Finanças Municipais 2011 alguns indicadores

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1 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO DELEGAÇÃO SUB REGIONAL DO VALE DO TEJO Finanças Municipais 2011 alguns indicadores Região de Lisboa e Vale do Tejo Junho

2 Índice 1 Introdução Receitas municipais Estruturação das receitas totais municipais Receitas próprias versus outros financiamentos Receitas próprias Outros financiamentos Despesas municipais Estruturação das despesas totais municipais Despesas de funcionamento Serviço da dívida Investimento Municipal Conclusão

3 Finanças Municipais 2011 alguns indicadores 1 Introdução Este trabalho tem por objetivo evidenciar alguns indicadores de finanças municipais 2011, para a área de atuação da Região de Lisboa e Vale do Tejo (52 municípios), caraterizando se a receita e a despesa, na óptica orçamental, ao nível das NUTS III: Grande Lisboa (9 municípios), Península de Setúbal (9 municípios), Lezíria do Tejo (11 municípios), Médio Tejo (11 municípios) e Oeste (12 municípios). 1 Para o efeito recorreu se à informação disponível no site da DGAL tendo se consultado a Base de Dados da DGAL Sistema Integrado de Informação das Autarquias Locais (SIIAL), nomeadamente mapas de Controlo Orçamental da Receita (coluna receitas cobradas brutas) bem como mapas Controlo Orçamental da Despesa (coluna despesas pagas) das Prestações de Contas 2011, informação introduzida pelos municípios da RLVT na respetiva aplicação. A população e a área de um município surgem habitualmente como duas importantes variáveis associadas à receita e despesa municipal sendo, por conseguinte, tidas em conta nesta análise, tanto mais que apoiam a diminuição de possíveis enviesamentos que decorrem da análise feita unicamente com base em valores absolutos. RLVT GL PS LT MT O Área (km2) População (nº hab) Fonte: População: INE resultados definitivos Censos 2011; Fonte: Área: Carta Administrativa Oficial de Portugal 2012 valores convertidos de ha para Km2 1 GRANDE LISBOA: Amadora, Cascais, Lisboa, Loures, Mafra, Odivelas, Oeiras, Sintra, Vila Franca de Xira MÉDIO TEJO: Abrantes, Alcanena, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Mação, Ourém, Sardoal, Tomar, Torres Novas, Vila Nova da Barquinha LEZÍRIA DO TEJO: Almeirim, Alpiarça, Azambuja, Benavente, Cartaxo, Chamusca, Coruche, Golegã, Rio Maior, Salvaterra de Magos, Santarém PENÍNSULA DE SETUBAL: Alcochete, Almada, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra, Setúbal OESTE: Alcobaça, Alenquer, Arruda dos Vinhos, Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lourinhã, Nazaré, Óbidos, Peniche, Sobral de Monte Agraço, Torres Vedras 3

4 2 Receitas municipais 2.1 Estruturação das receitas totais municipais Estrutura da receita total municipal ( ) RLVT GL PS LT MT O Receitas fiscais , , , , , ,18 Taxas, rendimentos, bens e serviços Transferências (Fundos municipais, outras) Venda de bens de investimento , , , , , , , , , , , , , , , , , ,88 Ativos financeiros , , , , , ,30 Passivos financeiros , , , , , ,19 Outras receitas , , , , , ,60 Total Receitas , , , , , ,40 Fonte: DGAL (SIIAL) informação produzida a partir do relatório mapa de Controlo Orçamental da Receita Fonte: DGAL (SIIAL) informação produzida a partir dos relatórios mapas de Controlo Orçamental da Receita 4

5 Fonte: DGAL (SIIAL) informação produzida a partir dos relatórios mapas de Controlo Orçamental da Receita Fonte: DGAL (SIIAL) informação produzida a partir dos relatórios mapas de Controlo Orçamental da Receita 5

6 RLVT Capitação das receitas totais dos municípios, por NUTS III, 2011 ( /hab) RLVT GL PS LT MT O Receitas fiscais Taxas, rendimentos, bens e serviços Transferências (fundos municipais, outras) Venda de bens de investimento Ativos financeiros Passivos financeiros Outras receitas Total Receitas Fonte: DGAL (SIIAL) informação produzida a partir do relatório mapa de Controlo Orçamental da Receita Fonte: DGAL (SIIAL) informação produzida a partir do relatório mapa de Controlo Orçamental da Receita 6

7 2.2 Receitas próprias versus outros financiamentos Receitas próprias As receitas próprias dos municípios englobam os recursos financeiros que os mesmos podem arrecadar, decorrendo das receitas cobradas localmente. Ao total de receitas cobradas são assim deduzidas as transferências, correntes e de capital, bem como os empréstimos contraídos. Receitas próprias dos municípios, por NUTS III, 2011 ( ) RLVT GL PS LT MT O Impostos diretos , , , , , ,99 Impostos , , , , , ,19 indiretos Taxas, , , , , , ,33 rendimentos, bens e serviços Outras receitas , , , , , ,78 Total receitas próprias , , , , , ,29 Fonte: DGAL (SIIAL) informação produzida a partir dos relatórios mapas de Controlo Orçamental da Receita Fonte: DGAL (SIIAL) informação produzida a partir dos relatórios mapas de Controlo Orçamental da Receita 7

8 Fonte: DGAL (SIIAL) informação produzida a partir dos relatórios mapas de Controlo Orçamental da Receita Fonte: DGAL (SIIAL) informação produzida a partir dos relatórios mapas de Controlo Orçamental da Receita 8

9 2.2.2 Outros financiamentos Para além das receitas próprias, os municípios dispõem ainda das transferências do Orçamento do Estado, podendo aceder aos fundos comunitários ou recorrer à contração de empréstimos junto da banca. Receitas Municipais Outros financiamentos, por NUTS III, 2011 ( ) RLVT GL PS LT MT O Transferências do Estado , , , , , ,27 Participação comunitária em projetos cofinanciados , , , , , ,63 Passivos financeiros , , , , , ,19 Outras transferências , , , , , ,02 Total outros financiamentos , , , , , ,11 Fonte: DGAL (SIIAL) informação produzida a partir dos relatórios mapas de Controlo Orçamental da Receita Fonte: DGAL (SIIAL) informação produzida a partir dos relatórios mapas de Controlo Orçamental da Receita 9

10 Fonte: Fonte: DGAL (SIIAL) informação produzida a partir dos relatórios mapas de Controlo Orçamental da Receita Fonte: DGAL (SIIAL) informação produzida a partir dos relatórios mapas de Controlo Orçamental da Receita 10

11 3 Despesas municipais 3.1 Estruturação das despesas totais municipais Despesas com o pessoal Aquisição de bens e serviços Aquisição de bens de capital Transferências e subsídios RLVT Estrutura das despesas totais municipais ( ) RLVT GL PS LT MT O , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,14 Serviço da dívida , , , , , ,35 Ativos financeiros , , , , ,90 Outras despesas , , , , , ,95 Total despesas , , , , , ,47 11

12 12

13 RLVT Capitação das despesas totais dos municípios por NUTS III, 2011 ( /hab) RLVT GL PS LT MT O Pessoal Aquisição de bens e serviços Aquisição de bens de capital (investimento e outros) Transferências e subsídios Serviço da dívida Ativos financeiros Outras despesas Total despesas

14 3.2 Despesas de funcionamento As despesas de funcionamento correspondem às despesas consideradas como essenciais para o funcionamento de um município, tendo sido calculadas com base na despesa corrente, à qual foi retirada a despesa efetuada com encargos financeiros que constituem uma despesa de financiamento. RLVT Despesas de funcionamento dos municípios, por NUTS III, 2011 ( ) RLVT GL PS LT MT O Despesas com o pessoal , , , , , ,06 Aquisição de bens e serviços Transferências correntes e subsídios Outras despesas correntes Total despesas funcionamento , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,38 14

15 15

16 3.3 Serviço da dívida As despesas com o serviço da dívida reportam ao conjunto das despesas com encargos financeiros (juros) e passivos financeiros (amortizações de capital) relativas a empréstimos de curto, médio e longo prazo. RLVT Serviço de dívida municipal, por NUTS III, 2011 ( ) RLVT GL PS LT MT O Juros e outros encargos , , , , , ,70 Passivos financeiros , , , , , ,65 Total , , , , , ,35 16

17 17

18 3.4 Investimento Municipal Na análise do investimento municipal recorreu se às rubricas do classificador económico aprovado pelo POCAL. Atente se que o investimento apurado através da prestação de contas dos municípios não reflete a totalidade dos investimentos realizados pelos mesmos. Isto porque não inclui obras realizadas por administração direta, o que em certos municípios representa investimentos substanciais por parte das câmaras e também não inclui investimentos realizados pelas freguesias ao abrigo de protocolos firmados entre estas e os municípios. Com efeito, estes últimos investimentos são contabilizados como transferências de capital dos municípios. RLVT Investimento municipal por NUTS TTT (2011) ( ) RLVT GL PS LT MT O Terrenos , , , , , ,25 Habitações , , , , , ,36 Instalações de serviços , , , , , ,08 Instalações desportivas e recreativas , , , , , ,10 Mercados e instalações de fiscalização sanitária , , , , , ,85 Creches , , , , , ,95 Escolas , , , , , ,74 Viadutos, arruamentos e obras complementares , , , , , ,14 Sistemas de drenagem e , , , , , ,37 tratamento de águas residuais Iluminação Pública , , , , , ,13 Parques e Jardins , , , , , ,86 Captação e distribuição de água , , , , , ,95 Viação rural , , , ,42 Sinalização e trânsito , , , , , ,23 Infraestruturas para distribuição de energia elétrica , , , , , ,59 Infraestruturas para , , , , , ,57 tratamento e recolha de resíduos sólidos Cemitérios , , , , , ,54 Outros , , , , , ,13 Total investimento , , , , , ,26 18

19 19

20 20

21 21

22 22

23 4 Conclusão Este trabalho desenvolve uma breve caraterização das finanças municipais para a Região de Lisboa e Vale do Tejo, incindindo a sua análise sobre as NUTS III da área de atuação da CCDRLVT, respetivamente: Grande Lisboa, Península de Setúbal, Lezíria do Tejo, Médio Tejo e Oeste, reportada à prestação de contas dos municípios para Revelando se um trabalho introdutório as finanças municipais são abordadas apenas numa óptica orçamental, não patrimonial, não se apresentando também uma análise evolutiva poderá perspetivar um futuro estudo, melhor caraterizador das finanças municipais para a RLVT. 23

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