O papel do QREN na promoção da inclusão social

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1 O papel do QREN na promoção da inclusão social Lisboa, 03 de julho de 2013 Susana Monteiro Núcleo de Estudos e Avaliação

2 Estrutura 1. Diagnóstico 2. Planeamento 3. Monitorização 4. Avaliação O ciclo da política pública

3 1. Diagnóstico de problemas e necessidades A afirmação de um novo paradigma competitivo para a economia portuguesa [ ] comporta riscos de aprofundamento dos fenómenos da pobreza e exclusão social. Ao mesmo tempo, as fragilidades sociais suscetíveis de dar origem a situações de pobreza e exclusão constrangem, também, o ritmo de migração para um contexto económico assente em novos fatores de competitividade.

4 Forças 1. Diagnóstico de problemas e necessidades Fragilidades Solidariedade social e familiar ainda suscetíveis de assegurar proteção natural a situações de exclusão continuada ou episódica do mercado de trabalho Conflitualidade social controlada Experiências de integração de políticas públicas dirigidas a territórios urbanos com debilidades sociais acentuadas Efeitos redistributivos de políticas públicas sociais aquém do esperado Formas e expressões de pobreza rural seriamente penalizadas pelo crescimento de centros urbanos Políticas sociais e de revitalização integrada de áreas degradadas, com forte incidência de pobreza urbana e outras formas de exclusão social, excessivamente vulneráveis às incidências do estado das contas públicas Incidência preocupante da toxicodependência Situações de infoexclusão Formas de exclusão social ligadas à violência de género

5 1. Diagnóstico de problemas e necessidades Taxa de pobreza e/ou exclusão social (%), ,5 29,5 27, ,5 24, Fonte: EU-SILC Total Crianças (<18) Adultos Idade Ativa (18-64) Idosos (>64)

6 1. Diagnóstico de problemas e necessidades Risco de pobreza e exclusão mantém-se superior à média europeia e afeta mil portugueses (2011). Em 2008 afetava mil portugueses. FONTE: Eurostat

7 1. Diagnóstico de problemas e necessidades FONTE: INE

8 2. Planeamento estratégico no âmbito do QREN Prioridades estratégicas do QREN Promover a qualificação dos portugueses e das portuguesas Promover o crescimento sustentado através Assegurar a qualificação do território e das cidades Aumentar a eficiência da governação GARANTIR A COESÃO SOCIAL

9 2. Planeamento estratégico no âmbito do QREN Saúde Igualdade de género Emprego Coesão Social Inclusão social Qualificação Cultura

10 2. Planeamento estratégico no âmbito do QREN Políticas preventivas criação de mais e melhores condições de acesso a bens e serviços combate ao insucesso e ao abandono escolar precoce promoção da empregabilidade apoio à transição entre o sistema de educação e formação e o mercado de trabalho estímulo à criação de emprego Políticas reparadoras melhoria de rendimento dos indivíduos e famílias, através da garantia de recursos mínimos e da satisfação de necessidades básicas

11 3. Monitorização Repartição financeira do QREN no âmbito da Coesão Social (final 2012) 40,1% do fundo aprovado 518 M de fundo aprovado em políticas reparadoras 7270 M de fundo aprovado em políticas preventivas

12 3. Monitorização Políticas reparadoras e/ou de ativação de pessoas em situação vulnerável (final 2012) Competências básicas: abrangidos Contratos territoriais para o sucesso educativo: 159 contratos e alunos destinatários Contratos locais de desenvolvimento social (CLDS): 61 contratos e destinatários das ações dos 4 eixos (existem naturalmente repetições). Formação em língua portuguesa para estrangeiros: abrangidos. Consórcios locais para o apoio a imigrantes: 118 consórcios Gabinetes Locais de Apoio ao Imigrante: 36 gabinetes e atendimentos Ações de desenvolvimento pessoal e profissional pessoas com deficiências ou incapacidades: abrangidos Apoio à mediação e integração das pessoas com deficiências: 412 Técnicos e outros profissionais da reabilitação em ações de formação: abrangidos

13 3. Monitorização Balanço: principais potencialidades e riscos identificados na monitorização Perspetiva multidimensional: nomeadamente abarcando um conjunto alargado de áreas setoriais de política pública. Governação multinível: que privilegie a articulação ativa entre as Administrações Públicas e a Sociedade Civil. Territorialização das políticas: enquanto imperativo para o sucesso das políticas sociais em Portugal, mas que necessita de reforço. Paisagem organizacional: dinâmica e qualificada, no reconhecimento de que os atores envolvidos são diversos e com competências e recursos também eles diferenciados. Importante para o acolhimento e desenvolvimento do voluntariado, das atividades socialmente úteis e da economia social.

14 3. Monitorização Balanço: principais potencialidades e riscos identificados na monitorização Sustentabilidade financeira: das intervenções, com especial preocupação para os equipamentos e respostas sociais. Diagnóstico e planeamento: a escassez de elementos de diagnóstico atualizados pode comprometer a qualidade dos processos de planeamento e, por conseguinte, a eficácia das políticas públicas. Monitorização de efeitos: indicadores macro de alcance limitado, nomeadamente em situações de crise socioeconómica. Simplificação e agilização administrativa: de modo a consolidar o leque de entidades que acedem aos fundos estruturais e a libertar as entidades para o cumprimento da sua missão, ou seja, trabalhar com as pessoas.

15 4. Avaliação As preocupações subjacentes à Avaliação Estratégica do QREN Lote 2 Contributo do QREN para a Inclusão Social de Indivíduos Residentes em Territórios Urbanos Problemáticos Colocando-se nas cidades os principais desafios da coesão social, as grandes preocupações centram-se: Na persistência de áreas urbanas críticas do ponto de vista social, físico e ambiental e na degradação da qualidade de muitas áreas residenciais, sobretudo nas periferias e nos centros históricos das cidades; Na persistência de importantes segmentos de população em situação de pobreza e sem acesso condigno à habitação, agravando as disparidades sociais intraurbanas; Nos problemas relacionados com a integração dos imigrantes, acentuando a segregação territorial e a exclusão social nas áreas urbanas; Na elevada vulnerabilidade do emprego em relação aos movimentos de reestruturação da economia e dos processos de deslocalização empresarial.

16 4. Avaliação As preocupações subjacentes à Avaliação Estratégica do QREN Lote 2 Contributo do QREN para a Inclusão Social de Indivíduos Residentes em Territórios Urbanos Problemáticos Aumentar os níveis de autonomia e capacitação dos indivíduos e das comunidades Melhorar as condições de habitabilidade e de convivência nos territórios Reduzir a incidência das várias formas de discriminação a que estão sujeitos os indivíduos Aumentar o acesso dos indivíduos residentes nos territórios aos direitos, liberdades e garantias Pertinência, eficiência e utilidade

17 Obrigada pela atenção

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