas. A. Enquadramento Macroeconómico.2 B. Importações Espanholas I. Totais.5 II. Serviços...7 III. Mercadorias...11 C. Conclusões: Oportunidades para as Empresas Portuguesas I. Enquadramento 18 II. Serviços...20 III. Mercadorias...23 IV. O BES no Apoio à Internacionalização...29 D. Anexos...31 Março

18 Importações Espanholas Oportunidades para as empresas portuguesas. A. Enquadramento Macroeconómico.2 B. Importações Espanholas I. Totais.5 II. Serviços...7 III. Mercadorias...11 C. Conclusões: Oportunidades para as Empresas Portuguesas I. Enquadramento 18 II. Serviços...20 III. Mercadorias...23 IV. O BES no Apoio à Internacionalização...29 D. Anexos...31 Março

19 I. Enquadramento. Apesar da conjuntura macroeconómica desfavorável, a previsão do crescimento real das importações em Espanha, o principal cliente de bens e serviços portugueses, é de 5.2% para Entre os 10 principais países clientes portugueses, Espanha apresenta o 4º maior crescimento real previsto das importações. Condicionantes do sucesso de exportações portuguesas para Espanha Causa Desaceleração do consumo privado e do investimento Forte apreciação do Euro Consequência 1 Ranking ordenado pela taxa de crescimento real das importações prevista para Fontes: Comissão Europeia, FMI, Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), ES Research Research Sectorial. Previsões para o crescimento real das importações, 10 principais clientes portugueses, 2008 e 2009 (Percentagens) Ranking 1 País Angola Desaceleração 2 Alemanha da 3 Holanda procura externa espanhola 4 Espanha Reino Unido Bélgica Afecta a competitividade 7 França das exportações portuguesas 8 Suíça para produtos concorrentes 9 Itália provenientes de países terceiros 10 EUA Março

20 Importações Espanholas Oportunidades para as empresas portuguesas. A. Enquadramento Macroeconómico.2 B. Importações Espanholas I. Totais.5 II. Serviços...7 III. Mercadorias...11 C. Conclusões: Oportunidades para as Empresas Portuguesas I. Enquadramento 18 II. Serviços...20 III. Mercadorias...23 IV. O BES no Apoio à Internacionalização...29 D. Anexos...31 Março

21 II. Serviços. Oportunidades de exportação de serviços para Espanha Serviços de construção 1 Viagens e turismo Serviços fornecidos por empresas Agrícolas Jurídicos Arquitectura Engenharia Consultadoria em gestão Publicidade Investigação & Desenvolvimento Transportes 1 As oportunidades nos Serviços de Construção devem ser avaliadas em linha com as novas perspectivas do sector imobiliário espanhol, menos dinâmico e com efeitos de arrastamento a outros sectores de actividade, mas com alternativas em segmentos como o industrial, os escritórios e o turismo residencial. Fontes: Banco de España, ES Research Research Sectorial. Março

22 C. Oportunidades para as Empresas Portuguesas. O cruzamento dos diversos elementos estatísticos (i.e., perfil - peso e dinamismo - das diversas importações espanholas de serviços provenientes do Mundo e de Portugal e capacidade exportadora portuguesa) permitiu chegar a um conjunto de oportunidades, não exclusivas nem exaustivas, das quais se destaca: Serviços fornecidos por empresas (p.e.; serviços de arquitectura, de engenharia, jurídicos, de consultadoria em gestão, agrícolas, de publicidade, de I&D), Transportes, Viagens e turismo e Serviços de construção. Oportunidades de exportação de serviços para Espanha Importações totais de serviços espanholas TCMA Ranking Peso 2006 Tipo de serviço (EUR milhões) (EUR milhões) (%) 2006 (%) Serviços fornecidos por empresas Transportes Viagens e turismo Serviços de construção Serviços agrícolas, jurídicos, de arquitectura, de engenharia, de consultadoria em gestão, de publicidade, de I&D, entre outros. 2 As oportunidades nos Serviços de Construção devem ser avaliadas em linha com as novas perspectivas do sector imobiliário espanhol, menos dinâmico e com efeitos de arrastamento a outros sectores de actividade, mas com alternativas em segmentos como o industrial, os escritórios e o turismo residencial. Fontes: Banco de Espanã, ES Research Research Sectorial. Março

23 Importações Espanholas Oportunidades para as empresas portuguesas. A. Enquadramento Macroeconómico.2 B. Importações Espanholas I. Totais.5 II. Serviços...7 III. Mercadorias...11 C. Conclusões: Oportunidades para as Empresas Portuguesas I. Enquadramento 18 II. Serviços...20 III. Mercadorias...23 IV. O BES no Apoio à Internacionalização...29 D. Anexos...31 Março

24 III. Mercadorias por produtos. Oportunidades de exportação de mercadorias para Espanha Borracha e suas obras Minérios, escórias e cinzas Alumínio e suas obras Móveis; mobiliário médico- -cirúrgico; anúncios, cartazes Obras de ferro fundido, ferro ou aço Produtos químicos orgânicos Combustíveis e óleos minerais; matérias betuminosas Produtos farmacêuticos Plásticos e suas obras Ferro fundido, ferro e aço Fontes: Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), AICEP, ES Research Research Sectorial. Março

25 III. Mercadorias por produtos. O cruzamento dos diversos elementos estatísticos (i.e., perfil peso e dinamismo das diversas importações espanholas de mercadorias provenientes do Mundo e de Portugal e capacidade exportadora portuguesa) permitiu chegar ao conjunto de oportunidades, não exclusivas nem exaustivas, apresentado 1. Oportunidades de exportação de mercadorias para Espanha Nomenclatura Combinada Importações espanholas 2007 TCMA Peso 2007 Ranking (EUR milhões) (%) (%) Combustíveis e óleos minerais; matérias betuminosas Ferro fundido, ferro e aço Plásticos e suas obras Produtos farmacêuticos Produtos químicos orgânicos Obras de ferro fundido, ferro ou aço Móveis; mobiliário médico-cirúrgico; anúncios, cartazes Minérios, escórias e cinzas Borracha e suas obras Alumínio e suas obras Exportações portuguesas Ranking Por exemplo, as exportações portuguesas de calçado para Espanha atingiram em 2007 um novo recorde absoluto (EUR 105 milhões). Fontes: Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), AICEP, ES Research Research Sectorial. Março

26 III. Mercadorias por Comunidade Autónoma. A Galiza é a Comunidade Autónoma espanhola que mais oportunidades de exportação de mercadorias possibilita às empresas portuguesas. Madrid e Catalunha, as duas comunidades que mais riqueza geram em Espanha 1, pese embora estejam a perder quota no total das importações espanholas de mercadorias portuguesas 2, continuam a importar mercadorias do nosso país a um ritmo superior ao das suas importações mundiais 3. De destacar, também, Andaluzia, Castela-Leão e Estremadura, as outras Comunidades com fronteira com Portugal. 1 Anexo IV PIB Espanhol por Comunidade Autónoma. 2 Anexo V Variação do Peso das Importações de Mercadorias Portuguesas. 3 Anexo VI Comparação de Ritmos de Importação de Mercadorias. Fontes: Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), ES Research Research Sectorial. Oportunidades de exportação de mercadorias para Espanha, por Comunidade Autónoma Cataluña Madrid Castilla y León Cantabria Balears La Rioja Comunidade Valenciana País Vasco Aragón Murcia Canarias Asturias Melilla Diferença entre a TCMA das importações de mercadorias portuguesas e a TCMA das Importações de mercadorias mundiais Andalucía Galicia Navarra Ceuta Diferença entre a quota das importações de mercadorias portuguesas em 2007 e em Castilla-La Mancha Extremadura Nota: O número indica o ranking de importações totais espanholas de mercadorias, por Comunidade Autónoma. Março

27 III. Mercadorias Empresas com Potencial Exportador para Espanha. As oportunidades identificadas deverão ser aproveitadas por todo o tecido empresarial português 1. Actualmente, cerca de um quarto (i.e., 24.7%) das empresas portuguesas exportadoras registadas não vende mercadorias para Espanha. Deste modo, e tendo em consideração o crescimento da procura espanhola de mercadorias portuguesas, existem empresas portuguesas (maioritariamente a Norte do Tejo) com know-how exportador e potencial para se tornarem fornecedoras deste país. 1 Anexo VII Tecido Empresarial Português. Fontes: AICEP, ES Research Research Sectorial. Empresas portuguesas com know-how exportador mas que ainda não exportavam para Espanha, por NUTS II, 2008 (Unidades, percentagens) Número (Unidades) Peso no total de empresas exportadoras da região (Percentagens) Março

28 III. Mercadorias Empresas com Potencial Exportador para Espanha. Numa análise mais ampla conclui-se que, em 2006, 95.6% das mil sociedades portuguesas produtoras e/ou vendedoras de bens transaccionáveis 1 ainda desenvolvia a sua actividade apenas direccionada para o mercado interno. Deste modo, e tendo em consideração o já referido dinamismo da economia espanhola e o crescente poder de compra dos seus consumidores, juntamente com uma procura de bens portugueses catapultada pela proximidade geográfica, perspectiva-se um conjunto de oportunidades de negócio para estas mil sociedades portuguesas que também não deverá ser desperdiçada. Sociedades portuguesas produtoras e/ou vendedoras de bens transaccionáveis sem know-how exportador 2, por NUTS II, 2006 (Milhares, percentagens) Número (Milhares) Peso no total das sociedades produtoras e/ou vendedoras de bens transaccionáveis da região (Percentagens) 1 Anexo VIII Sociedades Portuguesas Produtoras e/ou Vendedoras de Bens Transaccionáveis. 2 Calculado com base na diferença entre as sociedades portuguesas produtoras e/ou vendedoras de bens transaccionáveis em 2006 e as empresas portuguesas exportadoras actualmente registadas na base de dados da AICEP. Fontes: AICEP, ES Research Research Sectorial Março

29 Importações Espanholas Oportunidades para as empresas portuguesas. A. Enquadramento Macroeconómico.2 B. Importações Espanholas I. Totais.5 II. Serviços...7 III. Mercadorias...11 C. Conclusões: Oportunidades para as Empresas Portuguesas I. Enquadramento 18 II. Serviços...20 III. Mercadorias...23 IV. O BES no Apoio à Internacionalização...29 D. Anexos...31 Março

30 IV. O BES no Apoio à Internacionalização. A actividade bancária internacional cobre os mercados naturais mais importantes para Portugal, nomeadamente os países de destino da emigração portuguesa, países com afinidades culturais com Portugal, como Espanha, Angola, Brasil, ou áreas de know-how específico, alavancando na experiência em Portugal e em outros países. O BES é o único banco português com presença física Ibérica na Banca de Empresas, Banca de Investimentos, Afluentes, Private Banking e Gestão de Activos. Disponibiliza uma oferta completa e integrada de serviços bancários internacionais praticando uma política de proximidade com o universo empresarial, através de: - Research Económico e Sectorial (informação económica para apoio à decisão); - Rede comercial nacional e das unidades internacionais; - Promoção de missões empresariais e facilitador de contactos internacionais (p.e.; Associações Industriais, Câmaras de Comércio); - reas especializadas de Structured Trade Finance e Export Finance (BES melhor banco Trade Finance 2006 e 2007, Global Finance). 6 Sucursais internacionais 12 Escritórios de Representação Filiais & Associados BES Vénétie (França) Bradesco (Brasil) BMCE (Marrocos) BES Oriente (Macau) BES Angola ES Bank (Florida, EUA) BESI Brasil ES plc (Irlanda) Novos Projectos Dubai Banca de Investimento (autorizado) EUA Banca de Investimento (2º sem. 2008) Hong Kong Banca de Investimento Março

31 Importações Espanholas Oportunidades para as empresas portuguesas. A. Enquadramento Macroeconómico.2 B. Importações Espanholas I. Totais.5 II. Serviços...7 III. Mercadorias...11 C. Conclusões: Oportunidades para as Empresas Portuguesas I. Enquadramento 18 II. Serviços...20 III. Mercadorias...23 IV. O BES no Apoio à Internacionalização...29 D. Anexos...31 Março

32 Anexo I Nomenclatura Combinada. A nomenclatura combinada é constituída por XXI secções e 99 capítulos. Cada um dos capítulos, por sua vez, divide-se em subcapítulos. Nomenclatura Combinada SECÇÃO I - ANIMAIS VIVOS E PRODUTOS DO REINO ANIMAL... Capítulo 01 Animais Vivos... Capítulo 05 - Outros Produtos de Origem Animal, não Especificados nem Compreendidos em Outros Capítulos Subcapítulo Cabelos em bruto, mesmo lavados ou desengordurados, incl. desperdícios de cabelo... Subcapítulo Produtos de origem animal, n.e.; animais mortos de todas as espécies, impróprios para alimentação humana SECÇÃO XXI OBJECTOS DE ARTE, DE COLECÇÃO OU ANTIGUIDADES Fonte: INE. Março

33 Anexo II Ranking Espanhol de Produtos Importados do Mundo. Ranking espanhol de produtos importados do Mundo, 2007 (EUR mil milhões, percentagens) Ranking Produto (Capítulos da Nomenclatura Combinada) Valor (EUR mil milhões) 1 Veículos automóveis, tractores, ciclos e outros veículos 42.6 terrestres, suas partes e acessórios 2 Combustíveis minerais, óleos minerais e produtos da sua destilação; matérias betuminosas; ceras minerais Reactores nucleares, caldeiras, máquinas, aparelhos 30.5 e instrumentos mecânicos, e suas partes Máquinas, aparelhos e materiais eléctricos e suas partes; aparelhos de gravação ou de reprodução de som, aparelhos de gravação ou de reprodução de imagens e de som em televisão e suas partes e acessórios Mundo Ferro fundido, ferro e aço Plástico e suas obras Produtos farmacêuticos Produtos químicos orgânicos Instrumentos e aparelhos de óptica, fotografia ou cinematografia, medida, controlo ou de precisão; instrumentos e aparelhos médicocirúrgicos; suas partes e acessórios Vestuário e seus acessórios, excepto de malha Quota (%) Fontes: Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), ES Research Research Sectorial. Março

34 Anexo III. Importações de Mercadorias Portuguesas por Comunidade Entre 2000 e 2007, a Galiza foi a Comunidade Autónoma espanhola que apresentou o maior ritmo de crescimento médio anual de importações de mercadorias portuguesas. No mesmo período, a cidade autónoma de Ceuta e as comunidades de Navarra, Estremadura, Andaluzia e Castela-La Mancha, também apresentaram uma TCMA de importações de produtos portugueses superior à média espanhola TCMA das importações de mercadorias portuguesas, por Comunidade Autónoma (Percentagens) Média espanhola = Ceuta Galicia Navarra Extremadura Andalucía Castilla La Mancha Murcia Asturias Cantabria Cataluña Madrid Comunidad Valenciana Aragón La Rioja Castilla y León País Vasco Balears Melilla Canarias Fontes: Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), ES Research Research Sectorial. Março

35 Anexo IV PIB Espanhol por Comunidade Autónoma. PIB espanhol, por Comunidade Autónoma 1, 2006 (EUR mil milhões) % 17.5% 13.9% 9.7% 6.2% 5.3% 5.1% 4.0% 3.4% 3.1% 2.6% 2.5% 2.1% 1.7% 1.6% 1.3% 0.7% 0.1% 0.1% Cataluña Madrid Andalucía Peso no PIB Espanhol Comunidad Valenciana País Vasco Castilla y León Galicia Canarias Castilla la Mancha Aragón Murcia Balears Asturias Navarra Extremadura Cantabria La Rioja Ceuta Melilla 1 Em 2006, EUR 0.7 mil milhões do PIB espanhol não estavam discriminados por Comunidade Autónoma. Fonte: INE (Espanha). Março

36 Anexo V Variação do Peso das Importações de Mercadorias Portuguesas. Entre 2000 e 2007, destaca-se o decréscimo do peso das importações madrilenas e catalãs de mercadorias portuguesas no total das importações espanholas de mercadorias provenientes do nosso país. Por outro lado, a Galiza e a Andaluzia aumentaram em 6 pp e 1.4 pp a quota de importações de mercadorias portuguesas, respectivamente. A variação do peso das importações de mercadorias portuguesas por parte de Castela-Leão e da Extremadura, no total das importações espanholas com a mesma origem, ascendeu a -1.3 pp e 0.5 pp, respectivamente. Variação do peso das importações de mercadorias portuguesas, por parte das comunidades autónomas, no total das importações espanholas de mercadorias provenientes do nosso país, (Pontos percentuais) Galicia Andalucía Extremadura Castilla-La Mancha -0.4 Navarra Ceuta 0.0 1À 2À 3À 4À 5À 6À 7À 8À 9À 10À 11À 12À 13À 14À 15À 16À 17À 18À 19À Madrid Cataluña 1.4 Comunidad Valenciana Castilla y León 0.5 País Vasco 0.1 Aragón 0.3 Asturias Murcia La Rioja Canarias Cantabria Balears 0.1 Melilla nà Ranking de importações de mercadorias portuguesas, por Comunidade Autónoma, Fontes: Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), ES Research Research Sectorial. Março

37 Anexo VI Comparação de Ritmos de Importação de Mercadorias. Entre 2000 e 2007, a Cidade Autónoma de Ceuta e as Comunidades Autónomas de Navarra, da Galiza, de Castela-Leão, de Madrid, de La Rioja, da Andaluzia, da Catalunha, e as ilhas Baleares apresentaram um ritmo de crescimento médio anual de importações de mercadorias portuguesas superior ao ritmo de crescimento do total de importações de mercadorias. Diferença entre a TCMA das importações de mercadorias portuguesas e TCMA das importações totais, por Comunidade Autónoma 27.6 (Pontos Percentuais) Média espanhola = Ceuta Navarra Galicia Castilla y León Madrid La Rioja Andalucía Cataluña Balears (Illes) Cantabria Comunidad Valenciana Aragón Extremadura Murcia Castilla-La Mancha Asturias País Vasco Melilla Canarias Fontes: Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), ES Research Research Sectorial. Março

38 Anexo VII Tecido Empresarial Português. Sociedades portuguesas, por NUTS II, 2006 (Milhares, percentagens) Em 2006 existiam cerca Número (Milhares) Peso no total (Percentagens) de 1.1 milhões de empresas 1 em Portugal, representando os empresários em nome individual 63.2% do total As mil sociedades existentes encontravamse, maioritariamente, sediadas em Lisboa, no Norte e no Centro do país Entidade jurídica (empresários em nome individual e sociedades) correspondente a uma unidade organizacional de produção de bens e/ou serviços, usufruindo de uma certa autonomia de decisão, nomeadamente quanto à afectação dos seus recursos correntes. Uma empresa pode exercer uma ou várias actividades, num ou em vários locais. Fontes: INE, ES Research Research Sectorial. Março

39 Anexo VIII Sociedades portuguesas produtoras de bens transaccionáveis. Em 2006, 44% das mil sociedades existentes em Portugal produzia e/ou comercializava bens transaccionáveis. As NUTS II Norte, Lisboa e Centro sediavam 85.7% das mil sociedades portuguesas produtoras e/ou vendedoras de bens comercializáveis nos mercados internacionais Sociedades portuguesas produtoras e/ou vendedoras de bens transaccionáveis 1, por NUTS II, 2006 (Milhares, percentagens) Número (Milhares) Peso no total (Percentagens) Agricultura e Pesca (Secção A e B da Classificação das Actividades Económicas), Indústrias extractivas (Secção C), Indústrias transformadoras (Secção D), Produção e distribuição de electricidade, gás e água (Secção E) e Comércio por grosso e a retalho (Secção G). Fontes: INE, ES Research Research Sectorial. Março

40 Director Coordenador Miguel Frasquilho Direcção Research Sectorial Francisco Mendes Palma Artur Alves Pereira Miguel Malaquias Pereira Susana Barros Luís Ribeiro Rosa Conceição Leitão Paulo Talhão Paulino João Pereira Miguel Março

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