Que lugar e prioridade para as infra-estruturas científicas e tecnológicas?
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- Marco Barreto Vieira
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1 Que lugar e prioridade para as infra-estruturas científicas e tecnológicas? Cristina de Azevedo Vogal executiva do ON.2 O Novo Norte
2 Metas : Objectivo Indicador Meta 2010 Sistema Regional de Inovação Apoio de Clusters e empresas de Base Tecnológica Parques de Ciência e Tecnologia Variação anual média de despesa em I&D nas unidades apoiadas + 5% N.º de Unidades de I&D apoiadas 30 % de Empresas de Base Tecnológica apoiadas em actividades N.º de Empresas de Base Tecnológica Apoiadas % da área ocupada nos espaços infraestruturados apoiados Área de Infra-estruturas/Equipamentos em operações integradas de Acolhimento Empresarial 60% % m 2
3 1. A Estratégia de Lisboa como pano de fundo do QREN
4 Estratégia de Lisboa tornar a Europa num espaço competitivo à escala global, baseando a aposta no conhecimento e na inovação como factores de competitividade, coesão e emprego Algumas orientações: Reforçar e melhorar o investimento em I&D, especialmente por parte das empresas Facilitar todas as formas de inovação Facilitar a divulgação e a utilização eficaz das TIC Criar uma sociedade de informação plenamente inclusiva Reforçar as vantagens competitivas da base industrial europeia Assegurar a competitividade dos mercados dentro e fora da Europa Promover uma maior cultura mais empresarial e criar um ambiente favorável às PME
5 A articulação entre os domínios prioritários da Estratégia de Lisboa e as prioridades do QREN
6 Articulação entre Estratégia de Lisboa e QREN PNACE PT
7 2. A economia do conhecimento em Portugal e no Norte: que ponto de situação?
8 Estrutura Económica Regional e I&D Excessivo peso de actividades de baixa intensidade tecnológica Número reduzido de empresas com capacidade interna de I&D Nível de esforço tecnológico próprio (peso da Despesa em I&D no PIB) muito inferior ao da média europeia Excessiva fragmentação em unidades de I&D ou de Interface Fraca densidade de networking entre empresas e o Sistema Científico e Tecnológico Peso da Despesa em I&D no PIB (em %) 2006, Eurostat Norte 0,69 % Portugal 0,85% UE15 1,90%
9 Indústria transformadora por grau de incorporação tecnológica (2006) Baixa intensidade tecnológica do perfil industrial associada a elevada industrialização e especialização em bens transaccionáveis Fonte: Eurostat
10 Indicadores de capital humano afecto a actividades de I&D (2003) Reduzido número de recursos humanos com emprego em actividades de I&D. Em Percentagem, 0,63%. Fonte: Eurostat
11 Pedido de patentes e de patentes high tech ao European Patent Office por milhão de habitantes Crescimento recente muito significativo do número de registo de patentes, mas de baixo perfil tecnológico (fora dos sectores High-tech ). Fonte: Eurostat
12 Formação avançada no conjunto das 3 universidades públicas situadas na Região do Norte Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
13 3. O papel das infra-estruturas Científicas e Tecnológicas : vocação e resultados
14 Modelo orgânico do Sistema Regional de Inovação (SRI) Universidades Centros Tecnológicos & Institutos de Novas Tecnologias Parques de Ciência e Tecnologia Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica
15 Região do Norte: Plano de Acção para a Inovação (2008/2010) 4 Objectivos Fundamentais Aumentar o esforço tecnológico próprio, incrementando em particular a I&D realizada no sector empresarial. Consolidar os recursos existentes em I&D+I, promovendo a racionalização e a internacionalização das organizações. Promover o networking entre organizações e, em particular, entre empresas e entidades do Sistema Científico e Tecnológico. Clusterizar na região iniciativas externas de I&D ou de elevada intensidade tecnológica, potenciando a atractividade da Região e a consolidação de clusters emergentes.
16 Que Actividades de Grande Relevância Económica Regional? Sectores emergentes intensivos em conhecimento Sectores instalados e com intensidade tecnológica média-alta Sectores instalados e com baixa intensidade tecnológica Sectores com menor potencial de inovação e elevado relevo regional Saúde e dispositivos médicos Indústrias de TIC e Electrónica Indústrias de plásticos e automóvel Indústria de equipamentos Indústria têxtil e do vestuário Indústria do couro e calçado Indústria da madeira e mobiliário Indústrias alimentares e bebidas Turismo Construção Agro-florestal
17 QREN Que principais contributos para a implementação do Sistema Regional de Inovação? Os PO do QREN oferecem um conjunto coerente de instrumentos para a promoção da Inovação, em várias dimensões: Incentivos às Empresas Formação Avançada I&D Universitária Infra-estruturas de apoio à Inovação e ao Empreendedorismo Tecnológica POFC + ON.2 POPH POFC ON.2 (Infra-Estruturas) + POFC (Imaterial)
18 4. Infraestruturais Científicas e Tecnológicas: O Contributo e as Oportunidades do ON.2
19 VISÃO: A Região do Norte será, em 2015, capaz de gerar um nível de produção de bens e serviços transaccionáveis que permita recuperar a trajectória de convergência a nível europeu, assegurando, de forma sustentável, acréscimos de rendimento e de emprego da sua população e promovendo, por essa via, a coesão económica, social e territorial.
20 ON.2 (Eixo 1) Objectivo específico Promoção e desenvolvimento de redes de parques de ciência e tecnologia e de operação integradas de ordenamento e de acolhimento empresarial Principais Tipologias de Projectos Parques de Ciência e Tecnologia Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica Infra-estruturas Cientificas e Tecnológicas Empreendedorismo Tecnológico (Promoção de Novas Empresas)
21 ON.2 - Iniciativas de Curto Prazo Concurso Data FEDER (previsão) Infra-Estruturas Físicas de Incubação de Empresas de Base Tecnológica Infra-estruturas Físicas PCT Empreendedorismo Tecnológico 30 Nov Fev Nov Fev Nov Fev milhões de Euros 25 milhões de Euros 4 milhões de Euros
22 Obrigada. Cristina de Azevedo Vogal executiva do ON.2 O Novo Norte
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