Estrutura de Monitorização, Avaliação e Gestão
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- Ivan Ronaldo Vilarinho Custódio
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1 Estrutura de Monitorização, Avaliação e Gestão Reunião do Núcleo Base CCDR-LVT Lisboa, 11 de abril de 2012
2 ORDEM DE TRABALHOS Acompanhamento e dinamização da revisão dos PDM do OVT 1. Ponto de situação 2. Temas relevantes para as revisões em curso a) Reserva Ecológica Nacional b) Cartografia c) Integração dos conceitos e tipologias de turismo previstas no PROT OVT 3. Estratégias de atuação e programação de trabalhos
3 1. PONTO DE SITUAÇÃO Tramitação do processo de revisão dos PDM Fases 1. Deliberação 2. Elaboração do Plano e Acompanhamento 3. Concertação Final 4. Discussão Pública 5. Versão Final do Plano 6. Aprovação pela Assembleia Municipal
4 1. PONTO DE SITUAÇÃO 2. Elaboração do Plano e Acompanhamento - procedimento 2.A. Constituição da CA 1ª reunião da CA para apresentação e definição de metodologia de acompanhamento 2.B. A CM elabora Estudos de Caracterização (EC) e proposta definição da Avaliação Ambiental (PDAA) e disponibiliza à CA - Paralelamente a CM elabora as propostas da RAN e REN bruta - 2ª reunião da CA para CM apresentar EC e PDAA e a CA apreciar Entidades da CA remetem apreciação dos EC e PDAA à CM
5 1. PONTO DE SITUAÇÃO 2.C. A CM elabora 1ª Proposta de Plano e de Relatório Ambiental (RA) e disponibiliza à CA. - Paralelamente elabora propostas de exclusão da RAN e da REN - 3ª reunião da CA para CM apresentar 1ªproposta de plano e de RA e a CA apreciar CA remete apreciação conjunta da 1ª proposta de plano à CM 2.D. Se for o caso, a CM retifica a Proposta de Plano e o Relatório Ambiental e disponibiliza à CA 4ª reunião da CA (facultativa) para a CM apresentar elementos retificados e a CA apreciar 2.E. A CA prepara parecer final Última reunião da CA para aprovação do parecer
6 1. PONTO DE SITUAÇÃO Tempo de vigência dos PDM da área da CCDR-LVT Fevereiro de 2012 Oeste Peniche Lourinhã Óbidos Nazaré C. Rainha Bombarral Cadaval Alcobaça Rio Maior Santarém Ourém T. Novas Alcanena Alpiarça F. Zêzere Tomar V.N.Barquinha Chamusca Sardoal Entroncamento Constância Golegã Abrantes Mação Médio Tejo Grande Lisboa Torres Vedras Mafra Loures Sintra Odivelas Amadora Cascais Oeiras Lisboa Cartaxo Alenquer Azambuja S.M.Agraço A.Vinhos V.F.Xira Montijo Alcochete Almada Moita Barreiro Seixal Benavente Palmela S. Magos Almeirim Montijo Coruche Lezíria do Tejo menos de 10 anos Publicados depois de JAN.2007 menos de 10 anos Publicados de JAN.2002 a DEZ anos Publicados de JAN.1997 a DEZ.2001 Sesimbra Setúbal Península de Setúbal + 15 anos Publicados de JAN.1994 a DEZ anos Publicados antes de DEZ.1993
7 1. PONTO DE SITUAÇÃO Ponto de situação da Revisão dos PDM da área da CCDR-LVT Fevereiro de 2012 Oeste Peniche Lourinhã Óbidos Nazaré C.Rainha Bombarral Cadaval Alcobaça Rio Maior F. Zêzere Ourém Tomar T. Novas V.N.Barquinha Alcanena Entroncamento Constância Golegã Santarém Alpiarça Chamusca Sardoal Abrantes Mação Médio Tejo Grande Lisboa Cascais Torres Vedras Sintra Mafra Loures Odivelas Amadora Oeiras Lisboa Alenquer S.M.Agraço A.Vinhos V.F.Xira Almada Cartaxo Azambuja Montijo Alcochete Moita Barreiro Seixal Sesimbra Setúbal Benavente Palmela S. Magos Almeirim Montijo Coruche Península de Setúbal Lezíria do Tejo O Fase do processo de Revisão do PDM Não iniciada 1 Deliberação da revisão emitida 2A 2B CA constituída realizada 1ª Reunião E. Caracterização apresentados à CA 2Ca 2E Proposta de Plano apresentada à CA 3 Concertação 4 Discussão Pública 5 Proposta e Apreciação Final 6 Aprovado pela Assembleia Municipal P Plano publicado
8 1. PONTO DE SITUAÇÃO Tempos nos processos de Revisão dos PDM da área de intervenção da CCDR-LVT Fevereiro de 2012 Oeste Peniche Lourinhã Óbidos C.Rainha Bombarral Cadaval Nazaré Alcobaça Rio Maior Ourém T. Novas F. Zêzere Tomar V.N.Barquinha Alcanena Entroncamento Constância Golegã Santarém Chamusca Alpiarça Sardoal Abrantes Mação Médio Tejo Grande Lisboa Sintra Cascais Torres Vedras Mafra Loures Odivelas Amadora Lisboa Oeiras Alenquer S.M.Agraço A.Vinhos V.F.Xira Cartaxo Azambuja Benavente Montijo Alcochete Almada Moita Barreiro Palmela Seixal Sesimbra Setúbal S. Magos Almeirim Montijo Coruche Península de Setúbal Lezíria do Tejo Tempodesde o início do processo -data da deliberação da C. M. O P < 4 anos Entre 4 e 7 anos Entre 7 e 10 anos > 10anos Não iniciado Publicado
9 1. PONTO DE SITUAÇÃO Movimentos nos processos de Revisão dos PDM da área de intervenção da CCDR-LVT Fevereiro de 2012 Oeste Grande Lisboa Sintra Peniche Lourinhã Óbidos Torres Vedras Mafra Nazaré C.Rainha Bombarral Amadora Cascais Oeiras Lisboa Cadaval Alcobaça Alenquer S.M.Agraço A.Vinhos V.F.Xira Odivelas Loures Rio Maior Cartaxo Azambuja Alcochete Montijo Benavente Alcanena Santarém S. Magos Ourém T. Novas Alpiarça Almeirim Montijo F. Zêzere Tomar V.N.Barquinha Entroncamento Constância Golegã Coruche Chamusca Sardoal Abrantes Mação Lezíria do Tejo Médio Tejo Tempoaproximado desde o último movimento na CA: reunião/entrega de elementos < 4 meses Entre 4 e 8 meses Entre 8 e 12 meses > 1 ano > 2 anos Almada Moita Barreiro Palmela Seixal Sesimbra Setúbal Península de Setúbal O P Não iniciado Publicado
10 2. TEMAS RELEVANTES a) REN O DL n.º 166/2008 veio estabelecer que a delimitação da REN compreende dois níveis: - O nível estratégico, concretizado através de orientações estratégicas de âmbito nacional e regional (OENR REN) - O nível operativo, concretizado através da delimitação, em carta de âmbito municipal, das áreas integradas na REN, tendo por base as OENR REN Veio ainda estabelecer que, até à publicação das OENR REN, a delimitação da REN segue o procedimento previsto no DL n.º 93/90
11 2. TEMAS RELEVANTES Assim, nesta fase, até à aprovação e publicação das OENR REN: - A delimitação da REN terá que utilizar as designações/tipologias do DL 93/90 e ser submetida à CNREN e aprovada por portaria do membro do Governo responsável pela área do AOT. - Quanto aos critérios e metodologias a utilizar na delimitação das várias tipologias da REN, entende a CCDR que devem ser utilizados os mais atualizados à luz do conhecimento técnico e cientifico existente sobre a matéria e que permitam melhor salvaguardar os valores em causa, bem como prevenir os riscos. Documentos que têm vindo a ser utilizados: Quadro de referência regional da REN (2009 OVT e 2010 AML) Harmonização de definições e critérios de delimitação para as várias tipologias de áreas integradas na REN do STCNREN Projeto de OENR da REN
12 2. TEMAS RELEVANTES Ponto de Situação da Delimitação da REN nos municípios da RLVT Fevereiro de 2012 Oeste Peniche Lourinhã Nazaré C.Rainha Óbidos Bombarral Cadaval Alcobaça Rio Maior Ourém Alpiarça F. Zêzere Tomar Sardoal T. Novas V.N.Barquinha Alcanena Entroncamento Constância Golegã Abrantes Santarém Chamusca Mação Médio Tejo Grande Lisboa Torres Vedras Mafra S.M.Agraço Cartaxo Alenquer Azambuja A.Vinhos V.F.Xira Loures Benavente Sintra Odivelas Amadora Cascais Lisboa * Oeiras Montijo Alcochete Almada Moita Barreiro Seixal Sesimbra Setúbal Palmela S. Magos Almeirim Montijo Coruche Península de Setúbal Lezíria do Tejo Sem REN em vigor Sem REN em vigor mas em elaboração ao abrigo dos critérios atuais REN em vigor REN em vigor e em revisão ao abrigo dos critérios atuais REN em vigor ao abrigo dos critérios atuais NOTAS: * - Concluiu-se pela inexistência de REN
13 2. TEMAS RELEVANTES b) Cartografia Revisão de PDM Cumprimento do DR 10/2009 Agilização do processo de homologação de cartografia (reunião CCDR DGT) Alteração de PMOT Cumprimento do DR 10/2009 vs Art. 96º do RJIGT As alterações aos instrumentos de gestão territorial seguem, com as devidas adaptações, os procedimentos previstos no presente diploma para a sua elaboração, aprovação, ratificação e publicação (reunião CCDR DGT; Tutela)
14 2. TEMAS RELEVANTES c) Turismo O turismo foi considerado um setor económico estratégico para o desenvolvimento da região, a promover no quadro de um modelo territorial sustentável, assente nos recursos patrimoniais, naturais, paisagísticos e culturais e articulado com os demais setores relevantes para o desenvolvimento regional Para concretizar o modelo de desenvolvimento turístico na região, a RCM que aprovou o PROTOVT, estabeleceu dois procedimentos conjugados e sucessivos: - Suspensão diferida ou adaptação, no prazo 90 dias, das disposições dos PDM em vigor, identificadas como incompatíveis com as orientações do novo modelo; - Alteração dos PDM em vigor para acolher as novas regras do setor do turismo, através de procedimentos autónomos (antecipativos das revisões), preferencialmente desenvolvidos com base em estudos técnicos realizados ao nível supramunicipal, para garantir celeridade e coerência do processo
15 2. TEMAS RELEVANTES c) Turismo Ponto de situação: O licenciamento de empreendimentos turísticos (exceto TER, TH, TN, PCC e Hi) só é possível de acontecer nos perímetros urbanos, nas área de PU ou PP entrados em vigor antes do PROT-OVT ou na pendência do seu regime transitório ou, ainda, quando tenham sido objeto de informação prévia, declaração de impacte ambiental ou autorização em data anterior ao PROT 14 PDM têm suspensas as disposições regulamentares que permitiam a edificação de empreendimentos turísticos fora das áreas urbanas e urbanizáveis que correspondem a aglomerados urbanos existentes (com exceção do turismo em espaço rural, do turismo de habitação, do turismo da natureza, dos parques de campismo e caravanismo e dos hotéis rurais) 14 PDM, após a adaptação operada, só permitem a edificação de empreendimentos turísticos de tipologias TER, TH, TN, PCC e Hi 5 PDM não apresentavam incompatibilidade com o PROT neste setor Apenas um município está a desenvolver o procedimento de alteração do PDM para incorporação das normas e modelo do setor do turismo
16 3. ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE TRABALHOS Turismo Alternativas para o processo de identificação e regulamentação das áreas de vocação turística: 1. Em cada município separadamente, nos termos e tempos da revisão do respetivo PDM 2. No âmbito de procedimentos mais integrados e mais abrangentes, de nível supramunicipal, de preferência na unidade geográfica da CIM, sem prejuízo da necessária individualização das propostas de alteração para a formalização dos procedimentos indispensáveis previstos no RJIGT
17 Proposta (com base na alternativa 2): 3. ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE TRABALHOS As CIM conduzem os estudos de identificação e regulamentação das AVT e de estabelecimento de critérios de localização dos NDT em cada subregião A CCDR disponibiliza-se para dinamizar e participar na elaboração dos termos de referência dos estudos base e nos estudos de planeamento e de avaliação ambiental a desenvolver por cada uma das CIM, associando neste processo o Turismo de Portugal e outras entidades setoriais de relevância nomeadamente as do setor agrícola e florestal A CCDR disponibiliza-se para apoiar a preparação de candidaturas a financiamento dos estudos a realizar, através dos programas Operacionais Regionais do Centro e do Alentejo. A Comissão Temática do Turismo acompanha a elaboração dos estudos a elaborar pelas CIM, no âmbito da EMAG
18 Construindo o futuro!
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