Estudo de caracterização do Tecido Empresarial do concelho de Almada. 26 Junho 2008
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- João Pedro Chaves Brunelli
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1 Estudo de caracterização do Tecido Empresarial do concelho de Almada 26 Junho 2008
2 ÍNDICE I Competitividade Territorial da Região de Lisboa: dinâmicas sub-regionais II II.1 Estrutura Empresarial II.2 Perfil de Especialização Produtiva II.3 Dinâmica empresarial e do emprego 2
3 I Competitividade Territorial da Região de Lisboa no Contexto Nacional e Europeu e dinâmicas sub-regionais
4 I Competitividade Territorial da Região de Lisboa no Contexto Nacional e Europeu e dinâmicas sub-regionais As Grandes Aglomerações Urbanas Europeias Mais de (*) - Ranking estabelecido com base em 15 indicadores (dimensão, acessibilidades, turismo, inserção internacional, património e cultura, ensino, ciência e investigação e especialização económica) para as 180 maiores aglomerações urbanas. Fonte: DATAR (2004), les Villes Européennes, Analyse Comparative.
5 I Competitividade Territorial da Região de Lisboa no Contexto Nacional e Europeu e dinâmicas sub-regionais Convergência Real e Nominal As várias velocidades no interior da Região de Lisboa ( ) (e) 90 UE (=86,1) UE (=87,6) UE (e) (=88,6) Grande Lisboa PIB per capita em correntes (UE15=100) LISBOA VALE TEJO LISBOA "MEGA-REGIÃO" POLARIZAÇÃO 2006(e) PORTUGAL 2006(e) (e) LISBOA 2006(e) (e) Península Setúbal PIB per capita em paridades de poder de compra (UE25=100) Fonte. Augusto Mateus & Associados (2005), Actualização da Avaliação Intercalar do PORLVT.
6 I Competitividade Territorial da Região de Lisboa no Contexto Nacional e Europeu e dinâmicas sub-regionais As trajectórias de crescimento e nível de vida A Região de Lisboa detém um nível de vida médio que supera em 40% o referencial nacional, concentrando 37% do PIB e 26% da população; As sub-regiões revelam contrastes significativos em termos de posicionamento e ritmo de crescimento PIB per capita (PT=100) PIB per capita (PT=100) e taxa de crescimento 2000/ % 30% NUTS II NUTS III do Norte NUTS III do Centro NUTS III do Alentejo NUTS III de Lisboa PT= Tx. Cresc. PIB pc (2000/2004) 25% 20% 15% 10% NO CE AC AL AG MA RP-LIS LI GLI GLI PSE LI RP-LIS 5% PSE Fonte: INE, Contas Regionais 0% PIB pc (PT=100)
7 I Competitividade Territorial da Região de Lisboa no Contexto Nacional e Europeu e dinâmicas sub-regionais A competitividade territorial analisada numa óptica de performance Produtividade e Taxa de Utilização dos Recursos Humanos, 2000 e Produtividade (PT=100) PSE 00 BAL 00 ALI 00 ALI 04 BAL 04 AL 00 AL 04 PSE 04 ACE 00 AAL 00 AC 04 AC 00 ACE 04 LI 00 LI 04 RP-LIS 00 MA 04 RP-LIS 04 MA 00 LTE 00 LTE 04 AAL 04 AG 00 AG 04 GLI 00 GLI 04 O posicionamento desfavorável da P. Setúbal nos níveis de PIBpc é essencialmente justificado pela fraca taxa de utilização dos recursos humanos, ainda que se tenha registado também um decréscimo em termos de produtividade. 80 NO 00 NO 04 CE 04 CE TURH (PT=100) Fonte: INE, Contas Regionais
8 I Competitividade Territorial da Região de Lisboa no Contexto Nacional e Europeu e dinâmicas sub-regionais Desequilíbrio entre o nível de vida induzido pela criação de riqueza (valor acrescentado) e o nível de rendimento efectivamente captado... Na P. Setúbal é visível o melhor posicionamento no referencial do rendimento colectável face ao registado no PIBpc Rendimento Colectável per capita Índice de Poder de Compra, 2005 ALMADA Amadora Barreiro Lisboa Loures ALMADA Amadora Barreiro Lisboa 11º 26º 21º 1º Montijo Loures 25º Oeiras Montijo 10º Seixal PENÍNSULA DE SETÚBAL GRANDE LISBOA LISBOA RP-LIS PT=100 RC pc 2000 RC pc 2004 Fonte: ANMP Oeiras 2º Seixal 34º PENÍNSULA DE SETÚBAL 2º GRANDE LISBOA 1º LISBOA 1º PT=100 posição no ranking entre 308 concelhos, 30 NUTS III e 7 NUTS II
9 I Competitividade Territorial da Região de Lisboa no Contexto Nacional e Europeu e dinâmicas sub-regionais Posicionamento do concelho de Almada e da Península de Setúbal: alguns indicadores de enquadramento Dimensão e dinâmicas sub-regionais na região de Lisboa Âmbito Geográfico (Nº habit.) População Taxa de Variação Unidades empresariais Pessoal ao serviço Densidade populacional (Nº estab.) (Nº) (Hab./ Km 2 ) Densidade empresarial (Nº estab./ 10 mil hab.) ALMADA ,2% ,9 PEN. SETUBAL ,4% ,9 PORTUGAL ,3% ,7 Almada na P. Setúbal (% ou P. Setúbal=100) P. Setúbal no País (% ou PT=100) Ranking P. Setúbal no país 21,4% 38 23,0% 21,3% ,4 7,3% 365 5,8% 5,3% ,0 3/30 1/30 4/30 4/30 3/30 28/30 Fonte: INE, Estimativas da população e Contas Regionais e DGEEP, Quadros de Pessoal
10 Competitividade Territorial da Região de Lisboa no Contexto Nacional e Europeu I e dinâmicas sub-regionais A região de Lisboa continua a exercer um efeito polarizador, atraindo população de outros territórios (taxa de atracção populacional 3,7%) Na generalidade dos concelhos da região de Lisboa o saldo migratório é superior ao natural (mais expressivo na Península de Setúbal) Taxa de atracção/ repulsão populacional % 17% 14% 11% 8% 5% 2% -1% -4% -7% -10% Decomposição da taxa de crescimento populacional - natural vs migratória ALMADA Amadora Barreiro Lisboa Loures Montijo Oeiras Seixal P. SETÚBAL GRANDE LISBOA LISBOA RP-LIS PORTUGAL Taxa de Crescimento Natural Taxa de Crescimento Migratório Taxa de Crescimento Efectivo Fonte: INE, Estimativas Provisórias de População Residente, 2006 ALMADA Efectivo = 3,2% Migratório = 2,7% Natural = 0,5%
11 I Competitividade Territorial da Região de Lisboa no Contexto Nacional e Europeu e dinâmicas sub-regionais Estrutura produtiva (Região Lisboa versus Península de Setúbal) A Região de Lisboa apresenta, tal como o País, uma estrutura produtiva muito terciarizada (81% VAB); Na P. Setúbal a contribuição do sector secundário para o VAB (31%) é mais expressiva que na região e no País (26%) Especialização Produtiva e Produtividade (P. Setúbal face ao País, 2003) Especialização Produtiva Forte Elevada Ligeira Sectores Material de Transporte Metálicas Construção Administrações públicas Papel e publicações Mecânicas e electrónicas Alimentares Educação, Saúde e Cultura Índice de Produtividade (** Forte) (* Ligeira) - -
12 I Competitividade Territorial da Região de Lisboa no Contexto Nacional e Europeu e dinâmicas sub-regionais A Visão Tradicional PORTUGAL=100 Grande Lisboa Baixo Mondego 150 A Visão Renovada IDH* 130 Grande Porto Península Setúbal Algarve Baixo Vouga Beira Interior Sul Pinhal Litoral Beira Alentejo Central Interior Norte Lezíria Tejo Dão-Lafões Médio Tejo Cova Beira Oeste Entre Douro e Vouga Serra Alto Alentejo EstrelaPinhal Minho-Lima Cávado Interior Baixo Alentejo Madeira Norte Açores Pinhal DouroAve Alentejo Litoral Interior Sul Alto trás-os-montes 100 PORTUGAL=100 Algarve Grande Porto Baixo Mondego Baixo Vouga Beira Pinhal Litoral Interior Sul Alentejo Oeste Central Lezíria Tejo Alto Alentejo Médio Tejo Pinhal Beira Interior Norte Interior Norte Alentejo Litoral Tâmega Baixo 40 Alentejo Entre Douro Serra Cova e Vouga Estrela 150 Beira 175 Dão-Lafões 200 PIB/H 75 Madeira Indicador de Coesão 125 Pinhal Interior Sul Minho-Lima Ave PORTUGAL=100 Península Setúbal Grande Lisboa PORTUGAL=100 Cávado Douro Tâmega Açores Alto Trás-os-Montes Indicador de Competitividade
13 I Competitividade Territorial da Região de Lisboa no Contexto Nacional e Europeu e dinâmicas sub-regionais A Península de Setúbal no contexto dos distritos industriais... Indicadores de competitividade: distritos industriais (NUTS III 2001) Região (NUT III) Valor Internacional (Exportações/Hab.) Orientação Exportadora (Exportações/VAB) Produtividade (VAB/Emprego) Nível Tecnológico (VAB em actividades de média e alta tecnologia) ranking (%) ranking ranking (%) ranking Cávado 757 5º 46 4º º 30 21º Ave º 71 2º º 27 27º Entre Douro e Vouga º 78 1º º 30 20º Baixo Vouga 849 4º 43 5º º 37 5º Pinhal Litoral º 20 15º º 39 2º Península de Setúbal º 59 3º º 38 3º
14 I Competitividade Territorial da Região de Lisboa no Contexto Nacional e Europeu e dinâmicas sub-regionais A articulação entre competitividade e coesão: condições, processos e resultados: os distritos industriais (NUTS III, 2001) Produtividade e grau de especialização sectoriais, 2003 Competitividade - Resultados Coesão - Condições (Ritmo e Eficiência) Competividade - Processos 30 (Exclusão e Adaptabilidade) Coesão - Processos Competividade - Condições Coesão - Resultados Cávado Ave Península de Setúbal Baixo Vouga Pinhal Litoral Fonte: Competitividade e Coesão Territorial, Observatório do QCA III
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16 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO TECIDO EMPRESARIAL Almada posiciona-se no seio da Península de Setúbal como um concelho com menor pendor industrial e mais terciarizado, onde o sector primário é marginal; Não existe actualmente uma especialização empresarial vincada no concelho de Almada; O concelho experimenta uma fase longa de adaptação/ reestruturação à alteração de um paradigma económico muito ligado ao recurso água e actividades económicas relacionadas e indicia algum reposicionamento competitivo na área dos serviços às empresas; Almada possui, em comparação com outros concelhos da Península de Setúbal, maior vocação na área das empresas de serviço de base tecnológica ou com forte componente de inovação;
17 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO TECIDO EMPRESARIAL (cont.) O dinamismo do tecido empresarial no concelho no período apresenta-se modesto e sujeito a elevada turbulência empresarial; Não é relevante no concelho a presença de empresas com vocação exportadora. A participação de capital estrangeiro nas empresas apresenta níveis alinhados com o País (em termos de número de estabelecimentos). No sector do turismo, apesar da capacidade de alojamento não ser expressiva, a procura aumentou consideravelmente entre 2000 e 2006 (30%). O aumento da procura não foi acompanhado pelo aumento da capacidade hoteleira.
18 II.1 Estrutura empresarial Tecido produtivo concelhio relativamente atomizado... O tecido empresarial de Almada apresenta, relativamente ao País e à Península de Setúbal, maior predominância de microempresas por contrapartida de um menor peso das empresas de dimensão média que sofreram uma retracção no período Heterogeneidade entre freguesias com um tecido económico muito atomizado (Trafaria, Charneca,..) e freguesias em que um número reduzido de empresas concentra uma fatia relevante do emprego (Sobreda, Pragal,..). Reforço do tecido empresarial Almada reforçou no período a densidade do seu tecido empresarial, apresentando no entanto uma dinâmica de crescimento mais modesta (5% ano) que a Pen. Setúbal e o País (6,7% ano). Destaca-se o crescimento mais acentuado do dinamismo do tecido empresarial dos concelhos de Oeiras, Montijo e Seixal.
19 II.1 Estrutura empresarial Dimensão e Dinamismo empresarial ( ) Estabelecimentos Nº TMAC (%) Nº Emprego TMAC (%) / /04 Almada , ,8 Amadora , ,0 Barreiro , ,3 Lisboa , ,1 Loures + Odivelas , ,5 Montijo , ,3 Oeiras , ,1 Seixal , ,7 P. SETÚBAL , ,6 GRANDE LISBOA , ,9 LISBOA , ,0 PORTUGAL , ,5 Dimensão média dos estabelecim s Fonte: DGEEP, Quadros de Pessoal
20 II.1 Estrutura empresarial Estrutura do emprego empresarial por actividade económica (2004) Preponderância dos serviços: - Comércio (26%) - Serviços financeiros e empresariais (19%) - Educação, saúde e cultura (16%) No sector secundário... - Construção (13%) ALMADA Amadora Barreiro Lisboa Loures + Odivelas Distribuição do emprego por actividade económica, % 14% 20% 5% 6% 20% 13% 11% 5% 16% 10% 2% 14% 7% 18% 26% 9% 29% 28% 38% 28% 19% 19% 14% 12% 13% 6% 8% 10% 6% 16% 14% 13% 12% 9% Destaques outros concelhos: Serviços financeiros e empresariais: Lisboa e Oeiras Transportes e logística: Lisboa, Loures e Odivelas Construção: Seixal Indústria: Barreiro, Loures, Odivelas, Montijo e Seixal Montijo 8% 19% 11% 5% 30% 10% 6% 11% Oeiras 12% 9% 4% 25% 35% 6% 9% Seixal 24% 20% 3% 25% 11% 7% 11% P. SETÚBAL 21% 14% 5% 23% 15% 8% 12% GRANDE LIS BOA LISBOA 12% 14% 9% 10% 9% 8% 22% 22% 28% 26% 8% 8% 11% 11% RP-LIS 19% 11% 7% 22% 21% 7% 11% PORTUGAL 28% 13% 6% 21% 14% 7% 10% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Agric., S ilvic. e Pes ca Indús tria Cons trução Transp., Logística e Comunic. Dis tribuição e Comércio S erviços financ. e empres ariais Hotelaria e R es tauração Educação, S aúde e Cultura Fonte: DGEEP, Quadros de Pessoal
21 II.1 Estrutura empresarial Alteração do paradigma económico que caracterizou a Península de Setúbal até finais da década de 70 Os concelhos responderam ao desafio da desindustrialização (sobretudo ao nível das indústrias pesadas da fileira petroquímica, metalúrgica e de construção/ reparação naval) por via do reforço do sector terciário e/ou através da reestruturação e reposicionamento competitivo do sector secundário. Distribuição do emprego por actividade económica, diferenças face a 1995 em p.p. Almada Amadora Barreiro Lisboa Loures +Odiv. Montijo Oeiras Seixal P. Set. G.L. LIS PT Agric., silvic. e pesca 0,3 0,1-0,4 0,0 0,4 7,5 0,3 0,2 1,1 0,3 0,4 1,5 Indústria -18,7-17,6-14,3-5,4-12,9-28,5-10,0-15,2-16,5-7,9-9,2-12,4 Construção 4,6 1,4 2,1-1,1 2,3 0,9 1,0 5,9 4,3 0,8 1,4 3,1 Transp., logística e comunicações Distribuição e comércio Serviços financs. e empresariais Hotelaria e restauração Educação, saúde e cultura -2,3-0,5-3,4-2,6 1,7-0,4-1,2 1,4-0,9-1,8-1,6-0,7 0,6-2,6 3,4-5,0 0,5 9,7-6,6 3,9 1,6-2,6-1,9 0,0 9,9 9,8 7,9 12,1 4,3 3,6 15,1-2,8 5,9 9,2 8,5 4,7 0,9 0,8 0,6 0,4 1,0 2,0-0,3 1,5 0,3 0,0 0,0 0,6 4,8 8,7 4,0 1,5 2,7 5,3 1,7 5,2 4,3 2,0 2,4 3,1 Fonte: DGEEP, Quadros de Pessoal
22 II.1 Estrutura empresarial Diferenciação da estrutura económica por freguesia Almada e Feijó: acolhem a maior fatia do emprego (18% e 14%, respectivamente) Todas as freguesias: sector terciário predominante, em especial Almada, Pragal, Cacilhas e Feijó Almada: maior fatia de estabelecimentos, seguida de uma distribuição homogénea pelas freguesias da Cova da Piedade, Feijó e Charneca da Caparica Distribuição e comércio, Serviços empresariais e a Educação, saúde e cultura: concentram-se em Almada centro administrativo Indústria transformadora: maior fatia de emprego concentrada na Charneca da Caparica Actividade da Construção: predomina na Charneca da Caparica Hotelaria e restauração: maior presença na Costa da Caparica
23 II.2 Perfil de Especialização Produtiva Perfil de especialização produtiva do concelho, Agric., Silvic. e Pesca Extractivas Alimentares Têxtil, Vest. e Calçado Madeira, Cortiça e Mobiliário Papel e Publicações Químicas Metálicas Mecânicas e Electrónicas Material de Transporte Material de Construção Construção Energia, Água e Saneam. Transp., Logística e Comunic. Distribuição e Comércio Serviços Empresariais Hotelaria e Restauração Educação, Saúde e Cultura Agricultura Indústrias e Construção Serviços Almada '04 PES '04 Fonte: DGEEP, Quadros de Pessoal
24 II.2 Perfil de Especialização Produtiva Especialização produtiva do concelho (face ao país) pouco vincada, em resultado de uma estrutura produtiva mais diversificada Especialização no sector terciário: Educação, Saúde e Cultura, Hotelaria e Restauração, Serviços empresariais e Distribuição e Comércio Sub-especialização: generalidade dos ramos do Sector Secundário e no Sector Primário Apesar da Indústria Transformada no concelho estar claramente subrepresentada face ao país (8,5% do emprego empresarial face a 27% no país), o modelo de especialização industrial concelhio assenta em factores avançados de competitividade: combinando diferenciação e economias de escala. Existe no entanto uma subespecialização face ao país em indústrias cuja capacidade de criação de valor assenta na I&D factor de especialização dos concelhos de Amadora, Barreiro, Lisboa e Loures.
25 II.2 Perfil de Especialização Produtiva Outros concelhos de comparação apresentam uma especialização produtiva mais relevante em uma/ duas actividades específicas Sectores de especialização concelhia, 2004 Almada Amadora Barreiro Lisboa Loures Montijo Oeiras Seixal Agric., Silvic. e Pesca 4,2 Alimentares 1,4 2,2 Madeira, Cortiça e Mobiliário 1,7 Papel e Publicações 2,3 1,2 1,6 2,2 Químicas 2,0 3,4 1,9 1,7 Metálicas 1,1 1,2 1,6 Mecânicas e Electrónicas 3,1 Material de Transporte 2,2 1,7 Material de Construção 1,1 Construção 1,0 1,2 1,5 Energia, Água e Saneam. 1,7 1,2 2,1 Transp., Logística e Comunic. 1,2 2,1 2,0 Distribuição e Comércio 1,3 1,4 1,4 1,4 1,4 1,2 1,2 Serviços Financeiros e Empresariais 1,3 1,3 2,6 2,4 Hotelaria e Restauração 1,6 1,1 1,3 Educação, Saúde e Cultura 1,6 Fonte: 1,5 DGEEP, Quadros 1,4 de Pessoal1,2 1,1 1,1
26 II.2. Perfil de especialização produtiva O caso específico do Turismo O sector do Alojamento e Restauração representava, em 2004, 12% emprego dos estabelecimentos empresariais do concelho... a Hotelaria cerca de 1%. Índices de dormidas e alojamento por habitante abaixo do referencial nacional mas próximos da P. Setúbal Em 2006 a capacidade de alojamento do concelho situava-se em camas Apesar da capacidade de alojamento não ser expressiva (1.150 camas em 2006), a procura aumentou consideravelmente entre 2000 e 2006 (30%). O aumento da procura não foi acompanhado, até 2006, pelo aumento da capacidade hoteleira. O concelho apresenta uma dependência do turismo nacional (30%) alinhada com a verificada no país e próxima da Grande Lisboa. Espanha é o segundo mercado emissor (18%). O sector do turismo apresenta duas vulnerabilidades principais: Estada média baixa (2,6 dias) e sazonalidade elevada
27 Tx. Cresc. (%) nº dormidas 00/06 II.2. Perfil de especialização produtiva 186% Oeiras 40% Almada Gr Lisboa Lisboa Concelho Lisboa Palmela 20% RP LIS Setúbal P. Setúbal Cascais Portugal 0% Capacidade de alojamento e dormidas ( ) -20% Sesimbra -45% -30% -15% 0% 15% 30% 45% 60% Tx. Cresc. (%) capacidade de alojamento (nº camas) 2,9 00/06 Tempo médio de estada e sazonalidade (2006) Estada média no estabelecimento 2,4 1,9 1,4 Fonte: INE 154% Gr. Lisboa Lisboa Oeiras Portugal Setúbal Sesimbra P. Setúbal Cascais Almada Proporção de dormidas entre Julho-Setembro (%)
28 II.3 Dinâmica empresarial e do emprego Capital humano e dinâmicas do mercado de trabalho A estrutura global de níveis de habilitações da população activa residente no concelho de Almada apresenta-se bastante alinhada com a região de Lisboa sendo esta bastante favorável no espaço nacional sendo apenas superada nos concelhos de comparação, por Oeiras e Lisboa A comparação do custo do factor trabalho e das habilitações da população activa residente nos concelhos de comparação indicia no concelho uma capacidade acrescida de atracção de população residente com elevadas qualificações (e rendimentos auferidos) face à capacidade de atracção de empresas empregadoras de trabalhadores mais qualificados e com salários mais elevados. Nível satisfatório das habilitações da pop. activa residente Ganho mediano dos trabalhadores das empresas abaixo da região Fluxos pendulares laborais
29 II.3 Dinâmica empresarial e do emprego Habilitações da pop. activa residente (2001) Ganho mediano dos trabalhadores por conta de outrem ( ) ALMADA 22% 22% 31% 23% ALMADA Amadora Barreiro Lisboa Loures 25% 24% 21% 27% 23% 22% 17% 24% 22% 29% 35% 28% 38% 21% 18% 19% Amadora Barreiro Lisboa Ano 2000: 100= 526 Ano 2004: 100=626 Montijo 29% 25% 29% 14% Loures Oeiras 17% 16% 27% 39% Montijo Seixal 22% 24% 35% 17% Oeiras P. SETÚBAL GRANDE LISBOA LISBOA 24% 22% 23% 24% 21% 22% 32% 28% 29% 18% 27% 24% Seixal P. SETÚBAL RP-LIS 26% 24% 27% 21% GRANDE LISBOA PORTUGAL 31% 29% 22% 16% LISBOA 0% 20% 40% 60% 80% 100% RP-LIS Sem nível de ensino % 1º ciclo do Ensino básico % 2º e 3º ciclo % Ensino secundário complementar % Ensino médio e superior Fonte: INE, Censos PT=100 Ganho Mediano 2000 Ganho Mediano 2004 Fonte: DGEEP, Quadros de Pessoal
30 II.3. Dinâmica empresarial e do emprego A atractividade do território enquanto local para viver e trabalhar Movimentos pendulares da população residente em Almada População residente empregada de Almada (Censos 2001) Residentes e empregados em Almada Emprego em Almada % da população residente empregada trabalha fora de Almada (dados 2001) O nº de postos de trabalho do concelho revela-se insuficiente para fixar a população residente empregada (taxa de cobertura de 76%) 35% dos postos de trabalho do concelho são ocupados por não residentes Saídas para outros concelhos SALDO Entradas com origem noutros concelhos
31 II.3. Dinâmica empresarial e do emprego Movimentos Pendulares: distribuição geográfica Destino Laboral da população residente empregada de Almada Seixal: 4,2% P. Setúbal Setúbal: 1,5% 7,8% 39,9% Grande Lisboa 3,3% Resto do país + estrangeiro ALMADA Lisboa: 34,0% Oeiras: 1,9% 48,9%
32 II.3. Dinâmica empresarial e do emprego Movimentos Pendulares: distribuição geográfica Origem residencial da população empregada em Almada Seixal: 16,8% P. Setúbal Sesimbra: 1,2% 22,2% 10,5% Grande Lisboa 2,7% Resto do país + estrangeiro ALMADA Lisboa: 3,6% Sintra: 1,8% 64,5%
33 II.3. Dinâmica empresarial e do emprego Movimentos pendulares: distribuição sectorial A estrutura de entradas e saídas por grandes sectores é muito semelhante, sendo dominada pelo sector terciário (78%) O Comércio e a Administração Pública são os sectores mais importantes em ambos os fluxos. Estrutura sectorial das entradas e saídas de Almada (principais sectores, 2001) Saídas ACTIVIDADES Rank Nº Entradas % saídas Rank Nº % entradas Comércio grosso e retalho % % Administração pública % % Actividades imobiliárias e serviços às empresas % % Transportes, armazenagem e comunicações % % Construção % % Actividades financeiras % % Saúde e acção social % % Educação % %
34 II.3 Dinâmica empresarial e do emprego Iniciativa e sucesso empresarial ( ) Almada ressentiu-se mais do que a Península de Setúbal e o país na tendência desfavorável verificada pela taxa de iniciativa empresarial no período 1994/ /03, acompanhando a diminuição da taxa de sobrevivência empresarial. O Montijo e o Seixal apresentaram no período um acréscimo da taxa de iniciativa empresarial Verifica-se uma inversão do sinal da taxa de criação líquida de postos de trabalho em todos os concelhos de comparação com excepção do Montijo criação líquida de emprego => destruição líquida de emprego
35 II.3 Dinâmica empresarial e do emprego Iniciativa e sucesso empresarial ( ) Taxa de iniciativa e sobrevivência dos estabelecimentos ( ) Portugal 2003 Portugal 1995 Taxa de Sobrevivência empresarial (em %) LIS (concelho) 95 LIS (concelho) 03 OEIR 03 MONT 95 G LIS 03 G LIS 95 LIS 03 AMAD 03 LIS 95 AMAD 95 OEIR 95 BARR 95 PORTUGAL 03 BARR 03 PORTUGAL 95 MONT 03 P SET 95 ALM 95 P SET 03 SEIX 03 ALM 03 SEIX 95 Portugal 1995 Portugal Taxa de Iniciativa empresarial (em ) Iniciativa empresarial: nº novas empresas/ pop. activa Sobrevivência empresarial: empresas novas que atingem o 3º ano de vida Fonte: DGEEP, Quadros de Pessoal
36 II.3 Dinâmica empresarial e do emprego Origem/ destino da turbulência empresarial total (incluindo as deslocalizações) A turbulência originada pela abertura de novos estabelecimentos e pela captação de estabelecimentos deslocalizados no período situa-se, em Almada, ligeiramente abaixo da média da Península com concelhos melhor posicionados: Montijo, Oeiras, Seixal e Barreiro A turbulência associada a encerramentos definitivos e deslocalizações ocorridas no concelho situou-se próximo da média da Península de Setúbal, sendo o maior concelho-destino o Seixal, seguido de Lisboa O concelho do Seixal é também o principal concelho origem das deslocalizações de estabelecimentos provenientes da Península de Setúbal com destino ao concelho de Almada (84%). O número absoluto de estabelecimentos deslocalizados de Lisboa para Almada é muito semelhante.
37 II.3 Dinâmica empresarial e do emprego Demografia empresarial... Estabelecimentos existentes em 1998 (situação em 2004) Deslocalizados (saídas): 3% 1998 = estabelecimentos Encerrados 48% Permanentes no concelho 49% Estabelecimentos existentes em 2004 (situação face a 1998) Captados de outros concelhos: 2% 2004 = estabelecimentos Novos 55% Permanentes no concelho 43% Fonte: DGEEP, Quadros de Pessoal
38 II.3. Dinâmica empresarial e do emprego Movimentos Pendulares: distribuição geográfica Destino das deslocalizações de empresas que saíram do concelho com destino a outros concelhos P. Setúbal Seixal: 42,9% 54,9% 38,3% Grande Lisboa 6,8% Lisboa: 24,8% Oeiras: 3,8% ALMADA Resto do país
39 II.3. Dinâmica empresarial e do emprego Movimentos Pendulares: distribuição geográfica Origem das empresas captadas de outros concelhos com destino ao concelho de Almada P. Setúbal Seixal: 35,6% 42,2% 55,6% Grande Lisboa 2,2% Lisboa: 31,1% Loures: 8,9% Resto do país ALMADA
40 II.3 Dinâmica empresarial e do emprego Principais actividades associadas a processos de turbulência empresarial no concelho Ranking das actividades económicas na origem de processos de turbulência entre 1998 e 2004 Estabelecimentos novos Estabelecimentos encerrados Comércio por grosso e a retalho 37,5% Comércio por grosso e a retalho 45,7% Construção 14,9% Alojamento e restauração 15,9% Acts. Imobiliárias e serviços prestados às empresas Alojamento e restauração 13,9% 14,8% Construção 11,5% Act.. Imobiliárias e serviços prestados às empresas 10,7% Outros servs. colectivos, sociais e pessoais 7,3% Ind. Transformadoras 10,1% Ind. Transformadoras 5,2% Transportes, armazenagens e comunicações (Total = estabelecimentos) 100% (Total = estabelecimentos) 100% 3,4% Fonte: DGEEP, Quadros de Pessoal
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