DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO PRELIMINAR. Óbidos, 2 Agosto 2006

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1 DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO PRELIMINAR Óbidos, 2 Agosto 2006

2 A Região 3 NUTS III 33 CONCELHOS HABITANTES

3 Dados base OESTE % face ao Total Região MÉDIO TEJO % face ao Total Região LEZÍRIA TEJO % face ao Total Região Superfície (Km2) % % % Habitantes % % % Emprego (Milhares Pessoas 2003) 151,5 42% 106,3 29% 103,6 29% Empresas (2003) % % % VAB pb (milhões de Euros) PIB per capita/ Índice Disparidade (%) Portugal=100 82% 88% 92% PIB per capita (Milhares de Euros) ,2 11,1 11,5

4 A região no contexto nacional: convergência 20 Lezíria Tejo Convergência na UE (ganhos e perdas no PIB per capita em PPC) Oeste Península Setúbal Alentejo Litoral Alentejo Central Médio Tejo Pinhal Litoral PORTUGAL LISBOA Mega-Região de Polarização Lisboa Vale do Tejo (NUT II) UE-25 Lisboa (NUT II) Grande Lisboa UE-15 PIB per capita (Portugal=100) [ A "bolha" representa a População da Região ] região de polarização nacional desempenho acima da média nacional persistência de significativas assimetrias internas mas com tendência para redução FONTE: Augusto Mateus & Associados (cálculos com base em Augusto Mateus & Associados (2005), A Competitividade e a Coesão Económica e Social Das Regiões Portuguesas, Lisboa, Estudo para o Observatório do QCA III).

5 Convergência, Competitividade e Coesão Económica e Social Desempenho diferenciado entre a região central e as sub-regiões polarizadas Sub-regiões com ganhos significativos em coesão, mas sem progressos na competividade Índice sintético de competitividade (Portugal=100) FONTE: Augusto Mateus & Associados (cálculos com base em Augusto Mateus & Associados (2005), A Competitividade e a Coesão Económica e Social Das Regiões Portuguesas, Lisboa, Estudo para o Observatório do QCA III).

6 Sistema metropolitano inexistência de um centro polarizador na região Oeste sistema polinucleado no Médio Tejo: eixo Abrantes-Tomar-Torres Novas e Carregado- Azambuja-Santarém

7 Eixos de Desenvolvimento ligação aos principais corredores multimodais internacionalização da região

8 Organização territorial Lógicas em função de Lisboa: centro-periferia e radiocêntrica Diversidade paisagística e patrimonial mas não acompanhada por processos de articulação na diferenciação das funções e do uso do solo Vale do Tejo: contrastes internos entre o Médio Tejo e a Lezíria do Tejo; Oeste: sistema policêntrico; polarizações externas em Lisboa e Leiria

9 Sistema Urbano e povoamento Sistema urbano apoiado em pequenos/médios centros urbanos de relativa qualidade mas insuficiente articulação Oeste: urbanização difusa e endogeneidade nas relações regionais; procura de segunda residência, pressão urbano-turística no litoral Concentração do povoamento nos centros urbanos em detrimento das áreas rurais progressivamente desertificadas, mormente, na sub-região do Médio Tejo

10 Sistema Urbano 2006 ( PNPOT) reafirmação do eixos : Torres Vedras-Caldas da Rainha-Alcobaça; Vila Franca-Carregado-Azambuja-Cartaxo- Santarém; Almeirim-Santarém-Rio Maior Caldas da Rainha polígono Torres Novas-Entroncamento-Abrantes alargado até Tomar Rio Maior: pólo de amarração entre as subregiões

11 Ambiente/Recursos Naturais/Património Riqueza patrimonial natural e cultural Rio Tejo: elemento estruturante e responsável pela diversidade das características da Região Recursos hídricos estratégicos (aquífero da bacia sedimentar do Tejo) Ambiente prejudicado por ordenamento do território mal controlado; desvalorização/ invasão dos recursos naturais

12 Sistema rural Espaços rurais de tipo central: actividade agrícola competitiva no Oeste Base económica não agrícola com massa crítica e factores de dinamismo Constrangimentos ao desenvolvimento sustentável: pressão urbana associada à segunda habitação, abandono da actividade agrícola de algumas manchas agro-florestais Vulnerabilidade económica: concorrência entre os padrões de especialização; factores primários de competitividade

13 Actividades económicas Potencialidades do território associadas a: recursos naturais, paisagísticos e patrimoniais recursos institucionais, humanos, científicos e produtivos posiçao geo estratégica Domínio do terciário, mas actividade agrícola importante bem como polos e eixos industriais Crescimento significativo do sector do turismo, nomeadamente, residencial, sol e mar, bem como do turismo natural e rural Constrangimentos: insuficiente valorização da inovação e tecnologia; peso excessivo de microempresas; insuficiente qualificação dos trabalhadores

14 Recursos Humanos Fraca qualificação dos recursos humanos, baixa taxa de escolaridade e escassez de quadros técnicos Sistema deficitário de ensino superior, de formação profissional e de actividade de I&D; pouca articulação entre as universidades e as empresas Fortes identidades locais, tradições culturais e qualidade de vida, embora com necessidade de maior organização e afirmação

15 Transportes e Logística Rede rodoferroviária no Oeste e Vale do Tejo Sub-regiões apoiadas por dois eixos radiocêntricos que convergem em Lisboa: A1 ( Lisboa-Porto) e A8 ( Lisboa-Leiria) Corredores rodoviários transversais: IC 11 ( Torres Vedras-Setúbal); IP6 ( Peniche- Santarém- Abrantes) Arcaísmo da linha ferroviária do Oeste

16 Transportes e Logística Corredor multimodal do Oeste (articula o eixo Torres Vedras-Caldas da Rainha- Alcobaça) e Corredor multimodal Vila Franca de Xira-Cartaxo-Santarém (estrutura o Vale do Tejo, com prolongamento para o Médio Tejo) Importantes eixos logísticos de Carregado- Azambuja, Bobadela-Alverca e Torres Novas- Entroncamento Falta de articulação do porto de Lisboa com as principais vias de comunicação; perificidade no contexto europeu e impreparação para as actividades logísticas Aeroporto da OTA (Alenquer): oportunidade de criação de novas centralidades, apesar da necessidade de ordenamento e de articulação com a sub-região

17 Pontos Fortes Posição geo-estratégica e acessibilidades externas Diversidade e riqueza do património natural, ambiental, histórico, paisagístico e rural Estrutura produtiva diversificada Recursos energéticos endógenos significativos: Sol, Vento, Ondas, Biomassa

18 Pontos Fracos Insuficiente sistema de transportes: corredor multimodal central no Oeste deficitário; fragilidade do sistema ferroviário Fraca qualificação dos recursos humanos: baixa taxa de escolaridade, escassez de quadros técnicos, de formação profissional e de I&D Fraca internacionalização da economia Elevada dependência de combustíveis ou electricidade baseada em combustíveis fósseis

19 Ameaças Contexto de forte pressão sobre o uso do solo face à perspectiva de construção do novo Aeroporto da Ota Falta de gestão coordenada do sistema portuário e do uso do sistema rodoferroviário, desvalorizando a articulação dos transportes e da logística regional Vulnerabilidade económica e factores de competitividade pouco sustentados Recursos naturais ameaçados Menor sensibilização para a problemática energética ao nível dos cidadãos e dos decisores locais

20 Oportunidades Possibilidade de obtenção de maiores apoios comunitários em virtude de se manter no Objectivo 1 (Convergência) e a AML ter passado para o 2 (Competitividade) O contexto de oportunidade da logística Novo Aeroporto da Ota como factor de desenvolvimento regional Crescente consciência ambiental a favorecer a receptividade às energias endógenas e à eficiência energética

21 Tendências Persistências de pressões sobre o uso do solo prejudiciais à sustentabilidade Afirmação de uma macro-centralidade de Turismo, particularmente expressiva nos sectores Turismo residencial, Natureza e Golf Aposta crescente no sector cultural Reforço do recurso às TIC s Emergência das questões energéticas-ambientais-económicas: aposta na eficiência energética e nas energias endógenas

22 Construindo o futuro!

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