PORTUGAL Perspetivas para um Novo QREN

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1 PORTUGAL Perspetivas para um Novo QREN Novo ciclo de apoio ao crescimento económico e ao emprego Fórum Inaugural Lisboa 8 Novembro 2012 António Almeida Henriques Senhor Presidente da Associação Nacional dos Municípios Portugueses, Senhor Secretário-geral da UGT, Senhor Vice-Presidente da Confederação Empresarial de Portugal, Caro Prof. Augusto Mateus, Distintas autoridades comunitárias, nacionais, regionais, municipais, Meus Senhores, Minhas Senhoras, Neste momento de encerramento e conclusões, quero antes de mais assinalar e reiterar os agradecimentos pela participação e pelas presenças registadas neste Fórum. De autoridades, de representantes do tecido económico e das empresas, dos cidadãos. 1

2 Agradeço também a participação dos oradores convidados e os contributos que aqui nos legaram. Este Fórum Inaugural Portugal 2020 foi, em si mesmo, um sinal e um sinal muito relevante. Por um lado, foi um sinal da disposição e compromisso do Governo em preparar de forma estratégica, mas também participada o Novo QREN. Por outro, um sinal inequívoco da vontade e da expectativa que este desígnio tem na sociedade portuguesa. Esse sinal responsabiliza-nos a todos, a começar no Governo. Agradeço também ao Instituto Financeiro do Desenvolvimento Regional, na pessoa do seu Presidente, o Engenheiro José Soeiro, a organização tão bem sucedida desta realização. A preparação do Novo QREN deve ser um desígnio mobilizador. Os fundos comunitários não são uma coisa qualquer. Mais do que nunca, são o pulmão das políticas de estímulo à competitividade, emprego e coesão social e territorial. 2

3 Num quadro de aperto das finanças públicas, os fundos comunitários são o motor de arranque dos investimentos e do crescimento. Estamos na hora h da definição estratégica do Novo QREN. O debate, a troca de ideias e um espírito de concertação de posições e energias devem mobilizar-nos. Já o disse publicamente e aqui o reafirmo: um novo quadro estratégico de financiamento comunitário só será bemsucedido se for construído coletivamente. Como diz George Steiner no seu livro A Ideia da Europa, «as hastes dos para-raios têm de ter ligação à terra. Mesmo as ideias mais abstractas, especulativas, têm de estar ancoradas na realidade, na substância das coisas.» Felizmente, não começámos do zero. Há experiência e conhecimentos acumulados de quatro quadros comunitários. 3

4 Há avaliações realizadas ao QREN e aos seus programas. Há as medidas da reprogramação estratégica do QREN, já aprovadas pela Comissão Europeia, que se inscrevem já nas ambições da Europa 2020 e que são uma rampa de lançamento no Novo QREN. E há também iniciativas regionais e sub-regionais já em curso em torno deste debate, dinamizadas pelas CCDR e pelas Comunidades Intermunicipais. Hoje demos mais um passo na construção do Novo QREN. Nesta discussão, são frequentemente maiores os apetites pelas questões orçamentais do que pelas dimensões estratégicas. Devemos evitar essa tentação e centrarmo-nos no que é verdadeiramente relevante: as prioridades e os caminhos para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo. 4

5 Ou seja, um modelo de desenvolvimento mais competitivo e coeso, gerador de rendimento, de emprego e de coesão territorial e social. Quero deixar aqui algumas notas conclusivas, na esteira das diversas intervenções que ouvimos. A primeira delas está relacionada com a necessidade de uma viragem evidente do Novo QREN à economia, ao investimento produtivo e ao emprego. A percentagem alocada às empresas no atual QREN não atinge 20 por cento, contando já com os reforços orçamentais realizados na reprogramação do QREN. Temos de inverter este quadro. Não subsistam dúvidas: o atual QREN foi o último quadro comunitário de um apoio maciço a infra-estruturas. Competitividade e emprego, inovação e internacionalização, reindustrialização e a valorização das economias regionais são 5

6 os desígnios nos quais devemos colocar ambição. E, consequentemente, recursos. Encarar o reforço dos apoios ao emprego em opções sustentáveis, e não simplesmente transitórias, será também uma prioridade na política social e económica do Novo QREN. Em contrapartida, teremos de reforçar a qualificação do capital humano numa estreita relação com o mercado. O esforço de adequação da oferta formativa tem que ser prosseguido e intensificado. Há ainda um salto qualitativo a dar na resposta formativa às necessidades reais da procura. Ouvimos também aqui falar da iniciativa emblemática comunitária da especialização inteligente. Este é um desafio muito relevante, especialmente crítico e urgente para Portugal, para a elevação do perfil produtivo e tecnológico da nossa economia. A especialização inteligente terá de constituir uma marca do Novo QREN, traduzindo uma lógica territorial. 6

7 A construção de estratégias regionais de especialização é, por isso, bem-vinda. Estratégias que ativem o triângulo que associa a Economia à Inovação e ao Território. Por outras palavras, empresas, centros de saber, regiões e municípios. O paradigma tradicional do investimento associado aos territórios tem de ser revisto e repensado, reforçando a sua vocação económica. Devemo-nos perguntar hoje se o atraso da economia portuguesa não está relacionado com a ausência de uma política de desenvolvimento regional e, em especial, com a ausência de uma política industrial e de especialização territorial. Este falhanço explica a história de perda da economia portuguesa, em especial na última década. 7

8 A competitividade territorial é uma condição para o crescimento económico sustentável e para o combate às assimetrias regionais. É de assinalar como muito positiva a disponibilidade dos municípios portugueses em participarem ativamente nesta viragem aos temas da economia e do emprego. A valorização económica dos territórios é um objetivo inadiável. E o envolvimento dos atores regionais e municipais essencial à ativação e sucesso dessa aposta. Esperamos lançar ainda este ano e no atual QREN, o Programa VALORIZAR, voltado para a criação de valor nos territórios de baixa densidade. Os programas de empreendedorismo local, as estratégias regionais de atração de investimento, o desenvolvimento de fileiras económicas territoriais e a dinamização da economia social devem concentrar as nossas energias no Novo QREN. A integração e articulação dos cinco fundos estruturais, proporcionadas pela regulamentação comunitária para o 8

9 período 2014/2020, são também uma boa notícia para a chamada territorialização das políticas. E, neste plano, devo chamar a atenção para a pertinência e a oportunidade criadas pelos novos instrumentos de territorialização dos fundos comunitários propostos nos regulamentos. Refiro-me nomeadamente às Intervenções Territoriais Integradas. Minhas Senhoras, Meus Senhores, A necessidade absoluta de simplificar o QREN parece ser já um lugar-comum à conta da sua repetição. Simplificar o acesso ao financiamento é hoje decisivo para a retoma económica do nosso país. A simplificação de procedimentos e a redução de burocracias são princípios que regem o próximo ciclo de fundos estruturais. 9

10 São princípios que devem moldar a arquitetura do Novo QREN e a cultura dos seus intervenientes. Do planeamento à gestão, da execução ao controlo e à auditoria. Todos reconhecemos excessos de regulamentação, de burocratização e de dirigismo. Com a eliminação da exigência de garantias bancárias às empresas e o funcionamento dos concursos em regime de guichet aberto, demos o exemplo, já neste QREN, de que somos capazes. No plano nacional, teremos de tomar medidas neste sentido, não alijando a responsabilidade em Bruxelas, nem nos escondendo dos problemas. No Governo e, em particular, no Ministério da Economia e do Emprego, seremos consequentes com esta visão. No arranque deste debate, renovo os meus agradecimentos e deixo um até breve. 10

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