Portugal e a Política de Coesão

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1 MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Portugal e a Política de Coesão Rui Nuno Baleiras Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional Fevereiro de 2007 Amplo debate público Elaboração participada das estratégias regionais (desde 2004); Audições constantes dos actores do desenvolvimento durante a fase de elaboração dos princípios estruturantes do QREN e do seu próprio conteúdo operacional; Em 2006, GT-QREN e/ou Gab.. SEDR participaram em mais de 100 sessões (1 sessão/3 dias); Cerca de 70 mil visitas ao site QREN (3 mil/dia); Potenciar este debate público durante a actual fase de avaliação ambiental estratégica. 1

2 Abordagem de programação mista: orientações top-down com propostas de instrumentos bottom-up Trabalho Preparatório: GT-QREN e Interlocutores Ministeriais e Regionais Orientações e Regulamentos UE Prioridades Nacionais Propostas de Instrumentos de Política O U T P U T S QREN Programas Operacionais Intervenção Pública, composta por um conjunto coerente de projectos co-financiados pela UE, visando a produção de resultados pré-definidos com impacto positivo sobre as Prioridades Estratégicas Nacionais O papel das regiões As diversidades territoriais têm expressão na programação do QREN CCDR Dinamizaram debate público e propuseram estratégia completa de desenvolvimento regional; Distinção entre abordagem estratégica (formulação de estratégia e instrumentos de política) e programação financeira; Actores do processo de programação global do QREN e responsáveis pela elaboração dos PO Regionais; Responsabilidades ao nível da Gestão dos PO Regionais e da dinamização dos Centros de Observação das Dinâmicas Regionais. 2

3 Orientações estratégicas Prioridades estratégicas nacionais: Promover a Qualificação dos Portugueses; Promover o Crescimento Sustentado; Garantir a Coesão Social; Assegurar a Qualificação do Território e das Cidades; Aumentar a Eficiência da Governação. Três agendas Agenda Factores de Agenda Potencial Quadro de Referência Estratégico Nacional e Programas Operacionais Agenda Valorização do Território 3

4 Agenda Potencial 1. Qualificação Inicial 2. Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida 3. Gestão e Aperfeiçoamento Profissional 4. Formação Avançada ada para a 5. Apoio ao Empreendedorismo e à Transição para a Vida Activa 6. Cidadania, Inclusão e Desenvolvimento Social 7. Promoção da Igualdade de Género Três agendas Agenda Factores de 1. Conhecimento e Desenvolvimento Tecnológico 2. Inovação e Renovação do Modelo Empresarial e do Padrão de Especialização 3. Financiamento e Partilha de Risco da Inovação 4. Redução dos Custos Públicos de Contexto 5. Acções Colectivas de Desenvolvimento Empresarial 6. Estímulo ao Desenvolvimento da Sociedade da Informação 7. Redes e lnfra-estruturas de Apoio à Regional 8. Acções Inovadoras Agenda Valorização do Território rio 1. Reforço o da Conectividade Internacional, das Acessibilidades e da Mobilidade 2. Protecção e Valorização do Ambiente 3. Política de Cidades 4. Redes, Infra-estruturas e Equipamentos para a Coesão Territorial e Social Vectores estratégicos Cinco princípios estruturantes para o QREN e PO: concentração de recursos e de tipologias de acções estruturais apoiáveis pelo QREN; selectividade na escolha das acções a apoiar; viabilidade económico-financeira dos projectos de investimento; coesão e valorização territoriais, potenciando os factores de progresso específicos de cada região e contribuindo para o desenvolvimento sustentável e regionalmente equilibrado de todo o país; gestão e monitorização estratégica das intervenções. 4

5 Modelo de Governação QREN Programas Operacionais Temáticos Regionais Direcção Política Comissão Ministerial de Coordenação Com. Ministerial de Coordenação Órgão de Aconselhamento Estratégico Gestão e Acompanhamento Coordenação Técnica Global Coordenação e Monitorização Estratégica Coordenação e Monitorização Financeira Órgão de Gestão Órgão de Acompanhamento (Municípios e Parceiros Económicos e Sociais) Inovações face ao QCA III Prioridades nas decisões orçamentais Reforço da qualificação dos recursos humanos % de FSE nos FE do Continente: de 26,5% em para 37% em ; De 4,7 mil milhões para mais de 6 mil milhões ; Reforço da 6 mil milhões (3,1 mil milhões no PO Factores de + 2,9 mil milhões nos PO Regionais); % do FEDER dos PO Temáticos: PO Factores de 54% em para 66% em Reforço dos PO Regionais % de FEDER do Continente afecto aos PO Regionais: de 46% em para 55% em PO Regionais da convergência (Continente) aumentam 10% em termos reais face ao QCA III. Convergência das intensidades de apoio per capita entre as regiões convergência do Continente 5

6 Prioridades Estratégicas - Agendas - PO Continente PRIORIDADES ESTRATÉGICAS AGENDAS Factores de PO Temáticos Potencial Valorização Territorial PO Regionais Continente Qualificação dos portugueses Crescimento sustentado Potencial M Coesão social Qualificação do território e das cidades Eficiência da governação Factores de Valorização Territorial M FEDER: M FCoesão: M * M FEDER: M *Continente Agenda Potencial PO Potencial Agenda Factores de PO Factores de PO Regionais do Continente Agenda Valorização do Território FEDER PO Valorização do Território PO Regionais do Continente Fundo de Coesão (PO V.Território) Assistência Técnica PO Regiões Autónomas Cooperação Territorial TOTAL Programação orçamental Plano orçamental das Agendas do QREN e PO (Milhões de Euros, Preços Correntes) Financiamento Comunitário Contrapartida Financiamento Investimento Pública Público Total Total Nacional

7 Reafectação orçamental Comparação QREN vs QCA III (preços constantes) Domínios Actividade Económica e Inovação Qualificação dos Recursos s Infra-estruturas de utilização colectiva Fundo FEDER FSE FEDER+ FC Var. % 47,2% 25,0% -40,9% MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Portugal e a Política de Coesão Rui Nuno Baleiras Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional Fevereiro de

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