ESTUDO DE AVALIAÇÃO DA INTEGRAÇÃO DA PERSPETIVA

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1 ESTUDO DE AVALIAÇÃO DA INTEGRAÇÃO DA PERSPETIVA DO GÉNERO NOS FUNDOS ESTRUTURAIS, NO PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO ANEXOS Equipa de Investigação: Virgínia Ferreira (Coord.) Rosa Monteiro Mónica Lopes Hernâni Veloso Neto Lina Coelho (Com a colaboração de Sara Portovedo e José Pedro Arruda) Entidade Adjudicante: Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu, I. P. (IGFSE) Entidade Proponente: Centro de Estudos Sociais (CES)

2 Ficha Técnica O presente Estudo foi elaborado para o IGFSE pela seguinte equipa: Coordenação global: Virgínia Ferreira Coordenação executiva: Rosa Monteiro Equipa técnica: Trabalhos de Inquirição Mónica Lopes, Hernâni Veloso Neto, Lina Coelho Sara Portovedo e José Pedro Arruda Julho CES Centro de Estudos Sociais Colégio de S. Jerónimo, Apartado Coimbra ces@ces.uc.pt O texto é da exclusiva responsabilidade das/os autoras/es

3 ÍNDICE ANEXO I- LEVANTAMENTO DE CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E INDICADORES DISPONÍVEIS NA DOCUMENTAÇÃO RELATIVA AOS PROGRAMAS OPERACIONAIS... 4 ANEXO II DOCUMENTOS CONSULTADOS ANEXO III - INQUÉRITO ÀS ORGANIZAÇÕES/ENTIDADES COM PROJETOS NO ÂMBITO DOS FUNDOS ESTRUTURAIS (FSE E FEDER) ANEXO IV - GUIÕES DE ENTREVISTAS ANEXO V - LISTA DE PESSOAS ENTREVISTADAS Incluindo Focus Group e Estudos de Caso ANEXO VI QUADROS COM INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR DO INQUÉRITO ANEXO VII SINOPSES DOS ESTUDOS FINANCIADOS PELO POAT FSE COM IMPACTO AO NÍVEL DA IGUALDADE DE GÉNERO ANEXO VIII PROCEDIMENTOS DA ANÁLISE DE CONTEÚDO ANEXO IX (EM VOLUME SEPARADO) BOAS PRÁTICAS DE IGUALDADE DE GÉNERO NOS FUNDOS ESTRUTURAIS - ESTUDOS DE CASO

4 ANEXO I- LEVANTAMENTO DE CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E INDICADORES DISPONÍVEIS NA DOCUMENTAÇÃO RELATIVA AOS PROGRAMAS OPERACIONAIS 4

5 Como já se disse, o estudo de avaliação incide sobre os fundos estruturais do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), nomeadamente o Fundo Social Europeu (FSE) e o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), deste modo apresenta-se nas tabelas abaixo uma listagem de variáveis dos Programas Operacionais do FSE e do FEDER. Consideram-se duas fases cruciais de cada Programa, a candidatura e a programação/execução. 1.1 SISTEMATIZAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DAS CANDIDATURAS E DOS INDICADORES DE EXECUÇÃO FSE Programa Operacional Potencial Humano (POPH) 1. Candidatura Formulário Formulários aplicáveis - Formulário de candidatura às ações formativas (F1) - Formulário de candidatura ao sistema de reconhecimento, validação e certificação de competência (RVCC) (F3) - Formulário de candidatura às formações modulares certificadas (F4) - Formulário de candidatura a programas integrados de promoção do sucesso educativo (projetos TEIP) (F11) - Formulário de candidatura aos estágios profissionais na Administração Pública Local Campos do formulário Projeto - Código earmarking - Igualdade de Género Q1 (integra Igualdade de Género: Sim / Não) - Igualdade de Género Q2 (descrição da integração) - Igualdade de Oportunidades Q1 (integra Igualdade de Oportunidades: Sim / Não) - Igualdade de Oportunidades Q2 (descrição da integração) Formação - Carga horária do curso» Formação em temáticas de Igualdade de Oportunidades (horas) 5

6 Formulários aplicáveis - Formulário de candidatura às tipologias de intervenção (F2) Campos do formulário Identificação e descrição do Projeto - Tipologia do projeto Infraestruturas (Construção de raiz, Remodelação/Conservação, Adaptação, Ampliação, Aquisição de Edifício) - Tipologia do projeto Equipamentos (Aquisição de equipamentos, Aquisição de Software, Desenvolvimento de Software) Âmbito e Valências do Projeto - Rede de Equipamentos de Apoio a Crianças e Jovens em Risco (indicação do tipo de intervenção: Centro de Acolhimento Temporário, Lar de Infância e Juventude, Apartamento de Autonomização) - Rede de Equipamentos de Apoio a Pessoas com Deficiência (indicação do tipo de intervenção Lar de Apoio, Serviço de Apoio Domiciliário a Pessoas Idosas, Centro de Atividades Ocupacionais, Lar Residencial, Residência Autónoma) - Rede de Equipamentos de Apoio a Crianças e Jovens (indicação do tipo de intervenção: Creche) - Rede de Equipamentos de Apoio a Idosos (indicação do tipo de intervenção: Serviço de Apoio Domiciliário a Pessoas com Deficiência, Centro de Dia, Lar de Idosos) - Rede de Equipamentos de Apoio à Família (indicação do tipo de intervenção: Casa Abrigo) Projeto - Código earmarking - Igualdade de Género Q1 (integra Igualdade de Género: Sim / Não) - Igualdade de Género Q2 (descrição da integração) - Igualdade de Oportunidades Q1 (integra Igualdade de Oportunidades: Sim / Não) - Igualdade de Oportunidades Q2 (descrição da integração) 6 Formulários aplicáveis - Formulário de candidatura às acções não formativas (F12) Campos do formulário Prioridades temáticas - Código earmarking - Igualdade de Género Q1 (integra Igualdade de Género: Sim / Não) - Igualdade de Género Q2 (descrição da integração) - Igualdade de Oportunidades Q1 (integra Igualdade de Oportunidades: Sim / Não) - Igualdade de Oportunidades Q2 (descrição da integração) Destinatários finais - Nº do destinatário final (filtrar das tipologias de intervenção 7, 8.7 e 9.7) - Tipo de destinatário final (filtrar das tipologias de intervenção 7, 8.7 e 9.7) - Necessidades específicas (filtrar das tipologias de intervenção 7, 8.7 e 9.7)

7 Critérios de Seleção Eixo Prioritário I Qualificação Inicial Tipologia 1.1 Sistema de Aprendizagem Não é disponibilizada grelha de análise, mas no regulamento específico da tipologia é indicado como critério de seleção a explicitação de mecanismos que possibilitem a prossecução dos objetivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género, nomeadamente quanto à prioridade ao sexo sub-representado na respetiva área profissional [alínea m), Artigo 9º, Despacho 18225/2008, de 8 de julho]. Tipologia 1.2 Cursos Profissionais Disponibilização de matriz referencial de análise com indicação dos critérios de seleção e respetiva valoração. Critérios 10. Garantia de instrumentos adequados a assegurar a igualdade de oportunidades de acesso - Métodos de seleção e recrutamento de formandos 11. Explicitação de mecanismos que possibilitem a prossecução dos objetivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género, nomeadamente quanto à prioridade ao sexo sub-representado na respetiva área profissional - Implementação de mecanismos para a prossecução dos objetivos para a igualdade de oportunidades e de género Tipologia 1.3 Cursos de Educação e Formação de Jovens Decomposição Valoração - Globalmente garantidos (5 - Parcialmente garantidos (2,5 - Não garantidos (0 - Sistematização coerente de processos (5 - Relevância satisfatória (2,5 - Desadequados (0 Disponibilização de matriz referencial de análise com indicação dos critérios de seleção e respetiva valoração. Critérios 8. Garantia de instrumentos adequados a assegurar a igualdade de oportunidades de acesso - Métodos de seleção e recrutamento de formandos 9. Explicitação de mecanismos que possibilitem a prossecução dos objetivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género, nomeadamente quanto à prioridade ao sexo sub-representado na respetiva área profissional - Implementação de mecanismos para a prossecução dos objetivos para a igualdade de oportunidades e de género Tipologia 1.4 Cursos de Especialização Tecnológica Decomposição Valoração - Globalmente garantidos (5 - Parcialmente garantidos (2,5 - Não garantidos (0 - Sistematização coerente de processos (5 - Relevância satisfatória (2,5 - Desadequados (0 Disponibilização de matriz referencial de análise do plano de formação com indicação dos critérios de seleção e respetiva valoração. Critérios 8. Garantia de instrumentos adequados a assegurar a igualdade de oportunidades de acesso - Métodos de seleção e recrutamento de formandos 9. Explicitação de mecanismos que possibilitem a prossecução dos objetivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género, nomeadamente quanto à prioridade ao sexo sub-representado na respetiva área profissional - Implementação de mecanismos para a prossecução dos objetivos para a igualdade de oportunidades e de género Tipologia 1.6 Cursos de Especialização Tecnológica Decomposição Valoração - Globalmente garantidos (5 - Parcialmente garantidos (2,5 - Não garantidos (0 - Sistematização coerente de processos (5 - Relevância satisfatória (2,5 - Desadequados (0 Disponibilização de matriz referencial de análise do plano de formação com indicação dos critérios de 7

8 seleção e respetiva valoração. Critérios 7. Garantia de instrumentos adequados a assegurar a igualdade de oportunidades de acesso - Métodos de seleção e recrutamento de formandos 8. Explicitação de mecanismos que possibilitem a prossecução dos objetivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género, nomeadamente quanto à prioridade ao sexo sub-representado na respetiva área profissional - Implementação de mecanismos para a prossecução dos objetivos para a igualdade de oportunidades e de género Decomposição Valoração - Globalmente garantidos (5 - Parcialmente garantidos (2,5 - Não garantidos (0 - Sistematização coerente de processos (5 - Relevância satisfatória (2,5 - Desadequados (0 8 Eixo Prioritário II Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida Tipologia 2.1 Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências Disponibilização de matriz referencial de análise com indicação dos critérios de seleção e respetiva valoração. Critérios 8. Garantia de instrumentos adequados a assegurar a igualdade de oportunidades de acesso, em particular de públicos mais desfavorecidos e/ou com maiores dificuldades de inserção no mercado de trabalho. - Implementação de mecanismos para a prossecução dos objetivos para a igualdade de oportunidades de acesso. 9. Explicitação de mecanismos que possibilitem a prossecução dos objetivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género. - Implementação de mecanismos para a prossecução dos objetivos para a igualdade de oportunidades e de género. Tipologia 2.2 Cursos de Educação e Formação de Adultos Decomposição Valoração - Sistematização coerente de processos (5 - Relevância satisfatória (2,5 - Desadequados (0 - Sistematização coerente de processos (5 - Relevância satisfatória (2,5 - Desadequados (0 Disponibilização de grelha de análise com indicação dos critérios de seleção e respetiva valoração. Critérios 9. Contributo para a prossecução dos objetivos das políticas de igualdade de oportunidades e de igualdade de género: 9.1 No acesso à formação, privilegiando os públicos mais desfavorecidos e/ou com maiores dificuldades de inserção no mercado de trabalho. 9.2 No desenvolvimento da formação, evidenciando mecanismos que promovam a sensibilização para estas temáticas/políticas. Decomposição Valoração - Verificado (2,5 - Não Verificado (0 - Verificado (2,5 - Não Verificado (0 Tipologia 2.3 Formações Modulares Certificadas Disponibilização de grelha de análise com indicação dos critérios de seleção e respetiva valoração. Critérios 9. Contributo para a prossecução dos objetivos das políticas de igualdade de oportunidades e de igualdade de género: 9.1 No acesso à formação, privilegiando os públicos mais desfavorecidos e/ou com maiores dificuldades de inserção no mercado de trabalho. Decomposição Valoração - Verificado (2,5 - Não Verificado (0

9 9.2 No desenvolvimento da formação, evidenciando mecanismos que promovam a sensibilização para estas temáticas/políticas. Eixo Prioritário III Gestão e Aperfeiçoamento Profissional Tipologia Programa de Formação Ação para PME - Verificado (2,5 - Não Verificado (0 A matriz referencial de análise não considera nenhum campo sobre a integração/respeito dos princípios da igualdade de género, contudo, no regulamento específico da tipologia é indicado como critério de seleção o desenvolvimento modelos inovadores de organização da intervenção que possibilitem a prossecução dos objetivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género [alínea h), Artigo 13º, Despacho 18363/2008, de 9 de julho]. Tipologia Programa de Formação Ação para Entidades da Economia Social Disponibilização de matriz referencial de análise com indicação dos critérios de seleção e respetiva valoração. Critérios 6. Modelos inovadores de organização da intervenção que possibilitem a prossecução dos objetivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género. Tipologia 3.2 Formação para a Inovação e Gestão Decomposição Valoração - Globalmente verificado (5 - Parcialmente verificado (2,5 - Não verificado (0 Disponibilização de matriz referencial de análise com indicação dos critérios de seleção e respetiva valoração. Critérios 4. Favorecimento do acesso à promoção na carreira, proporcionando meios de realização pessoal e de qualidade de vida e de conciliação entre a vida profissional, pessoal e familiar. - Existência e implementação de mecanismos que garantam o acesso à promoção na carreira 6. Explicitação objetiva do contributo para a promoção da igualdade de oportunidades, em função do género, da deficiência e de outras causas de discriminação. Tipologia 3.3 Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Decomposição Valoração - Globalmente verificado (15 - Parcialmente verificado (7,5 - Não verificado (0 - Verificado (2,5 - Não Verificado (0 Disponibilização de matriz referencial de análise com indicação dos critérios de seleção e respetiva valoração. Critérios Decomposição Valoração Pontuação 8. Ações de formação que prossigam os objetivos de igualdade de género, nomeadamente as que incluam módulos nesse domínio. - Globalmente verificado (5 - Parcialmente verificado (2,5 - Não verificado (0 Tipologia 3.4 Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local Disponibilização de matriz referencial de análise com indicação dos critérios de seleção e respetiva valoração. Critérios Decomposição Valoração Pontuação 6. Ações de formação que prossigam os objetivos de igualdade de género, nomeadamente as que incluam módulos nesse domínio. Tipologia 3.5 Qualificação dos Profissionais do Setor da Educação - Globalmente verificado (10 - Parcialmente verificado (5 - Não verificado (0 Disponibilização de matriz referencial de análise com indicação dos critérios de seleção e respetiva 5% 10% 9

10 valoração. Critérios Decomposição Valoração Pontuação 5. Existência de mecanismos que possibilitem a prossecução dos objetivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género. 5.1 Implementação de mecanismos para a prossecução dos objetivos para a igualdade de oportunidades e de género. - Sistematização coerente de processos (5 - Relevância satisfatória (2,5 - Desadequados (0 5% Eixo Prioritário IV Formação Avançada Tipologia 4.3 Bolsas e Programas para Estudantes do Ensino Superior Não é disponibilizada grelha de análise e o regulamento específico da tipologia não considera nenhum critério relativo à igualdade de género. 10 Eixo Prioritário V Apoio ao Empreendedorismo e à Transição para a Vida Ativa Tipologia 5.1 Apoios ao Emprego Não é disponibilizada grelha de análise e o regulamento específico da tipologia não considera nenhum critério relativo à igualdade de género. Tipologia 5.2 Estágios Profissionais na Administração Pública Local Disponibilização de matriz referencial de análise com indicação dos critérios de seleção e respetiva valoração. Critérios Decomposição Valoração Pontuação 9. Garantia de instrumentos adequados a assegurar a igualdade de oportunidades de acesso, em particular de públicos mais desfavorecidos e/ou com maiores dificuldades de inserção no mercado de trabalho. 10. Explicitação de mecanismos que possibilitem a prossecução dos objetivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género, nomeadamente quanto à prioridade ao sexo sub-representado na respetiva área profissional. Tipologia 5.3 INOV Contacto - Adequada (5 - Suficiente (2,5 - Insuficiente (0 - Adequada (5 - Suficiente (2,5 - Insuficiente (0 Não é disponibilizada grelha de análise e o regulamento específico da tipologia não considera nenhum critério relativo à igualdade de género. Tipologia 5.4 Apoio à Inserção de Desempregados Não é disponibilizada grelha de análise e o regulamento específico da tipologia não considera nenhum critério relativo à igualdade de género. Tipologia 5.5 Qualificação-Emprego Não é disponibilizada grelha de análise, mas no regulamento específico da tipologia é indicado como critério de seleção a explicitação de mecanismos que possibilitem a prossecução dos objetivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género [alínea d), Artigo 9º, Despacho 10553/2010, de 24 de junho]. 5% 5% Eixo Prioritário VI Cidadania, Inclusão e Desenvolvimento Social Tipologia 6.1 Formação para Inclusão Disponibilização de matriz referencial de análise com indicação dos critérios de seleção e respetiva valoração. Critérios Decomposição Valoração Pontuação 4. Explicitação de mecanismos que possibilitem a

11 prossecução dos objetivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género, nomeadamente quanto à prioridade ao sexo sub-representado na respetiva área profissional. 4.1 Evidência de mecanismos para a prossecução dos objetivos para a igualdade de oportunidades e de género 4.2 Equilíbrio de género comprovado através dos métodos de seleção e recrutamento dos formandos. - Globalmente verificado (5 - Parcialmente verificado (2 - Não verificado (0 - Globalmente verificado (5 - Parcialmente verificado (2 - Não verificado (0 Tipologia Qualificação das Pessoas com Deficiência e Incapacidades Formação Profissional Disponibilização de matriz referencial de análise com indicação dos critérios de seleção e respetiva valoração. Critérios Decomposição Valoração Pontuação 6. Explicitação de mecanismos que possibilitem a prossecução dos objetivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género, nomeadamente quanto à prioridade ao sexo sub-representado na respetiva área profissional. - Globalmente verificado (5 - Parcialmente verificado (3 - Não verificado (1 Tipologia Qualificação das Pessoas com Deficiência e Incapacidades Informação, Avaliação e Orientação Profissional Disponibilização de matriz referencial de análise com indicação dos critérios de seleção e respetiva valoração. Critérios Decomposição Valoração Pontuação 6. Explicitação de mecanismos que possibilitem a prossecução dos objetivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género, nomeadamente quanto à prioridade ao sexo sub-representado na respetiva área profissional. Tipologia Qualidade dos Serviços e Organizações - Globalmente verificado (5 - Parcialmente verificado (3 - Não verificado (1 Disponibilização de matriz referencial de análise com indicação dos critérios de seleção e respetiva valoração. Critérios Decomposição Valoração Pontuação 3. Formação que inclua módulos no domínio da igualdade de género. - Existe (10 - Não existe (0 Tipologia Qualidade dos Serviços e Organizações Ações de Consultoria para Certificação de Qualidade Disponibilização de matriz referencial de análise com indicação dos critérios de seleção e respetiva valoração. 5% 5% 5% 5% 10% Critérios Decomposição Valoração Pontuação 3. Formação que inclua módulos no domínio da igualdade de género. 3.1 Os consultores afetos à aplicação do plano de consultoria apresentam formação e/ou experiência profissional no combate à discriminação de género e deficiência. - Verificado em ambas as áreas (10 - Verificado apenas na área da discriminação com base no género (5 - Não verificado (0 Tipologia 6.5 Ações de Investigação, Sensibilização e Promoção de Boas Práticas Disponibilização de matriz referencial de análise com indicação dos critérios de seleção e respetiva valoração. 10% 11

12 Critérios Decomposição Valoração Pontuação 5. Projetos e ações que contemplem a perspetiva da igualdade de género: - Evidência de mecanismos para a prossecução dos objetivos para a igualdade de género. Tipologia 6.11 Programas Integrados de Promoção do Sucesso Educativo - Relevância muito satisfatória (10 - Relevância muito satisfatória (4 - Sem relevância (0 Disponibilização de matriz referencial de análise com indicação dos critérios de seleção e respetiva valoração. 10% Critérios Decomposição Valoração Pontuação 7. Projetos e ações que contemplem a perspetiva da igualdade de género. - Sistematização coerente de processos (5 - Relevância satisfatória (2,5 - Desadequados (0 Tipologia 6.12 Apoio ao Investimento a Respostas Integradas de Apoio Social Nem a grelha de análise, nem o regulamento específico consideram critérios de seleção respeitantes ao impacto em termos de igualdade de género. Tipologia 6.13 Contratos Locais de Desenvolvimento Social Não é disponibilizada grelha de análise, mas no regulamento específico da tipologia é indicado como critério de seleção o contributo para a promoção da igualdade de género e igualdade de oportunidades [alínea d), Artigo 9º, Despacho 31220/2008, de 4 de dezembro]. 5% 12 Eixo Prioritário VII Igualdade de Género Tipologia 7.1 Sistema Estratégico de Informação e Conhecimento Não é disponibilizada grelha de análise, mas no regulamento específico da tipologia é indicado como critério de seleção a mais-valia do projeto para o campo de estudo ou área de intervenção a que se propõe, nomeadamente, através da sua articulação com as orientações dos Planos Nacionais para a Igualdade, Cidadania e Género, contra a Violência Doméstica e contra o Tráfico de Seres Humanos [alínea a), Artigo 7º, Despacho 18226/2008, de 8 de julho]. Tipologia 7.2 Planos para a Igualdade Disponibilização de matriz referencial de análise com indicação dos critérios de seleção e respetiva valoração. Critérios 1. Coerência das ações propostas com o diagnóstico ou a fundamentação das necessidades 1.1 Evidência de um diagnóstico específico da entidade e da sua área de influência territorial, com destaque para a identificação das necessidades do público-alvo e para a caracterização dos recursos existentes, designadamente, das redes formais e informais de trabalho local. 2.2 Evidência de formas participativas de decisão e gestão do projeto. 3. Propostas de soluções inovadoras com efeito multiplicador para a conciliação entre a vida profissional, pessoal e familiar, bem como para a eliminação das disparidades salariais. Tipologia 7.3 Apoio Técnico e Financeiro às ONG Decomposição Valoração - Globalmente verificada (20 - Parcialmente verificada (10 - Minimamente verificada (5 - Não verificada (1 - Globalmente verificada (10 - Parcialmente verificada (6 - Minimamente verificada (3 - Não verificada (0 - Globalmente verificada (15 - Parcialmente verificada (10 - Minimamente verificada (5 - Não verificada (0

13 Disponibilização de matriz referencial de análise com indicação dos critérios de seleção e respetiva valoração. Critérios Decomposição Valoração Pontuação 1. Explicitação do contributo do projeto para a estratégia nacional de promoção da Igualdade, nomeadamente a sua articulação com os Planos Nacionais para a Igualdade, Cidadania e Género, contra a Violência Doméstica e contra o Tráfico de Seres Humanos 3. Identificação das estratégias para desenvolvimento de competências de intervenção, nomeadamente das mulheres na vida pública e dos homens na vida privada. 3.1 Coerência da estrutura técnica do projeto. 3.2 Sistematização coerente dos processos de planeamento, monitorização e formas de controle, registos e instrumentos de avaliação, incluindo a calendarização. 4. Demonstração do contributo do projeto para a coesão económica e social, nomeadamente através do seu efeito multiplicador. 4.1 Evidência da experiência da Entidade proponente e de boas práticas nas temáticas da Igualdade de Género, da Violência de Género e Tráfico de Seres Humanos. 4.2 Evidência de mecanismos de disseminação do projeto em articulação com outros agentes de intervenção. 4.3 Evidência de mecanismos de participação de todos os agentes envolvidos, nomeadamente os/as destinatários/as. Tipologia 7.4 Apoio a Projetos de Formação para Públicos Estratégicos - Globalmente verificada (15 - Parcialmente verificada (10 - Minimamente verificada (5 - Não verificada (1 - Globalmente verificada (10 - Parcialmente verificada (5 - Minimamente verificada (2 - Não verificada (0 - Globalmente verificada (5 - Parcialmente verificada (3 - Minimamente verificada (1 - Não verificada (0 - Globalmente verificada (10 - Parcialmente verificada (5 - Minimamente verificada (2 - Não verificada (0 - Globalmente verificada (10 - Parcialmente verificada (5 - Minimamente verificada (2 - Não verificada (0 - Globalmente verificada (10 - Parcialmente verificada (5 - Minimamente verificada (2 - Não verificada (0 Disponibilização de matriz referencial de análise com indicação dos critérios de seleção e respetiva valoração. 16% 10% 6% 10% 10% 10% Critérios Decomposição Valoração Pontuação 1. Identificação da bolsa de formadores/as com certificação pedagógica e especialização em Igualdade de Género e - Globalmente verificada (30 30% 13

14 14 experiência efetiva na área. - Parcialmente verificada (20 - Minimamente verificada (10 - Não verificada (1 2. Demonstração da coerência entre os materiais pedagógicos a utilizar e os referenciais existentes em Igualdade de Género e/ou Violência de Género Coerência entre o diagnóstico de necessidades e os planos de formação. 2.2 Coerência entre planos de formação, materiais pedagógicos atualizados e experiência dos/as formadores/as. 2.3 Evidência de uma estratégia articulada e integrada da intervenção com outros agentes em matéria de igualdade de género. 2.4 Apresentação de conteúdos programáticos adicionais específicos e adaptados aos públicos-alvo, Identificando os materiais pedagógicos utilizados em boas práticas nacionais e internacionais. 2.5 Adequação entre os recursos técnicos e materiais, exequibilidade das ações e prazos de realização, incluindo a calendarização. 3. Experiência das Entidades formadoras na área da promoção da Igualdade de Género e/ou Violência de Género 3.1. Existência de materiais pedagógicos já produzidos em matéria da igualdade de género e/ou violência de género. 3.2 Experiência das entidades formadoras no âmbito da igualdade de género e/ou violência de género. - Globalmente verificada (10 - Parcialmente verificada (5 - Minimamente verificada (2 - Não verificada (1 - Globalmente verificada (10 - Parcialmente verificada (5 - Minimamente verificada (2 - Não verificada (1 - Globalmente verificada (5 - Parcialmente verificada (3 - Minimamente verificada (1 - Não verificada (1 - Globalmente verificada (5 - Parcialmente verificada (3 - Minimamente verificada (1 - Não verificada (1 - Globalmente verificada (10 - Parcialmente verificada (5 - Minimamente verificada (2 - Não verificada (1 - Globalmente verificada (15 - Parcialmente verificada (10 - Minimamente verificada (5 - Não verificada (1 - Globalmente verificada (15 - Parcialmente verificada (10 - Minimamente verificada (5 - Não verificada (1 10% 10% 5% 5% 10% 15% 15%

15 Tipologia 7.5 Sensibilização e Divulgação da Igualdade de Género e Prevenção da Violência de Género Não é disponibilizada grelha de análise, mas no regulamento específico da tipologia é indicado como critério de seleção a articulação das propostas com a estratégia nacional da igualdade de género e da prevenção da violência de género, em particular a violência doméstica e o tráfico de seres humanos [alínea b), Artigo 7º, Despacho 18230/2008, de 8 de julho]. Tipologia 7.6 Apoio ao Empreendedorismo, Associativismo e Criação de Redes Empresariais de Atividades Económicas Geridas por Mulheres Disponibilização de matriz referencial de análise com indicação dos critérios de seleção e respetiva valoração. Critérios Decomposição Valoração Pontuação 1. Qualidade do diagnóstico apresentado 1.1 Evidência de uma estratégica de ação integrada no tecido económico, social e cultural do território, tendo em conta as características locais e regionais que justifiquem a pertinência do projeto. 4. Implementação do projeto em áreas onde as mulheres se encontram sub-representadas. 5. Garantia de pelo menos um posto de trabalho para o sexo sub-representado naquele domínio de ação. 6. Contribuição efetiva do projeto para o exercício do direito à conciliação entre a vida familiar, profissional e pessoal. 7. Experiência da entidade formadora na área da promoção da Igualdade de Género e/ou Violência de Género 7.1 Experiência comprovada da entidade formadora no domínio da igualdade de género. 7.2 Existência de materiais pedagógicos já produzidos em matéria da igualdade de género. - Globalmente verificada (5 - Parcialmente verificada (3 - Minimamente verificada (1 - Não verificada (0 - Globalmente verificada (5 - Parcialmente verificada (3 - Minimamente verificada (1 - Não verificada (0 - Globalmente verificada (5 - Parcialmente verificada (3 - Minimamente verificada (1 - Não verificada (0 - Globalmente verificada (10 - Parcialmente verificada (5 - Minimamente verificada (2 - Não verificada (0 - Globalmente verificada (5 - Parcialmente verificada (3 - Minimamente verificada (1 - Não verificada (0 - Globalmente verificada (5 - Parcialmente verificada (3 - Minimamente verificada (1 - Não verificada (0 5% 5% 5% 10% 5% 5% 15

16 16 Tipologia 7.7 Projetos de Intervenção no Combate à Violência de Género Disponibilização de matriz referencial de análise com indicação dos critérios de seleção e respetiva valoração. Critérios Decomposição Valoração Pontuação 1. Coerência das ações com os Planos Nacionais contra a Violência Doméstica e Contra o Tráfico de Seres Humanos. 1.1 O projeto é coerente com as linhas de intervenção definidas nos Planos Nacionais. 1.2 Evidência de ações que contribuam para a diminuição dos fenómenos da Violência Doméstica e do Tráfico de Seres Humanos. 2. Visibilidade Pública e efeito multiplicador das ações propostas. 2.1 Existência de mecanismos que visem a visibilidade das ações e a sua disseminação. 5. Explicitação de mecanismos que possibilitem a prossecução dos objetivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género 5.1 O projeto integra a dimensão da Igualdade de Género? 5.2 O projeto integrar a dimensão da Igualdade de Oportunidades? Eixo Prioritário VIII Algarve - Coerência muito satisfatória (25 - Coerência satisfatória (10 - Sem coerência (0 25% - Existe (10 - Não existe (0 10% - Coerência muito satisfatória (15 - Coerência satisfatória (5 - Sem coerência (0 - Coerência muito satisfatória (5 - Coerência satisfatória (2 - Sem coerência (0 - Coerência muito satisfatória (5 - Coerência satisfatória (2 - Sem coerência (0 Este eixo reflete a aplicação dos eixos anteriores à região do Algarve. As grelhas e regulamentos são os mesmos dos eixos anteriores, por isso a análise anterior pode ser replicada, nomeadamente no que diz respeito aos seguintes eixos e tipologias: Eixo 1: 1.1, 1.2, 1.3; Eixo 2: 2.1, 2.2, 2.3; Eixo 3: 3.1.1, 3.1.2, 3.2, 3.3; Eixo 6: 6.1, 6.2, 6.4, 6.5, 6.11, 6.13; Eixo 7: 7.2, 7.3, 7.4, 7.6, % 5% 5% Eixo Prioritário IX Lisboa Este eixo reflete a aplicação dos eixos anteriores à região do Lisboa. As grelhas e regulamentos são os mesmos, por isso a análise anterior pode ser replicada, nomeadamente no que diz respeito aos seguintes eixos e tipologias: Eixo 1: 1.2, 1.4; Eixo 2: 2.1, 2.2, 2.3; Eixo 3: 3.2, 3.3; Eixo 6: 6.1, 6.2, 6.4, 6.5, 6.11, 6.13; Eixo 7: 7.2, 7.3, 7.4, 7.6, 7.7.

17 2. Programação / Execução Indicadores de Resultado Eixo Prioritário V Apoio ao Empreendedorismo e à Transição para a Vida Ativa Objetivos Específicos Indicadores Desagregação Meta Promover a criação de emprego e o empreendedorismo N.º de postos de trabalho criados - Por sistema de apoio, escalão etário e sexo Ano Nº Promover a transição dos jovens para a vida ativa Apoios à Manutenção do Emprego N.º de estagiários integrados após conclusão do estágio Nº de postos de trabalho mantidos - Por sistema de apoio, tipo de desemprego, habilitações escolares e sexo Apoio à Inserção de desempregados em atividades socialmente úteis Nº de desempregados subsidiados apoiados Nº de beneficiários do rendimento social de Inserção apoiados Eixo Prioritário VI Cidadania, Inclusão e Desenvolvimento Social Objetivos Específicos Indicadores Desagregação Meta Prevenir o insucesso e o abandono escolar precoce Nº de Jovens abrangidos por Contratos Territoriais para o Sucesso Educativo Ano Nº - Por sexo Aumentar a capacidade instalada em respostas sociais nas áreas das crianças e jovens, população idosa, pessoas com deficiência, família e comunidade Eixo Prioritário VII Igualdade de Género N.º de vagas criadas em equipamentos sociais apoiados Objetivos Específicos Indicadores Desagregação Meta Promover a igualdade de género no mercado de trabalho, na conciliação entre a vida familiar, pessoal e profissional e na tomada de decisão Nº de pessoas abrangidas pelos projetos promovidos pelas ONG s/ instituições sem fins lucrativos Nº de trabalhadores e trabalhadoras envolvidos em planos empresariais para a igualdade Ano Nº N.º de empresas criadas

18 18 Aprofundar o conhecimento sobre a igualdade de género Reforçar o papel da sociedade civil como agente estruturante para a igualdade de género Prevenir a violência de género incluindo a violência doméstica e o tráfico de seres humanos Eixo Prioritário VIII Algarve Nº de pessoas abrangidas que concluíram ações de formação em igualdade de género N.º de ONG's apoiadas com projetos de promoção da igualdade de género Nº de pessoas abrangidas que concluíram ações de formação em violência de género - Por sexo Por sexo Objetivos Específicos Indicadores Desagregação Meta Aumentar a capacidade instalada em respostas sociais nas áreas das crianças e jovens, população idosa, pessoas com deficiência, família e comunidade Promover a igualdade de género no mercado de trabalho, na conciliação entre a vida familiar, pessoal e profissional e na tomada de decisão Aprofundar o conhecimento sobre a igualdade de género Reforçar o papel da sociedade civil como agente estruturante para a igualdade de género Prevenir a violência de género incluindo a violência doméstica e o tráfico de seres humanos Eixo Prioritário IX Lisboa N.º de vagas criadas em equipamentos sociais apoiados Nº de pessoas abrangidas pelos projetos promovidos pelas ONG s/ instituições sem fins lucrativos Nº de trabalhadores e trabalhadoras envolvidos em planos empresariais para a igualdade Ano Nº N.º de empresas criadas Nº de pessoas abrangidas que concluíram ações de formação em igualdade de género N.º de ONG's apoiadas com projetos de promoção da igualdade de género Nº de pessoas abrangidas que concluíram ações de formação em violência de género Objetivos Específicos Indicadores Desagregação Meta Prevenir o insucesso e o abandono escolar precoce Nº de Jovens abrangidos por Contratos Territoriais para o Sucesso Educativo Ano Nº - Por sexo

19 Aumentar a capacidade instalada em respostas sociais nas áreas das crianças e jovens, população idosa, pessoas com deficiência, família e comunidade N.º de vagas criadas em equipamentos sociais apoiados Promover a igualdade de género no mercado de trabalho, na conciliação entre a vida familiar, pessoal e profissional e na tomada de decisão Aprofundar o conhecimento sobre a igualdade de género Reforçar o papel da sociedade civil como agente estruturante para a igualdade de género Prevenir a violência de género incluindo a violência doméstica e o tráfico de seres humanos Nº de pessoas abrangidas pelos projetos promovidos pelas ONG s/ instituições sem fins lucrativos Nº de trabalhadores e trabalhadores envolvidos/as em planos empresariais para a igualdade N.º de empresas criadas Nº de pessoas abrangidas que concluíram ações de formação em igualdade de género N.º de ONG's apoiadas com projetos de promoção da igualdade de género Nº de pessoas abrangidas que concluíram ações de formação em violência de género

20 20 Indicadores de Realização Eixo Prioritário I Qualificação Inicial Tipologia de Intervenção Formação Profissional Inicial em Alternância Cursos Profissionais Cursos de Educação Formação Indicadores Desagregação Meta N.º de abrangidos em ações de dupla certificação (9º ano de escolaridade e nível II) N.º de abrangidos em ações de dupla certificação (12º ano de escolaridade e nível III Eixo Prioritário II Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida Tipologia de Intervenção Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências Cursos de Educação e Formação de Adultos Formações Modulares Certificadas - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário, região» áreas de formação (2 dígitos) - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário, região» áreas de formação (2 dígitos) Ano Nº Indicadores Desagregação Meta N.º de Abrangidos em Centros Novas Oportunidades N.º de adultos abrangidos em cursos de educação formação N.º de adultos abrangidos em formações modulares certificadas Eixo Prioritário III Gestão e Aperfeiçoamento Profissional Tipologia de Intervenção Formação para a inovação e gestão de ativos de empresas e de outras entidades de direito privado Formação estratégica para a gestão e - Por sexo Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário, habilitações e vertente formativa» áreas de formação (2 dígitos) - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário, habilitações e vertente formativa» áreas de formação (2 dígitos) Ano Nº Indicadores Desagregação Meta N.º de ativos abrangidos em ações de formação para a inovação e gestão N.º de ativos abrangidos em ações de formação para a - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário, região» áreas de formação (2 dígitos) - Por sexo:» situação face ao Ano Nº

21 inovação na Administração Pública inovação e gestão na Administração Pública Eixo Prioritário IV Formação Avançada Tipologia de Intervenção Programa de apoio ao alargamento da base social do ensino superior e à mobilidade internacional emprego, escalão etário, região» áreas de formação (2 dígitos) Indicadores Desagregação Meta N.º de Bolsas de Formação Avançada apoiadas anualmente N.º de estudantes do ensino superior apoiados anualmente - Por sexo:» região e áreas científicas Ano Nº Bolsas de doutoramento e pósdoutoramento Por sexo e região Eixo Prioritário V Apoio ao Empreendedorismo e à Transição para a Vida Ativa Tipologia de Intervenção Apoios à Transição para a Vida Ativa Promover a empregabilidade dos desempregados Indicadores Desagregação Meta N.º de estágios apoiados N.º de estágios apoiados na Administração Pública Local N.º de estágios apoiados no programa INOV Contacto - Por sexo:» Nível de qualificação e situação face ao emprego - Por sexo:» Nível de qualificação e situação face ao emprego - Por sexo:» Nível de qualificação e situação face ao emprego Nº de postos de trabalho criados - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário, região Eixo Prioritário VI Cidadania, Inclusão e Desenvolvimento Social Tipologia de Intervenção Programa Específicos de Formação Atividades dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social Contratos territoriais para o sucesso Ano Nº Indicadores Desagregação Meta N.º de formandos abrangidos por programas específicos de formação N.º de beneficiárias/os Alunos abrangidos - Por sexo:» situação face ao emprego e escalão etário» áreas de formação (2 dígitos) - Por sexo - Por sexo Ano Nº

22 22 educativo gabinetes de apoio ao aluno Ações de formação em cidadania e língua portuguesa Apoio ao desenvolvimento pessoal e profissional de pessoas com deficiência Apoio à integração de pessoas com deficiência no mercado de trabalho N.º de formandos abrangidos em ações de formação em língua portuguesa N.º de abrangidos em ações de desenvolvimento pessoal e profissional Nº de técnicos e outros profissionais da reabilitação em ações de formação N.º de abrangidos em ações de integração no mercado de trabalho Eixo Prioritário VII Igualdade de Género Tipologia de Intervenção Apoio à Mudança Organizacional Formação Apoio ao Empreendedorismo Feminino - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário e habilitações literárias - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário e região - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário e região Por sexo Indicadores Desagregação Meta N.º de projetos promovidos por ONG/instituições sem fins lucrativos apoiados N.º de empresas apoiadas para desenvolverem planos para a igualdade N.º de pessoas abrangidas em ações de formação em igualdade de género N.º de pessoas abrangidas em ações de formação em violência de género N.º de mulheres abrangidas em ações de consultoria e assistência técnica à criação e desenvolvimento de microempresas geridas por mulheres Número de mulheres em ações para o empreendedorismo de mulheres Criação de empresas geridas por mulheres e ações de consultoria Formandas abrangidas - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário e região - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário e região Ano Nº Por sexo Por situação face ao emprego, escalão etário e áreas de formação (2 dígitos)

23 Ações de Informação e Divulgação Eixo Prioritário VIII Algarve Tipologia de Intervenção Formação Profissional Inicial em Alternância Cursos Profissionais Cursos de Educação Formação Cursos de Especialização Tecnológica Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências Cursos de Educação e Formação de Adultos Formações Modulares Certificadas Formação para a inovação e gestão de ativos de empresas e de outras entidades de direito privado Formação estratégica para a gestão e inovação na Administração Pública Apoios à Transição para a Vida Ativa N.º de ações de Informação e Divulgação Indicadores Desagregação Meta N.º de abrangidos em ações de dupla certificação (9º ano de escolaridade e nível II) N.º de abrangidos em ações de dupla certificação (12º ano de escolaridade e nível III N.º de abrangidos em cursos de especialização tecnológica (nível IV) N.º de Abrangidos em Centros Novas Oportunidades N.º de adultos abrangidos em cursos de educação formação N.º de adultos abrangidos em formações modulares certificadas N.º de ativos abrangidos em ações de formação para a inovação e gestão N.º de ativos abrangidos em ações de formação para a inovação e gestão na Administração Pública N.º de estágios apoiados - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário, região» áreas de formação (2 dígitos) - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário, região» áreas de formação (2 dígitos) Ano Nº Por sexo Por sexo Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário, habilitações e vertente formativa» áreas de formação (2 dígitos) - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário, habilitações e vertente formativa» áreas de formação (2 dígitos) - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário, região» áreas de formação (2 dígitos) - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário, região» áreas de formação (2 dígitos) - Por sexo:» Nível de qualificação e

24 situação face ao emprego 24 Promover a empregabilidade dos desempregados Programa Específicos de Formação Atividades dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social Contratos territoriais para o sucesso educativo gabinetes de apoio ao aluno Ações de formação em cidadania e língua portuguesa Apoio ao desenvolvimento pessoal e profissional de pessoas com deficiência Apoio à integração de pessoas com deficiência no mercado de trabalho Apoio à Mudança Organizacional Formação N.º de estágios apoiados na Administração Pública Local N.º de estágios apoiados no programa INOV Contacto - Por sexo:» Nível de qualificação e situação face ao emprego - Por sexo:» Nível de qualificação e situação face ao emprego Nº de postos de trabalho criados - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário, região N.º de formandos abrangidos por programas específicos de formação N.º de beneficiárias/os Alunos abrangidos N.º de formandos abrangidos em ações de formação em língua portuguesa N.º de abrangidos em ações de desenvolvimento pessoal e profissional Nº de técnicos e outros profissionais da reabilitação em ações de formação N.º de abrangidos em ações de integração no mercado de trabalho N.º de projetos promovidos por ONG/instituições sem fins lucrativos apoiados N.º de empresas apoiadas para desenvolverem planos para a igualdade N.º de pessoas abrangidas em ações de formação em igualdade de género - Por sexo:» situação face ao emprego e escalão etário» áreas de formação (2 dígitos) - Por sexo - Por sexo - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário e habilitações literárias - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário e região - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário e região - Por sexo - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário

25 e região Apoio ao Empreendedorismo Feminino Ações de Informação e Divulgação N.º de pessoas abrangidas em ações de formação em violência de género N.º de mulheres abrangidas em ações de consultoria e assistência técnica à criação e desenvolvimento de microempresas geridas por mulheres Número de mulheres em ações para o empreendedorismo de mulheres Criação de empresas geridas por mulheres e ações de consultoria Formandas abrangidas N.º de ações de Informação e Divulgação - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário e região Por sexo Por situação face ao emprego, escalão etário e áreas de formação (2 dígitos) Eixo Prioritário IX Lisboa Tipologia de Intervenção Formação Profissional Inicial em Alternância Cursos Profissionais Cursos de Educação Formação Cursos de Especialização Tecnológica Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências Cursos de Educação e Formação de Adultos Indicadores Desagregação Meta N.º de abrangidos em ações de dupla certificação (9º ano de escolaridade e nível II) N.º de abrangidos em ações de dupla certificação (12º ano de escolaridade e nível III N.º de abrangidos em cursos de especialização tecnológica (nível IV) N.º de Abrangidos em Centros Novas Oportunidades N.º de adultos abrangidos em cursos de educação formação - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário, região» áreas de formação (2 dígitos) - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário, região» áreas de formação (2 dígitos) Ano Nº Por sexo Por sexo Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário,

26 habilitações e vertente formativa» áreas de formação (2 dígitos) 26 Formações Modulares Certificadas Formação para a inovação e gestão de ativos de empresas e de outras entidades de direito privado Formação estratégica para a gestão e inovação na Administração Pública Programa Específicos de Formação Atividades dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social Contratos territoriais para o sucesso educativo gabinetes de apoio ao aluno Ações de formação em cidadania e língua portuguesa Apoio ao desenvolvimento pessoal e profissional de pessoas com deficiência Apoio à integração de pessoas com deficiência no mercado de trabalho N.º de adultos abrangidos em formações modulares certificadas N.º de ativos abrangidos em ações de formação para a inovação e gestão N.º de ativos abrangidos em ações de formação para a inovação e gestão na Administração Pública N.º de formandos abrangidos por programas específicos de formação N.º de beneficiárias/os Alunos abrangidos N.º de formandos abrangidos em ações de formação em língua portuguesa N.º de abrangidos em ações de desenvolvimento pessoal e profissional Nº de técnicos e outros profissionais da reabilitação em ações de formação N.º de abrangidos em ações de integração no mercado de trabalho - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário, habilitações e vertente formativa» áreas de formação (2 dígitos) - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário, região» áreas de formação (2 dígitos) - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário, região» áreas de formação (2 dígitos) - Por sexo:» situação face ao emprego e escalão etário» áreas de formação (2 dígitos) - Por sexo - Por sexo - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário e habilitações literárias - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário e região - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário e região - Por sexo

27 Apoio à Mudança Organizacional Formação Apoio ao Empreendedorismo Feminino Ações de Informação e Divulgação N.º de projetos promovidos por ONG/instituições sem fins lucrativos apoiados N.º de empresas apoiadas para desenvolverem planos para a igualdade N.º de pessoas abrangidas em ações de formação em igualdade de género N.º de pessoas abrangidas em ações de formação em violência de género N.º de mulheres abrangidas em ações de consultoria e assistência técnica à criação e desenvolvimento de microempresas geridas por mulheres Número de mulheres em ações para o empreendedorismo de mulheres Criação de empresas geridas por mulheres e ações de consultoria Formandas abrangidas N.º de ações de Informação e Divulgação - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário e região - Por sexo:» situação face ao emprego, escalão etário e região Por sexo Por situação face ao emprego, escalão etário e áreas de formação (2 dígitos)

28 Programa Operacional do FSE para a Região Autónoma dos Açores (PROEMPREGO) 1. Candidatura Formulário Formulários aplicáveis - Formulário de candidatura para formação Campos do formulário Projeto - Código earmarking - Igualdade de Género Q1 (integra Igualdade de Género: Sim / Não) - Igualdade de Género Q2 (descrição da integração) - Igualdade de Oportunidades Q1 (integra Igualdade de Oportunidades: Sim / Não) - Igualdade de Oportunidades Q2 (descrição da integração) Áreas de formação - Carga horária do curso» Formação em temáticas de Igualdade de Oportunidades (horas) (quando aplicável) Critérios de seleção 28 Eixo Prioritário I Qualificação do Capital Humano, do Emprego e da Iniciativa para a Competitividade Regional O programa considera um documento com a indicação dos critérios gerais e específicos de seleção das candidaturas. Como critério geral surge expresso a explicitação objetiva do contributo para a promoção da igualdade de oportunidades, em função do género, da deficiência e de outras causas de discriminação [alínea f), Pro-Emprego Critérios de Seleção]. Domínio de Intervenção 1 Empregabilidade Jovem Tipologia 1.1 Formação Profissional Inicial - Qualificação Não é disponibilizada grelha de análise, mas no regulamento específico da tipologia é indicado como critério de seleção a prioridade a público fragilizado e/ou com dificuldades de inserção no mercado de trabalho [alínea o)] e a evidência de uma mais-valia trazida pela ação de formação no que respeita a Igualdade de oportunidades, e, em particular, a igualdade do género [alínea p)]. Tipologia 1.2 Transição para a Vida Ativa Não é disponibilizada grelha de análise e o regulamento específico da tipologia não considera nenhum critério relativo à igualdade de género. Domínio de Intervenção 2 Consolidação das Condições de Empregabilidade no Setor Privado Tipologia 2.1 Formação de Ativos Não é disponibilizada grelha de análise, mas no regulamento específico da tipologia é indicado como critério de seleção a prioridade a desempregados fragilizados no mercado de trabalho [alínea s)] e a evidência de uma mais-valia trazida pela ação de formação no que respeita a Igualdade de oportunidades, e, em particular, a igualdade do género [alínea t)]. Tipologia 2.2 Apoio à Inserção de Mulheres em Meio Laboral Não é disponibilizada grelha de análise, mas no regulamento específico da tipologia é indicado como critério de seleção a evidência de uma mais-valia trazida pela ação de formação no que respeita a Igualdade de oportunidades, e, em particular, a igualdade do género [alínea a)] e as candidaturas no âmbito de programas de Job Rotation para substituição de trabalhadoras em licença de maternidade, cujos programas tenham enquadramento legal (Ponto 2).

29 Domínio de Intervenção 3 Modernização do Tecido Produtivo e Apoio ao Empreendedorismo Tipologia 3.1 Fomento e Disseminação do Empreendedorismo Não é disponibilizada grelha de análise, mas no regulamento específico da tipologia é indicado como critério de seleção a evidência de uma mais-valia trazida pela ação de formação no que respeita a Igualdade de oportunidades, e, em particular, a igualdade do género [alínea l)] Tipologia 3.2 Formação Profissional Intra-Empresas Não é disponibilizada grelha de análise e o regulamento específico da tipologia não considera nenhum critério relativo à igualdade de género. Domínio de Intervenção 4 Empregabilidade e Empreendedorismo com base em I&D Tipologia 4.1 Investigação em Contexto Empresarial Não é disponibilizada grelha de análise e o regulamento específico da tipologia não considera nenhum critério relativo à igualdade de género. Tipologia 4.2 Formação Avançada Não é disponibilizada grelha de análise e o regulamento específico da tipologia não considera nenhum critério relativo à igualdade de género. Domínio de Intervenção 5 Competitividade Regional na Sociedade da Informação e do Conhecimento Tipologia 5.1 Apoio à Formação Generalizada e Especializada em TIC Não é disponibilizada grelha de análise, mas no regulamento específico da tipologia é indicado como critério de seleção a evidência de uma mais-valia trazida pela ação de formação no que respeita a Igualdade de oportunidades, e, em particular, a igualdade do género [alínea k)] Domínio de Intervenção 6 Inclusão Social por via da Qualificação, do Emprego e do Empreendedorismo Tipologia 6.1 Melhoria dos Níveis de Literacia e de Qualificação Básica da População Açoriana Não é disponibilizada grelha de análise, mas no regulamento específico da tipologia é indicado como critério de seleção a evidência de uma mais-valia trazida pela ação de formação no que respeita a Igualdade de oportunidades, e, em particular, a igualdade do género [alínea o)] Tipologia 6.2 Projetos-piloto de Formação-Ação para a Inclusão Social Não é disponibilizada grelha de análise, mas no regulamento específico da tipologia é indicado como critério de seleção a evidência de uma mais-valia trazida pela ação de formação no que respeita a Igualdade de oportunidades, e, em particular, a igualdade do género [alínea n)] Tipologia 6.3 Apoio à Reintegração de Desfavorecidos em Meio Laboral Não é disponibilizada grelha de análise e o regulamento específico da tipologia não considera nenhum critério relativo à igualdade de género. Tipologia 6.4 Qualificação para a Modernização das Organizações do Terceiro Setor Não é disponibilizada grelha de análise, mas no regulamento específico da tipologia é indicado como critério de seleção a evidência de uma mais-valia trazida pela ação de formação no que respeita a Igualdade de oportunidades, e, em particular, a igualdade do género [alínea k)] Programação / Execução Indicadores de Resultado Eixo Prioritário I Qualificação do capital humano, do emprego e da iniciativa para a competitividade regional Objetivos Específicos Indicadores Desagregação Meta Ano Nº

30 Apoiar a (re) integração de mulheres no mercado de emprego N.º de trabalhadoras substitutas integradas no mercado de trabalho Indicadores de Realização Eixo Prioritário I Qualificação do capital humano, do emprego e da iniciativa para a competitividade regional Tipologia de Intervenção Indicadores Desagregação Meta T1.1 Formação Profissional Qualificação Inicial: Cursos Aprendizagem; Cursos Ensino profissional / Escolas Secundárias e Escolas Profissionais; CET. T1.2 Transição para a vida ativa: Planos de estágios; Cursos de reconversão profissional com estágio associado. T2.1 Formação de ativos: Cursos de Educação formação; Cursos de Atualização/ profissionais qualificados; Job Rotation para apoio à maternidade T2.2 Apoio à inserção das mulheres em meio laboral: Ações de sensibilização / informação; Job Rotation para apoio à maternidade T3.1 Fomento e disseminação do empreendedorismo: Ações de sensibilização / informação; Cursos formação; Cursos de agentes de desenvolvimento. T3.2 Formação Profissional intraempresas: Formação e acreditação de consultores; Consultadoria-formação a microempresas e PME T4.1 Investigação em contexto empresarial: Investigação em meio empresarial; Investigação em N.º de formandos Por sexo:» tipo de curso, escalão etário» tipo de curso e habilitações» tipo de curso e situação face emprego Ano Nº N.º de estagiários Por sexo N.º de formandos Por sexo:» escalão etário» habilitações» situação face emprego N.º trabalhadoras Por sexo N.º formandos Por sexo:» escalão etário» habilitações» situação face emprego N.º consultores Por sexo N.º de trabalhadores das micro e PME's abrangidas que receberam formação N.º de investigadores apoiados em I&D empresarial Por sexo:» escalão etário» habilitações» situação face emprego Por sexo

31 interfaces orientados para a dinamização de nova capacidade empresarial. T4.2 Formação avançada: Estágios/ bolseiros estrangeiros na Região e bolseiros da Região no estrangeiro; Formação avançada de suporte a projetos de empreendedorismo de base tecnológica T5.1 Apoio à formação generalizada e especializada em TIC: Cursos de literacia básica em TIC; Cursos de especialização em TIC; Cursos de formação avançada de apoio a processos de reorganização com conteúdo TIC T6.1 Melhoria dos níveis de literacia e de qualificação básica da população açoriana: Cursos de dupla certificação; Apoio CRVCC. T6.2 Projetos-piloto de Formação ação para a Inclusão Social: Projetos de formação para a aquisição de competências básicas de empregabilidade T6.3 Apoio à (re) integração de desfavorecidos em meio laboral: Apoio à inserção profissional de públicos desfavorecidos em regime experimental; Cursos de apoio técnico ao empreendedorismo para públicos fragilizados e vulneráveis T6.4 Qualificação para a modernização das organizações do terceiro sector: Consultadoria/formação para a criação e formação para projetos de economia social. N.º de formandos (empreendedorismo de base tecnológica) N.º de bolseiros nacionais no estrangeiro Por sexo:» escalão etário» habilitações» situação face emprego Por sexo N.º de bolseiros estrangeiros na RAA Por sexo N.º de formandos N.º de formandos N.º de indivíduos abrangidos em RVCC N.º de formandos N.º de beneficiários colocados em regime experimental N.º de beneficiários do apoio técnico ao empreendedorismo N.º de formandos Por sexo:» escalão etário» habilitações» situação face emprego Por sexo:» escalão etário» habilitações» situação face emprego Por sexo Por sexo:» escalão etário» habilitações» situação face emprego Por sexo Por sexo Por sexo:» escalão etário» habilitações» situação face emprego

32 Programa Operacional de Valorização do Potencial Humano e Coesão Social (RUMOS) 1. Candidatura Formulário 32 Formulários aplicáveis - Formulário de Candidatura F01 Ações Tipo ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; Formulário de Candidatura F03 ação Tipo: Formulário de Candidatura F04 ação Tipo: Formulário de Candidatura F06 ações Tipo ; ; Formulário de Candidatura F17 ação-tipo: Campos do formulário Projeto - Código earmarking - Igualdade de Género Q1 (integra Igualdade de Género: Sim / Não) - Igualdade de Género Q2 (descrição da integração) - Igualdade de Oportunidades Q1 (integra Igualdade de Oportunidades: Sim / Não) - Igualdade de Oportunidades Q2 (descrição da integração) Áreas de formação - Carga horária do curso» Formação em temáticas de Igualdade de Oportunidades (horas) (quando aplicável) Critérios de seleção Eixo Prioritário II Emprego e Coesão Social Tipologia 2.1 Transição para a Vida Ativa Estágios Profissionais Não é disponibilizada grelha de análise, mas no regulamento específico do programa é indicado como critério de seleção a apresentação de projetos que contemplem públicos desfavorecidos e/ou com dificuldades de inserção no mercado de trabalho. Tipologia 2.2 Apoio ao Emprego e Desenvolvimento Local Apoios à Contratação Não é disponibilizada grelha de análise, mas no regulamento específico do programa é indicado como critério de seleção a apresentação de projetos que contemplem a criação de postos de trabalho de públicos desfavorecidos e/ou com dificuldades de inserção no mercado de trabalho Apoios à Criação do Próprio Emprego Não é disponibilizada grelha de análise, mas no regulamento específico do programa é indicado como critério de seleção a apresentação de projetos que contemplem a criação do próprio emprego de públicos desfavorecidos e/ou com dificuldades de inserção no mercado de trabalho Iniciativas Locais de Emprego Não é disponibilizada grelha de análise, mas no regulamento específico do programa é indicado como critério de seleção a localização de iniciativas em zona geográfica mais atingida pelo desemprego ou mais desfavorecida em termos de desenvolvimento económico e social e de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres.

33 2.2.5 Formação/Emprego Não é disponibilizada grelha de análise, mas no regulamento específico do programa é indicado como critério de seleção a apresentação de projetos que contemplem públicos desfavorecidos e/ou com dificuldades de inserção no mercado de trabalho Apoios à Substituição Temporária de Trabalhadores e Apoios à Família Não é disponibilizada grelha de análise, mas no regulamento específico do programa é indicado como critério de seleção a apresentação de projetos que contemplem públicos desfavorecidos e/ou com dificuldades de inserção no mercado de trabalho. Tipologia 2.3 Desenvolvimento do Mercado Social de Emprego e Apoio aos Grupos Desfavorecidos face ao Mercado de Trabalho Integração Socioprofissional de Pessoas Desfavorecidas Não é disponibilizada grelha de análise, mas no regulamento específico do programa é indicado como critério de seleção a apresentação de projetos que contemplem públicos desfavorecidos e/ou com dificuldades de inserção no mercado de trabalho Empresas de Inserção Não é disponibilizada grelha de análise, mas no regulamento específico do programa é indicado como critério de seleção a apresentação de projetos que contemplem públicos desfavorecidos e/ou com dificuldades de inserção no mercado de trabalho e cuja natureza ou tipo de atividade a exercer e suas características, privilegiando-se as seguintes atividades: - Apoio domiciliário a pessoas dependentes, designadamente idosos, ou respetivas famílias a cargo das quais se encontrem; - Infantários, creches e jardins-de-infância, segurança nas escolas e prevenção da toxicodependência Ocupação de Desempregados Não é disponibilizada grelha de análise, mas no regulamento específico do programa é indicado como critério de seleção a apresentação de projetos que contemplem públicos desfavorecidos e/ou com dificuldades de inserção no mercado de trabalho. 2. Programação / Execução 33 Indicadores de Realização Eixo Prioritário I Educação e Formação Tipologia de Intervenção Indicadores Desagregação Meta > Sistema de Aprendizagem > Cursos Profissionalizantes > Cursos de Educação e Formação > Cursos de Qualificação / Reconversão / Aperfeiçoamento e Especialização para Ativos > Formação Profissional da Administração Pública > Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências > Formação de Docentes e Formadores > Bolsas para Professores / Investigadores N.º de jovens abrangidos em ações de dupla certificação N.º de ativos abrangidos em ações de formação N.º de Funcionários Públicos abrangidos em ações de formação N.º de pessoas abrangidas em processos de reconhecimento e validação de competências N.º de professores e formadores abrangidos em ações de formação profissional Por sexo Por sexo Por sexo Por sexo 550 Por sexo N.º de pessoas abrangidas Por sexo 200 Média Anual

34 34 > Programas e Bolsas de Pós graduação, Mestrado, Doutoramento e Pós doutoramento Eixo prioritário II Emprego e Coesão Social Tipologia de Intervenção Indicadores Desagregação Meta > Estágios Profissionais Nº de estagiários apoiados Por sexo 230 > Assistência e orientação para a inserção na vida ativa > Prémios à Auto colocação > Apoios à Contratação > Apoios à Criação do Próprio Emprego > Iniciativas Locais de Emprego > Apoios à Substituição Temporária de Trabalhadores e Apoios à Família > Formação/Emprego > Integração Socioprofissional de Pessoas Desfavorecidas > Integração Socioprofissional de Pessoas Portadoras de Deficiência > Ocupação de Desempregados > Empresas de Inserção > Ocupação e Formação de Beneficiários do Rendimento Social de Inserção Nº de jovens que frequentaram uma ação de informação e orientação profissional Por sexo 350 Nº de postos de trabalho apoiados Por sexo 144 Nº participantes apoiados Por sexo 119 Nº participantes apoiados Por sexo 432 Média Anual Programa Operacional de Assistência Técnica Fundo Social Europeu (POAT FSE) 1. Candidatura Formulário Formulários aplicáveis Não existem formulários disponíveis, contudo no regulamento do programa surge indicado que um dos critérios de seleção é o contributo para a promoção da Igualdade de Género e Igualdade de Oportunidades. Campos do formulário Poderá existir a possibilidade de se filtrar campos que servem de base à aplicação dos seguintes critérios de seleção: C2- Coerência da candidatura proposta com a fundamentação da sua necessidade e oportunidade designadamente no apoio à implementação das políticas públicas nacionais e de educação, emprego e

35 formação, inclusão social e igualdade. C5- Contributo para a promoção da Igualdade de Género e Igualdade de Oportunidades Critérios de seleção Eixo Prioritário I Coordenação, Gestão, Monitorização, Auditoria e Conhecer para Intervir e Qualificar nas Regiões Objetivo Convergência Disponibilização de matriz referencial de análise com indicação dos critérios de seleção e respetiva valoração. Estes critérios são transversais e aplicam-se a toda as áreas de intervenção do eixo, que são as seguintes: AI1: Funcionamento dos Sistemas e Estruturas de Coordenação, Gestão e Monitorização AI2: Auditoria AI3: Sistema Integrado de Informação do Fundo Social Europeu AI4: Informação e Comunicação AI5 Estudos e Avaliação Critérios Decomposição Valoração Pontuação C2- Coerência da candidatura proposta com a fundamentação da sua necessidade e oportunidade designadamente no apoio à implementação das políticas públicas nacionais e de educação, emprego e formação, inclusão social e igualdade. C5- Contributo para a promoção da Igualdade de Género e Igualdade de Oportunidades - Elevada (20 - Média (10 - Reduzida (0 - Elevada (20 - Média (10 - Reduzida (0 10% 5% FEDER Programa Operacional Fatores de Competitividade (POFC - Compete) 1. Candidatura Formulários aplicáveis Não existem campos nos formulários sobre igualdade de género, no entanto, alguns indicadores consideram o impacto em termos de igualdade de oportunidades e inclusão social. Nos sistemas de incentivo poderá ser possível obter os seguintes elementos: - Listagem de projetos, no âmbito do SI Inovação, com majoração por serem empreendidos por mulheres. - Listagem de projetos da tipologia de investimento para o SI Qualificação de PME, com consideração da vertente de definição e implementação de planos de igualdade. - Listagem de projetos, no âmbito do SIAC, na área do empreendedorismo feminino e da sensibilização para a igualdade de oportunidades e responsabilidade social das empresas. - Listagem de projetos, no âmbito do Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação (SAFPRI), de empreendedorismo feminino. 2. Programação / Execução Indicadores de Execução

36 Eixo Prioritário II Inovação e Renovação do Modelo Empresarial e do Padrão de Especialização Sistema de informação Indicadores Elementos de caracterização Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) Sistema de Incentivos à Inovação (SI Inovação) - Nº de projetos apoiados para a implementação de planos de igualdade. - Nº de projetos com majoração por serem empreendidos por mulheres. Eixo Prioritário III Financiamento e Partilha de Risco da Inovação Sistema de Apoio a ações Coletivas (SIAC) Nº de projetos na área do empreendedorismo feminino e da sensibilização para a igualdade de oportunidades e responsabilidade social das empresas. Eixo Prioritário V Redes e Ações Coletivas de Desenvolvimento Empresarial Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação (SAFPRI) Nº de projetos de empreendedorismo feminino. - Valor de investimento - Valor de investimento - Valor de investimento - Valor de investimento 36 Concursos Enquadrados no COMPETE ( ) Concurso Designação do concurso Desagregação PIHM 2008 Concurso IC&DT 2009 Projetos de IC&DT no domínio das relações sociais de género e das políticas para a igualdade entre mulheres e homens em Portugal 2008 Projetos de Investigação Científica e Desenvolvimento tecnológico em todos os domínios científicos Nº de projetos - Investimento Elegível - Incentivo - Nº de projetos - Investimento Elegível - Incentivo Programa Operacional Regional do Norte O Novo Norte (ON.2) 1. Candidatura Formulários aplicáveis Não existem formulários disponíveis para este programa. Contudo, as candidaturas ao programa são via POPH e POFC COMPETE. 2. Programação / Execução Indicadores de Realização e Resultado Eixo Prioritário IV Coesão Local e Urbana Objetivo Específico Indicadores Desagregação Meta Nº Qualificação dos serviços coletivos territoriais de proximidade N.º Centros escolar 1º ciclo do Ensino Básico remodelados / ampliados - Realização contratada - Realização executada

37 Alunos abrangidos por centros escolares do 1º ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré- Escolar construídos e/ou ampliados/ requalificados Escolas do 2º e 3º ciclo do Ensino Básico construídas e/ou ampliados / requalificados Alunos abrangidos por escolas do 2º e 3º ciclo do Ensino Básico construídas e/ou ampliados / requalificados N.º Utentes dos equipamentos sociais apoiados N.º Equipamentos sociais Apoiados - Realização contratada - Realização executada - Realização contratada - Realização executada - Realização contratada - Realização executada - Realização contratada - Realização executada - Realização contratada - Realização executada Programa Operacional da Regional do Centro (Mais Centro) Candidatura Formulários aplicáveis Não existem formulários disponíveis para este programa. Contudo, as candidaturas ao programa são via POPH e POFC COMPETE. No caso do COMPETE, através dos sistemas de incentivo poderá ser possível obter os seguintes elementos: - Listagem de projetos, no âmbito do SI Inovação, com majoração por serem empreendidos por mulheres. - Listagem de projetos da tipologia de investimento para o SI Qualificação de PME, com consideração da vertente de definição e implementação de planos de igualdade. - Listagem de projetos, no âmbito do SIAC, na área do empreendedorismo feminino e da sensibilização para a igualdade de oportunidades e responsabilidade social das empresas. - Listagem de projetos, no âmbito do Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação (SAFPRI), de empreendedorismo feminino. 2. Programação / Execução Indicadores de Execução Eixo Prioritário I Competitividade, Inovação e Conhecimento Sistema de informação Indicadores Elementos de caracterização Sistema de Incentivos à Qualificação e - Nº de projetos apoiados para a implementação de planos de - Valor de investimento

38 Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) Sistema de Incentivos à Inovação (SI Inovação) Sistema de Apoio a ações Coletivas (SIAC) Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação (SAFPRI) igualdade. - Nº de projetos com majoração por serem empreendidos por mulheres. Nº de projetos na área do empreendedorismo feminino e da sensibilização para a igualdade de oportunidades e responsabilidade social das empresas. Nº de projetos de empreendedorismo feminino. - Valor de investimento - Valor de investimento - Valor de investimento 38 Indicadores de Realização e Resultado Eixo Prioritário I Competitividade, Inovação e Conhecimento Objetivo Específico Indicadores Desagregação Meta Nº Promover o empreendedorismo em sectores com potencial de crescimento Desenvolver clusters com elevado potencial na região alargando e elevando a cadeia de valor dos sectores tradicionais com vocação exportadora Postos de trabalho criados em ETC (H, M) em atividades industriais de média e alta tecnologia N.º empregos criados pelas PME envolvidas em projetos de cooperação (ETC (H, M)) - Realização contratada - Realização executada - Realização contratada - Realização executada Eixo Prioritário III Coesão Local e Urbana Objetivo Específico Indicadores Desagregação Meta Nº Equipamentos-Rede escolar N.º salas apoiadas - Realização contratada - Realização executada N.º centros escolares construídos N.º escolas remodeladas/ampliadas Alunos abrangidos pela construção/remodelação da rede escolar - Realização contratada - Realização executada - Realização contratada - Realização executada - Realização contratada - Realização executada Programa Operacional Regional de Lisboa

39 1. Candidatura Formulário Formulários aplicáveis Não existem formulários disponíveis para este programa. Contudo, as candidaturas ao programa são via POPH e POFC COMPETE. No caso do COMPETE, através dos sistemas de incentivo poderá ser possível obter os seguintes elementos: - Listagem de projetos, no âmbito do SI Inovação, com majoração por serem empreendidos por mulheres. - Listagem de projetos da tipologia de investimento para o SI Qualificação de PME, com consideração da vertente de definição e implementação de planos de igualdade. - Listagem de projetos, no âmbito do SIAC, na área do empreendedorismo feminino e da sensibilização para a igualdade de oportunidades e responsabilidade social das empresas. - Listagem de projetos, no âmbito do Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação (SAFPRI), de empreendedorismo feminino. Critérios de seleção Eixo Prioritário I Competitividade, Inovação e Conhecimento Tipologia 1.2 Inovação e Economia do Conhecimento Não são disponibilizadas grelhas de análise, mas o regulamento específico da ação Economia Digital e Sociedade do Conhecimento considera como critério de seleção das operações o contributo positivo do projeto em matéria de igualdade de oportunidades (alínea G). 39 Eixo Prioritário III Coesão Social Tipologia 3.1 Coesão Territorial e Inclusão Social Não é disponibilizada grelha de análise e os regulamentos específicos das medidas do eixo não consideram nenhum critério relativo à igualdade de género. 2. Programação / Execução Indicadores de Execução Eixo Prioritário I Competitividade, Inovação e Conhecimento Sistema de informação Indicadores Elementos de caracterização Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) Sistema de Incentivos à Inovação (SI Inovação) Sistema de Apoio a ações Coletivas (SIAC) - Nº de projetos apoiados para a implementação de planos de igualdade. - Nº de projetos com majoração por serem empreendidos por mulheres. Nº de projetos na área do empreendedorismo feminino e da sensibilização para a igualdade de - Valor de investimento - Valor de investimento - Valor de investimento

40 Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação (SAFPRI) oportunidades e responsabilidade social das empresas. Nº de projetos de empreendedorismo feminino. - Valor de investimento Programa Operacional Regional do Alentejo (INALENTEJO) 1. Candidatura Formulário 40 Formulários aplicáveis Não existem formulários disponíveis para este programa. Contudo, as candidaturas ao programa são via POPH e POFC COMPETE. No caso do COMPETE, através dos sistemas de incentivo poderá ser possível obter os seguintes elementos: - Listagem de projetos, no âmbito do SI Inovação, com majoração por serem empreendidos por mulheres. - Listagem de projetos da tipologia de investimento para o SI Qualificação de PME, com consideração da vertente de definição e implementação de planos de igualdade. - Listagem de projetos, no âmbito do SIAC, na área do empreendedorismo feminino e da sensibilização para a igualdade de oportunidades e responsabilidade social das empresas. - Listagem de projetos, no âmbito do Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação (SAFPRI), de empreendedorismo feminino. Critérios de seleção Eixo Prioritário III Coesão Social Requalificação da Rede Escolar Não é disponibilizada grelha de análise e os regulamentos específicos das medidas do eixo não consideram nenhum critério relativo à igualdade de género. Equipamentos para a Coesão Local Não é disponibilizada grelha de análise e o regulamento específico da medida não considera nenhum critério relativo à igualdade de género. 2. Programação / Execução Indicadores de Execução Eixo Prioritário I Competitividade, Inovação e Conhecimento Sistema de informação Indicadores Elementos de caracterização Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) - Nº de projetos apoiados para a implementação de planos de igualdade. - Valor de investimento

41 Sistema de Incentivos à Inovação (SI Inovação) Sistema de Apoio a ações Coletivas (SIAC) Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação (SAFPRI) - Nº de projetos com majoração por serem empreendidos por mulheres. Nº de projetos na área do empreendedorismo feminino e da sensibilização para a igualdade de oportunidades e responsabilidade social das empresas. Nº de projetos de empreendedorismo feminino. - Valor de investimento - Valor de investimento - Valor de investimento Programa Operacional Regional do Algarve 1. Candidatura Formulário Formulários aplicáveis Não existem formulários disponíveis para este programa. Contudo, as candidaturas ao programa são via POPH e POFC COMPETE. No caso do COMPETE, através dos sistemas de incentivo poderá ser possível obter os seguintes elementos: - Listagem de projetos, no âmbito do SI Inovação, com majoração por serem empreendidos por mulheres. - Listagem de projetos da tipologia de investimento para o SI Qualificação de PME, com consideração da vertente de definição e implementação de planos de igualdade. - Listagem de projetos, no âmbito do SIAC, na área do empreendedorismo feminino e da sensibilização para a igualdade de oportunidades e responsabilidade social das empresas. - Listagem de projetos, no âmbito do Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação (SAFPRI), de empreendedorismo feminino. 41 Critérios de seleção Eixo Prioritário I Competitividade, Inovação e Conhecimento Não são disponibilizadas grelhas de análise e os regulamentos específicos do eixo dizem respeito ao programa operacional COMPETE. Os pressupostos associados a esse programa aplicam-se a este eixo. Eixo Prioritário III Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano Não é disponibilizada grelha de análise e os regulamentos específicos das medidas do eixo não consideram nenhum critério relativo à igualdade de género. 2. Programação / Execução Indicadores de Execução Eixo Prioritário I Competitividade, Inovação e Conhecimento Sistema de informação Indicadores Elementos de caracterização Sistema de Incentivos à - Nº de projetos apoiados para a - Valor de investimento

42 Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) Sistema de Incentivos à Inovação (SI Inovação) Sistema de Apoio a ações coletivas (SIAC) Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação (SAFPRI) implementação de planos de igualdade. - Nº de projetos com majoração por serem empreendidos por mulheres. Nº de projetos na área do empreendedorismo feminino e da sensibilização para a igualdade de oportunidades e responsabilidade social das empresas. Nº de projetos de empreendedorismo feminino. - Valor de investimento - Valor de investimento - Valor de investimento Programa Operacional dos Açores para a Convergência (PROCONVERGENCIA) 1. Candidatura Formulário Formulários aplicáveis Formulário não possui campo dedicado às questões da igualdade de oportunidades e/ou de género 42 Critérios de seleção Eixo Prioritário II Qualificar e Integrar a Sociedade Açoriana Não é disponibilizada grelha de análise e os regulamentos específicos das medidas do eixo não consideram nenhum critério relativo à igualdade de género. Programa Operacional de Valorização do Potencial Económico e Coesão Territorial da Região Autónoma da Madeira (Intervir+) 1. Candidatura Formulário Formulários aplicáveis - são mencionados os domínios prioritários de intervenção em matéria de igualdade de oportunidades definidos pela CE, sendo referido que os mesmo são relevantes para a fase de seleção de projetos, de modo a que se possa considerar o efeito em termos de igualdade de oportunidades e de género: Melhoria do quadro de vida no sentido de responder mais eficazmente às necessidades das mulheres; Aumento da acessibilidade das mulheres ao mercado de emprego; Melhoria da situação das mulheres no emprego; Promoção da participação das mulheres na criação de atividades económicas. Critérios de seleção

43 Eixo Prioritário IV Coesão Territorial e Governação Não é disponibilizada grelha de análise e o regulamento específico do programa Intervir + considera como critério transversal de seleção a capacidade das operações promoverem a igualdade de oportunidades. Os regulamentos concretos das medidas, nomeadamente os ligados ao Eixo IV, não consideram critérios adicionais que reportem à área da igualdade de género. 43

44 1.2 INDICADORES COMUNS AOS PROGRAMAS OPERACIONAIS Indicadores Comuns Comunitários para FEDER Código / Tema EC 1: Emprego criado EC 2 e 3: Emprego criado (H/M) EC 40: Nº de projetos que visam estimular a atividade empresarial, o empreendedorismo e a utilização das novas tecnologias EC 41 Nº de projetos dirigidos aos jovens e às minorias, que visam promover a oferta de serviços para a igualdade de oportunidades e a inclusão social Programa POFC- Compete; ON.2; Mais Centro; INALENTEJO; Lisboa; Algarve; PROCONVERGENCIA; Intervir + POFC- Compete; ON.2; Mais Centro; INALENTEJO; Lisboa; Algarve; PROCONVERGENCIA; Intervir + POFC- Compete; ON.2; Mais Centro; INALENTEJO; Lisboa; Algarve; PROCONVERGENCIA; Intervir + POFC- Compete; ON.2; Mais Centro; INALENTEJO; Lisboa; Algarve; PROCONVERGENCIA; Intervir + 44 Indicadores Comuns Nacionais Código / Tema PH-ICN-Tri-015: Centros escolares do 1.º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar construídos e/ou ampliados/requalificados; PH-ICN-Anual-033: Alunos abrangidos por centros escolares do 1.º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar construídos e/ou ampliados/requalificados VT-ICN-Tri014: Equipamentos sociais VT-ICN-Anual32: População abrangida por equipamentos sociais Programa ON.2; Mais Centro; INALENTEJO; Lisboa; Algarve; PROCONVERGENCIA; Intervir + ON.2; Mais Centro; INALENTEJO; Lisboa; Algarve; PROCONVERGENCIA; Intervir + POFC- Compete; Mais Centro; INALENTEJO; Lisboa; Algarve; PROCONVERGENCIA; Intervir + Mais Centro; INALENTEJO; Lisboa; Algarve; PROCONVERGENCIA; Intervir + Indicadores Earmarking Repartição Indicativa da Contribuição Comunitária por Categoria de Despesa Tema Prioritário Código / Tema Tema 69 - Melhorar acesso ao emprego e aumentar a participação sustentável e a progressão das mulheres no emprego Tema 71 - Vias destinadas à integração e readmissão no emprego para os desfavorecidos; luta contra a discriminação no acesso e na progressão no mercado de trabalho, e promoção da aceitação de diversidade no local de trabalho Tema 73 - Medidas para aumentar a participação no ensino e na formação ao longo da vida, em especial Programas PROEMPREGO; Rumos; Lisboa; ON.2 PROEMPREGO; Rumos; Lisboa; ON.2; PROCONVERGENCIA; PROEMPREGO; Rumos; ON.2;

45 através de ações destinadas a reduzir o abandono escolar prematuro e a segregação curricular baseada no sexo Tema 75 - Infraestruturas de ensino Tema 77 Infraestruturas de assistência à criança Tema 79 - Outras infraestruturas sociais ON.2; INALENTEJO; Algarve; Lisboa; PROCONVERGENCIA; Intervir + INALENTEJO; Algarve; Lisboa; ON.2; INALENTEJO; Algarve; Lisboa; PROCONVERGENCIA 45

46 ANEXO II DOCUMENTOS CONSULTADOS 46

47 Composição do corpus documental No geral, a exploração de todo este corpo documental serviu os seguintes objetivos: Avaliar a pertinência das estratégias, prioridades e medidas dos Programas para a promoção da igualdade de género na sua relação com o contexto e as necessidades diagnosticadas no país neste domínio; Avaliar a integração da perspetiva de género nos processos de programação (a partir da análise de documentos de programação) e operacionalização (a partir da análise de regulamentos específicos, formulários e grelhas de avaliação) dos diversos programas FSE e FEDER; Avaliar a integração da perspetiva da igualdade entre mulheres e homens nos sistemas de monitorização e avaliação do QREN e dos PO (análise dos sistemas de informação e das avaliações produzidas); Avaliar a coerência da estratégia para a promoção da igualdade de género adotada naqueles Programas com as políticas e planos nacionais e comunitários com os quais possuem relações sinérgicas; 47 Analisar o valor acrescentado e potencial contributo dos Estudos e Produtos, centrados na temática da igualdade entre homens e mulheres, desenvolvidos com o apoio dos PO, nomeadamente do POAT FSE; Avaliar o potencial impacto, direto ou indireto, dos programas e projetos de ações em termos de igualdade de género (com recurso aos sistemas de informação FSE e FEDER), identificando boas práticas e sinalizando oportunidades de melhoria, com recurso à ferramenta da avaliação de impacto de género (estimativa dos potenciais efeitos em termos de igualdade de género positivos, negativos ou neutros das ações previstas). Conhecer o volume de financiamento canalizado para cada tipologia de ação. Conhecer o volume potencial de emprego para mulheres e homens no âmbito das iniciativas que têm como finalidade a criação de emprego, dando especial atenção ao apoio ao emprego feminino. DOCUMENTOS CONSULTADOS POR PROGRAMA OPERACIONAL

48 COMPETE Avaliação ex-ante do Programa operacional Fatores de competitividade - COMPETE Avisos dos Concursos dos Sistemas de Incentivos do COMPETE Guias de formulários COMPETE Programa operacional temático Fatores de competitividade dezembro de 2011 Regulamentos COMPETE Relatórios de execução COMPETE INTERVIR + Avaliação ex-ante do PO valorização do potencial económico e coesão territorial relatório final. Programa operacional de valorização do potencial económico e coesão territorial da RAM. Regulamentos Intervir +. Relatórios de execução PO Intervir POAT FSE Critérios de análise de projetos do POAT/FSE (2007 ) Programa operacional de Assistência técnica FSE junho 2011 Regulamento específico dos apoios concedidos pelo programa operacional assistência técnica FSE (POAT/FSE) Relatórios de execução POAT FSE POPH Avaliação ex-ante do Programa Operacional Temático para o Potencial Humano - relatório 2007 Formulários POPH Grelhas de avaliação das candidaturas Programa operacional temático Potencial Humano setembro de 2007 Programa operacional temático Potencial Humano agosto 2009 Programa operacional temático Potencial Humano dezembro 2010 Relatórios de execução POPH Regulamentos POPH por eixo/tipologia POR Alentejo Avaliação da operacionalização do Inalentejo no contexto da estratégia do QREN no período Programa operacional regional do Alentejo [FEDER] julho Programa operacional regional do Alentejo [FEDER] - setembro de Regulamentos específicos POR Alentejo Eixos I e III. Relatórios de execução PO Inalentejo POR Algarve Programa operacional regional do Algarve [FEDER] - outubro 2011 Regulamentos específicos POR Algarve Eixos I e III Relatórios de execução POR Algarve POR Centro

49 Avaliação da operacionalização do Mais Centro programa operacional regional do Centro no contexto da estratégia do QREN no período fevereiro 2011 Programa operacional do centro: Mais Centro maio 2011 Regulamentos específicos e critérios de seleção Mais Centro Eixos I e III Relatórios de execução Mais Centro POR Norte Proposta de programa operacional regional do Norte [FEDER] -setembro de 2007 Proposta de programa operacional regional do Norte [FEDER] - outubro de 2011 Regulamentos específicos POR Norte Eixos I e IV Relatórios de execução POR Norte POR Lisboa Avaliação da operacionalização do POR Lisboa no contexto da estratégia do QREN relatório final - fevereiro de 2010 Programa operacional regional de Lisboa [feder] - junho de 2011 Regulamentos específicos POR Lisboa Eixos I e III Relatórios de execução POR lisboa PROCONVERGÊNCIA Avaliação ex-ante do Programa operacional dos Açores para a convergência (PROCONVERGÊNCIA) relatório final - fevereiro de 2007 Formulário PROCONVERGÊNCIA Programa operacional dos Açores para a convergência - reprogramação 2011 Regulamentos específicos PROCONVERGÊNCIA Relatórios de execução PROCONVERGÊNCIA PROEMPREGO Estudo de avaliação da operacionalização do PROEMPREGO abril 2010 Guia de candidatura ao PROEMPREGO Programa Operacional do Fundo Social Europeu para a Região Autónoma dos Açores PROEMPREGO Regulamentos específicos PROEMPREGO Programa operacional do Fundo Social Europeu para a região Autónoma dos Açores 2007 PROEMPREGO - critérios de seleção Relatórios de execução PROEMPREGO QREN Avaliação do impacto macroeconómico do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) Relatório Final Lisboa - Março de Avaliação global da implementação do QREN relatório final 30 de agosto de 2010 Estudo de Avaliação do Modelo de Elaboração dos Regulamentos Específicos dos Programas Operacionais FEDER e Fundo de Coesão 2007 Relatório Final Programa - Quadro de Referência Estratégico Nacional Regulamentos do FSE e do FEDER. Relatórios Anual do QREN RUMOS

50 Avaliação ex-ante do programa operacional valorização do potencial humano e coesão social - relatório final Critérios de seleção dos Eixos I e II Estudo de avaliação da operacionalização do programa Rumos abril 2010 Formulários das ações tipo do PO Rumos (F1; F3; F4; F6; F17) Programa operacional de valorização do potencial humano e coesão social da região autónoma da Madeira Regulamentos específicos do PO Rumos - versão final Relatórios de execução PO rumos BASE DE DADOS IGFSE Base com elementos de caracterização dos projetos aprovados e não aprovados do âmbito de avaliação ( ) 50

51 ANEXO III - INQUÉRITO ÀS ORGANIZAÇÕES/ENTIDADES COM PROJETOS NO ÂMBITO DOS FUNDOS ESTRUTURAIS (FSE E FEDER) 51

52 Inquérito por Questionário O inquérito por questionário teve os seguintes objetivos: Determinar a capacidade efetiva das entidades promotoras na de integração da abordagem da igualdade de género na conceção, implementação e avaliação dos respetivos projetos; Identificar os fatores principais que se associam à capacidade de integração da perspetiva da igualdade nos projetos; Analisar a eficácia e a eficiência na execução dos projetos na vertente da igualdade de género; Averiguar a eficácia dos de instrumentos orientadores e mecanismos que 52 apoiem o desenvolvimento de competências nos PO FSE para implementar a igualdade de género nos fundos estruturais; Avaliar a incorporação dos princípios da igualdade entre mulheres e homens na conceção e desenvolvimento das práticas e princípios de ação das entidades; Identificar os resultados e impactos imediatos das iniciativas de maisntreaming de género e das ações específicas; Identificar boas práticas e principais desafios e áreas de melhoria no que respeita à igualdade de mulheres e homens.

53 INQUÉRITO ÀS ORGANIZAÇÕES/ENTIDADES COM PROJETOS NO ÂMBITO DOS FUNDOS ESTRUTURAIS (FSE e FEDER) O CES Centro de Estudos Sociais da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, está a realizar um estudo para o Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu (IGFSE) sobre a Integração da Perspetiva do Género nos Fundos Estruturais, no Período de Programação Este questionário destina-se a recolher informação junto do universo das organizações envolvidas em projetos no âmbito dos Fundos Estruturais (FSE e FEDER). Assim, gostaríamos de contar com a sua colaboração respondendo às questões que lhe propomos sobre o assunto mencionado. A sua opinião é muito importante para nós! Por favor, responda clicando nas opções de resposta. ATENÇÃO: pode reiniciar o questionário sempre que quiser, após interrupção do preenchimento, desde que guarde as respostas a partir da opção disponibilizada e aceda, posteriormente, a partir da hiperligação que receberá na sua conta de . SECÇÃO A A.1 Assinale o seu grau de concordância com as seguintes afirmações: As organizações/entidades devem promover a igualdade entre homens e mulheres, porque faz parte do seu papel social A igualdade de homens e mulheres é uma tarefa que cabe ao Estado, às organizações cabe cumprir a lei que já é exigente Uma organização/entidade que se responsabilize por promover a igualdade entre homens e mulheres tem mais custos Uma organização/entidade que promova a igualdade entre homens e mulheres tem ganhos em termos de imagem e ambiente interno O Estado devia criar incentivos materiais para as organizações desenvolverem práticas mais igualitárias Para promoverem a igualdade entre homens e mulheres, basta às organizações/entidades, cumprirem a legislação de trabalho em vigor Há questões na sociedade portuguesa que são de mais urgente atuação do que a Igualdade de Género Discordo totalmente Discordo Concordo Concordo totalmente 53

54 A.2 Aponte o fator que, no seu entender, mais poderia contribuir para maior eficácia na integração da perspetiva de género e/ou implementação de ações específicas no âmbito dos projetos apoiados pelos Fundos Estruturais (FSE ou FEDER). Maior acompanhamento técnico em igualdade de género por parte das entidades responsáveis pela gestão dos Fundos Estruturais Existência de uma bolsa de consultores/as em Igualdade de Género, disponibilizada pelas entidades responsáveis pela gestão dos Fundos Estruturais Formação específica em igualdade de género disponibilizada pelas entidades responsáveis pela gestão dos Fundos Estruturais Existência e participação de redes temáticas em igualdade de género Maior investimento na sensibilização dos públicos-alvo Outro. Qual? A.3 Gostaríamos de saber se, até ao momento, se verificou alguma das seguintes ações de monitorização do progresso da integração da perspetiva de género? 54 SIM NÃO Visitas de acompanhamento Sugestões para a integração da perspetiva de género por parte da gestão do Programa Pedido de indicadores de realização desagregados por sexo Seminários de acompanhamento, onde se discutiu a integração dessa dimensão Exigência de inclusão de informação sobre a integração da perspetiva de género ao longo da execução ou na fase de encerramento Outro/s. Qual/ais? A.4 No caso de ter respondido positivamente a alguns dos itens, gostaríamos de saber que avaliação faz dessas ações de acompanhamento. A.5 No que respeita a competências em questões relativas à igualdade de género, a organização / entidade dispõe de recursos próprios? SIM NÃO

55 A.5.1 Que recursos dispõe? (assinalar todas as opções que se apliquem) Pessoal técnico/dirigente com competências específicas em igualdade de mulheres e homens Consultor/a ou perito/a externo Parceria com organizações experientes relativamente a esta temática Outros recursos. Quais? A.6 Antes de iniciar os projetos no âmbito do FSE e/ou FEDER, a organização tinha ou não alguma experiência no desenvolvimento de atividades relacionadas com a Igualdade entre Homens e Mulheres? SIM NÃO A.7 Que medidas estão em vigor na sua organização de modo a assegurar que mulheres e homens tenham efetiva igualdade e quando foram implementadas [antes ou após o início dos projetos que desenvolveram com o apoio dos Fundos Estruturais (FSE ou FEDER)]? Utiliza linguagem inclusiva (recusando o masculino como representando os dois sexos) Considera a paridade na composição dos grupos que se constituem na organização (comissões, corpos sociais, grupos de trabalho) Inclui módulos sobre igualdade na formação oferecida pela organização Tem um/a técnico/a especializado/a em questões de igualdade entre mulheres e homens que colabora na elaboração de projetos e documentos da organização Inclui na avaliação da satisfação do/as trabalhadores/as questões em matéria de conciliação Inclui nas suas parcerias organizações promotoras da igualdade Os anúncios de vagas de emprego não contêm elementos indiretamente discriminatórios em função do sexo (Ex. disponibilidade total, estado civil ) Seleciona o sexo menos representado no acesso a certas profissões/funções. Se sim, quais? Seleciona o sexo menos representado no acesso a formações para certos domínios profissionais. Se sim, quais? Tem implementado medidas de prevenção e de combate ao assédio sexual e moral na organização Tem implementado ou em implementação um plano para a Antes do projeto SIM Após início projeto NÃO 55

56 igualdade Trata a informação relativa aos recursos humanos desagregada por sexo Outra/as. Qual/ais A.8 Que medidas de conciliação da vida profissional e familiar/pessoal estão em vigor na organização/entidade e quando foram implementadas [antes ou após o início dos projetos que desenvolveram com o apoio dos Fundos Estruturais (FSE ou FEDER)]? 56 Disponibiliza serviços para acolhimento de crianças Possibilita horários de trabalho flexíveis em função das necessidades de conciliação entre vida profissional e familiar/pessoal do pessoal ao serviço Possibilita o trabalho a tempo parcial com vista à conciliação trabalho/família Possibilita o trabalho a partir de casa Licenças de maternidade e paternidade de duração superior à prevista na lei Redução de horário para amamentação/aleitação de duração superior à prevista na lei Possibilita utilização de banco de horas Disponibiliza programa de ATL e de férias para filho/as de trabalhadores/as Disponibiliza serviços de transporte Atribui benefícios monetários ou em espécie para além dos previstos na lei, por paternidade e/ou por maternidade. Se sim, quais? Outra/s. Qual/ais? Antes do projeto SIM Após início projeto NÃO A.9 Assinale a frequência com que são conduzidas na sua organização os seguintes tipos de atividades de avaliação. Realizar auditorias financeiras Participar em processos de acreditação Realizar avaliações de desempenho do pessoal ao serviço Observação direta das atividades Monitorizar a implementação de um programa/projeto Receber visitas no local de financiadores e entidades reguladoras Avaliar o cumprimento dos objetivos e metas dos programas/projetos Regularmente Ocasionalmente Nunca

57 Estabelecer metas de desempenho Envolver-se em processos formais de planeamento estratégico Utilização de um sistema de gestão balanced scorecard (baseado em painéis de avaliação prospetiva, através de um quadro de resultados harmonizado) Realizar avaliações formais das suas intervenções Concebe modelos lógicos de programas Outra/s. Qual/ais? A.10 A que programas do QREN pertencem os projetos que a organização/entidade tem desenvolvido desde 2007? Assinalar todas as opções que se apliquem. Programas Operacionais Temáticos Programa Operacional Fatores de Competitividade (COMPETE) Programa Operacional Potencial Humano (POPH) Programas Operacionais Regionais do Continente (FEDER) Programa Operacional Regional do Norte (Novo Norte) Programa Operacional Regional do Centro (Mais Centro) Programa Operacional Regional de Lisboa Programa Operacional Regional do Alentejo (Inalentejo) Programa Operacional Regional do Algarve Programas Operacionais das Regiões Autónomas Programa Operacional dos Açores para a Convergência (PROCONVERGENCIA) Programa Operacional do FSE para a RA Açores (PROEMPREGO) Programa Operacional de Valorização do Potencial Económico e Coesão Territorial da RA Madeira (INTERVIR+) Programa Operacional de Valorização do Potencial Humano e Coesão Social da Madeira (RUMOS) Programas de Assistência Técnica Programa de Assistência Técnica do Fundo Social Europeu (POAT FSE) 57 A.11 No caso de os projetos terem originado a criação de postos de trabalho, indique quantos foram ocupados por homens e por mulheres? Sexo feminino Número masculino A.12 Explicite, por favor, qual o impacto dos projetos desenvolvidos pela sua organização/entidade na igualdade de género: Têm um impacto neutro. Passe para perg. A.13 Têm um impacto negativo (reforçam as desigualdades) Passe para perg. A.14 SIM Não

58 Têm um impacto positivo direto (focados na igualdade de género) Têm um impacto positivo indireto (não focados na igualdade de género) Passe para perg. A.15 Passe para perg. A.15 A.13 No caso de considerar que os projetos têm um impacto neutro do ponto de vista da igualdade de género, por favor, explicite os fundamentos dessa afirmação: > Passagem automática para o próximo conjunto de questões aplicáveis. A.14 No caso de considerar que os projetos têm um impacto negativo explicite, por favor, os fundamentos dessa afirmação: > Passagem automática para o próximo conjunto de questões aplicáveis. 58 A.15 Que dimensões de igualdade entre mulheres e homens identifica nos projetos que desenvolveram com o apoio dos Fundos Estruturais (FSE ou FEDER)? Assinalar todas as opções que se apliquem. Formação e sensibilização para a igualdade de mulheres e homens Serviços de atendimento/aconselhamento/apoio Estudos /investigação em igualdade entre mulheres e homens Criação ou disponibilização de serviços de apoio à família (creches, lares, etc.) Melhorar o acesso ao emprego e aumentar a participação sustentável e a progressão das mulheres no emprego Reduzir a segregação curricular e profissional baseada no sexo Reduzir o abandono escolar prematuro Aumentar a participação das mulheres nos processos de tomada de decisão Prevenir a violência de género Prevenir o tráfico de seres humanos Aumentar a participação no ensino e na formação ao longo da vida Aumentar a participação dos homens nas tarefas domésticas e na prestação de cuidados à família Combater os estereótipos relativos aos papéis masculinos e femininos na sociedade Promover a utilização da linguagem inclusiva Outro/s. Qual/ais? A.16 Na sua opinião, qual pensa que foram os ganhos originados pelas dimensões associadas à Igualdade de Género nos projetos realizados pela sua organização? Assinalar todas as opções que se apliquem.

59 Maior conhecimento da dimensão e dos contornos da desigualdade entre mulheres e homens no terreno Ganhos pouco significativos, uma vez que apenas se trata de uma intervenção pontual Contributo para a erradicação das desigualdades entre mulheres e homens na região/no país Melhoria da imagem externa da organização/entidade Aquisição/desenvolvimento de competências em igualdade de género por parte da gestão Melhoria das práticas já existentes no domínio da igualdade de género Introdução de novas medidas no domínio da igualdade de género Alargamento das áreas de intervenção da organização/entidade Outra. Qual? SECÇÃO B - MENU DE DIRECIONAMENTO MENU DE DIRECIONAMENTO > O questionário prossegue com algumas questões específicas para cada temática em que os projetos se inserem. Por favor, selecione aquelas em que se integram os projetos em curso ou já desenvolvidos pela sua organização, acionando diretamente os hyperlinks respetivos no menu de direcionamento abaixo. No caso de o projeto ser multiregional em termos de financiamento, considere-o como um único projeto para efeitos de resposta ao questionário. hyperl Temáticas ink (o menu de direcionamento será esta tabela. Em função das temáticas selecionadas ficarão ativas no inquérito as secções correspondentes. A partir desse momento a navegação será automática, isto é apenas surgirão as questões que devem ser respondidas). 59 Apoio a ONG para igualdade e intervenções na área da violência de género (Tipologias do POPH: 7.3 / / 9.7.3; 7.5 / / ; 7.7 / / 9.7.7) Apoio ao empreendedorismo (Tipologia 7.6/ / do POPH, Sistemas de Incentivo do COMPETE) Apoio a projetos de formação em igualdade de género (Tipologia 7.4 / / do POPH) Planos para a Igualdade (Tipologia 7.2 / / do POPH; Sistemas de Incentivo do COMPETE) Equipamentos de proximidade (6.12 do POPH e eixo 3 dos Programas Regionais Continente e Regiões Autónomas) SECÇÃO C APOIO A ONG PARA IGUALDADE E INTERVENÇÕES NA ÁREA DA VIOLÊNCIA DE GÉNERO

60 C.1 Número de projetos obtidos pela sua organização/entidade no âmbito do apoio a ONG para igualdade e intervenções na área da violência de género? C.2 Identifique o projeto desenvolvido ou em desenvolvimento no âmbito do apoio a ONG para igualdade e intervenções na área da violência de género que considera mais relevante em termos de impacto na igualdade de género. Código do projeto: Programa Operacional: Eixo Prioritário: Tipologia de Intervenção: C.3 Indique os domínios específicos de intervenção do projeto. Assinalar todas as opções que se apliquem. 60 Formação e sensibilização para a igualdade de mulheres e homens Violência doméstica Igualdade género no desporto Conciliação da vida pessoal, profissional e familiar Formação e desenvolvimento de competências junto de grupos de mulheres Saúde sexual e reprodutiva Prostituição Poder e tomada de decisão Direitos LGBT Tráfico de seres humanos Outro/s. Qual/ais? C.4 Que contributo para o reforço da igualdade de género (IG) espera/obteve do projeto? 1. Aumentar a sensibilização da comunidade para as questões da Igualdade de Género SIM NÃO NÃO AVALIOU 2. Aumentar as competências do pessoal da organização em matéria de Igualdade de Género 3. Aumentar a capacidade de resposta da organização aos seus públicos em matéria de Igualdade de Género 4. Aprofundar o encastramento social da instituição junto de grupos de mulheres 5. Aumentar o número de associado/as 6. Contribuir para a implementação do PNI 7. Diminuir a incidência dos problemas sociais identificados no diagnóstico

61 8. Divulgar os direitos laborais associados à maternidade e paternidade 9. Fomentar o trabalho em parceria com outras instituições/organizações 10. Fomentar o trabalho em parceria com associações de mulheres 11. Outro/s. Qual/ais? C.5 Que áreas de melhoria apontaria para aperfeiçoar os apoios às organizações no âmbito da promoção da igualdade de género? C.6 As atividades desenvolvidas no projeto em prol da igualdade: Não existiam antes do projeto e não vão continuar na organização/entidade Não existiam antes do projeto, mas passaram a integrar a atividade da organização/entidade Já existiam anteriormente e vão continuar Já existiam algumas que vão continuar, mas as do projeto não vão continuar Outra situação. Qual? C.7 Explicite quais são, em seu entender, as boas práticas no projeto que a sua organização desenvolveu na perspetiva da promoção da Igualdade de Género, que vale a pena sublinhar: 61 C.8 O seu projeto está vocacionado, especialmente, para o combate à violência de género? SIM NÃO C.9 Quais as vertentes de combate à violência de género incluídas no projeto? Assinalar todas as opções que se apliquem. Ações de informação e sensibilização sobre violência de género e igualdade de género Criação de gabinete de apoio jurídico, psicológico e social a vítimas de violência de género Criação/apoio de um Grupo de Ajuda Mútua Observatório sobre violência de género Estudos Intervenção com agressores Prevenção de violência no namoro

62 Organização de workshops e Seminários Produção de materiais informativos Produção de materiais pedagógicos e didáticos Eventos culturais Intervenção em escolas Formação de públicos estratégicos Integração da temática em módulos/disciplinas Outro/s. Qual/ais? C.10 Quantas vítimas de violência de género atendeu/apoiou? Sexo Homens Número Mulheres > Passagem automática para o próximo conjunto de questões aplicáveis. SECÇÃO D - APOIO AO EMPREENDEDORISMO 62 D.1 Quantas ações de empreendedorismo feminino desenvolveu, no âmbito dos financiamentos? D.2 Identifique a ação de empreendedorismo desenvolvida ou em desenvolvimento que considera mais relevante em termos de impacto na igualdade de género. Código do projeto: Programa Operacional: Eixo Prioritário: Tipologia de Intervenção: D.3 Quantas formandas foram abrangidas? D.4 Quantas desistiram da formação? D.5 Quantas criaram o seu próprio negócio? D.6 De entre os casos de insucesso, quantos se ficaram a dever a cada um dos seguintes motivos? N.º Projeto revelou-se inviável Impossibilidade de superar dificuldades burocráticas na obtenção de licenças Insuficiência dos incentivos financeiros disponibilizados para as empreendedoras

63 Formanda desistiu porque arranjou emprego no país Formanda desistiu e emigrou Dificuldades de conciliação com a vida familiar Outra/s, qual/is? D.7 De acordo com a vossa experiencia, assinale quais são os dois principais obstáculos ao empreendedorismo feminino em Portugal? Falta de incentivos financeiros Pouca capacidade empreendedora das mulheres Ambiente cultural adverso ao risco e à inovação Desigualdades entre homens e mulheres no trabalho e na família Curta duração dos incentivos Pouca divulgação dos incentivos Poucas estruturas de apoio e acompanhamento das iniciativas Problemas de mentalidades acerca dos papéis das mulheres na sociedade Falta de mentoras/es Falta de competências de gestão D.8 Por favor, classifique os seguintes tipos de ações de política pública de promoção do empreendedorismo feminino, de acordo com o que considera ser o seu grau de importância. Pontue de 1 a 4, sendo que: 1 = Nada pertinente, 2 = Pouco pertinente, 3 = Razoavelmente pertinente, 4 = Muito pertinente. Programas de formação e reconversão de mulheres desempregadas Programas de sensibilização para a igualdade entre mulheres e homens Campanhas para divulgação de incentivos financeiros Campanha nacional de divulgação do microcrédito Educação para o empreendedorismo no sistema de ensino Conferências para divulgação dos incentivos lançados pelo Governo Divulgação de casos de sucesso de empreendedorismo feminino Criação de redes de produtos e serviços com recurso às novas tecnologias da informação Criação de gabinetes de apoio nas autarquias locais Criação de gabinetes de apoio nas associações comerciais e empresariais Criação de gabinetes de apoio nas associações de mulheres empresárias Outra que considere pertinente. Qual? D.9 Assinale, por favor, se concorda ou não com cada uma das seguintes afirmações: SIM NÃO

64 As entidades da sociedade civil, lucrativas ou não, que promovem ações de empreendedorismo feminino conhecem bem os obstáculos de género que se colocam à sua ação A formação para o empreendedorismo feminino exige uma abordagem diferente da utilizada na formação para o empreendedorismo em geral O trabalho de promoção do empreendedorismo feminino deve assentar fundamentalmente na capacitação técnica das mulheres As associações de mulheres empresárias estão mais preparadas para promover o empreendedorismo feminino O trabalho com mulheres é mais difícil do que o trabalho com homens, devido a características que lhes são específicas, nomeadamente em termos de relacionamento interpessoal O empreendedorismo, no geral, implica um tipo de atitude masculina da parte da pessoa A promoção do empreendedorismo feminino tem sido eficaz em Portugal Os casos de sucesso de empreendedorismo feminino são fruto das características das empreendedoras e não tanto de fatores ou incentivos externos 64 D.10 De acordo com a sua experiência, que sugestões gostaria de apresentar no sentido de aperfeiçoar os sistemas de promoção do empreendedorismo feminino. D.11 As atividades desenvolvidas no projeto em prol da igualdade: Não existiam antes do projeto e não vão continuar na organização/entidade Não existiam antes do projeto, mas passaram a integrar a atividade da organização/entidade Já existiam anteriormente e vão continuar Já existiam algumas que vão continuar, mas as do projeto não vão continuar Outra situação. Qual? D.12 Explicite quais são, em seu entender, as boas práticas no projeto que a sua organização desenvolveu na perspetiva da promoção de empreendedorismo feminino que vale a pena sublinhar: > Passagem automática para o próximo conjunto de questões aplicáveis. SECÇÃO E APOIO A PROJETOS DE FORMAÇÃO EM IGUALDADE DE GÉNERO

65 E.1 Número de projetos de formação em igualdade de género obtidos pela sua organização/entidade? E.2 Identifique o projeto de formação desenvolvido ou em desenvolvimento que considera mais relevante em termos de impacto na igualdade de género. Código do projeto: Programa Operacional: Eixo Prioritário: Tipologia de Intervenção: E.3 Quais os públicos abrangidos pelas ações de formação? Assinalar todas as opções que se apliquem. Agentes de formação Profissionais de educação Entidades empregadoras Gestores/as Profissionais de recursos humanos Agentes sociais Forças e serviços de segurança Pessoal dos serviços de saúde Magistrados/as Advogados/as Funcionários/as judiciais Consultores/as Jornalistas Agentes de publicidade Vítimas de violência de género Vítimas de tráfico de seres humanos Outro/s. Qual/ais? 65 E.4 Quantas pessoas iniciaram a formação em igualdade de género? Sexo Homens Mulheres Número E.5 Quantas pessoas desistiram da formação em igualdade de género? Sexo Homens Mulheres Número E.6 De entre os casos de desistência, quantos se ficaram a dever a cada um dos seguintes motivos? H M (N.º) (N.º) Desinteresse e/ou insatisfação Entretanto arranjou emprego no país

66 Entretanto emigrou Dificuldades de conciliação com a vida familiar Outro(s). Qual(is)? E.7 De acordo com a sua experiência, que sugestões gostaria de apresentar no sentido de melhorar a formação em igualdade de género para públicos estratégicos. E.8 As atividades desenvolvidas no projeto em prol da igualdade: Não existiam antes do projeto e não vão continuar na organização/entidade Não existiam antes do projeto, mas passaram a integrar a atividade da organização/entidade Já existiam anteriormente e vão continuar Já existiam algumas que vão continuar, mas as do projeto não vão continuar Outra situação. Qual? 66 E.9 Explicite quais são, em seu entender, as boas práticas no projeto que a sua organização desenvolveu na perspetiva da formação para a promoção da igualdade de género que vale a pena sublinhar: > Passagem automática para o próximo conjunto de questões aplicáveis. SECÇÃO F PLANOS PARA A IGUALDADE F.1 - A entidade disponibiliza financiamento para organizações associadas elaborarem o seu próprio Plano para a Igualdade? SIM NÃO

67 > Se a resposta for negativa a passagem é automática para a questão F.2 ou próximo conjunto de questões aplicáveis. F.1.1 Para quantas organizações previu o apoio, em sede de candidatura? F.1.2 Quantas aderiram? F.1.3 Quais as razões pelas quais as organizações não aderiram? Assinalar todas as opções que se apliquem. Falta de interesse Indisponibilidade de recursos humanos Não integrar as suas prioridades Não ter sido previsto no plano de atividades Desconhecimento das mais-valias potenciais dos Planos para a Igualdade Não reconhecerem a existência de desigualdades entre mulheres e homens Outro/s. Qual/ais? F.1.4 Que iniciativas desenvolveu no sentido de aumentar a adesão? Assinalar todas as opções que se apliquem. Divulgou informação no site Produziu e divulgou folhetos e cartazes Divulgou na comunicação social Promoveu reuniões e ações com a finalidade expressa de divulgar o projeto Enviou mail/convite às organizações Estabeleceu contactos pessoais (telefónico ou outro) com responsáveis de organizações potenciais destinatárias Outro/s. Qual/ais? 67 F.2 Identifique o projeto desenvolvido ou em desenvolvimento. Código do projeto: Programa Operacional: Eixo Prioritário: Tipologia de Intervenção: F.3 Implementou um plano de igualdade na sua organização? SIM NÃO

68 > Se a resposta for negativa a passagem é automática para o próximo conjunto de questões aplicáveis. F.4 Quais são os aspetos da organização abrangidos pelo Plano para a Igualdade? Missão, valores e estratégia da organização Recrutamento e seleção Formação e aprendizagem ao longo da vida Remuneração e gestão das carreiras Participação dos/as trabalhadores/as e das suas estruturas representativas Respeito pela dignidade de mulheres e homens Conciliação entre trabalho, família e vida pessoal Proteção da maternidade e da paternidade Comunicação e imagem Mainstreaming de género nas áreas de intervenção sectorial Outro/s. Qual/ais? F.5 Quem tem estado envolvido na conceção e implementação do Plano para a Igualdade na organização? Assinalar todas as opções que se apliquem. SIM NÃO 68 Dirigente máximo da organização Outros dirigentes Quadros superiores Quadros médios Colaboradores/as em geral Consultores/as externos/as Voluntários/as Outro/s. Qual/ais? F.5.1 A que tipo de entidade externa recorre/u como consultora do projeto? Empresa de consultoria Consultor/a privada especialista em igualdade de género Apoio da CIG Apoio da CITE Universidade ou centro de investigação Outro/a. Qual? F.6 O Plano estabelece/u metas a atingir quanto aos principais objetivos ou não? SIM NÃO

69 F.7 Quais as principais dificuldades encontradas na implementação do Plano? F.8 Qual o principal resultado esperado do Plano? Assinalar todas as opções que se apliquem. Melhoria de imagem a nível externo Maior transparência na relação com o pessoal ao serviço da organização Melhoria dos indicadores de desempenho da organização (absentismo, rotação,..) Melhores condições para conciliar vida familiar e profissional para todas as pessoas Maior satisfação de trabalhadores e trabalhadoras Maior competitividade pela melhor rentabilização dos recursos Fidelização de trabalhadores e trabalhadoras Maior justiça nas remunerações entre categorias profissionais Aumento da motivação Divulgar os direitos laborais associados à maternidade e paternidade Melhor ambiente de trabalho Outro/s. Qual/ais? F.9 Explicite quais são, em seu entender, as boas práticas no projeto que a sua organização desenvolveu na perspetiva da elaboração de planos para a promoção da igualdade de género que vale a pena sublinhar: F.10 De acordo com a sua experiência, que sugestões gostaria de apresentar no sentido de melhorar os sistemas de promoção de planos organizacionais de igualdade. 69 > Passagem automática para o próximo conjunto de questões aplicáveis. SECÇÃO G EQUIPAMENTOS DE PROXIMIDADE G.1 Número de equipamentos de proximidade com financiamento promovidos pela sua organização/entidade?

70 G.2 Identifique o equipamento construído ou em construção que considera mais relevante em termos de impacto na igualdade de género. Código do projeto: Programa Operacional: Eixo Prioritário: Tipologia de Intervenção: G.3 Gostaríamos de conhecer qual foi a motivação da sua entidade para criar o equipamento objeto do financiamento aprovado. Aumentar as valências da instituição e com isso o seu financiamento público (Segurança Social) Ampliar a capacidade de resposta da instituição e o seu encastramento na comunidade Responder às necessidades de conciliação das pessoas da região Responder às necessidades de conciliação do pessoal que trabalha na organização Outro. Qual? G.4 A que valências corresponde o equipamento financiado? Assinalar todas as opções que se apliquem. 70 FSE Rede de Equipamentos de Apoio a Pessoas com Deficiência Lar de Apoio Serviço de Apoio Domiciliário a Pessoas com Deficiência Centro de Atividades Ocupacionais Lar Residencial Residência Autónoma Rede de Equipamentos de Apoio a Crianças e Jovens Creche Rede de Equipamentos de Apoio a Idosos Serviço de Apoio Domiciliário a Pessoas Idosas Centro de Dia Lar de Idosos FEDER Centro Educativo - Pré-escolar Centro Educativo - 1º ciclo Outra. Qual? G.5 Quem são os principais beneficiários do equipamento financiado?

71 Quais? Quantos/as Crianças (até 6 anos de idade) Crianças (entre 6 e 12 anos de idade) Jovens (entre 12 e 18 anos) Idoso/as (mais de 60 anos) Pessoas em situação de dependência Pessoas com deficiência Outro/a. Qual? G.6 Qual foi o volume de emprego criado pelo equipamento Homens Mulheres G.7 Foi feito um diagnóstico de necessidades de conciliação da atividade profissional e familiar das pessoas da região, previamente à apresentação da candidatura para criação do equipamento? Sim Não Porquê? G.8 Indique se cada um dos seguintes fatores facilita ou não a conciliação da atividade profissional e familiar das pessoas que vivem na zona de intervenção da organização/ entidade Horários de trabalho 2. Horários escolares 3. A disponibilidade de serviços de apoio a crianças (jardim de infância, creche, ATL) 4. Os horários do jardim-de-infância, creche, ATL 5. A disponibilidade de serviços de apoio a idosos/as (centro de dia, lar, apoio domiciliário) 6. Horários dos serviços (bancos, repartições de finanças, segurança social, notários) 7. A disponibilidade de transportes públicos 8. A adequação dos horários dos transportes públicos 9. A distância de casa ao trabalho 10. Problemas económicos das famílias 11. Proximidade e apoio de familiares SIM NÃO

72 12. O facto de as mulheres trabalharem a tempo inteiro 13. Conceções sobre papéis de homens e mulheres 14. Outro. Qual? G.9 Quais os principais impactos das atividades financiadas? Assinalar todas as opções que se apliquem. 1. Proporciona melhor qualidade de vida aos seus utentes diretos 2. Reduz o tempo de trabalho familiar dos homens 3. Permite maior disponibilidade para a vida profissional das mulheres 4. Permite maior disponibilidade para a vida profissional dos homens 5. Contribui para as exigências de flexibilidade horária no mercado de trabalho 6. Reduz o tempo de trabalho familiar das mulheres 7. Contribui para o cumprimento das metas nacionais neste domínio 72 G.10 Explicite quais são, em seu entender, as boas práticas no projeto que a sua organização desenvolveu na perspetiva da promoção da conciliação da vida familiar e profissional que vale a pena sublinhar: SECÇÃO H CARACTERIZAÇÃO SOCIODEMOGRÁFICA - As perguntas seguintes são para caracterizá-lo/a pessoal e profissionalmente. H.1 Sexo Masculino Feminino H.2 Ano de nascimento: 19 H.3 Habilitações Escolares 1º Ciclo ou < (4º ano) 2º Ciclo (6º Ano) 3º Ciclo (9º Ano) Secundário (12º Ano) Superior H.4 Qual a função que desempenha na organização? (por favor, indique a sua categoria e as duas principais tarefas que realiza)

73 - As próximas perguntas são para caracterizar a sua organização/entidade. H.5 Indique, por favor, o número de pessoas ao serviço na sua organização/entidade (incluindo pessoas com contrato de trabalho e de prestação de serviços, e excluindo voluntários/as)? Nenhuma 1 a 5 6 a a a 50 Mais de 50 H.6 Indique, por favor, o setor de atividade da sua organização: Agricultura, produção animal, caça e silvicultura Pesca e Indústrias extractivas Indústrias Transformadoras Produção e distribuição de eletricidade, gás e água, Construção, Comércio, e Serviços de reparação Alojamento e restauração Transportes, armazenagem e comunicações Atividades Financeiras e Imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas Administração pública, defesa e segurança social Educação Saúde e Ação social Outras atividades de serviços coletivos, sociais e pessoais Organismos internacionais 73 H.7 Em que região se situa a sede da sua organização/entidade? Norte Interior Norte Litoral Centro Interior Centro Litoral Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve Açores Madeira H.8 Indique, por favor, o ano da fundação da sua organização:

74 H.9 Qual a natureza jurídica da sua organização/entidade? Agrupamento Complementar de Empresas Sociedade Civil Agrupamento Europeu de interesse económico Sociedade Civil sob forma comercial Associações Sociedade em nome colectivo Cooperativa Sociedade em Comandita Fundações Sociedade Desportiva Sociedade Anónima Sociedade por Quotas Sociedade Anónima Europeia Sociedade Unipessoal por Quotas Administração Pública Local Administração Pública Central Outra. Qual? MUITO OBRIGADA PELA SUA COLABORAÇÃO. A SUA OPINIÃO É MUITO IMPORTANTE PARA NÓS. 74

75 ANEXO IV - GUIÕES DE ENTREVISTAS 75

76 GUIÕES DE ENTREVISTAS Guião de entrevistas a decisores/as de políticas 76 Objetivos a) Identificar referenciais utilizados para a conceção de políticas de promoção da igualdade de homens e mulheres; b) Identificar obstáculos, limitações e fatores críticos de sucesso ao nível da conceção de políticas de igualdade entre homens e mulheres; c) Identificar obstáculos, limitações e fatores críticos de sucesso ao mainstreaming e à implementação de medidas específicas ao nível da igualdade de homens e mulheres; d) Captar perceções sobre o nível (local, nacional, supranacional) e os atores (públicos ou privados) das políticas de promoção da igualdade entre mulheres e homens; e) Captar representações sobre o tipo de públicos e temas representados nas estratégias de promoção da igualdade de género dos programas FSE e FEDER; f) Captar perceções sobre a coerência da estratégia para a promoção da Questões guião 1. Na sua perspetiva, que princípios e valores norteiam a conceção das políticas de promoção da igualdade de homens e mulheres? 2. Que metodologias são utilizadas para a elaboração de políticas de promoção da igualdade de homens e mulheres (incorporação de boa práticas de projetos, )? 3. Quais são, na sua perspetiva, as principais dificuldades, desafios e limitações associadas à conceção de políticas de igualdade de homens e mulheres? E os fatores críticos de sucesso? 4. E pensando especificamente na programação dos Fundos Estruturais, qual é a sua perceção sobre a intensidade e qualidade da integração da perspetiva de género (na dupla abordagem de mainstreaming de género e medidas específicas) nos programas FSE e FEDER? E ao nível dos projetos nos terreno? 5. Centrando-nos agora em especial nas medidas de mainstreaming e específicas da IG [se nenhum exemplo ocorrer, referir: planos para a igualdade; empreendedorismo feminino], quais são, em seu entender, as principais dificuldades e fatores críticos de sucesso? 6. Qual foi o seu envolvimento/do mecanismo que representa na conceção dos PO apoiados pelo FSE e FEDER? Mais especialmente, que articulação existiu com esses programas ao nível: a. da conceção; b. da operacionalização e implementação; c. da monitorização e avaliação; 7. E ao nível da definição dos critérios de seleção dos projetos? 8. Como é que avalia essa articulação? 9. Qual é a sua opinião sobre os públicos, temas, domínios de intervenção que foram identificados nas estratégias de promoção da igualdade de género dos programas FSE e FEDER? Que temas, públicos e/ou áreas de intervenção considera estarem mal ou não representados? 10. Na sua perspetiva, em que medida os objetivos estabelecidos no domínio da IG e as metas definidas se adequam à situação diagnosticada no país nesse domínio? [Dar exemplos de objetivos e metas, se

77 igualdade de género adotada naqueles Programas com as principais políticas e planos nacionais e comunitários neste domínio; g) Captar perceções sobre a existência e adequação de instrumentos orientadores e mecanismos que apoiem o desenvolvimento de competências nos programas FSE e FEDER em matéria de igualdade de género; necessário] 11. Na sua perspetiva, até que ponto a estratégia estabelecida para a promoção da igualdade nos programas FSE e FEDER é coerente com as principais políticas e planos nacionais e comunitários neste domínio [Roteiro para a Igualdade entre Homens e Mulheres , Orientações Estratégicas Comunitárias 2007-, Estratégia Europeia para o Emprego e as Orientações para o Emprego, as prioridades nacionais e regionais]? E com o PNI, mais concretamente? 12. Em seu entender, qual a adequação dos recursos financeiros atribuídos aos objetivos estabelecidos em matérias de IG? 13. Do seu ponto de vista, em que medida é que os pontos fortes e fracos na forma como o princípio da IG foi implementado no período de programação foram considerados no atual período de programação? 14. Qual é a sua apreciação sobre o modo como é monitorizado o progresso da implementação do mainstreaming de género e das atividades específicas no âmbito dos PO? h) Captar representações sobre a relevância e utilidade dos estudos e produtos desenvolvidos com o apoio dos PO centrados na temática da igualdade de género. i) Captar representações sobre os resultados/impactos dos esforços empreendidos com vista ao mainstreaming de género e às medidas específicas no âmbito dos Fundos Estruturais; j) Captar representações sobre o contributo dos Fundos Estruturais para identificar e combater as desigualdades de mulheres e homens e para a promoção da igualdade; 15. Qual é a sua opinião sobre os mecanismos de apoio aos promotores ao nível da implementação da IG nos projetos financiados pelos fundos estruturais? 16. Na sua perspetiva, em que medida os estudos e produtos que têm sido desenvolvidos com o apoio dos PO (nomeadamente no âmbito do Programa de Assistência Técnica FSE) centrados na temática da IG, constituem um valor acrescentado para o conhecimento e intervenção em matéria de IG? Dos já divulgados até agora, qual ou quais são para si os que deram um contributo mais relevante? Esse contributo consubstancia-se em quê concretamente? Quais são as suas expectativas relativamente aos estudos que saiba estarem em elaboração? 17. Até ao momento, qual o balanço que faz dos resultados dos esforços empreendidos no âmbito dos fundos estruturais com vista ao mainstreaming de género e à implementação de medidas específicas? 18. Ao nível dos programas e dos projetos de ações dos promotores de que tenha conhecimento, que boas práticas em termos de integração da IG destacaria? Quais são, a seu ver, as áreas para melhoria, em termos de mainstreaming de género e em termos de medidas específicas? 19. Globalmente, qual considera que é o contributo dos Fundos Estruturais para a identificação das desigualdades de mulheres e homens e/ou para a promoção da igualdade? 77

78 k) Recolher propostas de medidas de política para integrar a perspetiva de género na programação dos Fundos Estruturais. 20. Em sua opinião, que ações poderão garantir um melhor planeamento ou uma melhor implementação do princípio de mainstreaming de género e de medidas específicas programação futura dos Fundos Estruturais? Guião de entrevistas a entidades de gestão Objetivos a) Analisar a intensidade e qualidade da integração da perspetiva de género nos processos de programação e implementação dos diversos programas FSE e FEDER (identificar boas práticas, constrangimentos, dificuldades e fatores críticos de sucesso); Questões Guião 1. Em que medida, na sua opinião, a perspetiva de género foi tida em consideração na análise socioeconómica dos PO FSE e FEDER? 2. Quais são os principais temas/domínios de intervenção ao nível da IG que identifica? 3. Em que medida foram esses temas tidos em conta no desenho dos programas e de que forma, no que se refere às medidas específicas e à abordagem de mainstreaming de género? 4. Existiu ou não articulação com os mecanismos oficiais para a igualdade ao nível do desenho dos programas e respetivos sistemas de monitorização e avaliação? Se sim, como se concretizou essa articulação? Do seu ponto de vista, em que medida é que os pontos fortes e fracos na forma como o princípio da IG foi implementado no período de programação foram considerados no atual período de programação? 6. Existe ou não um plano de ação em matéria da integração da perspetiva de género para implementar o princípio de IG ao nível dos PO? Se sim, quais as ações que estão a decorrer? E que atores estiveram envolvidos? 7. Na sua opinião, em que medida os objetivos estabelecidos no domínio da IG se adequam à situação diagnosticada na análise socioeconómica? 8. Em seu entender, em que medida são adequados os recursos financeiros alocados aos objetivos estabelecidos em matérias de IG? b) Avaliar a coerência da estratégia para a promoção da igualdade de género adotada naqueles Programas (no caso de existir) com as principais políticas e planos nacionais e comunitários neste domínio, e identificar os mecanismos de articulação existentes; 9. Na sua perspetiva, até que ponto a estratégia estabelecida para a promoção da igualdade nos fundos estruturais é coerente com as principais políticas e planos nacionais e comunitários neste domínio [Os principais são o Roteiro para a Igualdade entre Homens e Mulheres , as Orientações Estratégicas Comunitárias 2007-, a Estratégia Europeia para o Emprego e as Orientações para o Emprego, e pro fim as prioridades nacionais e regionais]? E com o III Plano Nacional para a Igualdade de Género e Cidadania ( ), mais concretamente?

79 c) Avaliar a integração da perspetiva da igualdade entre mulheres e homens nos sistemas de monitorização e avaliação dos Programas FSE e FEDER (identificar boas práticas, constrangimentos, dificuldades e fatores críticos de sucesso); 10. [Verificar previamente se o programa estabelece prioridades e metas para os objetivos descritos de Igualdade de Género e abordar com a pessoa entrevistada ou a omissão e respetivas justificações ou o que está estabelecido pelo programa] As prioridades incluem o impacte esperado em Homens e Mulheres e o modo como contribuirão para a IG? [no caso de existirem, pedir especificações sobre o modo como se procura concretizá-las] 11. Existem indicadores e metas relacionados com os objetivos estabelecidos de IG ou não? [Ter à mão a indicação de quais são as metas e os objetivos do programa em análise] No caso de não existirem: A que se deve, em sua opinião essa omissão? No caso de existirem: Como é que os avalia? Quais são as suas expectativas relativamente ao cumprimento dessas metas? 12. De que forma os sistemas de monitorização e avaliação integram a questão da implementação, os resultados ou os impactos a partir da perspetiva de género? (compilação de dados desagregados por sexo, indicadores relevantes e específicos de género, metodologias ad hoc para monitorizar e avaliar impactos de género, etc.) [Pedir concretização] 13. Existiu ou não articulação com os mecanismos oficiais para a igualdade ao nível dos sistemas de monitorização e avaliação? Se sim, como se concretizou essa articulação? 14. De que modo a perspetiva de género é integrada nos modelos do processo de seleção e avaliação das candidaturas? Que critérios de seleção são utilizados? Os mecanismos oficiais para a igualdade são envolvidos na seleção dos projetos? Qual é a sua perceção dos principais argumentos usados pelas entidades candidatas na justificação da integração da IG nos projetos? 16. De que modo é monitorizado o progresso da implementação do mainstreaming de género e das atividades específicas? Existem estruturas específicas responsáveis pelo acompanhamento e avaliação da integração da perspetiva de género? Que mecanismos de verificação são utilizados? 17. Quais as dificuldades registadas ao nível do acompanhamento? d) Identificar a existência e adequação de instrumentos orientadores e mecanismos que apoiem o desenvolvimento de competências nos PO FSE para implementar a igualdade de género nos fundos estruturais; 18. Perspetivam-se ou não ações de desenvolvimento de competências nos PO FSE e PO FEDER para implementar a IG ao longo da execução? Se sim, quais? 19. Existem ou não mecanismos que apoiem os promotores a implementar a IG nos projetos financiados pelos fundos estruturais? Se sim, quais? Se não, porquê? 20. Tanto quanto é do seu conhecimento, entre os agentes envolvidos na programação e responsáveis pelos órgãos de gestão, acompanhamento e monitorização dos Programas FSE e FEDER existe ou não pessoal com expertise nas questões da IO e mainstreaming de género?

80 e) Identificar resultados imediatos dos esforços empreendidos com vista ao mainstreaming de género e às medidas específicas 21. Que instrumentos são utilizados no âmbito da IG para mobilizar os atores? Que fatores influenciam a resposta dos atores? 22. Que dificuldades se registam na implementação da estratégia/plano/atividades previstas com vista à IG? 23. Como avalia os progressos alcançados até ao momento? Que resultados dos esforços empreendidos com vista ao mainstreaming de género e à implementação de medidas específicas poderia destacar? 24. Ao nível dos programas e dos projetos de ações dos promotores, que boas práticas em termos de integração da IG destacaria? Quais são, a seu ver, as áreas para melhorias, em termos de mainstreaming de género e em termos de medidas específicas? 25. Em sua opinião, que ações podem ser levadas a cabo no curto prazo para suprir as dificuldades? E que ações futuras poderão garantir um melhor planeamento ou uma melhor implementação do princípio de mainstreaming de género e de medidas específicas? Na sua perspetiva, em que medida os estudos e produtos centrados na temática da IG, que têm sido desenvolvidos com o apoio dos PO (nomeadamente no âmbito do Programa de Assistência Técnica FSE), constituem um valor acrescentado para o conhecimento e intervenção em matéria de IG? Dos já divulgados até agora, qual ou quais são para si os que deram um contributo mais relevante? Esse contributo consubstancia-se em quê concretamente? Quais são as suas expectativas relativamente aos estudos que, tanto quanto é do seu conhecimento, estão em elaboração?

81 Guião de focus group com entidades promotoras Objetivos a) Identificar obstáculos, limitações e fatores críticos de sucesso à integração da perspetiva da igualdade entre homens e mulheres nos projetos; b) Indagar sobre a incorporação dos princípios da igualdade entre mulheres e homens na conceção e desenvolvimento das práticas e princípios de ação das entidades; c) Captar perceções sobre a capacidade efetiva das entidades promotoras na integração da abordagem da igualdade de género na conceção, implementação e avaliação dos respetivos projetos; d) Captar perceções sobre a existência e eficácia de instrumentos orientadores e mecanismos que apoiem o desenvolvimento de competências nos POs para implementar a igualdade de género; e) Captar representações sobre os resultados dos esforços empreendidos com vista ao mainstreaming de género e às medidas específicas no âmbito dos fundos estruturais; f) Captar representações sobre o contributo dos Fundos Estruturais para a identificação e resolução das desigualdades de mulheres e homens ou/e para a promoção da igualdade; g) Captar perceções sobre a coerência da estratégia para a promoção da igualdade de género adotada nos programas FSE e FEDER e as principais políticas e planos nacionais e comunitários neste domínio; h) Identificar boas práticas e principais desafios e áreas de melhoria no que respeita à igualdade de mulheres e homens; i) Avaliar a adequabilidade e utilidade das conclusões e das recomendações do Estudo. Questões Guião 1. Motivação para a candidatura. 2. Como classificaria a sua experiência com as questões da IG nos projetos financiados neste último período de programação dos fundos comunitários? 3. O que é que, em vossa opinião, correu melhor nos vossos projetos? 4. E o que correu pior? 5. Qual a vossa opinião sobre o modo como as entidades gestoras acompanharam os vossos projetos? 6. Qual a vossa opinião sobre a importância dada à IG no atual período de programação 2007-? 7. O que é que, em vossa opinião, vai acontecer no futuro relativamente às atividades iniciadas com os apoios que estão agora a terminar? 8. Qual pensam que foi o contributo dos fundos estruturais para a igualdade de género em Portugal? 9. Que áreas de melhoria identificam que devam ser integradas no próximo período de programação? 10. [Enumerar e solicitar comentário a resultados do estudo]. 81

82 Guião de focus group com especialistas em igualdade de género Objetivos a) Captar representações sobre o contributo dos Fundos Estruturais para identificação e resolução das desigualdades de mulheres e homens ou/e para a promoção da igualdade; b) Captar perceções sobre a coerência da estratégia para a promoção da igualdade de género adotada nos programas FSE e FEDER e as principais políticas e planos nacionais e comunitários neste domínio; c) Captar representações sobre os resultados dos esforços empreendidos com vista ao mainstreaming de género e às medidas específicas no âmbito dos fundos estruturais; Questões Guião 1. O que responderiam se, por hipótese, vos perguntassem qual é, na vossa opinião de especialistas, o contributo dos FE para a promoção da igualdade de mulheres e homens? 2. De que modo dão conta do contributo dos projetos apoiados pelos fundos estruturais (FSE e pelo FEDER e especialmente Eixo 7 do POPH) no terreno, em pesquisa ou em outra atividade? 3. Tanto quanto é do vosso conhecimento, que reflexos tem a crise no modo como a implementação dos projetos está a decorrer? 82 d) Identificar obstáculos, limitações e fatores críticos de sucesso ao mainstreaming e à implementação de medidas específicas ao nível da igualdade de homens e mulheres; e) Avaliar a adequabilidade e utilidade das conclusões e das recomendações do Estudo. 4. [Enumerar e solicitar comentário a resultados e conclusões do estudo].

83 ANEXO V - LISTA DE PESSOAS ENTREVISTADAS 83

84 LISTA DE PESSOAS ENTREVISTADAS INLCUINDO FOCUS GROUP E ESTUDOS DE CASO 84 Organismo IGFSE POPH PROEMPREGO RUMOS POAT FSE COMPETE POR Norte Pessoa e função Conselho Diretivo: Rosa Maria Simões, Presidente Unidade de Coordenação e Acompanhamento: Maria do Carmo Abreu, Diretora Comissão Diretiva do POPH: Domingos Lopes, Gestor programa Unidade de Análise II: Luísa Cachola, Secretária Técnica Unidade Regional Norte: Mónica Oliveira, Secretária Técnica Unidade Regional Centro: Glória Santos, Secretária Técnica Unidade Regional Alentejo: Filomena Alves, Secretária Técnica Unidade Regional Algarve: Maria José Vaz, Secretária Técnica Parceiros sociais Comissão de Acompanhamento CGTP - Joaquim Dionísio UGT Margarida Afonso, Lina Lopes CAP - Confederação dos Agricultores de Portugal - Clara Guerreiro CCP - Confederação do Comércio e Serviços de Portuga Ana Carmo CIP - Confederação Empresarial de Portugal Manuela Gameiro Confederação do Turismo Português - Joaquim Moura Rui Bettencourt, Gestor programa e Diretor Regional do Trabalho, Qualificação Profissional e Defesa do Consumidor RUMOS Catarina Campos, Núcleo de Avaliação e Coordenação Marisa Nóbrega, Instituto de Emprego da Madeira Paulo Pedro, Direção Regional de Qualificação Profissional CRITE - Comissão Regional para a Igualdade no Trabalho e no Emprego Rute Coelho, Presidente, Membro Comissão de Acompanhamento PO Rumos Cristina Farinha, Secretária Técnica Isabel Matalonga, Vogal Executiva da Comissão Diretiva Xavier Cortez, Secretário técnico Lurdes Pinho, Secretária técnica do Sistema de Incentivos Rui Monteiro, Diretor do Desenvolvimento Regional

85 POR Centro POR Lisboa POR Alentejo POR Algarve PROCONVERGENCIA Intervir+ CIG CITE Assembleia da República Iniciativa Equal IEFP Observatório do QREN IGF Inspeção Geral Finanças IAPMEI Agência para a Inovação Turismo de Portugal GEP Ministério da Solidariedade e Segurança Social Entidades promotoras Doutora Ana Abrunhosa, Vogal Executiva Comissão Diretiva Luís Filipe, Secretário Técnico Bernardo Campos, Secretário Técnico Carlos Ferreira, Secretário Técnico Joaquim Sim Sim, Secretária Técnica Isabel Quaresma, Secretária Técnica Diogo Martins, Secretário Técnico Maria João Serrano, Coordenadora Maria do Carmo Ricardo, Secretária Técnica Nuno Amado, Secretário Técnico Josiane Martins, Secretária Técnica Sónia Sequeira, Secretária Técnica Rui VonAmann, Gestor programa e Diretor Regional do Planeamento e Fundos Estruturais Ema Silva, Diretora de Serviços Irene Pestana, Unidade Técnica de Gestão de Intervenções Instituto de Desenvolvimento Regional Cristina Gouveia, Instituto de Desenvolvimento Empresarial Dirigentes atuais Fátima Duarte, Presidente CIG Ana Gattini, Coordenadora STI Manuel Albano, Coordenador Delegação Norte e Tipologia 7.5 Manuel Barroso, Coordenador Tipologia 7.1 Antigos dirigentes Teresa Fragoso, ex-presidente, ex-coordenadora STI e ex-assessora do Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros Manuela Marinho, ex-secretária Técnica do Eixo Prioritário 7 Fátima Duarte, ex-presidente CITE Elza Pais, Deputada, ex-secretária de Estado para a Igualdade e expresidente CIG Rosa Lourenço, ex-assessora da Secretária de Estado da Presidência do Conselho de Ministros Ana Vale, Diretora Gabinete de Gestão Equal Helena Baptista, Gestão dos Fundos Comunitários Joaquim Bernardo, Coordenador Adjunto Carlos Trigacheiro, Diretor de Serviços Miguel Cruz, Vogal do Conselho Diretivo Pedro Cilínio, Gestor Sistema de Incentivos Carlos Lajas, Diretor Relações Internacionais Elisabete Félix, Diretora do Departamento de Análise Antonieta Ministro, Diretora de Serviços Marta Santos (Associação Fernão Mendes Pinto) 85

86 de projetos financiados Sílvia Sotero (CH Business Consulting S.A.) Ana Figueiredo (Saúde em Português) Sofia Figueiredo (Saúde em Português) Elisabete Pedro (Associação Empresarial de Cantanhede) Marisa Fonseca (PROFIFORMA) Carlos Leite (IEBA Centro de Iniciativas Empresariais e Sociais) Maria de Fátima Januário (Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra) Maria Teresa Paiva (Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra) Especialistas em Igualdade de Género Catarina Sales Oliveira (Universidade da Beira Interior) Maria José Magalhães (Universidade do Porto) Sara Falcão Casaca (Universidade de Lisboa) Albertina Jordão (Focal Point para a Igualdade de Género da Organização Internacional do Trabalho) Cristina Vieira (Universidade de Coimbra) Ana Paula Marques (Universidade do Minho) No âmbito dos Estudos de Caso, foram entrevistadas, pessoalmente ou pelo telefone, pessoas com responsabilidades dirigentes e técnicas nas entidades promotoras e parceiras dos projetos e ainda beneficiárias das atividades dos projetos. Quando se justificou, foram também 86 entrevistadas pessoas com colaborações externas nas atividades, com especializações diversas (formação, consultadoria, realização de multimédia, etc.). Apresentamos em seguida a lista das entrevistas realizadas em cada Estudo de Caso: 1. BERÇO DE EMPREGO - Dirigentes: o Maria Pereira o Dória Andrea - Beneficiárias: o Sónia Paz o Sílvia Garcia - Entidades empregadoras: o Sandra Leonardes (Grupo Investacor) o Nélia Viveiros (Associação de Juventude de Candelária) 2. HOSPITAL DE CUIDADOS CONTINUADOS DE ÍLHAVO - Dirigentes: o Fernando Duarte (Provedor Santa Casa) o Ana Duarte (Diretora Hospital) - Utente:

87 o Mário - Entidades parceiras: o Eng. Paula (Técnica Superior da Câmara Municipal de Ílhavo) 3. INOVAR EM IGUALDADE - Dirigentes: o o o - Pessoal Técnico: João Albuquerque (Presidente da Direção da ACIB) Susana Fiúza (Administradora e responsável pela implementação do projeto na A. Fiúza) Ana Pimenta (Diretora-geral e responsável pela implementação do projeto na Acatel) o Natália Costa (Coordenadora do Projeto) o o Liliana Fiúza (Provedora da Igualdade na A. Fiúza) Rosa Maria (Provedora da Igualdade na Acatel) 4. PROJETO ZERO SOMA PELA DIFERENÇA E IMPLEMENTAÇÃO DOS PLANOS DO MUNICÍPIO E DO CONCELHO PARA A IGUALDADE DE GÉNERO - Dirigentes: o Luís Afonso (Responsável Recursos Humanos) - Pessoal Técnico: o Ana Almeida (Conselheira para a Igualdade) o Patrícia Faia (Responsáveis pelo plano) - Representantes de Trabalhadores/as: o Hélder Sá (Representante da Comissão de Trabalhadores) - Entidades parceiras: o António Terra (Companhia de Atores) o São Correia (Companhia de Atores) PROGRAMA PARA AGRESSORES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA (PAVD) E VIGILÂNCIA ELETRÓNICA DOS AGRESSORES - Dirigentes: o o o - Pessoal Técnico: o o o o o Nuno Caiado (Diretor de Serviços da Vigilância Eletrónica) Fernando Fernandes (Coordenador Regional VE - Coimbra) Rosa Maria Tavares (Coordenadora e elemento do grupo de trabalho do PAVD e PAVD MAIS) Teresa Lopes (Jurista da Direção de Serviços da Vigilância Eletrónica) Jorge Marques (Técnico - VE) Nuno Catarino (Juiz do Juízo de Instrução Criminal de Águeda) Maria da Luz Silva (Gestora de Caso PAVD) Ilda Ferraz (Formadora PAVD)

88 o Ana Paula Agra (Monitorização PAVD) 6. OPÇÃO AVE.PT 88 - Dirigentes: o Carlos Oliveira (Presidente da Junta da Polvoreira e Vice-Diretor do Centro Social) - Pessoal Técnico: o Ângela Guise (Psicóloga; Técnica de RSI; Gabinete de Intervenção Psicoeducativa) o Cristina Ribeiro (Animadora Social) o Manuela Silva (Educadora Social - Coordenadora do Projeto) o Benedita Aguiar (Consultora externa) o Ana Silva (Assistente Social o Pedro Ferreira (Professor e formador) o Cristina Ribeiro (Educadora de Infância) - Entidades parceiras: o Eduardo Meira (Professor - Agrupamento de Escolas Gil Vicente/Urgezes Guimarães). o Anabela Moreira (Professora - Centro de Formação Profissional da Indústria do Calçado de Felgueiras. - Beneficiárias/os: o Maria João (Aluna Escola Secundária de Vizela) o Ana Maria e Francisco (Formanda e formando de um curso promovido pelo Centro Social) o Isaura (Utente do Centro de Dia Valência do Centro Social de Polvoreira) - Colaboradores externos do projeto: o Jorge Abreu (Ator) o Ricardo Leite (Realizador) 7. AGIR + - PROGRAMA INTEGRADO DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO FEMININO - Dirigente: o Miguel Oliveira - Responsável da APME e do projeto AGIR+ - Entidade parceira: o - Beneficiária: Nuno Barbosa (empresa de formação e consultoria, de uma empreendedora, parceira da APME) o Carla Tarita, empresária - Colaborador externo do projeto: o Gualter Agrochão (Consultor) 8. GAPI 2.0 GABINETES DE VALORIZAÇÃO DO CONHECIMENTO - Coordenadores:

89 o o - Beneficiárias: o Carlos Cerqueira Deolinda Estevinho Diana Pires/Maria Joana Freitas/Ana Marques/Anabela Salgueiro (Projeto ShowerCare) o Cristina Rodrigues/Sara Pereira/Goreti Botelho/Fernanda Ferreira/Sara Proença (MedroJelly4Diet) o Vera Moura (Smart Medicines/Treat U) 89

90 ANEXO VI QUADROS COM INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR DO INQUÉRITO 90

91 QUADROS COM INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR DO INQUÉRITO Quadro A6.1 Características sociodemográficas das entidades participantes n % Tipo de entidade Associação sem fins lucrativos e similares ,8 Cooperativa 18 5,2 Empresa Sociedade Anónima 46 13,4 Empresa Sociedade por Quotas 61 17,7 Empresa Outros tipos de Sociedade 7 2,0 Administração Pública Central 45 13,1 Administração Pública Local 58 16,9 Total ,0 Dimensão da entidade Até 5 trabalhadores/as 30 8,7 6 a 10 trabalhadores/as 22 6,4 11 a 25 trabalhadores/as 57 16,6 26 a 50 trabalhadores/as 49 14,2 Mais de 50 trabalhadores/as ,1 Total ,0 Antiguidade da entidade Menos de 10 anos 39 11,3 10 a 19 anos 88 25,6 20 a 39 anos ,9 40 a 99 anos 51 14,8 100 ou mais anos 31 9,0 Não identificada 15 4,4 Total ,6 Região da entidade Norte ,9 Centro 80 23,3 Lisboa e Vale do Tejo 72 20,9 Alentejo 40 11,6 Algarve 12 3,5 Açores 7 2,0 Madeira 13 3,8 Total ,0 91 Quadro A6.2 Características sociodemográficas das/os respondentes n % Categoria profissional Dirigente de topo 79 23,0 Dirigente intermédio ,6 Assessor/a de direção 10 2,9 Técnico/a superior ,4 Assistente administrativo/a 13 3,8 Não identificada 1 0,3 Total ,7 Escolaridade Ensino básico 5 1,5

92 Ensino secundário 25 7,3 Ensino Superior ,3 Total ,0 Escalão etário Menos de 35 anos 82 23,8 35 a 44 anos ,2 45 ou mais anos ,7 Não identificado 1 0,3 Total ,7 Quadro A6.3 Programas do QREN a que pertencem os projetos que a organização tem desenvolvido desde Programas N* FSE Programa Operacional Potencial Humano (POPH) 312 Programa Operacional do FSE para a RA Açores (PROEMPREGO) 8 Programa Operacional de Valorização do Potencial Humano e Coesão Social da Madeira (RUMOS) 14 FEDER Programa de Assistência Técnica do Fundo Social Europeu (POAT FSE) 8 Programa Operacional Fatores de Competitividade (COMPETE) 23 Programa Operacional Regional do Norte (Novo Norte) 34 Programa Operacional Regional do Centro (Mais Centro) 30 Programa Operacional Regional de Lisboa 8 Programa Operacional Regional do Alentejo (Inalentejo) 24 Programa Operacional Regional do Algarve 7 Programa Operacional dos Açores para a Convergência (PROCONVERGENCIA) 1 Programa Operacional de Valorização do Potencial Económico e Coesão Territorial da RA Madeira (INTERVIR+) 1 * Entidades podem ter projetos em mais do que um programa. Realizar auditorias financeiras Participar em processos de acreditação Quadro A6.4 Práticas internas de avaliação dos projetos Realizar avaliações de desempenho do pessoal ao serviço Observação direta das atividades Monitorizar a implementação de um programa/projeto Receber visitas no local de financiadores e entidades reguladoras R O N Total n % 54,4 35,8 9,9 100,0 n % 45,6 35,8 18,6 100,0 n % 67,2 24,7 8,1 100,0 n % 72,1 24,4 3,5 100,0 n % 71,8 22,4 5,8 100,0 n % 35,5 54,1 10,5 100,0 Avaliar o cumprimento dos objetivos e metas dos n

93 programas/projetos % 77,9 18,9 3,2 100,0 Estabelecer metas de desempenho Envolver-se em processos formais de planeamento estratégico Utilização de um sistema de gestão balanced scorecard Realizar avaliações formais das suas intervenções Concebe modelos lógicos de programas Legenda: R Regularmente; O Ocasionalmente; N Nunca. n % 74,1 20,1 5,8 100,0 n % 52,3 38,7 9,0 100,0 n % 24,1 27,0 48,8 100,0 n % 45,3 37,5 17,2 100,0 n % 23,5 30,8 45,6 100,0 Quadro A6.5 Perspetivas sobre a promoção da igualdade de género DT D C CT Total As organizações devem promover a igualdade entre homens e mulheres, porque faz parte do seu papel social n % 0,6 0,6 30,2 68,6 100,0 A igualdade de homens e mulheres é uma tarefa que cabe ao Estado, às organizações cabe cumprir a lei que já é exigente Uma organização que se responsabilize por promover a igualdade entre homens e mulheres tem mais custos Uma organização que promova a igualdade entre homens e mulheres tem ganhos em termos de imagem e ambiente interno O Estado devia criar incentivos materiais para as organizações desenvolverem práticas mais igualitárias Para promoverem a igualdade entre homens e mulheres, basta às organizações cumprirem a legislação de trabalho em vigor Há questões na sociedade portuguesa que são de mais urgente atuação do que a Igualdade de Género n % 14,0 48,8 26,7 10,5 100,0 n % 25,6 57,3 14,5 2,6 100,0 n % 1,2 8,1 55,2 35,5 100,0 n % 4,4 27,9 49,1 18,6 100,0 n % 9,0 58,1 27,6 5,2 100,0 n % 2,9 34,3 52,0 10,8 100,0 93 Legenda: DT Discordo Totalmente; D Discordo; C Concordo; CT Concordo Totalmente.

94 Quadro A6.6 Competências próprias em matéria de igualdade entre homens e mulheres Sim Não Total Experiência prévia no desenvolvimento de atividades relacionadas com a Igualdade entre homens e mulheres Recursos próprios em questões relativas à igualdade entre homens e mulheres n % 40,1 59,9 100,0 n % 33,1 66,9 100,0 Quadro A6.7 Recursos próprios detidos pelas organizações respondentes n* %* 1 Pessoal técnico/dirigente com competências específicas em igualdade de mulheres e homens 94 82,5 Parcerias com organizações experientes relativamente 47 39,5 Consultor/a externo/a (perito/a) 26 22,8 * Total de organizações que sinalizaram possuir competências próprias (n = 114); %* 1 - Proporção de vezes que foi referida. Quadro A6.8 Reforço da igualdade de género nos projetos promovidos pelas ONG Sim Não Não avaliou 94 n % n % n % Aumentar a sensibilização da comunidade para as questões da Igualdade de Género 21 91,3 2 8,7 2 8,7 Aumentar as competências do pessoal da organização em matéria de Igualdade de Género 19 82, ,4 Aumentar a capacidade de resposta da organização aos seus públicos em matéria de Igualdade de Género 21 91,3 1 4,3 1 4,3 Aprofundar o encastramento social da instituição junto de grupos de mulheres 11 47,8 5 21,7 7 30,4 Aumentar o número de associado/as 2 8, , ,5 Contribuir para a implementação do PNI 18 78, ,7 Diminuir a incidência dos problemas sociais identificados no diagnóstico Divulgar os direitos laborais associados à maternidade e paternidade Fomentar o trabalho em parceria com outras instituições/organizações Fomentar o trabalho em parceria com associações de mulheres 17 73,9 1 4,3 5 21, ,8 6 26,1 6 26, , , ,5 4 17,4 6 26,1 Quadro A6.9 Ações de monitorização que as entidades promotoras de projetos beneficiaram relativamente ao progresso da integração da perspetiva de género n %* Visitas de acompanhamento 56 16,3 Sugestões para a integração da perspetiva de género por parte da Gestão do Programa 77 22,4 Pedido de indicadores de realização desagregados por sexo ,8 Seminários de acompanhamento, onde se discutiu a integração dessa dimensão 44 12,8 Exigência de inclusão de informação sobre a integração da perspetiva de género ao longo da execução ou na fase de encerramento ,8 Auditoria técnica 1 0,3

95 Divulgação de boas práticas e notas informativas 1 0,3 Pedido de informação financeira 1 0,3 %* - As entidades podiam assinalar mais do que uma opção. A percentagem apresentada representa uma proporção de vezes em que foi referida face ao número total de respondentes (n = 344). Quadro A6.10 Continuidade das atividades desenvolvidas em prol da igualdade n % Não existiam antes do projeto, mas passaram a integrar a atividade da organização/entidade 12 52,2 Já existiam anteriormente e vão continuar 8 34,8 Já existiam algumas que vão continuar, mas as do projeto não vão continuar 3 13,0 Total ,0 Quadro A6.11 Domínios específicos de intervenção do projeto financiado N %* Formação e sensibilização para a igualdade de mulheres e homens 20 87,0 Violência doméstica 13 56,5 Conciliação da vida pessoal, profissional e familiar 9 39,1 Tráfico de seres humanos 6 26,1 Formação e desenvolvimento de competências junto de grupos de mulheres 6 26,1 Igualdade género no desporto 4 17,4 Poder e tomada de decisão 3 13,0 Direitos LGBT 3 13,0 Saúde sexual e reprodutiva 2 8,7 * Representa a proporção de vezes em que a opção foi indicada, face ao total de possibilidades, isto é, ser indicada por todas/os as/os respondentes (n = 23). 95 Quadro A6.12 Vertentes de combate à violência de género N %* Organização de workshops e seminários 6 100,0 Intervenção em escolas 6 100,0 Ações de informação e sensibilização sobre violência de género e igualdade de género 5 83,3 Prevenção de violência no namoro 5 83,3 Produção de materiais informativos 4 66,7 Criação de gabinete de apoio jurídico, psicológico e social a vítimas de violência de género 4 66,7 Criação/apoio de um Grupo de Ajuda Mútua 3 50,0 Intervenção com agressores 3 50,0 Produção de materiais pedagógicos e didáticos 3 50,0 Eventos culturais 2 33,3 Formação de públicos estratégicos 2 33,3 Integração da temática em módulos/disciplinas 2 33,3 * Representa a proporção de vezes em que a opção foi indicada, face ao total de possibilidades, isto é, ser indicada por todas/os as/os respondentes (n = 6). Quadro A6.13 Obstáculos ao empreendedorismo feminino em Portugal

96 n % Falta de incentivos financeiros 8 66,7 Ambiente cultural adverso ao risco e à inovação 7 58,3 Poucas estruturas de apoio e acompanhamento das iniciativas 4 33,3 Curta duração dos incentivos 2 16,7 Falta de mentoras/es 2 16,7 Falta de competências de gestão 1 8,3 Pouca divulgação dos incentivos 1 8,3 * Representa a proporção de vezes em que a opção foi indicada, face ao total de possibilidades, isto é, ser indicada por todas/os as/os respondentes (n = 12). 96 Quadro A6.14 Visões das entidades promotoras sobre a promoção do empreendedorismo SIM NÃO n % n % As entidades da sociedade civil, lucrativas ou não, que promovem ações de empreendedorismo feminino conhecem bem os obstáculos de género que se 10 83,3 2 16,7 colocam à sua ação A formação para o empreendedorismo feminino exige uma abordagem diferente da utilizada na formação para o empreendedorismo em geral 5 41,7 7 58,3 O trabalho de promoção do empreendedorismo feminino deve assentar fundamentalmente na capacitação técnica das mulheres 8 66,7 4 33,3 As associações de mulheres empresárias estão mais preparadas para promover o empreendedorismo feminino 4 33,3 8 66,7 O trabalho com mulheres é mais difícil do que o trabalho com homens, devido a características que lhes são específicas, nomeadamente em termos de relacionamento interpessoal 3 25,0 9 75,0 O empreendedorismo, no geral, implica um tipo de atitude masculina da parte da pessoa ,0 A promoção do empreendedorismo feminino tem sido eficaz em Portugal 5 41,7 7 58,3 Os casos de sucesso de empreendedorismo feminino são fruto das características das empreendedoras e não tanto de fatores ou incentivos externos 7 58,3 5 41,7 Quadro A6.15 Casos de insucesso por motivo Formanda desistiu porque arranjou emprego no país 35 Projeto revelou-se inviável 23 Insuficiência dos incentivos financeiros disponibilizados para as empreendedoras 8 Formanda desistiu e emigrou 4 Projetos ainda em estudo 3 Impossibilidade de superar dificuldades burocráticas na obtenção de licenças 2 Receio de avançar 1 Outros motivos não especificados 10 n

97 Quadro A6.16 Grau de pertinência de ações de política pública de promoção do empreendedorismo feminino NP PP RP MP Programas de formação e reconversão de mulheres desempregadas Programas de sensibilização para a igualdade entre mulheres e homens Campanhas para divulgação de incentivos financeiros Campanha nacional de divulgação do microcrédito Educação para o empreendedorismo no sistema de ensino Conferências para divulgação dos incentivos lançados pelo Governo Divulgação de casos de sucesso de empreendedorismo feminino Criação de redes de produtos e serviços com recurso às novas tecnologias da informação Criação de gabinetes de apoio nas autarquias locais Criação de gabinetes de apoio nas associações comerciais e empresariais Criação de gabinetes de apoio nas associações de mulheres empresárias * NP = Nada pertinente; PP = Pouco pertinente; RP = Razoavelmente pertinente; MP = Muito pertinente. Quadro A6.17 Grau de pertinência de ações de política pública de promoção do empreendedorismo feminino NP PP RP MP Programas de formação e reconversão de mulheres desempregadas Programas de sensibilização para a igualdade entre mulheres e homens Campanhas para divulgação de incentivos financeiros Campanha nacional de divulgação do microcrédito Educação para o empreendedorismo no sistema de ensino Conferências para divulgação dos incentivos lançados pelo Governo Divulgação de casos de sucesso de empreendedorismo feminino Criação de redes de produtos e serviços com recurso às novas tecnologias da informação Criação de gabinetes de apoio nas autarquias locais Criação de gabinetes de apoio nas associações comerciais e empresariais Criação de gabinetes de apoio nas associações de mulheres empresárias * NP = Nada pertinente; PP = Pouco pertinente; RP = Razoavelmente pertinente; MP = Muito pertinente. 97 Quadro A6.18 Aspetos da organização abrangidos pelo Plano para a Igualdade n %* Respeito pela dignidade de mulheres e homens 10 83,3 Conciliação entre trabalho, família e vida pessoal 10 83,3 Comunicação e imagem 10 83,3 Participação dos/as trabalhadores/as e das suas estruturas representativas 9 75,0 Proteção da maternidade e da paternidade 9 75,0 Mainstreaming de género nas áreas de intervenção sectorial 9 75,0 Formação e aprendizagem ao longo da vida 9 75,0 Missão, valores e estratégia da organização 8 66,7 Recrutamento e seleção 8 66,7 Remuneração e gestão das carreiras 4 33,3

98 Linguagem inclusiva 2 16,7 Responsabilidade social e igualdade de oportunidades 1 8,3 * Representa a proporção de vezes em que a opção foi indicada, face ao total de possibilidades, isto é, ser indicada por todas/os as/os respondentes (n = 12). Quadro A6.19 Agentes envolvidos na conceção e implementação do plano na organização n %* Colaboradores/as em geral 11 91,7 Quadros superiores 9 75,0 Dirigente máximo da organização 9 75,0 Outros dirigentes 8 66,7 Consultores/as externos/as 7 58,3 Quadros médios 6 50,0 Voluntários/as 1 8,3 * Representa a proporção de vezes em que a opção foi indicada, face ao total de possibilidades, isto é, ser indicada por todas/os as/os respondentes (n = 12). Quadro A6.20 Resultados esperados do plano de igualdade implementado 98 n %* Maior satisfação de trabalhadores e trabalhadoras 10 83,3 Melhores condições para conciliar vida familiar e profissional para todas as pessoas 9 75,0 Melhoria de imagem a nível externo 9 75,0 Divulgar os direitos laborais associados à maternidade e paternidade 8 66,7 Melhor ambiente de trabalho 6 50,0 Maior transparência na relação com o pessoal ao serviço da organização 5 41,7 Aumento da motivação 5 41,7 Maior competitividade pela melhor rentabilização dos recursos 5 41,7 Melhoria dos indicadores de desempenho da organização (absentismo, rotação,..) 4 33,3 Fidelização de trabalhadores e trabalhadoras 3 25,0 Utilização de linguagem inclusiva 2 16,7 Maior justiça nas remunerações entre categorias profissionais 1 8,3 Introdução de mecanismos externos promotores de igualdade 1 8,3 * Representa a proporção de vezes em que a opção foi indicada, face ao total de possibilidades, isto é, ser indicada por todas/os as/os respondentes (n = 12). Quadro A6.21 Fatores sinalizados como facilitação da conciliação entre esferas da vida n %* Disponibilidade de serviços de apoio a crianças (jardim de infância, creche, ATL) 12 92,3 Horários do jardim-de-infância, creche, ATL 10 76,9 Disponibilidade de serviços de apoio a idosos/as (centro de dia, lar, apoio domiciliário) 10 76,9 Proximidade e apoio de familiares 10 76,9 Horários de trabalho 9 69,2 Horários escolares 8 61,5 Horários dos serviços (bancos, repartições de finanças, segurança social, notários) 8 61,5 Distância de casa ao trabalho 8 61,5 Conceções sobre papéis de homens e mulheres 8 61,5

99 Disponibilidade de transportes públicos 7 53,8 Adequação dos horários dos transportes públicos 7 53,8 Problemas económicos das famílias 7 53,8 Mulheres trabalharem a tempo inteiro 6 46,2 * Representa a proporção de vezes em que a opção foi indicada, face ao total de possibilidades, isto é, ser indicada por todas/os as/os respondentes (n = 13). Quadro A6.22 Principais impactos perspetivados com o equipamento construído/requalificado n %* Proporciona melhor qualidade de vida aos seus utentes diretos ,0 Contribui para o cumprimento das metas nacionais neste domínio 7 53,8 Permite maior disponibilidade para a vida profissional das mulheres 5 38,5 Permite maior disponibilidade para a vida profissional dos homens 4 30,8 Contribui para as exigências de flexibilidade horária no mercado de trabalho 4 30,8 Reduz o tempo de trabalho familiar das mulheres 3 23,1 * Representa a proporção de vezes em que a opção foi indicada, face ao total de possibilidades, isto é, ser indicada por todas/os as/os respondentes (n = 13). Quadro A6.23 Públicos abrangidos por ações de formação n % Agentes de formação 13 56,5 Profissionais de educação 11 47,8 Gestores/as 7 30,4 Profissionais de recursos humanos 7 30,4 Agentes sociais 5 21,7 Entidades empregadoras 3 13,0 Advogados/as 2 8,7 Consultores/as 2 8,7 Pessoal dos serviços de saúde 2 8,7 Forças e serviços de segurança 1 4,3 Magistrados/as 1 4,3 Técnicos/as da Administração Pública Local 1 4,3 Profissionais da indústria hoteleira 1 4,3 * Representa a proporção de vezes em que a opção foi indicada, face ao total de possibilidades, isto é, ser indicada por todas/os as/os respondentes (n = 23). 99

100 ANEXO VII SINOPSES DOS ESTUDOS FINANCIADOS PELO POAT FSE COM IMPACTO AO NÍVEL DA IGUALDADE DE GÉNERO 100

101 SINOPSES DOS ESTUDOS FINANCIADOS PELO POAT FSE COM IMPACTO AO NÍVEL DA IGUALDADE DE GÉNERO > Produto 1: A Igualdade de Mulheres e Homens no Trabalho e no Emprego em Portugal Esta coletânea contempla uma reflexão pluridisciplinar e articulada sobre fenómenos e processos sociais de (des)igualdade de género no trabalho e no emprego em Portugal. O principal intuito foi realizar, por um lado, um balanço sobre as principais transformações verificadas no mundo do trabalho entre 1979 e 2009, no que concerne à situação das mulheres e dos homens, e, por outro lado, uma reflexão sobre o impacto das políticas públicas para o mercado de trabalho e o sistema de emprego, com especial relevo para as que focalizam a promoção da igualdade de género. Estes focos têm subjacentes a preocupação transversal de entender o papel que a Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego foi tendo ao longo do período em causa. 101 A perspetiva de género é considerada na medida em que se efetua um diagnóstico profundo sobre a situação das mulheres no mercado de trabalho em Portugal nos 30 anos de vigência da lei da Igualdade. O estudo parte do princípio de que se têm vindo a erradicar desigualdades através da regulamentação das normas que enquadram as relações de trabalho e a criação de mecanismos específicos que salvaguardam a real implementação do princípio da igualdade nessas mesmas relações. Embora sejam mais enfatizadas as necessidades das mulheres, é reconhecida a existência de desigualdades entre ambos os sexos. Por exemplo, as questões da discriminação salarial penalizadora das mulheres e da desvalorização social do papel do homem no exercício da parentalidade. O contributo para a área da igualdade de género está espelhado nos próprios objetivos da obra, sendo significativo o incremento de conhecimento que favorece sobre a

102 situação de homens e mulheres no mundo do trabalho, bem como do papel assumido pela CITE e pela lei da igualdade na definição do contexto atual. Uma reconhecida economista põe em destaque a diversidade de perspetivas veiculada pelo estudo: Uma análise aprofundada do estudo das questões de género em Portugal partindo de perspetivas muito diversas (direito, psicologia, economia, gestão, sociologia, ). Esses diversos contributos permitem assim, ao leitor, alargar horizontes, conhecimentos e confrontar-se com questões diversas daquelas para as quais a que a sua área específica do saber (no meu caso a economia) o remete; O contacto com uma grande variedade de estudos e obras de um conjunto vasto de autores associados ao percurso de pesquisa feito por cada um dos investigadores que contribuem para o livro; 102 ( ) Mas, apraz-me referir que estamos perante um balanço muito útil para a investigação sobre as questões de género em Portugal que nos permite identificar muitos dos domínios em que ainda estamos longe das metas definidas na Lei da Igualdade de 1979, mas que dá também conta do relevante caminho que o país já percorreu na área da Igualdade de género. ( ) O caminho para se entender o carácter central desta ligação entre a vida familiar, o mercado de trabalho e a igualdade de género não tem sido linear. Mas o livro aqui em análise mostra, em todos os seus capítulos e de forma mais ou menos direta, a tomada em consideração dessa dimensão. (González, 2012) 1. > Produto 2: À Tona de Água 2. Retratos de Um Portugal em Mudança. 1 González, Maria do Pilar (2012) Recensão de Virgínia Ferreira (organizadora), 2010, A Igualdade de Mulheres e Homens no Trabalho e no Emprego em Portugal Políticas e Circunstâncias, ex æquo, n.º 26.

103 Esta obra diz respeito à segunda parte do trabalho desenvolvido sobre as necessidades consideradas não satisfeitas em Portugal, tendo em conta as tendências que perturbam e prejudicam a otimização das oportunidades da vida individual e coletiva no país. A publicação inclui um capítulo (III), assinado por Jussara Rowland, sobre a sobreocupação da população empregada e as consequências dessa situação ao nível da conciliação entre vida profissional e vida familiar, no qual são exploradas diferentes estratégias preconizadas pelas famílias para potenciar a vivência equilibrada de contextos de vida. São, nomeadamente, destacadas as estratégias formais como o recurso a creches, escolas e atividades de ocupação dos tempos livres, identificadas as limitações que apresentam (horário de funcionamento nem sempre coadunado com os tempos de trabalho de pais e mães) e a falta de resposta a alguns públicos (dificuldade de acesso por famílias com baixos recursos e de pessoas com horários de trabalho atípicos, como são os casos do trabalho noturno e ao fim de semana). Ao nível das estratégias não formais são destacadas as redes familiares, onde o recurso ao apoio de avós e avôs é apresentado como uma solução próxima, prática e com elevado nível de flexibilidade, e as contratações de empregadas, babysitters ou amas, que também são caracterizadas como opções flexíveis e adaptáveis aos recursos económicos dos agregados. 103 O grande contributo do trabalho resulta da análise que faz do problema da conciliação decorrente da necessidade de sincronizar a complexidade dos tempos (pessoais, familiares e societais), traduzida numa crescente sobreocupação de homens e mulheres. A autora visibiliza os efeitos da expansão de horários de trabalho considerados associais, da escassez e insuficiência de equipamentos sociais de apoio à família e da persistência do esquema tradicional de divisão do trabalho doméstico e familiar entre homens e mulheres. Este estudo revela-se, assim, da maior pertinência para a discussão sociopolítica da problemática da (des)igualdade de género, mais concretamente, da conciliação das várias esferas e ocupações, relatando experiências de pessoas cujas vidas ilustram as

104 gravosas necessidades neste domínio. Ao fazê-lo, o texto é mais um contributo para a desconstrução da ideologia das esferas separadas (pública e privada) produtora de disfunções várias no planeamento das políticas. A metodologia qualitativa que utiliza, com recurso a testemunhos na primeira pessoa fruto das entrevistas realizadas, enriquece o conhecimento já produzido sobre a questão. Refletindo sobre estes problemas, apresentando as situações e estratégias desenvolvidas pelas pessoas, o estudo revela necessidades não satisfeitas, alertando, mais uma vez, quem decide as políticas laborais, sociais e de proteção social para a necessidade de um pensamento sistémico sobre a articulação entre a esfera da vida privada e pública. A análise destes aspetos deixa vincado como a conciliação entre esferas da vida continua a configurar-se como um dos principais desafios para a concretização da igualdade de género. 104 > Produto 3: Construção de Sistema de Avaliação de Funções e Remunerações CCT- FESETE-ATP O estudo foca as grelhas de classificação das categorias profissionais nas indústrias têxtil e vestuário (ITV). A hierarquia das categorias profissionais presente no Contrato Coletivo de Trabalho estabelecido entre a Associação Têxtil e Vestuário de Portugal e a Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal (FESETE) já é de longa data e nunca foi atualizada podendo estar a por em causa a aplicação do princípio de igualdade: salário igual para trabalho de valor igual (FESETE, 2011:10). Por isso, assumindo o propósito de contribuir para a promoção da igualdade salarial em Portugal, em particular nas ITV, o objetivo geral do estudo centra-se na avaliação de funções nos setores têxtil e vestuário de modo a apurar e a corrigir, através da negociação coletiva, possíveis injustiças e discriminações nos enquadramentos salariais (idem).

105 A perspetiva de género é integrada na análise com vista à identificação e eliminação de diferenciais salariais entre os sexos. Também é considerada uma caracterização das desigualdades de género no mercado de trabalho, sendo destacados aspetos como o papel dos estereótipos na segregação sexual do trabalho, as remunerações mais baixas para o emprego feminino, a reduzida representação de mulheres ao nível das chefias, mesmo nos setores tipicamente femininos, a maior incidência de formas contratuais precárias e menores oportunidades de desenvolvimento de carreira para as mulheres. O estatuto social das diferentes profissões pode variar consoante o sexo das pessoas, o que contribui para uma hierarquização das funções com base na valorização social e económica atribuída, daí que seja defendido que a abordagem da desigualdade salarial não se pode restringir à diferenciação de remuneração entre homens e mulheres que ocupam uma mesma categoria profissional. É igualmente necessário considerar os fatores que conduzem a um posicionamento das categoriais profissionais tradicionalmente ocupadas por emprego feminino na base da tabela salarial (idem:29). 105 O contributo deste estudo para se conhecer a situação das trabalhadoras e dos trabalhadores nos setores de atividade em análise espelha-se nos objetivos centrais de avaliação da existência de discrepâncias salariais entre categorias profissionais predominantemente masculinas e femininas e o desenvolvimento de um instrumento que permita aos parceiros sociais a negociação e adoção de uma grelha salarial mais justa e equitativa, reduzindo a disparidade de ganho entre pessoas de sexo diferente mas com trabalho de valor igual. Os procedimentos empreendidos permitiram registar que, no exercício das mesmas funções, os homens são sempre melhor remunerados que as mulheres. Também foi sinalizado que no atual Contrato Coletivo de Trabalho existe uma desigualdade salarial entre categorias, com uma evidente desvalorização das categorias e respetivas funções desempenhadas predominantemente por mulheres (idem:73). Para reforçar o apuramento de desigualdades salariais é proposto um método de avaliação de

106 funções que integre a observação direta de postos de trabalho e o apuramento da predominância de género (idem:74). Esta publicação apresenta-se como um contributo extremamente relevante num domínio central o da negociação coletiva para, através da análise e valorização dos postos de trabalho, conseguir reduzir as desigualdades e discriminações das mulheres no mercado de trabalho. Mais do que tornar visível e sustentar analiticamente o problema, o trabalho apresenta uma metodologia que poderá ser replicada noutros sectores para além deste do têxtil e vestuário. > Produto 4: Estratégia Nacional para a proteção social e inclusão social O documento define as prioridades nacionais para a proteção social e inclusão social para o período Está sustentado em dois eixos estratégicos de intervenção e 106 seis objetivos estratégicos: Eixo 1 Fazer face ao impacto das alterações demográficas Apoiar a natalidade e a infância Apoiar a conciliação entre a atividade profissional e a vida pessoal e familiar Promover o envelhecimento ativo com qualidade e prevenir e apoiar a dependência Eixo 2 Promoção da inclusão social (redução das desigualdades) Promover a inclusão social ativa Melhorar as condições de vida em territórios e habitats mais vulneráveis Favorecer a inclusão social de grupos específicos, nomeadamente pessoas com deficiências ou incapacidades, imigrantes e minorias étnicas e pessoas sem-abrigo. É de destacar que uma parte significativa das prioridades de intervenção definidas, em especial as enquadradas no Eixo 1, tem um impacto direto nas condições reais de igualdade entre homens e mulheres. Por exemplo, a importância que os serviços e equipamentos sociais têm para a promoção da conciliação entre atividade profissional e vida pessoal, num contexto de elevadas taxas de participação das mulheres no

107 mercado de trabalho a tempo inteiro (43,5 por cento), é enquadrada e valorada. Também é caracterizado e colocando em evidência o contexto de sobreposição de várias desigualdades sociais, nomeadamente as relativas ao acesso ao trabalho, às qualificações profissionais, à escolarização, às desigualdades de rendimentos, acentuando-se as diferenças de género, de idade e da população com deficiência e incapacidade. A promoção da igualdade de género e de oportunidades é uma preocupação transversal em todo o estudo de fundamentação da estratégia nacional. É uma mensagem importante que é transmitida para a sociedade, em geral, e para as organizações que têm a responsabilidade de concretizar as orientações políticas definidas, mais em particular, isto porque define que o respeito pela igualdade entre homens e mulheres é um vetor fulcral de promoção da inclusão social. Os objetivos e as metas estratégicas são pensados para homens e mulheres, mas também existem referências muito específicas às necessidades das mulheres enquanto grupo que sofre maior discriminação. Esse reconhecimento também fica explícito nas medidas direcionadas para mulheres, nomeadamente no que concerne à criação do seu próprio emprego (Meta: Abranger, até 2010, 787 mulheres em ações de consultoria para a criação e desenvolvimento de microempresas geridas por mulheres) e ao incentivo ao envelhecimento ativo e a uma boa conciliação entra a vida profissional e familiar. Quando estas preocupações são incorporadas, desde logo, no texto que fundamenta as linhas orientadoras de ação e define as metas a alcançar, coloca em evidência que a discriminação de género é um fator de exclusão social e que é uma prioridade política a sua eliminação. 107 > Produto 5: Género e recursos educativos digitais A edição número oito do Caderno SACAUSEF foi dedicada à problemática do Género e recursos educativos digitais. A publicação centra-se na análise realizada por

108 diversas/os autoras/es convidadas/os sobre os materiais disponibilizados no site das escolas. O número temático teve a coordenação científica das professoras Teresa Joaquim e Teresa Pinto. Os recursos pedagógicos, independentemente do suporte em que se encontrem, são entendidos como formas de dar a ver mundos e relações entre seres que os habitam, nunca são formas neutras nem na sua apresentação iconográfica, nem nos objetivos de ensino, na linguagem utilizada (Joaquim, 2011: 5) 2. Nesta coletânea dá-se a conhecer o trabalho até agora realizado em prol da educação para a igualdade nas diferentes vertentes: materiais pedagógicos, formação de docentes, guiões de educação para os vários níveis escolares. Os artigos publicados tiveram como propósito analisar os recursos educativos disponibilizados no Portal das Escolas e incidem em duas áreas, a saber: (i) género e recursos educativos digitais entre a conceção e a utilização (parte de cariz predominantemente teórico, focando a perspetiva de género de questões centrais como os discursos culturais, a internet e as práticas educativas, a linguagem escrita, a iconografia e a interculturalidade); (ii) 108 promoção da igualdade de género através de recursos educativos digitais (parte de cariz mais prático, focalizando os recursos educativos digitais disponíveis no Portal das Escolas. A sua elaboração foi realizada a partir de uma grelha de avaliação que engloba vários itens e abrangendo os domínios linguístico e científico e os valores e atitudes). A igualdade de género é o foco principal do caderno temático. Dá-se a conhecer como os recursos pedagógicos não são um elemento social neutro e como a perspetiva de género deve ser considerada em diferentes dimensões como, por exemplo, os materiais pedagógicos e a formação de docentes. A análise feita sobre as questões de género na educação é uma oportunidade para se diminuírem as assimetrias de representação entre homens e mulheres e para se repensar o modo como se ensinam crianças e adolescentes a ver a igualdade. Os diferentes textos produzidos são um contributo direto para uma melhor compreensão das características dos recursos 2 Joaquim, Teresa (2011). Introdução. Cadernos SACAUSEF, VIII. Disponível em Consultado em 12 de setembro de 2012.

109 pedagógicos digitais utilizados e seu impacto em termos de igualdade de género. Os textos publicados foram os seguintes:» Capítulo I - Género e recursos digitais entre a conceção e a utilização Mitos y representaciones Utilização da internet por raparigas e rapazes: promover a inclusão Interculturalidade, género e tecnologia: uma abordagem educativa Como se fabricam as desigualdades na linguagem escrita Género e representações iconográficas» Capítulo II - Promover a igualdade de género através dos recursos educativos digitais A dimensão de género nos recursos educativos digitais para o 1.º ciclo Análise da dimensão de género nos recursos educativos digitais das áreas da literatura e língua portuguesas do portal das escolas A dimensão de género nos recursos educativos digitais inglês. Recomendações e orientações práticas A dimensão de género nos recursos educativos digitais de ciências da natureza Desporto, corpo e género nos recursos educativos digitais Género e recursos educativos digitais de história Materiais pedagógicos para a área curricular das artes: uma questão de género 109» Capítulo III - Instrumento de apoio à conceção e à avaliação de recursos educativos digitais sensíveis ao género Partindo de uma abordagem centrada na perspetiva de género esta produção permite uma reflexão acerca dos recursos educativos em geral e dos recursos digitais em particular. A análise feita sobre as questões de género na educação é um forte contributo para a diminuição das assimetrias na representação entre homens e mulheres, ajudando a repensar o modo como se passam os valores da igualdade às crianças e aos adolescentes. > Produto 6: Género nos sindicatos. Igualdades, desigualdades e diferenças

110 O estudo procura contribuir para incrementar o conhecimento sobre as desigualdades de oportunidades entre mulheres e homens no universo sindical em Portugal, abordando essas questões no interior das organizações sindicais. São abordadas as práticas e perceções de género geradoras de desigualdades e de diferenças por forma a dar conta da importância dos efeitos dos tetos de vidro, dos mecanismos que produzem e reproduzem assimetrias de género nos lugares sindicais de poder e das representações que produzem e reproduzem desigualdades. A obra é composta por dois estudos empíricos, uma sociografia dos dirigentes sindicais eleitos para traçar um retrato dos lugares de poder sindical e das pessoas que os ocupam e um inquérito por questionário para conhecer as visões dos dirigentes sindicais, nomeadamente sobre questões de igualdade de oportunidades entre mulheres e homens no sindicalismo. A mais-valia do estudo sociográfico é extremamente significativa, dado o seu caráter único, e por isso inovador, e exaustivo. Com um adequado tratamento dos dados, o estudo beneficia do acesso à informação fornecida pelas organizações sindicais ao 110 ministério do trabalho. Ambos os estudos caracterizam as desigualdades entre homens e mulheres no contexto sindical, permitindo perceber as enormes conflitualidades de poder no seio dos sindicatos. Esta obra tem como grande contributo a difusão do tratamento das questões de género nos sindicatos, ajudando a que se compreendam as práticas e representações de género. As conclusões do estudo favorecem um conhecimento de realidades e podem sustentar ações de mudança de valores e comportamentos discriminadores, dado que identifica causas subjetivas e práticas sociais que obstaculizam a democratização paritária no seio das organizações sindicais. O discurso ambíguo sobre as mulheres, a negação da determinação de quotas para mulheres dirigentes e os comportamentos reprodutores dos poderes masculinos são fortes evidências dessas práticas. A sua utilização em ações de formação e de sensibilização junto de públicos estratégicos, nomeadamente dos agentes envolvidos na administração do trabalho e

111 na negociação coletiva, deve ser recomendada. O seu efeito demonstrativo é muito importante. > Produto 7: Intervenção do FSE no Desenvolvimento do Potencial Humano em Portugal, no período O Fundo Social Europeu tem um importante papel no reforço da coesão económica e social, através do investimento nas pessoas. Este documento pretende sistematizar isso mesmo, ou seja, a aposta na valorização do potencial humano em Portugal. É feita uma sistematização dos principais elementos de análise e reflexão em torno da Intervenção do FSE no Desenvolvimento do Potencial Humano em Portugal, no período Esta análise e reflexão são construídas com base na leitura de um vasto acervo documental constituído pelos Estudos de Avaliação Intercalar e Temática dos Programas Operacionais com Medidas cofinanciadas pelo Fundo Social Europeu, bem como pelos estudos, relatórios e documentos de balanço e prospetiva que serviram de apoio à fundamentação técnica das novas Intervenções do FSE, para o período de programação (Neves e IESE, 2009:5) É apurada a eficácia das intervenções do FSE por domínios políticos: - O desenvolvimento e promoção de políticas ativas do mercado de trabalho, para prevenir e combater o desemprego de modo a evitar o desemprego de longa duração, a facilitar a reintegração no mercado de trabalho dos/as desempregados/as de longa duração e para apoiar a inserção profissional dos/as jovens e dos homens e das mulheres que voltam ao mercado de trabalho após um período de afastamento; - A promoção e melhoria da formação profissional, da educação e do aconselhamento, centradas numa política de formação ao longo da vida, que permita facilitar e 3 Neves. A. O., IESE (2009). Intervenção do FSE no Desenvolvimento do Potencial Humano em Portugal, no período Lisboa: IGFSE.

112 melhorar o acesso e integração no mercado de trabalho, melhorar os níveis de empregabilidade e promover a mobilidade profissional; - A promoção da igualdade de oportunidades para todos no acesso ao mercado de trabalho, dando mais ênfase às pessoas em risco de exclusão social; - A promoção de uma mão-de-obra competente, qualificada e adaptável, assim como a promoção da inovação e da adaptabilidade a nível da organização do trabalho e do espírito de iniciativa, de condições que facilitem o emprego e a qualificação, e do reforço do potencial humano na investigação, na ciência e na tecnologia; - O desenvolvimento de medidas específicas para melhorar o acesso e a participação das mulheres no mercado de trabalho. Ou seja, melhorar as suas perspetivas de carreira, o seu acesso a novas possibilidades de emprego e à criação de empresas, por forma a reduzir as segregações verticais no mercado de trabalho. 112 A análise transversal do tema da Igualdade de Oportunidades constitui domínio temático. São considerados pontos relativos à promoção da Igualdade de oportunidades para todas/os no acesso ao mercado de trabalho e às medidas específicas destinadas a mulheres. Tendo como base as diretrizes da Estratégia Europeia e do Plano Nacional de Emprego evidencia-se que a promoção da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres é uma das principais prioridades transversais que tem contributos considerados médios/moderados nas Intervenções do FSE. Também é efetuada uma síntese das principais conclusões da avaliação intercalar do POEFDS, permitindo que se destaque os contributos e as propostas de melhoria mais relevantes em termos de igualdade de oportunidades e de género. São salientados os seguintes elementos: A estratégia de formação desenvolvida promove a igualdade de oportunidades ao nível do acesso ao investimento em qualificação e, por essa via, é propiciadora de uma maior igualdade de acesso ao mercado de trabalho.

113 O combate às tendências de segmentação horizontal e vertical do mercado de trabalho, não revela progressos assinaláveis. Os processos de consultoria-formação, dirigidos à mudança organizacional, devem incorporar o tratamento da igualdade de género. O objetivo de promover a conciliação entre a vida familiar e profissional recolhe significativos contributos da Medida do Programa, sobretudo no que se refere ao apoio às famílias com uma condição socioeconómica mais desfavorecida. O desenvolvimento de estratégias mais ou menos compartimentadas de sensibilização para a problemática da igualdade de género, numa perspetiva de educação para a cidadania, constitui um recurso com impacto positivo sobre a formação de valores. A integração e aprofundamento desta lógica de abordagem na formação de dirigentes empresariais e de consultoria-formação para apoio à mudança organizacional, constitui um domínio de aposta a considerar em futuras estratégias de intervenção neste domínio (idem: 26-27). 113 O tema da igualdade de oportunidades surge de forma transversal no estudo, sendo também colocada ênfase em determinadas ações específicas: (i) formação que promova a igualdade de oportunidades ao nível do acesso ao investimento em qualificação; (ii) promoção da conciliação entre a vida familiar e profissional, sobretudo no que se refere ao apoio às famílias com uma condição socioeconómica mais desfavorecida; (iii) repartição dos participantes em ações financiadas pelo FSE por domínio político, sendo as ações direcionadas para as mulheres um desses domínios. > Produto 8: O Valor Acrescentado do FSE no período O documento elaborado pelo IGFSE, em colaboração com o Observatório do QREN, procurou dar resposta ao pedido formulado pelos serviços da Direção-geral do Emprego da Comissão Europeia no contexto do processo de encerramento dos

114 Programas Operacionais do QCA III. Pretendia-se sinalizar as principais dimensões do valor acrescentado da intervenção do FSE no período de programação Do ponto de vista metodológico, o trabalho procurou sistematizar e concentrar as múltiplas referências e análises sobre o valor acrescentado e o impacto da intervenção do FSE nas políticas públicas, dispersas por várias fontes de informação, nomeadamente estudos de avaliação, relatórios finais de execução dos programas operacionais e outros estudos que, de forma mais específica, explicitam resultados da ação do FSE (IGFSE, 2012:1) 4. As dimensões exploradas foram a formação inicial, a formação de adultos, a formação avançada, os públicos desfavorecidos e inclusão social, a transição para o mercado de trabalho e a inovação social. As prioridades da intervenção do FSE foram definidas em coerência com as prioridades nacionais definidas nos Planos Nacionais de Emprego (PNE), refletindo a importância da intervenção deste fundo estrutural na concretização das políticas definidas nesse 114 sentido, em consonância com os objetivos da Estratégia Europeia para o Emprego (EEE), destacando-se a promoção da igualdade de oportunidades para todos no acesso ao mercado de trabalho, dando particular atenção às pessoas em risco ou mesmo já em situação de exclusão social. Este trabalho revela-se de grande pertinência para o desenho de futuras intervenções no domínio da igualdade de género, ao sublinhar, a partir da experiência do III QCA, a importância de combinar uma programação de caráter horizontal com medidas de ação positiva, e de articular FSE e FEDER na criação de condições de conciliação entre a vida profissional e a vida familiar No documento são destacados como principais domínios de resultados: (i) a problemática da segmentação do mercado de trabalho e a desigualdade que ela induz, (ii) a conciliação da vida profissional e familiar (que acolheu uma contribuição específica por via da adoção de infraestruturas de acolhimento de crianças e adultos dependentes), e (iii) a sensibilização para a temática da igualdade de género. Ao 4 IGFSE (2012). O Valor Acrescentado do FSE no período Lisboa: IGFSE.

115 revelar o peso dos recursos financeiros aplicados em projetos dirigidos a medidas específicas para mulheres (que absorveram 1% do total de recursos FSE aplicados) e ao sistematizar os principais resultados e contributos da intervenção do FSE, o documento alimenta a reflexão sobre o papel dos fundos estruturais na promoção da igualdade de género, inspirando e informando intervenções subsequentes. Este trabalho apresenta também alguns elementos de diagnóstico sobre a evolução da situação ao nível da igualdade entre homens e mulheres ao longo do período de programação do QCAIII, revelando necessidades não satisfeitas, e alertando para relevância da continuidade do combate ao diferenciais de género, particularmente aqueles que respeitam à desigualdade do poder de decisão e salários entre homens e mulheres e á desigualdade da partilha de responsabilidades familiares. > Produto 9: Plano Nacional de Ação para a Inclusão O Plano Nacional de Ação para a Inclusão (PNAI) é adotado no âmbito da estratégia global do país para a proteção e inclusão social ( ). O plano assume uma estratégia multidimensional assente em três prioridades fundamentais: combater e reverter situações de pobreza persistente, nomeadamente a das crianças e dos idosos; corrigir as desvantagens ao nível da educação e formação, prevenindo a exclusão e contribuindo para a interrupção dos ciclos de pobreza e para um desenvolvimento económico sustentado e inclusivo, e numa atuação com vista a ultrapassar as discriminações reforçando a integração de grupos específicos (ISS, 2008:23) 5. A definição destas prioridades foi efetuada numa perspetiva de género e considerou as situações de discriminação múltipla. 115 A perspetiva de género é considerada por via da caracterização da situação do país em matéria de inclusão social, tendo em conta o sexo. As políticas de igualdade de 5 Instituto de Segurança Social (2008b). Plano Nacional de Ação para a Inclusão Disponível em Consultado em 12 de setembro de 2012.

116 oportunidades entre homens e mulheres encontram-se inscritas de forma transversal na estratégia nacional, estando os objetivos, as medidas e as metas pensadas para homens e mulheres, apesar de existirem referências muito específicas às necessidades das mulheres, por exemplo, no que concerne ao apoio à maternidade e ao empreendedorismo (as metas e medidas específicas a concretizar até 2010 neste âmbito eram: apoiar pecuniariamente mulheres grávidas que atingissem a 13ª semana de gestação; abranger 787 mulheres em ações de consultoria para a criação e desenvolvimento de microempresas geridas por mulheres). Também foram listados como prioridades o apoio ao empreendedorismo, associativismo e criação de redes empresariais de atividades económicas geridas por mulheres, a apresentação de indicadores sobre a discriminação múltipla das mulheres com deficiências ou incapacidade e a integração da temática do género nas diversas dimensões da Educação e Formação ao Longo da Vida. A mais-valia real deste documento é a consideração das medidas anteriormente 116 listadas como fatores de promoção da inclusão social. A mais-valia potencial será a concretização dos objetivos e metas definidas. O grau de sucesso da execução determinará em que medida a igualdade entre homens e mulheres evoluiu, em Portugal, no período de vigência do plano. > Produto 10: Repositório de recursos formativos desenvolvidos com financiamento no âmbito dos programas POEFDS e EQUAL O projeto diz respeito à criação de um repositório, no âmbito da plataforma Moodle do CNQF - Centro Nacional de Qualificação de Formadores, com os recursos formativos desenvolvidos no âmbito dos programas POEFDS e EQUAL. Trata-se de uma base de informação e conhecimento, cujos conteúdos permitem conhecer e disseminar as metodologias, as dinâmicas e os produtos dos projetos, as competências mobilizadas e desenvolvidas, e as soluções implementadas. Tratando-se de recursos validados e testados, de reconhecida qualidade e valor, constituem instrumentos com elevado

117 valor acrescentado para o conhecimento, mas sobretudo para a intervenção em igualdade de género. A mais-valia do repositório, numa perspetiva de género, diz respeito à integração de uma multiplicidade de recursos produzidos com o cofinanciamento da Iniciativa EQUAL, parte dos quais têm a igualdade de género como temática central. Este repositório de conhecimento tem enorme valor estratégico, quer para agentes-chave para a promoção da igualdade de género, quer outros públicos que possam beneficiar da disseminação e transferência dos conhecimentos adquiridos no âmbito dos programas POEFDS e EQUAL. O seu potencial só poderá concretizar-se, porém, se forem de acesso amigável. Com efeito, eles representam um contributo muito importante para que a rede de conhecimento sobre a temática da igualdade de género, criada durante a vigência do III QCA, se mantenha ativa e possa continuar a ajudar os diferentes agentes sociais, quer ao nível da formação, da intervenção social e da investigação. 117

118 ANEXO VIII PROCEDIMENTOS DA ANÁLISE DE CONTEÚDO 118

119 Estratégia e procedimentos da Análise de Conteúdo No apuramento de conteúdos das respostas abertas sobre o contributo dos projetos para a igualdade de género, recorreu-se ao programa MAXqda, para detetar o tipo de atividades referidas nos projetos e o tipo de problemáticas referidas na justificação quanto ao modo como estas iriam contribuir para a promoção da igualdade de género. O corpus da análise foi assim constituído: N.º total de projetos analisados: (eixo 7, tipologias 8.7 e 9.7) aprovados e não aprovados, dos quais 692 foram aprovados (submetidos no período ). N.º total de projetos Rumos analisados nesta base: 708 aprovados e não aprovados, dos quais 444 aprovados (âmbito do estudo de avaliação) (submetidos no período ). N.º total de projetos ProEmprego analisados nesta base: aprovados e não aprovados, dos quais 577 aprovados (âmbito do estudo de avaliação) (submetidos no período ). 1. Categorias de atividades quanto ao tipo de intervenções: Ações de sensibilização/campanhas de comunicação 2. Ações educação parental 3. Criação de observatório de género 4. Criação gabinetes de apoio 5. Diagnóstico e estudos 6. Elaboração/adaptação de material e metodologias pedagógicas 7. Eventos culturais 8. Integração temática IG módulos/disciplinas 9. Módulos de IO/IG 10. Plano de igualdade 11. Recrutamento, seleção e públicos abrangidos (essencialmente na temática da formação) 12. Seminários, conferências e workshops 13. Utilização e/ou elaboração de recursos digitais 2. Categorias de problemáticas referidas nas justificações quanto ao contributo do projeto para a igualdade de género: Autonomia económica das mulheres Acesso ao emprego e empreendedorismo Igualdade salarial Acesso a bolsas

120 120 Utilização TIC Igualdade de acesso Igualdade na carreira e combate segregação Conciliação Conciliação em sentido geral Acesso a serviços e apoio crianças Participação masculina na esfera doméstica Horário de trabalho/formação Estereótipos de género Linguagem inclusiva Papéis sociais de género Exercício/proteção maternidade e paternidade Identidade sexual e de género Saúde e género Tomada de decisão Participação mulher vida pública Acesso a posições de decisão Violência de género Saúde sexual e reprodutiva Tráfico e exploração sexual Combate à violência doméstica Da análise desenvolvida, resultou a identificação das seguintes conceções de igualdade de género subjacentes aos argumentos aduzidos pelas entidades para evidenciarem a incorporação da perspetiva de género nos projetos submetidos: Posição de negação não existe condicionamento; cada pessoa age de acordo com a sua vontade; A igualdade de género é circunscrita à situação em que se verifica uma participação maioritária de mulheres; A igualdade de género traduzida na igualdade de oportunidades referências à abertura das atividades a todas as pessoas que queiram participar, sublinhando a oportunidade de igual acesso; A igualdade de género enquanto paridade referência à existência ou adoção de estratégias que salvaguardem a presença do mesmo número de homens e mulheres ou de um equilíbrio nessa distribuição; A igualdade de género operacionalizada através da discriminação positiva - seja como compensação para a discriminação existente, seja como estratégia para concretizar a igualdade de género; A igualdade de género reduzida à estratégia de mainstreaming de género referências aos princípios e intuitos da transversalização da prioridade, registando-se uma proatividade na sensibilização e consciencialização dos públicos para a integração da igualdade de género em todos os domínios da vida quotidiana.

121 A operacionalização da análise de conteúdo em termos quantitativos não tem pertinência a partir do momento em que se percebe que os textos se repetem numerosíssimas vezes, um indício de que se trata de textos produzidos em série por consultoras, com obrigação de terem o mínimo de informação na temática. Este texto de justificação, por exemplo, foi contado em 58 projetos: A metodologia adoptada será a de Paulo Freire que se coaduna com os objectivos da temática: a consciencialização, sensibilização e problematização sobre a igualdade de género. Mais completo, encontramos este em 68 projetos A sensibilização para esta temática será uma constante no decorrer do projecto: promovendo a abertura ao dialogo sobre esta área fulcral, junto de todos/as os/as destinatários/as; impulsionando a conciliação entre a vida familiar, pessoal e profissional, junto dos/as decisores/as e colaboradores/as da XXXXXX, bem como do seu público-alvo; dotando os/as destinatários/as de competências ao nível da IG que lhes permitam agir em conformidade junto do seu público-alvo contribuindo para uma cidadania paritária; permitindo a inclusão da IG nos cursos de enquadramento para novos/as colaboradores/as; adoptando uma linguagem inclusiva passível de agir criticamente sobre os estereótipos de género; promovendo a reflexão sobre a inclusão do principio da igualdade nos estatutos da entidade. Em 35 outros projetos justifica-se deste modo a incorporação da perspetiva de género: Aquando do recrutamento e selecção dos/as formandos/as para as Acções de Formação que iremos realizar, teremos sempre em linha de conta a necessidade de se acautelar a dimensão da Igualdade de Género, pelo que tomaremos as seguintes medidas:- Providenciaremos para que os diferentes grupos de formação tenham uma composição equitativa no que respeita ao número de homens e mulheres;- Organizaremos os horários da formação de modo que todos (homens e mulheres) possam conciliar a sua vida profissional e familiar. Em 41 projetos, detetou-se outro : Assegura-se a igualdade de género e contrariamse os estereótipos, privilegiando produtos e práticas, cujo conteúdo, a terminologia, as imagens utilizadas, bem como as estratégias de comunicação e as próprias acções de apresentação e demonstração contribuem proactivamente para a igualdade de género. 121 Apesar de tudo, nem sempre a colaboração de uma consultora é garante de um contributo positivo em matéria de igualdade de género. Como exemplo, retenha-se este texto encontrado em 11 projetos submetidos e que é um perfeito equívoco: Discriminação positiva: Assim, no acesso à formação, será desenvolvida uma atitude de discriminação positiva.

122 Gerir, Conhecer e Intervir

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